ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA MANUAL DOS ACIONISTAS

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1 ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA MANUAL DOS ACIONISTAS 28 de março de

2 ÍNDICE 1. MENSAGEM DO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES DA COMPANHIA CONVITE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINARIA INFORMAÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO NA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA PROPOSTAS PARA A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA ANEXO A.1. BOLETIM DE VOTO À DISTÂNCIA PARA DELIBERAÇÕES OBJETO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA ANEXO A.2. BOLETIM DE VOTO À DISTÂNCIA PARA DELIBERAÇÕES OBJETO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ANEXO B ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA DA COMPANHIA ANEXO C ITEM 13 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA DA COMPANHIA ANEXO D INFORMAÇÕES SOBRE OS CANDIDATOS INDICADOS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

3 MENSAGEM DO DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES DA COMPANHIA Prezados Senhores, Com o objetivo de facilitar e incentivar sua participação, encaminhamos ao conhecimento de V.Sas. o Manual dos Acionistas para a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ( Assembleia Geral ) da AES Elpa S.A. ( Companhia ), a ser realizada em 27 de abril de Este documento, que contém todas as informações e instruções necessárias para a participação dos acionistas, bem como as orientações para o exercício do direito de voto na respectiva Assembleia Geral, foi elaborado dentro dos princípios de transparência, equidade e homogeneidade definidos como base para o nosso relacionamento. Em nome da Administração da Companhia, convidamos V.Sas. a comparecer, participar e expressar suas opiniões na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia. Atenciosamente, Clarissa Della Nina Sadock Accorsi Diretora Vice-Presidente e de Relações com Investidores 3

4 Aos Senhores Acionistas, CONVITE A Administração da AES Elpa S.A. ( Companhia ) vem, por meio desta, convidar V.Sas. a participar e expressar suas opiniões na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 27 de abril de A Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária será realizada no Município de Barueri, Estado de São Paulo, na Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 939, 5º andar, sala individual 1, Bairro Sitio Tamboré, Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park, CEP , às 14h00, no dia 27 de abril de 2018 para examinar, discutir e votar as seguintes matérias de interesse da Companhia: (i) as contas da administração, as demonstrações contábeis e correspondentes notas explicativas, o relatório dos auditores independentes e o relatório anual da administração, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017; (ii) a destinação dos resultados da Companhia, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2018; (iii) a prorrogação, até o final do exercício social de 2018, do pagamento do saldo dos dividendos devidos aos acionistas controladores da Companhia, no valor total de R$ ,58, já declarados na Assembleia Geral Ordinária da Companhia realizada em 27 de abril de 2016 e adiados até o final do exercício social de 2017 pela Assembleia Geral realizada em 20 de abril de 2017; (iv) a fixação da remuneração global anual dos Administradores para o exercício de 2018; (v) a aprovação da remuneração global anual dos Administradores para o exercício de 2017 e a ratificação dos valores pagos durante o exercício de 2017; e (vi) a destituição de membro efetivo do Conselho de Administração e a eleição de seu substituto, bem como a eleição de membro suplente do Conselho de Administração. A Companhia espera que o presente manual ( Manual ) seja útil aos senhores acionistas e incentive vossa participação na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária. Atenciosamente, AES Elpa S.A. 4

5 ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA De acordo com o artigo 132 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada ( Lei das Sociedades por Ações ), a Companhia deve realizar, anualmente, nos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao término do exercício social, uma assembleia geral, denominada Assembleia Geral Ordinária, para deliberar a respeito das matérias a seguir: (a) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras; (b) deliberar sobre a destinação do resultado do exercício e a distribuição de dividendos; e (c) eleger os administradores e membros do Conselho Fiscal, quando for o caso. O artigo 131 da Lei das Sociedades por Ações, por sua vez, estabelece que a Companhia pode realizar assembleia geral, denominada Assembleia Geral Extraordinária, para deliberar a respeito das matérias que não sejam de competência exclusiva da assembleia geral ordinária, como a seguir: (a) fixar o montante da remuneração global anual dos administradores; e (b) eleição de substitutos de membros do Conselho de Administração. Além disso, o parágrafo único do artigo 131 da Lei das Sociedades por Ações permite que a Assembleia Geral Ordinária e a Assembleia Geral Extraordinária sejam, cumulativamente, convocadas e realizadas no mesmo local, data e hora e instrumentadas em ata única. Assim, o edital de convocação da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária consta deste Manual e será publicado nas edições de 29 e 30 de março e 03 de abril de 2018, no jornal Diário Oficial do Estado de São Paulo e nas edições de 29, 30 de março e 03 de abril, no jornal Valor Econômico. A Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária somente será instalada, em primeira convocação, com a presença de acionistas que representem, no mínimo, ¼ (um quarto) das ações com direito a voto, conforme artigo 125 da Lei das Sociedades por Ações. Caso a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária não seja instalada em primeira convocação em razão da inexistência do quórum mínimo de instalação, conforme acima, será realizada uma nova convocação, com antecedência mínima de 8 (oito) dias. A Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária em segunda convocação será instalada com a presença de qualquer número de acionistas. A aprovação das matérias a serem apreciadas na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária dependerá do voto afirmativo da maioria absoluta dos acionistas com direito a voto presentes, não se computando os votos em branco, conforme artigo 129 da Lei das Sociedades por Ações. 5

6 INFORMAÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO NA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA Participação Presencial Como a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária discutirá temas de interesse da Companhia e de V.Sas., apenas as pessoas que comprovarem sua qualidade de acionistas - ou de representantes de acionistas, na forma da legislação aplicável - poderão comparecer e participar da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, nos termos do artigo 126 da Lei das Sociedades por Ações. Conforme a legislação aplicável, para comprovar a qualidade de acionistas (ou representantes de acionistas) e participar da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, V.Sas. deverão apresentar os seguintes documentos: (i) documento hábil a comprovar sua identidade; (ii) comprovante atualizado das ações escriturais de vossa titularidade, expedido pela instituição financeira depositária ou por agente de custódia; e (iii) na hipótese de representação do acionista, original ou cópia autenticada da procuração, devidamente regularizada na forma da lei. Como documento de identidade, a Companhia aceitará a Carteira de Identidade Registro Geral (RG), bem como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), passaporte, carteiras de identidade expedidas pelos conselhos profissionais e carteiras funcionais expedidas pelos órgãos da Administração Pública, desde que contenham foto de seu titular. O representante da acionista pessoa jurídica deverá apresentar cópia autenticada dos seguintes documentos, devidamente registrados no órgão competente (Registro Civil de Pessoas Jurídicas ou Junta Comercial, conforme o caso): (a) contrato ou estatuto social; e (b) ato societário de eleição do administrador que (b.i) comparecer à assembleia geral como representante da pessoa jurídica, ou (b.ii) outorgar procuração para que terceiro represente a acionista pessoa jurídica. No tocante aos fundos de investimento, a representação dos cotistas na Assembleia Geral caberá à instituição administradora ou gestora, observado o disposto no regulamento do fundo a respeito de quem é titular de poderes para exercício do direito de voto das ações e ativos na carteira do fundo. Nesse caso, o representante da administradora ou gestora do fundo, além dos documentos societários acima mencionados relacionados à gestora ou à administradora, deverá apresentar cópia simples do regulamento do fundo, devidamente registrado no órgão competente. 6

7 Os documentos de representação expedidos no exterior devem ser (i) notarizados por Tabelião Público; (ii) apostilados ou, caso o país de emissão do documento não seja signatário da Convenção de Haia, legalizados em Consulado Brasileiro; e (iii) registrados no Registro de Títulos e Documentos, nos termos da legislação em vigor. Tais documentos devem ser vertidos para o português por meio de tradutor juramentado, sendo dispensada a tradução de documentos em inglês ou espanhol. Participação Por Procuradores Com relação à participação por meio de procurador, a outorga de poderes de representação para participação na Assembleia Geral deverá ter sido realizada há menos de 1 (um) ano, nos termos do artigo 126, 1.º da Lei das S.A. Adicionalmente, em cumprimento ao disposto no art. 654, 1.º e 2.º do Código Civil, a procuração deverá conter a indicação do lugar onde foi passada, a qualificação completa do outorgante e do outorgado, a data e o objetivo da outorga com a designação e a extensão dos poderes conferidos, contendo o reconhecimento da firma do outorgante. Vale mencionar que (i) as pessoas naturais acionistas da Companhia somente poderão ser representadas na Assembleia Geral por procurador que seja acionista, administrador da Companhia, advogado ou instituição financeira, consoante previsto no artigo 126, 1.º da Lei das Sociedades por Ações; e (ii) as pessoas jurídicas que forem acionistas da Companhia poderão, nos termos da decisão da CVM no âmbito do Processo CVM RJ2014/3578, julgado em 04 de novembro de 2014, ser representadas por procurador constituído em conformidade com seu contrato ou estatuto social e segundo as normas do Código Civil, sem a necessidade de tal procurador ser administrador da Companhia, acionista, advogado ou instituição financeira. No caso de procuração em língua estrangeira, esta deverá ser acompanhada dos documentos societários, quando relativa à pessoa jurídica, e do instrumento de mandato, todos devidamente (i) vertidos para o português por tradutor juramentado; (ii) notarizados por Tabelião Público; (iii) apostilados ou, caso o país de emissão do documento não seja signatário da Convenção de Haia, legalizados em Consulado Brasileiro; e (iv) registrados no Registro de Títulos e Documentos, nos termos da legislação em vigor. A Companhia não exigirá a tradução de documentos que tenham sido originalmente lavrados em língua inglesa ou espanhola. Para facilitar o início dos trabalhos na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, a Companhia recomenda que V. Sas. depositem cópia simples dos documentos acima com até 72 (setenta e duas) horas de antecedência da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária. O depósito poderá ser feito por correio ou serviço de courier conforme contato abaixo: 7

8 Área de Relações com Investidores Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 939 7º andar Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park Barueri, SP, Brasil, CEP Ressalta-se que V.Sas. poderão participar da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ainda que não realizem o depósito prévio dos documentos, desde que os apresentem na abertura da assembleia geral, em harmonia com o disposto no 2º do artigo 5º da Instrução CVM nº 481/2009. Antes de abrirem-se os trabalhos da Assembleia Geral, os acionistas ou os representantes dos acionistas assinarão o Livro de Presença, indicando o seu nome, nacionalidade e residência, bem como a quantidade, espécie e classe das ações de que forem titulares (Lei das Sociedades por Ações, art. 127). Participação Por Voto a Distância Conforme previsto nos artigos 21-A e seguintes da Instrução CVM nº 481/2009, os acionistas da Companhia também poderão exercer o voto em assembleias gerais por meio de voto a distância, a ser formalizado em documentos denominados Boletim de Voto a Distância para Deliberações Objeto da Assembleia Geral Ordinária ( Boletim para AGO ) e Boletim de Voto a Distância para Deliberações Objeto da Assembleia Geral Extraordinária ( Boletim para AGE e, em conjunto com o Boletim para AGO, Boletins ), cujos modelos estão disponibilizados na forma dos Anexos A.1 e A.2 do presente Manual. Note-se que, apesar de se tratar de uma única Assembleia Geral, haverá, em razão de questões procedimentais, um Boletim para as matérias a serem apreciadas no âmbito da Assembleia Geral Ordinária (Boletim para AGO) e outro Boletim para as matérias da ordem do dia da Assembleia Geral Extraordinária (Boletim para AGE). De todo modo, o envio de qualquer um dos Boletins (para AGO ou para AGE) implicará a participação do acionista e a contagem das ações de sua propriedade para o quórum de instalação da Assembleia Geral, mesmo em relação às matérias para as quais o acionista não enviou o Boletim. O acionista que resolver exercer o seu direito de voto a distância deverá fazê-lo por uma das opções abaixo descritas: 8

9 I Mediante instruções de voto transmitidas ao escriturador das ações de emissão da Companhia Essa opção destina-se, exclusivamente, aos acionistas detentores de ações escrituradas no Banco Itaú S.A. e que não estejam depositadas em depositário central. O acionista titular de ações que não estejam depositadas em depositário central e que optar por exercer o seu direito de voto a distância por intermédio de prestadores de serviços poderá transmitir as suas instruções de voto ao agente escriturador das ações de emissão da Companhia, o Banco Itaú S.A., observadas as regras por ele determinadas. Para tanto, o acionista deverá entrar em contato com o Banco Itaú S.A., por meio dos canais de atendimento indicados no item 6 dos Boletins, e verificar os procedimentos por ele estabelecidos para emissão das instruções de voto via Boletins, bem como os documentos e informações por ele exigidos. Nos termos do artigo 21-B da Instrução CVM nº 481/2009, o acionista deverá transmitir as instruções de preenchimento dos Boletins ao agente escriturador em até 7 dias antes da data de realização da Assembleia, ou seja, até 20 de abril de 2018 (inclusive), salvo se prazo diverso for estabelecido pelo agente escriturador. II Mediante instruções de voto transmitidas pelos acionistas aos seus respectivos agentes de custódia Essa opção destina-se, exclusivamente, aos acionistas detentores de ações custodiadas na B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão ( B3 ). Nesse caso o voto a distância será exercido pelos acionistas de acordo com os procedimentos adotados por seus agentes de custódia. O acionista titular de ações depositadas na Central Depositária da B3 que optar por exercer o seu direito de voto a distância por intermédio de prestadoras de serviços deverá transmitir as suas instruções de voto a seus respectivos agentes de custódia (onde estão registradas suas posições acionárias), observadas as regras por esses determinadas, que, por sua vez, encaminharão tais manifestações de voto à Central Depositária da B3. Os acionistas que se enquadrarem neste Item II deverão entrar em contato com os seus agentes de custódia e verificar os procedimentos por eles estabelecidos para emissão das instruções de voto por meio dos Boletins, bem como os documentos e informações por eles exigidos para o exercício de tal faculdade. 9

10 Nos termos do artigo 21-B da Instrução CVM nº 481/2009, o acionista deverá transmitir as instruções de preenchimento do Boletim para seus agentes de custódia em até 7 dias antes da data de realização da Assembleia, ou seja, até 20 de abril de 2018 (inclusive), salvo se prazo diverso, sempre anterior a essa data, for estabelecido por seus agentes de custódia. A Companhia informa ao acionista que, caso seu respectivo agente de custódia não preste o serviço de voto a distância, ele terá a opção de enviar seus Boletins e documentos aplicáveis diretamente à própria Companhia, conforme o item III a seguir. III Mediante encaminhamento de sua orientação de voto diretamente à Sociedade Os acionistas poderão ainda, alternativamente aos procedimentos descritos nos itens I e II acima, enviar seus Boletins diretamente à Companhia. Para tanto, os acionistas deverão acessar a área de Governança Corporativa do site de Relações com Investidores da Companhia ( ou o site da Comissão de Valores Mobiliários CVM ( imprimir os Boletins, preenchê-los, rubricar todas as páginas e assinálos. Na sequência, deverão encaminhar os Boletins devidamente preenchidos, rubricados e assinados, juntamente com cópia autenticada dos documentos indicados na tabela abaixo, para o seguinte endereço postal: AES Elpa S.A., Área de Relações com Investidores Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 939 7º andar, Bairro Sítio Tamboré, Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park, Barueri, SP, Brasil, CEP , aos cuidados da Diretoria de Relações com Investidores. Documentação autenticada a ser encaminhada à Companhia juntamente com os Boletins CPF e Documento de identidade com foto do acionista ou de seu representante legal 1 Contrato Social ou Estatuto Social consolidado e atualizado 2 Documento que comprove os poderes de representantação 2 Regulamento consolidado e atualizado do fundo Pessoa Física Pessoa Jurídica Fundo de Inv. X X X X X X X X (1) Documento de identidade aceitos: RG, RNE, CNH, Passaporte e carteira de registro profissional oficialmente reconhecida. (2) Para fundos de investimentos, documentos do gestor e/ou administrador, observada a política de voto. 10

11 A Companhia exige o reconhecimento de firma dos Boletins emitidos no território brasileiro, devendo os Boletins emitidos fora do País serem (i) notarizados; e (ii) apostilados ou, caso o país de emissão do documento não seja signatário da Convenção de Haia, legalizados em Consulado Brasileiro. Observamos que os documentos societários e de representação das pessoas jurídicas e fundos de investimentos lavrados em língua estrangeira deverão ser objeto de tradução juramentada para a língua portuguesa. A Companhia não exigirá a tradução juramentada de documentos que tenham sido originalmente lavrados em língua inglesa ou espanhola. O acionista poderá também, se preferir antecipar o encaminhamento dos documentos à Companhia, enviar as vias digitalizadas dos Boletins e dos documentos acima referidos para o endereço eletrônico ri.aeselpa@aes.com. De qualquer modo, é indispensável que a Companhia receba até o dia 20 de abril de 2018 (inclusive), na Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 939 7º andar, Bairro Sítio Tamboré, Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park, Barueri, SP, Brasil, CEP , aos cuidados da Diretoria de Relações com Investidores, a via original dos Boletins e a cópia autenticada dos demais documentos encaminhados anteriormente por pelo acionista. Em até 3 (três) dias contados do recebimento dos referidos documentos, a Companhia avisará ao acionista, por meio do endereço eletrônico indicado no item 2.1 dos Boletins, a respeito do recebimento dos documentos e de sua aceitação. Os Boletins recebidos pela Companhia que não estejam regularmente preenchidos e/ou não estejam acompanhados dos documentos comprobatórios acima descritos serão desconsiderados. A informação sobre eventual desconsideração dos Boletins e dos documentos pertinentes será enviada pela Companhia ao acionista por meio do endereço eletrônico fornecido no item 2.1 dos Boletins, juntamente com as orientações necessárias à sua retificação. De qualquer modo, os Boletins eventualmente retificados pelo acionista, bem como a documentação pertinente, também deverão ser recebidos pela Companhia até o dia 20 de abril de 2018 (inclusive). 11

12 Informações Gerais A Companhia ressalta que: caso haja divergências entre eventuais Boletins recebidos diretamente pela Companhia e instrução de voto coletada pelo agente escriturador (conforme constante no mapa de votação proveniente do escriturador), para um mesmo número de CPF ou CNPJ, a instrução de voto do escriturador prevalecerá, de acordo com as disposições do Parágrafo Segundo do artigo 21-W da Instrução CVM nº 481/2009; conforme determinado pelo artigo 21-S da Instrução CVM nº 481/2009, a Central Depositária da B3, ao receber as instruções de voto dos acionistas por meio de seus respectivos agentes de custódia, desconsiderará eventuais instruções divergentes em relação a uma mesma deliberação que tenham sido emitidas pelo mesmo número de inscrição no CPF ou CNPJ; encerrado o prazo de votação à distância, ou seja, em 20 de abril de 2018 (inclusive), o acionista não poderá alterar as instruções de voto já enviadas, salvo na Assembleia Geral, presencialmente ou por procuração, mediante solicitação, explícita, de desconsideração das instruções de voto enviadas via Boletins, antes da colocação da(s) respectiva(s) matéria(s) em votação; conforme previsto no artigo 21-X da Instrução CVM n 481/2009, as instruções de voto a distância serão consideradas normalmente na hipótese de eventual adiamento da Assembleia ou caso seja necessária à sua realização em segunda convocação, desde que o eventual adiamento ou realização em segunda convocação não ultrapassem 30 (trinta) dias da data inicialmente prevista para sua realização em primeira convocação.. 12

13 EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA AES ELPA S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF N.º / NIRE Ficam convocados os senhores acionistas da AES ELPA S.A. ( Companhia ) para se reunirem em assembleia geral ordinária e extraordinária ( Assembleia Geral ) a se realizar às 14h00 do dia 27 de abril de 2018, na sede da Companhia, localizada no Município de Barueri, Estado de São Paulo, na Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 939, 5º andar, sala individual 1, Bairro Sitio Tamboré, Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park, CEP , para deliberar a respeito da seguinte ordem do dia: (A) em assembleia geral ordinária: (i) tomar as contas da administração, examinar, discutir e votar as demonstrações contábeis e correspondentes notas explicativas, o relatório dos auditores independentes e o relatório anual da administração, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017; (ii) destinação dos resultados da Companhia, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017; (B) em assembleia geral extraordinária: (iii) prorrogação, até o final do exercício social de 2018, do pagamento do saldo dos dividendos devidos aos acionistas controladores da Companhia, no valor total de R$ ,58, já declarados na Assembleia Geral Ordinária da Companhia realizada em 27 de abril de 2016 e adiados até o final do exercício social de 2017 pela Assembleia Geral realizada em 20 de abril de 2017; (iv) fixação da remuneração global anual dos Administradores para o exercício de 2018; (v) a aprovação da remuneração global anual dos Administradores para o exercício de 2017 e a ratificação dos valores pagos durante o exercício de 2017; e (vi) destituição de membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia e eleição de seu substituto, bem como a eleição de membro suplente do Conselho de Administração. Para participar na Assembleia Geral, os senhores acionistas deverão apresentar originais ou cópias autenticadas dos seguintes documentos: (i) documento hábil de identidade do acionista ou de seu representante; (ii) comprovante expedido pela instituição financeira depositária das ações escriturais de sua titularidade ou em custodia, na forma do artigo 126 da Lei nº 6404/1976; e (iii) instrumento de procuração, devidamente regularizado na forma da lei, na hipótese de representação do acionista. Para fins de melhor organização da Assembleia Geral, recomendamos o depósito na Companhia, com antecedência de 72 (setenta e duas) horas contadas da data da realização da Assembleia Geral, de cópia simples dos documentos acima referidos, nos termos do artigo 20, 1º e 2º do estatuto social da Companhia. O acionista também poderá exercer seu direito de voto por meio do dos documentos denominados (i) Boletim de Voto a Distância para Deliberações Objeto da Assembleia Geral Ordinária; e (ii) Boletim de Voto a Distância para Deliberações Objeto da Assembleia Geral Extraordinária ( Boletins ). Neste caso, até o dia 20 de abril de 2018 (inclusive), o acionista deverá transmitir instruções de preenchimento, enviando os respectivos Boletins: 1) ao escriturador das ações da Companhia; 2) aos seus agentes de custódia que prestem esse serviço, no caso dos acionistas titulares de ações depositadas em depositário central; ou 3) diretamente à Companhia. Para informações adicionais, observar as regras previstas na Instrução CVM nº 481/2009 e os procedimentos descritos no boletim de voto a distância disponibilizado pela Companhia, bem como no respectivo Manual para Participação nas Assembleias Gerais e Ordinária e Extraordinária.

14 Os documentos relativos às matérias a serem discutidas na Assembleia Geral, inclusive o Manual dos Acionistas contendo as propostas dos administradores para a Assembleia Geral, encontram-se à disposição dos acionistas para consulta na sede da Companhia e nas páginas eletrônicas da Companhia ( da B3 S.A. Brasil, Bolsa Balcão ( e da Comissão de Valores Mobiliários - CVM ( na rede mundial de computadores, em conformidade com as disposições da Lei n.º 6.404/76 e regulamentação da CVM. Barueri, 28 de março de 2018 (*) Julian Jose Nebreda Marquez Presidente do Conselho de Administração (*) O edital de convocação da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária será publicado nas edições de 29 e 30 de março e 03 de abril de 2018, no jornal Diário Oficial do Estado de São Paulo e nas edições de 29, 30 de março e 03 de abril, no jornal Valor Econômico..

15 AES ELPA S.A. PROPOSTA PARA A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA A administração da AES Elpa S.A. ( AES Elpa ou Companhia ) submete à apreciação dos senhores as propostas a seguir, a serem deliberadas em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária ( Assembleia Geral ), a realizar-se em 27 de abril de 2018, observadas as regras previstas na Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada ( LSA ), na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) CVM n.º 481, de 17 de dezembro de 2009 ( IN CVM 481/09 ) e no estatuto social da Companhia: 1. Contas da administração, as Demonstrações Contábeis e correspondentes Notas Explicativas, o Relatório dos Auditores Independentes e o Relatório Anual da Administração, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017 A administração da Companhia submete à apreciação de V. Sas. as contas da administração e as Demonstrações Contábeis e correspondentes notas explicativas relativas ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017, elaboradas de acordo com a LSA, com os pronunciamentos contábeis do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pela CVM e pelas demais normas da CVM, e devidamente auditadas por auditor independente registrado na CVM. As Demonstrações Contábeis da Companhia são apresentadas acompanhadas dos seguintes documentos e informações: (i) relatório da administração sobre os negócios sociais e os principais fatos administrativos do exercício findo; (ii) Relatório Anual do Auditor independente; (iii) declaração dos diretores de que reviram, discutiram e concordam com as opiniões expressas no parecer dos auditores independentes; e (iv) declaração dos diretores de que reviram, discutiram e concordam com as Demonstrações Contábeis. O relatório da administração sobre os negócios sociais foi elaborado em conformidade com o Parecer de Orientação CVM nº 15, de 28 de dezembro de 1987, e contém as seguintes informações mínimas previstas na LSA, quando aplicável: (i) considerações a respeito da aquisição de debêntures de própria emissão (art. 55, 2º); (ii) política de reinvestimento de lucros e distribuição de dividendos constantes de acordo de acionistas (art. 118, 5º); (iii) negócios sociais e principais fatos administrativos ocorridos no exercício (art. 133, inciso I); e (iv) relação dos investimentos em sociedades coligadas e/ou controladas evidenciando as modificações ocorridas durante o exercício (art. 243). Adicionalmente, o relatório da administração contém as informações a respeito da relação entre a Companhia e o auditor independente, nos termos da Instrução CVM n.º 381/2003. Em atendimento à regulamentação aplicável, disponibilizamos ainda os comentários dos diretores sobre a situação financeira da Companhia, nos termos do item 10 do formulário de referência, que constitui o Anexo B ao presente Manual, e o formulário de demonstrações financeiras padronizadas DFP.

16 2. Destinação dos Resultados da Companhia, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017 A administração da Companhia submete à apreciação de V. Sas. proposta de destinação dos resultados, face à apuração do lucro líquido no exercício social findo em 31 de dezembro de 2017, no montante total de R$ , Destinação do Resultado De acordo com o artigo 189 da LSA, do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados. Desta forma, considerando que a Companhia contabilizou no exercício social findo em 31 de dezembro de 2016 um prejuízo líquido no montante de R$ ,25, o valor correspondente ao lucro líquido apurado no exercício social findo em 31 de dezembro de 2017 será absorvido pelo prejuízo acumulado da Companhia, o qual passará a totalizar R$ ,69. Diante disso, como não há lucro líquido a ser distribuído aos acionistas no presente exercício social, não está sendo apresentado o Anexo 9-1-II da Instrução CVM nº 481/ Análise comparativa do resultado do exercício social findo em 31 de dezembro de 2017 em relação ao resultado dos últimos 03 (três) exercícios O quadro abaixo compara o lucro líquido do exercício social findo em 31 de dezembro de 2017 e o resultado dos exercícios anteriores, bem como os valores distribuídos em cada exercício social: Valores por ação ordinária de emissão da Companhia (valores em reais) Exercício Social Lucro (Prejuízo) líquido do exercício Lucro líquido para distribuição aos acionistas Quantidade de ações ON em circulação R$ ,56 (R$ ,25) ( ,87) 0,00 0,00 0,

17 Dividendos Intermediários (*) Juros sobre o capital próprio Dividendo complementar ao mínimo obrigatório Dividendo excedente ao mínimo obrigatório 3. Prorrogação, até o final do exercício social de 2018, do pagamento do saldo dos dividendos devidos aos acionistas controladores da Companhia Para fins de adequação às necessidades de caixa da Companhia, a Administração propõe à Assembleia Geral a prorrogação do pagamento do saldo dos dividendos devidos aos acionistas controladores da Companhia, no valor total de R$ ,58 declarados na Assembleia Geral Ordinária da Companhia realizada em e adiados até o final do exercício social de 2017 pela Assembleia Geral realizada em 20 de abril de Caso aprovada pela Assembleia Geral a referida postergação, o pagamento do saldo dos dividendos devidos aos acionistas controladores da Companhia será realizado até o final do exercício social de 2018, conforme data exata a ser definida pela Diretoria da Companhia, e não será atualizado monetariamente. 4. Remuneração global dos membros da administração para o exercício de 2018 A Diretoria, após atualizar sua pesquisa sobre os valores praticados no mercado para remunerar executivos que integram Conselhos de Administração e Diretorias de companhias abertas, propõe a fixação da remuneração global dos administradores para o exercício de 2018 no montante global anual de R$ ,60, a título de remuneração fixa e variável, incluindo benefícios de qualquer natureza. Ainda, a Diretoria propõe que os membros titulares do Conselho de Administração recebam uma remuneração fixa mensal, independentemente da quantidade de reuniões que se realizarem no mês de competência ( Honorários Mensais ). No caso de ausência de conselheiro de administração titular em uma reunião, o mesmo receberá 50% (cinquenta por cento) dos Honorários Mensais e, em caso de comparecimento de conselheiro de administração suplente a qualquer reunião, em substituição ao seu efetivo, o conselheiro de administração suplente receberá 50% (cinquenta por cento) dos Honorários Mensais. Os conselheiros de administração efetivos e suplentes serão reembolsados pelas despesas que incorrerem no desempenho de suas funções.

18 No exercício anterior, a proposta de remuneração global dos administradores submetida à assembleia geral da Companhia foi de R$ ,40, a título de remuneração fixa e variável, incluindo benefícios de qualquer natureza. Não há diferença significativa entre os valores propostos no exercício social anterior e o presente exercício. As informações sobre a remuneração dos administradores previstas no item 13 do Formulário de Referência, conforme exigido no artigo 12 da IN CVM 481/09, constam do Anexo C ao presente Manual. 5. Remuneração global dos administradores relativa ao exercício social de 2017 e ratificação dos valores pagos durante o exercício de 2017 No exercício de 2017, o montante submetido à aprovação dos acionistas relativo à remuneração global dos administradores de R$ ,40 foi retirado de pauta na assembleia geral ordinária e extraordinária da Companhia realizada em 20 de abril de 2017, uma vez que não houve acordo, em sede de reunião prévia, entre os signatários do Acordo de Acionistas da Brasiliana Participações S.A., acionista controladora da Companhia, celebrado entre a AES Holdings Brasil Ltda. e a BNDES Participações S.A. - BNDESPAR em 30 de dezembro de Diante disso, constou da ata da assembleia geral ordinária e extraordinária de 20 de abril de 2017, que seria oportunamente convocada nova assembleia para deliberar sobre o assunto. Ademais, considerando que os administradores de sociedade anônima não podem exercer suas funções sem receber qualquer remuneração, a Companhia efetuou o pagamento de remuneração fixa em valores idênticos aos que já vinham sido por ela praticados desde o exercício de 2016, os quais haviam sido aprovados pelos acionistas na assembleia geral ordinária e extraordinária de 28 de abril de O quadro a seguir demonstra o valor global de remuneração submetido aos acionistas no exercício anterior e o montante efetivamente pago pela Companhia ao longo do referido exercício: Órgão Remuneração Submetida Remuneração Realizada Conselho de Administração R$ ,40 R$ ,00 Diretoria - - TOTAL R$ ,40 R$ ,00 Assim, a administração da Companhia novamente propõe aos acionistas a aprovação da remuneração relativa ao exercício de 2017 no valor global de R$ ,40, a título de remuneração fixa e variável, incluindo benefícios de qualquer natureza, bem como a ratificação da remuneração efetivamente paga no referido exercício social, no montante de R$ ,00.

19 6. Destituição de membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia A pedido da acionista AES Holdings Brasil Ltda., propõe-se: (i) a destituição do membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia, o Sr. Ricardo de Abreu Sampaio Cyrino, (ii) a eleição, como substituto do Sr. Ricardo de Abreu Cyrino, do Sr, Carlos Renato Xavier Pompermaier, que atualmente exerce o cargo de conselheiro de administração suplente do Sr. Ricardo de Abreu Cyrino; e (iii) a eleição, como substituta do Sr, Carlos Renato Xavier Pompermaier no cargo de conselheiro de administração suplente, da Sra. Roberta Tenenbaum. A AES Holdings Brasil Ltda. declarou que obteve do Sr. Carlos Renato Xavier Pompermaier e da Sra. Roberta Tenenbaum a informação de que eles estão em condições de prestar a declaração de desimpedimento prevista na Instrução CVM nº 367/2002. As informações sobre os candidatos acima indicados, conforme exigido no artigo 10 da IN CVM 481/09, constam do Anexo D ao presente Manual.

20 ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA ANEXOS AO MANUAL DOS ACIONISTAS 28 de março de 2018

21 AES ELPA S.A. ANEXO A.1. BOLETIM DE VOTO A DISTÂNCIA PARA DELIBERAÇÕES OBJETO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 1. Nome ou razão social do acionista (sem abreviações) 2. CNPJ ou CPF do acionista 2.1. Endereço de para envio ao acionista de confirmação do recebimento do boletim pela Companhia 3. Orientações de preenchimento Inicialmente, cabe esclarecer que, por questões procedimentais, serão adotados dois boletins de voto a distância no âmbito da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia a ser realizada em 27 de abril de 2018, um boletim para as matérias a serem apreciadas no âmbito da Assembleia Geral Ordinária e outro boletim para as matérias da ordem do dia da Assembleia Geral Extraordinária. De todo modo, o envio de qualquer um dos boletins de voto a distância (seja o boletim relacionado às matérias a serem apreciadas na Assembleia Geral Ordinária ou o boletim relacionado às matérias da ordem do dia da Assembleia Geral Extraordinária) implicará a participação do acionista e a contagem das ações de sua propriedade para o quórum de instalação da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, mesmo em relação às matérias para as quais o acionista não enviou o boletim. Caso opte por exercer o seu direito de voto a distância em relação às matérias a serem apreciadas no âmbito da Assembleia Geral Ordinária, nos termos dos artigos 21-A e seguintes da Instrução CVM nº 481/2009, o acionista deverá preencher o presente Boletim de Voto a Distância para Deliberações Objeto da Assembleia Geral Ordinária ( Boletim ), que somente será considerado válido e os votos aqui proferidos contabilizados no quórum das Assembleias Gerais, se observadas as seguintes instruções: (i) todos os campos deverão estar devidamente preenchidos; (ii) todas as páginas deverão ser rubricadas; e (iii) a última página deverá ser assinada pelo acionista ou seu(s) representante(s) legal(is), conforme o caso e nos termos da legislação vigente. A Companhia exige o reconhecimento de firma do Boletim emitido no território brasileiro, devendo os Boletins emitidos fora do País serem (i) notarizados; e (ii) apostilados ou, caso o país de emissão do documento não seja signatário da Convenção de Haia, legalizados em Consulado Brasileiro. Em 20 de abril de 2018 (inclusive), expira o prazo para o recebimento do Boletim devidamente preenchido, conforme instruções abaixo.

22 Importante ressaltar que, para os efeitos dessa disposição, o dia 20 de abril de 2018 deverá ser o último dia para o RECEBIMENTO do Boletim por uma das 3 formas a seguir elencadas, e não o último dia para a sua postagem. Se recebido após o dia 20 de abril de 2018, os votos não serão computados. 4. Orientações de entrega, indicando a faculdade de enviar diretamente à companhia ou enviar instruções de preenchimento ao escriturador ou ao custodiante O acionista que optar por exercer o seu direito de voto por meio do Boletim, deverá fazê-lo por uma das opções abaixo descritas: I. Mediante instruções de voto transmitidas ao escriturador das ações de emissão da Companhia Essa opção destina-se, exclusivamente, aos acionistas detentores de ações escrituradas no Banco Itaú S.A. e que não estejam depositadas em depositário central: O acionista titular de ações que não estejam depositadas em depositário central e que optar por exercer o seu direito de voto a distância por intermédio de prestadores de serviços poderá transmitir as suas instruções de voto ao agente escriturador das ações de emissão da Companhia, o Banco Itaú S.A., observadas as regras por ele determinadas. Para tanto, os acionistas deverão entrar em contato com o Banco Itaú S.A., por meio dos canais de atendimento indicados no item 6 deste Boletim, e verificar os procedimentos por ele estabelecidos para emissão das instruções de voto via Boletim, bem como os documentos e informações por ele exigidos. Nos termos do artigo 21-B da Instrução CVM nº 481/2009, o acionista deverá transmitir as instruções de preenchimento do Boletim ao agente escriturador em até 7 dias antes da data de realização da Assembleia, ou seja, até (inclusive), salvo se prazo diverso for estabelecido pelo agente escriturador. II. Mediante instruções de preenchimento transmitidas aos seus respectivos agentes de custódia

23 Essa opção destina-se, exclusivamente, aos acionistas detentores de ações custodiadas na B3 S.A. Brasil, Bolsa, Balcão. Nesse caso o voto a distância será exercido pelos acionistas de acordo com os procedimentos adotados por seus agentes de custódia: O acionista titular de ações depositadas na Central Depositária da B3 que optar por exercer o seu direito de voto a distância por intermédio de prestadoras de serviços deverá transmitir as suas instruções de voto a seus respectivos agentes de custódia (onde estão registradas suas posições acionárias), observadas as regras por esses determinadas, que, por sua vez, encaminharão tais manifestações de voto à Central Depositária da B3. Os acionistas que se enquadrarem neste Item II deverão entrar em contato com os seus agentes de custódia e verificar os procedimentos por eles estabelecidos para emissão das instruções de voto por meio do Boletim, bem como os documentos e informações por eles exigidos para o exercício de tal faculdade. Nos termos do artigo 21-B da Instrução CVM nº 481/2009, o acionista deverá transmitir as instruções de preenchimento do Boletim para seus agentes de custódia em até 7 dias antes da data de realização da Assembleia, ou seja, até 20 de abril de 2018 (inclusive), salvo se prazo diverso, sempre anterior a essa data, for estabelecido por seus agentes de custódia. A Companhia informa ao acionista que, caso seu respectivo agente de custódia não preste o serviço de voto a distância, ele terá a opção de enviar seu Boletim e documentos aplicáveis diretamente à própria Companhia, conforme o item III a seguir. III. Mediante encaminhamento de sua orientação de voto diretamente à Companhia Os acionistas poderão ainda, alternativamente aos procedimentos descritos nos itens I e II acima, enviar seus Boletins diretamente à Companhia. Para tanto, os acionistas deverão acessar a área de Governança Corporativa do site de Relações com Investidores da Companhia ( ou o site da Comissão de Valores Mobiliários CVM ( imprimir o Boletim, preenchê-lo, rubricar todas as páginas e assiná-lo. Na sequência, deverão encaminhar o Boletim devidamente preenchido, rubricado e assinado, juntamente com cópia autenticada dos documentos indicados na tabela abaixo, para o seguinte endereço postal: AES Elpa S.A. Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 939 7º andar, Bairro Sítio Tamboré, Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park, Barueri, SP, Brasil, CEP , aos cuidados da Diretoria de Relações com Investidores. Documentação autenticada a ser encaminhada à Companhia juntamente com o Boletim Pessoa Física Pessoa Jurídica Fundo de Inv. CPF e Documento de identidade com foto do acionista ou de seu representante legal 1 X X X Contrato Social ou Estatuto Social consolidado e atualizado 2 X X

24 Documento que comprove os poderes de representantação 2 Regulamento consolidado e atualizado do fundo X X X (1) Documento de identidade aceitos: RG, RNE, CNH, Passaporte e carteira de registro profissional oficialmente reconhecida. (2) Para fundos de investimentos, documentos do gestor e/ou administrador, observada a política de voto. A Companhia exige o reconhecimento de firma dos Boletins emitidos no território brasileiro, devendo os Boletins emitidos fora do País serem (i) notarizados; e (ii) apostilados ou, caso o país de emissão do documento não seja signatário da Convenção de Haia, legalizados em Consulado Brasileiro. Observamos que os documentos societários e de representação das pessoas jurídicas e fundos de investimentos lavrados em língua estrangeira deverão ser objeto de tradução juramentada para a língua portuguesa. A Companhia não exigirá a tradução juramentada de documentos que tenham sido originalmente lavrados em língua inglesa ou espanhola. O acionista poderá também, se preferir antecipar o encaminhamento dos documentos à Companhia, enviar as vias digitalizadas do Boletim e dos documentos acima referidos para o endereço eletrônico ri.aeselpa@aes.com. De qualquer modo, é indispensável que a Companhia receba até o dia 20 de abril de 2018 (inclusive), na Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 939 7º andar, Bairro Sítio Tamboré, Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park, Barueri, SP, Brasil, CEP , aos cuidados da Diretoria de Relações com Investidores, a via original do Boletim e a cópia autenticada dos demais documentos encaminhados anteriormente por pelo acionista. Em até 3 (três) dias contados do recebimento dos referidos documentos, a Companhia avisará ao acionista, por meio do endereço eletrônico indicado no item 2.1 do Boletim, a respeito do recebimento dos documentos e de sua aceitação. O Boletim recebido pela Companhia que não esteja regularmente preenchido e/ou não esteja acompanhado dos documentos comprobatórios acima descritos será desconsiderado. A informação sobre eventual desconsideração do Boletim e dos documentos pertinentes será enviada pela Companhia ao acionista por meio do endereço eletrônico fornecido no item 2.1 do Boletim, juntamente com as orientações necessárias à sua retificação. De qualquer modo, o Boletim eventualmente retificado pelo acionista, bem como a documentação pertinente, também deverão ser recebidos pela Companhia até o dia 20 de abril de 2018 (inclusive).

25 5. Endereço postal e eletrônico para envio do boletim de voto a distância, caso o acionista deseje entregar o documento diretamente à companhia AES Elpa S.A., Diretoria de Relações com Investidores Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 939 7º andar, Bairro Sítio Tamboré, Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park, Barueri, SP, Brasil, CEP ri.aeselpa@aes.com Pessoa para contato: Gerência de Relações com Investidores 6. Indicação da instituição contratada pela companhia para prestar o serviço de escrituração de valores mobiliários, com nome, endereço físico e eletrônico e telefone para contato Banco Itaú S.A. Não correntistas do Itaú: acessar o site Correntistas do Itaú: acessar o site Dúvidas relacionadas ao serviço do escriturador e ao site da Assembleia Digital: (capitais e regiões metropolitanas) (demais localidades) O horário de atendimento é em dias úteis das 9h às 18h Deliberações relacionadas à Assembleia Geral Ordinária 7. Aprovar as contas da administração, as demonstrações contábeis e correspondentes notas explicativas, o relatório dos auditores independentes e o relatório anual da administração, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017: [ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se 8. Proposta da Administração para destinação dos resultados da Companhia relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017, no montante de R$ ,56 (lucro líquido), o qual deverá será absorvido pelo prejuízo acumulado da Companhia, que passará a totalizar R$ ,69: [ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se [Cidade], [data] Nome e assinatura do Acionista

26 AES ELPA S.A. ANEXO A.2. BOLETIM DE VOTO A DISTÂNCIA PARA DELIBERAÇÕES OBJETO DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 1. Nome ou razão social do acionista (sem abreviações) 2. CNPJ ou CPF do acionista 2.1. Endereço de para envio ao acionista de confirmação do recebimento do boletim pela Companhia 3. Orientações de preenchimento Inicialmente, cabe esclarecer que, por questões procedimentais, serão adotados dois boletins de voto a distância no âmbito da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia a ser realizada em 27 de abril de 2018, um boletim para as matérias a serem apreciadas no âmbito da Assembleia Geral Ordinária e outro boletim para as matérias da ordem do dia da Assembleia Geral Extraordinária. De todo modo, o envio de qualquer um dos boletins de voto a distância (seja o boletim relacionado às matérias a serem apreciadas na Assembleia Geral Ordinária ou o boletim relacionado às matérias da ordem do dia da Assembleia Geral Extraordinária) implicará a participação do acionista e a contagem das ações de sua propriedade para o quórum de instalação da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, mesmo em relação às matérias para as quais o acionista não enviou o boletim. Caso opte por exercer o seu direito de voto a distância em relação às matérias a serem apreciadas no âmbito da Assembleia Geral Extraordinária, nos termos dos artigos 21-A e seguintes da Instrução CVM nº 481/2009, o acionista deverá preencher o presente Boletim de Voto a Distância para Deliberações Objeto da Assembleia Geral Extraordinária ( Boletim ), que somente será considerado válido e os votos aqui proferidos contabilizados no quórum das Assembleias Gerais, se observadas as seguintes instruções: (i) todos os campos deverão estar devidamente preenchidos; (ii) todas as páginas deverão ser rubricadas; e (iii) a última página deverá ser assinada pelo acionista ou seu(s) representante(s) legal(is), conforme o caso e nos termos da legislação vigente. A Companhia exige o reconhecimento de firma do Boletim emitido no território brasileiro, devendo os Boletins emitidos fora do País serem (i) notarizados; e (ii) apostilados ou, caso o país de emissão do documento não seja signatário da Convenção de Haia, legalizados em Consulado Brasileiro.

27 Em 20 de abril de 2018 (inclusive), expira o prazo para o recebimento do Boletim devidamente preenchido, conforme instruções abaixo. Importante ressaltar que, para os efeitos dessa disposição, o dia 20 de abril de 2018 deverá ser o último dia para o RECEBIMENTO do Boletim por uma das 3 formas a seguir elencadas, e não o último dia para a sua postagem. Se recebido após o dia 20 de abril de 2018, os votos não serão computados. 4. Orientações de entrega, indicando a faculdade de enviar diretamente à companhia ou enviar instruções de preenchimento ao escriturador ou ao custodiante O acionista que optar por exercer o seu direito de voto por meio do Boletim, deverá fazê-lo por uma das opções abaixo descritas: I. Mediante instruções de voto transmitidas ao escriturador das ações de emissão da Companhia Essa opção destina-se, exclusivamente, aos acionistas detentores de ações escrituradas no Banco Itaú S.A. e que não estejam depositadas em depositário central: O acionista titular de ações que não estejam depositadas em depositário central e que optar por exercer o seu direito de voto a distância por intermédio de prestadores de serviços poderá transmitir as suas instruções de voto ao agente escriturador das ações de emissão da Companhia, o Banco Itaú S.A., observadas as regras por ele determinadas. Para tanto, os acionistas deverão entrar em contato com o Banco Itaú S.A., por meio dos canais de atendimento indicados no item 6 deste Boletim, e verificar os procedimentos por ele estabelecidos para emissão das instruções de voto via Boletim, bem como os documentos e informações por ele exigidos. Nos termos do artigo 21-B da Instrução CVM nº 481/2009, o acionista deverá transmitir as instruções de preenchimento do Boletim ao agente escriturador em até 7 dias antes da data de realização da Assembleia, ou seja, até (inclusive), salvo se prazo diverso for estabelecido pelo agente escriturador. II. Mediante instruções de preenchimento transmitidas aos seus respectivos agentes de custódia

28 Essa opção destina-se, exclusivamente, aos acionistas detentores de ações custodiadas na B3 S.A. Brasil, Bolsa, Balcão. Nesse caso o voto a distância será exercido pelos acionistas de acordo com os procedimentos adotados por seus agentes de custódia: O acionista titular de ações depositadas na Central Depositária da B3 que optar por exercer o seu direito de voto a distância por intermédio de prestadoras de serviços deverá transmitir as suas instruções de voto a seus respectivos agentes de custódia (onde estão registradas suas posições acionárias), observadas as regras por esses determinadas, que, por sua vez, encaminharão tais manifestações de voto à Central Depositária da B3. Os acionistas que se enquadrarem neste Item II deverão entrar em contato com os seus agentes de custódia e verificar os procedimentos por eles estabelecidos para emissão das instruções de voto por meio do Boletim, bem como os documentos e informações por eles exigidos para o exercício de tal faculdade. Nos termos do artigo 21-B da Instrução CVM nº 481/2009, o acionista deverá transmitir as instruções de preenchimento do Boletim para seus agentes de custódia em até 7 dias antes da data de realização da Assembleia, ou seja, até 20 de abril de 2018 (inclusive), salvo se prazo diverso, sempre anterior a essa data, for estabelecido por seus agentes de custódia. A Companhia informa ao acionista que, caso seu respectivo agente de custódia não preste o serviço de voto a distância, ele terá a opção de enviar seu Boletim e documentos aplicáveis diretamente à própria Companhia, conforme o item III a seguir. III. Mediante encaminhamento de sua orientação de voto diretamente à Companhia Os acionistas poderão ainda, alternativamente aos procedimentos descritos nos itens I e II acima, enviar seus Boletins diretamente à Companhia. Para tanto, os acionistas deverão acessar a área de Governança Corporativa do site de Relações com Investidores da Companhia ( ou o site da Comissão de Valores Mobiliários CVM ( imprimir o Boletim, preenchê-lo, rubricar todas as páginas e assiná-lo. Na sequência, deverão encaminhar o Boletim devidamente preenchido, rubricado e assinado, juntamente com cópia autenticada dos documentos indicados na tabela abaixo, para o seguinte endereço postal: AES Elpa S.A. Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 939 7º andar, Bairro Sítio Tamboré, Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park, Barueri, SP, Brasil, CEP , aos cuidados da Diretoria de Relações com Investidores. Documentação autenticada a ser encaminhada à Companhia juntamente com o Boletim Pessoa Física Pessoa Jurídica Fundo de Inv. CPF e Documento de identidade com foto do acionista ou de seu representante legal 1 X X X Contrato Social ou Estatuto Social consolidado e atualizado 2 X X

29 Documento que comprove os poderes de representantação 2 Regulamento consolidado e atualizado do fundo X X X (1) Documento de identidade aceitos: RG, RNE, CNH, Passaporte e carteira de registro profissional oficialmente reconhecida. (2) Para fundos de investimentos, documentos do gestor e/ou administrador, observada a política de voto. A Companhia exige o reconhecimento de firma dos Boletins emitidos no território brasileiro e a notarização daqueles emitidos fora do País, devendo os Boletins emitidos fora do País serem (i) notarizados; e (ii) apostilados ou, caso o país de emissão do documento não seja signatário da Convenção de Haia, legalizados em Consulado Brasileiro.. Observamos que os documentos societários e de representação das pessoas jurídicas e fundos de investimentos lavrados em língua estrangeira deverão ser objeto de tradução juramentada para a língua portuguesa. A Companhia não exigirá a tradução juramentada de documentos que tenham sido originalmente lavrados em língua inglesa ou espanhola. O acionista poderá também, se preferir antecipar o encaminhamento dos documentos à Companhia, enviar as vias digitalizadas do Boletim e dos documentos acima referidos para o endereço eletrônico ri.aeselpa@aes.com. De qualquer modo, é indispensável que a Companhia receba até o dia 20 de abril de 2018 (inclusive), na Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 939 7º andar, Bairro Sítio Tamboré, Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park, Barueri, SP, Brasil, CEP , aos cuidados da Diretoria de Relações com Investidores, a via original do Boletim e a cópia autenticada dos demais documentos encaminhados anteriormente por pelo acionista. Em até 3 (três) dias contados do recebimento dos referidos documentos, a Companhia avisará ao acionista, por meio do endereço eletrônico indicado no item 2.1 do Boletim, a respeito do recebimento dos documentos e de sua aceitação. O Boletim recebido pela Companhia que não esteja regularmente preenchido e/ou não esteja acompanhado dos documentos comprobatórios acima descritos será desconsiderado. A informação sobre eventual desconsideração do Boletim e dos documentos pertinentes será enviada pela Companhia ao acionista por meio do endereço eletrônico fornecido no item 2.1 do Boletim, juntamente com as orientações necessárias à sua retificação. De qualquer modo, o Boletim eventualmente retificado pelo acionista, bem como a documentação pertinente, também deverão ser recebidos pela Companhia até o dia 20 de abril de 2018 (inclusive).

30 5. Endereço postal e eletrônico para envio do boletim de voto a distância, caso o acionista deseje entregar o documento diretamente à companhia AES Elpa S.A., Diretoria de Relações com Investidores Avenida Dr. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, nº 939 7º andar, Bairro Sítio Tamboré, Torre II do Condomínio Castelo Branco Office Park, Barueri, SP, Brasil, CEP ri.aeselpa@aes.com Pessoa para contato: Gerência de Relações com Investidores 6. Indicação da instituição contratada pela companhia para prestar o serviço de escrituração de valores mobiliários, com nome, endereço físico e eletrônico e telefone para contato Banco Itaú S.A. Não correntistas do Itaú: acessar o site Correntistas do Itaú: acessar o site Dúvidas relacionadas ao serviço do escriturador e ao site da Assembleia Digital: (capitais e regiões metropolitanas) (demais localidades) O horário de atendimento é em dias úteis das 9h às 18h Deliberações objeto da Assembleia Geral Extraordinária 7. Proposta do Conselho de Administração para prorrogação, até o final do exercício social de 2018, do pagamento do saldo dos dividendos devidos aos acionistas controladores da Companhia, no valor total de R$ ,58, declarados na Assembleia Geral Ordinária da Companhia realizada em 27 de abril de 2016 e adiados até o final do exercício social de 2017 de acordo com a Assembleia Geral da Companhia realizada em 20 de abril de 2017: [ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

31 8. Proposta de fixação da remuneração global anual dos Administradores para o exercício de 2018 em R$ ,60, a título de remuneração fixa e variável, incluindo benefícios de qualquer natureza: [ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se 9. Aprovação da remuneração relativa ao exercício de 2017 no valor global de R$ ,40, a título de remuneração fixa e variável, incluindo benefícios de qualquer natureza, bem como a ratificação da remuneração efetivamente paga no referido exercício social, no montante de R$97.920,00: [ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se 10. Destituição do Sr. Ricardo de Abreu Sampaio Cyrino do cargo de membro efetivo do Conselho de Administração da Companhia, a eleição, como seu substituto, do Sr. Carlos Renato Xavier Pompermaier, e eleição da Sra. Roberta Tenenbaum, como substituta do Sr, Carlos Renato Xavier Pompermaier no cargo de conselheiro de administração suplente: [ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se [Cidade], [data] Nome e assinatura do Acionista

32 ANEXO B COMENTÁRIO DOS DIRETORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA 10. Comentários dos diretores Os diretores devem comentar sobre: a) condições financeiras e patrimoniais gerais Em função da reorganização societária concluída em 30/12/2016, a Eletropaulo deixou de ser controlada pela Companhia. Em fato relevante datado em 22 de novembro de 2018 a Eletropaulo informou o mercado sobre a conversão das ações preferenciais em ações ordinárias e a efetiva admissão à negociação de suas ações ordinárias no Novo Mercado, sendo que o Acordo de Acionistas da Eletropaulo, celebrado em 30 de dezembro de 2016, entre a The AES Corporation, AES Holdings Brasil Ltda. e o BNDES Participações S.A. BNDESPAR, foi extinto em 27 de novembro de Com isso, a Eletropaulo deixou de ser controlada pela AES Holdings Brasil Ltda. e as informações referentes ao exercício de 2015 não sofreram atualizações em relação às informações divulgadas anteriormente. Dessa forma, não havia dívida no balanço patrimonial da Companhia nos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2017 e O nível de endividamento da antiga controlada Eletropaulo no exercício social findo em 31 de dezembro de 2015 pela relação entre Dívida Líquida e EBITDA Ajustado foi de 3,47 vezes. b) estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas Endividamento (em R$ mil) 2017¹ 2016¹ 2015 Empréstimos e financiamentos e arrendamento financeiro NA NA Circulante Debêntures Circulante NA NA Empréstimos e financiamentos e arrendamento financeiro - Não circulante NA NA Debêntures - Não circulante NA NA Obrigações com Entidade de Previdência Privada NA NA Total do Endividamento NA NA Patrimônio Líquido Índice de endividamento total sobre o endividamento total mais Patrimônio Líquido NA NA 59,20% Disponibilidades Endividamento Líquido NA NA

33 Endividamento líquido sobre o Patrimônio Líquido NA NA 129,27% Participação do capital: NA NA - Capital próprio NA NA 18,40% Capital de terceiros NA NA 81,60% 1 Itens não aplicáveis, em função da reorganização societária em que a Eletropaulo deixou de ser controlada pela Companhia. A estrutura de capital da Companhia para o exercício de 2015 estava atrelada à sua antiga controlada Eletropaulo. Os diretores entendem que a estrutura de capital era mensurada principalmente pela relação Dívida Financeira Líquida Consolidada sobre Patrimônio Líquido. Em 31 de dezembro de 2015, o nível de alavancagem foi de 156,5%. A Dívida Financeira Líquida da antiga controlada Eletropaulo em 31 de dezembro de 2015 era de R$ 4.443,3 milhões e a relação entre Dívida Financeira Líquida consolidada e EBITDA Ajustado dos últimos 12 meses era de 3,47 vezes. c) capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Os diretores da Companhia entendem como dívida, o somatório dos empréstimos e financiamentos, debêntures e obrigações com entidade de previdência privada, excluindo o ajuste do CPC 33-R1 com entidade de previdência privada. O EBITDA é ajustado com as despesas de entidade de previdência privada e ativos e passivos regulatórios. Desta forma, seguimos os mesmos critérios de composição de dívida e EBITDA usados para efeito de cálculo de covenants nos contratos de dívida a mercado da antiga controlada Eletropaulo. No entanto para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 não é aplicável, em função da reorganização societária, pois a Eletropaulo deixou de ser controlada pela Companhia. No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, o EBITDA Ajustado da antiga controlada foi de R$ 1.278,8 milhões e a despesa financeira foi de R$ 461,4 milhões. Dessa forma, o EBITDA Ajustado apresentou índice de cobertura de 2,77 vezes o serviço da dívida no período. A antiga controlada apresentava, em 31 de dezembro de 2015, 14,6% da dívida financeira total no circulante e 85,4% no não circulante. A tabela abaixo indica a evolução da Dívida Financeira Líquida sobre o EBITDA Ajustado, nos três últimos exercícios sociais, e a estrutura de capital da Companhia e sua antiga controlada Eletropaulo nos mesmos períodos:

34 Em R$ milhões Dívida Financeira¹ NA NA 4.974,5 Disponibilidades 9,4 26,6 545,6 Dívida Líquida¹ NA NA 4.428,9 Ativo Circulante 11,1 28, ,7 Ativo Não Circulante 23,4 21, ,3 Passivo Circulante 11,9 12, ,7 Passivo Não Circulante 23,3 21, ,2 Passivo Total 35,2 33, ,9 Patrimônio Líquido -0,7 16, ,2 Passivo e Patrimônio Líquido 34,5 50, ,0 Dívida Líquida / Patrimônio Líquido NA NA 129,3% Passivo Total / Passivo Total e Patrimônio Líquido 102,1% 67,6% 75,3% 1 - não é aplicável, em função da reorganização societária em que a Eletropaulo deixou de ser controlada pela Companhia. d) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas Considerando a reorganização societária ocorrida em 31/12/16, não havia financiamentos, uma vez que a Eletropaulo deixou de ser controlada pela Companhia. Em 2015, a antiga controlada Eletropaulo captou R$ 190 milhões por meio da 17ª emissão de debêntures; R$ 400 milhões por meio da 18ª emissão de debêntures, R$ 100 milhões por meio da 2ª emissão de notas promissórias e R$ 320 milhões por meio da 19ª emissão de debêntures que foram utilizados para refinanciamento de dívidas, reforço de capital de giro e captou R$ 171, 1 milhões por meio do FINEM/BNDES para investimentos em ativos não- circulantes. A antiga controlada Eletropaulo mantinha um saldo confortável em disponibilidades financeiras, representado por caixa, equivalentes de caixa e investimentos de curto prazo, sendo seu saldo contábil em 31 de dezembro de 2015 de R$ 531,2 milhões. No entanto para o exercício findo em 31 de dezembro de 2016 não é aplicável, em função da reorganização societária, uma vez que a Eletropaulo deixou de ser controlada pela Companhia. e) fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Os diretores da AES Elpa esclarecem que a Companhia está atenta a oportunidades de melhoria na gestão, e caso seja necessário uso de financiamos fará frente com recursos provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento ( BNDES ), Financiadora de Estudos e Projetos ( FINEP ) e outras modalidades de financiamentos bancários, como debêntures, cédulas de créditos bancários.

35 f) níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo: (i) contratos de empréstimo financiamento relevantes A estrutura de capital da Companhia estava atrelada a de sua antiga controlada Eletropaulo. Os diretores da Companhia entendem como dívida, o somatório dos empréstimos e financiamento, debêntures e obrigações com entidade de previdência privada, excluindo o ajuste do CPC 33-R1 com entidade de previdência privada. Desta forma, seguimos os mesmos critérios de composição de dívida usados para efeito de cálculo de covenants nos contratos de dívida a mercado da antiga controlada Eletropaulo. No entanto para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016 não é aplicável, em função da reorganização societária, pois a Eletropaulo deixou de ser controlada pela Companhia. Em 31 de dezembro de 2015, o saldo contábil da dívida financeira da antiga Controlada Eletropaulo atingiu R$ 4.974,5 milhões, o que resultou em um aumento de R$ 631,8 milhões no saldo, em comparação ao saldo em 31 de dezembro de Os Diretores da antiga Controlada Eletropaulo esclarecem que esse aumento refere-se, principalmente: (i) 17ª emissão de debêntures, em janeiro de 2015, no valor de R$190 milhões; (ii) 18ª emissão de debêntures, em julho de 2015, no valor de R$400 milhões; (iii) 19ª emissão de debêntures, em dezembro de 2015, no valor de R$320 milhões; e (iv) desembolso do FINEM/BNDES, ao longo do ano de 2015, no valor de R$171,1 milhões; parcialmente compensados pelos (v) pagamento da 3 e 4ª parcelas de amortização da 13 emissão de debêntures, no valor de R$ 80 milhões, em maio e dezembro de 2015; (vi) pagamento de parcelas de amortização do CCB com o Bradesco, no valor de R$ 180 milhões, em novembro e dezembro de 2015; (vii) pagamento da 1ª parcela de amortização da 17ª emissão de debêntures, no valor de R$ 100 milhões, em julho de 2015; (viii) pagamento da 1ª parcela de amortização da 9ª emissão de debêntures, no valor de R$ 75 milhões, em agosto de 2015; (ix) pagamento de parcelas de amortização da 16ª emissão de debêntures, no valor de R$ 175,1 milhões, no decorrer do ano de 2015; (x) o aumento da obrigação com entidade de previdência privada no valor de R$ 101,1 milhões. R$ Milhões ¹ ¹ Vencimento Indexador Taxa efetiva Debentures - 9a NA NA 179,4 ago/18 CDI 2,98% Debentures - 11a NA NA 203,2 nov/18 CDI 2,24% Debentures - 13a NA NA 277,5 mai/20 CDI 2,38% Debentures - 14a NA NA 598,4 nov/21 CDI 1,90% Debentures - 15a NA NA 765 out/18 CDI 1,98% Debentures - 16a NA NA 193,7 jul/16 CDI 3,86% Debentures - 17a NA NA 96,2 jan/17 CDI 2,24% Debentures - 18a NA NA 205,7 jul/22 CDI 3,06% Debentures - 18a NA NA 205,7 jul/22 CDI 3,07% Debentures - 19a NA NA 321,5 jul/21 CDI 3,12% CCB Bradesco NA NA 296,9 nov/19 CDI 2,64% Eletrobrás - Reluz NA NA - jun/15-5,00% Fundação Cesp NA NA 1371,9 mai/28 IGP-DI 6,00% BNDES - FINAME NA NA 0,6 mai/16-8,70%

36 FINEP - 1 Protocolo NA NA 23 fev/20-4,00% FINEP - 2 Protocolo NA NA 21,5 mai/24 TJLP 5,00% BNDES - Subcredito A NA NA 58,2 mar/21 TJLP 4,22% BNDES - Subcredito B NA NA 62,7 mar/21 SELIC 4,22% BNDES - Subcredito C NA NA 27 mar/21-9,50% BNDES - Subcredito E NA NA 23,1 mar/21 SELIC 3,20% Outros NA NA 0,3 Diversos Diversos Diversos NA NA Leasing (Diversos) 43,2 Diversos Diversos Diversos Total NA NA 4974, não aplicável, em função da reorganização societária em que a Eletropaulo deixou de ser controlada pela Companhia. Do montante da dívida financeira de R$ 4.974,5 milhões da antiga controlada apresentado em 31 de dezembro de 2015, 100% eram dívidas contratadas junto a terceiros, que tinham a seguinte disposição de vencimento, incluindo a obrigação com entidade de previdência privada: Em R$ milhões Total Empréstimos e Fundação CESP 844,4 770,2 955,2 598,9 500,3 410,2 186,1 709, ,5 Principais contratos relacionados ao endividamento da antiga controlada Eletropaulo (i) contratos de empréstimo financiamento relevantes A antiga controlada Eletropaulo possuía diversos contratos relacionados ao seu endividamento, os quais se encontram detalhadamente descritos abaixo. Debêntures 9ª Emissão Em agosto de 2007, a antiga controlada Eletropaulo efetuou a renegociação da 9ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, de espécie quirografária, todas nominativas e escriturais, com valor nominal unitário de R$ 10 mil, reduzindo o custo da dívida de Certificados de Depósito Bancário ( CDI ) +2,5% ao ano para 100,0% da variação do DI Depósitos Interfinanceiros ( Taxa DI ), capitalizada de um spread de 1,75% ao ano, com taxa efetiva de 2,42% ao ano, e estendendo o prazo de 8 para 13 anos, sendo o vencimento final em 20 de agosto de Com isso o perfil de endividamento da Eletropaulo foi melhorado. Em setembro de 2012, a antiga controlada Eletropaulo efetuou aditivo reduzindo o custo da dívida de Certificados de Depósito Bancário ( CDI ) + 1,75% ao ano para 100,0% da variação do DI Depósitos

37 Interfinanceiros ( Taxa DI ), capitalizada de um spread de 1,12% ao ano, com taxa efetiva de CDI + 2,98% ao ano. Não houve alteração no vencimento, o qual manteve-se em 20 de agosto de Estas debêntures impõem à antiga controlada Eletropaulo o dever de manter determinados índices financeiros (covenants), além de restrições em relação à alteração do controle acionário da Eletropaulo que não resulte na The AES Corporation ( AES Corporation ) ou no BNDES, ou ambos, como controladores (diretos ou indiretos) da Eletropaulo, entre outras usuais para instrumentos dessa natureza, conforme descritas no item do Formulário de Referência. 11ª Emissão Em 23 de outubro de 2007, a antiga controlada Eletropaulo realizou a emissão da 11ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária, com valor nominal unitário de R$10 mil, no valor total de R$200 milhões, com data de emissão em 1º de novembro de As debêntures rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 1,75% ao ano, com taxa efetiva de CDI + 2,76% ao ano. O vencimento das debêntures desta emissão é 1º de novembro de Estas debêntures contêm as mesmas obrigações (covenants) estabelecidas para a 9ª Emissão. Para mais informações, vide item do Formulário de Referência. 13ª Emissão Em 14 de maio de 2010, a antiga controlada Eletropaulo realizou a emissão da 13ª emissão de 400 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie subordinada, com valor nominal unitário de R$1 mil, no valor total de R$ 400 milhões, com data de emissão em 14 de maio de As debêntures rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 1,50% ao ano, com taxa efetiva de CDI + 3,02% ao ano. O vencimento das debêntures desta emissão é 14 de maio de Estas debêntures contêm as mesmas obrigações (covenants) estabelecidas para a 9ª Emissão. Para mais informações, vide item do Formulário de Referência. Em dezembro de 2015, a antiga controlada Eletropaulo realizou um aditivo da escritura da 13ª emissão de debêntures, por meio do qual foram alterados (i) a data de amortização programada da parcela vincenda em 14 de maio de 2016 para 10 de dezembro de 2015; e (ii) adição de uma nova data de remuneração das Debêntures, excepcionalmente, no dia 10 de dezembro de 2015, quando a Companhia efetuou o pagamento da remuneração. O resgate antecipado desta parcela foi realizado utilizando parcialmente os recursos obtidos com a 19ª emissão de Debêntures.

38 14ª Emissão Em 05 de janeiro de 2012, houve a 14ª emissão de 600 debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária, com valor nominal unitário de R$1 milhão, no valor total de R$ 600 milhões, com data de emissão em 28 de novembro de As debêntures rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 1,50% ao ano, com taxa efetiva de CDI + 2,19% ao ano. O vencimento das debêntures desta emissão é 28 de novembro de Estas debêntures contêm as mesmas obrigações (covenants) estabelecidas para a 9ª Emissão. Para mais informações, vide item do Formulário de Referência. 15ª Emissão Em 09 de outubro de 2012, houve a 15ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária, com valor nominal unitário de R$10 mil reais, no valor total de R$ 750 milhões, com data de emissão em 09 de outubro de As debêntures rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 1,24% ao ano, com taxa efetiva de CDI + 3,69% ao ano. O vencimento das debêntures desta emissão é 09 de outubro de Estas debêntures contêm as mesmas obrigações (covenants) estabelecidas para a 9ª Emissão. Para mais informações, vide item do Formulário de Referência. 16ª Emissão Em 07 de agosto de 2014, houve a 16ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária, com valor nominal unitário de R$10 mil reais, no valor total de R$ 350 milhões, com data de emissão em 21 de julho de As debêntures rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 1,60% ao ano, com taxa efetiva de CDI + 3,86% ao ano. O vencimento das debêntures desta emissão inicialmente era 19 de janeiro de Estas debêntures contêm as mesmas obrigações (covenants) estabelecidas para a 9ª Emissão. Para mais informações, vide item do Formulário de Referência Em janeiro de 2015, a antiga controlada efetuou aditivo reduzindo a taxa de remuneração, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 1,35% ao ano, a partir de 19 de janeiro. Também houve alteração no vencimento, que passa a ser 30 de abril de Em abril de 2015, a antiga controlada efetuou um novo aditivo aumentando a taxa de remuneração, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 2,40% ao ano, a partir de 30 de abril. Também houve alteração no vencimento, que passa a ser 30 de janeiro de Em janeiro de 2016, a antiga controlada celebrou mais um aditivo aumentando a taxa de remuneração, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 3,00% ao ano, a partir de 30 de janeiro. Também houve alteração no vencimento, que passa a ser 28 de julho de 2016.

39 Em julho de 2016 ocorreu a liquidação financeira dessa emissão. 17ª Emissão Em 16 de janeiro de 2015, houve a 17ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, sendo Debentures da Primeira Série e Debentures da Segunda Série, da espécie quirografária, com valor nominal unitário de R$10 mil reais, no valor total de R$ 190 milhões, com data de emissão em 15 de janeiro de As debêntures da primeira série rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 1,35% ao ano, com taxa efetiva de 1,92% ao ano. As debêntures da segunda série rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 1,90% ao ano, com taxa efetiva de CDI +2,24% ao ano. O vencimento das Debêntures de Primeira Série é 15 de julho de 2015 e das Debentures de Segunda Série é 15 de janeiro de Estas debêntures contêm as mesmas obrigações (covenants) estabelecidas para a 9ª Emissão. Para mais informações, vide item do Formulário de Referência. Em 15 de julho de 2015 e em 15 de janeiro de 2017 ocorreu a liquidação financeira da primeira e da segunda série, respectivamente. 18ª Emissão Em 14 de julho de 2015, houve a 18ª emissão de 400 debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, a ser convolada na espécie com garantia real, em duas séries, para distribuição pública, com esforços restritos de distribuição, sendo 200 Debêntures da Primeira Série e 200 Debêntures da Segunda Série, com valor nominal unitário de R$ 1 milhão, no valor total de R$ 400 milhões, com data de integralização da Primeira Série em 16 de julho de 2015 e da Segunda Série em 05 de Agosto de As debêntures de ambas as séries rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 2,85% ao ano com taxa efetiva da Primeira Série de CDI + 3,06% ao ano e da Segunda Série de CDI + 3,07% ao ano. O vencimento das Debêntures de ambas as séries é 14 de julho de Estas debêntures contêm as mesmas obrigações (covenants) estabelecidas para a 9ª Emissão. Para mais informações, vide item do Formulário de Referência. Em setembro de 2015 foi celebrado o primeiro aditamento da escritura da 18ª emissão de debêntures, por meio do qual foi formalizada a convolação da espécie das Debêntures de quirografária para a espécie com garantia real. Possuem como garantia os recebíveis da antiga controlada Eletropaulo, sendo passível de bloqueio em conta bancária. Esta garantia corresponde a totalidade do saldo devedor deste financiamento.

40 19ª Emissão Em 10 de dezembro de 2015, houve a 19ª emissão de 320 debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária, para distribuição pública, com esforços restritos de distribuição, com valor nominal unitário de R$1 milhão, no valor total de R$ 320 milhões, com data de emissão em 07 de dezembro de As debêntures rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 2,95% ao ano com taxa efetiva de CDI + 3,59%. O vencimento das debêntures desta emissão é 07 de julho de Estas debêntures contêm as mesmas obrigações (covenants) estabelecidas para a 9ª Emissão. Para mais informações, vide item do Formulário de Referência. 1ª Emissão de Notas Promissórias Em 01 de julho de 2014, houve a 1ª emissão de 19 notas promissórias comerciais, em série única, com valor nominal unitário de R$10 milhões de reais, no valor total de R$ 190 milhões, com data de emissão em 01 de julho de As Notas Promissórias rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 1,35% ao ano. O vencimento das Notas Promissórias é 28 de dezembro de Estas Notas Promissórias contêm as mesmas obrigações (covenants) estabelecidas para a 9ª Emissão. Para mais informações, vide item do Formulário de Referência. Em dezembro de 2014, foi realizada a liquidação destas notas promissórias. 2ª Emissão de Notas Promissórias Em 08 de setembro de 2015, houve a 2ª emissão de 10 notas promissórias comerciais, em série única, com valor nominal unitário de R$10 milhões de reais, no valor total de R$ 100 milhões, com data de emissão em 08 de setembro de As Notas Promissórias rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa DI, capitalizada de um spread de 2,95% ao ano, com taxa efetiva de 9,44% ao ano. O vencimento das Notas Promissórias é 10 de janeiro de Estas Notas Promissórias contêm as mesmas obrigações (covenants) estabelecidas para a 9ª Emissão. Para mais informações, vide item do Formulário de Referência. Em dezembro de 2015, a antiga controlada Eletropaulo liquidou antecipadamente este financiamento utilizando parcialmente os recursos obtidos com a 19ª Emissão de Debêntures.

41 CCB 2009 Em 25 de novembro de 2009, a antiga controlada Eletropaulo emitiu 24 CCBs com o Banco Bradesco S.A. no valor agregado de R$600 milhões. As CCBs rendem juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa CDI, capitalizada de um spread de 1,5% ao ano, com taxa efetiva de 2,41% ao ano. O vencimento da dívida é em 25 de novembro de 2019, sendo essa captação devida à adesão da controlada Eletropaulo ao Programa REFIS da Receita Federal. Estas CCBs impõem à antiga controlada Eletropaulo o dever de manter determinados índices financeiros (covenants), além de restrições em relação à alteração do controle acionário da antiga controlada Eletropaulo que não resulte na The AES Corporation ( AES Corporation ) ou no BNDES, ou ambos, como controladores (diretos ou indiretos) da controlada Eletropaulo, entre outras usuais para instrumentos dessa natureza, conforme descritas no item do Formulário de Referência. CCB 2016 Banco ABC Em 06 de janeiro de 2016, a antiga controlada Eletropaulo emitiu uma Cédula de Credito Bancário com o Banco ABC Brasil S.A. no valor de R$ 70 milhões. Este financiamento rende juros, correspondentes a 100,0% da variação da Taxa CDI, capitalizada de um spread de 4,6% ao ano O vencimento da dívida é em 21 de dezembro de Esta dívida impõe à antiga controlada Eletropaulo restrições em relação à alteração do controle acionário da controlada Eletropaulo que não resulte na The AES Corporation ( AES Corporation ) ou no BNDES, ou ambos, como controladores (diretos ou indiretos) da controlada Eletropaulo, entre outras usuais para instrumentos dessa natureza, conforme descritas no item do Formulário de Referência. Contratos com a FUNCESP Em setembro de 1997, a controlada Eletropaulo firmou um contrato de ajuste de reserva matemática e um contrato de confissão de dívida com a FUNCESP, assumindo a cobertura do déficit atuarial do plano de previdência privada vigente até aquele momento, o que garante os benefícios de aposentados e pensionistas e os futuros benefícios dos empregados ativos, na data de sua aposentadoria, proporcionais aos serviços prestados até o mencionado período. De acordo com o contrato de ajuste de reserva matemática, R$1.214 milhões eram devidos em 240 parcelas mensais, começando em outubro de O contrato também obrigava a controlada Eletropaulo a efetuar 20 pagamentos anuais adicionais, cada um no montante inicial igual a 14,9% dos seus custos totais mensais com a folha de pagamento. Sobre esse contrato incidiam juros equivalentes ao que era maior entre TR mais 8,0% ao ano ou os custos atuariais. Essa taxa era revisada semestralmente a fim de refletir variações em nossa folha de pagamento.

42 Em função de um novo acordo com aposentados e participantes, este contrato foi aditado em 28 de dezembro de 2006, estendendo o prazo final para abril de Segundo este aditamento a controlada Eletropaulo se comprometeu a pagar o saldo calculado em 31 de dezembro de 2005 em 196 parcelas consecutivas que incluíam juros anuais de 6,0% e ajuste mensal das parcelas por IGP-DI. Em 12 de agosto de 2008 foi assinado o segundo aditamento do contrato, onde houve a extensão do prazo da dívida de abril de 2022 para abril de 2028, nesse aditamento a controlada Eletropaulo se comprometeu a pagar o saldo calculado em 31 de dezembro de 2008 em 244 parcelas consecutivas. No final de cada exercício é feita uma avaliação atuarial e eventuais déficits ou superávits do plano são acrescidos ou subtraídos do saldo do contrato, promovendo um recalculo das parcelas remanescentes. O saldo do contrato de confissão de dívida era de R$513 milhões, dos quais R$90 milhões eram devidos em 60 parcelas mensais e cujos juros equivaliam ao que era maior entre a TR mais 8,0% ao ano ou os custos atuariais. Tal contrato foi aditado e consolidado em fevereiro de 1999 para tratar do pagamento do montante restante de R$423 milhões. De acordo com o referido aditamento e consolidação, a controlada Eletropaulo obrigou-se a pagar R$423 milhões da seguinte forma: (i) R$23 milhões deveriam ser pagos por meio de transferência de imóveis à FUNCESP; e (ii) R$510 milhões deveriam ser pagos em 108 parcelas mensais, com valor de R$4,7 milhões cada, começando em janeiro de Sobre o montante restante de R$423 milhões corriam juros equivalentes ao que era maior entre a TR mais 8,0% ao ano ou os custos atuariais. Ainda com relação ao contrato de confissão de dívida, um novo aditamento foi celebrado com os assistidos e participantes dos planos oferecidos pela FUNCESP aos funcionários da controlada Eletropaulo, por meio de tal aditamento, o qual foi celebrado em 29 de setembro de 2006, a controlada Eletropaulo se comprometeu a pagar o saldo de R$597 milhões, calculado em 31 de dezembro de 2005 em 196 parcelas consecutivas, nas quais já se incluem juros anuais de 8,0%, e cujo vencimento da última parcela se dará em abril de As parcelas são ajustadas mensalmente pela TR e, no final de cada exercício, caso o custo atuarial tenha sido superior ao custo de TR + 8,0% ao ano, é gerada uma parcela adicional de ajuste. Em 13 de agosto de 2009 foi assinado o terceiro aditamento ao contrato de confissão de dívida, no qual se convencionou a extensão do prazo para o pagamento da dívida assumida pela controlada Eletropaulo, de abril de 2022 para maio de Ademais, a controlada Eletropaulo se comprometeu a pagar o saldo de R$563 milhões, calculado em 31 de dezembro de 2009, em 233 parcelas consecutivas, as quais são mensalmente ajustadas pela TR acrescida de juros de 8,0% ao ano. Além disso, é importante mencionar que em 31 de dezembro de 2012, existia uma parcela do contrato de ajuste de reserva não registrada nas Demonstrações Contábeis da controlada Eletropaulo, no montante de R$ milhões, decorrente da diferença de premissas e metodologias utilizadas pela Eletropaulo para fins de atendimento da Deliberação CVM nº 600/2009 e aquelas utilizadas pela FUNCESP (administradora do plano de benefícios) para fins de atendimento às Resoluções do Conselho Nacional de Previdência Complementar, e também em função da utilização do método do corredor.

43 Em janeiro de 2013, os ganhos e perdas atuariais, que constituíam o corredor, eram informados apenas em nota explicativa das Demonstrações Contábeis, passaram a ser contabilizados como dívida com contrapartida no Patrimônio Líquido da controlada Eletropaulo, na linha de outros resultados abrangentes, em conformidade com a instrução CVM nº De acordo com o CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, quando ocorre mudança na política contábil da controlada Eletropaulo deve ajustar o saldo de abertura de cada componente afetado para o período anterior mais antigo apresentado e os demais montantes comparativos divulgados para cada período anterior apresentado, como se a nova política contábil tivesse sempre sido aplicada. Em 31 de dezembro de 2014 essa dívida contábil com a FUNCESP aumentou R$265,6 mil totalizando R$ 2.818,8 milhões. Em 31 de dezembro de 2015 essa dívida contábil com a FUNCESP diminuiu R$213,8 mil, totalizando R$ 2.605,0 milhões. Em 31 de dezembro de 2016, a dívida contábil com a FUNCESP totalizava R$ 3.777,3 milhões. Os contratos de confissão de dívida e de reserva matemática não apresentam cláusulas restritivas impostas à controlada Eletropaulo. Desta forma, a parcela apurada de R$ milhões relativa à diferença entre o valor da dívida reconhecida no balanço da controlada Eletropaulo e o valor do Contrato da Dívida com a FUNCESP, é decorrente apenas da diferença de premissas e metodologias utilizadas pela controlada Eletropaulo para fins de atendimento da Deliberação CVM nº 695/2012 e aquelas utilizadas pela FUNCESP (administradora do plano de benefícios) para fins de atendimento das Resoluções do Conselho Nacional de Previdência Complementar. Por ter o referido contrato um montante variável e ser ajustado anualmente pelos efeitos dos ganhos e perdas atuariais apurados no âmbito da FUNCESP, essa diferença será eliminada ao longo do tempo com a maturação do plano. Conforme previsto no CPC 33 (R1) e IAS 19 (R), a avaliação atuarial é permitida em períodos intermediários, para refletir a ocorrência de mudanças significativas em condições de mercado, especificamente um aumento nas taxas de juros. Conforme julgamento da Administração, a controlada Eletropaulo procedeu a uma avaliação atuarial para a data base de 30 de junho de Ao final do exercício de 2013 a controlada Eletropaulo procedeu à avaliação atuarial anual, realizado por atuários independentes, no qual foram revisadas todas as premissas para aquela data. A avaliação atuarial dos planos adotou o método da unidade de crédito projetado. O ativo líquido do plano de benefícios é avaliado pelo valor justo. Em 5 de junho de 2014 foi assinado o quarto aditamento aos contratos de confissão de dívida e reserva matemática, de forma a postergar o pagamento mensal das parcelas de principal do período compreendido entre abril de 2014 a março de 2016, no valor total de R$ 300 milhões. (ii) outras relações de longo prazo com instituições financeiras Nesta data, não há outras relações de longo prazo com instituições financeiras, além das descritas no item (i) acima.

44 (iii) grau de subordinação entre as dívidas Não aplicável. Em função da reorganização societária ocorrida em 30/12/2016, a Eletropaulo deixou de ser controlada pela Companhia. (iv) eventuais restrições impostas à Companhia, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário, bem como se a Companhia vem cumprindo essas restrições Não aplicável para o período de 2016, em função da reorganização societária ocorrida ao final do ano de 2016 no qual a Eletropaulo deixou de ser controlada pela Companhia. Em 31 de dezembro de 2015, os índices financeiros da controlada Eletropaulo foram: Dívida Líquida/EBITDA ajustado = 3,47 vezes EBITDA Ajustado/Despesa Financeira = 2,77 vezes Conforme descrito nos contratos de dívida, o descumprimento dos índices acima, por dois trimestres consecutivos, implica na possibilidade de antecipação do vencimento da dívida. Sendo assim, em 31 de dezembro de 2015, a antiga controlada Eletropaulo estava em cumprimento dos termos dos covenants. Para os exercícios findos em 2015 e 2014, exceto por aquelas dívidas garantidas por direito real, que estavam configuradas nos contratos celebrados com a FCESP, FINEM e 18ª emissão de debêntures da antiga controlada Eletropaulo, não há qualquer grau de subordinação entre as dívidas da antiga controlada Eletropaulo, ressalvado que as debêntures quirografárias possuíam crédito privilegiado em relação às debêntures subordinadas, nos termos do artigo 83 da Lei de 9 de fevereiro de Além disso, há restrições em relação à alteração do controle acionário da antiga controlada Eletropaulo que não resulte na AES Corporation ou no BNDES, ou ambos, como controladores (diretos ou indiretos) da antiga controlada Eletropaulo, entre outras usuais para instrumentos dessa natureza, conforme descritas no item 18.5 do Formulário de Referência g) limites dos financiamentos já contratados e percentuais já utilizados Não aplicável. Em função da reorganização societária ocorrida em 30/12/2016, a Eletropaulo deixou de ser controlada pela Companhia. h) alterações significativas em cada item das demonstrações contábeis As alterações significativas ocorridas nos principais itens das Demonstrações dos Resultados, Demonstrações dos Fluxos de Caixa e Balanço Patrimonial estão explicadas a seguir. Em função do

45 arredondamento em milhões, alguns itens podem não perfazer precisamente o montante divulgado nas Demonstrações Contábeis para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017, 2016 e Reorganização societária Em 17 de novembro de 2016, a Companhia, a Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. ( Eletropaulo ) e a Brasiliana Participações S.A. ( Brasiliana Participações ) divulgaram em conjunto fato relevante informando ao mercado que a AES Holdings Brasil Ltda. ( AES Holdings Brasil ) e a BNDES Participações S.A. BNDESPAR ( BNDESPAR ), celebraram um acordo ( Acordo de Reorganização ) que previa os termos e condições de uma proposta de reorganização societária envolvendo as Companhias ( Reorganização ). A proposta de Reorganização foi submetida aos órgãos societários competentes das Companhias, bem como à aprovação das autoridades reguladoras. A proposta de Reorganização foi aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Resolução Autorizativa ANEEL nº de 13 de dezembro de 2016), pelos Conselhos de Administração das Companhias, por meio dos atos societários pertinentes, além da obtenção das anuências dos credores das Companhias. Em 23 de dezembro de 2016, foram realizadas as Assembleias Gerais de todas as Companhias aprovando todas as etapas da Reorganização, as quais se tornaram eficazes e passaram a produzir efeitos em 30 de dezembro de A Reorganização foi realizada por meio das cisões parciais da Companhia e da Brasiliana Participações com a subsequente incorporação dos respectivos acervos cindidos pela Eletropaulo, de forma que os acionistas da Brasiliana Participações (AES Holdings Brasil e BNDESPAR), e da Companhia passaram a deter participação direta na Eletropaulo. Após a implementação da Reorganização, a AES Holdings Brasil e a BNDESPAR rescindiram o antigo acordo de acionistas da Brasiliana Participações concomitante à celebração do novo acordo de acionistas da Eletropaulo e do novo acordo de acionistas da Brasiliana Participações, a fim de refletir a nova estrutura societária resultante da Reorganização. O novo acordo de acionistas da Brasiliana Participações reflete substancialmente os termos e condições do antigo acordo de acionistas da Brasiliana Participações enquanto que o novo acordo de acionistas da Eletropaulo consiste na adequação à nova estrutura societária, concentrando as manifestações da BNDESPAR em questões de cunho estratégico. A Reorganização não implicou na alteração do acionista controlador direto da Companhia, o qual continua sendo a Brasiliana Participações. Desta forma, o investimento na Eletropaulo e os itens relacionados à mesma estão sendo demonstrados como operação descontinuada no resultado da Companhia. Para maiores detalhes, vide nota explicativa nº 1.1 das demonstrações contábeis. Reclassificações nas demonstrações contábeis para fins de comparabilidade Efetuadas nas Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2016:

46 Com o intuito de alinhar o critério de apresentação com as melhores práticas das empresas do setor elétrico, a Companhia reclassificou os saldos patrimoniais: da rubrica Devedores diversos para Outros créditos ; da rubrica Obrigações estimadas para Obrigações sociais e trabalhistas ; das rubricas Encargos tarifários e do consumidor a recolher e Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética para a rubrica Encargos setoriais ; da taxa de fiscalização, considerada na rubrica de Outras obrigações, para a rubrica Encargos setoriais. Desse modo, o balanço patrimonial e o fluxo de caixa relativos aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 estão reapresentados no mesmo formato das demonstrações referentes a 2016, com o intuito de propiciar melhor comparabilidade das informações. Demonstrações dos resultados consolidados A tabela abaixo mostra informações extraídas das Demonstrações dos Resultados consolidados da Companhia, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017, 2016 e, 2015, com análise horizontal e vertical. Em virtude da reorganização societária (descrita no item 15.7 do Formulário de Referência) o resultado das operações em investimentos cindidos (ex-controlada Eletropaulo) e itens relacionados aos mesmos foram reclassificados para a rubrica operações descontinuadas. A mesma reclassificação foi efetuada para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 a fim de permitir comparabilidade. Demonstração dos Resultados (em R$ milhões) RS AV (%) AH (%) RS AV (%) AH (%) RS AV (%) CUSTO DE OPERAÇÃO Pessoal e Administradores -0,1-63,6% 0,0% -0,1 0,0% 0,0% -0,1-0,2% Serviços de terceiros -0,6-415,6% -33,8% -1-0,4% 0,0% -1-1,8% Outras despesas operacionais -0,2-103,9% -24,9% -0,2-0,1% 0,0% -0,2-0,4% TOTAL DOS CUSTOS OPERACIONAIS -0,9-583,1% -29,7% -1,3-0,6% 0,0% -1,3-2,4% RESULTADO DO SERVIÇO -0,9-583,1% -29,7% -1,3-0,6% 0,0% -1,3-2,4% Amortização de intangível da concessão - 0,0% - - 0,0% 0,0% - 0,0% RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras 2,4 1579,2% -31,0% 3,5 1,6% 6,1% 3,3 6,1% Despesas financeiras -1,3-860,4% -22,7% -1,7-0,8% 6,3% -1,6-2,9%

47 TOTAL DO RESULTADO FINANCEIRO 1,1 718,8% -38,9% 1,8 0,8% 0,0% 1,8 3,3% RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO 0,2 135,7% -60,9% 0,5 0,2% 0,0% 0,5 0,9% Imposto de renda 0,0-22,1% -65,3% -0,1 0,0% 0,0% 0,0-0,2% Contribuição social 0,0-13,6% -52,3% 0,0-0,1% -42,7% -0,1-0,2% Contribuição social diferida - 0,0% - 0,6 0,3% -700,0% -0,1-0,2% Imposto de renda diferido - 0,0% - 1,8 0,8% -550,0% -0,4-0,7% TOTAL DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO -0,1-35,7% -102,4% 2,3 1,0% -428,6% -0,7-1,3% LUCRO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO PROVENIENTE DE OPERAÇÕES EM CONTINUÍDADE 0,2 100,0% -94,5% 2,8 1,2% OPERAÇÕES DESCONTINUADAS ,0% -0,2-0,4% Resultado líquido proveniente de investimento cindido - 0,0% - -2,1-0,9% -102,1% 100,4 184,9% Créditos tributários sobre ágio de investimento cindido - 0,0% - 270,4 120,1% N/A - 0,0% Amortização de intangível de concessão proveniente de investimento cindido - 0,0% - -45,9-20,4% 0,0% -45,9-84,5% TOTAL DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS - 0,0% - 222,3 98,8% 308,6% 54,4 100,2% LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 0,2 100,0% -99,9% 225,1 100,0% 314,5% 54,3 100,0% Atribuído a acionistas controladores - 0,0% - 226,6 100,7% ,9% -15,5-28,5% Atribuído a acionistas não controladores - 0,0% - -1,4-0,6% -102,0% 69,8 128,5% ANÁLISE DAS PRINCIPAIS VARIAÇÕES: 31 DE DEZEMBRO DE 2017 COMPARADO A 31 DE DEZEMBRO DE 2016 RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras As receitas financeiras da Companhia nos anos de 2017 e 2016 foram de R$ 2,4 milhões e R$ 3,5 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução de R$ 1,1 milhão ou 31% é explicado principalmente pela atualização dos depósitos judiciais, em função da menor taxa Selic ao longo de 2017 quando comparado a 2016.

48 Despesas financeiras As despesas financeiras da Companhia nos anos de 2017 e 2016 foram de R$ 1,3 milhão e R$ 1,7 milhão, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução de R$ 0,4 milhão ou 23% é explicado principalmente pela atualização monetária de processos judiciais, em função da menor taxa Selic ao longo de 2017 quando comparado a Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido O saldo de imposto de renda e contribuição social para o ano 2017 foi uma despesa de R$ 0,1 milhão, representando uma redução de R$ 2,4 milhões em relação ao exercício de 2016, quando a Companhia teve uma receita de R$ 2,3 milhões. Os diretores da Companhia entendem que a redução em 2017 se deve principalmente pela reversão do tributo diferido passivo sobre a atualização judicial ocorrida em 2016, que considerou a análise combinada dos impactos referentes as provisões fiscais e a atualização dos depósitos judiciais. Lucro (Prejuízo) do exercício proveniente de operações em continuidade O lucro líquido do exercício proveniente de operações em continuidade da Companhia no ano de 2017 foi de R$ 0,2 milhão, representando uma redução de R$ 2,6 milhões em relação ao exercício de 2016, quando a Companhia atingiu um lucro líquido de R$ 2,8 milhões. Os diretores da Companhia entendem que esta redução é explicada principalmente pela reversão do tributo diferido passivo conforme mencionado acima. Operações descontinuadas Não houve resultado de operações descontinuadas em Em 2016 houve uma receita de R$ 222,3 milhões. Os diretores da companhia entendem que a redução no montante de R$ 222,3 milhões deve- se principalmente à constituição dos créditos tributários no montante de R$ 270,4 milhões, compensado pelo menor lucro líquido da ex-controlada cindida Eletropaulo. A receita de R$ 222,3 milhões reclassificada para o resultado de operações descontinuadas em 2016 é como segue: i. Resultado líquido proveniente de investimento cindido no montante negativo de R$ 2,1 milhões; ii. iii. somado à constituição de créditos tributários sobre ágio não amortizado fiscalmente no montante de R$ 270,4 milhões. Amortização de intangível de concessão proveniente de investimento cindido, no montante de R$ 46,0 milhões.

49 ANÁLISE DAS PRINCIPAIS VARIAÇÕES: 31 DE DEZEMBRO DE 2016 COMPARADO A 31 DE DEZEMBRO DE 2015 RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras As receitas financeiras da Companhia nos anos de 2016 e 2015 foram de R$ 3,5 milhões e R$ 3,3 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que o aumento de R$ 0,2 milhão ou 6,1% é explicado principalmente pela atualização dos depósitos judiciais, em função da maior taxa Selic ao longo de 2016 quando comparado a Despesas financeiras As despesas financeiras da Companhia nos anos de 2016 e 2015 foram de R$ 1,7 milhão e R$ 1,6 milhão, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que o aumento de R$ 0,1 milhão ou 6,3% é explicado principalmente pela atualização monetária de processos judiciais, em função da maior taxa Selic ao longo de 2016 quando comparado a Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido O saldo de imposto de renda e contribuição social para o ano 2016 foi uma receita de R$ 2,3 milhões, representando um aumento de R$ 3,0 milhões em relação ao exercício de 2015, quando a Companhia teve uma despesa de R$ 0,7 milhão. Os diretores da Companhia entendem que a receita registrada em 2016 se deve principalmente pela reversão do tributo diferido passivo sobre a atualização judicial, pois considerou a análise combinada dos impactos referentes as provisões fiscais e a atualização dos depósitos judiciais. Lucro (Prejuízo) do exercício proveniente de operações em continuidade O lucro líquido do exercício proveniente de operações em continuidade da Companhia no ano de 2016 foi de R$ 2,8, milhões, representando um aumento de R$ 3,0 milhões em relação ao exercício de 2015, quando a Companhia atingiu um prejuízo líquido de R$ 0,2 milhão. Os diretores da Companhia entendem que este aumento é explicado principalmente pela reversão do tributo diferido passivo conforme mencionado acima.

50 Operações descontinuadas Os saldos das operações descontinuadas para os anos 2016 e 2015 foram uma receita de R$ 222,3 milhões e R$ 54,4 milhões, respectivamente. Os diretores da companhia entendem que o aumento no montante de R$ 167,9 milhões deve- se principalmente à constituição dos créditos tributários no montante de R$ 270,4 milhões, compensado pelo menor lucro líquido da ex-controlada cindida Eletropaulo. A receita de R$ 222,3 milhões reclassificada para o resultado de operações descontinuadas em 2016 é como segue: i. Resultado líquido proveniente de investimento cindido no montante negativo de R$ 2,1 milhões; ii. iii. somado à constituição de créditos tributários sobre ágio não amortizado fiscalmente no montante de R$ 270,4 milhões. Amortização de intangível de concessão proveniente de investimento cindido, no montante de R$ 46,0 milhões. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS A tabela abaixo mostra informações extraídas das Demonstrações dos Fluxos de Caixa Consolidados da Companhia, para nos anos de 2017, 2016 e Nesta tabela estão apresentados os principais itens que impactaram as respectivas atividades e desta forma o caixa e os equivalentes de caixa da Companhia. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS (em R$ milhões) AH (%) 2017 x 2016 AH (%) 2016 x 2015 Caixa Líquido Atividades Operacionais em continuidade 0,0 0, ,9% N/A Pagamento de Imposto de Renda e Contribuição Social -0,2-0, ,4% N/A Juros resgatados de investimentos de curto prazo 1,0 2,4 0,6-57,8% 300,0% Caixa líquido gerado (usado) nas atividades operacionais descontinuadas ,5-316,2-100,0% -638,1% Total do caixa líquido gerado (usado) nas atividades operacionais 0, ,4-316,2-100,0% -638,4% Caixa líquido (gerado) usado nas atividades de investimentos em continuidade 4,7-0,6-1,6-884,2% -62,5% Aplicações em investimento de curto prazo -9,8-15,3-7,1-36,1% 115,5% Resgates de investimento de curto prazo 14,6 14,8 5,5-1,3% 169,1%

51 Aplicações/Resgates de cauções e depósitos vinculados -0,1-0,2-0,1-39,0% 100,0% Caixa líquido usado nas atividades de investimento descontinuadas ,8-156,5-100,0% 666,0% Efeito da Cisão - Descontinuidade do Investimento na Eletropaulo , ,0% N/A Total do caixa líquido usado nas atividades de investimento 4,7-1398,2-158,2-100,3% 783,8% Dividendos e juros sobre capital próprio pagos -0, ,0% N/A Recompra de ações - direito de retirada -17,105 Caixa líquido (usado) nas atividades de financiamentos em continuidade -17,105-0,2-8452,5% N/A Caixa líquido gerado (usado) nas atividades de financiamentos descontinuadas ,3 438,1-100,0% -200,0% Total do caixa líquido gerado (usado) nas atividades de financiamentos -17,11-438,5 438,1-96,1% -200,1% Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa -12,4-134,3-36,2-90,8% 271,0% Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa 12,4 146,7 182,9-91,6% -19,8% Saldo final de caixa e equivalentes de caixa 0,0 12,4 146,7-99,6% -91,5% ANÁLISE DAS PRINCIPAIS VARIAÇÕES: 31 DE DEZEMBRO DE 2017 COMPARADO A 31 DE DEZEMBRO DE 2016 O caixa líquido usado nas atividades operacionais é representado basicamente (i) pelo caixa líquido de atividades operacionais descontinuadas e (ii) pelo caixa líquido de atividades operacionais em continuidade, representado pelos juros resgatados de investimentos de curto prazo e pagamentos de custo de serviços e tributos. A variação é explicada basicamente pelas operações descontinuadas da Eletropaulo em 2016, destacado em linha específica. O caixa líquido usado nas atividades de investimento é representado pelo (i) caixa líquido usado nas operações descontinuadas da Eletropaulo, destacado em linha específica, (ii) caixa líquido gerado (usado) nas atividades de investimentos em continuidade na Companhia, cuja variação foi de R$ 4,7 milhões, explicado pela movimentação líquida de investimentos de curto prazo, que apresentou maior aplicação líquida em relação ao ano anterior. O caixa líquido usado nas atividades de financiamento é representado principalmente pelo pagamento efetuado aos acionistas que dissentiram da aprovação da cisão parcial da Companhia ocorrida em 2016,

52 destacado na linha Recompra de ações direito de retirada e pelo pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio operações descontinuadas da Eletropaulo, destacado em linha específica. ANÁLISE DAS PRINCIPAIS VARIAÇÕES: 31 DE DEZEMBRO DE 2016 COMPARADO A 31 DE DEZEMBRO DE 2015 O caixa líquido usado nas atividades operacionais é representado principalmente pelo caixa líquido usado nas operações descontinuadas da Eletropaulo, destacado em linha específica. O caixa líquido usado nas atividades de investimento é representado principalmente pelo caixa líquido usado nas (i) operações descontinuadas da Eletropaulo, destacado em linha específica, (ii) na Companhia explicado pela movimentação líquida de investimentos de curto prazo, que apresentou menor aplicação líquida em relação ao ano anterior. O caixa líquido usado nas atividades de financiamento é representado principalmente pelo pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio operações descontinuadas da Eletropaulo, destacado em linha específica. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO A tabela abaixo contém informações extraídas do Balanço Patrimonial Consolidado da Companhia para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016, com análise vertical e horizontal. A Companhia apresenta o balanço consolidado somente para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e 2015, visto que em 30 de dezembro de 2016 foi finalizado o processo de reorganização societária, quando a Companhia deixou de possuir investimento na Eletropaulo.

53 Ativo ATIVO CIRCULANTE RS AV (%) AH (%) RS AV (%) AH (%) RS AV (%) Caixa e equivalentes de caixa 0,0 0,1% -99,6% 12,4 24,8% -91,5% 146,7 1,1% Investimentos de curto prazo 9,3 27,1% -34,2% 14,2 28,4% -96,4% 398,9 2,9% Consumidores, concessionárias e permissionárias - 0,0% - - 0,0% ,2 18,2% Imposto de renda e contribuição social compensáveis 1,7 5,0% 14,2% 1,5 3,0% -94,5% 27,2 0,2% Outros tributos compensáveis - 0,0% - - 0,0% - 93,5 0,7% Contas a receber - acordos - 0,0% - - 0,0% - 89,8 0,6% Outros créditos - 0,0% - - 0,0% - 331,5 2,4% Almoxarifado - 0,0% - - 0,0% ,5% Despesas pagas antecipadamente 0,0 0,0% -20,0%% 0,0 0,0% - 36,6 0,3% Ativo financeiro setorial, líquido - 0,0% - - 0,0% - 891,5 6,4% TOTAL ATIVO CIRCULANTE 11,1 32,2% -60,5% 28,1 56,2% -99,4% 4.609,7 33,2% ATIVO NÃO CIRCULANTE Consumidores, concessionárias e permissionárias - 0,0% - - 0,0% - 26,5 0,2% Outros tributos compensáveis - 0,0% 0,0% - 0,0% - 33,9 0,2% Tributos e contribuições sociais diferidos - 0,0% 0,0% - 0,0% - 438,2 3,2% Cauções e depósitos vinculados 23,3 67,5% 6,6% 21,8 43,6% -95,3% 463,1 3,3% Contas a receber - acordos - 0,0% - - 0,0% - 9,2 0,1% Outros créditos - 0,0% - - 0,0% - 63,4 0,5% Ativo financeiro da concessão - 0,0% - - 0,0% ,8 14,5% Ativo financeiro setorial, líquido - 0,0% - - 0,0% - 449,4 3,2% Investimentos - 0,0% - - 0,0% - 13,1 0,1% Imobilizado, líquido 0,1 0,3% 0,0% 0,1 0,2% -99,8% 40,8 0,3% Intangível - 0,0% - - 0,0% ,9 41,2%

54 TOTAL ATIVO NÃO CIRCULANTE 23,4 67,8% 6,7% 21,9 43,8% -99,8% 9.262,3 66,8% TOTAL DO ATIVO 34,5 100,0% -31,1% 50,0 100,0% -99,6% ,0 100,0% Passivo e Patrimônio Líquido RS AV (%) AH (%) RS AV (%) AH (%) RS AV (%) PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores 0,0 0,0% 42,3% 0,0 0,0% -100,0% 1.926,8 13,9% Empréstimos e financiamentos - 0,0% - - 0,0% -100,0% 38,3 0,3% Debêntures - 0,0% - - 0,0% -100,0% 678,3 4,9% Arrendamento financeiro - 0,0% - - 0,0% -100,0% 11,4 0,1% Subvenções governamentais - 0,0% - - 0,0% -100,0% 2,4 0,0% Imposto de renda e contribuição social a pagar - 0,0% - - 0,0% -100,0% 2,6 0,0% Outros tributos a pagar 0,0 0,0% 25,0% - 0,0% -100,0% 528,3 3,8% Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 11,9 34,6% 0,0% 11,9 23,8% -61,0% 30,5 0,2% Obrigações sociais e trabalhistas - 0,0% - - 0,0% -100,0% 103,6 0,7% Encargos setoriais - 0,0% - - 0,0% -100,0% 749,3 5,4% Provisões para processos judiciais e outros - 0,0% - - 0,0% -100,0% 166,9 1,2% Outras obrigações - 0,0% - - 0,0% -100,0% 270,3 1,9% TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 11,9 34,6% -0,3% 12 24,0% -99,7% 4.508,7 32,5% PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos - 0,0% - - 0,0% -100,0% 475 3,4% Debêntures - 0,0% - - 0,0% -100,0% 2.367,9 17,1% Arrendamento financeiro - 0,0% - - 0,0% -100,0% 31,8 0,2% Subvenções governamentais - 0,0% - - 0,0% -100,0% 8,1 0,1% Tributos e contribuições sociais diferidos - 0,0% - - 0,0% -100,0% 2,4 0,0%

55 Obrigações com entidade de previdência privada - 0,0% - - 0,0% -100,0% 2.605,0 18,8% Provisões para processos judiciais e outros 23,3 67,5% 6,6% 21,8 43,6% -93,6% 339,4 2,4% Encargos setoriais - 0,0% - - 0,0% -100,0% 32,3 0,2% Obrigações estimadas - 0,0% - - 0,0% -100,0% 1 0,0% Reserva de reversão - 0,0% - - 0,0% -100,0% 66,1 0,5% Outras obrigações - 0,0% - - 0,0% -100,0% 8,3 0,1% TOTAL PASSIVO NÃO CIRCULANTE 23,3 67,5% 6,6% 21,8 43,6% -99,6% 5.937,2 42,8% PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social subscrito e integralizado 8,4 24,3% -67,1% 25,5 51,0% -97,3% 958,8 6,9% Recursos destinados a futuro aumento de capital - 0,0% - - 0,0% -100,0% 429,2 3,1% Reserva lucros: Legal - 0,0% - - 0,0% -100,0% 95,4 0,7% Estatutária - 0,0% - - 0,0% -100,0% 37,6 0,3% Prejuízos Acumulados -9,1-26,5% -1,7% -9,3-18,6% - - 0,0% Ajustes de avaliação patrimonial - 0,0% - - 0,0% -100,0% -61-0,4% SUBTOTAL -0,7-2,1% -104,5% 16,2 32,4% -98,9% 1.460,0 10,5% Participação de não controladores - 0,0% - - 0,0% -100,0% 1.966,2 14,2% TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO -0,7-2,1% -104,5% 16,2 32,4% -99,5% 3.426,2 24,7% TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 34,5 100,0% -31,1% 50,0 100,0% -99,6% ,0 100,0%

56 ANÁLISE DAS PRINCIPAIS VARIAÇÕES: 31 DE DEZEMBRO DE 2017 COMPARADO A 31 DE DEZEMBRO DE 2016 ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Os saldos da conta caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro de 2017 e 2016 eram de R$ 0,05 milhão e R$ 12,4 milhões, respectivamente. A variação das operações continuadas foi de R$ 12,4 milhões. Os diretores da Companhia entendem que a redução de R$ 12,4 milhões foi ocasionado basicamente pelo (i) caixa usado nas atividades de financiamento representado basicamente pelo montante de R$ 17,1 milhões pagos aos acionistas que dissentiram da aprovação da cisão parcial da Companhia ocorrida em 2016, destacado na linha Recompra de ações direito de retirada, compensado pelo (ii) caixa líquido gerado nas atividades de investimentos, cuja variação foi de R$ 4,7 milhões, explicado pela movimentação líquida de investimentos de curto prazo, que apresentou maior aplicação líquida em relação ao ano anterior. Investimentos de curto prazo Os saldos da conta de investimentos de curto prazo em 31 de dezembro de 2017 e 2016 eram de R$ 9,3 milhões e R$ 14,2 milhões, respectivamente. A variação das operações continuadas foi de R$ 4,9 milhões. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi proveniente principalmente dos resgates realizados no montante de R$ 15,6 milhões (principal e juros), compensado parcialmente pelas aplicações no montante de R$ 9,9 milhões e pela receita auferida nas aplicações no montante de R$ 0,8 milhões. ATIVO NÃO CIRCULANTE Cauções e depósitos vinculados Os saldos da conta Cauções e depósitos vinculados em 31 de dezembro de 2017 e 2016 eram de R$ 23,3 milhões e R$ 21,8 milhões, respectivamente. A variação das operações continuadas foi de R$ 1,5 milhão. Os diretores da Companhia entendem que o aumento se deve principalmente pelas atualizações monetárias referentes a PIS e COFINS sobre Juros Capital Próprio no montante de R$ 1,3 milhão e PIS e COFINS sobre Receitas Financeiras no montante de R$ 0,2 milhão.

57 Imobilizado, líquido Os saldos da imobilizado, líquido em 31 de dezembro de 2017 e 2016 se mantiveram estáveis entre os períodos, registrando o montante de R$ 0,1 milhão nos dois períodos. PASSIVO NÃO CIRCULANTE Provisões para processos judiciais e outros Os saldos da conta provisões para processos judiciais e outros em 31 de dezembro de 2017 e 2016 eram de R$ 23,3 milhões e R$ 21,8 milhões, respectivamente. A variação das operações continuadas foi de R$ 1,5 milhão. Os diretores da Companhia entendem que o aumento se deve principalmente pelas atualizações monetárias referentes a PIS e COFINS sobre Juros Capital Próprio no montante de R$ 1,3 milhão e PIS e COFINS sobre Receitas Financeiras no montante de R$ 0,2 milhão. Patrimônio líquido Os saldos do patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2017 e 2016 eram de R$ 0,7 milhão e R$ 16,2 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução de R$ 16,9 milhões foi ocasionada pela redução de capital no montante de R$ 17,1 milhões, compensado pelo lucro líquido do exercício no montante de R$ 0,2 milhão. ANÁLISE DAS PRINCIPAIS VARIAÇÕES: 31 DE DEZEMBRO DE 2016 COMPARADO A 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Os saldos da conta caixa e equivalentes de caixa em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de R$ 12,4 milhões e R$ 146,7 milhões respectivamente. Excluindo o saldo da ex-controlada cindida Eletropaulo no montante de R$ 146,6 milhões em 31 de dezembro de 2015, a variação das operações continuadas foi

58 de R$ 12,3 milhões. Os diretores da Companhia entendem que o aumento de R$ 12,3 milhões foi ocasionado basicamente pelo (i) caixa gerado nas atividades operacionais no montante de R$ 13,2 milhões, basicamente por recebimento de dividendos e compensado parcialmente (ii) (0,6) milhão no caixa líquido usado nas atividades de investimento (iii) (0,2) milhão no caixa líquido usado nas atividades de financiamentos. Investimentos de curto prazo Os saldos da conta de investimentos de curto prazo em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de R$ 14,2 milhões e R$ 398,9 milhões, respectivamente. Excluindo o saldo da ex-controlada cindida Eletropaulo no montante de R$ 384,6 milhões em 31 de dezembro de 2015, a variação das operações continuadas foi de R$ 0,1 milhão. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi proveniente principalmente dos resgates realizados no montante de R$ 17,1 milhões (principal e juros), compensado parcialmente pelas aplicações no montante de R$ 15,3 milhões e pela receita auferida nas aplicações no montante de R$ 1,7 milhão. Consumidores, concessionárias e permissionárias Os saldos da conta consumidores, concessionárias e permissionárias em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Imposto de renda e contribuição social compensáveis Os saldos da conta Imposto de renda e contribuição social compensáveis em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de R$ 1,5 milhão e R$ 27,2 milhões em 31 de dezembro de 2016 e 2015, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Outros tributos compensáveis Os saldos da conta Outros tributos compensáveis em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 93,5 milhões em 31 de dezembro de 2016 e 2015, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo.

59 Contas a receber acordos Os saldos da conta de contas a receber acordos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 89,8 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Outros créditos Os saldos da conta outros créditos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Ativo financeiro setorial, líquido Os saldos da conta ativo financeiro setorial, líquido em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 891,5 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. ATIVO NÃO CIRCULANTE Outros tributos compensáveis Os saldos da conta Outros tributos compensáveis em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 33,9 milhões em 31 de dezembro de 2016 e 2015, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Tributos e contribuições sociais diferidos

60 Os saldos da conta tributos e contribuições sociais diferidos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 438,2 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Cauções e depósitos vinculados Os saldos da conta Cauções e depósitos vinculados em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de R$ 21,8 milhões e R$ 463,1 milhões, respectivamente. Excluindo o saldo da ex-controlada cindida Eletropaulo no montante de R$ 443,1 milhões em 31 de dezembro de 2015, a variação das operações continuadas foi de R$ 1,8 milhões. Os diretores da Companhia entendem que o aumento se deve principalmente pelas atualizações monetárias referentes a PIS sobre Juros Capital Próprio no montante de R$ 0,4 milhão e COFINS sobre Juros Capital Próprio no montante de R$ 1,4 milhão. Outros créditos Os saldos da conta outros créditos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 63,4 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Ativo financeiro da concessão Os saldos da conta ativo financeiro da concessão em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 2.004,8 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Ativo financeiro setorial, líquido Os saldos da conta ativo financeiro setorial, líquido em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 449,4 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo.

61 Investimentos Os saldos da conta investimentos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 13,1 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Imobilizado, líquido Os saldos da imobilizado, líquido em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de R$ 0,1 milhão e R$ 40,8 milhões, respectivamente. Excluindo o saldo da ex-controlada cindida Eletropaulo no montante de R$ 40,7 milhões em 31 de dezembro de Os diretores da Companhia entendem que esta conta se manteve estável em relação ao ano anterior. Intangível Os saldos da conta intangível em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 5.719,9 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Os saldos da conta fornecedores em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 1.926,8 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo.

62 Empréstimos e financiamentos Os saldos da conta empréstimos e financiamentos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 38,3 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Debêntures Os saldos da conta debêntures em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 678,3 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Outros tributos a pagar Os saldos da conta outros tributos a pagar em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 528,3 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar Os saldos da conta dividendos e juros sobre capital próprio a pagar em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de R$ 11,9 milhões e R$ 30,5 milhões, respectivamente. Excluindo o saldo da ex-controlada cindida Eletropaulo no montante de R$ 30,4 milhões em 31 de dezembro de 2015, os diretores da Companhia justificam o aumento de R$ 11,8 milhões pela destinação de R$ 12,1 milhões (reserva estatutária) compensado pelo pagamento de dividendos no montante de R$ 0,2 milhão. Encargos setoriais

63 Os saldos da conta encargos setoriais em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 749,3 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Provisões para processos judiciais e outros Os saldos da conta provisões para processos judiciais e outros em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 166,9 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Outras obrigações Os saldos da conta outras obrigações em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 270,3 milhões em 31 de dezembro de 2016 e 2015, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Os saldos da conta empréstimos e financiamentos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 475,0 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Debêntures Os saldos da conta debêntures em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 2.367,9 mil, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo.

64 Tributos e contribuições sociais diferidos Os saldos da conta Tributos e contribuições sociais diferidos em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 2,4 milhões em 31 de dezembro de 2016 e 2015, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo, que após reavaliação do reconhecimento do tributo diferido sobre atualização de depósito judicial, decidiu reverter o saldo total em dezembro de 2016, pois considerou a análise combinada dos impactos referentes às provisões fiscais e à atualização dos depósitos judiciais. Obrigações com entidade de previdência privada Os saldos da conta obrigações com entidade de previdência privada em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 2.605,0 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução foi exclusivamente proveniente da cisão parcial da Companhia e versão do acervo cindido para a Eletropaulo. Provisões para processos judiciais e outros Os saldos da conta Provisões para processos judiciais e outros em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de R$ 21,8 milhões e R$ 339,4 milhões, respectivamente. Excluindo o saldo da ex-controlada cindida Eletropaulo no montante de R$ 319,4 milhões em 31 de dezembro de 2015, a variação das operações continuadas foi de R$ 1,8 milhão. Os diretores da Companhia entendem que o aumento se deve principalmente pelas atualizações monetárias referentes a PIS sobre Juros Capital Próprio no montante de R$ 0,4 milhão e COFINS sobre Juros Capital Próprio no montante de R$ 1,4 milhão.

65 Patrimônio líquido Os saldos do patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de R$ 16,2 milhões e R$ 1.460,0 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia entendem que a redução de R$ 1.443,8 milhões foi ocasionada: (i) pelos efeitos da reorganização societária (1.405,9 milhões); (ii) pela destinação de dividendos a contas de reserva estatutária (R$ 12,1 milhões); (iii) pelo ajuste de avaliação atuarial reflexa da ex-controlada Eletropaulo (R$ 252,4 milhões) e compensado parcialmente: (iv) pelo lucro líquido do exercício (R$ 226,6 milhões). Participação de acionistas não controladores (apresentada como parte integrante do patrimônio líquido) Os saldos da participação de acionistas não controladores em 31 de dezembro de 2016 e 2015 eram de zero e R$ 1.966,2 milhões, respectivamente. Os diretores da Companhia esclarecem que até 30 de dezembro de 2016, data na qual foi finalizado o processo de reorganização societária, esse saldo era composto pela participação de acionistas não controladores no patrimônio líquido da controlada Eletropaulo, passando a ser zero quando da eficácia da reorganização Os diretores devem comentar: a) resultado das operações da Companhia, em especial: i) descrição de quaisquer componentes importantes da receita; e ii) fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Em função da reorganização societária da Companhia concluída em 30/12/2016, a AES Eletropaulo, na época fonte dos resultados operacionais da AES Elpa, deixou de ser controlada pela Companhia. Dessa forma, não há, materialmente, fatores que atualmente afetem resultados operacionais da Companhia. b) variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços Não aplicável em função da reorganização societária da Companhia concluída em 30/12/2016, onde a AES Eletropaulo, fonte de receita da Companhia, deixou de ser controlada pela Companhia. c) impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro da Companhia Não aplicável em função da reorganização societária da Companhia concluída em 30/12/2016, onde a AES Eletropaulo, fonte de resultado da Companhia, deixou de ser controlada pela Companhia.

66 10.3. Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados: a) introdução ou alienação de segmento operacional Em 17 de novembro de 2016, a Companhia, a Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. ( Eletropaulo ) e a Brasiliana Participações S.A. ( Brasiliana Participações ) divulgaram em conjunto fato relevante informando ao mercado que a AES Holdings Brasil Ltda. ( AES Holdings Brasil ) e a BNDES Participações S.A. BNDESPAR ( BNDESPAR ), celebraram um acordo ( Acordo de Reorganização ) que previa os termos e condições de uma proposta de reorganização societária ( Reorganização ) envolvendo a AES Elpa, AES Eletropaulo e Brasiliana Participações ( Companhias ). A proposta de Reorganização foi submetida aos órgãos societários competentes das Companhias, bem como à aprovação das autoridades reguladoras. A proposta de Reorganização foi aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Resolução Autorizativa ANEEL nº de 13 de dezembro de 2016), pelos Conselhos de Administração das Companhias, por meio dos atos societários pertinentes, além da obtenção das anuências dos credores das Companhias. Em 23 de dezembro de 2016, foram realizadas as Assembleias Gerais de todas as Companhias aprovando todas as etapas da Reorganização, as quais se tornaram eficazes e passaram a produzir efeitos em 30 de dezembro de A Reorganização foi realizada por meio das cisões parciais da Companhia e da Brasiliana Participações com a subsequente incorporação dos respectivos acervos cindidos pela Eletropaulo, de forma que os acionistas da Brasiliana Participações (AES Holdings Brasil e BNDESPAR) e da Companhia passaram a deter participação direta na Eletropaulo. As etapas da reorganização societária podem ser assim resumidas: (i) pela participação direta detida pela Companhia na Eletropaulo; (ii) pelo imposto de renda e contribuição social diferidos sobre o valor de ágio não deduzido para fins fiscais (mas amortizado contabilmente) (conforme item anterior (i)); e (iii) pelo saldo contábil do ágio sobre a participação societária descrito no item anterior (ii), líquido da provisão para integridade do capital. O patrimônio líquido da Companhia foi avaliado pelo seu valor contábil em 30 de junho de 2016 ( data base da incorporação ), com base no laudo de avaliação para fins de cisão, emitido por empresa de avaliação independente. A cisão parcial do acervo da Companhia teve eficácia a partir de 30 de dezembro de 2016, conforme estipulado no protocolo de cisão. Devido à reorganização societária, a Companhia deixou de possui qualquer investimento em outras sociedades. Desta forma, a fonte de recebimento de caixa advinda de dividendos deixou de existir. Como forma de mitigar seu risco de liquidez, a Companhia possui uma política de gerenciamento de caixa, incluindo determinação de saldo mínimo de caixa, de forma a assegurar a disponibilidade de recursos financeiros. Caso seja identificada necessidade de caixa no futuro, a Companhia dependerá de aporte de recursos por parte de seus acionistas. Após a implementação da Reorganização, a AES Holdings Brasil e a BNDESPAR rescindiram o antigo acordo de acionistas da Brasiliana Participações concomitante à celebração do novo acordo de acionistas da Eletropaulo e do novo acordo de acionistas da Brasiliana Participações, a fim de refletir a nova estrutura societária resultante da Reorganização. O novo acordo de acionistas da Brasiliana Participações reflete substancialmente os termos e condições do antigo acordo de acionistas da Brasiliana Participações enquanto que o novo acordo de acionistas da Eletropaulo consiste na adequação à nova estrutura societária, concentrando as manifestações da BNDESPAR em questões de cunho estratégico. A Reorganização não implicou na alteração do acionista controlador direto da Companhia, o qual continua sendo a Brasiliana Participações.

67 A Reorganização teve como principais objetivos: (i) simplificação da estrutura societária e organizacional da Companhia e da Eletropaulo; (ii) melhor eficiência do processo de tomada de decisões, por meio de um novo acordo de acionistas na Eletropaulo; (iii) melhoria da liquidez dos investimentos e aumento da geração de caixa futura da Eletropaulo até o final da concessão, o que contribuirá para a redução do seu nível de endividamento; (iv) maior liquidez para os acionistas não controladores da Companhia, por meio da participação direta na Eletropaulo. Todos os itens relacionados ao investimento na ex-controlada Eletropaulo foram reclassificados para operações descontinuadas nos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2016, 2015 e A seguir, resumo da estrutura societária antes e após a conclusão da reorganização societária descrita acima. Estrutura antes da Reorganização Societária Estrutura após a Reorganização Societária

68 Os impactos decorrentes da Reorganização no ativos e passivos da Companhia, em 31 de dezembro de 2016, são demonstrados a seguir: Atos preliminares da Reorganização em ordem cronológica de execução: A Reorganização societária foi precedida de uma capitalização do adiantamento para futuro aumento de capital (AFAC) registrado no patrimônio líquido da Companhia em nome da Brasiliana Participações, no valor de R$ , sendo que tal capitalização se deu sem a emissão de novas ações pela Companhia, não havendo, portanto, diluição de seus acionistas não controladores.

69 Atos da Reorganização: (i) (ii) (iii) (iv) Constituição de crédito tributário: A constituição de crédito tributário no montante de R$ teve por base o valor de ágio anteriormente registrado pela Companhia, não amortizado fiscalmente, contudo, já amortizado contabilmente. O crédito tributário foi mensurado com base na alíquota do imposto determinada pela legislação tributária vigente na data do balanço e que se espera ser aplicável na data de realização dos ativos. Provisão para integridade do capital: Refere-se à constituição da provisão para integridade do capital, conforme determinado pela Instrução CVM 319/1999 ( ICVM 319 ), conforme alterada, no montante de R$ , correspondente à diferença entre o valor contábil do ágio (R$ ) e do benefício fiscal decorrente da sua amortização futura (R$ ), apresentando esta provisão como redução da conta em que o ágio foi registrado. Conforme a ICVM 319, tal provisão para integridade foi registrada diretamente no patrimônio líquido da Companhia. A provisão de R$ foi posteriormente incorporada pela Eletropaulo para manter a integridade do patrimônio daquela, até então, controlada da Companhia, conforme prevê a Instrução CVM nº 319/1999. Dessa forma, a amortização futura contábil do ágio registrado não afetará negativamente os resultados futuros da Eletropaulo passíveis de distribuição aos seus acionistas. Cisão parcial: cisão parcial da Companhia com a versão do acervo cindido para a Eletropaulo, avaliado por seu valor contábil. Este acervo é composto: (a) pela participação direta detida pela Companhia na Eletropaulo no montante de R$ ; (b) pelo imposto de renda e contribuição social diferidos sobre o valor de ágio não deduzido para fins fiscais (mas amortizado contabilmente) no montante de R$ (conforme item anterior (i)); e (c) pelo saldo contábil do ágio sobre a participação societária descrito no item anterior (ii), líquido da provisão para integridade do capital, no montante de R$ O patrimônio líquido da Companhia foi avaliado pelo seu valor contábil em 30 de junho de 2016 ( data base da incorporação ), com base no laudo de avaliação para fins de cisão, emitido por empresa de avaliação independente. A cisão parcial do acervo da Companhia teve eficácia a partir de 30 de dezembro de 2016, conforme estipulado no protocolo de cisão. Após a cisão parcial, a Companhia deixou de possuir qualquer participação em outras sociedades. É importante ressaltar que os acionistas não controladores da Companhia não foram diluídos em decorrência da Reorganização, visto que após a cisão parcial os acionistas passaram a ter investimento direto também na Eletropaulo, pois a cisão parcial se deu de forma proporcional, com todos os acionistas mantendo suas respectivas participações na Companhia e recebendo ações da Eletropaulo na proporção das ações detidas. Em função da cisão parcial foi assegurado aos acionistas dissidentes da Companhia o direito de retirada mediante ressarcimento do valor patrimonial de suas ações. Nos termos do Parágrafo Único do Artigo 233 da Lei das Sociedades por Ações, a Eletropaulo assumirá as responsabilidades ativas e passivas, presentes e futuras, relativas ao acervo cindido transferido, nos termos do protocolo de cisão, sem solidariedade. A Companhia e a Eletropaulo acordaram que o montante total do custo assumido pela Eletropaulo para a obtenção das autorizações de terceiros necessárias para a implementação da Reorganização foi de R$ e foi compensado aos demais acionistas da Eletropaulo, até o montante efetivamente incorrido, por meio da redução do saldo da Reserva Especial de Ágio. Desta forma, o montante de R$ afetou o resultado da Eletropaulo após a incorporação do acervo cindido da Companhia. Quando do reconhecimento, a Companhia não possuía mais participação na Eletropaulo e, desta forma, não foi registrada equivalência patrimonial deste valor. As variações patrimoniais da Companhia ocorridas entre a data base da cisão (30 de junho de 2016) e a data efetiva da cisão (30 de dezembro de 2016) foram absorvidas pela Eletropaulo, conforme determinado no protocolo de cisão, gerando os seguintes efeitos no patrimônio líquido da Companhia:

70 Em decorrência da cisão parcial, o capital social da Companhia foi diminuído de R$ para R$ , porém o capital social da Eletropaulo não foi aumentado, pois não houve emissão de novas ações. Devido à Reorganização e em atendimento ao CPC 36 (R3) Demonstrações Consolidadas, certas peças das demonstrações contábeis estão sendo apresentadas da seguinte forma: (v) (vi) (vii) Balanço Patrimonial Consolidado a Companhia somente está apresentando o balanço consolidado em 31 de dezembro de 2015, visto que em 30 de dezembro de 2016 foi finalizado o processo de Reorganização, quando a Companhia deixou de possuir investimentos em outras sociedades; Demais demonstrativos contábeis A Companhia apresenta todos os demais demonstrativos contábeis demonstrando a posição controladora e a consolidada em 31 de dezembro de 2016 e 2015, e com destaque para o efeito da cisão de ativos e passivos (denominadas operações descontinuadas ), visto que o controle deixou de existir em 30 de dezembro de 2016; O resultado das operações em investimentos cindidos (ex-controlada Eletropaulo) e itens relacionados aos mesmos foram reclassificados para a rubrica operações descontinuadas. Para maiores detalhes, vide nota explicativa nº 1.1. A mesma reclassificação foi efetuada para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 para permitir comparabilidade. b) constituição, aquisição ou alienação de participação societária A Administração da Companhia entende que devido à reorganização societária descrita no item 10.3 a acima, a Companhia deixou de possui qualquer investimento em outras sociedades. c) eventos ou operações não usuais Em 26 de janeiro de 2017, encerrou-se o prazo para exercício do direito de retirada pelos acionistas da Companhia que dissentiram da aprovação da Cisão Parcial da Companhia, nos termos do artigo 137 da Lei das Sociedades por Ações. Acionistas da Companhia titulares de ações ordinárias de emissão Companhia efetivamente exerceram o seu direito de retirada. O pagamento foi realizado em 3 de fevereiro de Em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 20 de abril de 2017, foi aprovado o cancelamento das ações ordinárias de emissão da Companhia anteriormente detidas pelos acionistas que exerceram o direito de retirada que estavam alocadas na rubrica ações em Tesouraria. A redução foi no montante de R$ 17,1 milhões, de forma que o capital social da Companhia passou de R$ 25,5 milhões para R$ 8.4 milhões.

71 10.4. Os diretores devem comentar a) mudanças significativas nas práticas contábeis Os Diretores da Companhia esclarecem que, para o exercício social findo em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015, não houveram mudança significativa nas práticas contábeis. A Companhia procedeu somente reclassificações no balanço patrimonial e fluxo de caixa com o intuito de alinhar o critério de apresentação com as melhores práticas do setor elétrico - para maiores detalhes vide nota explicativa no 4.9 das Demonstrações Contábeis relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de NOVOS PRONUNCIAMENTOS QUE ESTARÃO VIGENTES APÓS 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Os pronunciamentos a seguir entrarão em vigor para períodos após a data destas demonstrações contábeis, sendo que a Companhia não adotou ou não pretende adotá-los de forma antecipada. IFRS 2/CPC 10 - Classificação e mensuração de transações com pagamentos baseados em ações; IAS 40/CPC 28 - Propriedade para investimento IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos Financeiros. IFRS 15 / CPC 47 - Receita de Contratos com Clientes IFRS 16/CPC 06 (R2) - Operações de Arrendamento Mercantil CPC 21/IFRIC 22 - Transações em Moedas Estrangeiras e Adiantamentos Os possíveis impactos decorrentes dessas adoções serão avaliados. A Administração da Companhia estima que a adoção dos novos pronunciamentos e alterações aos pronunciamentos já emitidos não trará efeitos relevantes sobre suas demonstrações contábeis, uma vez que a Companhia tem por objeto social a participação em outras sociedades. a. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis EXERCÍCIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Não aplicável EXERCÍCIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 Não aplicável EXERCÍCIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 A Administração da antiga controlada cindida Eletropaulo, após reavaliação de determinados temas e objetivando a melhor apresentação da sua posição patrimonial e do seu desempenho operacional e financeiro, procedeu às reclassificações no balanço patrimonial e no fluxo de caixa relativos ao exercício findo em 31 de

72 dezembro de 2015, originalmente autorizados em 15 de fevereiro de As reclassificações efetuadas não alteraram o total do ativo, passivo e patrimônio líquido. Tais reclassificações podem ser resumidas como segue: Balanço Patrimonial ATIVO CIRCULANTE Originalmente apresentado Consolidado 2015 Reclassificações Reclassificado Caixa e equivalentes de caixa 146,7-146,7 Investimentos de curto prazo 398,9-398,9 Consumidores, concessionárias e permissionárias 2.530, ,2 Imposto de renda e contribuição social compensáveis 27,2-27,2 Outros tributos compensáveis 93,4-93,4 Devedores diversos 10,0 (10,0) - Contas a receber - acordos 89,7-89,7 Outros créditos 321,5 10,0 331,5 Almoxarifado 64,0-64,0 Despesas pagas antecipadamente 36,6-36,6 Ativo financeiro setorial, líquido 891,5-891,5 TOTAL ATIVO CIRCULANTE 4.609, ,7 ATIVO NÃO CIRCULANTE Consumidores, concessionárias e permissionárias 26,5-26,5 Outros tributos compensáveis 33,9-33,9 Tributos e contribuições sociais diferidos 438,2-438,2 Cauções e depósitos vinculados 463,1-463,1 Contas a receber - acordos 9,2-9,2 Outros créditos 63,4-63,4 Ativo financeiro da concessão 2.004, ,8 Ativo financeiro setorial, líquido 449,4-449,4 Investimento 13,1-13,1 Imobilizado, líquido 40,8-40,8 Intangível 5.719, ,9 TOTAL ATIVO NÃO CIRCULANTE 9.262, ,3 TOTAL DO ATIVO , ,0

73 Com o intuito de alinhar o critério de apresentação com as melhores práticas das empresas do setor elétrico, a controlada cindida, a Eletropaulo reclassificou os seguintes saldos patrimoniais: 73

ANEXO A. A Companhia exige o reconhecimento de firma do Boletim conferido no território brasileiro e a notarização do Boletim concedido fora do País.

ANEXO A. A Companhia exige o reconhecimento de firma do Boletim conferido no território brasileiro e a notarização do Boletim concedido fora do País. ANEXO A BOLETIM DE VOTO À DISTÂNCIA 1. Nome ou razão social do acionista (sem abreviações) 2. CNPJ ou CPF do acionista 2.1. Endereço de e-mail para envio ao acionista de confirmação do recebimento do boletim

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