REGULAMENTO DO CONCURSO

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1 REGULAMENTO DO CONCURSO VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO E FOMENTO DO EMPREENDEDORISMO 2013

2 Considerando que: o crescimento da economia portuguesa implica a necessidade de mudança do paradigma de desenvolvimento económico, de um assente no baixo custo dos factores de produção para um outro baseado na inovação e no conhecimento, que potencie o aumento de competitividade das empresas nacionais nos mercados globais; na sociedade do conhecimento, o desenvolvimento económico é potenciado por empresas de base tecnológica, as quais estão particularmente aptas a absorver o conhecimento gerado pelos sistemas científico e tecnológico; as empresas, sobretudo as de base tecnológica e de grande potencial de crescimento, geram produtos de elevado valor acrescentado, que facilitam a sua sustentabilidade, numa economia cada vez mais competitiva e cada vez mais global; as instituições de ensino superior têm um papel importante no desenvolvimento económico, na produção de conhecimento susceptível de ser economicamente valorizado, e no fomento do empreendedorismo, o disponibilizando, através da investigação que desenvolvem, tecnologias (i) que potenciam a criação de spin-offs 1 de base tecnológica ou (ii) que podem ser exploradas por empresas já constituídas (através do licenciamento dessas tecnologias), o o proporcionando aos seus professores, investigadores e alunos contacto com métodos e práticas de investigação e de ensino/aprendizagem que promovam atitudes e competências associadas ao empreendedorismo, que podem resultar na criação de startups 2 ; no contexto internacional, muitas instituições de ensino superior têm vindo a desenvolver uma cultura de estímulo à valorização do conhecimento e ao empreendedorismo, através da implementação de estratégias integradas de investigação ou de métodos de ensino/aprendizagem; é importante premiar as instituições portuguesas de ensino superior que tiverem conseguido melhores resultados nas variáveis mais a jusante na cadeia de valor do conhecimento nelas gerado e do empreendedorismo por elas fomentado, e destacar as melhores práticas nestes domínios; 1 O termo spin-off é utilizado, neste contexto, para designar uma empresa que nasceu com o objectivo de explorar produtos ou serviços resultantes de investigação realizada em instituições de I&D e cujos promotores colaboraram activamente nessa investigação. 2 O termo startup é utilizado, neste contexto, para designar uma empresa criada por docentes, investigadores, alunos ou ex-alunos de uma instituição de ensino superior, como resultado da estratégia de fomento do empreendedorismo dessa instituição, incluindo as que exploram produtos ou serviços resultantes da investigação realizada nas suas unidades de I&D (spin-offs).

3 a COTEC Portugal promove a realização de um concurso regido pelas seguintes cláusulas: Cláusula 1.ª (Natureza e Objectivo) 1. O concurso VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO E FOMENTO DO EMPREENDEDORISMO 2013, instituído pela COTEC Portugal - Associação Empresarial para a Inovação, doravante designado simplesmente por Concurso, será anunciado publicamente no dia 2 de Setembro de O Concurso tem como objectivos centrais (i) premiar os Institutos Politécnicos portugueses 3 que tiverem conseguido melhores resultados nas variáveis mais a jusante na cadeia de valor do conhecimento neles gerado e do empreendedorismo por eles fomentado e (ii) destacar boas práticas de comercialização de tecnologias e indutoras de uma cultura de empreendedorismo. 3. No âmbito do Concurso, as instituições candidatas serão avaliadas pelo valor criado através da implementação de estratégias para a comercialização de tecnologias e/ou de fomento do empreendedorismo, à luz dos objectivos centrais definidos no número anterior desta cláusula e dos critérios de avaliação enunciados na cláusula 4.ª. 4. O Concurso encontra-se dividido em duas Categorias, designadas por: (i) Estratégias de Comercialização de Tecnologias e (ii) Estratégias de Fomento do Empreendedorismo. 5. Em data a fixar, provavelmente no dia 27 de Novembro de 2013, aquando da realização do Encontro Nacional de Inovação 2013 promovido pela COTEC Portugal e a cuja sessão de encerramento presidirá Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa, será atribuído um prémio à instituição vencedora de cada uma das Categorias do Concurso definidas no número anterior desta cláusula, doravante designados, em conjunto, simplesmente por Prémios. 6. Os Prémios serão atribuídos por deliberação de um Júri para que serão convidados todos os Presidentes dos Conselhos Gerais dos Institutos Politécnicos pertencentes ao CCISP Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos e presidido por uma personalidade independente, de elevado prestigio no meio académico nacional (Professor Eduardo Marçal Grilo, nesta segunda edição do Concurso), doravante designado simplesmente por Júri. Cláusula 2.ª (Destinatários) 1. São destinatários do Concurso os Institutos Politécnicos portugueses que integram o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), que se podem candidatar ao Concurso em qualquer uma das sua Categorias. 3 Nesta segunda edição o Concurso Valorização do Conhecimento e Fomento do Empreendedorismo circunscreve-se, por questões organizativas, aos Institutos Politécnicos que integram o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, sem prejuízo de, em edições futuras, poder estender-se a todas as instituições de ensino superior portuguesas, públicas ou privadas, e a laboratórios de investigação.

4 Cláusula 3.ª (Candidaturas) 1. Os processos de candidatura deverão ser submetidos à COTEC Portugal até ao dia 8 de Novembro de 2013, por correio registado. 2. De cada processo de candidatura deverão constar duas cópias dos formulários de candidatura apresentados nos Anexos II e III a este regulamento. Cláusula 4.ª (Avaliação das Candidaturas Questões de Processo) 1. As candidaturas apresentadas serão avaliadas de acordo com a pontuação obtida num conjunto de indicadores e dos pesos atribuídos a cada um desses indicadores que, no seu conjunto, revelem, de algum modo, o sucesso da implementação de estratégias de comercialização de tecnologia ou de fomento do empreendedorismo. 2. O cálculo da pontuação a atribuir a uma determinada candidatura para cada um dos indicadores é efectuado de acordo com a seguinte fórmula: em que: ((IND-MIN)/(MAX-MIN))*100/NA, IND é o valor inscrito no formulário de candidatura para o indicador em causa; MAX é o valor mais elevado para o indicador em causa em todos os formulários de candidatura; MIN é o valor mais baixo para o indicador em causa em todos os formulários de candidatura; NA é o coeficiente da dimensão relativa da instituição candidata em termos do número de alunos inscritos na Instituição candidata. O número de alunos inscritos em cursos de licenciatura ou de mestrado foi obtido na base de dados do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Educação e Ciência e refere-se ao ano lectivo 2011/2012 (no Anexo I apresenta-se o número de alunos inscritos em cada instituição e o respectivo valor do coeficiente de dimensão relativa). 3. Exceptuam-se da fórmula acima os indicadores que respeitem a variáveis médias por empresa, caso em que a fórmula se simplifica para: (IND-MIN)/(MAX-MIN)* A pontuação total de uma candidatura é a soma ponderada das pontuações obtidas em cada um dos indicadores. Os pesos a considerar para cada um dos indicadores em cada uma das Categorias a Concurso são definidos nas duas cláusulas seguintes.

5 Cláusula 5.ª (Critérios de Avaliação das Candidaturas Comercialização de Tecnologias) 1. A Categoria Estratégias de Comercialização de Tecnologias foi dividida em três secções correspondentes a diferentes resultados dos processos de comercialização de tecnologias. Essas secções e os pesos com que afectam os indicadores para elas definidos são as seguintes: (i) Propriedade Industrial: 30% (ii) Empreendedorismo de Base Tecnológica: 50% (iii) Transferência de Tecnologia Não-Proprietária: 20% 2. Para as secções (i) e (ii) os indicadores foram agregados num conjunto de subsecções com os seguintes pesos: (i) (ii) Propriedade Industrial: Patentes Submetidas: 15% Patentes Concedidas: 25% Exploração da Propriedade Industrial: 60% Empreendedorismo de Base Tecnológica: Criação de Empresas: 5% Investimento: 10% Emprego e Rendimento do Trabalho: 20% Vendas e Valor Acrescentado: 25% Dimensão e Qualidade das Empresas: 40% 3. O peso atribuído a cada um dos indicadores individuais para o cálculo da pontuação final a atribuir a cada candidatura é indicado no formulário de candidatura. Cláusula 6.ª (Critérios de Avaliação das Candidaturas Fomento do Empreendedorismo) 1. Na Categoria Fomento do Empreendedorismo os pesos que afectam cada um dos indicadores das secções definidas para esta categoria são os seguintes: Criação de Empresas: 5% Investimento: 10% Emprego e Rendimento do Trabalho: 20% Vendas e Valor Acrescentado: 25% Dimensão e Qualidade das Empresas: 40%

6 2. O peso atribuído a cada um dos indicadores individuais para o cálculo da pontuação final a atribuir a cada candidatura é indicado no formulário de candidatura. Cláusula 7.ª (Instrução dos Processos de Candidatura) 1. Elementos do Júri ou da equipa executiva da COTEC Portugal, para o efeito designados pelo Júri, prepararão um dossier que, de acordo com os critérios enunciados na cláusula anterior, calculará a pontuação atribuída a cada candidatura submetida ao Concurso. 2. Uma vez efectuado o cálculo da pontuação atribuída a cada candidatura e escalonados os candidatos em cada uma das duas Categorias a Concurso, solicitar-se-á ao responsável de cada uma das candidaturas classificadas num dos três primeiros lugares de cada Categoria que submeta os documentos comprovativos da informação disponibilizada na candidatura. 3. Os elementos responsáveis pela preparação de cada dossier poderão consultar o responsável da candidatura correspondente. Cláusula 8.ª (Princípios de Fidedignidade, Transparência e Clareza) 1. Aspecto fundamental do presente Concurso é que os Institutos Politécnicos candidatos acolham princípios de fidedignidade, transparência e clareza no preenchimento dos processos de candidatura e na organização de toda a informação que se lhes encontra subjacente. 2. A informação relativa a patentes e propriedade industrial subentende a elaboração de uma lista das entidades a que diz respeito, indicando, para cada uma destas entidades: (i) nome completo, (ii) morada, (iii) NIF e (iv) relação com o Instituto Politécnico candidato, indicando, nomeadamente, o grau de participação do Instituto Politécnico candidato no capital social da entidade em questão. 3. A informação relativa a empresas, tanto spin-offs como startups, subentende a elaboração de uma lista das entidades a que diz respeito, indicando, para cada uma destas entidades: (i) nome completo, (ii) morada, (iii) NIF e (iv) lista dos sócios/accionistas com participações no capital iguais ou superiores a 10% e percentagem do capital detido por cada um. 4. As listas referidas nos dois pontos anteriores devem ser juntas ao processo de candidatura.

7 Cláusula 9.ª (Constituição e competências do Júri) 1. O Júri será presidido pelo Prof. Eduardo Marçal Grilo e constituído, desejavelmente, pelos Presidentes dos Conselhos Gerais de todos os Institutos Politécnicos que integram o CCISP, num total de 15 membros. 2. O Júri deverá garantir o rigor e a transparência de todos os procedimentos relacionados com o Concurso e com a atribuição dos Prémios, competindo-lhe: a) interpretar e aprovar os critérios de avaliação das candidaturas submetidas a Concurso e b) seleccionar os projectos vencedores do Concurso, por maioria simples dos membros do Júri, tendo o Presidente voto de qualidade. 3. Compete especificamente ao Presidente dirigir as reuniões do Júri, assegurar a elaboração das respectivas actas e estabelecer as ligações entre o Júri e a COTEC Portugal. 4. Para o exclusivo efeito de deliberar sobre a selecção das candidaturas vencedoras do Concurso, o Júri, acompanhado pelos membros da equipa executiva da COTEC Portugal encarregados de analisar os processos de candidatura, reunir-se-á numa data e num local a definir pelo seu Presidente. 5. A atribuição dos Prémios é da única e exclusiva responsabilidade do Júri, não sendo susceptível de recurso. A título excepcional o Júri poderá não atribuir o Prémio. 6. Por razões que se prendem com o carácter inovador do Concurso, e com a sua relativa complexidade, é atribuída ao Presidente do Júri a possibilidade de, durante a fase de elaboração dos processos de candidatura, emitir instruções vinculativas, nomeadamente em resposta a situações que exijam esclarecimento adicional. Cláusula 10.ª (Materialização do Prémio e sua Divulgação Pública) 1. Às instituições proponentes das candidaturas vencedoras do Concurso a COTEC Portugal atribuirá um prémio simbólico. 2. As candidaturas vencedoras do Concurso serão publicamente anunciadas no Encontro atrás referido (no n.º 5 da cláusula 1.ª), provavelmente no dia 27 de Novembro de 2013, devendo a deliberação do Júri ser mantida confidencial até então. 3. As instituições vencedoras do Concurso terão o direito de divulgar a conquista do Prémio tanto na sua publicidade como em qualquer documentação que veicule a sua imagem.

8 Cláusula 11.ª (Garantias e Direitos) 1. A COTEC Portugal e o Júri desenvolverão todos os esforços no sentido de garantirem a qualidade e o rigor dos processos de instrução das candidaturas, de selecção da candidatura vencedora e de materialização dos Prémios. Contudo, a COTEC Portugal e o Júri declinam qualquer responsabilidade civil ou criminal resultante de erros, falhas ou omissões que involuntariamente possam vir a ocorrer durante tais processos. 2. A marca, o logótipo e outros materiais que venham a ser especificamente desenhados para o Concurso e respectivo Prémio serão protegidos por direitos de autor e não podem, para além da situação contemplada no número 3 da cláusula 10.ª deste regulamento, ser utilizados sem a autorização explícita da COTEC Portugal. 3. As informações recebidas nas candidaturas ao Concurso serão mantidas em estrita confidencialidade pelo Júri e pela COTEC Portugal.

9 Anexo I Número de alunos inscritos por instituição no ano lectivo 2011/2012 (GEPARI) Instituição N.º de alunos Coeficiente (N.º de alunos) Instituto Politécnico de Beja Instituto Politécnico de Bragança Instituto Politécnico de Castelo Branco Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Instituto Politécnico de Coimbra Instituto Politécnico da Guarda Instituto Politécnico de Leiria Instituto Politécnico de Lisboa Instituto Politécnico de Portalegre Instituto Politécnico do Porto Instituto Politécnico de Santarém Instituto Politécnico de Setúbal Instituto Politécnico de Tomar Instituto Politécnico de Viana do Castelo Instituto Politécnico de Viseu

10 Anexo II Formulário de candidatura Estratégias de Comercialização de Tecnologias

11 Secção 1 Categoria Estratégias de Comercialização de Tecnologia Propriedade Industrial Indicador Descrição Unidade Valor Notas Peso Documentos comprovativos Patentes Submetidas 15% PI01 PI02 Pedidos provisórios - Portugal Pedidos provisórios - Internacionais # (i) (ii) (iii) (iv) 5% # (i) (ii) (iii) (iv) 15% PI03 Pedidos definitivos - Portugal # (i) (ii) (iii) (iv) 20% PI04 Pedidos definitivos - Internacionais # (i) (ii) (iii) (iv) 60% Documento emitido pelo INPI Documento emitido por um PO internacional Documento emitido pelo INPI Documento emitido por um PO internacional Patentes Concedidas 25% PI05 Portugal # (i) (ii) (iii) (iv) 20% PI06 Triádicas (EPO, JPO, USPTO) # (i) (ii) (iii) (iv) 50% PI07 Outras internacionais # (i) (ii) (iii) (iv) 30% Documento emitido pelo INPI Documentos emitidos pelos EPO, JPO e USPTO Documento emitido por um PO internacional Exploração da Propriedade Industrial 60% PI08 PI09 Receitas brutas de contratos de transmissão de direitos de patentes Receitas brutas de contratos de licenciamento de patentes k (i) (ii) 50% k (i) (ii) 50% Contrato de transmissão Facturas emitidas pela instituição proprietária do direito Notas: (i) Os valores a reportar devem dizer respeito ao período compreendido entre 1/1/2007 e 31/12/2012. (ii) (iii) (iv) Em caso de co-propriedade, deve ser aplicada a repartição relevante e contabilizada apenas a parte correspondente à Instituição. Somente devem ser contabilizados os pedidos de patente ou as patentes que não haviam expirado à data de 31 de Dezembro de Nos indicadores PI01 a PI07 a mesma invenção somente deverá ser contabilizada num indicador. Por exemplo, um pedido de patente Portuguesa que tenha originado uma concessão de patente num conjunto de países (incluindo EPO, JPO e USPTO) somente deve ser contabilizado no indicador PI06.

12 Empreendedorismo de Base Tecnológica Indicador Descrição Unidade Valor Notas Peso Criação de empresas 5% EM01 Spin-offs criadas # (i) (iii) 20% Documentos comprovativos Contrato de sociedade registado na Conservatória do Registo Comercial EM02 Spin-offs activas # (ii) (iii) 80% Relatório e Contas Investimento 10% EM03 Capital próprio K (ii) (iii) (iv) 50% Relatório e Contas EM04 Capital total (capital próprio mais passivo) K (ii) (iii) 50% Relatório e Contas Emprego e Rendimento de Trabalho 20% EM05 EM06 Volume total de emprego gerado pelas spin-offs activas [EM02] Total dos Gastos com o Pessoal das spin-offs activas [EM02] # (ii) (iii) 30% Balanço social K (ii) (iii) 70% Balanço social Vendas e Valor Acrescentado 25% EM07 EM08 EM09 Volume de vendas das spin-offs activas [EM02] Volume de vendas para exportação das spin-offs activas [EM02] Valor acrescentado bruto Gastos com o Pessoal + EBITDA) das spin-offs activas [EM02] K (ii) (iii) 20% Relatório e Contas K (ii) (iii) 40% Relatório e Contas K (ii) (iii) 40% Relatório e Contas Dimensão e Qualidade das Empresas 40% EM10 EM11 EM12 Número médio de trabalhadores das spin-offs activas ([EM05]/[EM02]) Salário médio nas spin-offs activas ([EM06]/[EM02]) Valor acrescentado bruto por trabalhador das spin-offs activas ([EM09]/[EM02]) # 40% K 30% K 30% Notas: (i) Os valores a reportar devem dizer respeito ao período compreendido entre 1/1/2007 e 31/12/2012. (ii) Indicar valores referentes a 31 de Dezembro de (iii) (iv) No caso dos promotores-investigadores pertencerem (ou terem pertencido) a mais do que uma instituição, deve ser aplicada a repartição relevante e contabilizada apenas a parte correspondente à Instituição. Inclui capital social, prestações suplementares e prestações acessórias.

13 Transferência de Tecnologia Não Proprietária Indicador Descrição Unidade Valor Notas Peso Documentos comprovativos TT01 Receitas brutas de contratos de transferência de tecnologia para empresa K (i) (ii) 100% Facturas emitidas pela instituição Notas: (i) Requer contrato formal entre pelo menos uma empresa e uma entidade do perímetro elegível. Inclui a totalidade das receitas por serviços prestados de cada entidade do perímetro elegível, com as duas restrições seguintes: (a) não são elegíveis receitas de actividades de ensino/formação, de qualquer natureza; (b) não são elegíveis receitas resultantes de actividades de prestação de serviços a pessoas físicas, pelo que só deverão ser incluídas receitas de actividades prestadas a empresas e outras pessoas colectivas, privadas ou públicas. (ii) No caso de contratos plurianuais, deve ser contabilizada apenas a receita efectiva no período entre 1/1/2007 e 31/12/2012.

14 Anexo III Formulário de candidatura Estratégias de Fomento do Empreendedorismo

15 Secção 2 Categoria Estratégias de Fomento do Empreendedorismo Indicador Descrição Unidade Valor Notas Peso Criação de empresas 5% EM01 Startups criadas # (i) (iii) 20% Documentos comprovativos Contrato de sociedade registado na Conservatória do Registo Comercial EM02 Startups activas # (ii) (iii) 80% Relatório e Contas Investimento 10% EM03 Capital próprio K (ii) (iii) (iv) 50% Relatório e Contas EM04 Capital total (capital próprio mais passivo) K (ii) (iii) 50% Relatório e Contas Emprego e Rendimento de Trabalho 20% EM05 EM06 Volume total de emprego gerado pelas startups activas [EM02] Total dos Gastos com o Pessoal das startups activas [EM02] # (ii) (iii) 30% Balanço social K (ii) (iii) 70% Relatório e Contas Vendas e Valor Acrescentado 25% EM07 EM08 EM09 Volume de vendas das startups activas [EM02] Volume de vendas para exportação das startups activas [EM02] Valor acrescentado (Gastos com o Pessoal + EBITDA) das startups activas [EM02] K (ii) (iii) 20% Relatório e Contas K (ii) (iii) 40% Relatório e Contas K (ii) (iii) 40% Relatório e Contas Dimensão e Qualidade das Empresas 40% EM10 EM11 EM12 Número médio de trabalhadores das startups activas ([EM05]/[EM02]) Salário médio nas startups activas ([EM06]/[EM02]) Valor acrescentado bruto por trabalhador das startups activas ([EM09]/[EM02]) # 40% K 30% K 30% Notas: Só devem ser reportados valores relativos a startups em que os docentes, investigadores, alunos ou ex-alunos de uma instituição detenham pelo menos 30% do capital social. (i) Os valores a reportar devem dizer respeito ao período compreendido entre 1/1/2007 e 31/12/2012. (ii) Indicar valores referentes a 31 de Dezembro de (iii) (iv) No caso dos promotores pertencerem (ou terem pertencido) a mais do que uma instituição, deve ser aplicada a repartição relevante e contabilizada apenas a parte correspondente à Instituição. Inclui capital social, prestações suplementares e prestações acessórias.

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