Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de

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1 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Designação Taxa (euros) Designação Taxa (euros) 2) Em papel ozalide ou semelhante: Formato A4: Por um exemplar ,26 Por cada exemplar a mais ,34 Formato A3: Por um exemplar ,32 Por cada exemplar a mais ,56 Superior ao formato A3 por cada dm 2 ou fracção 1,23 3) Fornecimento de cópias ou outras reproduções de processos relativos a empreitadas e fornecimentos ou outros, em elementos de suporte informático: Por disquete ,67 Por CD-Rom ,81 Acresce por cada MB ou fracção ,96 10 Fornecimento de plantas topográficas: 10.1 Em papel ozalide: Formato A4 (planta de localização) ,15 Formato A4 (extracto do Plano Director Municipal) 9,15 Formato A3 (planta de localização) ,30 Formato A3 (extracto do Plano Director Municipal) 18,30 Superior ao formato A3 por cada dm 2 ou fracção 1, Em papel transparente: Formato A4 (planta de localização) ,41 Formato A4 (extracto do Plano Director Municipal) 24,41 Formato A3 (planta de localização) ,81 Formato A3 (extracto do Plano Director Municipal) 48,81 Superior ao formato A3 por cada dm 2 ou fracção 4,26 11 Fornecimento a pedido dos interessados de documentos necessários à substituição dos que tenham sido extraviados ou estejam em mau estado cada 4,64 12 Reapreciação do pedido de licenciamento ou autorização em caso de indeferimento nos termos fixados no artigo 25º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16/12, com as alterações introduzidas pelo Decreto- Lei n.º 177/01, de 04/ ,61 13 Apreciação de aditamentos a projectos de obras ou de loteamentos por cada aditamento ,71 14 Execução de obras coercivas nos termos fixados no artigo 91º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16/12 a) a) O custo das obras acrescidos de 20 % para encargos de administração e do IVA à taxa legal em vigor. 15 Execução de obras de reparação de estragos causados por particulares em equipamentos públicos, mobiliário urbano, sinalização de trânsito, abrigo para passageiros e outros a) a) O custo das obras acrescidos de 20 % para encargos de administração e do IVA à taxa legal em vigor. 16 Reposição de pavimentos da via pública, levantados ou danificados por motivo de realização de quaisquer obras ou trabalhos não promovidos pela Câmara Municipal, bem como limpeza das vias públicas danificadas por argamassas ou outros materiais, quando não sejam executados nos prazos estabelecidos a) a) O custo das obras acrescidos de 20 % para encargos de administração e do IVA à taxa legal em vigor 17 Certidões por cada lauda ou fracção: a) De teor ,11 b) De narrativa ,20 c) Buscas por cada ano, exceptuando o corrente ou aquelas que expressamente se indicarem, aparecendo ou não o objecto da busca ,06 18 Pedido de desistência de pretensão apresentada, após o seu exame liminar pelos serviços competentes cada ,11 19 Conferição e autenticação de documentos apresentados por particulares cada ,67 20 Marcação de alinhamentos e nivelamento em terreno confinante com a via pública ou outro... 24,41 21 Elaboração ou aprovação de orçamento nos termos dos n. os 2 e 5 do artigo 16.º do RAU, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 321-B/90, de 15/10, alterado pelo Decreto-Lei n.º 329-B/2000, de 22/12: a) Quando as obras não exijam projecto nem cálculos de betão armado, por habitação ou unidade de ocupação ,85 b) Quando as obras exijam projecto e/ou cálculos de betão armado, por habitação ou unidade de ocupação ,80 22 Certidão de autorização de localização de estabelecimentos industriais, nas condições estabelecidas no Decreto Regulamentar n.º 8/2003, de 11/05 28,42 23 Depósito da ficha técnica de habitação de cada prédio urbano nos termos do n.º 3 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 68/2004, de 25/03: Por cada prédio ou fracção destinada a habitação 17,05 (Aprovado por deliberação da Câmara Municipal, em 4 de Dezembro de 2008.) (Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal, em 29 de Dezembro de 2008.) 7 de Janeiro de O Presidente da Câmara, Fernando Horácio Moreira Pereira de Melo. CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VIÇOSA Edital n.º 73/2009 Faz público, que a Assembleia Municipal de Vila Viçosa, na 5.ª Sessão Ordinária realizada a 19 de Dezembro de 2008, aprovou a proposta de Regulamento de Taxas e Licenças, a qual, sob forma de projecto, foi publicada na 2.ª série, n.º 213, de 3 de Novembro de 2008, e objecto de apreciação pública, nos termos do disposto no artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro. Regulamento de taxas Preâmbulo A Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, veio regular as relações jurídico -tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias locais, carecendo os regulamentos vigentes de se conformarem com o quadro jurídico. O novo quadro legal veio consagrar diversos princípios consonantes com o enquadramento constitucional actualmente vigente, designadamente os princípios da justa repartição dos encargos e da equivalência jurídica, devendo o valor das taxas corresponder ao custo do serviço público local ou ao benefício auferido pelo particular. A utilização de critérios que, em certos casos, induzam ao desincentivo de determinados actos ou operações deve ser definida com respeito pela transparência e pelo princípio da proporcionalidade. Tendo como premissas o custo da actividade pública local e o benefício auferido pelo particular, no respeito pela prossecução do interesse público local, a criação de taxas locais visa a satisfação das necessidades financeiras das autarquias locais e a promoção de finalidades sociais e de qualificação urbanística, territorial e ambiental, pelo que o seu valor deve corresponder ao custo conjugado com o benefício. Subjacentes à elaboração do novo Regulamento de Taxas, é assegurado o respeito pelos princípios orientadores acima referidos, com destaque para a expressa consagração das bases de incidência objec-

2 2828 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de 2009 tiva e subjectiva, do valor das taxas e métodos de cálculo aplicáveis, da fundamentação económico -financeira dos tributos, das isenções e respectiva fundamentação, dos meios de pagamento e demais formas de extinção da prestação tributária, do pagamento em prestações, bem como da temática respeitante à liquidação e cobrança. Por tradição os municípios sempre elencaram, de uma forma mais ou menos abrangente e nem sempre uniforme, nos seus regulamentos de taxas, outras receitas, apesar destas não serem enquadráveis no conceito estrito de taxa nem resultarem de qualquer relação jurídico -tributária. Agora, ao publicar o novo Regulamento, embora se tenham retirado certas receitas, que configuram claramente o conceito de preço, optou- -se por manter no quadro do Regulamento de Taxas a determinação do valor de certos serviços administrativos que visam a satisfação de pretensões particulares. A Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, define na alínea c), do n.º 2, do artigo 8.º a necessidade de fundamentar económica e financeiramente o valor das taxas. Assim, e no respeito pelos critérios definidos nesse artigo, mais do que desenvolver um texto argumentativo, procedeu -se à elaboração duma ampla discriminação de todos os processos baseada no levantamento pormenorizado de cada um deles de forma a identificar: a) Situações de prestação do serviço ao nível da qualidade, da eficiência e da eficácia, procedendo -se, desde logo, a correcções nos procedimentos vigentes quando estes apresentem actos redundantes ou de controlo administrativo desnecessário para garantir a legalidade do procedimento; b) Custos directos médios imputados às unidades orgânicas responsáveis pelo licenciamento ou autorização ou actividade correspondente, constantes do respectivo quadro anexo à fundamentação económica das taxas urbanísticas; c) Benefício directo do sujeito passivo, considerado como equivalente aos custos directos quando se está em presença de taxas não influenciadas por quantidades a usufruir, e ou considerando o benefício como múltiplo de diversos factores directamente associados a esse benefício e cuja discriminação é feita através de fórmulas adequadas associadas a cada um dos casos em presença, sem que de tal princípio resulte violação do princípio da proporcionalidade; d) Pela realização, manutenção e reforço de infra -estruturas urbanísticas associadas directamente a cada loteamento, as taxas baseiam -se em custos médios das infra -estruturas de diferentes tipos de loteamento, relacionando estes custos directamente com a área de construção, a sua localização e finalidade, conforme discriminado modelo de fundamentação económico financeiro das taxas. A determinação destes custos corresponde à realização, manutenção e reforço de infra -estruturas directamente relacionadas com o respectivo loteamento ou edificação equivalente. Relativamente às infra -estruturas gerais o modelo incorpora, na fase de licenciamento dos loteamentos, ou de edificação com impacto semelhante a loteamento, o custo dos instrumentos de planeamento, dos espaços verdes e das infra -estruturas e equipamentos não remunerados por tarifas, distribuindo -os proporcionalmente pela capacidade construtiva prevista nos instrumentos de planeamento em vigor no município. A decisão pela elaboração de uma fundamentação económico- -financeira aprofundada e da sua explicitação na determinação do valor de cada taxa, corresponde não apenas a um acréscimo de garantias para o sujeito passivo, como corresponde igualmente a uma simplificação e ganhos de eficiência nos diferentes procedimentos e actos administrativos, proporcionado pelo trabalho desenvolvido na elaboração do presente Regulamento. Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, artigos 114.º a 119.º do Código do Procedimento Administrativo, artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, artigos 10.º e 15.º da Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, artigo 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, e do n.º 2 do artigo 53.º e do n.º 6 do artigo 64.º, ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, procedeu -se à elaboração do presente Regulamento de Taxas, que vai ser publicado após aprovação da Assembleia Municipal de Vila Viçosa. CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Lei habilitante O presente Regulamento de Taxas é elaborado ao abrigo do artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, artigos 114.º a 119.º do Código do Procedimento Administrativo, artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção conferida pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, artigos 10.º e 15.º da Lei das Finanças Locais, aprovada pela Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro, artigos 6.º e 8.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, e do n.º 2 do artigo 53.º e do n.º 6 do artigo 64.º, ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro. Artigo 2.º Objecto 1 O presente Regulamento estabelece o regime a que ficam sujeitos a liquidação, cobrança e o pagamento das taxas e a prestação de caução que, nos termos da lei, nomeadamente do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que aprovou o regime jurídico da urbanização e da edificação, adiante designado RJUE e integra a Tabela de Taxas Urbanísticas, adiante designada Tabela Urbanística, e a fundamentação económico- -financeira do valor das taxas que constitui anexo ao modelo económico financeiro das taxas. 2 O presente Regulamento estabelece igualmente o regime a que ficam sujeitas a liquidação, cobrança e o pagamento das taxas e a prestação de cauções que, nos termos da lei, são devidas pela concessão de licenças, prática de actos administrativos, pretensões de carácter particular, utilização e aproveitamento de bens do domínio público e privado do município, estacionamento, ambiente e promoção do desenvolvimento económico e social. 3 É igualmente estabelecido o regime a que ficam sujeitos a liquidação, cobrança e o pagamento e a prestação de cauções que, nos termos da lei, nomeadamente a Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, e outra identificada no artigo 6.º do presente regulamento, são devidas pelas situações previstas genericamente no artigo 6.º da referida Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro. Artigo 3.º Âmbito de aplicação O presente Regulamento é aplicável aos factos geradores da obrigação tributária ocorridos na área do Município de Vila Viçosa. Artigo 4.º Aplicação do IVA e do Imposto do Selo Às taxas previstas neste regulamento acresce o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) ou o Imposto do Selo à taxa legal, quando legalmente devidos. Artigo 5.º Actualização 1 Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 9.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, os valores das taxas previstas no presente regulamento podem ser actualizados em sede de orçamento anual, de acordo com a taxa de inflação. 2 Exceptuam -se do disposto no número anterior as taxas e outras receitas municipais previstas na Tabela cujos quantitativos sejam fixados por disposição legal. Artigo 6.º Incidência objectiva 1 As taxas previstas no presente regulamento são devidas pela: a) Emissão de alvarás de licença e de autorização de utilização e pela admissão de comunicação prévia, nos termos do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, que estabelece o RJUE, e do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação, adiante designado RMUE; b) Emissão de alvará de licenciamento de instalações abastecedoras de carburantes líquidos, nos termos do Decreto -Lei n.º 267/2002, de 26 de Novembro, com a redacção resultante do Decreto -Lei n.º 389/2007, de 30 de Novembro;

3 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de c) Emissão de licença de utilização dos estabelecimentos de restauração e bebida em conformidade com o Decreto -Lei n.º 234/2007, de 19 de Junho; d) Emissão de licença de utilização dos empreendimentos turísticos em conformidade com o Decreto -Lei n.º 39/2008, de 7 de Março; e) Emissão de licença de estabelecimentos industriais de tipo quatro em conformidade Decreto -Lei n.º 69/2003, de 10 Abril com as alterações subsequentes e diplomas que o regulamentam. f) As taxas a que se referem as alíneas anteriores são devidas pela: i) A emissão do alvará de licença e a admissão de comunicação prévia de operações de loteamento estão sujeitas ao pagamento das taxas constantes nos artigos 1.º da Tabela de Taxas Urbanísticas (TTU); havendo lugar a obras de urbanização, será devido ainda o pagamento das taxas constantes no artigo 2.º da TTU; ii) A emissão do alvará de licença ou comunicação prévia de obras de urbanização, previstas respectivamente nos artigos 4.º e 6.º do Decreto- -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no artigo 2.º da TTU; iii) A emissão do alvará de licença ou comunicação prévia para trabalhos de remodelação dos terrenos, tal como se encontram definidos na alínea l) do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no artigo 3.º da TTU; iv) A emissão de alvará de licença ou de admissão de comunicação prévia para obras de edificação, previstas nos artigos 4.º e 6.º, do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, está sujeita ao pagamento das taxas constantes nos artigos 5.º da TTU; v) As obras de construção ou ampliação não abrangidas por operações de loteamento e nas construções geradoras de impacto semelhante a loteamento, incluindo os processos referidos no artigo 7.º do Decreto- -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, estão sujeitas às taxas de infra -estruturas gerais previstas na alínea a) do artigo 6.º da Lei n.º 53 E /2006, de 29 de Dezembro, e fixadas no artigo 6.º da TTU; vi) A emissão de admissão de comunicação prévia para edificações ligeiras, tais como muros, anexos, garagens, tanques, piscinas, depósitos ou outras, não consideradas de escassa relevância urbanística, nos termos do artigo 6.º -A do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no artigo 7.º da TTU; vii) Nos termos do Decreto -Lei n.º 267/2002, de 26 de Novembro, a emissão de alvará de licenciamento e a fiscalização de instalações de armazenamento de produtos de petróleo e instalações de postos de abastecimento combustíveis está sujeita ao pagamento de taxas fixadas nos artigos 16.º da TTU; viii) A emissão de alvará de autorização de utilização e de alteração de uso dos edifícios está sujeita ao pagamento da taxa a que se refere o artigo 8.º da TTU; ix) A emissão de Autorização de utilização, ou suas alterações, relativa, nomeadamente, a estabelecimentos de restauração e de bebidas, empreendimentos turísticos (estabelecimentos hoteleiros e meios complementares de alojamento turístico) em conformidade com o Decreto- -Lei n.º 39/2008, de 7 de Março, bem como as unidades comerciais de dimensão relevante, está sujeita ao pagamento da taxa fixada no artigo 8.º da TTU; x) A emissão do alvará de licença parcial está sujeita ao pagamento da taxa fixada nos artigos respectivos da Tabela de Taxas, sendo paga a taxa correspondente a todo o acto, ficando as licenças das fases seguintes dispensadas de taxa; xi) A emissão de alvará de licença e a admissão de comunicação prévia, nos casos previstos no artigo 72.º do RJUE, renovação, está sujeita ao pagamento de taxa fixada no artigo 9.º da TTU; xii) A concessão da licença especial para conclusão de obras inacabadas e a admissão de comunicação prévia para o mesmo efeito, nos termos previstos no artigo 88.º do RJUE, estão sujeitas ao pagamento da taxa prevista no artigo 10.º da TTU; xiii) Em caso de deferimento do pedido de execução por fases, nos termos previstos nos artigos 56.º e 59.º do RJUE, a emissão do alvará de licença e a admissão de comunicação prévia obrigam ao pagamento da taxa correspondente, de acordo com os artigos da tabela aplicáveis em função do tipo de obra em causa, sendo devido, com o aditamento ao alvará ou a admissão da comunicação prévia correspondente a cada fase, o pagamento das taxas apuradas nos mesmos termos e que se encontra definido no artigo 11.º da TTU. xiv) As taxas pela realização, reforço e manutenção de infra -estruturas urbanísticas, locais primárias, que servem directamente o prédio são devidas nas operações de loteamento, nas construções geradoras de impacto semelhante a loteamento, nas obras de construção ou ampliação, em áreas não abrangidas por operações de loteamento ou alvará de obras de urbanização e nos processos referidos no artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, sempre que pela sua natureza impliquem um acréscimo de encargos públicos de realização, manutenção e reforço das infra -estruturas ou, como compensação, por o prédio já estar servido de infra -estruturas e não se justificar a realização de qualquer equipamento ou espaço verde público. Pela emissão de alvarás de licença, autorização, ou nos processos referidos no artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, são devidas as taxas fixadas no artigo 12.º da TTU. O artigo 12.º estabelece ainda as fórmulas pelas compensações previstas no artigo 44.ºdo RJUE; xv) Pelo pedido de informação prévia, bem como pela prestação de informações, nos termos dos artigos 5.º e seguintes e 120.º do RJUE, é devido o pagamento das taxas definidas nos artigos 11.º da TTU; xvi) A ocupação do domínio público municipal por motivos de obras, ou outros, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas no artigo 15.º da TTU; xvii) A realização de vistorias, quer no âmbito do RJUE, quer no âmbito de legislação específica, nomeadamente as previstas no Decreto -Lei n.º 69/2003, de 10 Abril e diplomas que o regulamentam e o Decreto- -Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, estão sujeitas ao pagamento das taxas fixadas no artigo 23.º da TTU; xviii) A taxa de vistorias a prevista para os estabelecimentos turísticos aplica -se igualmente nos actos de auditoria de classificação dos empreendimentos turísticos, em conformidade com o Decreto -Lei n.º 39/2008, de 7 de Março, é devido o pagamento da taxa prevista no artigo 19.º da TTU; xix) A emissão da certidão a que se refere o n.º 9 do artigo 6.º do RJUE, destaque e de reparcelamento, está sujeita ao pagamento das taxas fixadas no artigo 4.º da TTU; xx) A concessão da licença de exploração de estabelecimentos industriais do tipo 4 está sujeita ao pagamento de taxas previstas no artigo 26.º da TTU; xxi) A recepção provisória ou definitiva de obras de urbanização está sujeita ao pagamento de taxas previstas no artigo 13.º da TTU; xxii) A prática de actos administrativos, expressos na secção XI da TTU, está sujeita às taxas aí estabelecidas. 2 As taxas previstas na Tabela de Taxas Administrativas (TTA) incidem genericamente sobre as utilidades prestadas aos particulares, ou geradas pela actividade do município, previstas no artigo 6.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, cujos montantes e fórmulas se encontram fundamentadas nos anexos que fazem parte integrante do presente regulamento e são detalhadas para cada um dos capítulos conforme discriminação seguinte: a) Secção I Prestação de Serviços Diversos e Concessão de Documentos b) n.º 1 artigo 6.º Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro; Lei n.º 65/93, de 26 de Agosto, com as subsequentes alterações; artigo 119.º do Decreto -Lei n.º 59/99, de 02 de Março; artigos 14.º e 29.º da Lei n.º 37/2006, de 9 de Agosto, e Portaria n.º 1637/2006, de 17 de Outubro; b) Secção II Higiene, Salubridade, Ruído e Ambiente b), c) e h) do n.º 1 e n.º 2 do artigo 6.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro; Decretos -Lei n.º s 175/88, de 17 de Maio, e 139/89, de 28 de Abril, e Portaria n.º 528/89, de 11 de Julho (área florestal de crescimento rápido); taxa a fixar por portaria conjunta dos Ministros das Finanças e da Indústria e Energia Portaria n.º 598/90, de 31 de Julho, Portaria n.º 401/2002, de 18 de Abril, Decreto -Lei n.º 270/01, de 06 de Outubro (Pedreiras) com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro; artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 57/76, de 22 de Janeiro; Portaria n.º 1150/2000, de 7 de Agosto (Remoção de veículos); Decreto -Lei n.º 292/2000, de 14 de Novembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 259/2002, de 23 de Novembro; c) Secção III Cemitério b) e c), n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro; d) Secção IV Mercados, feiras e venda ambulante b), c) e h), n.º 1 e n.º 2 do artigo 6.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, e Decreto -Lei n.º 340/82, de 25 de Agosto; e) Secção V Actividades diversas b) e c), n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro; Decreto -Lei n.º 264/2002, de 25 de Novembro e Decreto -Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro; f) Secção VI Publicidade b), c) e h), n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro; g) Secção VII Aproveitamento de bens destinados à utilização do público b), c), d) e h), n.º 1 e n.º 2 do artigo 6.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, e Portaria n.º 1424/2001, de 13 de Dezembro; Nos termos do artigo 4.º, n.º 2 da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, a fixação da taxa de utilização do espaço público, nomeadamente por motivos de estacionamento, tem como critério e fundamento a racionalização do estacionamento público nas zonas delimitadas e visa onerar

4 2830 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de 2009 esse mesmo estacionamento, por forma a desincentivar o estacionamento de longa duração, garantindo -se, desta forma, uma maior rotatividade na ocupação dos lugares; por isso, a taxa é fixada por uma relação entre o valor pago e o tempo de estacionamento permitido; h) Secção VIII Metrologia b), artigo 6.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro; i) Secção IX Taxa municipal do direito de passagem artigo 106. º da Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro; j) Secção X Comissão arbitral municipal Decreto -Lei n.º 161, de 8 de Agosto; k) Secção XI Utilização de equipamentos colectivos c) e e), n.º 1 do artigo 6.º da Lei 53 -E/2006, de 29 de Dezembro. 3 O presente regulamento define, também, os termos da prestação das cauções que sejam exigíveis, nos termos daqueles diplomas. Artigo 7.º Incidência subjectiva 1 O sujeito activo da relação jurídico -tributária geradora da obrigação do pagamento das taxas previstas no presente Regulamento é o Município de Vila Viçosa. 2 O sujeito passivo é a pessoa singular ou colectiva, ou outra entidade legalmente equiparada, requerente da prática do acto gerador da obrigação tributária. 3 Estão sujeitos ao pagamento das taxas previstas no presente regulamento o Estado, as Regiões Autónomas, as autarquias locais, os fundos e serviços autónomos e as entidades que integram o sector empresarial do Estado, das Regiões Autónomas e das autarquias locais. CAPÍTULO II Das isenções e reduções Artigo 8.º Enquadramento 1 As isenções e reduções previstas no presente regulamento e tabela foram ponderadas em função da manifesta relevância da actividade desenvolvida pelos sujeitos passivos que delas beneficiam, assim como dos objectivos sociais e de desenvolvimento que o município visa promover e apoiar, no domínio da prossecução das respectivas atribuições, designadamente no de natureza cultural, de apoio a extractos sociais desfavorecidos e à disseminação dos valores locais. 2 As isenções e reduções constantes nos artigos seguintes fundamentam -se nos seguintes princípios: a) O direito de acessibilidade de todas as pessoas aos serviços públicos prestados pela autarquia, nomeadamente o direito à habitação; b) A promoção e desenvolvimento da democracia política, social, cultural e económica; c) A promoção do desenvolvimento e competitividade local; d) O incentivo a processos de recuperação e requalificação urbanística. Artigo 9.º Isenções e reduções 1 Sem prejuízo das isenções ou reduções previstas na lei, estão isentos do pagamento das taxas previstas no presente regulamento os sujeitos passivos que se encontrem em situação de comprovada insuficiência económica demonstrada nos termos da lei sobre o apoio judiciário. 2 Relativamente às taxas urbanísticas as isenções abrangem: a) O pagamento das taxas previstas no presente regulamento, as obras de edificação destinadas a utilização própria, das seguintes instituições: i) As pessoas colectivas de direito público, direito privado ou de utilidade pública administrativa, às quais a lei confira tal isenção; ii) As pessoas colectivas de direito público ou de utilidade pública administrativa, os Partidos Políticos e os Sindicatos, com sede/delegação na área do Município; iii) As Associações culturais, desportivas, recreativas ou outras, legalmente constituídas, que na área do município, prossigam fins de relevante interesse público. b) Estão ainda isentas do pagamento das taxas previstas no presente regulamento, as pessoas singulares, naturais ou residentes no concelho, a quem seja reconhecida insuficiência económica, relativamente à construção da sua primeira e própria habitação e os cidadãos portadores de deficiência, cujo grau de invalidez permanente seja igual ou superior a 60 %; c) Beneficiam da redução de 50 %, do pagamento de taxas previstas neste regulamento, as seguintes entidades: i) As pessoas singulares ou colectivas, quando estejam em causa situações de calamidade ou desenvolvimento económico ou social do município, ou seja reconhecido pela Assembleia Municipal; ii) As Empresas Municipais e as sociedades em que as Autarquias do Concelho tenham participação no capital social; iii) Os promotores de habitação desde que, pelo menos 50 % do empreendimento seja destinado ao regime de custos controlados; iv) As obras de requalificação em imóveis de interesse municipal, desde que exigidas pela Câmara Municipal; v) As obras em imóveis classificados ou em vias de classificação nos termos da Lei n.º 107/2001, de 21 de Setembro; vi) As associações particulares de solidariedade social, legalmente constituídas, que na área do município prossigam fins de relevante interesse público; vii) As operações relativas a imóveis destinados a habitação própria e permanente de jovens titulares do Cartão Jovem +, que não sejam já titulares de outra habitação situada na área do município; viii) As operações urbanísticas abrangidas por contrato para a realização ou reforço de infra -estruturas, previstas no n.º 3, do artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro. d) Nos loteamentos em que o valor determinado para as infraestruturas locais seja inferior a metade do valor das infra -estruturas já existentes, contíguas ao prédio, de utilização directa deste, a taxa a pagar será de: i) 20 % Se o loteamento ocorrer em qualquer das freguesias rurais; ii) 30 % Se o loteamento ocorrer na ZEP unificada; iii) 50 % Nas restantes situações. 3 Para efeitos de determinação do valor (V) das taxas e encargos urbanísticos, de obras de edificação para uso habitacional, não abrangidas por operação de loteamento, definidas no artigo 6.º da Tabela de Taxas, a área de (STP) será no mínimo de 150 m 2. 4 Relativamente às taxas administrativas constantes da tabela TTA as isenções abrangem: a) Os partidos, coligações e associações sindicais, desde que registados de acordo com a lei, nas taxas relativas aos diferentes meios de propaganda ou publicidade; b) As pessoas constituídas na ordem jurídica canónica, desde que reconhecidas nos termos da Lei da Liberdade Religiosa, nas taxas relativamente aos factos ou actos directa e imediatamente destinados à realização de fins de culto; c) Os deficientes físicos com grau de incapacidade superior a 60 % estão isentos do pagamento das taxas relativas à ocupação do domínio público com aparcamento privativo e com rampas fixas de acesso, bem como das relativas ao licenciamento dos veículos que lhes pertençam, destinados exclusivamente à sua condução; d) Os dizeres de anúncios que resultem de: i) Imposição legal; ii) Localização de farmácias e de serviços de saúde, desde que se limitem a especificar os titulares e respectivas especializações; iii) Anúncios respeitantes a serviços de transportes públicos. e) Poderão ainda beneficiar de uma redução até 50 %, por deliberação fundamentada da Câmara Municipal: i) As pessoas colectivas de utilidade pública administrativa ou de mera utilidade pública, as instituições particulares de solidariedade social, e entidades a estas legalmente equiparadas, os partidos políticos, os sindicatos, as associações religiosas, culturais, desportivas, recreativas, profissionais ou outras pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos, as comissões de melhoramentos e as cooperativas, suas uniões, federações ou confederações desde que legalmente constituídas e se verifiquem cumulativamente as seguintes condições: a) As pretensões que visem a prossecução dos respectivos fins estatutários; b) Os membros dos órgãos sociais que não tenham, por si ou interposta pessoa, interesse directo ou indirecto no resultado da respectiva pretensão; c) Ponham à disposição, sempre que exigida, a informação de natureza contabilística para comprovação das condições nas alíneas anteriores. 5 Para beneficiarem das isenções e reduções estabelecidas nos números anteriores, devem os requerentes efectuar o pedido, funda-

5 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de mentando o mesmo, acompanhado de declaração, sob compromisso de honra, sobre a veracidade dos elementos constantes do requerimento e juntar documentação comprovativa do estado ou situação em que se encontrem (declaração IRS/IRC, atestado da Junta de Freguesia, declaração médica e da Segurança Social). 6 As isenções e reduções enumeradas nos artigos anteriores não dispensam as respectivas pessoas e entidades de requererem à Câmara Municipal as necessárias licenças, autorizações ou comunicações prévias para a realização da operação urbanística em causa. Artigo 10.º Isenção nos equipamentos desportivos e culturais 1 Nos recintos polidesportivos e nas piscinas municipais beneficiam de reduções relativamente ao custo médio os utilizadores definidos nas situações seguintes: a) Crianças até 6 anos estão isentas de pagamento; b) Titulares do Cartão Municipal Jovem, redução de 50 %; c) Titulares do Cartão Municipal de Apoio Social, redução de 50 % d) Entidades desportivas do concelho isentas (excepto actividades geradoras de receitas) 2 No museu municipal o valor máximo das entradas é fixado em 1,50 ; a) A câmara municipal, com poder de delegação no presidente, pode isentar grupos, desde que efectuem prévio requerimento nesse sentido; b) Estão isentos de pagamento: i) As crianças até 10 anos; ii) Às terças -feiras os residentes no concelho de Vila Viçosa. c) Beneficiam de desconto de 50 %: i) Titulares do Cartão Municipal Jovem, redução de 50 %; ii) Titulares do Cartão Municipal de Apoio Social, redução de 50 % 3 Os jovens com idade até 30 anos estão isentos de pagamento da taxa de ingresso nos equipamentos culturais e desportivos sob gestão municipal, no dia 12 de Agosto de cada ano, Dia Internacional da Juventude. Artigo 11.º Isenções e reduções específicas 1 Estão isentos do pagamento de taxas: a) As certidões que comprovadamente sejam necessárias para instruir processos de actualização junto dos serviços de finanças e das conservatórias, no que concerne a: i) Alteração da designação toponímica das vias públicas; ii) Atribuição dos números de polícia ou a sua alteração; iii) Alteração dos limites das freguesias; iv) As certidões relativas a situação militar. b) As obras: i) A declaração prévia relativa à utilização de estabelecimentos propriedade de associações culturais, desportivas, recreativas e profissionais e por cooperativas, desde que destinados, exclusivamente, ao serviço dos respectivos sócios ou cooperantes; ii) A ocupação do solo com a instalação de circos; iii) O armazenamento em depósitos municipais de objectos removidos em resultado de acções de carácter social. 2 Reduz -se o pagamento da taxa de inumação de pessoas com baixos rendimentos, desde que comprovada a insuficiência económica nos termos legais. 3 Isentam -se do pagamento de taxas as sepulturas integrantes de talhões destinados pela Câmara Municipal a instituições de utilidade pública. 4 Os titulares do Cartão Municipal de Apoio Social e do Cartão Municipal Jovem beneficiam dos descontos e reduções estabelecidos nos respectivos regulamentos. 5 Nos termos da alínea d) do artigo 8.º da Lei 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, as taxas administrativas, cujo custo se encontra demonstrado na fundamentação económico -financeira, que ultrapassem 12,5 % do valor actual e cujo aumento se situe acima dos 1,50, terão uma redução no seu valor, por um período máximo de 8 anos, de forma a que a sua evolução anual seja de 12,50 % até que atinjam o custo do serviço (actualizado anualmente na base de um valor previsto de inflação de 2,5 %), momento a partir do qual se extinguirá a redução específica e a respectiva taxa passará a estar sujeita ao crescimento nominal correspondente à inflação. Artigo 12.º Competência 1 Salvo disposição legal ou regulamentar diversa, compete à Câmara Municipal deliberar sobre as isenções e reduções previstas nos artigos anteriores. 2 Os pedidos de isenção ou redução serão formalizados pelas respectivas entidades através de requerimento acompanhado dos documentos comprovativos necessários à apreciação e deliberação. 3 Previamente à autorização da isenção ou redução, deverão os serviços, no respectivo processo, informar fundamentadamente o pedido e proceder à determinação do montante da taxa a que se reporta o pedido de isenção. 4 As isenções e reduções referidas nos números anteriores não dispensam os interessados de requerer à Câmara Municipal as necessárias licenças ou autorizações, ou realizar as comunicações, quando exigíveis, nos termos da lei ou dos regulamentos municipais. Artigo 13.º Casos especiais Poderão beneficiar de redução ou isenção do pagamento de taxas devidas, nos termos do presente regulamento, as entidades promotoras de obras relativas à construção de empreendimentos a que seja reconhecido especial interesse público, mediante decisão da Assembleia Municipal, sob proposta devidamente fundamentada da Câmara Municipal. CAPÍTULO III Das taxas em especial Artigo 14.º Taxa pela concessão de licenças, autorizações e prática de actos administrativos Depende do pagamento da taxa pela concessão de licenças, autorizações e prática de actos administrativos, prevista na alínea b) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, a emissão dos alvarás de licença e de autorização de utilização e a admissão de comunicação prévia previstas no Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro. CAPÍTULO IV Valor, liquidação, cobrança e pagamento Artigo 15.º Valor das taxas 1 O valor das taxas a cobrar pelo município é o constante das Tabelas que fazem parte do presente Regulamento. 2 A determinação do custo da actividade local, dos benefícios auferidos pelos particulares, dos critérios de desincentivo à prática de actos ou operações, dos impactos negativos e o fundamento económico- -financeiro das taxas encontra -se definido no anexo à Tabela. 3 O valor das taxas a liquidar, deverá ser arredondado, por excesso ou por defeito, para o cêntimo mais próximo. Artigo 16.º Liquidação A liquidação de taxas e outras receitas municipais previstas nas tabelas consiste na determinação do montante a pagar e resulta da aplicação dos indicadores nelas definidos e dos elementos fornecidos pelos sujeitos passivos. Artigo 17.º Procedimento de liquidação 1 A liquidação das taxas devidas pela emissão de alvará de operações urbanísticas sujeitas a licenciamento é feita com o deferimento do respectivo pedido de licenciamento.

6 2832 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de A liquidação das taxas devidas pela emissão de alvará de autorização de utilização é feita após a apresentação do requerimento para emissão do alvará. 3 As taxas devidas pela realização das operações urbanísticas sujeitas a comunicação prévia são autoliquidadas pelos respectivos interessados. 4 Em caso de emissão de alvará de licença parcial, nos termos do n.º 6 do artigo 23.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, a liquidação da taxa prevista no artigo 6.º do presente regulamento (taxa pela concessão de licença) é feita com a aprovação do respectivo requerimento, não havendo lugar à sua liquidação aquando da emissão do alvará definitivo. 5 A liquidação das taxas previstas neste regulamento constará de nota de liquidação, na qual se deverá fazer referência aos seguintes elementos: a) Identificação do sujeito activo; b) Identificação do sujeito passivo; c) Discriminação do acto, facto ou contrato sujeito a liquidação; d) Enquadramento na tabela de taxas e outras receitas municipais; e) Cálculo do montante a pagar, resultante da conjugação dos elementos referidos em c) e d). Artigo 18.º Regra específica de liquidação O cálculo das taxas cujo quantitativo esteja indexado ao ano, mês, semana ou dia, far -se-á em função do calendário. Artigo 19.º Notificação 1 A liquidação será notificada ao interessado por carta registada com aviso de recepção, salvo nos casos em que, nos termos da lei, não seja obrigatória. 2 Da notificação da liquidação deverão constar a decisão, os fundamentos de facto e de direito, os meios de defesa contra o acto de liquidação, o autor do acto e a menção da respectiva delegação ou subdelegação de competência, bem como o prazo de pagamento voluntário previsto no artigo 27.º do presente Regulamento. 3 A notificação considera -se efectuada na data em que for assinado o aviso de recepção e tem -se por efectuada na própria pessoa do notificando, mesmo quando o aviso de recepção haja sido assinado por terceiro presente no domicílio do requerente, presumindo -se neste caso que a carta foi oportunamente entregue ao destinatário. 4 No caso de o aviso de recepção ser devolvido pelo facto de o destinatário se ter recusado a recebê -lo ou não o ter levantado no prazo previsto no regulamento dos serviços postais e não se comprovar que entretanto o requerente comunicou a alteração do seu domicílio fiscal, a notificação será efectuada nos 15 dias seguintes à devolução, por nova carta registada com aviso de recepção, presumindo -se feita a notificação se a carta não tiver sido recebida ou levantada, sem prejuízo de o notificando poder provar justo impedimento ou a impossibilidade de comunicação da mudança de residência no prazo legal. 5 No caso de recusa de recebimento ou não levantamento da carta, previstos no número anterior, a notificação presume -se feita no 3.º dia posterior ao do registo ou no 1.º dia útil seguinte a esse, quando esse dia não seja útil. Artigo 20.º Liquidação no caso de deferimento tácito São aplicáveis no caso de deferimento tácito, as taxas previstas para o deferimento expresso. Artigo 21.º Não incidência de adicionais Sobre as taxas não recai qualquer adicional para o Estado, com excepção do Imposto de Selo e ou IVA se devidos nos termos legais e cujos valores acrescem ao valor da taxa. Artigo 22.º Erros na liquidação das taxas 1 Quando se verifique a ocorrência de liquidação por valor inferior ao devido, os serviços promoverão de imediato a liquidação adicional, notificando o devedor, por correio registado com aviso de recepção, ou por notificação presencial, para liquidar a importância devida. 2 Da notificação deverão constar os fundamentos da liquidação adicional, o montante, o prazo para pagar e ainda que o não pagamento, findo aquele prazo, implica a cobrança coerciva nos termos do presente Regulamento. 3 Quando se verifique ter havido erro de cobrança por excesso, deverão os serviços, independentemente de reclamação do interessado, promover, de imediato, a restituição da quantia cobrada a mais, nos termos da legislação em vigor. 4 Não produzem direito a restituição os casos em que a pedido do interessado, sejam introduzidas no processo alterações ou modificações produtoras de menor valor das taxas. Artigo 23.º Cobrança das taxas 1 As taxas são pagas nos serviços de tesouraria da Câmara Municipal, mediante guia emitida pelo serviço municipal competente até à data da emissão do respectivo alvará de licença ou de autorização, salvo as disposições especiais constantes no presente Regulamento. 2 Nos casos previstos na lei, as taxas podem ser pagas por depósito do respectivo montante em instituição de crédito à ordem da Câmara Municipal de Vila Viçosa. 3 Para os efeitos previstos no número anterior, será fornecido pelos serviços de tesouraria da Câmara Municipal informação sobre o número da conta e a instituição bancária onde deve ser feito o depósito. Artigo 24.º Do pagamento 1 As taxas e demais receitas previstas no presente regulamento extinguem -se através do seu pagamento ou de outras formas de extinção mencionadas na lei geral. 2 As taxas são pagas em moeda corrente ou por cheque, débito em conta, transferência conta a conta e vale postal ou outros meios utilizados pelos serviços dos correios ou pelas instituições de crédito que a lei expressamente autorize. 3 As taxas e receitas previstas no número anterior podem ser pagas por dação em cumprimento ou por compensação quando tal seja compatível com a lei e o interesse público. Artigo 25.º Pagamento em prestações O pagamento das taxas previstas nos artigos 1.º a 12.º e 26.º da Tabela de Taxas de Urbanismo, definidas no Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, podem, por deliberação da câmara municipal, com faculdade de delegação no presidente e de subdelegação deste nos vereadores ou nos dirigentes dos serviços municipais, ser fraccionado até ao termo do prazo de execução fixado no alvará. Artigo 26.º Regras de contagem 1 Os prazos para pagamento são contínuos, isto é, não se suspendem aos sábados, domingos e feriados. 2 O prazo que termine em sábado, domingo ou dia feriado, transfere- -se para o primeiro dia útil imediatamente seguinte. Artigo 27.º Regra geral 1 Sem prejuízo de prazo específico previsto na lei, e da precedência do pagamento de taxas relativamente à emissão de alvarás, o prazo para pagamento voluntário das taxas e outras receitas municipais é de 10 dias a contar da notificação para pagamento efectuada pelos serviços competentes. 2 Nos casos em que o interessado haja iniciado a obra ou a utilização sem ser detentor do respectivo alvará, bem como nos casos de liquidação adicional, o prazo para pagamento voluntário é de 15 dias a contar da notificação para pagamento. Artigo 28.º Pagamento extemporâneo São devidos juros de mora pelo cumprimento extemporâneo da obrigação de pagamento de taxas previstas no presente Regulamento.

7 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Artigo 29.º Reclamação e impugnação judicial Da liquidação das taxas cabe reclamação graciosa ou impugnação judicial, nos termos e com os efeitos previstos no Código de Procedimento e Processo Tributário. Artigo 30.º Cobrança coerciva por falta de pagamento Expirado o prazo para pagamento as taxas que não forem pagas voluntariamente serão objecto de cobrança coerciva através de processo de execução fiscal, nos termos do Sistema de Controlo Interno, do Código de Procedimento Administrativo e do Código de Procedimento e Processo Tributário. Artigo 31.º Transformação em receita virtual Quando as taxas cobradas forem de quantitativos uniformes, deverá a guia de receita (conhecimento de cobrança) ser escriturado com individualização, mencionando -se o seu número e valor unitário e o valor total da cobrança em cada dia. Artigo 32.º Caducidade O direito de liquidar as taxas caduca se a liquidação não for validamente notificada ao sujeito passivo no prazo de cinco anos a contar da data em que o facto tributário ocorreu. Artigo 33.º Prescrição 1 As dívidas por taxas prescrevem no prazo de oito anos a contar da data em que o facto tributário ocorreu. 2 A citação, a reclamação e a impugnação interrompem a prescrição. 3 A paragem dos processos de reclamação, impugnação e execução fiscal por prazo superior a um ano por facto não imputável ao sujeito passivo faz cessar a interrupção da prescrição, somando -se, neste caso, o tempo que decorreu após aquele período ao que tiver decorrido até à data da autuação. Artigo 34.º Período de validade das licenças 1 As licenças têm o prazo de validade delas constante. 2 Nas licenças com validade por período de tempo certo deverá constar sempre a referência ao último dia desse período. 3 As licenças anuais caducam no último dia do ano para que foram concedidas, podendo a sua renovação ser requerida durante o mês de Janeiro seguinte, salvo se, por lei ou regulamento, for estabelecido prazo certo para a respectiva revalidação. 4 Os prazos das licenças contam -se nos termos da alínea c) do artigo 279.º do Código Civil, e a sua validade não poderá exceder o período de um ano, salvo se por lei ou no respectivo Regulamento for estabelecido outro prazo. 5 Os pedidos de renovação das licenças com prazo inferior a um ano são apresentadas até ao último dia da sua validade. Artigo 35.º Publicidade dos períodos para renovação de licença Deverá a Câmara Municipal, até ao dia 15 de Dezembro de cada ano, publicitar nos termos legais, os períodos durante os quais deverão ser renovadas as licenças, salvo se, por lei ou pelo respectivo regulamento, for estabelecido outro prazo para a respectiva renovação. Artigo 36.º Precariedade das licenças e autorizações Sem embargo do disposto em lei especial, todos os licenciamentos e autorizações que sejam considerados precários por disposição legal, por regulamento ou pela natureza dos bens em causa podem cessar por motivos de interesse público devidamente fundamentado, sem que haja lugar a indemnização. Artigo 37.º Renovação das licenças e autorizações 1 As licenças e autorizações concedidas temporariamente renovar- -se-ão sempre que tal se encontre expressamente previsto em norma legal ou regulamentar. 2 As licenças renováveis consideram -se concedidas nas condições e termos em que o foram as correspondentes licenças iniciais sem prejuízo da actualização do valor da taxa a que houver lugar. 3 Não haverá lugar à renovação se o titular do licenciamento formular pedido nesse sentido, nos 60 dias anteriores ao termo do prazo inicial ou da sua renovação, em que o pedido poderá ser formulado até ao termo do prazo de validade. Artigo 38.º Averbamento das licenças ou autorizações 1 Sem prejuízo do disposto em lei especial poderá ser autorizado o averbamento das licenças concedidas, desde que os actos ou factos a que respeitem subsistam nas mesmas condições em que foram licenciados. 2 O pedido de averbamento de titular da licença ou autorização deve ser apresentado com a verificação dos factos que o justifique, sob pena de procedimento por falta das mesmas. 3 O pedido de transferência de titularidade das licenças ou autorizações deverá ser acompanhado de prova documental que o justifique, nomeadamente, escritura pública ou declaração de concordância emitida pela pessoa singular ou colectiva em nome da qual será averbada a licença ou autorização. 4 Presume -se que as pessoas singulares ou colectivas que transferem a propriedade de prédios urbanos ou rústicos, ou trespassem os seus estabelecimentos ou instalações, ou cedem a respectiva exploração, autorizam o averbamento das licenças ou autorizações indicadas no número 1 de que são titulares a favor das pessoas a quem transmitiram os seus direitos. 5 Os averbamentos das licenças e autorizações concedidas ao abrigo de legislação específica deverão observar as respectivas disposições legais e regulamentares. Artigo 39.º Actos de autorização automática 1 Consideram -se automaticamente autorizados, mediante a simples exibição de documentos indispensáveis à comprovação dos factos invocados e o pagamento correspondente, os seguintes: a) Averbamento da titularidade de licença de ocupação do domínio público por reclamos e toldos com fundamento em trespasse, cessão de exploração, alteração da designação social, cessão de quotas, constituição de sociedade; b) Averbamento de transferência de propriedade de estabelecimentos de hotelaria ou similares e dos estabelecimentos insalubres, incómodos e perigosos, por sucessão, trespasse, cessão de quotas, constituição de sociedade, cessão de exploração e casos análogos; c) Averbamento por herança em alvarás de sepulturas perpétuas, jazigos e gavetões. Artigo 40.º Cessão de licenças A Câmara Municipal pode fazer cessar a todo o tempo, nos termos do Código do Procedimento Administrativo, qualquer licença que haja concedido mediante notificação ao respectivo titular, sendo a taxa correspondente ao período não utilizado restituída por simples despacho do Presidente. Artigo 41.º Contra-ordenações 1 Sem prejuízo do eventual procedimento criminal e das regras insertas em lei especial ou regulamento municipal, quando aplicável, constituem contra -ordenações: a) As infracções às normas reguladoras das taxas, encargos de mais valias e demais receitas de natureza fiscal; b) A inexactidão ou falsidade dos elementos fornecidos pelos interessados para liquidação das taxas e outras receitas municipais. 2 Os casos previstos nas alíneas a) e b) do número anterior são sancionados com coima de 1 a 5 vezes a retribuição mínima mensal garantida para as pessoas singulares e 2 a 10 vezes para as pessoas colectivas. Artigo 42.º Garantias fiscais 1 À reclamação graciosa ou impugnação judicial da liquidação e cobrança de taxas, encargos de mais valias e demais receitas de natureza

8 2834 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de 2009 fiscal, aplicam -se as normas da Lei Geral Tributária e as do Código de Procedimento e de Processo Tributário, com as necessárias adaptações. 2 Compete ao órgão executivo a cobrança coerciva das dívidas ao Município provenientes de taxas, encargos de mais valias e outras receitas de natureza tributária aplicando -se com as necessárias adaptações, o regime estabelecido no Código de Procedimento e de Processo Tributário. CAPÍTULO V Cauções Artigo 43.º Cauções 1 A caução destinada a garantir a boa e regular execução de obras de urbanização é prestada a favor da Câmara Municipal de Vila Viçosa, mediante garantia bancária autónoma à primeira solicitação, hipoteca sobre bens imóveis propriedade do requerente, depósito em dinheiro ou seguro -caução, devendo constar do próprio título que a mesma está sujeita a actualização nos termos do n.º 3 e se mantém válida até à recepção definitiva das obras de urbanização. 2 O montante da caução é igual ao valor constante dos orçamentos para execução dos projectos das obras a executar, o qual pode ser corrigido pela câmara municipal com a emissão da licença, a que acrescerá 5 % daquele valor, destinado a remunerar encargos de administração caso se mostre necessário aplicar o disposto nos artigos 84.º e 85.º do RJUE. 3 O montante da caução deve ser reforçado, precedendo deliberação fundamentada da câmara municipal, tendo em atenção a correcção do valor dos trabalhos por aplicação das regras legais e regulamentares relativas a revisões de preços dos contratos de empreitada de obras públicas, quando se mostre insuficiente para garantir a conclusão dos trabalhos, em caso de prorrogação do prazo de conclusão ou em consequência de acentuada subida no custo dos materiais ou de salários. 4 O estabelecido nos números anteriores à aplicável à prestação das cauções previstas nos artigos 23.º, n.º 6; 25.º, n.º 3 e 81.º do RJUE. CAPÍTULO VI Disposições diversas Artigo 44.º Ocupação do espaço público e publicidade Na liquidação das taxas devidas pela emissão da primeira licença, se esta não corresponder a um ano completo, levar -se-ão em conta tantos duodécimos quantos os meses contados até final do ano. Artigo 45.º Emissão de horários de funcionamento 1 A emissão da primeira via do horário de funcionamento deverá ser requerida junto da Câmara Municipal, nos termos definidos no Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços, mediante o pagamento da taxa prevista no n.º 24 do artigo 1.º da secção I do capítulo VIII da TTA. 2 O horário de funcionamento tem uma validade anual renovando- -se automaticamente, através da remessa de novo horário de funcionamento. Artigo 46.º Actividades ruidosas temporárias 1 As actividades ruidosas de carácter temporário devem ser precedidas de autorização, mediante licença especial, a cobrar nos termos do artigo 48.º da Tabela de Taxas, e nos casos previstos no artigo 14.º do Decreto Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, e ainda quando a realização de espectáculos de diversão, feiras, mercados ou manifestações desportivas, incluindo os que envolvam a circulação de veículos com motor na proximidade de edifícios de habitação, escolas, hospitais ou similares em qualquer dia ou hora. 2 A licença prevista no número anterior deve ser requerida com a antecedência mínima de 3 dias úteis, a contar da data prevista para o exercício da actividade ruidosa ou evento, devendo o requerimento ser acompanhado dos devidos pareceres, se necessário. CAPÍTULO VII Tabela de Taxas Urbanísticas (TTU) SECÇÃO I Urbanização e edificação SUBSECÇÃO I Loteamentos e Obras de Urbanização Em euros Artigo 1.º Operações de loteamento 1 Apresentação do requerimento para licenciamento ou admissão de comunicação prévia ,81 2 Apresentação de aditamento ,29 3 Emissão de alvará a) Parcela Fixa ,41 b) Parcela Variável, segundo a fórmula seguinte: l r * * (3 * n + stp + 2 * m) * (Σ stpi/stpt* ti) + [l r Σ ((ti 0,3) * CIP *stpi+ (ti 0,35) * CIEV * stpi) * stpi) 4 Discussão Pública a) Processo ,26 Acrescem: b) Os custos de publicação no Diário da República, em jornal de âmbito regional e no Boletim Municipal 5 Saneamento de elementos em falta Alterações resultantes da falta de elementos solicitados em sede de apreciação ,61 Artigo 2.º Obras de Urbanização em loteamentos 1 Emissão de alvará a) Parcela Fixa aa) Emissão ,73 ab) Entrada de cada aditamento em sede de licenciamento ,48 ac) Entrada de comunicação prévia ,79 ad) Entrada de cada aditamento em sede de comunicação prévia ,78 b) Parcela Variável, segundo a fórmula seguinte: D * (P + A + C + S + T + E + G + V) * l + m * 2 Saneamento de elementos em falta Alterações resultantes da falta de elementos solicitados em sede de apreciação ,81 Artigo 3.º Trabalhos de remodelação dos terrenos a) Parcela Fixa aa) Apresentação do requerimento de licenciamento ,09 ab) Emissão do alvará de licenciamento ,61 ac) Entrada de comunicação prévia ,87 b) Parcela Variável ba) Por m ,94

9 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Em euros Artigo 4.º Operações de destaque e de reparcelamento 1 Emissão de alvará ou de certidão ,30 SECÇÃO II Obras de Edificação Artigo 5.º Processo 1 Apresentação de requerimento para licenciamento 122,32 2 Apresentação de comunicação prévia ,86 3 Apresentação de requerimento para legalização ,75 4 Apresentação de requerimento para obras no interior de edifícios classificados ou em vias de classificação 87,37 5 Entrada de cada aditamento em sede de licenciamento ,69 6 Entrada de cada aditamento em sede de comunicação prévia ,95 7 Entrada de cada aditamento em sede de legalização 43,69 8 Entrada de cada aditamento em sede de licenciamento de obras no interior de edifícios classificados ou em vias de classificação ,84 9 Saneamento de elementos em falta a) Alterações resultantes da falta de elementos solicitados em sede de apreciação ,21 10 Concessão de alvará a) Parcela Fixa aa) Emissão ,93 ab) Admissão de comunicação prévia ,74 b) Parcela Variável, segundo a fórmula seguinte: * [(3 * n + stp + 2 * m) * Σ (stpi * ti / STPT)] * l r Artigo 6.º Edificações não abrangidas por loteamento 1 Realização, manutenção e reforço de infra estruturas urbanísticas gerais originadas por obras de construção e ampliação não abrangidas por operações de loteamento e nas construções geradoras de impacto semelhante a loteamento a) Nas construções de habitação, comércio e serviços e indústria a taxa obedece à seguinte fórmula: Σ (ti - 0,3) * CIP + (ti - 0,35) * CIEV) * stpi * l r b) Nas construções de estabelecimentos de restauração e bebidas e nas superfícies comerciais: (ti - 0,05) * CIP + (ti - 0,10) * CIEV) * Stp c) Nas construções de estabelecimentos de hotelaria e similares: (ti - 0,05) * CIP + (ti - 0,10) * CIEV) * Stp Artigo 7.º Casos especiais 1 As edificações não classificadas de escassa relevância, a demolição de edifícios e outras construções, quando não integrada em procedimento de licença ou comunicação prévia bem como a emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia para obras de alteração, desde que não dispensadas de comunicação prévia, nomeadamente alteração de fachadas, abertura, modificação ou fechamento de vãos, estão sujeita ao pagamento das taxas seguintes: a) Parcela Fixa Em euros aa) Entrada de comunicação prévia ou emissão de alvará ,77 ab) Saneamento de elementos em falta Alterações resultantes da falta de elementos solicitados em sede de apreciação ,85 b) em relação a outras construções reconstruções, ampliações, alterações, edificações ligeiras tais como: 1 Muros confinantes com a via pública, metro ou fracção ,49 2 Muros não confinantes com a via pública, metro ou fracção ,60 3 Piscinas por m ,42 4 Depósitos, tanques e outros, por m 3 ou fracção.... 2,98 5 Elevadores, por unidade ,32 6 Antenas de telecomunicações e instalações anexas 835,31 7 Outras Construções A Demolição de edifícios e outras construções, quando não integradas em procedimento de licença ou comunicação por construção e ou piso ,88 B Alteração de fachadas, abertura, modificação ou fechamento de vãos, por cada metro quadrado ou fracção de fachada alterada ,97 C Obras de beneficiação exterior, em edifício, por metro quadrado ou fracção ,79 Às taxas definidas no presente artigo, uma taxa a relativa ao prazo de execução por mês ou fracção ,46 Artigo 8.º Utilização dos edifícios 1 Autorização de utilização e de alteração do uso dos edifícios para fins de habitação, indústria, comércio e serviços a) Parcela Fixa aa) Emissão de alvará ,42 ab) Alteração de uso habitacional para outro ,77 b) Parcela Variável, segundo a fórmula seguinte: * n* Σ stpi * ti 2 Autorização ou comunicação prévia de utilização ou suas alterações previstas em legislação específica restauração e bebidas e unidades comerciais de dimensão relevante a) Parcela Fixa aa) Alvará de utilização ,88 b) Parcela Variável, segundo a fórmula seguinte: * n* Σ stpi * ti 3 Licenças ou autorização de utilização, ou suas alterações, para estabelecimentos de hotelaria e similares a) Parcela Fixa aa) Alvará de utilização ,88 b) Parcela Variável, segundo a fórmula seguinte: * (2*n+ Σ stpi * ti) 4 A emissão de alvará por mudança de uso obriga ao pagamento do diferencial relativo às infraestruturas de acordo com a formula seguinte: Σ (ti - 0,3) * CIP + (ti - 0,35) * CIEV) * stpi * l r

10 2836 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de 2009 Artigo 9.º Renovação A emissão do alvará resultante de renovação da licença ou de admissão de nova comunicação prévia está sujeita ao pagamento de 50 % das taxas previstas para os respectivos actos ou pedidos a renovar Em euros Artigo 10.º Prorrogações e autorizações especiais para obras inacabadas 1 No momento da entrada do processo a) Parcela Fixa ,89 b) Parcela Variável, é para cada acto a ser prorrogado correspondente a 10 % da taxa prevista para tais actos. Artigo 11.º Execução por fases 1 As taxas pela execução por fases terão em consideração a obra ou obras a que se refere a fase ou aditamento. 2 Na determinação das taxas será aplicável o previsto na presente tabela referente à fase a que diz respeito nomeadamente: a) Alvará de licença de loteamento; b) Licença ou comunicação prévia de obras de urbanização; c) Trabalho de remodelação de terrenos; d) Obras de edificação Artigo 12.º Realização, reforço e manutenção de infra-estruturas urbanísticas locais directamente adjacentes ao loteamento e respectivas compensações 1 A taxa é calculada segundo a fórmula: V = C * STPu * Pu * Ti) * (1,2 * Σ Lur * STPu/STPT) * Σ ki * Zi 2 Cedência de terrenos de acordo com o previsto no RJUE Cp = T2*(ca - ce) Artigo 13.º Recepção de obras de urbanização Por auto de recepção provisória ou definitiva ,99 Artigo 14.º Disposições Especiais 1 Informação prévia relativa à possibilidade de realização de operações urbanísticas a) Parcela Fixa ,62 b) Parcela Variável ba) Edificação STP * 0,05 bb) Edificação com legislação específica STP * 0,10 bc) Loteamento até 5000 m ,00 por cada 1000 m2 bd) Loteamento de 5000 m 2 a m ,00 por cada 1000 m 2 be) Loteamento superior a m ,00 por cada 1000 m 2 Em euros 2 Informação sobre condicionamentos previstos nos Planos ,82 SECÇÃO III Ocupação do Domínio Público Municipal Artigo 15.º Ocupação do domínio público por motivo de obras ou outros Esta taxa é composta por uma componente fixa correspondente ao custo administrativo e por uma componente variável que diferencia o benefício do sujeito passivo, tendo como referência o custo de amortização e manutenção do espaço público e a localização da ocupação. Caso esta ocupação colida com perdas de receita por impedimento de outras ocupações, nomeadamente estacionamento de duração limitada, a componente variável será estabelecida pelo dobro do valor calculado. 1 Entrada do processo a) Parcela Fixa ,36 b) Parcela Variável V = Σ CREP * K * Lu * M * T K1 = 0,1 Tapumes ou outros resguardos, por mês e por metro ou fracção, incluindo cabeceiras K2 = 0,125 Por metro quadrado ou fracção da via pública ocupada e por mês, em acumulação com o anterior K3 = 0,2 Andaimes, por mês, por metro quadrado ou fracção e por piso (só na parte não defendida por tapumes) K4 = 5 Gruas, guindastes ou similares, colocados no espaço público, por mês e por unidade K5 = 0,25 Outras ocupações, por metro quadrado da superfície de domínio público ocupado e por mês K6 = 0,01 Ocupação ou utilização do solo e subsolo e espaço aéreo do domínio público municipal por empresas de rede, por metro e por ano K7 = 100 Estações ou antenas transmissoras de sinal, por ano, cada SECÇÃO IV Equipamentos de abastecimento de combustíveis líquidos, de ar e de água Artigo 16.º Instalações abastecedoras de Carburantes 1 Licença para instalação a) Quando da apresentação do requerimento para licenciamento de instalações abastecedoras de carburantes ,37 b) Em caso de alterações resultantes da falta de elementos solicitados em sede de apreciação ,41 c) Emissão do alvará de utilização ca) Parcela fixa ,88 cb) Parcela Variável em função da capacidade (C) 1 Para C < ,53 2 Para 10< C < ,96 3 Para 50 < C < ,39 4 Para C > ,45 2 Vistorias e inspecções a) Fiscalização de instalações abastecedoras de carburantes aa) Parcela fixa ,98

11 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Em euros b) Parcela Variável em função da capacidade (C) ba) Para C < ,95 bb) Para 10< C < ,90 bc) Para 50 < C < ,84 bd) Para C > ,77 3 Ocupação da via pública por bombas abastecedoras de carburante, de ar e de água a) Licença de ocupação da via pública aa) Parcela fixa ,36 Acresce por m 2 utilizado: 1) Instaladas inteiramente na via pública ,20 2) Instaladas na via pública, mas com depósito ou compressor em propriedade particular ,15 3) Instaladas inteiramente em propriedade particular, mas abastecendo na via pública ,13 4) Instaladas inteiramente em propriedade particular, mas com depósito ou compressor na via publica... 4,10 5) Bombas volantes abastecendo na via pública por cada ,10 6) Tomadas de ar instaladas noutras bombas Com compressor saliente na via pública Com compressor ocupando apenas o subsolo da via pública ,46 Com compressor em propriedade particular ou dentro de qualquer bomba, mas abastecendo na via pública ,05 7) Tomadas de água abastecendo na via pública por cada uma ,44 SECÇÃO V Vistorias Artigo 17.º Para habitação, comércio, serviços ou outros a) Autorização de utilização aa) Parcela Fixa ,10 ab) Parcela Variável, segundo a fórmula seguinte: T = * (5 * n + STP) * l * Pu Artigo 18.º Para ocupação de espaços destinados a serviços de restauração e bebidas a) Parcela Fixa ,16 b) Parcela Variável, segundo a fórmula seguinte: T = * (10 * n + STP) Artigo 19.º Para ocupação de espaços destinados a empreendimentos turísticos a) Parcela Fixa ,47 b) Parcela Variável, segundo a fórmula seguinte: T = * (10 * n + c +STP) Artigo 20.º Para integração de edifícios em propriedade horizontal a) Parcela Fixa ,10 b) Parcela Variável, segundo a fórmula seguinte: T = * (10 * n +STP) * I Em euros Artigo 21.º Elevadores a) Parcela Fixa ,55 b) Parcela Variável, correspondente ao custo do serviço a efectuar por entidade externa Artigo 22.º Para licenciamento de exploração e para verificação das condições do exercício da actividade industrial a) Parcela Fixa (inclui a emissão da licença) ,47 b) Parcela Variável: Por cada 50 m 2 ou fracção ,49 Artigo 23.º Para vistorias em que participe a Câmara Municipal a) Parcela Fixa ,73 b) Parcela Variável: Por cada 50 m 2 ou fracção ,75 Artigo 24.º Para medição dos níveis sonoros a) Parcela Fixa ,55 b) Parcela Variável, correspondente ao custo do serviço a efectuar por entidade externa Artigo 25.º Outras não previstas a) Parcela Fixa ,67 Artigo 26.º Taxas especiais para Estabelecimentos Industriais do Tipo 3 1 Taxa devida por cada um dos actos previstos no artigo 61.º do L n.º 209/2008, de 29/ ,62 2 Taxas destinadas às Entidades Pública que intervêm nos actos estabelecidos no n.º anterior ,19 SECÇÃO VI Assuntos administrativos Os actos, serviços e operações de natureza administrativa a praticar no âmbito do regime de urbanização e edificação estão sujeitos ao pagamento das taxas fixadas na presente secção e, quando similares, assumem valor idêntico ao das mesmas taxas definidas no Regulamento de Taxas Administrativas. Artigo 27.º Substituição de Técnicos e Registo de Declaração de Responsabilidade 1 Substituição de técnico responsável da obra, empreiteiro ou outro ,47

12 2838 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de 2009 Em euros 2 Registo de declaração de responsabilidade ,47 Artigo 28.º Ficha Técnica de Habitação 1 Depósito ,00 2 Emissão de segunda via ,00 Artigo 29.º Averbamentos em procedimento de licenciamento, comunicação prévia ou autorização Por cada acto 20 % do valor da taxa administrativa (parcela fixa) paga no acto de origem Artigo 30.º Aprovação de edifício em regime de propriedade horizontal 1 Emissão de certidão a) Não excedendo uma lauda ,04 b) Por cada lauda além da primeira ,90 Artigo 31.º Outras certidões 1 Toponímia ,10 2 De teor a) Não excedendo uma lauda ,04 b) Por cada lauda além da primeira ,90 3 Narrativa a) Não excedendo uma lauda ,88 b) Por cada lauda além da primeira ,85 4 Autenticação de documentos ,14 5 Atribuição de n.º de polícia ,80 6 Verificação ou marcação de alinhamentos ou níveis em construções, incluindo muros e vedações confinantes com via pública ou terrenos de domínio publico. a) Parcela fixa ,84 por cada 100 m ,38 7 Outros serviços ou actos não previstos especialmente nesta Tabela ,46 8 Pedido de planta de localização CAPÍTULO VIII Tabela de taxas administrativas SECÇÃO I Prestação de serviços diversos e concessão de documentos Artigo 1.º Taxas 1 Afixação de editais relativos a pretensões que não sejam de interesse público cada ,72 2 Alvarás não especialmente contemplados nesta tabela, excepto os de nomeação ou de exoneração cada.... 6,80 3 Atestados, documentos análogos e suas confirmações cada ,80 4 Autos, inquéritos administrativos ou termos de qualquer espécie cada ,80 5 Averbamentos de qualquer natureza, não especialmente previstos cada ,70 6 Certidões de teor ou fotocopias autenticadas: a) Não excedendo uma lauda ,20 b) Por cada lauda além da primeira ,54 Em euros 7 Certidões Narrativas a) Não excedendo uma lauda ,80 b) Por cada lauda além da primeira ,31 8 Fotocópias não autenticadas: 8.1 Formato A4 cada , Formato A3 cada ,99 9 Fornecimento de colecções de cópias ou outras reproduções de processos relativos a concursos para empreitadas e fornecimentos, ou outros ,50 10 Reproduções em suporte informático / unidade 4,57 11 Conferir e autenticar documentos apresentados por particulares cada ,09 12 Termos de responsabilidade, identidade, idoneidade, justificação administrativa ou semelhantes ,80 13 Fornecimento, a pedido dos interessados, de documentos necessários à substituição dos que tenham sido extraviados ou estejam em mau estado cada ,70 14 Registo de documentos avulso cada ,55 15 Rubricas em livros, processos e documentos quando legalmente exigidos ,80 16 Termos de abertura e encerramento em livros sujeitos a essa formalidade, com excepção dos livros de obra 3,70 17 Termos de entrega de documentos juntos a processos cuja restituição haja sido autorizada ,70 18 Termos de responsabilidade da competência dos órgãos municipais ,80 19 Confiança dos processos para fins judiciais ou outros, por cada período de 5 dias ou fracção ,93 20 Vistorias não especialmente previstas nesta tabela 119,89 21 Buscas: por cada ano exceptuando o corrente ou aqueles que expressamente se indicarem, aparecendo ou não o objecto da busca ,20 22 Contratos administrativos de empreitadas de obras públicas ou fornecimento de bens e serviços celebrados perante o oficial público, por cada ,76 23 Contratos administrativos de fornecimento de bens ou serviços, por cada ,76 24 Licença/Alteração ou Renovação de Mapa de horário de funcionamento para estabelecimentos de venda ao público ,56 25 Fornecimento de cópia de regulamentos e actas municipais ,53 26 Registo de Cidadão da União Europeia ,00 27 Outros Serviços ou actos não especificamente previstos nesta tabela ou em legislação especial Declarações diversas ,33 28 Cartão Municipal Jovem 28.1 Emissão , Renovação ,50 29 Cartão Municipal de Apoio Social Emissão , Renovação ,00 SECÇÃO II Higiene, salubridade, ruído e ambiente Artigo 2.º Ramais de águas, águas residuais e pluviais 1 Ligação a) Parcela fixa aa) Taxa administrativa ,48, segundo a formula seguinte ( A + 1 ) Re K P X Xu A + 0,05 X Xu + 3 Artigo 3.º Vistoria De insalubridade ,22

13 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Em euros Artigo 4.º Fossas domésticas 1 Limpeza a) Parcela fixa aa) taxa administrativa ,17 ba) Por cada 5 m ,95 Artigo 5.º Efluentes 1 Licença de descarga a) Parcela fixa aa) Taxa administrativa ,44 ba) Factor ambiental 2,5 * CA ,10 Artigo 6.º Localização de suiniculturas ou vacarias 1 Parecer técnico a) Parcela fixa aa) Emissão ,99 ba) Por cada 25 cabeças ,60 Artigo 7.º Recolha de animais a) Parcela fixa aa) Em casa de particulares cada animal ,97 ba) Ocupação diária do canil cada animal ,36 Artigo 8.º Captura e abate de animais a) Parcela fixa aa) Captura ,24 ba) Ocupação diária do canil cada animal ,36 bb) Abate cada animal ,00 Artigo 9.º Pensos a animais Por cada penso ,65 Artigo 10.º Licenciamento sanitário Inspecção higieno -sanitária de veículos de transporte e de produtos alimentares ou animais por veículo ,80 Artigo 11.º Vistorias a utensílios ou veículos para exercício de comércio ou industria na via pública Cada vistoria ,45 Em euros Artigo 12.º Outros serviços veterinários Inspecções e licenciamentos não previstos nos artigos anteriores ,02 Artigo 13.º Queimadas e fogueiras Realização ,55 Artigo 14.º Remoção de veículos a) Parcela fixa aa) Remoção ,64 ba) Viatura ligeira ,39 bb) Viatura pesada ,58 Artigo 15.º Estacionamento de veículos em parque a) Parcela fixa aa) Estacionamento ,64 ba) Parqueamento de viatura ligeira por dia.... 2,30 bb) Parqueamento de viatura pesada por dia... 3,84 ba) Parqueamento de viatura ligeira por mês... 34,53 bb) Parqueamento de viatura pesada por mês... 76,74 Artigo 16.º Remoção e guarda de sucatas e veículos abandonados a) Parcela fixa aa) Remoção ,64 ba) Para volumes até 3 m 3 por dia ,03 bb) Para volumes superiores a 3 m 3 acresce por cada m 3 por dia ,68 Artigo 17.º Aterro ou escavações Concessão de licença para acções de aterro ou escavações que conduzem à alteração do relevo natural e das camadas de solo arável, por ha ,51 Artigo 18.º Destruição do revestimento vegetal Concessão de licença para acções de destruição do revestimento vegetal que não tenha fins agrícolas por ha ,51 Artigo 19.º Arranque de árvores Organização do processo excluindo selos e custas ,91 Artigo 20.º Florestação ou reflorestação Emissão de licença para florestação ou reflorestação com espécies de crescimento rápido, por ha ,51 Artigo 21.º Extracção de inertes areias, rochas ou outras ocorrências minerais Por cada 50 m ,45

14 2840 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de 2009 Em euros Artigo 22.º Actividades ruidosas temporárias a) Parcela fixa aa) Licença ,96 ba) Obras de construção civil por dia Durante a semana entre as 18 e as 22 horas ,55 Durante a semana entre as 22 e as 7 horas ,10 Durante o fim-de-semana e feriados entre as 0 e as 24 horas ,65 bb) Espectáculos de diversão por dia ,35 bc) Outros por dia Recintos itinerantes e outros eventos ,77 Recintos improvisados, concertos e festas ,03 Feiras e mercados ,81 Festas com musica gravada ,09 Artigo 23.º Espectáculos desportivos e divertimentos públicos nas vias jardins e demais lugares públicos ao ar livre a) Parcela fixa aa) Licença ,25 ba) Provas desportivas por dia Nacionais ,56 Internacionais ,87 bb) Arraiais, romarias, bailes e outros divertimentos Fogueiras populares (santos populares) ,71 Festas tradicionais ,56 Licença especial de ruído ,50 Averbamentosv 13,87 bc) Recintos fixos de diversão por cada 20 m 2 (acresce vistoria) ,51 bd) Recintos itinerantes ou improvisados por cada 50 m 2 (acresce vistoria) ,51 Artigo 24.º Acampamentos ocasionais a) Parcela fixa aa) Licença ,19 ba) Por dia até 500 m ,77 bb) Por dia mais de 500 m ,54 Artigo 25.º Licenciamento e exploração de pedreiras Taxas previstas no Decreto-Lei n.º 270/2001, de 6 de Outubro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro, que se encontram definidas na Portaria n.º 401/2002, de 18 de Abril 1 Abertura de processo ,63 2 Emissão de parecer ,63 3 Licença ,63 4 Vistoria trienal ,63 5 Revisão do plano de exploração ,63 6 Transmissão de licença de exploração ,63 7 Suspensão da exploração ,63 SECÇÃO III Cemitério Em euros Artigo 26.º Inumações a) Parcelas fixas 1 Taxa administrativa ,91 2 aa) Sepultura temporária ,89 ab) Sepultura perpétua ,78 ac) Em jazigos particulares ,44 ad) Em sepulturas de munícipes que beneficiem do rendimento social de inserção ou cujo rendimento não ultrapasse o valor da pensão mínima do regime geral ,38 ba) Em caixão de madeira ,22 bb) Em caixão de chumbo ou zinco ,22 Artigo 27.º Exumações Exumação de ossada, incluindo limpeza e transladação dentro do cemitério ,97 Artigo 28.º Ossários municipais a) Parcela fixa aa) Ocupação ,30 ba) Por cada período de 1 ano ou fracção ,00 bb) Com carácter de perpetuidade 25 anuidades 95,63 Artigo 29.º Depósito temporário de caixões/utilização da capela a) Parcela fixa aa) Depósito ,79 ba) Ocupação por dia ou fracção ,20 Artigo 30.º Concessão de terrenos a) Parcela fixa aa) Taxa administrativa ,00 ba) Para sepultura temporária ,09 ba) Para sepultura perpétuav ,23 ba) Para jazigos 1 Pelos primeiros 4 m ,47 2 Pelos 4 a 8 m ,96 3 Cada m 2 ou fracção a mais ,23 Artigo 31.º Tratamento de sepulturas e sinais funerários Tratamento de sepultura e sinais funerários, ajardinamento em terra ou limpeza e tratamento por ano ou fracção ,49 Artigo 32.º Abaulamento Abaulamento ,51

15 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de Em euros Artigo 33.º Bordadura Construção de bordadura e sua conservação durante o período da inumação ,00 Artigo 34.º Averbamentos em alvarás de concessão de terrenos em nome do novo proprietário a) Parcela fixa aa) Taxa administrativa ,36 ba) Classes sucessórias nos termos do n.º do artigo 2133.º do Código Civil 1 Em alvará de jazigo ,29 2 Em alvará de sepultura ,22 bb) Para outras pessoas 1 Em alvará de jazigo ,89 2 Em alvará de sepultura ,25 Artigo 35.º Transladação Transladação ,03 Artigo 36.º Colocação de grade, cruz, coroa, tampa com dobradiça, pedra ou lápide com epitáfio Cada elemento ,58 Artigo 37.º Obras em jazigos e sepulturas Obras em jazigos e sepulturas ,69 Artigo 38.º Serviços diversos Serviços diversos ,78 SECÇÃO IV Mercados, feiras e venda ambulante Artigo 39.º Lojas, talhos, padarias, cafés e bancas de peixe a) Parcela fixa aa) Taxa administrativa ,77 ba) Por cada m 2 mês ,42 Artigo 40.º Bancas de hortaliça e frutas a) Parcela fixa aa) Valor diário ,14 ba) Por cada m 2 dia ,41 Artigo 41.º Arrecadação e manutenção de volumes Por dia e m ,79 Em euros Artigo 42.º Utilização de balança Por dia ,49 Artigo 43.º Utilização de frigorífico Por dia e 30 Kg ,76 Artigo 44.º Mercado grossista a) Parcela fixa aa) Emissão de cartão anual ,70 ba) Terrado simples por semana e por cada 5 m... 17,70 bb) Terrado com viaturas até kg por semana 22,12 bc) Terrado com viaturas superiores a kg por semana ,55 bd) Terrado mensal o triplo do semanal para a mesma categoria Artigo 45.º Vendedor ambulante a) Emissão de cartão anual ,89 b) taxa administrativa ,95 Artigo 46.º Mercados e feiras ocupação do terrado a) Mercado por dia e por cada 8 m ,06 Por trimestre e por cada 8 m ,72 b) Feiras Barracas e toldos Ocupação do terrado por cada 8 m ,16 Carros bar comidas e bebidas ,40 Torrão e outros até cada m ,42 Diversos Pistas ,20 Carroceis Adultos ,64 Carroceis Crianças ,79 Expositores até 12 m de frente ,98 SECÇÃO V Actividades diversas Artigo 47.º Registo de máquinas de diversão Pelo registo de cada máquina ,44 Artigo 48.º Exploração de máquinas de diversão 1 Pelo licenciamento de cada máquina ano ,98 2 Averbamentos ,49 Artigo 49.º Vendedor ambulante de lotarias 1 Pelo licenciamento do exercício da actividade.... 8,24 2 Averbamentos ,06 Artigo 50.º Venda de bilhetes para espectáculos públicos Pelo licenciamento do exercício ,77

16 2842 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de 2009 Em euros Artigo 51.º Arrumador de automóveis Pelo licenciamento do exercício ,24 Artigo 52.º Leilões em lugares públicos 1 Com fins lucrativos ,14 2 Sem fins lucrativos ,03 Artigo 53.º Guarda nocturno Pelo licenciamento do exercício ,06 Artigo 54.º Táxis 1 Pedido de admissão a concurso (por acto) ,95 2 Licença de aluguer para veículos ligeiros a) Emissão ,48 b) Ocupação de lugar de praça na via pública ,53 3 Substituição de veículo e transmissão de licença por veículo ,58 4 Pedidos de cancelamento (por acto) ,13 5 Duplicados ou 2. as vias de documentos deteriorados ou extraviados ,28 6 Averbamentos ,32 Artigo 55.º Licença de condução de ciclomotores, tractores e 2. as vias Pela emissão de cada ,05 Artigo 56.º Outros serviços Outros serviços ,40 SECÇÃO VI Publicidade Artigo 57.º Licença de publicidade 1 Taxa Administrativa ,51 2 Licença de Ocupação de Via Pública com Publicidade ,83 Aos números anteriores acrescem os valores dos artigos seguintes, baseados no princípio do benefício auferido em função do período temporal, da dimensão e do meio de publicidade licenciado, de acordo com os valores seguintes. Artigo 58.º Aparelhos de rádio ou televisão, altifalantes ou outros aparelhos sonoros, fazendo emissões directas, com fins publicitários, na ou para a via pública. 1 Com instalações fixas a) Por semana ,24 b) Por mês ,61 c) Por ano ,89 2 Moveis por dia ou fracção ,12 Artigo 59.º Anúncios luminosos, iluminados, electrónicos e semelhantes Por m 2 ou fracção e por ano ,10 Em euros Artigo 60.º Frisos luminosos, quando sejam complementares de anúncios e não entrem na sua medição Por m linear ou fracção e por ano ,26 Artigo 61.º Cartazes (papel ou tela) 1 A fixar nas vedações, tapumes, muros, paredes e locais semelhantes por m 2 e por mês ,13 2 A fixar em meios previamente licenciados para publicidade por m 2 e por mês ,10 Artigo 62.º Exposição no exterior de estabelecimentos ou prédios 1 De Jornais, revistas ou livros por m 2 ou fracção por ano ,51 2 De fazendas e de outros objectos, por m 2 ou fracção por ano ,51 Artigo 63.º Reclamos ou dizeres no passeio da via pública. Por cada m 2 ou fracção por ano ,25 Artigo 64.º Placas de proibição de afixação de anúncios/estacionamento Por ano ou fracção ,26 Artigo 65.º Publicidade em veículos 1 Exibição transitória por cada anuncio ou por dia 7,65 2 Exibição em veículos quando não alusivos à firma por veículo e por ano ,25 Artigo 66.º Toldos, expositores, vitrinas, mostradores e semelhantes Por m 2 e por ano ,25 Artigo 67.º Outras publicidades 1 Chapas, placas, tabuletas, letras soltas ou símbolos e semelhantes por m 2 e por mês ,51 2 Globos, cubos, prisma e semelhantes por cada um e por ano ,51 3 Binps, balões, zeppelins e semelhantes por m 2 e por ano ,51 4 Pendões, bandoleiras e afins por cada e por mês 4,51 5 Outros: Sendo mensurável em superficie por m 2 ou fracção e por mês , Sendo mensurável linearmente por m 2 ou fracção e por mês , Quando não mensurável nos termos das alíneas anteriores por anuncio e por mês , Ocupação do espaço aéreo: Toldos e similares m linear ou fracção por ano Localização Tipo 1 T1* 0, , Alpendres fixos ou articulados não integrados nos edificios m 2 ou fracção por ano Localização Tipo 1 T , Ocupação do espaço aéreo com equipamentos de telecomunicações m 2 ou fracção por mês Localização Tipo 1 T1*0, , Ocupações Diversas Localização Tipo 1 T1 4, Postes ou marcos para colocação de anúncios por cada um e por mês Localização Tipo 1 T1*0,1 0, Tubo, condutas, cabos condutores por m linear e ano Localização Tipo 1 T , Outras ocupações da via pública por m 2 e mês 0,44

17 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de SECÇÃO VII Aproveitamento de bens destinados à utilização do público Em euros Artigo 68.º Estacionamento de duração limitada 1 De segunda a sexta feira, das 9h às 20h 1.1 Os primeiros 15 minutos , Do 16.º ao Até 30.º minuto , Do 31.º ao 60.º minuto uma hora , Cada período de 30 minutos entre a primeira e a segunda hora , Cada período de 30 minutos além da segunda hora ,34 2 Selo de residente anual: ª viatura , ª viatura , ª via de selo (50 % do selo para a 1.ª viatura)... 3,95 Artigo 69.º Quiosques 1 Permanentes a) Parcela fixa ,01 b) Parcea variável ba) Ocupação de via pública por m ,02 bb) Se propriedade do município taxa de ocupação do quiosque ,51 2 Temporários a) Parcela fixa ,01 ba) Ocupação de via pública por m 2 e dia ,43 bb) Ocupação de via pública por m 2 e semana.... 2,17 bc) Ocupação de via pública por m 2 e mês ,50 Artigo 70.º Esplanadas 1 Ocupação da via pública a) Parcela fixa ,83 ba) Ocupação de via pública por m 2 e por mês.... 1,13 bb) Ocupação de via pública por m 2 e por ano.... 8,24 Artigo 71.º Arcas de gelados, brinquedos mecânicos e equipamentos similares 1 Ocupação da via pública a) Parcela fixa , 83 ba) Ocupação de via pública por m 2 e por mês.... 0,75 Artigo 72.º Outras ocupações da via pública 1 Ocupação da via pública a) Parcela fixa ,83 ba) Ocupação de via pública por m 2 ou metro linear e por mês ou fracção ,75 Em euros Artigo 73.º Cabines antenas e outros equipamentos das concessionárias dos serviços públicos 1 Ocupação da via pública a) Parcela fixa ,83 1 Cabines e construções (PTs) ,38 2 Antenas ,24 3 Outros Equipamentos ,10 4 Ocupação do espaço aéreo: 4.1 Toldos e Similares m linear ou fracção por ano , Alpendres fixos ou articulações não integrados nos edifícios por m 2 ou fracção e por ano ,25 5 Ocupação do espaço aéreo com equipamentos de telecomunicações por m 2 e por mês ,87 6 Ocupações Diversas: 6.1 Postes ou marcos para colocação de anúncios por cada um e por mês , Tubo, condutas, cabos condutores por m linear e ano ,25 7 Outras ocupações da via pública, m 2 e por mês.... 0,44 SECÇÃO VIII Metrologia Artigo 74.º Serviços Verificação periódica Parcela Fixa ,55 Acresce Parcela Variável correspondente ao custo do serviço a efectuar por entidade externa SECÇÃO IX Direitos de passagem Artigo 75.º Direitos de passagem Taxa incidente na facturação mensal emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público, em local fixo, para os clientes finais na área do município ,25 % SECÇÃO X Comissão arbitral municipal Artigo 76.º Comissão arbitral municipal 1 Valor da unidade de conta para o triénio definida nos termos do Código de Custas Judiciais... 96,00 2 Determinação do coeficiente de conservação dos prédios ,00 3 Definição das obras necessárias para obtenção do nível de conservação superior ,00 4 Submissão de litigio a decisão da comissão arbitral 48,00 SECÇÃO XI Utilização de equipamentos colectivos Artigo 77.º Entradas em museus e locais vedados, destinados ao conforto, comodidade ou recreio público Bilhete único ,00

18 2844 Diário da República, 2.ª série N.º de Janeiro de 2009 Em euros Artigo 78.º Cine Teatro 1 Cedência até 4 horas valor por hora ,00 2 Cedência superior a 4 horas valor por hora ,00 Artigo 79.º Equipamentos desportivos A Ténis 1 Treinos de Entidades Desportivas do Concelho por hora: 1.1 Diurnas , Nocturnas ,50 2 Treinos de Entidades Escolares por hora: 2.1 Diurnas , Nocturnas ,00 3 Treinos Outras Entidades por hora: 3.1 Diurnas , Nocturnas ,00 4 Eventos Desportivos por hora: 4.1 Diurnas , Nocturnas ,00 B Polidesportivos 1 Treinos de Entidades Desportivas por hora 1.3 Diurnas , Nocturnas ,00 2 Treinos de Entidades Escolares por hora 2.3 Diurnas , Nocturnas ,50 3 Treinos Outras Entidades por hora 3.3 Diurnas , Nocturnas ,50 4 Eventos Desportivos por hora 4.3 Diurnas , Nocturnas ,50 C Campo de futebol 1 Treinos de Entidades Desportivas por hora 1.5 Diurnas , Nocturnas ,00 2 Treinos de Entidades Escolares por hora 2.5 Diurnas , Nocturnas ,00 3 Treinos Outras Entidades por hora 3.5 Diurnas , Nocturnas ,00 4 Eventos Desportivos por hora 4.5 Diurnas , Nocturnas ,00 D Piscina ao Ar Livre 1 Entradas Diárias Durante a Semana 1.1 Até aos 6 anos acompanhados de adultos Grátis 1.2 Dos 7 aos 11 anos , Dos 12 aos 15 anos , Dos 16 aos 64 anos , A partir dos 65 anos , Entrada a partir das 16h 30mn (preço único).. 1, Portadores de doença fisica ou mental devidamente comprovada Grátis 2 Entradas Diárias Fim de Semana 2.1 Até aos 6 anos acompanhados de adultos Grátis 2.2 Dos 7 aos 11 anos , Dos 12 aos 15 anos , Dos 16 aos 64 anos , A partir dos 65 anos , Entrada a partir das 16h30mn (preço único)... 2, Portadores de doença fisica ou mental devidamente comprovada Grátis 3 Cartão Económico Séries de 10 bilhetes 3.1 Dos 12 aos 15 anos , A partir de 16 anos ,00 4 Redução de 50 % mediante apresentação de cartão jovem ou cartão social 5 Utilização da Piscina Olímpica em regime de classe 5.1 Utilizadores de 1 pista/hora , Utilizadores de 2 pistas/hora ,00 Em euros E Piscina Cobertas 1 De 2.ª a 6.ª Período Diurno Utilização até duas pistas / por hora 1.1 Escolas do Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico do concelho a debitar para efeitos de FSM 24, Escolas do 2.º e 3.º Ciclo do Ensino Básico a debitar para efeitos de FSM , Escolas Secundário , Instituições de Solidariedade Social do Concelho e outras Associações e Organizações (ONGs) de Solidariedade, de apoio ao desenvolvimento local e social e educacional (quando não for cobrada taxa ao praticante) , Equipas/Grupos de Deficientes , Entidades exteriores ao concelho , Até aos 6 anos acompanhados de adultos..... Grátis 1.8 Dos 7 aos 11 anos , Dos 12 aos 15 anos , Dos 16 aos 64 anos , A partir dos 65 anos ,00 CAPÍTULO IX Disposições finais Artigo 47.º Publicidade 1 O presente Regulamento vai ser publicitado no termos legais, sendo previamente objecto de período de discussão pública. 2 Para efeitos de consulta, o presente regulamento encontra-se disponível na página electrónica do município, cujo endereço é e, a pedido dos interessados, pode ser consultado junto dos serviços. Artigo 48.º Disposição revogatória Ficam revogada as normas respeitantes a Taxas e Licenças da Tabela de Taxas, Licenças e Tarifas em vigor para o Município de Viçosa. Artigo 49.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 6 de Janeiro de O Presidente da Câmara, Manuel João Fontainhas Condenado. CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU Aviso (extracto) n.º 1720/2009 Nomeação de funcionários Hermínio Loureiro de Magalhães, Vereador da Câmara Municipal de Viseu, no uso da competência delegada: Torna público que, por despachos de 23 de Dezembro, de harmonia com o preceituado no n.º 1 do artigo 41.º do Decreto -Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, aplicado à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 238/99, de 25 de Junho e na sequência de concursos internos de acesso, foram nomeados nas categorias abaixo indicadas, os seguintes funcionários: José Jorge Martins Leitão de Azevedo Pinto, Técnico Superior Principal Engenheiro Civil Municipal; António Pedro Bernardo Ferreira e António Jorge de Sousa Monteiro Saraiva, Técnico de 1.ª Classe Engenheiro Civil; Maria de Fátima Simões Figueiredo, Técnico Profissional Especialista Técnico Profissional de Construção Civil. O prazo para aceitação do lugar é de 20 dias, a contar da publicação do presente aviso no Diário da República. 26 de Dezembro de Por delegação do Presidente da Câmara, o Vereador em Regime de Permanência, Hermínio Loureiro de Magalhães

19 15196 Diário da República, 2.ª série N.º de Abril de 2009 Sérgio Rui Baptista Brito Fonseca, que se encontrava na situação de licença sem remuneração igual ou superior a um ano, nos termos do n.º 5 do artigo 235.º do Regime, anexo à Lei n.º 59/2008, de 11/09. 1 de Abril de Por subdelegação de competências do Vereador dos Recursos Humanos, a Directora do Departamento de Administração Geral, Maria Paula Cordeiro Ascensão CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VIÇOSA Edital n.º 363/2009 Plano de Pormenor do Olival à Porta do Nó Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa: Faz público, que esta Câmara Municipal de Vila Viçosa, na sua reunião ordinária de 25 de Março de 2009, deliberou submeter a apreciação pública o Plano de Pormenor do Olival à Porta do Nó, de acordo com o disposto no artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91 de 15 de Novembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro. Assim, convidam -se os Munícipes a consultar a proposta do Plano, nos Serviços Técnicos DAU Divisão de Administração Urbanística da Câmara Municipal de Vila Viçosa, sitos na Praça da República em Vila Viçosa, no prazo de 22 (vinte e dois) dias após decorridos 5 (cinco) dias de afixação do presente Edital, nos termos dos n. os 3 e n. os 4 do artigo 77. º do RJIGT, durante o horário normal de expediente (das 9h às 12:30H e das 14 h às 16:30), devendo os interessados dirigir por escrito as suas sugestões ou reclamações à Câmara Municipal. Para conhecimento geral se publica o presente edital e outros de igual teor que serão afixados nos lugares do costume, bem como em dois jornais mais lidos no concelho, sendo um de âmbito nacional, no Diário da República e no site do Município de Vila Viçosa www. cm.vilavicosa.pt. 2 de Abril de O Presidente da Câmara, Manuel João Fontainhas Condenado Edital n.º 364/2009 Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa: Para efeitos de apreciação pública e de acordo com o artigo 118.º do Código de Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, faz público o Projecto de Alteração ao Regulamento de Taxas, aprovado por esta Câmara Municipal em reunião do Órgão realizada em 11 de Março de 2009: Regulamento de taxas CAPÍTULO VII Tabela de Taxas Urbanísticas (TTU) SECÇÃO IV Equipamentos de Abastecimento de Combustíveis Líquidos, de Ar e de Água Artigo 16.º Instalações Abastecedoras de Carburantes 1 (Igual.) a) (Igual.) b) (Igual.) c) (Igual.) ca) (Igual.) c correspondente ao custo do serviço a efectuar por Entidade externa. 2 (Igual.) a) (Igual.) aa) (Igual.) a correspondente ao custo do serviço a efectuar por Entidade externa. Para constar e legais efeitos se faz público o presente Edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume. E eu, Rosália Moura, Dr.ª, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, o subscrevi. 3 de Abril de O Presidente da Câmara, Manuel João Fontainhas Condenado JUNTA DE FREGUESIA DE LOURES Aviso (extracto) n.º 8080/2009 Para os devidos efeitos e em cumprimento do estabelecido no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março, torna -se público que a lista de antiguidade do pessoal do quadro de pessoal da Junta de Freguesia de Loures, organizada nos termos do artigo 93.º do já citado diploma legal, foi afixada no placard onde são afixados os assuntos relativos ao pessoal. Conforme o disposto no n.º 1 do artigo 96.º do diploma supramencionado, o prazo de reclamações é de 30 dias consecutivos a contar da publicação do presente aviso no Diário da República. 3 de Março de O Presidente, João Luís Costa Nunes JUNTA DE FREGUESIA DE MASSARELOS Aviso n.º 8081/2009 José Carlos Gonçalves, Presidente da Junta de Freguesia de Massarelos, no âmbito dos poderes que lhe foram conferidos e de acordo com a alínea a) do n.º 1 do artigo 38.º da Lei 169/99 de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5 -A/2002 de 11 de Janeiro, torna público que em reunião ordinária do dia 2 de Abril de 2009, deliberou o seguinte: A funcionária Almerinda Rosa de Jesus Mesquita, do quadro de pessoal desta Junta de Freguesia, Assistente Operacional, tem sido avaliada no desempenho das suas funções com a classificação de Bons nos últimos cinco anos, fruto do reconhecimento do seu notável profissionalismo. A funcionária em causa, com mais de 32 anos de serviço público, demonstrou exercer as suas funções com total disponibilidade, algumas vezes em prejuízo da sua vida privada, com zelo e brio profissional, sendo assídua, eficiente, dedicada, responsável e com elevado sentido de serviço público, condições sempre aliadas à preocupação do melhor desempenho das funções que lhe são cometidas. A Junta de Freguesia no uso da competência que lhe é conferida e tendo em consideração os artigos 46, 47 e 48 da Lei 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, em articulação conjugada com o artigo 119.º da Lei 67 -A/2007 de 31 de Dezembro, e depois de ter sido ouvido o CCA, o qual deu parecer favorável à alteração de posicionamento para o nível remuneratório 4 da tabela única, homologou a decisão e, deliberou por unanimidade, proceder à alteração do posicionamento remuneratório, da funcionária Almerinda Rosa de Jesus Mesquita, com a categoria de Assistente Operacional, nível 4 da tabela remuneratória única, dos trabalhadores que exercem funções públicas, com efeitos a partir de 1 de Março de de Abril de O Presidente, José Carlos Gonçalves JUNTA DE FREGUESIA DE REDONDO Aviso n.º 8082/2009 Para os devidos efeitos se torna público que, por deliberação de 30 de Março de 2009, se encontra aberto, nos termos da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro, procedimento concursal comum, de acordo com o estipulado no artigo 49 e 50.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, cujo horário de trabalho será o estipulado, para o grupo de pessoal assistente operacional, dos funcionários e agentes da Administração Pública. 1 Local de Trabalho: Freguesia de Redondo; 2 Caracterização do posto de trabalho: um posto de trabalho previsto e não ocupado no Mapa de Pessoal desta Freguesia, a contratar, na modalidade de Contrato de Trabalho em Funções Públicas a Termo Resolutivo Certo, pelo período de um ano, com o vencimento correspondente ao nível 3, 3.ª posição remuneratória (583,58 ) da carreira de Assistente Operacional, categoria de Assistente Operacional, cujo o conteúdo funcional genérico e definido no Anexo da LVCR.

20 17974 Diário da República, 2.ª série N.º 87 6 de Maio de 2009 tempo indeterminado; 3.º Candidatos contratados a termo certo ou incerto. 17 Constituição do júri: Presidente Dr.ª Graciela Henriques Bastos de Figueiredo, Técnica Superior (Serviço Social; Vogais efectivos Dr. Helder Alexandre Vaz Barata Pereira, Técnico Superior (Planeamento), que substituirá o Presidente do júri nas suas faltas e impedimentos e Dr. Rui Fernando Fernandes Loureiro, Técnico Superior (Contabilidade). Vogais suplementes Dr.ª Brígida Maria Pereira Alves, Técnica Superior (Gestão e Planeamento em Turismo) e Dr.ª Maria Andreia Guimarães de Amorim, Técnica Superior (Biblioteca e Documentação) Exclusão e notificação de candidatos os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3, do artigo 30.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, para a realização de audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. Os candidatos admitidos serão convocados através de notificação do dia, hora e local para a realização dos métodos de selecção, nos termos previstos no artigo 32.º e por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009. A publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em lugar visível e público nas instalações da Câmara Municipal de Sever do Vouga e disponibilizada na página electrónica. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/ de Abril de O Presidente da Câmara, Manuel da Silva Soares CÂMARA MUNICIPAL DA TROFA Aviso n.º 9140/2009 Reclassificação profissional Para os devidos efeitos se torna público que, de acordo com o meu despacho de 22 Dezembro de 2008 e no uso da competência conferida pelas disposições conjugadas da alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, e do n.º 1 do artigo 6. º do Decreto -Lei n.º 497/99, de 19 de Novembro, conjugado com o artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 218/2000, de 9 de Setembro, o funcionário Manuel Fernando de Oliveira Sequeira, do grupo de pessoal auxiliar, com a categoria de fiscal de obras, escalão 1, índice 151, foi reclassificado para o grupo de pessoal administrativo, da carreira de assistente administrativo, da categoria de assistente administrativo, escalão 1, índice de Dezembro de O Presidente da Câmara, Bernardino Manuel de Vasconcelos Declaração de rectificação n.º 1217/2009 Para os devidos efeitos se torna público que no aviso do concurso externo de ingresso para reserva de recrutamento de estagiários para a carreira de polícia municipal, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 6, em de 9 de Janeiro de 2009, no n.º 12. onde se lê «foram nomeados Agentes Municipais de 2.ª classe, os candidatos João Pedro da Silva Pinto, Susana Carolina Pereira de Sousa, Carlos Manuel Bessa Oliveira Campos, Cláudia Liliana Santos Costa, Natália Luísa Vasconcelos Pereira e Ângela Marina Azevedo Pinto» deve ler -se «foram contratados por tempo indeterminado, para exercício de funções públicas, nos termos da alínea b) dos n. os 2 e 6 do artigo 117.º da Lei n.º 12 -A/2008, e de acordo com o regime previsto na Lei n.º 23/2004, de 22 de Julho, para ocupação do posto de trabalho correspondente à categoria de agente municipal de 2.ª classe, da carreira de polícia municipal, a que corresponde o índice 199, com a remuneração de 683,13, constante do mapa de pessoal, os candidatos João Pedro da Silva Pinto, Susana Carolina Pereira de Sousa, Carlos Manuel Bessa Oliveira Campos, Cláudia Liliana Santos Costa, Natália Luísa Vasconcelos Pereira e Ângela Marina Azevedo Pinto». (Isento de visto do Tribunal de Contas.) 19 de Janeiro de O Presidente da Câmara, Bernardino Manuel de Vasconcelos CÂMARA MUNICIPAL DE VIEIRA DO MINHO Aviso n.º 9141/2009 Para os devidos efeitos se torna público que em 15 de Abril de 2009, foi renovado o contrato a termo resolutivo por um período de mais dois anos, com Alexandra Cruz Fabião, para a categoria e carreira de Técnico Superior, terminando agora o mesmo em 30 de Abril de de Abril de O Presidente da Câmara, Padre Albino José Silva Carneiro Declaração de rectificação n.º 1218/2009 Para os devidos efeitos se procede à rectificação do aviso n.º 4529/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 40, de 26 de Fevereiro de 2009, o qual passará a ter a seguinte redacção, por alteração efectuada em 01/04/2009: «se torna público que em 30 de Janeiro de 2009, foi renovado o contrato a termo resolutivo por um período de mais dois anos, com Miguel Alexandre Azevedo Costa, para a categoria e carreira de Assistente Técnico, terminando agora o mesmo em 28 de Fevereiro de 2011». 23 de Abril de O Presidente da Câmara, Padre Albino José Silva Carneiro Declaração de rectificação n.º 1219/2009 Para os devidos efeitos se procede à rectificação do aviso n.º 4528/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 40, de 26 de Fevereiro de 2009, o qual passará a ter a seguinte redacção, por alteração efectuada em 01/04/2009: «se torna público que em 30 de Janeiro de 2009, foi renovado o contrato a termo resolutivo por um período de mais dois anos, com Rui Miguel Silva Leite, para a categoria e carreira de Assistente Técnico, terminando agora o mesmo em 28 de Fevereiro de 2011». 23 de Abril de O Presidente da Câmara, Padre Albino José Silva Carneiro CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE Deliberação n.º 1297/2009 Em reunião do executivo municipal, realizada a 16 de Abril de 2009, foi deliberado: Reconhecer como prioritária a prestação de serviços de elaboração de projectos de especialidades relativas à recuperação e ampliação da Escola dos Correios, em Vila do Conde, no âmbito da modernização do parque escolar, nos termos do artigo 1 do Decreto -Lei n.º 34/2009, de 6/2; Autorizar a adopção do procedimento de ajuste directo para eventual adjudicação e contratação da prestação de serviços referida, com convite a três entidades, nos termos do n.º 7 do artigo 1 e do artigo 5 do Decreto- -Lei n.º 34/2009, de 6/2; Delegar no Sr. Presidente da Câmara a escolha das três entidades a convidar e a aprovação do Caderno de Encargos, nos termos da alínea d) do n.º 7 do artigo 64 da Lei n.º 169/99, de 18/9. 28 de Abril de O Presidente da Câmara, Mário Hermenegildo Moreira de Almeida CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VIÇOSA Edital n.º 442/2009 Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa: Para efeitos de apreciação pública e de acordo com o artigo 118.º do Código de Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, faz público o Projecto de Alteração ao Regulamento de Taxas, aprovado por esta Câmara Municipal em reunião do Órgão realizada em 08 de Abril de 2009;

21 Diário da República, 2.ª série N.º 87 6 de Maio de Regulamento de Taxas [...] Artigo 15.º Ocupação do domínio público por motivo de obras ou outros Esta taxa é composta por uma componente fixa correspondente ao custo administrativo e por uma componente variável que diferencia o benefício do sujeito passivo, tendo como referência o custo de amortização e manutenção do espaço público e a localização da ocupação. Caso esta ocupação colida com perdas de receita por impedimento de outras ocupações, nomeadamente estacionamento de duração limitada, a componente variável será estabelecida pelo dobro do valor calculado. 1 Entrada do processo a) Parcela Fixa isento b) Parcela Variável V = Σ CREP * K * Lu * M * T ba) Tapumes ou outros resguardos, por mês e por metro ou fracção, incluindo cabeceiras k1 = isento bb) Por metro quadrado ou fracção da via pública ocupada e por mês, em acumulação com o anterior k2 = isento bc) Andaimes, por mês, por metro quadrado ou fracção e por piso (só na parte não defendida por tapumes) k3 = isento bd) Gruas, guindastes ou similares, colocados no espaço público, por mês e por unidade k4 = isento be) Outras ocupações, por metro quadrado da superfície de domínio público ocupado e por mês k5 = isento 2 Entrada do processo a) Parcela Fixa 37,36 b) Parcela Variável V = Σ CREP * K * Lu * M * T ba) Ocupação ou utilização do solo e subsolo e espaço aéreo do domínio público municipal por empresas de rede, por metro e por ano K6 = 0,01 bb) Estações ou antenas transmissoras de sinal, por ano, Cada K7 = 100 Publicidade Artigo 57.º Licença de publicidade 1 Taxa Administrativa isento 2 Licença de Ocupação de Via Pública com Publicidade isento Aos números anteriores acrescem os valores dos artigos seguintes, baseados no princípio do benefício auferido em função do período temporal, da dimensão e do meio de publicidade licenciado, de acordo com os valores seguintes. Artigo 58.º Aparelhos de rádio ou televisão, altifalantes ou outros aparelhos sonoros, fazendo emissões directas, com fins publicitários, e ou para a via pública 1 Com instalações fixas a) Por semana isento b) Por mês isento c) Por ano isento 2 Móveis por dia ou fracção isento Artigo 59.º Anúncios luminosos, iluminados, electrónicos e semelhantes Por m 2 ou fracção e por ano isento Artigo 60.º Frisos luminosos, quando sejam complementares de anúncios e não entrem na sua medição Por m linear ou fracção e por ano isento Artigo 61.º Cartazes (papel ou tela) 1 A fixar nas vedações, tapumes, muros, paredes e locais semelhantes por m 2 e por mês isento 2 A fixar em meios previamente licenciados para publicidade por m 2 e por mês isento Artigo 62.º Exposição no exterior de estabelecimentos ou prédios 1 De Jornais, revistas ou livros por m 2 ou fracção por ano isento 2 De fazendas e de outros objectos, por m 2 ou fracção por ano isento Artigo 63.º Reclamos ou dizeres no passeio da via pública Por cada m 2 ou fracção por ano isento Artigo 64.º Placas de proibição de afixação de anúncios/estacionamento Por ano ou fracção isento Artigo 65.º Publicidade em veículos 1 Exibição transitória por cada anuncio ou por dia isento 2 Exibição em veículos quando não alusivos à firma por veículo e por ano isento Artigo 66.º Toldos, expositores, vitrinas, mostradores e semelhantes Por m 2 e por ano isento Artigo 67.º Outras publicidades 1 Chapas, placas, tabuletas, letras soltas ou símbolos e semelhantes por m 2 e por mês isento 2 Globos, cubos, prisma e semelhantes por cada um e por ano isento 3 Binps, balões, zeppelins e semelhantes por m 2 e por ano isento 4 Pendões, bandoleiras e afins por cada e por mês isento 5 Outros 5.1 Sendo mensurável em superfície por m 2 ou fracção e por mês isento 5.2 Sendo mensurável linearmente por m 2 ou fracção e por mês isento 5.3 Quando não mensurável nos termos das alíneas anteriores por anuncio e por mês isento 5.4 Ocupação do espaço aéreo: Toldos e similares m linear ou fracção por ano Localização Tipo 1 T1* 0,5 isento Alpendres fixos ou articulados não integrados nos edifícios m 2 ou fracção por ano Localização Tipo 1 T1 isento Ocupação do espaço aéreo com equipamentos de telecomunicações m 2 2 ou fracção por mês Localização Tipo 1 T1*0,1 0, Ocupações Diversas Localização Tipo 1 T1 4, Postes ou marcos para colocação de anúncios por cada um e por mês Localização Tipo 1 T1*0,1 0, Tubo, condutas, cabos condutores por m linear e ano Localização Tipo 1 T1 4, Outras ocupações da via pública por m 2 e mês 0,44 Artigo 69.º Quiosques 1 Permanentes a) Parcela fixa isento ba) Ocupação de via pública por m 2 isento bb) Se propriedade do município taxa de ocupação do quiosque isento 2 Temporários a) Parcela fixa isento ba) Ocupação de via pública por m 2 e dia isento bb) Ocupação de via pública por m 2 e semana isento bc) Ocupação de via pública por m 2 e mês isento

22 17976 Diário da República, 2.ª série N.º 87 6 de Maio de 2009 Artigo 70.º Esplanadas 1 Ocupação da via pública a) Parcela fixa isento ba) Ocupação de via pública por m 2 e por mês isento bb) Ocupação de via pública por m 2 e por ano isento Artigo 71.º Arcas de gelados, brinquedos mecânicos e equipamentos similares 1 Ocupação da via pública a) Parcela fixa isento ba) Ocupação de via pública por m 2 e por mês isento Para constar e legais efeitos se faz público o presente Edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume. E eu, Rosália Moura, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, o subscrevi. 28 de Abril de O Presidente da Câmara, Manuel João Fontainhas Condenado CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU Aviso (extracto) n.º 9142/2009 Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Hermínio Loureiro de Magalhães, Vereador da Câmara Municipal de Viseu, no uso da competência delegada: Para cumprimento do disposto na alínea b), n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna público, que por despacho de 12 de Março de 2009, na sequência do concurso externo de ingresso para provimento de seis lugares de Condutor de Máquinas Pesadas e Veículos Especiais, aberto por aviso publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 49, de 10 de Março de 2008, foram celebrados contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 16 de Março de 2009, nos termos do artigo 9.º conjugado com o artigo 20.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, com Jorge Alexandre dos Santos Marques, Adelino Oliveira da Costa, José António Cardoso de Almeida, José Luís Farias Alexandre, Adelino Fernando dos Santos Costa e José da Silva Correia, para a categoria de assistente operacional da carreira de assistente operacional, com a remuneração mensal de 532,08, correspondente à 2.ª posição remuneratória, nível 2 da tabela única dos trabalhadores que exercem funções públicas. 16 de Março de Por delegação do Presidente da Câmara, o Vereador em Regime de Permanência, Hermínio Loureiro de Magalhães JUNTA DE FREGUESIA DE SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS Aviso n.º 9143/2009 Para os devidos efeitos torna -se público que, por deliberação do Executivo da Junta de Freguesia de Santo António dos Cavaleiros, em 15 de Abril de 2009, foi deferido o pedido de exoneração da Assistente Operacional do quadro desta Autarquia, Maria Helena Romão Rebelo da Silva a partir de 20 de Abril de de Abril de A Presidente, Glória Maria Trindade JUNTA DE FREGUESIA DE SÃO FRANCISCO Deliberação n.º 1298/2009 Torna -se público que, por deliberação da Junta de Freguesia de São Francisco tomada em reunião realizada no dia 9 de Abril de 2009, e de acordo com o estipulado no n.º 1 do artigo 93.º, respectivamente a alínea h), da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e pelo artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2009, de 27 de Fevereiro, regulamentada pela Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data de publicação do presente aviso no Diário da República, 2.ª série, um procedimento concursal comum, na modalidade de relação de emprego público por tempo determinado termo resolutivo certo tendo em vista o preenchimento de um posto de trabalho com categoria de assistente operacional previsto no mapa de pessoal. 1 Número de postos de trabalho e modalidade da relação jurídica de emprego: 1.1 Um assistente operacional para o exercício de funções de apoio ao pessoal administrativo contrato de trabalho a termo resolutivo certo nos termos da alínea h) do n.º 1 do artigo 93.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, pelo prazo de um ano. 2 Local de Trabalho: Na secretaria do edifício da Junta de Freguesia. 3 Posicionamento remuneratório: Remuneração mensal ilíquida estabelecida para a carreira correspondente, na categoria de Assistente Operacional, na 2.ª posição remuneratória, nível 2 da Tabela Remuneratória Única. 4 Habilitações literárias exigidas: Escolaridade obrigatória. 5 Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o recrutamento e preenchimento do posto de trabalho a ocupar (1 posto). 6 Legislação aplicável: Lei n.º 12.º -A/2008, de 27 de Fevereiro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro e a portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro. 7 Requisitos Gerais são admitidos os candidatos que reúnam os requisitos constantes do artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro: a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuados pela Constituição, lei especial ou convenção internacional; b) Ter 18 anos de idade completos; c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito para o exercício das funções a que se candidata; d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício de funções; e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória. 8 Não há necessidade de existência prévia de uma relação jurídica de emprego público. 9 Para efeitos do presente procedimento concursal de recrutamento não podem ser admitidos candidatos, que cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviços idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento. 10 Prazo 10 dias úteis a contar da data de publicação do presente aviso no Diário da República, 2.ª Série. 11 Forma as candidaturas deverão ser formalizadas mediante preenchimento de formulário tipo, disponível na secretaria da junta e entregue pessoalmente no mesmo local, sito na Rua da Sociedade, n.º 299, São Francisco, devendo constar, obrigatoriamente os seguintes elementos: identificação completa do candidato (nome, filiação, naturalidade, nacionalidade, estado civil, data de nascimento, número e data do bilhete de identidade e serviço de identificação que o emitiu, número de contribuinte, residência completa e telefone). A candidatura deve ainda ser acompanhada sob pena de exclusão, de fotocópia legível do certificado de habilitações, fotocópia do bilhete de identidade e do respectivo currículo, datado e assinado. 12 Método de selecção avaliação curricular e entrevista de avaliação de competências. Classificação final na escala de 0 a 20 de valores. 13 O júri terá a seguinte composição: Presidente Susana Almeida (Presidente da Junta de Freguesia); 1.º vogal António Soares (Secretário da Junta de Freguesia); 2.º Vogal Ana Rodrigues, 1.º vogal suplente: Maria de Jesus (Assistente Técnica da Junta de Freguesia). 14 As actas do júri serão facultadas a requerimento dos interessados. 15 Notificação aos candidatos: Serão remetidas por correio registado com aviso de recepção. 16 Quotas de emprego de acordo com o n.º 3 dos artigos 3.º e 9.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal. 17 Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente Aviso será publicado na Bolsa Emprego Público ( no 1.º dia útil seguinte à presente publicação (no Diário da República), no prazo máximo de três dias úteis contado da mesma data, num jornal de expansão nacional. 29 de Abril de A Presidente, Susana da Rosa Correia de Almeida

23 Diário da República, 2.ª série N.º de Março de Vogais suplentes: António José China Pereira Encarregado Operacional Geral e António Eduardo Teixeira da Cunha Serra Chefe de Divisão de Obras Públicas. 13 São facultadas aos candidatos, sempre que solicitadas, as actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método. 14 A publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada em local visível e publico das instalações do Município de Vila Real e disponibilizada na sua página electrónica ( pt). Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte por via telefónica. 15 A publicitação da lista unitária de ordenação final dos candidatos é efectuada por afixação em local visível e público das instalações do Município de Vila Real e disponibilizada na sua página electrónica. 16 Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da CRP, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora promove activamente uma política de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciado escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação. 2010/03/19. O Presidente da Câmara, Dr. Manuel do Nascimento Martins MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA Edital n.º 271/2010 Projecto de alteração (5.ª) ao Regulamento Tabela de Taxas e Licenças Luís Filipe Braguez Caldeirinha Roma, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa: Para efeitos de apreciação pública e de acordo com o Artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, faz público o Projecto de Alteração (5.ª alteração) ao Regulamento Tabela de Taxas e Licenças aprovado por esta Câmara Municipal em reunião do Órgão realizada em 10 de Março de 2010: «CAPÍTULO VIII Tabela de Taxas Administrativas SECÇÃO XI Utilização de Equipamentos Colectivos Artigo 78.º Cine-Teatro 1 (Igual.) 2 (Igual.) 3 Bilhetes 3,50 (valor com I.V.A. incluído)» Para constar e legais efeitos se faz público o presente Edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume. E eu,... (Dr.ª), Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, o subscrevi. Vila Viçosa, 15 de Março de O Presidente da Câmara Municipal, Luís Filipe Braguez Caldeirinha Roma, Eng Edital n.º 272/2010 Projecto de alteração (10.ª) ao Regulamento de Trânsito de Vila Viçosa Luís Filipe Braguez Caldeirinha Roma, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa: Para efeitos de apreciação pública e de acordo com o Artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, faz público o Projecto de Alteração (10.ª alteração) ao Regulamento de Trânsito de Vila Viçosa aprovado por esta Câmara Municipal em reunião do Órgão realizada em 10 de Março de 2010: CAPÍTULO IV Artigo 15.º Sinalização de trânsito 1 Sinais de informação 1.6 Passagem para peões: Zona VII (igual) (igual) (igual) (igual) (igual) Largo de D. João IV, na continuidade da Avenida 25 de Abril, em direcção à Rua do Padre Joaquim Espanca, do lado direito. Para constar e legais efeitos se faz público o presente Edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume. E eu,... (Rosália Moura, Dr.ª), Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, o subscrevi. Vila Viçosa, 15 de Março de O Presidente da Câmara Municipal, Luís Filipe Braguez Caldeirinha Roma, Eng.º FREGUESIA DE AMORA Declaração de rectificação n.º 589/2010 Rectificação e republicação do aviso n.º 2773/2010, relativo ao procedimento concursal comum para o preenchimento de postos de trabalho da carreira/categoria de assistente operacional do mapa de pessoal desta Freguesia. 1 O aviso n.º 2773/2010, inserto no Diário da República, 2.ª série, n.º 26, de 8 de Fevereiro de 2010, foi publicado com inexactidões constantes. 2 Atendendo à extensão das rectificações a efectuar, procede -se, em anexo, à republicação do aviso n.º 2773/ O prazo para a apresentação de candidaturas estabelecido no n.º 8.1 do aviso recomeça a sua contagem a partir da data da publicação da presente rectificação. 4 Mantêm -se válidas todas as candidaturas entretanto apresentadas, podendo os candidatos, se assim o entenderem, entregar documentação complementar que eventualmente actualize ou acrescente elementos de informação considerados relevantes para a apreciação das suas candidaturas. 16 de Março de A Presidente, Maria Odete dos Santos Pires Gonçalves. ANEXO Aviso n.º 2773/2010 Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que, na sequência da deliberação da Junta de Freguesia de Amora, de 5 de Janeiro de 2010, encontra -se aberto pelo período de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum, para recrutamento na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para preenchimento de cinco postos de trabalho previstos no mapa de pessoal desta Freguesia, na carreira/categoria de assistente operacional. O presente procedimento não foi precedido de consulta à entidade centralizada para a constituição de reservas de recrutamento (ECCRC) nos termos do n.º 1 do artigo 4.º e do artigo 54.º da referida portaria, dado que face à informação veiculada pela DGAEP não existe, à presente data, reserva de recrutamento. 1 Legislação aplicável Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

24 Diário da República, 2.ª série N.º de setembro de MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA PESQUEIRA Aviso n.º 11099/2013 Lista Unitária de Ordenação Final Procedimento concursal comum de recrutamento para preenchimento de um posto de trabalho em regime de CTFP por tempo indeterminado Nos termos e para os efeitos do disposto do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, torna -se público a lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum na modalidade de relação jurídica de emprego público, por tempo indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Assistente Técnico (Animação Sociocultural), da carreira geral de Assistente Técnico, do mapa de pessoal desta autarquia, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série Parte H, n.º 89, de 9 de maio de 2013, homologada por despacho do Presidente da Câmara, datado de 21 de agosto de 2013: Candidatos Aprovados: 1.º Cátia Susana Telinhos Magalhães (16,49 Valores); 2.º Carolina Beatriz Mesquita Carvalho (12,43 Valores). Candidatos não aprovados: António Jorge Cordeiro; a) Ana Paula de Almeida Fraga Povoas; b) Isabel Maria Cordeiro Borges; a) Nádia Ruben Brandão Machado Gonçalves; c) Paulo Roberto Pereira Nunes; a) Sónia Isabel Gonçalves Beiragrande; a) a) Por não possuir o requisito definido no ponto 7.2 do Aviso de abertura do procedimento concursal; b) Por não ter comparecido à Prova de Conhecimentos; c) Por ter obtido classificação inferior a 9,50 valores. Para os efeitos consignados no n.º 5 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados, encontra -se disponível na página eletrónica do Município ( e afixada no placar do Balcão de Atendimento. 21 de agosto de O Presidente da Câmara, José António Fontão Tulha MUNICÍPIO DA VIDIGUEIRA Aviso n.º 11100/2013 Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de 17 de junho de 2013, foi concedida licença sem remuneração, pelo período de um ano ao Assistente Operacional, Nelson Filipe Caçapo Prego, com início em 01 de julho de 2013, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 234.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro. 30 de julho de O Presidente da Câmara, Manuel Luís da Rosa Narra MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE GAIA Aviso n.º 11101/2013 Para os devidos efeitos torna-se público que por despacho do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, de 16 e 25 de julho de dois mil e treze, foram nomeados em regime de substituição, nos termos do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, os licenciados infra indicados, nos cargos de direção intermédia de 2.º grau desta Câmara Municipal: Nuno Artur Carvalho Pereira da Silva chefe de divisão municipal de gestão do património; Susana Cristina Geada e Paulino Silva chefe de divisão municipal de administração e fiscalização urbanística. O provimento nos cargos produz efeitos à data dos despachos de nomeação. 12 de agosto de A Vereadora do pelouro dos recursos humanos, por delegação de competências, Dr.ª Veneranda Carneiro MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES Aviso n.º 11102/2013 Para os devidos e legais efeitos e em cumprimento do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, faz -se público que por despacho da Caixa Geral de Aposentações, em 23 de maio de 2013, cessou a relação jurídica de emprego público por motivo de aposentação a trabalhadora: Maria Amélia Cardoso Lemos Queiroz carreira/categoria de assistente operacional, na posição remuneratória 1, nível 1, com efeitos a 1 de julho de de agosto de O Presidente da Câmara Municipal, Jaime Carlos Marta Soares, comendador Aviso n.º 11103/2013 Nos termos do artigo 60.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, na sua redação atual, foi autorizada mobilidade interna na categoria da trabalhadora Raquel Alexandra Figueiredo Duarte, técnica superior do mapa de pessoal desta Câmara Municipal, para o Centro de Emprego e Formação Profissional do Pinhal Interior Norte Serviço de Emprego da Lousã, com efeitos a 1 de junho de de agosto de O Presidente da Câmara, Jaime Carlos Marta Soares, comendador MUNICÍPIO DE VILA REAL Aviso n.º 11104/2013 Para os devidos efeitos se faz público que, por meu despacho de 16 de agosto de 2013, concedi licença sem remuneração, ao abrigo dos artigos 234.º e 235.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, à assistente operacional Adosinda da Conceição Pires Cunha Feitais. 19 de agosto de O Presidente da Câmara Municipal, Dr. Manuel do Nascimento Martins MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA Aviso n.º 11105/2013 Regulamento de Taxas e Licenças em vigor no concelho de Vila Viçosa Alteração Luís Filipe Braguez Caldeirinha Roma, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa, para efeitos de apreciação pública, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, na redação dada pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, faz público que esta Câmara Municipal deliberou aprovar, no uso da competência conferida pela alínea a) do n.º 7 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de janeiro, em sua reunião ordinária realizada em 21 de agosto de 2013, o projeto de alteração ao Regulamento de Taxas e Licenças, em vigor no Concelho de Vila Viçosa. Assim, durante o período de 30 dias úteis, a contar da data de publicação do presente Aviso no Diário da República poderão os interessados dirigir, por escrito, as suas sugestões ao Presidente da Câmara Municipal, nos termos do n.º 2 do supra referido artigo 118.º do CPA. 22 de agosto de O Presidente da Câmara Municipal, Eng. Luís Filipe Braguez Caldeirinha Roma. Projeto Nota justificativa Considerando que: 1 Os municípios gozam do princípio da autonomia financeira, o que lhes permite arrecadar e dispor de receitas, que por lei lhes são destinadas; 2 A criação de taxas pelos municípios está subordinada aos princípios da Igualdade e da Equidade e da Proporcionalidade ;

25 27914 Diário da República, 2.ª série N.º de setembro de A matéria de licenciamento industrial não é da exclusiva competência das câmaras municipais (uma vez que está distribuída, também, pelos serviços desconcentrados da Administração Central e pelas ZER Zonas empresariais responsáveis); 4 O Decreto -Lei n.º 169/2012, de 01 de agosto, aprovou o Sistema da Indústria Responsável (SIR), através do qual as Câmaras Municipais são entidades coordenadoras das indústrias de Tipo 3 a partir de 31 de março de 2013; 5 O regime procedimental para instalação e exploração de estabelecimento industrial da referida Tipologia se consubstancia na mera comunicação prévia, processada no âmbito do Balcão do Empreendedor, nos termos do disposto nos artigos 33.º e 34.º da Secção IV do Capítulo III do referido decreto -lei; 6 No exercício do respetivo poder regulamentar próprio, compete aos municípios aprovar, em execução do SIR, regulamentos municipais relativos ao lançamento e liquidação de taxas pelos atos referidos no n.º 1 do artigo 79.º, sempre que a entidade coordenadora for a Câmara Municipal (n.º 1 do artigo 81.º). CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 5.º Atualização As taxas previstas no Anexo C do presente Regulamento Sistema de Indústria Responsável são automaticamente atualizadas de acordo com o disposto no Anexo V do Decreto -Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, a partir de 1 de março de cada ano, com base na variação do índice médio de preços no consumidor no continente relativo ao ano anterior, excluindo a habitação, e publicado pelo Instituto Nacional de Estatística. 4 No Anexo D está prevista a fundamentação económica das Taxas associadas ao SIR previstas no Anexo C. Artigo 6.º Incidência objetiva 1 As taxas previstas no presente regulamento são devidas pela: a) b) c) d) e) (Revogada); f) i) ii) iii) iv) v) vi) vii) viii) ix) x) xi) xii) xiii) xiv) xv) xvi) xvii) A realização de vistorias, quer no âmbito do RJUE, quer no âmbito de legislação específica, nomeadamente as previstas no SIR, aprovado em anexo ao Decreto -Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, e diplomas que o regulamentam e o Decreto -Lei n.º 9/2007, de 17 de janeiro, estão sujeitas ao pagamento das taxas fixadas nos artigos 23.º e 26.º da TTU; xviii) xix) xx) A receção da mera comunicação prévia de estabelecimentos industriais do Tipo 3, está sujeita ao pagamento de taxas previstas no artigo 26.º da TTU; xxi) xxii) CAPÍTULO VI Disposições diversas Artigo 47.º Fiscalização (SIR) 1 Compete às Câmaras Municipais a fiscalização dos estabelecimentos relativamente aos quais são entidades coordenadoras. 2 As coimas aplicadas neste âmbito constituem receita do Município. CAPÍTULO VII Tabela de Taxas Urbanísticas (TTU) SECÇÃO V Vistorias Artigo 26.º Taxas especiais para Estabelecimentos Industriais do Tipo 3 1 As taxas devidas por cada um dos atos previstos no SIR são calculadas de acordo com o Anexo C. 2 Para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 81.º do Decreto -Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, determina -se que o montante destinado a entidades públicas da administração central que intervenham nos atos de vistoria seja definido nos termos do Anexo V ao SIR, com a distribuição seguinte: a) 5 % para a entidade responsável pela administração do Balcão do Empreendedor ; b) O valor remanescente a repartir em partes iguais pelas entidades públicas da administração central que participem na vistoria. ANEXO C Tabela de Taxas do Sistema da Indústria Responsável (SIR) Artigos 79.º e 81.º do SIR, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 169/2012. ANEXO D Fundamentação económica das Taxas associadas ao Sistema da Indústria Responsável Por força do princípio da Igualdade e da Equidade, à Administração Pública não é permitido proceder à discriminação, positiva ou negativa, dos cidadãos. De facto, o princípio da Igualdade tem um duplo conteúdo, determinando, por um lado, a obrigação de dar tratamento igual a situações que sejam juridicamente iguais e, por outro lado, dar tratamento diferenciado a situações que sejam juridicamente diferentes. Igualmente, o princípio da proporcionalidade comete à Administração a obrigação de adequar os seus atos aos fins concretos que visa atingir, adequando as limitações impostas aos direitos e interesses de outras entidades ao necessário e razoável. Trata -se, assim, de um princípio que tem subjacente a ideia de limitação do excesso, de modo a que o exercício dos poderes, designadamente discricionários, não ultrapasse o indispensável à realização dos objetivos públicos. Este princípio assume três vertentes essenciais: a) A adequação, que estabelece a conexão entre os meios e as medidas e os fins e os objetivos; b) A necessidade, que se traduz na opção pela ação menos gravosa para os interesses dos particulares e menos lesiva dos seus direitos e interesses; c) O equilíbrio, ou proporcionalidade em sentido estrito, que estabelece o reporte entre a ação e o resultado. Estabelece o SIR regras de determinação do valor das taxas a aplicar pelos atos previstos no respetivo n.º 1 do artigo 79.º, utilizando, para o efeito, a fórmula seguinte: em que: Tf Taxa final; Tb Taxa base Tf = Tb Fd Fs

26 Diário da República, 2.ª série N.º de setembro de Fd Fator de dimensão Fs Fator de serviço. Ora, se por um lado o supracitado regime legal remete a determinação de regras relativas ao lançamento e liquidação das referidas taxas para o poder regulamentar próprio dos Municípios, a verdade é que se afigura como conveniente manter a lógica estabelecida pelo SIR, no sentido de se obter um todo coerente, uma vez que tal estratégia assegura igualmente, a não distorção da concorrência entre as empresas que se dedicam à atividade industrial, independentemente da entidade coordenadora. Neste contexto, é adotada, pelo Município de Vila Viçosa, na íntegra, a fórmula prevista no anexo V ao SIR, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, a qual, encontra a respetiva base na aplicação de fatores multiplicativos sobre uma taxa base. Assim, tendo em vista a concretização da fórmula acima referida, os fatores de dimensão e de serviço são determinados, respetivamente, com base nos Quadros I e II do Anexo IV ao Decreto -Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, e nos termos seguintes, a saber: a) Quanto ao fator dimensão, foi determinado tendo em conta a diferenciação/proporcionalidade entre tipologias e escalões já estabelecidos pelo SIR e, dentro da tipologia 3, pelas atividades desenvolvidas em prédios destinados a habitação e ao comércio e serviços; b) Uma vez que o SIR estabelece os fatores de serviço para a Mera comunicação prévia quando da competência das ZER e, para as vistorias, a parte da DGAV de, respetivamente, 0,5 e 0,3, não se alcançou qualquer justificação para alterar tais valores quando os mesmos atos forem realizados pelas câmaras municipais, pelo que o Município de Vila Viçosa adotou os mesmos. Escalão (*) Anexo I, do SIR, aprovado pelo Decreto-Lei nº 169/2013 de 1 de agosto QUADRO I Q QUADRO II Fatores de dimensão Anexo Anexo I Parte 1(*) I Parte 2(*) ,5 1 Quadro II Fatores de Procedimentos Serviço - Fs a 10 b 9 Instalação c 8 d 7 e 5 Autorização Prévia (Estabelecimento tipo 1) a 7 b 6 Alteração c 5 d 4 e 3 Comunicação Prévia ( estabelecimentos tipo 2) Instalação/Alteração 1 Mera comunicação prévia (estabelecimentos tipo 3) Instalação/Alteração 0,5 Instalação/Alteração 1 Reexame 1 Recursos 1 Vistorias (Estabelecimentos tipos 1 e2) 1.ª Verificação 2 Cumprimentos de Condiçoes Impostas 2ª Verificação 4 Cessação das medidas cautelares 5 Verificação anual 5 Licença ambiental Estabelecimentos existentes Desselagem Vistorias (estabelecimentos tipo 3) Instalação 0,3 Taxa Base a considerar nas Taxas SIR Índice de preços no Ano Taxa Base consumidor no Continente excluindo habitação Atualização Estabelecimento tipo Renovação Estabelecimento tipo 2 4 0, Taxa Base a considerar 94,92 97,53 97,53 Considerando que se pretende assegurar uma uniformidade de critérios de cálculo entre as taxas municipais e as taxas a cobrar pelas demais entidades coordenadoras, será adotado o mesmo critério. Por último, refira -se que nos termos do n.º 5 da Parte 1 do Anexo V do Decreto -Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, sempre que o requerente apresente o pedido no acesso mediado do «Balcão do Empreendedor», o Fs determinado de acordo com o Quadro II do mesmo anexo é acrescido de 1, o que implica um acréscimo do valor da taxa final a pagar ,75 Aviso n.º 11106/2013 Declaração de interesse municipal do evento «Festa dos Capuchos, em Vila Viçosa Início de procedimento Luís Filipe Braguez Caldeirinha Roma, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa, para efeitos de apreciação pública, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 118.º do Código do Procedimento Adminis- trativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, na redação dada pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, conjugado com os n. os 2 e 6 do artigo 15.º e n.º 2 do artigo 25.º da Lei n.º 107/2001, de 08 de setembro, faz público que esta Câmara Municipal deliberou aprovar, no uso da competência conferida pela alínea l) do n.º 2 do artigo 64. º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de janeiro, em sua reunião ordinária realizada em 21 de agosto de 2013, o início do procedimento de classificação de interesse municipal da Festa dos Capuchos, em Vila Viçosa que ocorrem anualmente no sítio dos Capuchos, numa área aproximada de ,00 metros quadrados conforme planta de implantação anexa ao presente aviso. Assim, durante o período de 30 dias úteis, a contar da data de publicação do presente Aviso no Diário da República poderão os interessados dirigir, por escrito, as suas sugestões ao Presidente da Câmara Municipal, nos termos do n.º 2 do supra referido artigo 118.º do CPA. 23 de agosto de O Presidente da Câmara Municipal, Eng. Luís Filipe Braguez Caldeirinha Roma. Declaração de interesse municipal do evento «Festa dos Capuchos, em Vila Viçosa Início de procedimento Nota justificativa Considerando que: O património de Vila Viçosa é a sua história, a sua arte, a sua cultura, a sua religião os seus monumentos e a sua gastronomia. Mas, é também a sua Festa. Não há terra, grande ou pequena, que não tenha a sua Festa. Setembro marca a hora da Festa dos Capuchos. Como de costume, sob a invocação de Nossa Senhora da Piedade dos Capuchos, a Festa dos Capuchos constitui uma manifestação de devoção, de participação popular e de convivência. A Igreja do Convento dos Capuchos domina as celebrações, sendo no seu espaço que decorre a grande parte das celebrações. Segundo a memória coletiva, a Festa dos Capuchos é celebrada desde sempre. Alguns investigadores, apontam o ano de 1863 para o início das mesmas, pelo que na edição de 2013 alcança os 150 anos de vida. Representa, acima de tudo, um sinal visível que a Câmara Municipal de Vila Viçosa não deixa cair as tradições mais puras e genuínas e perpetua as tradições calipolenses. Por esta altura toda a vila está engalanada e as ruas e as janelas decoradas. Pelas ruas calcetadas de mármore marcham as bandas filarmónicas e, no palco, montado para o efeito, ouvem -se acordes de música popular, assim como de outros grupos de música dos nossos dias. A Festa constitui uma expressão do sentimento mais profundo da vida de um Povo, uma manifestação genuinamente popular e de consciência histórica. Aglutina os membros de uma mesma família, reúne famílias distintas, junta amigos e atrai visitantes. Enfim, o momento favorável de encontro, de alegria, de confraternização e do abraço familiar, amigo e solidário. Neste contexto, podemos afirmar que os momentos festivos não podem considerar -se como componentes frívolos e vazios de significado, visto que expressam emoções coletivas e fazem parte do imaginário da sociedade calipolense, permitindo recuperar momentos inesquecíveis da sua tradição, num contínuo movimento de imaginação e de renovação. Mas, o tempo festivo também permite uma rutura com as formas convencionais de viver. É o momento para sair do previsível, da rotina da vida quotidiana e para esquecer preocupações. O espaço privado dá lugar ao espaço público e ao social. É o espetáculo que a sociedade representa de si mesma e dos seus anseios. Com a Festa dos Capuchos 2013, Vila Viçosa retoma o seu ciclo festivo, com o entusiasmo costumeiro. Uma tradição que, segundo as crónicas, remonta ao ano de 1863, pelo que cumpre cento e cinquenta anos de vida nesta edição. De há muito que os calipolenses se habituaram a viver com ela, onde nunca faltou a alegria e a animação, como é próprio do verdadeiro sentido de uma Festa, que é hoje uma celebração plenamente consolidada. Trata -se, pois, de algo muito calipolense, muito nosso, e dela nos devemos orgulhar neste momento de Capuchos, expoente de participação popular e de reencontro de muitos calipolenses e visitantes, numa demonstração de amor à terra. O feliz e ansiado reencontro dos que cá vivem com os que regressam. É, pois, na amálgama de todos estes sentimentos e nesta constelação de referências, onde a sintonia entre os elementos profanos e religiosos aparecem misturados, que devemos situar a Festa dos Capuchos. Enfim, uma manifestação através da qual os membros da comunidade calipolense reforçam os seus vínculos e a sua identidade. Além de sentir e viver a Festa, de acordo com os seus símbolos e rituais distintivos, sabemos honrar a tradição e receber os visitantes como é timbre da hospitalidade e generosidade dos calipolenses.

27 432 Diário da República, 2.ª série N.º 4 7 de janeiro de 2014 Artigo 14.º Entrada em vigor A presente revisão entra em vigor 5 dias após a publicação em Edital da deliberação da sua aprovação MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA Aviso n.º 248/2014 Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa faz público, para efeitos de apreciação pública e de acordo com o artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, o Projeto de alteração ao Regulamento de Tabela de Taxas e Licenças, aprovado por esta Câmara Municipal em reunião do Órgão realizada em 4 de dezembro de 2013, podendo as sugestões e ou propostas de alteração ser apresentadas, no prazo de 30 (trinta) dias úteis após a respetiva publicação no Diário da República e site -vilavicosa.pt: Projeto de alteração ao Regulamento de Tabela de Taxas e Licenças Tabela de taxas urbanísticas SECÇÃO III Ocupação do Domínio Público Municipal Artigo 15.º Ocupação do domínio público por motivo de obras ou outros Esta taxa é composta por uma componente fixa correspondente ao custo administrativo e por uma componente variável que diferencia o benefício do sujeito passivo, tendo como referência o custo de amortização e manutenção do espaço público e a localização da ocupação. Caso esta ocupação colida com perdas de receita por impedimento de outras ocupações, nomeadamente estacionamento de duração limitada, a componente variável será estabelecida pelo dobro do valor calculado. 1 Entrada do processo a) Parcela Fixa isento b) Parcela Variável V = Σ CREP*K*Lu*M*T Tapumes ou outros resguardos, por mês e por metro ou fração, incluindo cabeceiras K1 = isento Por metro quadrado ou fração da via pública ocupada e por mês, em acumulação com o anterior K2 = isento Andaimes, por mês, por metro quadrado ou fração e por piso (só na parte não defendida por tapumes) K3 = isento Gruas, guindastes ou similares, colocados no espaço público, por mês e por unidade K4 = isento Outras ocupações, por metro quadrado da superfície de domínio público ocupado e por mês K5 = isento Ocupação ou utilização do solo e subsolo e espaço aéreo do domínio público municipal por empresas de rede, por metro e por ano K6 = isento Estações ou antenas transmissoras de sinal, por ano, cada K7 = isento Tabela de taxas administrativas SECÇÃO I Prestação de serviços diversos e concessão de documentos Artigo 1.º Taxas 24 Licença/Alteração ou Renovação de Mapa de horário de funcionamento para estabelecimentos de venda ao público isento. SECÇÃO VI Publicidade Artigo 57.º Licença de publicidade 1 Taxa Administrativa isento 2 Licença de Ocupação de Via Pública com Publicidade isento Artigo 58.º Aparelhos de rádio ou televisão, altifalantes ou outros aparelhos sonoros, fazendo emissões diretas, com fins publicitários, na ou para a via pública 1 Com instalações fixas a) Por semana isento b) Por mês isento c) Por ano isento 2 Móveis por dia ou fração isento Artigo 59.º Anúncios luminosos, iluminados, eletrónicos e semelhantes Por m 2 ou fração e por ano isento Artigo 60.º Frisos luminosos, quando sejam complementares de anúncios e não entrem na sua medição Por m linear ou fração e por ano isento Artigo 61.º Cartazes (papel ou tela) 1 A fixar nas vedações, tapumes, muros, paredes e locais semelhantes por m 2 e por mês isento 2 A fixar em meios previamente licenciados para publicidade por m 2 e por mês isento Artigo 62.º Exposição no exterior de estabelecimentos ou prédios 1 De Jornais, revistas ou livros por m 2 ou fração por ano isento 2 De fazendas e de outros objetos, por m 2 ou fração por ano isento Artigo 63.º Reclamos ou dizeres no passeio da via pública. Por cada m 2 ou fração por ano isento Artigo 64.º Placas de proibição de afixação de anúncios/estacionamento Por ano ou fração isento Artigo 65.º Publicidade em veículos 1 Exibição transitória por cada anúncio ou por dia isento 2 Exibição em veículos quando não alusivos à firma por veículo e por ano isento Artigo 66.º Toldos, expositores, vitrinas, mostradores e semelhantes Por m 2 e por ano isento Artigo 67.º Outras publicidades 1 Chapas, placas, tabuletas, letras soltas ou símbolos e semelhantes por m 2 e por mês isento 2 Globos, cubos, prisma e semelhantes por cada um e por ano isento 3 Binps, balões, zeppelins e semelhantes por m 2 e por ano isento 4 Pendões, bandoleiras e afins por cada e por mês isento 5 Outros: 5.1 Sendo mensurável em superfície por m 2 ou fração e por mês isento

28 Diário da República, 2.ª série N.º 4 7 de janeiro de Sendo mensurável linearmente por m 2 ou fração e por mês isento 5.3 Quando não mensurável nos termos das alíneas anteriores por anuncio e por mês isento 5.4 Ocupação do espaço aéreo: Toldos e similares m linear ou fração por ano Localização Tipo 1 T1* 0,5 isento Alpendres fixos ou articulados não integrados nos edifícios m 2 ou fração por ano Localização Tipo 1 T1 isento Ocupação do espaço aéreo com equipamentos de telecomunicações m 2 ou fração por mês Localização Tipo 1 T1*0,1 isento 5.5 Ocupações Diversas Localização Tipo 1 T1 isento. 5.6 Postes ou marcos para colocação de anúncios por cada um e por mês Localização Tipo 1 T1*0,1 isento. 5.7 Tubo, condutas, cabos condutores por m linear e ano Localização Tipo 1 T1 isento. 5.8 Outras ocupações da via pública por m 2 e mês isento. SECÇÃO VII Aproveitamento de bens destinados à utilização do público 1 Permanentes a) Parcela fixa isento Artigo 69.º Quiosques ba) Ocupação de via pública por m 2 isento bb) Se propriedade do município taxa de ocupação do quiosque isento 2 Temporários a) Parcela fixa isento ba) Ocupação de via pública por m 2 e dia isento bb) Ocupação de via pública por m 2 e semana isento bc) Ocupação de via pública por m 2 e mês isento Artigo 70.º Esplanadas 1 Ocupação da via pública a) Parcela fixa isento ba) Ocupação de via pública por m 2 e por mês isento bb) Ocupação de via pública por m 2 e por ano isento Artigo 71.º Arcas de gelados, brinquedos mecânicos e equipamentos similares 1 Ocupação da via pública a) Parcela fixa isento ba) Ocupação de via pública por m 2 e por mês isento 17 de dezembro de O Presidente da Câmara Municipal, Manuel João Fontainhas Condenado UNIÃO DAS FREGUESIAS DE TORNADA E SALIR DO PORTO Aviso n.º 249/2014 Mobilidade interna intercarreiras Para cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do art.º37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, torna -se público de que, por meu despacho proferido no dia 23 de dezembro de 2013, a Assistente Operacional Carla Cristina Ribas Faustino Luís da Costa, encontra -se em situação de mobilidade intercarreiras, na categoria de Assistente Técnica, nos termos dos artigo 59.º e seguintes da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, com efeitos a 23 de dezembro de 2013, e pelo período de 18 meses. 23 de dezembro de O Presidente da União das Freguesias, Henrique José Teresa PARTE I VALORMINHO VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, S. A. Anúncio n.º 3/2014 Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 13.º -B do Decreto- -Lei n.º 558/99, de 17 de dezembro, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 300/2007, de 23 de agosto, informa -se quem são os titulares do Conselho de Administração e Órgão de Fiscalização da VALORMINHO Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S. A. Conselho de Administração Presidente Não Executivo: Luís Filipe dos Santos Guerreiro Faísca Eleito em Assembleia Geral de 19 de março de 2012 Mandato 2011/2013 Data de nascimento: 28 de dezembro de 1966 Elementos Curriculares/Habilitações Académicas: Licenciado em Economia Carreira Profissional: Iniciou a sua atividade profissional em dezembro de 1988 na CPR Companhia Portuguesa de Rating, S. A. onde desempenhou as funções de analista de rating até maio de Entre junho de 1989 e janeiro 1990, foi assessor da gerência da Tore Jakobson, L. da, com atividade na área da exploração de cofres em unidades hoteleiras. Em 1990, lecionou cursos profissionais de contabilidade para técnicos oficiais de contas, gestores e alunos do 12.º ano. De janeiro de 1991 a fevereiro de 1992, foi responsável administrativo e financeiro da empresa R&F Comercialização e distribuição de artigos de desporto, S. A. Entre fevereiro de 1992 e agosto de 1993, desempenhou as funções de assessor do conselho de gerência da UNICAR Gestão de participações e concessões, L. da, pertencente ao IPE. De 1993 a 1997, foi Diretor Administrativo e Financeiro das empresas Filmate, L. da, FISOCROM, L. da, LEOPEÇAS, L. da e SOPIFOG, L. da, com atividade nas áreas da construção civil e da eletrónica. Da SOPIFOG, L. da foi ainda, entre dezembro 1996 e agosto 1997, sócio gerente. Em outubro de 1997, assume as funções de assessor do Conselho de Administração da AdP Águas de Portugal Serviços Ambientais, S. A. para a área económica e financeira no desenvolvimento de novos projetos de investimento nacionais e internacionais. Em 2000 e 2001, foi vogal do conselho de administração e membro da Comissão Executiva da Empresa de Eletricidade e Água Electra, SARL (Cabo Verde), enquanto responsável pelo pelouro financeiro e comercial, cargo que voltou a ocupar de outubro de 2003 a maio de Entre janeiro de 2002 e setembro de 2003, foi vogal do conselho de administração da Águas da Figueira, S. A. e da TRATAVE, S. A. e assumiu as funções de Diretor Administrativo e Financeiro da AQUAPOR Serviços, S. A. Em março de 2006, foi nomeado vogal do Conselho de Administração e membro da Comissão Executiva, responsável pelo pelouro financeiro

29 Diário da República, 2.ª série N.º de janeiro de MUNICÍPIO DE VILA DO PORTO Despacho n.º 1638/2014 Gabinete de apoio à presidência Designação de secretária 1 Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 42.º, do n.º 4 do artigo 43.º, ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conjugado, por remissão do n.º 5 do artigo 43.º daquela lei, com o disposto nos n. os 3 e 4 do artigo 11.º e artigo 12.º, ambos do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, designo a licenciada Tânia Marisa Costa Chaves, para exercer funções de Secretária do Gabinete de Apoio à Presidência. 2 Para efeitos do disposto no artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, a nota curricular da designada é publicada em anexo ao presente despacho que produz efeitos a partir de 15 de janeiro de Publique -se no Diário da República e promova -se a respetiva publicitação na página eletrónica da Câmara Municipal. 10 de janeiro de O Presidente da Câmara Municipal, Carlos Henrique Lopes Rodrigues. ANEXO Nota Curricular Dados Pessoais: Nome: Tânia Marisa Costa Chaves Data de Nascimento: 29/11/1985 Morada: Termo da Igreja, Santo Espírito Vila do Porto Habilitações Literárias: Licenciatura em Bioinformática e licenciatura em Informática Redes e Multimédia. Formação complementar: Curso de Empreendedorismo e Formação Pedagógica Inicial de Formadores. Experiência profissional: Estagiar L no setor dos Recursos Humanos da Câmara Municipal de Vila do Porto; Rececionista na Marina de Vila do Porto e Rececionista no Hotel de Santa Maria MUNICÍPIO DE VILA REAL Aviso n.º 1441/2014 Em cumprimento do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, faz -se público que, na sequência de cessação da comissão de serviço, com efeitos a 04 de janeiro de 2014, o trabalhador Luís Manuel Mota Bastos é posicionado na sua carreira de origem (Técnico Superior Jurista), na posição remuneratória 5.ª e nível remuneratório O Presidente da Câmara, Eng. Rui Jorge Cordeiro Gonçalves dos Santos MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA Aviso n.º 1442/2014 Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa, faz público, para efeitos de apreciação pública e de acordo com o Artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, o Projeto de Alteração ao Regulamento de Tabela de Taxas e Licenças, aprovado por esta Câmara Municipal em reunião do Órgão realizada em 15 de janeiro de 2014, podendo as sugestões e ou propostas de alteração ser apresentadas, no prazo de 30 (trinta) dias úteis após a respetiva publicação no Diário da República e site Projeto de alteração ao Regulamento de Tabela de Taxas e Licenças Nota justificativa O Mercado Municipal de Vila Viçosa é uma infraestrutura de apoio à economia local, construída para beneficiar a população local e prestar apoio aos pequenos comerciantes e pequenos produtores locais e produtos agrícolas. No entanto, a crise económica que atravessamos e a concorrência que lhe é feita pelas grandes superfícies comerciais, fez acentuar que cada vez mais comerciantes e produtores locais desistam das suas bancas ou reduzam o espaço que vinham a ocupar, definhando o Mercado Municipal, tornando-o num espaço coletivo de trocas comerciais cada vez mais vazia de vendedores. Com o objetivo de revitalizar o Mercado Municipal, aumentar o número de vendedores e diversificar a oferta de produtos, propõe-se a alteração seguinte: a) Parcela fixa «Tabela de Taxas Administrativas SECÇÃO IV Mercados, feiras e venda ambulante Artigo 40.º Outras bancas aa) Valor diário ba) Por cada m²/dia Isento Isento» 17 de janeiro de O Presidente da Câmara Municipal, Manuel João Fontainhas Condenado FREGUESIA DE CEDÃES Edital n.º 80/2014 Ordenação Heráldica Brasão, Bandeira e Selo António Manuel Abambres Martins, presidente da Freguesia de Cedães, do município de Mirandela: Torna pública a ordenação heráldica do brasão, bandeira e selo da freguesia de Cedães, do município de Mirandela, tendo em conta o parecer emitido em 7 de setembro de 2009, pela Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, e que foi estabelecido, nos termos da alínea q), do n.º 2 do art.º 17.º do Decreto -Lei n.º 169/99 de 18 de setembro, sob proposta desta Junta de Freguesia, em sessão da Assembleia de Freguesia de 3 de outubro de Brasão: escudo de prata, monte pedregoso de negro, de três cômoros, movente da ponta; em chefe, cruz da Ordem de Cristo envolvida por capela de ramos de sobreiro de verde, frutados do mesmo. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: «CEDÃES». Bandeira: verde. Cordão e borlas de prata e verde. Haste e lança de ouro. Selo: nos termos da lei, com a legenda: «Junta de Freguesia de Cedães Mirandela». 7 de janeiro de O Presidente, António Manuel Abambres Martins FREGUESIA DE FERREIRA DE AVES Aviso n.º 1443/2014 Para os devidos efeitos, torna -se publico que por deliberação da Junta de Freguesia de 08 de dezembro de 2013, e com os fundamentos ai expostos, observado o disposto no n.º 2 do artigo 38.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 06/04, procedeu -se à anulação na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado dos seguintes procedimentos concursais: Um posto de trabalho na categoria de assistente técnico, Ref. 1.); Um posto de trabalho da carreira geral de assistente operacional, Ref. 2);

30 13894 Diário da República, 2.ª série N.º de maio de 2014 se torna público que, por meu despacho de 30 de abril de 2014, decidi nomear para o cargo de direção intermédia de 3.º Grau da Subunidade de Desenvolvimento Económico, Turismo, Comunicação e Imagem, o licenciado, Daniel Filipe Moreira Rabita, em regime de substituição por urgente conveniência de serviço, com efeitos a 1 de maio de 2014, inclusive, por 60 dias renováveis até a conclusão do procedimento concursal para provimento do cargo, nos termos do n.º 1 do artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, adaptada à Administração Local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, e artigo 19.º da citada Lei n.º 49/ de maio de O Presidente da Câmara Municipal, Eng.º Hélder Manuel Esménio Declaração de retificação n.º 552/2014 No Diário da República, 2.ª série, n.º 17, de 24 de janeiro de 2014, foi publicado com inexatidão o aviso n.º 1096/2014, assim, no n.º 10 do referido aviso, onde se lê: «10 Métodos de seleção e critérios gerais: Ref a), b) e c) Considerando a urgência do presente procedimento concursal e atendendo à indispensabilidade de enquadramento nos serviços camarários, em tempo útil, para fazer face a necessidades de pessoal necessário à prossecução das atividades autárquicas, e de acordo com a possibilidade estabelecida no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, será utilizado apenas um único método de seleção obrigatório, igual para todos os candidatos, a Prova de Conhecimentos (PC), complementado por Entrevista Profissional de Seleção (EPS) Prova de conhecimento (PC) destina -se a avaliar os níveis de conhecimentos académicos e profissionais dos candidatos, assumindo forma escrita, natureza teórica e carácter eliminatório para os candidatos que obtenham classificação final inferior a 9,5 valores, ou que não compareçam à prova, com o programa e legislação em anexo ao presente aviso e com a duração de 90 minutos Entrevista profissional de seleção (EPS) com análise curricular, visa avaliar, de forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal e terá uma duração prevista entre 15 e 20 minutos Classificação final (CF): A ordenação final dos candidatos que completem o procedimento será expressa numa escala de 0 a 20 valores, resultante da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de seleção, por aplicação da seguinte fórmula: CF = (PC 60 %) + (EPS 40 %)» deve ler -se: «10 Métodos de seleção e critérios gerais: Ref a), b) e c) Considerando a urgência do presente procedimento concursal e atendendo à indispensabilidade de enquadramento nos serviços camarários, em tempo útil, para fazer face a necessidades de pessoal necessário à prossecução das atividades autárquicas, e de acordo com a possibilidade estabelecida no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, conjugado com o n.º 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de abril, será utilizado apenas um único método de seleção obrigatório, igual para todos os candidatos, a Prova de Conhecimentos (PC), complementado por Entrevista Profissional de Seleção (EPS) e Avaliação Psicológica (AP) Prova de conhecimento (PC) destina -se a avaliar os níveis de conhecimentos académicos e profissionais dos candidatos, assumindo forma escrita, natureza teórica e carácter eliminatório para os candidatos que obtenham classificação final inferior a 9,5 valores, ou que não compareçam à prova, com o programa e legislação em anexo ao presente aviso e com a duração de 90 minutos Entrevista profissional de seleção (EPS) com análise curricular, visa avaliar, de forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal e terá uma duração prevista entre 15 e 20 minutos A avaliação psicológica (AP) visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido Classificação final (CF): A ordenação final dos candidatos que completem o procedimento será expressa numa escala de 0 a 20 valores, resultante da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada método de seleção, por aplicação da seguinte fórmula: CF = (PC 60 %) + (EPS 15 %) + (AP 25 %)». 2 de maio de O Presidente da Câmara Municipal, Hélder Manuel Esménio MUNICÍPIO DE VILA DO CONDE Aviso n.º 6566/2014 Mobilidade interna intercategorias Para os devidos efeitos, torna -se público que por meu Despacho de 28 de fevereiro de 2014, procedi, ao abrigo do n.º 1 do artigo 59.º e do n.º 2 e n.º 4 do artigo 60.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, conjugado com o artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, à mobilidade interna intercategorias nesta Câmara Municipal, pelo período de 18 meses, dos trabalhadores com contrato por tempo indeterminado, António Manuel Domingues Silva, António Silva Castro, José Alberico Fernandes Lopes e Manuel Hermínio Vera Cruz, da carreira de assistente operacional para a categoria de encarregado operacional. Nos termos do n.º 3, do artigo 39.º da Lei n.º 83 -C/2013, de 31 de dezembro, as situações de mobilidade interna intercategorias podem ser remuneradas nos termos do n.º 3 do artigo 62.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, pelos que os trabalhadores passam a ser remunerados pela posição remuneratória 1.ª e nível remuneratório 8 da Tabela Remuneratória da Função Pública, correspondente a 837,60, com efeitos a partir de 1 de março de de abril de A Presidente da Câmara, Elisa Ferraz, Dr.ª Aviso n.º 6567/2014 Mobilidade interna intercarreiras Para os devidos efeitos, torna -se público que por meu Despacho de 28 de fevereiro de 2014, procedi, ao abrigo do n.º 1 do artigo 59.º e alínea b) do n.º 3 e n.º 4 do artigo 60.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, conjugado com o artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, à mobilidade interna intercarreiras nesta Câmara Municipal, pelo período de 18 meses, dos trabalhadores com contrato por tempo indeterminado, Nuno Miguel Ferreira Pinheiro da Silva Pontes e Ricardo Jorge Ferreira Maia Ramos, da carreira de assistente técnico para a carreira e categoria de técnico de informática, grau 1, nível 1 (carreira não revista), tendo as habilitações adequadas, previstas no artigo 9.º, n.º 2, alínea a) do Decreto -Lei n.º 97/2001, de 26 de março. Nos termos do n.º 3, do artigo 39.º da Lei n.º 83 -C/2013, de 31 de dezembro, as situações de mobilidade interna intercarreiras podem ser remuneradas nos termos do n.º 3 do artigo 62.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de fevereiro, pelos que os trabalhadores passam a ser remunerados pelo índice 332 da escala indiciária da carreira de informática, correspondente a 1.139,69, com efeitos a partir de 1 de março de de abril de A Presidente da Câmara, Dr.ª Elisa Ferraz MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA Aviso n.º 6568/2014 Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa, faz público que, nos termos do artigo 5.º e n.º 5 do Artigo 11.º do Regulamento de Tabela de Taxas e Licenças, foi a Tabela de Taxas Urbanísticas e a Tabela de Taxas Administrativas objeto de atualização e publicitada no site do Município de Vila Viçosa no endereço eletrónicohttp:// 14 de maio de O Presidente da Câmara Municipal, Manuel João Fontainhas Condenado

31 27968 Diário da República, 2.ª série N.º de novembro de 2014 MUNICÍPIO DE SILVES Aviso n.º 12387/2014 Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho datado de trinta de setembro de dois mil e catorze, foi concedida à trabalhadora Cátia Cristina Ferreira Silva dos Santos, Assistente Técnico (área de atividade Administrativo) do Mapa de Pessoal desta Câmara Municipal, licença sem remuneração por um período de três meses, prevista nos artigos 280.º e 281.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, com efeitos do dia um de outubro de dois mil e catorze. 30 de setembro de A Presidente, Rosa Cristina Gonçalves da Palma MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA Aviso n.º 12388/2014 Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa faz público, para efeitos de apreciação pública e de acordo com o Artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, o Projeto de alteração ao Regulamento de Taxas e Licenças, aprovado pela Câmara Municipal em reunião do Órgão realizada em 22 de outubro de 2014, podendo as sugestões e ou propostas de alteração ser apresentadas, no prazo de 30 (trinta) dias úteis após a respetiva publicação no Diário da República e site -vilavicosa.pt: Projeto de alteração ao Regulamento de Tabela de Taxas e Licenças Nota Justificativa A conclusão das obras de Centro Multiúsos de São Romão e da Casa da Cultura de Bencatel permite que estes dois equipamentos possam ser utilizados em iniciativas e ações promovidas por munícipes, associações, coletividades e outras entidades particulares ou públicas. Os equipamentos em causa permitem dotar as Freguesias de Ciladas e de Bencatel com instalações que apresentam ótimas condições para a realização de eventos de caráter social, cultural ou religioso, estando já a ser solicitada a sua utilização. Tendo em conta que: 1 O uso destes equipamentos acarreta despesas em consumos de água e de eletricidade, e limpezas e manutenção das instalações; 2 A utilização destes equipamentos por entidades externas à Câmara Municipal não deve onerar as finanças municipais; 3 O Regulamento de Taxas em vigor no Município não estabelece os valores a cobrar no caso de utilização dos equipamentos em causa. Propõe -se a alteração ao Regulamento de Taxas, aditando dois novos artigos nos seguintes moldes: «CAPÍTULO VIII Tabela de Taxas Administrativas SECÇÃO XI Utilização de equipamentos coletivos Artigo 78.º -A Casa da Cultura de Bencatel 1 Cedência até 4 horas valor por hora 20,00 2 Cedência superior a 4 horas valor por hora 15,00 Artigo 78.º -B Centro Multiusos de São Romão 1 Cedência até 4 horas valor por hora 20,00 2 Cedência superior a 4 horas valor por hora 15,00» 27 de outubro de O Presidente da Câmara Municipal, Manuel João Fontainhas Condenado Despacho n.º 13459/2014 Faz -se público que a Assembleia Municipal de Vila Viçosa realizada em 29 de setembro de 2014, sob proposta da Câmara Municipal realizada em reunião extraordinária de 18 de setembro de 2014, deliberou aprovar que a alteração dos serviços municipais continue a adotar o modelo de estrutura orgânica hierarquizada constituída por unidades orgânicas flexíveis e por subunidades orgânicas, continue a não prever unidades orgânicas nucleares, porquanto a CMVV não pode, nos termos do artigo 16.º da Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, prever cargos de direção intermédia de grau 1 que correspondem a departamentos municipais, que o número máximo de unidades orgânicas flexíveis continua a ser 3 (três) correspondendo a 2 (duas) divisões municipais chefiadas por cargos de direção intermédia de grau 2 e 1 (uma) unidade municipal chefiada por cargo de direção intermédia de grau 3, conforme estabelece a Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, que o número máximo de subunidades orgânicas continua a ser 30 (trinta), que continue a não prever equipas de projeto e que sejam criadas três unidades orgânicas flexíveis, bem como as suas atribuições, competências, conforme descritas nos artigos 30.º, 31.º e 32.º do Regulamento. Mais deliberou que, no caso da unidade orgânica correspondente ao grau 3, as competências, a área, os requisitos do recrutamento, entre os quais a exigência de licenciatura adequada, e o período de experiência profissional, bem como a respetiva remuneração, a qual deve ser fixada entre a 3.ª e 6.ª posições remuneratórias, inclusive, da carreira geral de técnico superior, sejam as que constam nos artigos 17.º a 21.º do Regulamento, bem como aprovar a proposta de alteração do regulamento da Estrutura e Organização dos serviços da Câmara Municipal de Vila Viçosa que a seguir se publica. 21 de outubro de O Presidente da Câmara Municipal, Manuel João Fontainhas Condenado. Regulamento da Estrutura e Organização dos Serviços da Câmara Municipal de Vila Viçosa Preâmbulo O Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, estabelece o regime jurídico da organização dos serviços das autarquias locais. A Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, procede à adaptação à administração local da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pelas Leis n. os 51/2005, de 30 de agosto, 64 -A/2008, de 31 de dezembro, 3 -B/2010, de 28 de abril, e 64/2011, de 22 de dezembro, que aprova o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local do Estado. Os novos modelos organizacionais visam a modernização da Administração Local, consubstanciada na qualificação e maior eficácia dos serviços prestados junto dos cidadãos, orientando -se pelos princípios da unidade, da desburocratização, da racionalização de meios e da eficiência na afetação de recursos públicos, da melhoria quantitativa e qualitativa do serviço prestado, bem como pelos demais princípios constitucionais aplicáveis à atividade administrativa e acolhidos no Código do Procedimento Administrativo. Compete à Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal, a aprovação do modelo de estrutura orgânica, bem como a sua estrutura nuclear e correspondentes unidades, elaborada pela Câmara Municipal, competindo -lhe ainda estabelecer o número máximo de unidades orgânicas flexíveis e de subunidades orgânicas. Nestes termos e suportando -se no modelo legal vigente, procedeu -se à alteração da Estrutura e Organização dos Serviços da Câmara Municipal de Vila Viçosa. CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Modelo de estrutura orgânica dos serviços da Câmara Municipal 1 A organização dos serviços adota o modelo de estrutura orgânica hierarquizada, constituída por serviços de apoio, unidades orgânicas flexíveis e por subunidades orgânicas. 2 A Estrutura Flexível é composta por três unidades orgânicas flexíveis que correspondem a duas divisões municipais e uma unidade municipal e ainda, trinta subunidades orgânicas de apoio aos órgãos municipais ou às unidades e divisões, de natureza técnica e administrativa, constituindo uma componente variável da organização dos serviços municipais, que visa assegurar a sua permanente adequação às necessidades de funcionamento e de otimização dos recursos, cujas competências, de âmbito operativo e instrumental, integradas numa mesma área funcional, se traduzem fundamentalmente em unidades técnicas de organização e execução definidas pela Câmara Municipal.

32 Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA Aviso n.º 14138/2014 Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa faz público, para efeitos de apreciação pública e de acordo com o Artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, o Projeto de alteração ao Regulamento de Taxas e Licenças, aprovado pela Câmara Municipal em reunião do Órgão realizada em 3 de dezembro de 2014, podendo as sugestões e ou propostas de alteração ser apresentadas, no prazo de 30 (trinta) dias úteis após a respetiva publicação no Diário da República e site -vilavicosa.pt: Projeto de alteração ao Regulamento de Tabela de Taxas e Licenças Nota Justificativa Tendo em conta que: A Se torna necessário proceder a uma atualização dos valores do bilhete de ingresso em museus e locais vedados, destinados ao conforto, comodidade ou recreio público, nomeadamente ao Museu do Mármore e ao futuro Museu Agrícola e Etnográfico, aproximando mais dos custos suportados pela Câmara Municipal na prestação deste serviço a receita auferida; B É com alguma frequência que associações e outras entidades do concelho solicitam a cedência do Palco Grande, devendo, por isso, ser consideradas: 1 A deliberação da Câmara Municipal relativa à cedência de equipamentos, com transporte, montagem e desmontagem da responsabilidade das entidades a quem são cedidos; 2 Que o Palco Grande é uma estrutura pesada e complexa, cuja montagem requer conhecimentos e cuidados específicos para o efeito, devendo essa tarefa apenas ser efetuada por quatro trabalhadores da Câmara Municipal, que habitualmente procedem à sua montagem e desmontagem. Propõe -se a seguinte alteração ao Regulamento de Taxas: CAPÍTULO VIII Tabela de Taxas Administrativas SECÇÃO XI Utilização de equipamentos coletivos Artigo 77.º Entradas em museus e locais vedados, destinados ao conforto, comodidade ou recreio público Bilhete único ,50 Artigo 78.º-C Cedência do Palco Grande Transporte, montagem e desmontagem 1 Sem cobertura ,00 2 Com cobertura ,00 9 de dezembro de O Presidente da Câmara Municipal, Manuel João Fontainhas Condenado FREGUESIA DE OLIVEIRA DO DOURO Aviso (extrato) n.º 14139/2014 Cessação da relação jurídica de emprego público Em cumprimento da alínea d), do n.º 1, do artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que cessaram a relação jurídica de emprego público os seguintes trabalhadores: Maria de Fátima Ferreira Madaleno de Almeida Pinto, assistente técnica, posição remuneratória entre 1.ª e 2.ª, nível remuneratório entre 5 e 7, por motivo de aposentação em 29 de fevereiro de Laurentina Sousa Castro Moreira, assistente operacional, posição remuneratória entre 1.ª e 2.ª, nível remuneratório entre 1 e 2, por motivo de aposentação em 30 de abril de de dezembro de O Presidente da Junta, Dário Soares Freitas da Silva FREGUESIA DE SÃO TEOTÓNIO Aviso n.º 14140/2014 Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria 83 -A/2009 de 22 de janeiro, na redação dada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de março, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos, ao procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho, na carreira/ categoria de assistente operacional, na modalidade de relação jurídica de emprego público, titulada por contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado (a termo certo), a que se refere o aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 120, de 25/06/2014, homologada em reunião ordinária da Junta de Freguesia de 03 de dezembro de Classificação Final: 1.º António Guerreiro Gonçalves 14,65 valores. 2.º Fernando Álvaro Gonçalves 12,75 valores. O candidato Ricardo Miguel Guerreiro da Silva Excluído por ter obtido nota inferior a 9,5 valores no método Entrevista Profissional de Seleção. 5 de dezembro de O Presidente da Junta, José Manuel dos Reis Guerreiro

33 Diário da República, 2.ª série N.º de janeiro de Coelho Rufo, Maria Mercedes Carvalho Leitão Silva, Maria de São Pedro Pinheiro Cruz e Silva, Andreia Sofia Alves Soares Basto Gomes Filipe Macedo Torres, Nuno Miguel Dinis Capitão Santos Oliveira (1.ª posição, 5.º nível, 683,13 ). 5 Mobilidade intercarreiras na carreira de assistente técnico, funções generalistas: Cristina Maria Fernandes Antunes Viana, Carlos Alberto Borlido, Patrícia Alexandra Araújo, Ana Filipa Novo Oliveira (1.ª posição, 5.º nível, 683,13 ). 6 Mobilidade intercarreiras na carreira e categoria de assistente técnico, funções de construção civil: Jorge Samuel Ferreira Gomes (2.ª posição, 7.º nível, 789,54 ). 7 Mobilidade intercategorias, na carreira de assistente técnico categoria de coordenador técnico: António Correia Barbosa (1.ª Posição, 14.º Nível, 1149,99 ). 8 Na carreira de assistente operacional categoria de encarregado operacional: Manuel Afonso de Sousa, Diana Maria Silva Meira Gomes, Pilar Alexandra Fernandes Mesquita (1.ª posição, 8.º nível, 837,60 ). 15 de dezembro de O Presidente da Câmara, José Maria Costa Aviso n.º 603/2015 Ana Margarida Rodrigues Ferreira da Silva, Vereadora da Área de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Viana do Castelo: Para os devidos efeitos se torna público que por meu despacho de 8 de dezembro do corrente ano, foi concedida licença sem remuneração, pelo período de 11 meses, nos termos dos artigos 280.º e 281.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, a Cândida Olímpia Enes Moreira da Silva Melo, com a categoria de Coordenadora Técnica, com efeitos ao dia 01 de janeiro de de dezembro de A Vereadora de Área de Recursos Humanos, Ana Margarida Ferreira da Silva Aviso n.º 604/2015 Consolidação da Mobilidade Interna na Categoria Ana Margarida Rodrigues Ferreira da Silva, Vereadora da área de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Viana do Castelo: Em cumprimento do disposto n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, torna -se público que, com o acordo do município de Barcelos, autorizei, conforme meu despacho de 22 de dezembro de 2014, a consolidação da mobilidade interna na categoria de Maria Evangelina Aires Brandão, para ocupar posto de trabalho no mapa de pessoal por tempo indeterminado do Município de Viana do Castelo, na mesma carreira/categoria de assistente técnico (funções de arquivo), com efeitos a 30 de dezembro de 2014, nos termos do artigo 99.º do anexo à lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Mais se torna público que a trabalhadora fica integrada na carreira e categoria de assistente técnico e mantém a remuneração de origem, na posição transitória situada entre 4.ª e 5.ª e nível transitório entre 9.º e 10.º, da tabela remuneratória única aprovada pela Portaria n.º C/2008, de 31.12, no montante de 923,43 (seiscentos e oitenta e três euros e treze cêntimos). 30 de dezembro de A Vereadora de Recursos Humanos, Ana Margarida Ferreira da Silva MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA Aviso n.º 605/2015 Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa faz público, para efeitos de apreciação pública e de acordo com o Artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, o Projeto de alteração ao Regulamento de Tabela de Taxas e Licenças, aprovado pela Câmara Municipal em reunião do Órgão realizada em 31 de dezembro de 2014, podendo as sugestões e ou propostas de alteração ser apresentadas, no prazo de 30 (trinta) dias úteis após a respetiva publicação no Diário da República e site -vilavicosa.pt: Projeto de Alteração ao Regulamento de Tabela de Taxas e Licenças Nota Justificativa As praças de táxis no Concelho de Vila Viçosa, tendo em conta a elevada carência de transportes coletivos públicos existentes na região, têm assumido um papel fundamental na prestação de serviços para a deslocação de munícipes. No entanto, o aumento das dificuldades económicas que tem assolado as famílias, têm criado enormes obstáculos na atividade dos industriais que atuam neste sector. Assim, com o objetivo de minimizar as dificuldades sentidas no funcionamento deste ramo de prestação de serviços, propõe -se: A isenção das taxas estabelecidas no artigo 54.º - Táxis, da Tabela de Taxas em vigor no Município de Vila Viçosa, passando a ter a seguinte redação: «CAPÍTULO VIII Tabela de Taxas Administrativas SECÇÃO V Atividades Diversas Artigo 54.º Táxis 1 Pedido de admissão a concurso (por ato) isento 2 Licença de aluguer para veículos ligeiros a) Emissão isento b) Ocupação de lugar de praça na via pública isento 3 Substituição de veículo e transmissão de licença por veículo isento 4 Pedidos de cancelamento (por ato) isento 5 Duplicados ou segundas vias de documentos deteriorados ou extraviados isento 6 Averbamentos isento» 6 de janeiro de O Presidente da Câmara Municipal, Manuel João Fontainhas Condenado Aviso n.º 606/2015 Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa faz público, para efeitos de apreciação pública e de acordo com o Artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, o Projeto de alteração ao Regulamento de Trânsito de Vila Viçosa, aprovado pela Câmara Municipal em reunião do Órgão realizada em 17 de dezembro de 2014, podendo as sugestões e ou propostas de alteração ser apresentadas, no prazo de 30 (trinta) dias úteis após a respetiva publicação no Diário da República e site -vilavicosa.pt: Projeto de Alteração ao Regulamento de Trânsito de Vila Viçosa Nota Justificativa 1 Apresenta -se a presente proposta de alteração ao Regulamento de trânsito em vigor, uma vez que existe a necessidade de o mesmo ser adequando nos locais mencionados nesta proposta; 2 Após o levantamento em diversos pontos da sede de concelho, verifica -se a necessidade de intervenção em diversos pontos com alterações ao nível de estacionamento, cedências de passagem, proibição, sinalética de informação e de obrigação; 3 Devido ao fluxo intenso nas artérias circundantes ao Largo D. João IV, verificando que as vias de sentido único, contem estrutura dimensional suficiente para que o fluxo do transito se proceda nos dois sentidos, propondo -se esta alteração; 4 Na Rua Augusta existe também a necessidade de criar um estacionamento exclusivo para ambulâncias junto à Clínica de Recuperação de Vila Viçosa, lote 170. Todas as medidas expressas nas alterações propostas visam a melhorias dos fluxos de trânsito bem como os acessos aos locais.

34 6182 Diário da República, 2.ª série N.º de março de 2015 MUNICÍPIO DE SANTA MARTA DE PENAGUIÃO Aviso (extrato) n.º 2678/2015 Torno público que, de acordo com o disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 38.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 abril, cessou o procedimento concursal comum na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, para preenchimento de Um posto de trabalho na carreira/ categoria de Técnico Superior com licenciatura em Arquitetura, aberto por aviso n.º 8701/2014, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 144, de 29 de julho de 2014, face à inexistência de candidatos que permitam a sua prossecução. 18 de fevereiro de O Presidente da Câmara, Dr. Luís Reguengo Machado MUNICÍPIO DE SANTANA Aviso n.º 2679/2015 Despacho de nomeação Para os devidos efeitos, torna -se público que, por meu despacho de 05 de fevereiro de 2015, nomeei ao abrigo da alínea a) n.º 2 do artigo 42.º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro, para exercer funções de secretário do gabinete de apoio à Vereação, o Eng. Hélder Filipe Martins da Silva. 06 de fevereiro de O Presidente da Câmara, Teófilo Alírio Reis Cunha Projeto de Alteração ao Regulamento da Tabela de Taxas e Licenças Nota Justificativa Com o objetivo de adequar a Tabela de Taxas e Licenças à nova estrutura dos terrados no novo espaço e tornar mais atrativas as Feiras Semanais e Anuais, propõe -se a alteração seguinte: Tabela de Taxas Administrativas SECÇÃO IV Feira Semanal e Feira Anual Artigo 46.º Feira semanal e feira anual ocupação do terrado a) Feira semanal: aa) Por dia, por m 2 0,12 ab) Por trimestre, por m 2 1,20 b) Feira anual: ba) Barracas e toldos, por m 2 1,10 bb) Carros -bar comidas e bebidas 35,00 bc) Torrão e outros, por m 2 2,40 bd) Pistas de automóveis e outras instalações (por m 2 ou fração) 1,00 be) Carrosséis e similares (por m 2 ou fração) 1,00 bf) Expositores (por m 2 ou fração) 1,00 20 de fevereiro de O Presidente da Câmara Municipal, Manuel João Fontainhas Condenado MUNICÍPIO DE VILA REAL Aviso n.º 2680/2015 Para os devidos efeitos torna -se público que, na sequência do procedimento concursal comum de recrutamento de trabalhadores, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 157, de 16 de agosto de 2013, foram homologadas por meu Despacho, datado de 16 de fevereiro de 2015, as atas de avaliação final que comprovam que foram concluídos com sucesso, os períodos experimentais de: Rui Ângelo Gonçalves Araújo, para ocupação de posto de trabalho da carreira e categoria de assistente técnico (área de produção de teatro), a exercer funções no Teatro Municipal de Vila Real. João Carlos Soares Nascimento, para ocupação de posto de trabalho da carreira e categoria de assistente técnico (área de assistente de produção), a exercer funções no Teatro Municipal de Vila Real. Carlos Manuel Fernandes Chaves, para ocupação de posto de trabalho da carreira e categoria de assistente técnico (área de assistente de produção), a exercer funções no Teatro Municipal de Vila Real. 20/02/2015. O Vereador do Pelouro dos Recursos Humanos, Eng. Adriano António Pinto de Sousa MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA Edital n.º 184/2015 Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa faz público, para efeitos de apreciação pública e de acordo com o Artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, o Projeto de Alteração ao Regulamento da Tabela de Taxas e Licenças, aprovado por esta Câmara Municipal em reunião do Órgão realizada em 11 de fevereiro de 2015, podendo as sugestões e ou propostas de alteração ser apresentadas, no prazo de 30 (trinta) dias úteis após a respetiva publicação no Diário da República podendo ainda ser consultado no site -vilavicosa.pt: SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DELGADA Aviso n.º 2681/2015 Na sequência de procedimento de candidatura para o cargo de direção intermédia de 2.º grau, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, torna -se público que por deliberação do Conselho de Administração na sua reunião de 29 de janeiro de 2015, foi nomeado, em comissão de serviço, pelo período de três anos, renovável por iguais períodos, com efeitos a partir de 30 de janeiro de 2015 para o cargo de Chefe de Divisão Administrativa e Financeira destes Serviços Municipalizados, o licenciado João Roberto Soares Jácome da Costa. O nomeado possui currículo, perfil e experiência adequada para o desempenho das funções inerentes ao cargo, designadamente pela sua experiência profissional e conhecimentos. Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 31.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na sua redação atual, o dirigente em causa, foi autorizado a optar pelo vencimento a que tem direito na sua carreira e categoria de origem. Nota Curricular Nome: João Roberto Soares Jácome da Costa Habilitações literárias: Licenciatura em Finanças, pelo Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa, em 1977 Experiência profissional: Carreira Profissional: 01/03/1978 Contratado a termo certo pela Direção Regional de Energia da Secretaria Regional do Comércio e Indústria, com a categoria de Técnico Superior de 2.ª Classe; 01/01/1979 Ingresso no Quadro de Pessoal Direção Regional de Energia, com a categoria de Técnico Superior de 2.ª Classe; 15/11/1979 Requisitado pelos Serviços Médico -Sociais de Ponta Delgada, com a categoria de Técnico Superior de 1.ª Classe; 07/07/1980 Transferido para o Quadro de Pessoal dos Serviços Médico -Sociais de Ponta Delgada, com a categoria de Técnico Superior de 1.ª Classe; 15/07/1983 Promovido, por concurso, à categoria de Técnico Superior Principal, do mesmo quadro de pessoal;

35 2750 Diário da República, 2.ª série N.º de janeiro de Avaliação Curricular (AC), como método de seleção obrigatório A avaliação curricular será valorada na escala de 0 a 20 valores e analisará a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, o percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e a avaliação do desempenho, sendo considerados e ponderados os elementos de maior relevância para os postos e trabalho a ocupar, nomeadamente a habilitação académica ou nível de qualificação certificado pelas entidades competentes, a formação profissional relacionada com as exigências e as competências necessárias ao exercício das funções, a experiência profissional com incidência sobre a execução de atividades inerentes aos postos de trabalho e grau de complexidade das mesmas e a avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a três anos, em que o candidato, cumpriu ou executou a atribuição, competência ou atividade idênticas aos postos de trabalho a ocupar, de acordo com os n. os 1 e 2 do artigo 11.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6/ Quando os candidatos ao presente procedimento não possuam avaliação de desempenho relativa ao período a considerar, para efeitos de avaliação curricular, por razões que comprovadamente não lhes sejam imputáveis, a este elemento corresponderá valor positivo a ser considerado na respetiva fórmula de cálculo, conforme o disposto no n.º 3 do artigo 11.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6/ Ordenação final: a ordenação final dos candidatos que completem o procedimento, com aprovação em todos os métodos de seleção aplicados, será efetuada de acordo com a escala classificativa de 0 a 20 valores, em resultado da média aritmética ponderada das classificações quantitativas obtidas em cada um dos métodos de seleção referidos nos pontos anteriores e de acordo com a seguinte fórmula: OF = 70 % PC + 30 % AC sendo que: OF = Ordenação final; PC =Prova de Conhecimentos; AC = Avaliação Curricular. 12 Cada um dos métodos de seleção é eliminatório pela ordem indicada, considerando -se excluídos os candidatos que tenham obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos de seleção, não lhes sendo aplicado o método seguinte. 13 Em situações de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6/ Os candidatos têm acesso às atas do Júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respetiva ponderação de cada um dos métodos de seleção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final dos métodos, desde que as solicitem. 15 Exclusão e notificação dos candidatos: De acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6/04, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d), do n.º 3, do artigo 30.º da referida Portaria, para realização da audiência dos interessados nos termos do CPA. 16 A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homologação, é afixada em local visível e público das instalações da entidade empregadora pública e disponibilizada na sua página eletrónica, sendo ainda publicado um aviso na 2.ª série do Diário da República com informação sobre a sua publicitação. 17 Composição do Júri: Presidente Paula Cristina Barata Joaquim, chefe de Divisão de Planeamento e Coordenação Estratégica; Vogais Efetivos: 1.º João Paulo Vicente Alves (Jurista), que substituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos 2.º Maria Manuela dos Santos Ramos Brito (Jurista); Vogais Suplentes: 1.º Ana Maria Louvado Meneses, Coordenadora Técnica Administrativa e de Recursos Humanos 2.º Maria Celeste Leitão Rodrigues da Costa (Gestão e Administração Pública) 18 O júri do período experimental será composto pelos mesmos elementos do presente procedimento concursal. 19 Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação. 20 Em tudo o que não esteja previsto no presente aviso, aplicam -se as normas constantes da legislação atualmente em vigor. 14 de janeiro de O Presidente da Câmara, Ricardo Jorge Martins Aires MUNICÍPIO DE VILA VIÇOSA Regulamento n.º 75/2016 Manuel João Fontainhas Condenado, Presidente da Câmara Municipal de Vila Viçosa faz público, que a Assembleia Municipal de Vila Viçosa, em Sessão Extraordinária realizada em 10 de dezembro de 2015, deliberou aprovar a alteração ao Regulamento de Tabela de Taxas e Licenças, cujo Projeto foi aprovado pela Câmara Municipal em reunião realizada em 15 de julho de 2015 e publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 151, de 5 de agosto de 2015, para efeitos de consulta pública, nos termos dos artigos 100.º e 101.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro. Alteração ao Regulamento de Tabela de Taxas e Licenças Nota Justificativa Tendo em conta a importância do Movimento Associativo no Concelho de Vila Viçosa que, através das suas iniciativas dinamizam o nosso Concelho nas mais diversas vertentes, revela -se fundamental a criação de mecanismos que permitam a estas Associações continuarem a desenvolver os seus planos de atividades, vendo reduzidas as despesas inerentes às mesmas. Com esta proposta de alteração ao Regulamento de Taxas, pretende -se que as Associações com sede no Concelho de Vila Viçosa continuem a desenvolver os seus projetos, sem que para a realização dos mesmos tenham que suportar os encargos inerentes às Taxas previstas na tabela em vigor. Artigo 9.º Isenções e reduções 1 Igual 2 Igual 3 Igual 4 Igual a) Igual b) Igual c) Igual d) Igual e) As associações religiosas, culturais, desportivas, recreativas e as Instituições particulares de solidariedade social, e entidades a estas legalmente equiparadas desde que tenham sede no Concelho de Vila Viçosa; f) Poderão ainda beneficiar de uma redução até 50 % por deliberação fundamentada da Câmara Municipal: 1) As pessoas coletivas de utilidade pública administrativa ou de mera utilidade pública, os partidos políticos, os sindicatos, as pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos, as comissões de melhoramentos e as cooperativas, suas uniões, federações ou confederações desde que legalmente constituídas e se verifiquem cumulativamente as seguintes condições: a) As pretensões que visem a prossecução dos respetivos fins estatutários; b) Os membros dos órgãos sociais que não tenham, por si ou por interposta pessoa, interesse direto ou indireto no resultado da respetiva pretensão; c) Ponham à disposição, sempre que exigida, a informação de natureza contabilística para comprovação das condições nas alíneas anteriores. 5 Igual 6 Igual 11 de janeiro de O Presidente da Câmara Municipal, Manuel João Fontainhas Condenado

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