VIABILIDADE DE USO DO HISTÓRICO DE IMAGENS LANDSAT 5 NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CURU

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIABILIDADE DE USO DO HISTÓRICO DE IMAGENS LANDSAT 5 NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CURU"

Transcrição

1 VIABILIDADE DE USO DO HISTÓRICO DE IMAGENS LANDSAT 5 NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CURU Ana Karolyne Oliveira Viana 1, Maria Gina Torres Sena 2, Éder Ramon Feitoza Ledo 3, Erich Celestino Braga Pereira 3, Fernando Bezerra Lopes 4 RESUMO: Neste artigo, propomos analisar de forma qualitativa e quantitativa a disponibilidade de imagens do sensor Thematic Mapper, ao longo de uma série temporal, de 1984 a 2011, em área que abrange os principais reservatórios da bacia do Rio Curu. A avaliação foi feita através da observação de todas as imagens da Divisão de Geração de Imagens (DGI) disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), na órbita 217 e ponto 64. As imagens foram qualificadas de acordo com a presença ou ausência de cobertura de nuvens e de problemas técnicos. Foi observado que há uma alta incidência de nuvens na área de estudo, afetando negativamente a qualidade das imagens. Entre os meses de maio a outubro é o período em que há menor interferência de nuvens na qualidade das imagens do Landsat 5, sendo o melhor espaço de tempo para encontrar maior número de imagens na condição parcialmente utilizável ou melhor. PALAVRAS-CHAVE: cobertura de nuvens, sensoriamento remoto óptico, série temporal FEASIBILITY OF USING THE LANDSAT 5 IMAGE HISTORY IN THE WATERSHED OF THE CURU RIVER ABSTRACT: In this paper, we propose to analyse qualitatively and quantitatively the availability of sensor images from Thematic Mapper, over a time series, from 1984 to 2011, in area that covers the main reservoirs of the Curu River watershed. The evaluation was done through the observation of all Image Generation Division (DGI) images provided by the National Institute for Space Research (INPE), in orbit 217 and point 64. The images were qualified according to the presence or absence of cloud cover and technical problems. It was observed that there is high occurrence of clouds in the study area, negatively affecting the images quality. Between May and October is the period that there is lower interference of clouds in the Landsat 5 images quality, being the best period to find more number of images at the condition partially usable or better. KEYWORDS: cloud coverage, optical remote sensing, time series INTRODUÇÃO Os dados Landsat são amplamente utilizados no sensoriamento remoto devido a sua resolução espacial medianamente boa, calibração radiométrica precisa, elevada precisão geométrica e um longo banco de imagens históricas. A política de acesso gratuito dos dados 1 Graduando em Agronomia, Depto de Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza, CE. 2 Graduanda em Agronomia, Depto de Engenharia Agrícola, UFC, Campus do PICI, Bloco Caixa Postal CEP: , Fortaleza, CE. Fone ginasenaa@gmail.com. 3 Doutorando em Engenharia Agrícola, Depto de Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza, CE. 4 Mestrando em Engenharia Agrícola, Depto de Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza, CE. 5 Prof. Doutor, Depto de Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza, CE.

2 Landsat tornou ainda mais populares e revolucionou completamente a utilização de dados remotos no estudo da superfície terrestre (Zhu & Woodcock, 2014). No uso do sensoriamento remoto óptico orbital, porém, é inevitável contornar a ocorrência de neblina, fumaça, poeira, nuvens e sombras de nuvens, que são obstáculos instransponíveis para a radiação eletromagnética nas regiões do visível e infravermelho próximo, causando sérias interferências em imagens da superfície do terreno, degradando a resposta radiométrica ou provocando a completa oclusão de feições, reduzindo a área útil da imagem (Polidorio et al., 2006). A cobertura de nuvens é uma questão a ser analisada com anterioridade em qualquer trabalho que utilize dados de sensoriamento remoto óptico passivo, o que pode implicar na descontinuidade temporal na obtenção dos dados. Assim se objetiva realizar uma análise quantitativa e qualitativa da disponibilidade de imagens do sensor Thematic Mapper (TM), ao longo de uma série temporal, de 1984 a 2011, em área que abrange os principais reservatórios da bacia do Rio Curu. MATERIALE MÉTODOS A área de estudo se baliza nos três principais reservatórios da bacia do Rio Curu (Figura 1), a barragem Pereira de Miranda, do Açude Pentecoste, a barragem do Açude General Sampaio e a barragem do Açude Caxitoré. O Açude Pentecoste, maior dos três, barra o Rio Canindé e possui uma capacidade de m³, controlando uma bacia hidrográfica de km². O Açude General Sampaio, barra o Rio Curu, alcançando capacidade máxima de acúmulo de m³ e sua bacia hidrográfica cobre uma área de km². O Açude Caxitoré possui um volume de acumulação máximo de m³ e sua bacia hidrográfica km². Os três reservatórios foram construídos pelo DNOCS e tem como principais finalidades a regularização do rio Curu, irrigação de terras a jusante, e a prática da piscicultura (COGERH, 2018). Para avaliar a disponibilidade de imagens Landsat 5, foram observadas todas as imagens disponíveis no catálogo de imagens da Divisão de Geração de Imagens (DGI) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), na órbita 217 e ponto 64. Requisitando o download e realizando a análise das imagens no software QGIS, montando a composição de colorido normal (RGB).

3 Figura 1. Localização do grid de cenas das imagens Landsat por orbita e ponto sobre o território do estado do Ceará, com destaque da localização da orbita/ponto 217/63 e os três principais reservatórios da Bacia do Rio Curu. Para avaliar a disponibilidade de imagens Landsat 5, foram observadas todas as imagens disponíveis no catálogo de imagens da Divisão de Geração de Imagens (DGI) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), na órbita 217 e ponto 64. Requisitando o download e realizando a análise das imagens no software QGIS, montando a composição de colorido normal (RGB). O Landsat 5, o quinto satélite do programa Landsat da NASA, foi lançado em 1984 e gerenciado pela USGS (Serviço Geológico dos Estados Unidos), utiliza um sensor TM que possui sete bandas, e revisita a mesma área a cada 16 dias, uma cena inteira do satélite representa uma área de 185x185 km, a resolução espacial das imagens nas bandas 1, 2, 3, 4, 5 e 7 é de 30 m, para banda 6 é de 120 m, registrando os dados com uma resolução radiométrica de 8 bits. Em 2012 a USGS anunciou o fim de sua operação por problemas técnicos (INPE, 2018). A avaliação das imagens foi realizada de forma qualitativa levando-se em conta os aspectos como cobertura de nuvens da imagem e qualidade da gravação da imagem, agrupados em sete classes, como apresentado na Figura 2. A partir dessa classificação, foi calculada a quantidade de imagens na condição parcialmente utilizável ou melhor para cada mês do ano.

4 Figura 2. Exemplos da classificação empregada nas imagens do satélite Landsat 5: (A) sem utilidade por cobertura de nuvens; (B) sem utilidade por cobertura de nuvens e por problemas técnicos; (C) útil com presença de nuvens e névoa; (D) útil com problemas técnicos; (E) útil com nuvens, névoa e problema técnico; (F) útil com pouca presença de nuvens e névoa; (G) totalmente utilizável RESULTADOS E DISCUSSÃO Avaliando os resultados da Tabela 1 observa-se que a área de estudo possui alta incidência de nuvens, o que afeta negativamente a qualidade das imagens. As porcentagens de imagens sem utilidade por interferência de nuvens no período de estudo foi de 82% para o açude Caxitoré, 75% para o açude Pentecoste e 79% para o açude General Sampaio, enquanto em relação à inutilidade da Cena Inteira a interferência das nuvens é de 87% do total de imagens disponíveis. Tabela 1. Número de imagens do satélite Landsat 5 disponíveis entre os anos de 1984 e 2011, avaliados de acordo com a classificação proposta Imagens Cena Inteira Não encontrada no catálogo 277 Açude Caxitoré Pentecoste G. Sampaio Encontrada no catálogo Sem utilidade, pela cobertura de nuvens Sem utilidade: nuvens e problema técnico Útil com presença de nuvens e névoa Útil com problema técnico Útil com nuvens, névoa e problema técnico Útil com pouca presença de nuvens e névoa Totalmente utilizável Total 351 Diferentes trabalhos apresentam a incidência de nuvens sobre a superfície terrestre, com interferência que atinge 58% (Rossow & Schiffer, 1999) e 66% (Zhang et al., 2004), valores

5 esses menores as porcentagens observadas nesse trabalho. Sugawara et al. (2008) ao estudar a viabilidade do uso de imagens Landsat, constatou que 57% das imagens não podem ser aproveitadas por presença de nuvens. A Figura 3 apresenta a relação entre o número de imagens parcialmente utilizáveis e o total de imagens disponíveis em cada mês do ano. Figura 3. Número de imagens disponíveis comparadas com o número de imagens na condição parcialmente utilizável ou melhor (Classificação C, D, E, F ou G) para a cena inteira e para a área do Açudes Caxitoré, Pentecoste e General Sampaio A menor disponibilidade de imagens entre os meses de novembro e abril possui relação com a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). A ZCIT é a principal fonte indutora de precipitação para a área de estudo, representando uma região de baixa pressão onde os ventos Alísios do Hemisfério Norte e do Sul se encontram (Coutinho et al., 2017). A ZCIT possui localização variável entre o 12º Norte e 4º Sul. No mês de março, essa fonte indutora localizase em sua posição mais ao Sul (4º Sul) no Nordeste Setentrional Brasileiro (dependendo das condições de temperatura do hemisfério Norte) (FUNCEME, 2018). O deslocamento da ZCIT do Hemisfério Norte para o Sul ocorre a partir de setembro. Assim, observa-se na Figura 3 uma redução nas imagens disponíveis para o processamento pela maior interferência das nuvens a partir do mês novembro a maio, fim da estação chuvosa na área de estudo e deslocamento da ZCIT para o Hemisfério Norte. Os resultados apresentados na Figura 3 permite dividir a disponibilidade de uso imagens em duas categorias: a) Meses com uma maior disponibilidade de imagens, entre maio e outubro; b) Meses com uma menor disponibilidade de imagens para processamento, entre novembro e abril.

6 CONCLUSÕES Existe uma elevada interferência de nuvens na qualidade das imagens Landsat 5 durante o ano inteiro na Bacia do Rio Curu. Entre os meses de maio a outubro é o período onde esse efeito é menor, e consequentemente o melhor espaço de tempo para encontrar um maior número de imagens na condição parcialmente utilizável, ou melhor. REFERENCIAS COUTINHO, M. D. L.; COSTA, M. S.; GOMES, A. C. S.; MORAIS, M. D. C.; JACONTO, L. V.; LIMA, K. C. Estudo de caso: evento extremo no estado do Ceará entre os dias 03 e 04 de janeiro de Revista Brasileira de Climatologia, v. 20, p , COGERH. Portal Hidrologico do Ceará. Disponível em: < Acesso em: 27 jan FUNCEME. Fundação Cearense da Meteorologia e recursos hídricos. Disponível em: < Acesso em: 30 jan INPE. Divisão de Geração de Imagens: Os satélites LANDSAT 5 e 7. Disponível em: < Acesso em: 19 fev POLIDORIO, A. M. et al. Detecção E Discriminação De Sombras, Nuvens E Corpos D Água Em Imagens De Sensoriamento Remoto. Revista Brasileira de Cartografia, v. 58, n. 3, p , ROSSOW, W. B.; SCHIFFER, R. A. Advances in understanding clouds from ISCCP. Bulletin of the American Meteorological Society, v. 80, n. 11, p , SUGAWARA, L. M.; RUDORFF, B. F. T.; ADAMI, M. Viabilidade de uso de imagens do Landsat em mapeamento de área cultivada com soja no Estado do Paraná. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 43, n. 12, p , ZHU, Z.; WOODCOCK, C. E. Automated cloud, cloud shadow, and snow detection in multitemporal Landsat data: An algorithm designed specifically for monitoring land cover change. Remote Sensing of Environment, v. 152, p , 2014.

Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais

Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais 1/45 Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Teoria Eng. Allan Saddi Arnesen Eng. Frederico Genofre Eng. Marcelo Pedroso Curtarelli 2/45 Conteúdo programático: Capitulo 1: Conceitos

Leia mais

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2011, 2012 e 2013

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2011, 2012 e 2013 Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2011, 2012 e 2013 Resultados Preliminares Abril de 2014 PIETRO DE ALMEIDA CÂNDIDO MAPAS DAS CICATRIZES DE QUEIMADAS E INCÊNDIOS

Leia mais

USO DE IMAGENS TM LANDSAT 5 PARA ANÁLISE DO ALBEDO E SALDO DE RADIAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CAMARAGIBE: DESTAQUE PARA SÃO LUIZ DO QUITUNDE-AL

USO DE IMAGENS TM LANDSAT 5 PARA ANÁLISE DO ALBEDO E SALDO DE RADIAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CAMARAGIBE: DESTAQUE PARA SÃO LUIZ DO QUITUNDE-AL USO DE IMAGENS TM LANDSAT 5 PARA ANÁLISE DO ALBEDO E SALDO DE RADIAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CAMARAGIBE: DESTAQUE PARA SÃO LUIZ DO QUITUNDE-AL Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes

Leia mais

Mapeamento do uso do solo

Mapeamento do uso do solo Multidisciplinar Mapeamento do uso do solo para manejo de propriedades rurais Allan Arnesen Frederico T. Genofre Marcelo Pedroso Curtarelli CAPÍTULO 3 Aquisição de imagens e processamento de dados Neste

Leia mais

VARIABILIDADE DO NDVI NA BACIA DO RIO TRUSSU CEARÁ

VARIABILIDADE DO NDVI NA BACIA DO RIO TRUSSU CEARÁ VARIABILIDADE DO NDVI NA BACIA DO RIO TRUSSU CEARÁ E. R. F. Lêdo 1 ; F. D. D. Arraes 2 ; M. G. Silva 3 ; D. H. Nogueira 4 RESUMO: Este trabalho teve por objetivo analisar e interpretar a evolução temporal

Leia mais

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009 Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009 Resultados Preliminares Dezembro de 2013 PIETRO DE ALMEIDA CÂNDIDO MAPAS DAS CICATRIZES DE QUEIMADAS

Leia mais

Vinícius Emmel Martins 2, Dieison Morozoli Da Silva 3, Sidnei Luís Bohn Gass 4

Vinícius Emmel Martins 2, Dieison Morozoli Da Silva 3, Sidnei Luís Bohn Gass 4 CORREÇÃO ATMOSFÉRICA DE IMAGENS DE SATÉLITE PARA FINS DE MAPEAMENTO TEMPORAL DE USO E COBERTURA DO SOLO 1 ATMOSFERIC CORRECTION OF SATELLITE IMAGES FOR MAPPING TEMPORAL LAND USE AND LAND COVER Vinícius

Leia mais

EVOLUÇÃO NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM BACIA HIDROGRÁFICA DO SEMIÁRIDO EVOLUTION IN LAND USE AND OCCUPANCY OF SOIL IN A SEMIARID WATERSHED

EVOLUÇÃO NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM BACIA HIDROGRÁFICA DO SEMIÁRIDO EVOLUTION IN LAND USE AND OCCUPANCY OF SOIL IN A SEMIARID WATERSHED EVOLUÇÃO NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM BACIA HIDROGRÁFICA DO SEMIÁRIDO Erich Celestino Braga Pereira 1, José Fredson Bezerra Lopes 1, Francisco Emanoel Firmino Gomes 1, Fernando Bezerra Lopes 2, Eunice

Leia mais

José Hamilton Ribeiro Andrade (1); Érika Gomes Brito da Silva (2)

José Hamilton Ribeiro Andrade (1); Érika Gomes Brito da Silva (2) MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA VEGETAL DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA DO RIACHO DO SANGUE, JAGUARETAMA-CE PARA IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS SUSCEPTÍVEIS À DESERTIFICAÇÃO. José Hamilton Ribeiro Andrade

Leia mais

ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP

ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP ESTIMATIVA DO ALBEDO E TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS PARA O MUNICÍPIO DE BARRA BONITA SP Laurizio Emanuel Ribeiro Alves 1 ; Heliofábio Barros Gomes 1 ; Sandro Correia de Holanda

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DO USO DA TERRA UTILIZANDO ÍNDICES VEGETATIVOS NA CHAPADA DO APODI CE

ANÁLISE TEMPORAL DO USO DA TERRA UTILIZANDO ÍNDICES VEGETATIVOS NA CHAPADA DO APODI CE ANÁLISE TEMPORAL DO USO DA TERRA UTILIZANDO ÍNDICES VEGETATIVOS NA CHAPADA DO APODI CE Marcio Porfirio da Silva 1, José Wilson Nascimento de Souza 2, Luiz Gonzaga dos Santos Filho 2, Ana Janaína Oliveira

Leia mais

Mapeamento de Reservatórios no Nordeste Usando Imagens CBERS II

Mapeamento de Reservatórios no Nordeste Usando Imagens CBERS II Mapeamento de Reservatórios no Nordeste Usando Imagens CBERS II Cláudio Bielenki Júnior 1 Regiane Maria Paes Ribeiro Hauschild 1 Jeromilto Martins Godinho 1 Morris Scherer-Warren 1 Wesley da Silva Quirino

Leia mais

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista

Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Coleta de dados de sensoriamento remoto A quantidade de radiação eletromagnética,

Leia mais

Estudo para verificação da eficiência da rede hidrométrica utilizando imagens do satélite CBERS-2

Estudo para verificação da eficiência da rede hidrométrica utilizando imagens do satélite CBERS-2 Estudo para verificação da eficiência da rede hidrométrica utilizando imagens do satélite CBERS-2 Carine Antunes Correia Marinho 1 Arnaldo Lopes de Lima 1 1 Companhia Hidrelétrica do São Francisco - CHESF

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO PARA ÁREAS PRÓXIMAS AO RESERVATÓRIO EPITÁCIO PESSOA DURANTE PERÍODO DE CRISE HÍDRICA ( )

UTILIZAÇÃO DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO PARA ÁREAS PRÓXIMAS AO RESERVATÓRIO EPITÁCIO PESSOA DURANTE PERÍODO DE CRISE HÍDRICA ( ) UTILIZAÇÃO DE ÍNDICE DE VEGETAÇÃO PARA ÁREAS PRÓXIMAS AO RESERVATÓRIO EPITÁCIO PESSOA DURANTE PERÍODO DE CRISE HÍDRICA (2013 2015) Thiago Cabral Nepomuceno 1 ; João Dehon de Araújo Pontes Filho 2 ( 1,2

Leia mais

Eixo Temático ET Recursos Hídricos

Eixo Temático ET Recursos Hídricos 1021 Eixo Temático ET-05-003 - Recursos Hídricos UTILIZAÇÃO DE COMPOSIÇÕES DE BANDAS DOS SATÉLITES LANDSAT 5 TM E LANDSAT 8 TM PARA CARACTERIZAÇÃO DA REDUÇÃO DE ÁREA DO AÇUDE ENGENHEIRO ÁVIDOS NO SEMIÁRIDO

Leia mais

UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE ÁGUA EM PERÍODO DE ESCASSEZ HÍDRICA PARA O VALE DO RIO CURU - CEARÁ

UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE ÁGUA EM PERÍODO DE ESCASSEZ HÍDRICA PARA O VALE DO RIO CURU - CEARÁ XII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste SESSÃO TÉCNICA 6-10 h 30 min UMA ESTRATÉGIA PARA ALOCAÇÃO DE ÁGUA EM PERÍODO DE ESCASSEZ HÍDRICA PARA O VALE DO RIO CURU - CEARÁ Autor: Marcilio Caetano de

Leia mais

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Divisão de Sensoriamento Remoto

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Divisão de Sensoriamento Remoto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Divisão de Sensoriamento Remoto Fonte: INPE Lançamento CBERS 2B Órbita Polar Fonte: NASA Órbita Polar Fonte: NASA Órbita Geoestacionária Órbita Geoestacionária

Leia mais

O uso do Sensoriamento Remoto na agricultura

O uso do Sensoriamento Remoto na agricultura O uso do Sensoriamento Remoto na agricultura Autores do seminário: Giovanni Spezzano Santos João Gabriel Figueiredo Vinicius Otávio Bossi Wissam Akl Sensoriamento Remoto aplicado à agricultura Mauricio

Leia mais

ANÁLISE DAS CHUVAS OCORRIDAS NO ESTADO DO CEARÁ EM 2011 E OS IMPACTOS NA AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS E NAS ACÕES DA DEFESA CIVIL

ANÁLISE DAS CHUVAS OCORRIDAS NO ESTADO DO CEARÁ EM 2011 E OS IMPACTOS NA AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS E NAS ACÕES DA DEFESA CIVIL ANÁLISE DAS CHUVAS OCORRIDAS NO ESTADO DO CEARÁ EM 2011 E OS IMPACTOS NA AGRICULTURA, RECURSOS HÍDRICOS E NAS ACÕES DA DEFESA CIVIL Período: Janeiro a Maio de 2011 Fortaleza, 24 de junho de 2011 1 Introdução

Leia mais

O resultado é uma série de "fatias" da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma

O resultado é uma série de fatias da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO. Sensoriamento Remoto. Prof. Luiz Rotta

GEOPROCESSAMENTO. Sensoriamento Remoto. Prof. Luiz Rotta 1 GEOPROCESSAMENTO Sensoriamento Remoto Prof. Luiz Rotta SENSORIAMENTO REMOTO - DEFINIÇÕES Utilização de sensores para a aquisição de informações sobre objetos ou fenômenos sem que haja contato direto

Leia mais

Flávia da Fonseca Feitosa

Flávia da Fonseca Feitosa Sensoriamento Remoto Flávia da Fonseca Feitosa Disciplina PGT 035 Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento e Gestão do Território Aula disponível em: https://flaviafeitosa.wordpress.com/talksteaching/geopgt/

Leia mais

Sensoriamento Remoto no Estudo das Áreas Urbanas

Sensoriamento Remoto no Estudo das Áreas Urbanas Sensoriamento Remoto no Estudo das Áreas Urbanas Autores do seminário: Aline Oliveira Marina Rodrigues Yamamura Pedro Paulo Paratelli Walkiria Proença Cheda Eid Sensoriamento Remoto Orbital Aplicado a

Leia mais

Satélites e Sensores. Bruno Silva Oliveira

Satélites e Sensores. Bruno Silva Oliveira Satélites e Sensores Bruno Silva Oliveira São José dos Campos - SP Julho/2017 Órbita Polar Cíclica, heliossíncrona Órbita Geoestacionária Órbita Geoestacionária Quantos satélites orbitam a Terra? Satélites

Leia mais

Detecção automática de nuvens e sombras em imagens LISS-III no TerraAmazon

Detecção automática de nuvens e sombras em imagens LISS-III no TerraAmazon Detecção automática de nuvens e sombras em imagens LISS-III no TerraAmazon Flora da Silva Ramos Vieira Martins 1 Clotilde Pinheiro Ferri dos Santos 1 Adriana dos Santos Siqueira Scolastrici 1 Eric Silva

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ILHAS URBANAS DE CALOR ATRAVÉS DA INTERPRETAÇÃO DE IMAGEM DE SATÉLITE

IDENTIFICAÇÃO DE ILHAS URBANAS DE CALOR ATRAVÉS DA INTERPRETAÇÃO DE IMAGEM DE SATÉLITE IDENTIFICAÇÃO DE ILHAS URBANAS DE CALOR ATRAVÉS DA INTERPRETAÇÃO DE IMAGEM DE SATÉLITE LÉA CRISTINA LUCAS DE SOUZA Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos RESUMO Através da interpretação

Leia mais

O resultado é uma série de "fatias" da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma

O resultado é uma série de fatias da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8

DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8 DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO ATRAVÉS DE IMAGENS METEOSAT-8 BARBOSA, H. A. 1 ; ACCIOLY FILHO, J. B. P. 2 ; MELCÍADES, W. L. B. 3 ; MELLO, N. G. S. 4 ; SOUZA, J. M. DE 5 RESUMO: Neste trabalho, o

Leia mais

DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA VEGETAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO CEARENSE/BRAZIL

DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA VEGETAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO CEARENSE/BRAZIL DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA VEGETAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO CEARENSE/BRAZIL MARIA JORGIANA FERREIRA DANTAS1 FRANCIENNE GOIS OLIVEIRA2 FRANCISCO DIRCEU DUARTE ARRAES3 JULIANO BOECK SANTOS4 CÉLIA REGINA LOPES ZIMBACK5

Leia mais

Análise da dinâmica espacial da área de soja em municípios do Mato Grosso por meio de imagens do sensor MODIS 1. INTRODUÇÃO

Análise da dinâmica espacial da área de soja em municípios do Mato Grosso por meio de imagens do sensor MODIS 1. INTRODUÇÃO Análise da dinâmica espacial da área de soja em municípios do Mato Grosso por meio de imagens do sensor MODIS RISSO, Joel 1 ; RIZZI, Rodrigo 2 ; FERNANDES, Sérgio Leal 2 ; EBERHART, Isaque Daniel Rocha

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DE USO/COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO RIACHÃO DAS NEVES BA

ANÁLISE TEMPORAL DE USO/COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO RIACHÃO DAS NEVES BA ANÁLISE TEMPORAL DE USO/COBERTURA DO SOLO DO MUNICÍPIO RIACHÃO DAS NEVES BA Taline Borges Ribeiro (1) ; Laiana dos Santos Trindade (2) (1) Graduanda em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DO AVANÇO DA ÁREA IRRIGADA POR PIVÔ CENTRAL A MONTANTE DA REPRESA DE JURUMIRIM, BACIA DO RIO PARANAPANEMA.

DIMENSIONAMENTO DO AVANÇO DA ÁREA IRRIGADA POR PIVÔ CENTRAL A MONTANTE DA REPRESA DE JURUMIRIM, BACIA DO RIO PARANAPANEMA. DIMENSIONAMENTO DO AVANÇO DA ÁREA IRRIGADA POR PIVÔ CENTRAL A MONTANTE DA REPRESA DE JURUMIRIM, BACIA DO RIO PARANAPANEMA. JOSÉ CARLOS PEZZONI FILHO 1 MARIA JORGIANA FERREIRA DANTAS 2 JULIANO BOECK SANTOS

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Prof. Enoque Pereira da Silva

Sensoriamento Remoto. Prof. Enoque Pereira da Silva Sensoriamento Remoto Prof. Enoque Pereira da Silva Radiação Eletromagnética (REM) Radiação Eletromagnética (REM) REM pode se deslocar no vácuo, ou seja, não precisa de um material (corda) Todo corpo acima

Leia mais

EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS.

EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS. 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS. Mariléia Lacerda Barros Silva¹, Emerson Figueiredo Leite². ¹Aluno do Curso de Geografia

Leia mais

Extração de cicatrizes de movimentos de massa na região de Cubatão SP por meio de técnicas de Interpretação de Imagens

Extração de cicatrizes de movimentos de massa na região de Cubatão SP por meio de técnicas de Interpretação de Imagens Extração de cicatrizes de movimentos de massa na região de Cubatão SP por meio de técnicas de Interpretação de Imagens Souza Anjos, D. (INPE) ; Sena, I. (INPE) RESUMO Movimentos de massa são caracterizados

Leia mais

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Comportamento Espectral dos Objetos Reinaldo Paul Pérez Machado Prof. Dr. Fernando Reinaldo Shinji Paul Kawakubo Pérez Machado O que é? Comportamento Espectral

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO DA DIFERENÇA NORMALIZADA NOS ANOS DE 1995 E 2004, PARA MICRORREGIÃO DO BAIXO SÃO FRANCISCO, UTILIZANDO O SENSOR TM DO LANDSAT 5 E O ALGORITMO SEBAL. Dimas de Barros

Leia mais

Allan Arantes PEREIRA 1 ; Thomaz Alvisi de OLIVEIRA 1 ; Mireile Reis dos SANTOS 1 ; Jane Piton Serra SANCHES 1

Allan Arantes PEREIRA 1 ; Thomaz Alvisi de OLIVEIRA 1 ; Mireile Reis dos SANTOS 1 ; Jane Piton Serra SANCHES 1 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG APLICAÇÕES DE GEOTECNOLOGIAS NA ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DAS TENDÊNCIAS DE

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NA ANÁLISE TEMPORAL DO USO AGRÍCOLA DAS TERRAS DO NÚCLEO RURAL DO RIO PRETO (DF)

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NA ANÁLISE TEMPORAL DO USO AGRÍCOLA DAS TERRAS DO NÚCLEO RURAL DO RIO PRETO (DF) GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NA ANÁLISE TEMPORAL DO USO AGRÍCOLA DAS TERRAS DO NÚCLEO RURAL DO RIO PRETO (DF) Ana Paula Masson Boschini 1, Marilusa Pinto Coelho Lacerda 1, Bruno Maia Soriano Lousada 1, Helena

Leia mais

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG

Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos

Leia mais

MAPEAMENTO DE CORPOS HÍDRICOS UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO

MAPEAMENTO DE CORPOS HÍDRICOS UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO 1 MAPEAMENTO DE CORPOS HÍDRICOS UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE DE ALTA RESOLUÇÃO Joyce Bueno Mafra¹, Jerry Adriani Johann², Willyan Ronaldo Becker 3, Rennan Paloschi 4, Clovis Cechim Junior 5. Inovação

Leia mais

Fusão de imagens MODIS com NDVI do Landsat para a classificação de áreas de cultivo de Soja

Fusão de imagens MODIS com NDVI do Landsat para a classificação de áreas de cultivo de Soja Fusão de imagens MODIS com NDVI do Landsat para a classificação de áreas de cultivo de Soja Paula Debiasi 1 Rafael Rodrigo Eckhardt 1 Giovani Castolldi 1 Roberta Madruga 1 André Coutinho 1 1 Centro Estadual

Leia mais

Satélites e Sensores. Bruno Silva Oliveira

Satélites e Sensores. Bruno Silva Oliveira Satélites e Sensores Bruno Silva Oliveira São José dos Campos - SP Julho/2016 Órbita Polar Cíclica, heliossíncrona Órbita Geoestacionária Órbita Geoestacionária Quantos satélites orbitam a Terra? Satélites

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO

UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO 52 UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO Tárcio Rocha Lopes 1, Cornélio Alberto Zolin 2, Ana Paula Sousa Rodrigues Zaiatz 3, Riene Filgueiras de

Leia mais

1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica.

1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica. Uso de modelo computacional atmosférico para verificar as circulações de brisa na cidade de Fortaleza CE Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal Junior 1, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior

Leia mais

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP). 89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim

Leia mais

GEODESIGN COMERCIALIZA IMAGENS DE ALTA RESOLUÇÃO DA CONSTELAÇÃO SUPERVIEW-1 NO BRASIL

GEODESIGN COMERCIALIZA IMAGENS DE ALTA RESOLUÇÃO DA CONSTELAÇÃO SUPERVIEW-1 NO BRASIL GEODESIGN COMERCIALIZA IMAGENS DE ALTA RESOLUÇÃO DA CONSTELAÇÃO SUPERVIEW-1 NO BRASIL Lorena, 25 de outubro de 2017: A GeoDesign, sediada em Lorena, São Paulo, tem o prazer de anunciar que assinou contrato

Leia mais

ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE TERRESTRE COM IMAGENS AVHRR/NOAA LAND SURFACE TEMPERATURE ESTIMATIVE WITH AVHRR/NOAA IMAGES

ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE TERRESTRE COM IMAGENS AVHRR/NOAA LAND SURFACE TEMPERATURE ESTIMATIVE WITH AVHRR/NOAA IMAGES ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DE SUPERFÍCIE TERRESTRE COM IMAGENS AVHRR/NOAA Nazaré Suziane Soares 1, Juliana Alcântara Costa 2, Léa Moraes Nunes Teixeira 3, Carlos Alexandre Gomes Costa 4 RESUMO: As bandas

Leia mais

Classificação digital de Imagens

Classificação digital de Imagens Classificação digital de Imagens Workshop III - (Bio)Energia Florestas Energéticas: Técnicas de Inventariação de Biomassa Florestal Universidade de Évora 2 Junho 2010 Adélia Sousa (asousa@uevora.pt) Imagem

Leia mais

IMAGENS DIGITAIS APLICADAS PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DO CLASSIFICADOR BAYES

IMAGENS DIGITAIS APLICADAS PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DO CLASSIFICADOR BAYES IMAGENS DIGITAIS APLICADAS PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DO CLASSIFICADOR BAYES RAFAEL COLL DELGADO 1 ; GILBERTO CHOHAKU SEDIYAMA 2 ; EVALDO DE PAIVA LIMA 3, RICARDO GUIMARÃES ANDRADE 4

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREA PLANTADA DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL POR MEIO DE IMAGENS ORBITAIS.

AVALIAÇÃO DE ÁREA PLANTADA DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL POR MEIO DE IMAGENS ORBITAIS. AVALIAÇÃO DE ÁREA PLANTADA DE CANA-DE-AÇÚCAR NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL POR MEIO DE IMAGENS ORBITAIS. João T. Barcellos Junior 1, José Maria Filippini Alba 2. INTRODUÇÃO A produção brasileira

Leia mais

ENGENHARIA AMBIENTAL - Trabalho de Conclusão de Curso /02

ENGENHARIA AMBIENTAL - Trabalho de Conclusão de Curso /02 IDENTIFICACAO DE CULTURAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DE TÉCNICAS DO SENSORIAMENTO REMOTO ORBITAL PLANO DE TRABALHO CLASSIFICAÇÃO DE CULTURAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTISPECTRAIS AUTORES: Frederico

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA UTILIZANDO O SPRING VISANDO A AVALIAÇÃO TEMPORAL DO USO DO SOLO NO ESTADO DE PERNAMBUCO

CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA UTILIZANDO O SPRING VISANDO A AVALIAÇÃO TEMPORAL DO USO DO SOLO NO ESTADO DE PERNAMBUCO CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA UTILIZANDO O SPRING VISANDO A AVALIAÇÃO TEMPORAL DO USO DO SOLO NO ESTADO DE PERNAMBUCO José Oscar Gomes da Paz 1 ; Rodolfo Jorge Bezerra 2 ; Hernande Pereira da Silva 3 ;

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DO SATELITE CBERS-4 E LINGUAGEM PYTHON PARA DETERMINAÇÃO DO ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI

UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DO SATELITE CBERS-4 E LINGUAGEM PYTHON PARA DETERMINAÇÃO DO ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DO SATELITE CBERS-4 E LINGUAGEM PYTHON PARA DETERMINAÇÃO DO ÍNDICES DE VEGETAÇÃO NDVI E SAVI Phablo Costa da Nóbrega Benício 1, João Rodrigues Tavares Junior 2, Ana Lúcia Bezerra

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS A FAVOR DO PLANEJAMENTO URBANO: UMA APLICAÇÃO NO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA

GEOTECNOLOGIAS A FAVOR DO PLANEJAMENTO URBANO: UMA APLICAÇÃO NO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA GEOTECNOLOGIAS A FAVOR DO PLANEJAMENTO URBANO: UMA APLICAÇÃO NO MUNICÍPIO DE JUIZ DE FORA BORGES, V.V. * ZAIDAN, R. T.** Resumo: O levantamento do uso da terra é um aspecto de interesse fundamental para

Leia mais

Mapeamento da cana-de-açúcar na Região Centro-Sul via imagens de satélites

Mapeamento da cana-de-açúcar na Região Centro-Sul via imagens de satélites Geotecnologias Mapeamento da cana-de-açúcar na Região Centro-Sul via imagens de satélites 79 Bernardo Friedrich Theodor Rudorff 1 Luciana Miura Sugawara 2 Resumo - Mesmo com o potencial das imagens de

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE CORREÇÃO ATMOSFÉRICA EM IMAGENS MULTIESPECTRAIS LANDSAT 8 OLI

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE CORREÇÃO ATMOSFÉRICA EM IMAGENS MULTIESPECTRAIS LANDSAT 8 OLI 129 COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE CORREÇÃO ATMOSFÉRICA EM IMAGENS MULTIESPECTRAIS LANDSAT 8 OLI 1. Introdução RIBEIRO, Selma Regina Aranha SCHOEMBERGER, Graciani Maria As imagens Landsat OLI, assim como

Leia mais

Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012

Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Bases de sensoriamento remoto Cálculo de métricas com Fragstats Leandro Reverberi Tambosi letambosi@yahoo.com.br Sensoriamento Remoto Conjunto

Leia mais

Anais do XVIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto -SBSR. Avaliação da acurácia posicional de imagens CBERS-4/PAN

Anais do XVIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto -SBSR. Avaliação da acurácia posicional de imagens CBERS-4/PAN Avaliação da acurácia posicional de imagens CBERS-4/PAN José Marcato Junior 1 Diego Fernando Coenio 1 Daniel de Faria Godoi 1 Antonio Maria Garcia Tommaselli 2 Ana Paula Marques Ramos 3 1 Universidade

Leia mais

COMPARAÇÃO VISUAL ENTRE FUSÃO DE IMAGENS CBERS II B/CCD E LANDSAT 5/TM UTILIZANDO A PANCROMÁTICA CBERS II B/HRC EM SOFTWARE LIVRE

COMPARAÇÃO VISUAL ENTRE FUSÃO DE IMAGENS CBERS II B/CCD E LANDSAT 5/TM UTILIZANDO A PANCROMÁTICA CBERS II B/HRC EM SOFTWARE LIVRE COMPARAÇÃO VISUAL ENTRE FUSÃO DE IMAGENS CBERS II B/CCD E LANDSAT 5/TM UTILIZANDO A PANCROMÁTICA CBERS II B/HRC EM SOFTWARE LIVRE Julio Cesar Pedrassoli (Geógrafo, mestre em Geografia Física, doutorando

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Campus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Campus de Palmas DINÂMICA DA COBERTURA FLORESTAL E QUANTIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS NA MICRORREGIÃO DE GURUPI, SUL DO TOCANTINS, DE 2000 A 2011. Moreliana Nascimento Bastos¹; Marcos Giongo² Nome do Aluno¹; Nome do Orientador²

Leia mais

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Características das Imagens

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Características das Imagens Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Características das Imagens Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Remote Sensing Raster (Matrix) Data Format Jensen, 2004 Nível de Cinza Tipos de Resolução resolução

Leia mais

Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água

Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água Fabricio Imamura Isabella Perri Brito Melissa Pegoraro Paola Martinelli AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE MANSO ATRAVÉS DO SENSORIAMENTO REMOTO

Leia mais

PROCESSAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE PARA CARACTERIZAÇÃO DE USOS DO SOLO

PROCESSAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE PARA CARACTERIZAÇÃO DE USOS DO SOLO PROCESSAMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE PARA CARACTERIZAÇÃO DE USOS DO SOLO Jairo Lima do Nascimento 1, George Leite Mamede 2, João Paulo do Vale Madeiro 3 Resumo: A aplicação de técnicas

Leia mais

GERAÇÃO DE IMAGEM SINTÉTICA COM MENOR PROPORÇÃO DE NUVENS A PARTIR DE IMAGENS MULTITEMPORAIS

GERAÇÃO DE IMAGEM SINTÉTICA COM MENOR PROPORÇÃO DE NUVENS A PARTIR DE IMAGENS MULTITEMPORAIS V Colóquio Brasileiro de Ciências Geodésicas ISSN 1981-6251, p. 837-842 GERAÇÃO DE IMAGEM SINTÉTICA COM MENOR PROPORÇÃO DE NUVENS A PARTIR DE IMAGENS MULTITEMPORAIS ANA LÚCIA BEZERRA CANDEIAS ALISON GALDINO

Leia mais

GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM A PARTIR DE IMAGENS DE SENSORES ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO

GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM A PARTIR DE IMAGENS DE SENSORES ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM A PARTIR DE IMAGENS DE SENSORES ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO Francisco José Silva Soares Mendes Graduando em Geografia pela Universidade Federal do Ceará- UFC/Fortaleza-CE. mendesfjss@yahoo.com.br.

Leia mais

C A P Í T U L O 1 8 D I V I S Ã O D E G E R A Ç Ã O D E I M A G E N S

C A P Í T U L O 1 8 D I V I S Ã O D E G E R A Ç Ã O D E I M A G E N S C A P Í T U L O 1 8 D I V I S Ã O D E G E R A Ç Ã O D E I M A G E N S L u i z G e r a l d o F e r r e i r a 1 I n s t i t u t o N a c i o n a l d e P e s q u i s a s E s p a c i a i s 1 e-mail: lgeraldo@dgi.inpe.br

Leia mais

ANÁLISE VISUAL DE IMAGENS ORBITAIS MULTIESPECTRAIS

ANÁLISE VISUAL DE IMAGENS ORBITAIS MULTIESPECTRAIS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

NOTA TÉCNICA INPE CRA/2016

NOTA TÉCNICA INPE CRA/2016 NOTA TÉCNICA INPE CRA/2016 O Projeto DETER-B (Sistema de Detecção do Desmatamento e Alterações na Cobertura Florestal em Tempo Quase Real) é responsável pelo mapeamento de alerta de desmatamento, degradação

Leia mais

ANÁLISE DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE PARELHAS/RN

ANÁLISE DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE PARELHAS/RN ANÁLISE DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE PARELHAS/RN Débora Raquel Silva Félix 1 ; Ana Cláudia Dias dos Santos 2 ; Carla Natali da Silva Simão 3 ; Francisca Uberlândia Silva

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE CORPOS HÍDRICOS UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE LANDSAT 8 SENSOR OLI PARA OS PRINCIPAIS AÇUDES DO SERTÃO DA PARAÍBA

IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE CORPOS HÍDRICOS UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE LANDSAT 8 SENSOR OLI PARA OS PRINCIPAIS AÇUDES DO SERTÃO DA PARAÍBA IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE CORPOS HÍDRICOS UTILIZANDO IMAGENS DO SATÉLITE LANDSAT 8 SENSOR OLI PARA OS PRINCIPAIS AÇUDES DO SERTÃO DA PARAÍBA Elloise Rackel Costa Lourenço 1, 2 ; Thaís Regina Benevides

Leia mais

Utilização de imagens CBERS para mapeamento dos espelhos d'água do Brasil

Utilização de imagens CBERS para mapeamento dos espelhos d'água do Brasil Utilização de imagens CBERS para mapeamento dos espelhos d'água do Brasil Eduardo Sávio Passos Rodrigues Martins 1 Rogério de Abreu Menescal 2 Morris Scherer-Warren 3 Margareth Sílvia Benício de Souza

Leia mais

CAPÍTULO 7 SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AOS ESTUDOS GEOLÓGICOS

CAPÍTULO 7 SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AOS ESTUDOS GEOLÓGICOS INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 7 SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AOS ESTUDOS GEOLÓGICOS Fabio Moreira INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 7 S E N S O R I A M E NT O R E M O T O A P L I C A D O A O S

Leia mais

BALANÇO DE RADIAÇÃO PELO EMPREGO DO ALGORITMO SEBAL E IMAGEM LANDSAT 8 NO MUNICÍPIO DE TABULEIRO DO NORTE-CE

BALANÇO DE RADIAÇÃO PELO EMPREGO DO ALGORITMO SEBAL E IMAGEM LANDSAT 8 NO MUNICÍPIO DE TABULEIRO DO NORTE-CE BALANÇO DE RADIAÇÃO PELO EMPREGO DO ALGORITMO SEBAL E IMAGEM LANDSAT 8 NO MUNICÍPIO DE TABULEIRO DO NORTE-CE Danilo Batista Nogueira 1, José Israel Pinheiro 2, Valsergio Barros da Silva 3 Jonas Queiroz

Leia mais

Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte

Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte Mapeamento das Formações Florestais no Rio Grande do Sul com Dados e Técnicas de Sensoriamento Remoto Estado da Arte Seminário de Avaliação dos Programas PCI do INPE Dra. María Silvia Pardi Lacruz Bolsista

Leia mais

Simulação de uma banda pancromática para o sensor TM (Landsat 5), utilizando filtro combinado de restauração e interpolação.

Simulação de uma banda pancromática para o sensor TM (Landsat 5), utilizando filtro combinado de restauração e interpolação. Simulação de uma banda pancromática para o sensor TM (Landsat 5), utilizando filtro combinado de restauração e interpolação. Giovanni de Araujo Boggione 1 Érika Gonçalves Pires 1 Patrícia Azevedo dos Santos

Leia mais

CORRELAÇÃO DE ATRIBUTOS LIMINOLÓGICOS EM RESERVATÓRIO SUPERFICIAL DA REGIÃO SEMIÁRIDA

CORRELAÇÃO DE ATRIBUTOS LIMINOLÓGICOS EM RESERVATÓRIO SUPERFICIAL DA REGIÃO SEMIÁRIDA CORRELAÇÃO DE ATRIBUTOS LIMINOLÓGICOS EM RESERVATÓRIO SUPERFICIAL DA REGIÃO SEMIÁRIDA Fernanda Helena Oliveira da Silva 1, Nicole Sarah Carvalho Ponte 2, Valéria Severo de Noronha 2, Fernando Bezerra Lopes

Leia mais

1. Técnicas e métodos em cartografia, geoprocessamento e sensoriamento remoto, aplicadas ao planejamento e gestão ambiental.

1. Técnicas e métodos em cartografia, geoprocessamento e sensoriamento remoto, aplicadas ao planejamento e gestão ambiental. 1. Técnicas e métodos em cartografia, geoprocessamento e sensoriamento remoto, aplicadas ao planejamento e gestão ambiental. A INFLUÊNCIA DO USO E COBERTURA DO SOLO E DA HIPSOMETRIA NA VARIAÇÃO ESPACIAL

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E USO E OCUPAÇÃO: ESTUDO DE CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE FOGAREIRO

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E USO E OCUPAÇÃO: ESTUDO DE CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE FOGAREIRO CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E USO E OCUPAÇÃO: ESTUDO DE CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE FOGAREIRO Raí Rebouças Cavalcante 1, Diego Antunes Campos 1, Fernando Bezerra Lopes 2, Eunice Maia de Andrade

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO: CONCEITOS, TENDÊNCIAS E APLICAÇÕES. Imagens de Satélites Orbitais

SENSORIAMENTO REMOTO: CONCEITOS, TENDÊNCIAS E APLICAÇÕES. Imagens de Satélites Orbitais Distribuidor Erdas e RapidEye no Brasil SENSORIAMENTO REMOTO: CONCEITOS, TENDÊNCIAS E APLICAÇÕES Imagens de Satélites Orbitais Contato: Santiago & Cintra Consultoria E-mail: contato@sccon.com.br Fone:

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR. GROSSA

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR. GROSSA USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO RIO PARAGUAI SUPERIOR Grizio-orita, E.V. 1 ; Souza Filho, E.E. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Email:edineia_grizio@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

Leia mais

Aplicação das imagens do satélite meteorológico NOAA-AVHRR para o mapeamento da cobertura vegetal do estado de Minas Gerais

Aplicação das imagens do satélite meteorológico NOAA-AVHRR para o mapeamento da cobertura vegetal do estado de Minas Gerais Aplicação das imagens do satélite meteorológico NOAA-AVHRR para o mapeamento da cobertura vegetal do estado de Minas Gerais Maria G. Almeida 1 Bernardo F. T. Rudorff 2 Yosio E. Shimabukuro 3 Neste trabalho

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 IDENTIFICAÇÃO DE CULTURAS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DE TÉCNICAS DO SENSORIAMENTO REMOTO ORBITAL Frederico Pinto Teixeira Neto 1, Raphael Augusto Malaquias Dezidério 2, Maria Clara Silva Gerolinêto 3, Leonardo

Leia mais

Utilização de imagens do satélite CBERS-2 para atualização da base cartográfica de recursos hídricos do estado do Rio Grande do Norte.

Utilização de imagens do satélite CBERS-2 para atualização da base cartográfica de recursos hídricos do estado do Rio Grande do Norte. Utilização de imagens do satélite CBERS-2 para atualização da base cartográfica de recursos hídricos do estado do Rio Grande do Norte. Thiago Cabral de Azevedo AMBIPETRO Inteligência em Geonegócios Rua

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA

INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA Sensoriamento Remoto Imagens Orbitais Prof. Angelo Martins Fraga

Leia mais

MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA DO SOLO DE DOIS VIZINHOS-PR NOS ANOS DE 1984 E 2011 ATRAVÉS DE IMAGENS ORBITAIS TM/LANDSAT 5

MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA DO SOLO DE DOIS VIZINHOS-PR NOS ANOS DE 1984 E 2011 ATRAVÉS DE IMAGENS ORBITAIS TM/LANDSAT 5 MAPEAMENTO DO USO E COBERTURA DO SOLO DE DOIS VIZINHOS-PR NOS ANOS DE 1984 E 2011 ATRAVÉS DE IMAGENS ORBITAIS TM/LANDSAT 5 Ricardo Dal Agnol da Silva 1*, Aline Bernarda Debastiani 2,3, Maurício de Souza

Leia mais

ANUÁRIO DO MONITORAMENTO QUANTITATIVO DOS PRINCIPAIS AÇUDES DO ESTADO DO CEARÁ

ANUÁRIO DO MONITORAMENTO QUANTITATIVO DOS PRINCIPAIS AÇUDES DO ESTADO DO CEARÁ ANUÁRIO DO MONITORAMENTO QUANTITATIVO DOS PRINCIPAIS AÇUDES DO ESTADO DO CEARÁ 2001 Para ser grande, sê inteiro: nada teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és no mínimo que fazes. Assim

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. Thales Sehn Körting

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. Thales Sehn Körting PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS Thales Sehn Körting 2 Por que processar as imagens? Objetivo Identificar e extrair informações da imagem Transformar a imagem (aumentar o contraste, realçar bordas) de

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO. Daniel C. Zanotta

INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO. Daniel C. Zanotta INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO Daniel C. Zanotta O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informação sobre um objeto sem contato físico direto com o objeto. É a tecnologia científica

Leia mais

Definições: Sistemas Sensores

Definições: Sistemas Sensores SISTEMAS SENSORES Sistemas Sensores Definições: Equipamento capaz de transformar alguma forma de energia em um sinal passível de ser convertido em informação sobre o ambiente. No caso específico do sensoriamento

Leia mais

artigo anterior Mudanças no uso do solo nas bacias do rio Preto e ribeirão Entre Ribeiros/MG a partir de imagens do sensor Landsat 5 TM Abstract

artigo anterior Mudanças no uso do solo nas bacias do rio Preto e ribeirão Entre Ribeiros/MG a partir de imagens do sensor Landsat 5 TM Abstract Mudanças no uso do solo nas bacias do rio Preto e ribeirão Entre Ribeiros/MG a partir de imagens do sensor Landsat 5 TM Marcelo de Oliveira Latuf Mauro Aparecido Martinez Fernando Falco Pruski Demetrius

Leia mais

Grupo Multidisciplinar de Estudos Ambientais - GEA CEP Marechal Cândido Rondon PR, Brasil

Grupo Multidisciplinar de Estudos Ambientais - GEA CEP Marechal Cândido Rondon PR, Brasil Diogo Vieira Silva 1 Lucas Tagliari Brustolin 2 Ericson Hideki Hayakawa 3 1,2,3 Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste Colegiado de Geografia Grupo Multidisciplinar de Estudos Ambientais - GEA

Leia mais

REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018

REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018 REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 14/03/2018 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato

Leia mais

Satélites e Sensores. Profa. Ligia Flávia Antunes Batista

Satélites e Sensores. Profa. Ligia Flávia Antunes Batista Satélites e Sensores Profa. Ligia Flávia Antunes Batista Referências Slides baseados em: Geomática Aplicada à Gestão de Recursos Hídricos. PROF. ALEXANDRE ROSA DOS SANTOS. UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO

Leia mais

09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites.

09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites. REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 09/03/2017 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato

Leia mais

APLICAÇÃO E ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE FUSÃO IHS E COMPONENTES PRINCIPAIS EM IMAGENS DO SATÉLITE CBERS-2B MULTISSENSORES HRC/CCD RESUMO ABSTRACT

APLICAÇÃO E ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE FUSÃO IHS E COMPONENTES PRINCIPAIS EM IMAGENS DO SATÉLITE CBERS-2B MULTISSENSORES HRC/CCD RESUMO ABSTRACT S B C Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p. 502-506 APLICAÇÃO E ANÁLISE DAS TÉCNICAS DE FUSÃO IHS E COMPONENTES PRINCIPAIS

Leia mais

ANÁLISE CRÍTICA DA EVOLUÇÃO DO SATÉLITE LANDSAT

ANÁLISE CRÍTICA DA EVOLUÇÃO DO SATÉLITE LANDSAT ANÁLISE CRÍTICA DA EVOLUÇÃO DO SATÉLITE LANDSAT Juliete Zanetti 1, Jéssica Sathler Gripp², Italo Oliveira Ferreira³, Nilcilene das Graças Medeiros 4. 1 Eng. Agrimensora, Universidade Federal de Viçosa,

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Sensoriamento

Curso de Extensão: Noções de Sensoriamento UFBA Curso de Extensão: Noções de Sensoriamento IPF Institut für Photogrammetrie und Fernerkundung Mauro Alixandrini Universität Karlsruhe (TH) Universität Karlsruhe (TH) www.kit.edu 04.08 Noções de Sensoriamento

Leia mais

Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006

Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006 Anais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006 ANÁLISE QUANTITATIVA DO COMPORTAMENTO ESPECTRAL DA CLOROFILA-A NO RESERVATÓRIO DE SALTO GRANDE

Leia mais