CEARÁ EM COMEX EDIÇÃO: Abril 2019

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1 EDIÇÃO: ABRIL 2019

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3 EDIÇÃO: Abril 2019 (Período de referência: Janeiro a Março de 2019) (Dados coletados em 05 de Abril de 2019) Federação das Indústrias do Estado do Ceará FIEC Presidente: Jorge Alberto Vieira Studart Gomes Beto Studart Superintendente Geral: Juliana Guimarães de Oliveira Gerente Geral Corporativo: Raquel Vidal Vasconcelos Centro Internacional de Negócios - CIN Gerente: Ana Karina Paiva frota Elaboração: Mateus Almeida e Luiz Oliveira Arte Visual: GECOM ENTRE EM CONTATO COM O CIN/CE Av. Barão de Studart, º andar Aldeota Fortaleza - Ceará cin@sfiec.org.br Site: Tel: 0xx e

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5 SUMÁRIO Sobre o Período de Referência do Estudo Sobre a FIEC Sobre o CIN O Desempenho do Comércio Exterior Cearense em Tabela 1: Exportações Cearenses Mês a Mês Tabela 2: Importações Cearenses Mês a Mês Tabela 3: Balança Comercial Cearense no Acumulado do Ano Gráfico 1: Relação entre o Comércio Exterior Cearense e Câmbio no Acumulado do Ano Gráfico 2: Participação Cearense na Balança Comercial do Nordeste no Acumulado do Ano Gráfico 3: Participação Cearense na Balança Comercial do Brasil no Acumulado do Ano Tabela 4: Exportações Brasileiras por Estado no Acumulado do Ano Tabela 5: Exportações Cearenses por Município no Acumulado do Ano Tabela 6: Exportações Cearenses por Setor (SH2) no Acumulado do Ano Tabela 7: Exportações Cearenses por Produtos no Acumulado do Ano Tabela 8: Exportações Cearenses por País de Destino no Acumulado do Ano Tabela 9: Importações Brasileiras por Estado no Acumulado do Ano Tabela 10: Importações Cearenses por Município no Acumulado do Ano Tabela 11: Importações Cearenses por Setor (SH2) no Acumulado do Ano Tabela 12: Importações Cearenses por Produtos no Acumulado do Ano Tabela 13: Importações Cearenses por País de Origem no Acumulado do Ano

6 SOBRE O PERÍODO DE REFERÊNCIA DO ESTUDO Os dados presentes na edição do Ceará em Comex são relativos ao acumulado do ano até o mês anterior à edição do referido estudo, em virtude do prazo que a Secretaria de Comércio Exterior SECEX necessita para coletar, processar e disponibilizar os dados no Sistema Comexstat. Desta forma, a edição de janeiro do ano corrente tem como período de referência, janeiro a dezembro do ano anterior; a edição de fevereiro traz dados de janeiro; a edição de março contempla os números de janeiro a fevereiro; e assim sucessivamente. Os dados contidos no Ceará em Comex são disponibilizados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC. Com a adoção do novo processo de exportação (DU-E), alguns registros vêm sendo atualizados pelo próprio ministério no decorrer do mês, logo, os números apresentados no referente estudo podem sofrer suaves alterações. 4

7 SOBRE A FIEC Desde 1950, a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), instituição ligada à Confederação Nacional da Indústria (CNI), é uma impulsionadora do desenvolvimento social e econômico do Estado, estimulando a competitividade, gerando novos negócios, e fortalecendo vínculos institucionais. Reúne 40 sindicatos patronais associados, representantes de diversos segmentos produtivos industriais. A entidade, atualmente presidida pelo líder e empresário Jorge Alberto Vieira Studart Gomes - Beto Studart, estimula a implementação de ações que dão suporte às indústrias nas áreas de tecnologia, inovação, estratégicas empresariais, estudos econômicos e qualificação de empresários e seus colaboradores. Com suas casas de serviços Serviço Social da Indústria (SESI); Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e Instituto Euvaldo Lodi (IEL), constitui-se o Sistema FIEC, que está presente em Fortaleza e em municípios importantes da região metropolitana, região Norte e no Cariri, para atender a indústria em suas demandas de saúde e qualidade de vida do trabalhador; formação e qualificação profissional para a indústria; serviços técnicos e tecnológicos especializados; incentivo à inovação e educação executiva. SOBRE O CIN O Centro Internacional de Negócios CIN é a área internacional da Federação das Indústrias do Estado do Ceará. Tem por objetivo criar uma cultura de internacionalização no Estado e fomentar a geração de negócios entre as empresas cearenses e estrangeiras por meio da prestação de serviços de apoio aos empresários exportadores e importadores, além da atração de investimentos. O CIN/CE integra a Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios Rede CIN que na estrutura organizacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI) situa-se na Unidade de Comércio Exterior (COMEX). A Rede CIN, através do compartilhamento de competências e ações, oferece inteligência competitiva na área internacional com o objetivo de consolidar o Brasil como país exportador. O Centro Internacional de Negócios do Ceará é referência entre as 27 unidades da Federação pela atuação em Rede e excelência nos serviços prestados em comércio exterior. Dentre os principais serviços oferecidos pelo CIN/CE, destacam-se: - ASSESSORIA EM COMÉRCIO EXTERIOR - ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS - CAPACITAÇÃO EMPRESARIAL - CERTIFICADO DE ORIGEM DIGITAL - DEFESA DE INTERESSE - INTELIGÊNCIA COMERCIAL - PROMOÇÃO COMERCIAL 5

8 O DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR CEARENSE EM 2019 As exportações cearenses mantêm ritmo acelerado em O primeiro trimestre desse ano registrou mais um recorde no comércio exterior do estado. Os US$ 537,4 milhões exportados representam o maior valor registrado entre janeiro e março, da história do Ceará e um avanço de 9,9% em relação à Em contrapartida, as importações permanecem em queda, e totalizaram, nos três primeiros meses de 2019, US$ 473,8 milhões, valor esse 22,7% inferior ao do ano passado. Essa performance garantiu um superávit de US$ 63,6 milhões na balança comercial cearense. (Tabela 3). Outro indicador que confirma o avanço das vendas externas cearenses é o aumento da participação do estado nas exportações totais do Nordeste, saindo de 8,45% em 2015 para 15,16% em No entanto, a presença no comércio exterior cearense continua pouco significativa quando comparamos com o Brasil. O estado é responsável por apenas 1,02% de tudo o que o país exporta e ocupa a 14ª posição no ranking dos estados. O destaque positivo é que as exportações do Ceará cresceram, em 2019, bem acima da média nacional que foi de 3,7%. O estado também cresceu mais do que todos os treze que estão à sua frente na relação. (Gráficos 2, 3 e Tabela 4). São Gonçalo do Amarante, com a presença do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, Sobral, sede do tradicional polo calçadista e Caucaia com a nova e forte produção de equipamentos de energia eólica, formam a trinca dos principais municípios exportadores do Ceará em A primeira, responsável por mais da metade de tudo que o estado exporta, registrou um aumento de 13,7% em relação a 2018, contabilizando 288,1 milhões, e tem como principal produto as placas de aço produzidas na siderúrgica local. Sobral, líder nacional na exportação de calçados, exibiu aumento de 15,5% entre 2018 e 2019, chegando à marca de US$ 56,7 milhões. Já Caucaia, foi a cidade que exibiu o maior crescimento no Ceará, saindo de US$ 10,9 milhões ano passado, para US$ 53,1 milhões no atual ano. O ranking é complementado por Fortaleza (US$ 39,9 milhões), Maracanaú (US$ 21,4 milhões), Aquiraz (US$ 14,2 milhões) e Uruburetama (US$ 11,9 milhões), essa última mais do que dobrou as vendas ao exterior. (Tabela 5). Na ótica dos principais segmentos exportados pelo Ceará em 2019, o de ferro e aço mantém sua liderança. Os setores de frutas, couros e algodão, tradicionais na pauta exportadora do estado, exibiram quedas de 25,3%, 21,6% e 2,5% respectivamente. Assim como o segmento de energia eólica, o de pescados tem se mostrado muito importante no comércio exterior do estado. Os peixes e crustáceos cearenses, liderados pelas lagostas, foram exportados para 31 países no primeiro trimestre de 2019 e contabilizaram US$ 11,9 milhões, valor 132,7% maior do que o do ano passado. (Tabela 6). 6

9 As pás e aero geradores de energia eólica assumiram a posição de segundo produto mais exportado pelo Ceará, nos três primeiros meses de Os produtos eólicos ultrapassaram os calçados de borracha e as castanhas de caju, e registraram US$ 48,7 milhões exportados. Os calçados mantêm sua importância no ranking, pois dos dez maiores produtos, três são do ramo calçadista. A cera de carnaúba, quinto maior produto na lista, exibiu aumento de 61,4%, totalizando US$ 23,1 milhões. O Ceará tem exportado bastante querosenes de aviação em 2019, esse produto, com um total de US$ 7,3 milhões ocupa a décima posição. (Tabela 7). No acumulado de janeiro a março de 2019, 121 países foram destinos das exportações cearenses. Estados Unidos (37,07%) e Itália (14,25%) abarcam mais da metade desse total, com US$ 199,2 milhões e US$ 76,6 milhões, respectivamente. O mercado norte-americano justifica sua liderança por ser o principal comprador internacional dos dois maiores produtos exportados pelo Ceará: as placas de aço e as pás eólicas. Além disso, é destino também de calçados, castanha de caju e vários outros produtos, fazendo do país o principal parceiro comercial do estado. Já a Itália, ganhou destaque em 2019, por ser um forte comprador dos produtos manufaturados de aço, mas é tradicional destino dos couros e rochas ornamentais cearenses. México, Coréia do Sul e Alemanha completam a lista dos cinco maiores importadores dos fabricados do Ceará, com respectivos US$ 43,9 milhões, US$ 29,1 milhões e US$ 23,6 milhões. (Tabela 8). Os US$ 473,8 milhões importados pelo Ceará de janeiro a março de 2019, são concentrados principalmente nas cidades de São Gonçalo do Amarante, Fortaleza e Maracanaú. A capital exibiu um aumento de 49,6% em relação ao mesmo período de 2018, chegando a marca de US$ 133,9 milhões. Valor bem próximo do que importou São Gonçalo do Amarante, que registrou US$ 135,6 milhões, montante 53,9% menor do que o do ano passado. (Tabela 10). As compras externas do Ceará se configuram basicamente em combustíveis minerais, cereais, ferro e aço, produtos químicos e máquinas elétricas. As máquinas utilizadas na usina de energia eólica de Acaraú, são importadas da China, que é a principal fornecedora internacional do Ceará. Além dos equipamentos eólicos, o país asiático também fornece ao Ceará defensivos agrícolas como glifosato e picloram, dentre vários outros produtos da indústria química, totalizando US$ 110,4 milhões. (Tabela 12). Os Estados Unidos, com US$ 105,4 milhões, são o segundo na lista de maiores origens das importações cearenses sendo responsáveis pela maior parte do fornecimento de combustíveis para o estado, como a hulha betuminosa, óleo diesel e outra gasolinas. A Argentina, principal fonte do trigo usado pela indústria de massas cearense, é a terceira colocada, com US$ 52,2 milhões. Rússia e Colômbia vem em seguida e se configuram também como fortes fornecedoras de combustíveis ao Ceará. (Tabela 13). 7

10 Mês TABELA 1 EXPORTAÇÕES CEARENSES MÊS A MÊS US$ FOB Variação Mensal US$ FOB Variação Mensal Variação Anual Janeiro * * 32,2% Fevereiro ,6% ,4% 0,2% Março ,4% ,6% 6,2% Observações: (*) Não se aplica. Mês TABELA 2 IMPORTAÇÕES CEARENSES MÊS A MÊS US$ FOB Variação Mensal US$ FOB Variação Mensal Variação Anual Janeiro * * 5,6% Fevereiro ,3% ,3% 27,1% Março ,4% ,4% 44,5% Observações: (*) Não se aplica. 8

11 Milhões US$ FOB Taxa de Câmbio (R$/US$) TABELA 3 - BALANÇA COMERCIAL CEARENSE NO ACUMULADO DO ANO Ano Exportações Importações Saldo Comercial US$ FOB Variação US$ FOB Variação US$ Variação * * * ,8% ,6% ,5% ,5% ,3% ,4% ,7% ,5% ,7% ,9% ,7% ,2% Observações: (*) Não se aplica. GRÁFICO 1 - RELAÇÃO ENTRE O COMÉRCIO EXTERIOR CEARENSE E CÂMBIO NO ACUMULADO DO ANO 1.400, ,0 6, , ,00 800,00 600,00 400,00 200, ,4 737,6 2,97 499,8 2,29 252,5 237, , ,1 3,70 3,18 581,1 613,1 524,3 489, ,3 3,42 537,4 473,9 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0, ,00 Exportações Importações Corrente de Comércio Taxa de Cambio (US$/R$) Observação: Valores em milhões USD FOB. 9

12 GRÁFICO 2 - PARTICIPAÇÃO CEARENSE NA BALANÇA COMERCIAL DO NORDESTE NO ACUMULADO DO ANO 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% 14,23% 12,23% 13,80% 13,68% 15,16% 11,05% 11,74% 10,30% 8,45% 8,61% Exportações Importações GRÁFICO 3 - PARTICIPAÇÃO CEARENSE NA BALANÇA COMERCIAL DO BRASIL NO ACUMULADO DO ANO 2,50% 2,09% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 1,55% 0,59% 0,59% 1,61% 1,04% 1,45% 0,89% 1,12% 1,02% 0,00% Exportações Importações 10

13 TABELA 4 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO NO ACUMULADO DO ANO UF Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação SP ,8% ,3% 9,6% RJ ,3% ,9% 0,3% MG ,9% ,5% 0,2% RS ,4% ,7% 14,8% MT ,4% ,7% 5,8% PR ,5% ,1% 11,0% PA ,0% ,3% 8,0% SC ,7% ,6% 2,1% ES ,5% ,4% 1,1% BA ,3% ,4% 6,1% GO ,9% ,9% 5,1% MS ,2% ,2% 1,6% MA ,3% ,3% 7,2% CE ,0% ,9% 9,9% RO ,7% ,6% 12,8% PE ,5% ,1% 52,7% AM ,3% ,4% 11,1% TO ,2% ,2% 19,3% RN ,2% ,2% 27,5% AL ,1% ,2% 39,7% AP ,1% ,1% 22,9% PI ,1% ,1% 43,7% PB ,1% ,0% 6,1% DF ,0% ,1% 71,1% SE ,0% ,0% 22,3% RR ,0% ,0% 115,4% AC ,0% ,0% 17,3% Op. Especiais ,1% ,8% 55,8% TOTAL ,0% ,0% 3,7% Observações: (1) Consumo de Bordo, Mercadoria Nacionalizada e Reexportação. 11

14 TABELA 5 - EXPORTAÇÕES CEARENSES POR MUNICÍPIO NO ACUMULADO DO ANO Município Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação São Gonçalo do Amarante ,4% ,8% 13,7% Sobral ,6% ,5% 15,5% Caucaia ,5% ,2% 383,9% Fortaleza ,1% ,0% 16,5% Maracanaú ,8% ,0% 26,5% Aquiraz ,5% ,4% 20,5% Uruburetama ,1% ,2% 102,6% Itapipoca ,7% ,3% 14,3% Eusébio ,4% ,7% 3,2% Icapuí ,4% ,9% 68,0% Demais Municípios ,4% ,8% 0,1% Total ,0% ,0% 14,8% SH2 TABELA 6 - EXPORTAÇÕES CEARENSES POR SETOR (SH2) NO ACUMULADO DO ANO Setor 2019 (US$ FOB) 2018 (US$ FOB) Variação Ferro fundido, ferro e aço ,8% 64 Calçados, polainas e artefatos semelhantes; suas partes ,0% 85 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos ,6% 08 Frutas; cascas de frutos cítricos e de melões ,3% 15 Cera de Carnaúba e demais gorduras e óleos animais ou vegetais ,3% 41 Peles, exceto as peles com pelo, e couros ,6% Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas. Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos. Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação; matérias betuminosas; ceras minerais ,5% ,7% ,2% 52 Fios e tecidos de algodão ,5% Demais Setores ,8% TOTAL ,9% 12

15 TABELA 7 - EXPORTAÇÕES CEARENSES POR PRODUTOS (NCM) NO ACUMULADO DO ANO Produto Outros produtos semimanufaturados de ferro ou aço não ligado, com menos de 0,25 % de carbono Partes de outros motores/geradores/grupos eletrogeradores, etc. Calçados de borracha ou plásticos, com parte superior em tiras ou correias, fixados à sola por pregos, tachas, pinos e semelhantes 2019 (US$ FOB) 2018 (US$ FOB) Variação ,6% ,2% ,8% Castanha de caju, fresca ou seca, sem casca ,5% Cera de carnaúba ,4% Outros calçados cobrindo o tornozelo, parte superior de borracha, plástico Outros calçados sola exterior borracha/plástico, de couro/natural ,6% ,5% Produtos semimanufaturados, de outras ligas de aços * Outros couros e peles inteiros, de bovinos (incluindo os búfalos), divididos, com o lado flor ,4% Querosenes de aviação * Demais Produtos ,7% TOTAL ,9% Observações: Valores em USD FOB (-) Não houve registro (*) Não se aplica. TABELA 8 - EXPORTAÇÕES CEARENSES POR PAÍS DE DESTINO NO ACUMULADO DO ANO País Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação Estados Unidos ,07% ,57% 47,8% Itália ,25% ,39% 555,2% México ,19% ,10% 76,4% Coreia do Sul ,42% ,13% 16,1% Alemanha ,40% ,56% 49,4% Países Baixos (Holanda) ,08% ,76% 10,0% Reino Unido ,85% ,91% 19,9% Tcheca, República ,46% ,01% 19904,4% Argentina ,40% ,25% 57,9% China ,18% ,71% 11,9% Demais Países ,71% ,61% 42,1% TOTAL ,00% ,00% 9,9% 13

16 TABELA 9 - IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO NO ACUMULADO DO ANO UF Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação SP ,7% ,4% 2,9% RJ ,0% ,8% 0,8% SC ,7% ,7% 10,7% PR ,0% ,4% 8,6% AM ,1% ,5% 8,0% RS ,6% ,8% 5,5% MG ,1% ,0% 2,5% BA ,4% ,4% 28,6% ES ,3% ,8% 20,7% PE ,2% ,9% 35,6% GO ,1% ,2% 5,5% MS ,5% ,4% 5,3% MA ,4% ,6% 16,8% CE ,1% ,4% 22,7% MT ,1% ,5% 104,5% RO ,7% ,6% 13,2% PA ,6% ,8% 23,2% DF ,6% ,5% 20,0% AL ,3% ,4% 29,8% PB ,2% ,2% 1,6% SE ,1% ,1% 17,4% TO ,1% ,1% 36,2% RN ,1% ,1% 6,4% PI ,1% ,1% 12,8% AP ,0% ,1% 68,1% RR ,0% ,0% 28,0% AC ,0% ,0% 246,8% Op. Especiais ,0% ,1% 40,4% TOTAL ,0% ,0% 0,7% Observações: (1) Não declarado e Exterior. 14

17 TABELA 10 - IMPORTAÇÕES CEARENSES POR MUNICÍPIO NO ACUMULADO DO ANO Município Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação São Gonçalo do Amarante ,6% ,0% 53,9% Fortaleza ,3% ,6% 49,6% Maracanaú ,4% ,4% 8,1% Caucaia ,2% ,1% 16,9% Acaraú ,9% ,0% ,6% Aquiraz ,7% ,7% 50,2% Horizonte ,7% ,4% 2,4% Eusébio ,5% ,2% 46,8% Maranguape ,3% ,3% 19,5% Tianguá ,1% ,5% 75,3% Demais Municípios ,2% ,9% 63,7% Total ,0% ,0% 22,7% Observações: Valores em USD FOB (-) Não houve registro (*) Não se aplica. SH2 27 TABELA 11 - IMPORTAÇÕES CEARENSES POR SETOR (SH2) NO ACUMULADO DO ANO Setor Combustíveis minerais, óleos minerais e produtos da sua destilação; matérias betuminosas; ceras minerais (US$ FOB) 2018 (US$ FOB) Variação ,8% 10 Cereais ,8% 72 Ferro fundido, ferro e aço ,2% 29 Produtos químicos orgânicos ,4% Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, e suas partes Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, e suas partes ,8% ,8% 38 Produtos diversos das indústrias químicas ,2% 39 Plásticos e suas obras ,6% 54 Filamentos sintéticos ou artificiais; lâminas e formas semelhantes de matérias têxteis ,5% 55 Fibras sintéticas ou artificiais, descontínuas ,6% Demais Setores ,0% Total ,7% Observação: Valores em USD FOB 15

18 TABELA 12 - IMPORTAÇÕES CEARENSES POR PRODUTOS (NCM) NO ACUMULADO DO ANO Produto 2019 (US$ FOB) 2018 (US$ FOB) Variação Hulha betuminosa, não aglomerada ,8% Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura ,7% Gasóleo (óleo diesel) ,3% Outras gasolinas, exceto para aviação ,7% Outros desperdícios e resíduos de ferro ou aço * Partes de outros motores/geradores/grupos eletrogeradores, etc ,8% Glifosato e seu sal de monoisopropilamina ,6% Outros inseticidas, apresentados de outro modo ,0% Ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D), seus sais e seus ésteres Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado ,7% ,6% Demais Produtos ,7% TOTAL ,7% Observações: Valores em USD FOB (-) Não houve registro (*) Não se aplica. TABELA 13 - IMPORTAÇÕES CEARENSES POR PAÍS DE ORIGEM NO ACUMULADO DO ANO País Variação US$ FOB Participação US$ FOB Participação China ,30% ,30% 17,7% Estados Unidos ,26% ,00% 22,9% Argentina ,23% ,48% 16,1% Rússia ,42% ,01% 69,4% Colômbia ,96% ,81% 79,3% Índia ,79% ,54% 15,2% Alemanha ,72% ,59% 11,0% Moçambique ,50% ,90% 54,2% Reino Unido ,98% ,43% 61,2% Austrália ,70% ,79% 25,2% Demais Países ,15% ,15% 55,0% TOTAL ,00% ,00% 22,7% Observações: Valores em USD FOB (-) Não houve registro (*) Não se aplica. % 16

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