CÂMARA MUNICIPAL DA MOITA

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1 REUNIÃO ORDINÁRIA X MANDATO Acta N.º 11 de 12/05/10 Aos doze dias do mês de Maio do ano dois mil e dez, na sala de reuniões do Edifício Sede do Município, na Vila da Moita, pelas quinze horas, reuniu a Câmara Municipal da Moita sob a Presidência do Sr. Presidente, João Manuel de Jesus Lobo e com a presença dos Srs. Vereadores António José Gonçalves Duro, Rui Manuel Marques Garcia (Vice-Presidente), Vivina Maria Semedo Nunes,Vitor Manuel Rodrigues Cabral, Joaquim Inácio Raminhos Cabaça, Carlos Alberto Picanço dos Santos, Miguel Francisco Amoêdo Canudo e Maria João Aleixo Carvalho. Declarada aberta a reunião pelo Sr. Presidente, foram discutidos os pontos infra indicados de acordo com a Ordem do Dia, previamente distribuída por todos os membros. Propostas: 1. PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS INICIATIVA BAIRROS CRÍTICOS - CONSTRUÇÃO DO CENTRO MULTISERVIÇOS PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA PEDIDO DE RECEPÇÃO DEFINITIVA DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO - ALVARÁ N.º 4/90 REQ : RAFAEL GAMAS, LDA LOCAL: URBANIZAÇÃO DA ADEGA, MOITA PEDIDO DE ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO N.º 3/2001 REQUER: CONSTRUÇÕES VALADAS, LDA LOCAL:ABREU GRANDE, MOITA ª ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO E GOP ATRIBUIÇÃO DE APOIOS A PROJECTOS E ACÇÕES DESPORTIVAS MAIO ALARGAMENTO DE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CAFÉ S. LOURENÇO ALHOS VEDROS TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL PARA A CDR COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL, SA..8 PERÍODO ANTERIOR À ORDEM DO DIA O Sr. Presidente da Câmara apresentou para conhecimento: - A relação dos actos praticados no uso da delegação e subdelegação de competências, no período compreendido entre 23 de Abril e 06 de Maio do ano em curso; - A posição do Orçamento da Receita, o resumo da posição do Orçamento da Despesa por classificação económica assim como o Resumo Diário da Tesouraria;

2 - Tomadas de posição aprovadas na 2.ª sessão extraordinária da Assembleia Municipal do Seixal realizada em 19/04/10, remetidas por aquele Órgão; - Cópia de Saudações ao 25 de Abril e 1.º de Maio e Moção Moita: Uma terra, uma identidade!, aprovadas na Sessão de 27/04/2010, remetidas pela Assembleia de Freguesia da Moita; - Exemplares do Boletim n.º 190, referentes ao mês de Abril de 2010, enviados pela Associação Nacional de Municípios Portugueses. Pelo Sr. Presidente foi solicitada a inclusão de uma proposta, pedido este que os seus pares aceitaram. O documento em epígrafe, que já se fez constar do índice sob o n.º 8, intitula-se: -TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL PARA A CDR COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL, S.A. Mais, foram sujeitas a votação as seguintes actas da Câmara: - Acta n.º 05, de 17 de Fevereiro de 2010 Aprovada por maioria com uma abstenção do Vereador Carlos Santos em virtude de não ter estado presente na reunião. - Acta n.º 06, de 03 de Março de 2010 Aprovada por unanimidade. - Acta n.º 7, de 17 de Março de 2010 Aprovada por maioria com abstenção dos Vereadores António Duro e Joaquim Raminhos, por ausência da reunião. - Acta n.º 8, de 31 de Março de 2010 Aprovada por maioria com uma abstenção do Vereador Carlos Santos em virtude de ter estado ausente da reunião em apreço. PERÍODO DA ORDEM DO DIA As propostas seguintes, numeradas de 1 a 4 foram apresentadas pelo Sr. Presidente: 1. PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS O Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), entidade administrativa independente a funcionar junto do Tribunal de Contas, criado pela Lei n.º 54/2008, de 4 de Setembro, desenvolve uma actividade de âmbito nacional no domínio da prevenção da corrupção e infracções conexas. A citada Lei comete a esta entidade diversas atribuições e competências, designadamente no quadro da recolha e organização de informações relativas à prevenção da ocorrência de factos de corrupção activa e passiva e de criminalidade económica e financeira, entre outros ilícitos, bem como ao nível do acompanhamento da aplicação dos instrumentos jurídicos e das medidas administrativas adoptadas pela Administração Pública e sector empresarial para a prevenção e combate a ilícitos relacionados com a corrupção (artigo 2.º). Estabelece, ainda, um dever de cooperação imposto às entidades públicas, organismos, serviços e agentes da administração central, regional e local, bem como às entidades do sector público empresarial, no quadro da prossecução das atribuições e competências do CPC (artigo 9.º). O CPC no âmbito da sua actividade aprovou uma deliberação sobre avaliação da gestão de riscos de corrupção e infracções conexas, na sua reunião de 4 de Março de 2009, onde considera que a actividade de gestão e administração de dinheiros, valores e património públicos, seja qual for a natureza da entidade gestora de direito público ou de direito privado, administrativa ou empresarial

3 deve, nos termos da Constituição da República e da lei, pautar-se por princípios de interesse geral, designadamente, da prossecução do interesse público, da igualdade, da proporcionalidade, da transparência, da justiça, da imparcialidade, da boa-fé e da boa administração e que o fenómeno da corrupção constitui uma clara violação de tais princípios. Na citada deliberação o CPC considerou, ainda, que o primeiro passo estrutural para contribuir para prevenir a corrupção e infracções conexas consiste no levantamento da situação neste domínio, nomeadamente nas áreas da contratação pública e da concessão de benefícios, tendo para o efeito aprovado um questionário destinado a servir de guia na avaliação dos riscos nestas áreas. Em face das respostas obtidas e após o tratamento e análise das mesmas foi elaborado um Relatório Síntese que apresenta os principais resultados alcançados. O CPC concluiu que as áreas da contratação pública e da concessão de benefícios públicos contêm riscos elevados que importa prevenir através de Planos de prevenção adequados. Na sequência e tendo por base os resultados obtidos o CPC, no âmbito da sua actividade, aprovou a Recomendação n.º 1/2009, em 1 de Julho, sobre Planos de gestão de risco de corrupção e infracções conexas, nos termos da qual os órgãos dirigentes máximos das entidades gestoras de dinheiros, valores ou património públicos, independentemente da sua natureza, devem elaborar planos de gestão de riscos de corrupção e infracções conexas. Tais Planos devem conter, designadamente, os seguintes elementos: a) Identificação, relativamente a cada área ou departamento, dos riscos de corrupção e infracções conexas; b) Com base na referida identificação de riscos, indicação das medidas adoptadas que previnam a sua ocorrência (por exemplo, mecanismos de controlo interno, segregação de funções, definição prévia de critérios gerais e abstractos, designadamente na concessão de benefícios públicos e no recurso a especialistas externos, nomeação de júris diferenciados para cada concurso, programação de acções de formação adequada, etc.); c) Definição e identificação dos vários responsáveis envolvidos na gestão do plano, sob direcção do órgão dirigente máximo; d) Elaboração anual de um relatório sobre a execução do plano. A Recomendação estabelece ainda que os Planos e os respectivos relatórios de execução devem ser enviados ao CPC, bem como aos órgãos de superintendência, tutela e controlo. O CPC, no Guião que disponibilizou para a elaboração de Planos, considera que os Planos de Prevenção de Riscos são, em primeira linha, da responsabilidade dos órgãos máximos das entidades. No entanto, os dirigentes de cada unidade orgânica devem ser responsabilizados pelas propostas de planos dos seus departamentos e pela sua execução efectiva. Por outro lado, considera ainda o CPC no citado Guião que os Planos de Prevenção de Riscos são, além de um factor de gestão fundamental, um instrumento que permitirá aferir a eventual responsabilidade que ocorra na gestão de recursos públicos. Em cumprimento da referida Recomendação foi elaborado o primeiro Plano de Prevenção de Riscos de Gestão, Incluindo os de Corrupção e Infracções Conexas, da Câmara Municipal da Moita, um documento de elevada complexidade, com especificidades e características exigentes, não só do ponto de vista da sua elaboração como, também, da sua monitorização. Para o efeito, considerando que a gestão do risco é uma responsabilidade de todos os trabalhadores independentemente das suas funções, foram convidados a participar na elaboração do Plano todos os dirigentes dos serviços municipais, no sentido de identificarem as suas principais actividades, os riscos associados e apresentarem medidas preventivas. Salienta-se que a responsabilidade pela implementação, execução e avaliação do Plano é uma responsabilidade do órgão executivo e do Presidente da Câmara Municipal, assim como de todo o pessoal com funções dirigentes. O Plano aplica-se aos membros dos órgãos municipais, ao pessoal dirigente e a todos os trabalhadores e colaboradores do Município, bem como a todas as áreas de intervenção e competência. Assim, nos termos do exposto, embora não decorra da citada deliberação nem de qualquer dispositivo legal qual o órgão competente para a aprovação do Plano, na medida em que ele é um instrumento de gestão a sua aprovação compete ao órgão máximo responsável pela gestão municipal, ou seja, a Câmara Municipal. Tal como se infere das competências previstas na Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, posteriormente alterada pela Lei n.º 67/2007, de 31 de Dezembro, concretamente a prevista na alínea a), do n.º 7, do seu artigo 64.º, que atribui à Câmara

4 Municipal poder regulamentar em matérias da sua competência exclusiva, como seja a prevista na primeira parte da alínea e), do n.º 2, do referido artigo 64.º, a elaboração e aprovação da norma de controlo interno que é, igualmente, tal como o Plano de Prevenção de Riscos de Gestão, Incluindo os de Corrupção e Infracções Conexas, um instrumento de gestão essencial para toda a actividade municipal e, muito em particular, para a administração de dinheiros, valores e património públicos. Assim, em face de tudo o exposto, propõe-se que a Câmara Municipal da Moita delibere: 1 - Aprovar o Plano de Prevenção de Riscos de Gestão, Incluindo os de Corrupção e Infracções Conexas, que se anexa à presente proposta dela fazendo parte integrante, e respectivo envio ao Conselho de Prevenção da Corrupção e à Inspecção-Geral da Administração Local; 2 - Dar conhecimento à Assembleia Municipal. Posta à votação, a proposta foi aprovada por unanimidade. À Assembleia Municipal para conhecimento. 2. INICIATIVA BAIRROS CRÍTICOS - CONSTRUÇÃO DO CENTRO MULTISERVIÇOS - PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 143/2005 de 7 de Setembro criou a Iniciativa Bairros Críticos, sendo a freguesia do Vale da Amoreira um dos territórios abrangidos. O Protocolo de Parceria estabelecido, em 11 de Outubro de 2006, entre as entidades envolvidas para a execução do Programa de Intervenção para o Vale da Amoreira, previa a construção de um equipamento multiserviços na freguesia do Vale da Amoreira. No quadro do referido Protocolo de Parceria, a Câmara Municipal da Moita deliberou em reunião ordinária de 7 de Janeiro de 2009 avocar à Iniciativa Bairros Críticos o edifício do ATL/Centro de Dia do Vale da Amoreira, propriedade do Município, por considerar que as suas características funcionais se adequam às necessidades identificadas para que aí se possa instalar o Centro Comunitário Multiserviços. Considerando que o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) é o promotor do projecto supra referido, por si ou por terceiros, bem como o responsável pelo co-financiamento, a título de contrapartida nacional, das acções elegíveis e que por questões de operacionalidade e de sustentabilidade futura da intervenção, é a autarquia local a entidade que melhor poderá executar esta acção, estão estas entidades disponíveis para celebrar entre si um contrato de comparticipação financeira, nos termos da minuta em anexo, tendo em vista a realização de obras de adaptação no referido espaço destinadas a viabilizar o funcionamento de um Centro Multiserviços. Mediante a realização do presente protocolo o IHRU transferirá para a Câmara Municipal da Moita, os meios financeiros adequados, para que esta possa assumir a qualidade de dona de obra. A candidatura apresentada ao Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu contempla o montante de ,00 (duzentos e cinquenta mil euros) destinados a esta intervenção. Assim, propõe-se que a Câmara Municipal delibere aprovar, nos termos do art 64º, nº 2, alª h), da Lei nº 169/99, de 18/9, a celebração do Protocolo de Colaboração Técnica e Financeira com o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana, no quadro da sua cooperação no apoio a programas e projectos de interesse municipal, em parceria com outras entidades da administração central. Posta à votação, a proposta foi aprovada por unanimidade

5 3. PEDIDO DE RECEPÇÃO DEFINITIVA DAS OBRAS DE URBANIZAÇÃO ALVARÁ N.º 4/90 REQUER: RAFAEL GAMAS, LDA LOCAL: URBANIZAÇÃO DA ADEGA, MOITA No seguimento da recepção provisória das obras de urbanização por deliberação de 27 de Setembro de 2007 e tendo decorrido o prazo de garantia das respectivas obras, o requerente veio solicitar a esta Câmara Municipal a realização de vistoria com vista à recepção definitiva das obras de urbanização tituladas pelo alvará de loteamento n.º 4/90, mediante a apresentação do requerimento n.º 1468 de 24 de Julho de A Comissão de Vistorias constituida para o efeito deslocou-se ao local no dia 30 de Setembro de 2009, tendo verificado que os trabalhos recepcionados provisoriamente, referentes ao alvará em causa, se encontram em condições de serem recepcionados definitivamente. Face ao exposto, proponho que a Câmara Municipal delibere aceitar a recepção definitiva das obras de urbanização executadas no âmbito do alvará de loteamento em apreço, homologando o auto de vistoria em anexo, bem como proceder ao cancelamento da respectiva garantia bancária que cauciona as obras para o valor de 1.759,27, prestada pelo Banco Santander Totta, sob o n.º A proposta foi aprovada por unanimidade. 4. PEDIDO DE ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO N.º 3/2001 REQUER: CONSTRUÇÕES VALADAS, LDA. LOCAL: ABREU GRANDE, MOITA Mediante a apresentação do requerimento n.º 526 de 10/Março/2010, veio a firma titular do alvará solicitar a alteração ao Alvará de Loteamento n.º 3/2001, no que concerne aos parâmetros urbanísticos do lote 13, alterando o polígono de implantação para a habitação e os anexos, com a consequente redução da área de implantação da habitação de 243,08 m 2 para 200,00 m 2 e aumento do número de pisos, que passa a dois e do número de fogos que também passa a dois. No seguimento da presente solicitação, foi emitido o parecer técnico datado de 19/Março/2010, segundo o qual do ponto de vista da arquitectura nada existe a opor às alterações propostas, pelo que o pedido poderá ser submetido a discussão pública, conforme dispõe o n.º 8 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro. Assim, e tendo por base o parecer do Director do DPGU datado de 30/Março/2010, proponho que a Câmara Municipal delibere submeter a presente pretensão a discussão pública, nos termos do atrás exposto. Aprovada por unanimidade a submissão da pretensão a discussão pública. A proposta infra transcrita foi apresentada pela Sr.ª Vereadora Vivina Nunes: 5. 2.ª ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO E GOP No âmbito da Iniciativa Bairros Críticos, em curso na freguesia do Vale da Amoreira, criada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 143/2005 de 7 de Setembro, foi formalizado em 11 de Outubro de 2006 o Protocolo de Parceria estabelecido entre as entidades envolvidas para a execução do

6 Programa de Intervenção para o Vale da Amoreira, que previa a construção de um equipamento multiserviços. Considerando que o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) é o promotor dos referidos projectos, por si ou por terceiros, bem como o responsável pelo co-financiamento, a título de contrapartida nacional, das acções elegíveis e que por questões de operacionalidade e de sustentabilidade futura da intervenção é a autarquia local a entidade que melhor poderá executar estas acções, estiveram estas Entidades disponíveis para celebrar entre si contratos de comparticipação financeira, tendo em vista a realização de obras de adaptação no edifício do ATL/Centro de Dia do Vale da Amoreira. Mediante a celebração dos referidos contratos, o IHRU transferirá para o Município da Moita os meios financeiros adequados, para que este possa assumir a qualidade de dona de obra. Assim, para as obras de adaptação no edifício do ATL/Centro de Dia do Vale da Amoreira o IHRU transferirá um montante de ,00 (duzentos e cinquenta mil euros). Uma vez garantidos os respectivos meios financeiros para a realização da obra, importa adequar os documentos previsionais com vista ao lançamento dos procedimentos concursais. Nesta medida, estima-se que os efeitos financeiros no presente ano económico possam ascender a ,00 pelo que se propõe a sua inclusão no capítulo da despesa e no respectivo capítulo da receita, ficando esta devidamente consignada às obras em referência. No âmbito do Plano Tecnológico de Educação para o 1.º ciclo do Ensino Básico, foi aprovada uma candidatura apresentada ao PORLisboa, destinada à criação de redes de área local em 14 escolas do concelho. A comparticipação aprovada é de ,00. Propõe-se, assim, a aprovação da alteração ao orçamento e GOP nos termos dos documentos em anexo na importância de ,00, para as obras abrangidas pelo Protocolo, na importância de ,00 no âmbito do Plano Tecnológico de Educação e na importância de ,00 para fazer face a diversos ajustamentos ao nível da despesa de capital e corrente. Posta à votação, a proposta foi aprovada por maioria com quatro abstenções dos Vereadores Vitor Cabral, António Duro, Maria João Carvalho e Joaquim Raminhos. A proposta infra transcrita foi apresentada pelo Sr. Vice-Presidente: 6. ATRIBUIÇÃO DE APOIOS A PROJECTOS E ACÇÕES DESPORTIVAS - MAIO.O Programa de Desenvolvimento do Movimento Associativo do Concelho da Moita em vigor, prevê apoios para a realização de projectos e acções desportivas, traduzido em parcerias estabelecidas com os Clubes, para a organização de provas desportivas com elevado impacto local, regional e nalguns casos nacional. Ainda no âmbito dessas mesmas parcerias, o Torneio de Atletismo AtletisMoita tem-se revelado uma mais valia para os atletas e associações do concelho. Entre outros apoios, está estabelecido um apoio financeiro, no valor de (mil e duzentos euros) a cada um dos Clubes que organiza anualmente uma prova, segundo o calendário da época desportiva. Assim e considerando o atrás referido proponho a atribuição dos seguintes apoios financeiros: Clube Amigos do Atletismo da Moita 09 Junho (mil e duzentos euros) VIII Milha Nocturna da Moita

7 Este valor tem cabimento na rubrica 252/ Atletismoita. Associação de Pára-quedistas do Sul 05 Junho (quatro mil e quinhentos euros) - 5º Torneio de Pára-quedismo de Precisão de Aterragem do Concelho da Moita Sociedade Filarmónica Estrela Moitense 25 a 27 Junho 750 (setecentos e cinquenta euros) XXX Sarau Anual de Ginástica 12º GimnoMoita O total destes 2 apoios, no valor de (Cinco mil, duzentos e cinquenta euros) tem cabimento na rubrica 252/ Apoio à realização de Eventos Desportivos. Intervieram na discussão da proposta: Sr. Vereador António Duro Referiu não concordar com a atribuição proposta para a Associação de Pára-quedistas do Sul (sem que tenha algo contra os respectivos membros), uma vez entender que é um exagero de verba comparando com as atribuições feitas a colectividades que muito fazem a nível de desporto de massas e cultura para as populações. Sr. Vereador Joaquim Raminhos Solicitou a clarificação dos critérios que se encontram na base da atribuição dos apoios às colectividades/associativismo. Sugeriu ainda que algumas das actividades mais específicas possam ficar excluídas do apoio corrente ao associativismo. Sr. Vice-Presidente Informou que os critérios de atribuição dos subsídios se prendem com a adequação à realização da actividade e aos custos da prática das modalidades. Por exemplo, uma prova de atletismo de rua é uma actividade comparativamente mais barata do que outro tipo de modalidade desportiva. A proposta foi aprovada por maioria com duas abstenções do Vereador António Duro e Maria João Carvalho. O Vereador António Duro apresentou a declaração de voto abaixo transcrita: Eu abstive-me da proposta, não por estar contra alguma das colectividades, mas apenas por fazer o reparo que entendo que a verba distribuída pelas colectividades é absolutamente desproporcional ao número de praticantes e ao interesse que estas actividades têm na população. Entendo que a verba atribuída à Associação de Pára-quedistas do Sul, não tendo nada contra a mesma, é demasiado onerosa, demasiado desproporcional em relação às outras colectividades do nosso Concelho. (Vereador António Duro) A proposta abaixo transcrita foi apresentada pelo Sr. Presidente uma vez que o Sr. Vereador Miguel Canudo se encontra com problemas na voz:

8 7. ALARGAMENTO DE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CAFÉ S. LOURENÇO ALHOS VEDROS Susana Isabel Ferreira Viola, na qualidade de gerente do Café Snack-bar, sito na Rua Major José Luis Fernandes, n.º 15 em Alhos Vedros, solicitou o alargamento de horário de funcionamento do referido estabelecimento das 22:00 horas para 00:00H. Foi solicitado parecer às entidades, Guarda Nacional Republicana e Junta de Freguesia de Alhos Vedros, as quais, não têm objecções a esta pretensão, cujos documentos fazem parte da presente proposta. Assim, proponho: Que seja autorizado o alargamento de horário de funcionamento do Café S. Lourenço, sito em Alhos Vedros, das 22:00 horas para as 00:00 horas por um período experimental de seis meses, para avaliação de procedimento. Findo este período, passará o estabelecimento comercial a funcionar definitivamente com o horário de abertura às 08:00 horas e encerramento às 00:00 horas. Intervieram: Sr. Vereador Joaquim Raminhos Manifestou a sua concordância uma vez que o horário deste estabelecimento desfavorecia, comparativamente com outros, o respectivo funcionamento. Sr. Vereador António Duro A exemplo do interveniente que lhe antecedeu, referiu que os cafés fazem parte do nosso quotidiano e cultura e que o convívio entre as pessoas é de incentivar. Mais disse que deverá ser de uniformizar os critérios e conceder horários idênticos a todos os estabelecimentos. Sr. Vereador Vitor Cabral Apoiou igualmente a medida de alargamento do horário para este estabelecimento - agora com uma nova gerência sendo uma forma de manter actividade no centro da Vila. Relembrou ainda a falta de cumprimento dos Regulamentos Municipais, por parte da anterior gerência, o que levou à necessidade de redução do horário em tempos concedido. Sr. Vice-Presidente Referiu não haver forma de estabelecer critérios iguais para todos os estabelecimentos. Mais, os donos ou gerentes dos cafés, bares, etc. têm que ter sensibilidade e preocupação de escolherem uma clientela que no conjunto não colidam com as zonas residenciais onde se inserem. Sr. Vereador Carlos Santos Salientou e valorizou o facto de o comerciante se ter sabido situar na zona em que estava inserido, respeitando os demais e encontrando a sua própria clientela. Sr. Presidente Reforçou a ideia de que a posição da Câmara é reactiva, ou seja: considerando a Lei geral, a forma como os donos dos estabelecimentos e a sua clientela se relacionam com a vizinhança, assim a Autarquia pode ou não autorizar horários de funcionamento. A proposta foi aprovada por unanimidade A proposta infra foi apresentada pelo Sr. Presidente: 8. TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL PARA A CDR COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL, SA. A Agência de Desenvolvimento Regional da Península de Setúbal tem mantido ao longo da sua

9 existência uma actividade constante ao serviço dos seus accionistas, com especial relevo para os municípios. A Agência não tendo como objectivo a realização de mais valias, ao contrário de uma S.A. de natureza estritamente comercial, tem vindo a ser confrontada com o necessário equilíbrio financeiro das suas contas ao longo dos exercícios económicos. Estes desequilíbrios (défices) têm, parcialmente, sido suportados pela execução de diversos trabalhos e também com o recurso a suprimentos, ou aumentos de capital, por parte dos seus accionistas. Assim, considerando que: a) A CDR, SA, com a publicação da Lei n.º 53-F/2006, de 29.12, que criou o Sector Empresarial Local (SEL), enquadra-se na figura de Empresa Intermunicipal, por via das suas participações públicas serem maioritárias; b) A situação de desequilíbrio financeiro manteve-se no exercício de 2009; c) Nos termos do artigo 31.º da Lei n.º 53-F/2006, de 29.12, deverão os accionistas repor o equilíbrio financeiro da empresa, contribuindo cada um com o valor correspondente à sua participação de capital. Propõe-se que seja transferida a importância de 4.910,87 para a CDR, SA, correspondente à participação do Município da Moita na cobertura dos resultados negativos do exercício de 2009, conforme determina a Lei n.º 53-F/2006, de Intervieram na discussão da proposta: Vereador António Duro Referiu que se irá abster, coerentemente com a posição tomada em tempos. Salientou ainda concordar com a posição que a Câmara está a tomar, tendo em consideração a inviabilidade da empresa e futura extinção da mesma. Sr. Vereador Vitor Cabral Subscreveu a intervenção anterior e realçou que uma empresa que nos últimos três anos dá prejuízo, não justifica que continue em funcionamento. Sr. Vereador Joaquim Raminhos Fez alusão a uma reunião realizada em 03 de Fevereiro, altura em que se terá questionado a actividade e proveitos para o desenvolvimento regional, a partir desta empresa. Mais perguntou, em termos de continuidade, se existe algum plano de continuidade da empresa. Disse ainda que não irá votar contra a proposta, mas reafirmou que os accionistas da empresa (uma vez que neste momento não existem corpos sociais) deviam, se for essa a intenção, assumir que a mesma não tem viabilidade e acautelar situações menos claras no futuro. Sr. Presidente da Câmara Relembrou o percurso da CDR e as dificuldades por que passou (inclusivamente a necessidade de devolução de verbas à Comunidade Europeia) explicando que foram feitas todas as tentativas de levar a empresa para a frente, não existindo, porém, outra perspectiva, senão a sua extinção. Salientou ainda que será brevemente realizada uma Assembleia onde as questões da continuidade da empresa serão discutidas. Posta à votação, a proposta foi aprovada por maioria com quatro abstenções dos Vereadores Vitor Cabral, António Duro, Maria João Carvalho e Joaquim Raminhos. Todas as intervenções feitas aquando da apresentação das propostas, encontram-se devidamente gravadas em formato digital (CD), ficando o mesmo a fazer parte integrante desta acta

10 E nada mais havendo a tratar foi pelo Sr. Presidente encerrada a reunião, sendo a respectiva acta aprovada em minuta. Eram dezasseis horas e trinta minutos. E eu, Alda Maria Fernandes Mouzinho, Coordenadora Técnica nesta Câmara Municipal, redigi a presente acta que assino com o Sr. Presidente da Câmara. O PRESIDENTE DA CÂMARA A COORDENADORA TÉCNICA

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