Desafio a Saúde pelo Clima

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1 Desafio a Saúde pelo Clima

2 Todos os direitos reservados. O compartilhamento ou reprodução total ou parcial desta publicação são autorizados desde que citada a fonte e sem finalidade comercial. A política de privacidade e de uso e reprodução de conteúdo do Projeto Hospitais Saudáveis (PHS) está disponível em: O PHS, seus membros e organizações parceiras não se responsabilizam pela autenticidade das informações produzidas ou divulgadas por usuários deste Guia, tampouco pelo eventual uso indevido dessas informações por terceiros. Este Guia tem objetivo de orientar organizações de saúde no uso da ferramenta de cálculo de emissões do Programa Brasileiro do GHG Protocol, não caracterizando aval ou garantia por parte do PHS ou de seus parceiros em relação aos resultados obtidos pelos usuários. Todas as marcas citadas nesta publicação são propriedade das respectivas organizações. Elaboração Projeto Hospitais Saudáveis Coordenação Vital Ribeiro - Arquiteto Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo Desenvolvimento Diego Pereira Ramos - Especialista em Sustentabilidade Projeto Hospitais Saudáveis Isabel Santos - Gestora de Sustentabilidade e Comunicação Projeto Hospitais Saudáveis Victor Kenzo - Especialista em Sustentabilidade Projeto Hospitais Saudáveis Marilia Mills Mattioli Especialista em Sustentabilidade Projeto Hospitais Saudáveis Colaboração George Magalhães - Coordenador do Programa Brasileiro do GHG Protocol GVces Fundação Getúlio Vargas (FGV) Ingrid Cicca - Consultora de Sustentabilidade Rede D Or São Luiz Jonas Age Saide Schwartzman - Engenheiro Ambiental Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM) Neilor Cardoso Guilherme - Engenheiro Ambiental Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Vitor Silva - Analista de Governança Hospital 9 de Julho Ficha Catalográfica Projeto Hospitais Saudáveis Guia para Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa em Organizações de Saúde / Projeto Hospitais Saudáveis São Paulo, p: il. (2019) 1. Mudança Climática Brasil 2. Meio Ambiente e Saúde Pública Brasil I. Projeto Hospitais Saudáveis. II. Saúde Sem Dano. III. Desafio a Saúde pelo Clima. 2

3 Sumário Apresentação 4 Atualizações 6 Contexto da Mudança do Clima 7 A Mudança do Clima e o Setor Saúde 8 Sobre o Desafio a Saúde pelo Clima 11 Sobre este Guia 13 Iniciando o Processo de Elaboração de um Inventário 14 Tipos de Emissões 15 Níveis de Abrangência de um Inventário 17 Estrutura das Categorias 19 Preenchendo a Planilha do GHG Protocol 19 Escopo 1 Emissões Diretas 22 Combustão Estacionária 22 Combustão Móvel 25 Emissões Fugitivas 28 Outros Gases Anestésicos 31 Resíduos sólidos 33 Tratamento de Efluentes 36 Escopo 2 Emissões Indiretas por Consumo de Energia 39 Compra de Energia Elétrica (localização) 39 Compra de Energia Elétrica (escolha de compra) 41 Escopo 3 Outras Emissões Indiretas 43 Resíduos sólidos na operação 43 Viagens a Negócios 48 Deslocamento casa-trabalho 51 Outras Categorias de Escopo 3 55 Envio dos Dados da Planilha 56 Crédito das imagens 57 Links úteis 57 3

4 Apresentação O Projeto Hospitais Saudáveis (PHS) tem o prazer de apresentar a edição 2019 do Guia para Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa em Organizações de Saúde. Este documento é uma atualização da versão lançada em 2019, incorporando as modificações apresentadas na ferramenta GHG Protocol versão Apresentamos aqui o resultado do esforço de nossa equipe e da inestimável colaboração de membros e parceiros que acreditaram nesta iniciativa e que compartilharam conosco, desde sedo, o sentimento de urgência por uma ampla mobilização de pessoas, organizações civis e governos, necessária ao enfrentamento do desafio da mudança climática. A ferramenta de cálculo do Programa Brasileiro GHG Protocol é importante indutora das competências necessárias para inventariar emissões de GEE. Trata-se de metodologia amplamente utilizada em diversos países e organizações. Por atender aos mais diversos setores, a ferramenta contempla numerosos recursos que, à primeira vista, podem intimidar usuários menos familiarizados ou limitar sua aplicação em setores em que é menos conhecida. Um dos objetivos deste Guia é facilitar às organizações de saúde o uso das ferramentas do GHG promovendo um ambiente favorável ao debate de questões comuns em direção à formação de consensos, compartilhamento de experiências e construção de conhecimento. Preparamos uma abordagem simplificada focada no setor saúde e buscamos promover o acesso integral à ferramenta progressivamente a incorporação da cultura de gestão de gases de efeito estufa do setor. Entendemos que inventariar emissões de GEE não implica inaugurar novo capítulo na gestão de recursos e processos em hospitais e demais unidades de saúde. Observamos que, em sua maioria, os dados necessários para compor os cálculos já são rotineiramente administrados pelas organizações. O consumo de insumos, as relações com fornecedores de produtos e serviços, bem como os principais processos internos ou externos já são gerenciados com vistas à eficiência e qualidade da atenção à saúde. Nesse sentido, critérios ambientais e, em especial, emissões de GEE, podem ser aliados da boa gestão e adicionados às práticas com relativa facilidade. O Desafio a Saúde pelo Clima propõe o engajamento do setor saúde no combate à mudança do clima por meio de uma matriz que combina a defesa de políticas públicas (Liderança), o fortalecimento da capacidade de resposta às demandas crescentes e situações desfavoráveis (Resiliência) e o engajamento do setor saúde no esforço global por uma economia de baixo carbono (Mitigação). Inventariar emissões de GEE beneficia essas três frentes de ação, como exemplo para a sociedade e por permitir identificar vulnerabilidades e gerenciar os esforços na redução de emissões. O engajamento do setor saúde no debate sobre clima é movimento natural e necessário, que aproxima a assistência à saúde ao enfrentamento da principal ameaça à saúde pública no século XXI. Reverter o aumento na carga de doenças por causas ambientais se apresenta como oportunidade singular para preservar os avanços em saúde e qualidade de vida conquistados nas últimas décadas e também como forma de contornar a escalada de custos na assistência, particularmente frente aos desafios de financiamento do setor. 4

5 Uma versão preliminar deste Guia foi apresentada e discutida por especialistas durante o VIII Seminário Hospitais Saudáveis, em setembro de 2015 em São Paulo. A edição lançada em 2016 incorporou contribuições dos primeiros usuários e, entre as alterações, destacamos a redução de três para dois níveis de abrangência, agora limitados a Básico e Avançado. Com esta alteração, buscamos estimular o benchmarking e acelerar a disseminação dos inventários no setor saúde. Nesta edição do Guia, destacamos a inclusão das alterações promovidas pelo Programa Brasileiro GHG Protocol na ferramenta, em sua versão Dentre essas alterações está a inclusão das informações da antiga ferramenta para emissões por transporte, que passam a ser incorporadas a uma única planilha e o detalhamento do cálculo de emissões para deslocamento casa-trabalho. Desejamos uma boa leitura e que este Guia seja um estímulo para continuidade dos trabalhos de todos que já participam, e que mais organizações de saúde comecem a inventariar e gerenciar a redução de suas emissões unindo-se à campanha global Desafio a Saúde pelo Clima. Projeto Hospitais Saudáveis, abril de

6 Atualizações Foram acrescentadas atualizações para o formato e ordem de preenchimento da Ferramenta_GHG_Protocol_v nesta versão do guia 2019, fiquem atentos, pois nosso sistema só reconhecerá os dados preenchidos conforme indicados neste guia: -Mudança no preenchimento dos consumos de Combustão estacionária, Escopo 1, vide página 23; - Mudança no preenchimento dos consumos de Combustão móvel, Escopo 1, vide página 25; - Mudança no preenchimento dos consumos de Emissões Fugitivas, Escopo 1, vide página 28; Também foram atualizadas as categorias para definição de Inventário Básico ou Avançado, vide página 17. Reforçando as atualizações de 2018: O tratamento de efluentes entra como uma categoria opcional para o conteúdo básico e agora faz parte do conteúdo avançado. O reporte dessa fonte de emissão é simples de ser calculado e está especificado no item Tratamento de Efluentes da página 36. Os Gases Anestésicos que não contemplam a Ferramenta GHG Protocol entram como uma categoria opcional para o conteúdo básico e faz parte do conteúdo avançado. Apesar de ser uma emissão fugitiva, o reporte dessa fonte é realizado na aba Processos Industriais, sendo que os gases não contemplam a aba de Emissões Fugitivas. Seu cálculo é feito na Planilha de Apoio disponível no link: e está especificado no item Outros Gases Anestésicos da página 31. As emissões fugitivas que não fazem parte do Protocolo de Quioto passam a ser calculadas, e a forma de imputar os dados na planilha esta especificada no item Fugitivas não Quioto, 30. O consumo de Energia Elétrica por Escolha de Compra é uma opção de reporte para as unidades que compram energia certificada, podendo reportar sua escolha por uma energia limpa. A forma de imputar os dados na planilha está especificada no item Compra de Energia (escolha de compra) da página 41. Reforçando a nomeação da planilha: Uma vez realizado o download, renomeie a planilha com o CNPJ de sua instituição (sem pontos ou traços) seguido de underline, ano de referência das informações prestadas e nome do desafio, conforme o exemplo: se seu CNPJ é / nomear a planilha como _2018clima para o inventário de Fiquem atentos, pois nosso sistema só reconhecerá as planilhas nomeadas desta forma. A partir de 2020, as instituições já participantes do Desafio a Saúde pelo Clima terão que aderir ao conteúdo avançado, não podendo realizar o conteúdo básico a partir do segundo ano de adesão. 6

7 Contexto da Mudança do Clima A mudança do clima é a maior ameaça à saúde pública do século 21 Comissão The Lancet Esta afirmação foi feita em 2009 e, desde então, a crise climática tem se agravado. Enquanto a ciência demonstra a gravidade dos cenários futuros, já começamos a sentir seus efeitos de forma cada vez mais evidente. Se as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) não forem sensivelmente reduzidas, a mudança do clima imporá danos significativos e, possivelmente, irreversíveis em questão de poucas décadas, comprometendo áreas tão diversas como abastecimento de água, produção de alimentos, qualidade do ar, desertificação e perda de biodiversidade, conflitos e movimentos migratórios, desastres naturais e, certamente, fortes crises econômicas, implicando no empobrecimento de grandes contingentes, em especial as populações atualmente já vulneráveis. A principal causa da mudança no clima é nossa dependência, a nível planetário, dos combustíveis fósseis. Reverter este processo exige que a sociedade se mova em direção a uma economia baseada em fontes de energias limpas e renováveis. A transição para uma economia de baixo carbono é uma urgência para o planeta e também para a saúde pública. 7

8 A Mudança do Clima e o Setor Saúde O setor da saúde pode ter um papel central para ajudar as sociedades a se adaptar aos efeitos da mudança climática e aos riscos que esta representa para a saúde humana. Saúde Sem Dano, 2016 A mudança do clima afetará diretamente a capacidade dos sistemas de saúde de desenvolver suas atividades, não apenas devido aos desastres naturais, progressivamente mais intensos e frequentes, como principalmente pelo acesso limitado a recursos essenciais como água ou energia combinado às crises sistêmicas de ordem econômica e social. Este alerta tem sido repetido por centenas de cientistas e pelos principais órgãos internacionais, como a Organização Mundial da Saúde, o Painel Intergovernamental para Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês) e a Comissão para Mudança Climática e Saúde da The Lancet que estudam os efeitos deletérios da mudança do clima sobre a saúde pública. Torna-se imperativo, portanto, que as organizações de saúde participem ativamente do combate às causas do problema, não apenas dos esforços de adaptação, como são geralmente chamadas as ações em resposta aos efeitos da mudança climática. Cabe às organizações de saúde assumir posição de liderança também nas medidas de mitigação, contribuindo com seu esforço e exemplo para a redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) e o combate ao aquecimento global. 8

9 A mudança do clima implica aumento da demanda e maior pressão sobre os custos da assistência cobrando dos sistemas de saúde capacidade de resposta sem precedentes. O resultado deste desafio dependerá da habilidade das organizações de saúde em ampliar sua eficiência no uso dos recursos humanos, materiais, naturais e financeiros disponíveis, mantendo ou ampliando suas operações, mesmo que em condições adversas, e evitando contribuir para o agravamento da crise. A esta habilidade podemos chamar resiliência. Trata-se de produzir mais e melhor assistência, mais efetiva, consumindo menos recursos naturais, emitindo menos Gases de Efeito Estufa e não ultrapassando os limites do meio ambiente. O setor Saúde deve reconhecer a importância e a relevância de seu papel de liderança, engajando outros seus atores e servindo de exemplo para a sociedade. Para cumprir este objetivo ambicioso, o PHS, a organização internacional Saúde Sem Dano e a Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis, se pautam pelo compartilhamento de valores, conhecimento e experiências. A interação entre as mais de 20 mil organizações de saúde que atualmente compõem essa rede faz com que acreditemos no sucesso do Desafio Saúde pelo Clima e que as ações de liderança, resiliência e mitigação possam ser disseminadas por todo o mundo a partir do setor saúde. Conheça as instituições que contribuíram com a elaboração deste Guia Saúde sem Dano O Saúde sem Dano é uma coalizão internacional de hospitais e sistemas de saúde, profissionais da saúde, grupos da comunidade, sindicatos e organizações ambientalistas que se propõem transformar mundialmente o setor saúde, sem comprometer a segurança ou o cuidado do paciente, para que seja ecologicamente sustentável e deixe de ser uma fonte de dano para as pessoas e o meio ambiente. O Saúde Sem Dano promove programas para o setor saúde que visam a redução dos impactos ao ambiente e à saúde pública. Para saber mais sobre o Saúde sem Dano, acesse: Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis A Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis (HVS) é uma comunidade de organizações de saúde dedicadas a reduzir sua pegada ecológica e promover a saúde pública e ambiental. Trata-se de uma iniciativa da organização internacional Saúde Sem Dano, representada no Brasil pelo Projeto Hospitais Saudáveis. A rede HVS instituiu e coordena a campanha mundial Desafio a Saúde pelo Clima, além de manter uma agenda ambiental para o setor saúde composta de 10 temas e uma comunidade virtual de profissionais de saúde a HVS Connect. Para saber mais sobre a Rede Global, acesse: Projeto Hospitais Saudáveis 9

10 O Projeto Hospitais Saudáveis é o ponto focal no Brasil das organizações internacionais Saúde Sem Dano e Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis. O PHS é uma associação civil, sem fins econômicos, criada por profissionais de saúde e ambientalistas com a missão de transformar o setor saúde em um exemplo para toda a sociedade em aspectos de proteção ao meio ambiente e à saúde do trabalhador, do paciente e da população em geral. Atualmente (junho de 2018) o PHS congrega 786 membros individuais, 170 membros institucionais, entre hospitais e outras unidades de saúde, além de 11 Sistemas de Saúde que administram cerca de 300 hospitais e outras 900 unidades não hospitalares. Para saber mais sobre o PHS, acesse: 10

11 Sobre o Desafio a Saúde pelo Clima O Desafio a Saúde pelo Clima tem como objetivo conclamar as organizações de saúde ao redor do mundo a tomar medidas concretas contra a mudança do clima e em defesa da saúde pública ambiental. Organizações de saúde podem e devem manifestar-se frente à mudança do clima, assumindo compromissos de redução de suas emissões de GEE. O Desafio a Saúde pelo Clima oferece às organizações participantes ferramentas para medir e relatar suas emissões GEE, bem como guias de apoio, seminários técnicos e prêmios em reconhecimento aos avanços alcançados. Esta campanha se fundamenta em três pilares que definem os compromissos das organizações participantes: Mitigação Reduzir a própria pegada de carbono do setor saúde; Resiliência Preparar para os impactos do clima extremo e alterações na carga de doenças; Liderança Educar equipes de saúde e público em geral e promover políticas de proteção à saúde pública face à mudança do clima. Para saber mais sobre o Desafio a Saúde pelo Clima, acesse: Participando do Desafio a Saúde pelo Clima O processo de redução de emissões de GEE torna-se mais efetivo na medida em que se é capaz de obter dados qualificados sobre as fontes e as quantidades emitidas. De fato, gerenciar emissões implica medi-las por meio de metodologia padronizada e minimamente acurada, o que também contribui para que se identifiquem prioridades e oportunidades de redução, bem como permite que se avaliem os impactos das medidas tomadas e a evolução dos resultados totais e setoriais ao longo do tempo. A figura abaixo resume as etapas básicas desse processo. Figura 1 - Etapas do Desafio a Saúde pelo Clima. 11

12 a. Adesão ao Desafio a Saúde pelo Clima: para participar formalmente desta iniciativa global é necessário acessar o site do PHS, e seguir os passos indicados. b. Inventário de emissões de GEE: faça o download da ferramenta do GHG e utilize as instruções deste Guia a partir do capítulo Iniciando o processo de elaboração de um inventário. c. Estabelecimento de metas de redução de emissões de GEE: após o conhecimento das quantidades emitidas por cada setor em sua organização, será possível melhor avaliar seu potencial de redução e estabelecer metas voluntárias. d. Gestão continuada de emissões de GEE: o monitoramento de emissões de GEE deve ser continuamente aprimorado por meio da sistematização dos dados coletados e sua consolidação em períodos determinados, tendo sempre como referência um ano base. Como ter mais segurança na definição de metas e estratégias de redução de emissões: A avaliação do comportamento das emissões de uma organização ao longo de dois ou mais anos permitirá melhor planejamento das estratégias e definição da meta de redução. É possível realizar inventários de emissões de GEE de anos passados retroativamente, desde que se tenham registros que permitam recuperar as informações dos períodos correspondentes. Muitas vezes esses dados estão disponíveis nas áreas de controle financeiro, engenharia, compras ou gestão de materiais. Esses dados serão ainda mais úteis ao processo de decisão se puderem ser associados aos dados de capacidade instalada e produção de cada período. 12

13 Sobre este Guia Este Guia para Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa em Organizações de Saúde foi desenvolvido pela equipe do Projeto Hospitais Saudáveis e colaboradores de organizações membros, com objetivo de auxiliar na elaboração de inventários e dar apoio para o uso da Ferramenta Intersetorial (planilha de cálculo), desenvolvida pelo Programa Brasileiro GHG Protocol. Saiba mais sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol: O Programa tem como objetivo estimular a cultura corporativa para a elaboração e publicação de inventários de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) de acordo com a realidade brasileira, proporcionando aos participantes o acesso a instrumentos e padrões de qualidade internacional. A metodologia é divulgada por meio da planilha do GHG Protocol, que é uma ferramenta utilizada para entender, quantificar e gerenciar emissões de GEE originalmente desenvolvida nos Estados Unidos pelo World Resources Institute (WRI). Para saber mais sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol, acesse: Ao disponibilizar este Guia, o PHS busca estimular as organizações de saúde a medir e gerenciar suas emissões de GEE, auto avaliando seu desempenho e relatando seus resultados de forma a estimular a evolução constante dos inventários divulgados, gerando um processo virtuoso de avanço no gerenciamento das emissões de GEE dessas organizações. Quem pode utilizar o Guia? Organizações de saúde no Brasil interessadas em gerenciar suas emissões de GEE. O uso do Guia não implica necessariamente na adesão ao Desafio a Saúde pelo Clima ou no envio de dados sobre emissões para o PHS, embora estas sejam ações desejáveis. Para que foi criado o Guia? Este Guia tem como objetivo auxiliar as organizações de saúde brasileiras no desenvolvimento de suas capacidades para medir e gerenciar emissões de GEE e auxiliar no uso da Ferramenta Intersetorial do Programa Brasileiro do GHG Protocol (planilha de cálculo de emissões). Qual o custo para utilização? A utilização do Guia, bem como a participação no Desafio a Saúde pelo Clima, é gratuita. Ao utilizar o Guia já estou fazendo parte do Desafio a Saúde pelo Clima? Não. O Guia é uma ferramenta para auxiliar no cálculo de emissões de GEE. Este cálculo é parte do processo de adesão ao Desafio a Saúde pelo Clima, que implica em medir e estabelecer metas voluntárias de redução de GEE. Para aderir ao Desafio, consulte a site do PHS ou clique aqui. Como faço para utilizar sempre a versão atualizada do Guia? O Guia terá edições anuais, concomitantes às edições das Ferramentas do Programa Brasileiro do GHG Protocol. Ao longo do ano poderão haver revisões da edição atual para eventuais correções ou complementações. Para verificar a existência de versões atualizadas deste material, acesse o site do PHS: Envie suas críticas ou sugestões sobre este Guia para coordenacao@hospitaissaudaveis.org. 13

14 Iniciando o Processo de Elaboração de um Inventário Para iniciar o processo, é necessário fazer o download gratuito da Ferramenta Intersetorial do Programa Brasileiro do GHG Protocol, disponível em Trata-se de uma planilha Excel, sendo a versão mais atual a Ferramenta_GHG_Protocol_v É recomendável que a planilha de cálculo seja adquirida no site do Programa Brasileiro GHG Protocol, pois no processo de download é solicitado o do responsável, por onde serão enviadas as atualizações que podem acontecer na planilha. Além disso, pelo fato da planilha ser aberta para edição, se for recebida por pode ocorrer alteração acidental, impactando nos cálculos de emissões. Uma vez realizado o download, renomeie a planilha com o CNPJ de sua instituição (sem pontos ou traços) seguido de underline, ano de referência das informações prestadas e nome do desafio, conforme o exemplo: se seu CNPJ é / nomear a planilha como _2018clima para o inventário de Fiquem atentos, pois nosso sistema só reconhecerá as planilhas nomeadas desta forma. Fiquem atentos, pois nosso sistema só reconhecerá as planilhas nomeadas desta forma. 14

15 Caso sua instituição seja composta por várias unidades assistenciais, cada uma deve utilizar uma planilha própria e independente. Uma unidade pode ser um hospital, uma unidade básica de saúde ou um centro de diagnóstico, desde que caracterizem claramente unidades ou filiais distintas, tenham CNPJ diferentes e/ou se localizem em diferentes endereços. Se sua organização está realizando inventários em diversas unidades poderá, se desejar, consolidar posteriormente os dados obtidos em cada unidade em um relatório geral integrado, no entanto, é importante utilizar desde o início planilhas distintas para cada unidade, para evidenciar o perfil das emissões de GEE de cada uma delas. É importante observar que após a inserção de cada dado, a planilha realizará todos os cálculos das emissões de GEE automaticamente, atualizando o resultado final imediatamente após cada nova entrada. Esse recurso pode ser útil por dar uma rápida ideia do impacto de determinado item no total de emissões calculadas até aquele momento. Esta funcionalidade também serve para simular os efeitos de determinadas medidas que se cogita empregar na redução das emissões, por exemplo, a substituição de fontes de energia ou a redução do consumo de certos insumos. Tipos de Emissões Os Gases de Efeito Estufa (GEE) são emitidos por diferentes fontes de emissão. Fontes de emissão são combustíveis e/ou gases que quando queimados ou consumidos emitem GEE Essas fontes podem ser agrupadas de acordo com a forma como os gases a ela associados são emitidos, sendo esses grupos definidos por categorias. O inventário de Emissões é dividido em Escopos, que são classificadas conforme responsabilidade e controle das emissões pela organização relatora, e dentro de cada escopo se agrupam as categorias. Essa diferenciação ocorre com a finalidade de evitar a dupla contabilização da mesma emissão por organizações diferentes. 15

16 Escopo 1 Emissões diretas de GEE Emissões de responsabilidade e controle direto da organização. (Controle Operacional) Exemplo: emissões da queima de combustível em fontes fixas como: óleo Diesel usado em geradores ou fontes móveis e a gasolina utilizada nos automóveis. Escopo 2 Emissões indiretas de GEE Emissões da geração de eletricidade ou energia térmica adquiridas pela organização e utilizadas nas suas atividades. Exemplo: energia elétrica comprada da concessionária conforme fatura. Escopo 3 Outras emissões indiretas de GEE Todas as demais emissões indiretas que são consequência das atividades da organização, mas ocorrem em fontes que não são de propriedade ou controladas pela mesma. Exemplo: serviços de transportes terceirizados, tratamento externo de resíduos, viagens de negócios. Tabela 1 - Escopos das Emissões de GEE. Escopo Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 Categoria Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos Sólidos Tratamento de Efluentes Energia Elétrica (localização) Energia Elétrica (escolha por compra) Resíduos sólidos da operação Viagens a negócios Deslocamento casa-trabalho Tabela 2 - Escopos das Emissões de GEE e Exemplos de Categorias. É importante notar que a ferramenta foi planejada para atender às atividades dos mais variados setores produtivos, o que resulta em grande quantidade de campos menos relevantes, ou mesmo, não aplicáveis às organizações de saúde. Este Guia visa auxiliar os gestores, indicando os pontos que requerem mais atenção durante o preenchimento da planilha e destacando as informações prioritárias a serem apresentadas por uma unidade de saúde. 16

17 Níveis de Abrangência de um Inventário A abrangência de um inventário de GEE pode se estender por todas as categorias e escopos, buscando dados mais detalhados e muitas vezes mais complexos. Nesse sentido, este Guia estabelece um conjunto de fontes prioritárias para compor um inventário de GEE de uma organização de saúde segundo critérios de relevância. Esse conjunto de fontes é chamado [Conteúdo Básico]. Isso não significa que fontes que não aparecem na relação do [Conteúdo Básico] não devam ser incluídas nos inventários. Os esforços para ampliar a cobertura são sempre positivos. Visando estimular a produção de inventários progressivamente mais completos e representativos, bem como subsidiar a permanente discussão sobre abrangência e relevância entre as fontes de emissões, estabelecemos outro nível, designado [Conteúdo Avançado], conforme a Tabela 2. Níveis de Abrangência Escopo Categoria Conteúdo Básico Conteúdo Avançado Combustão estacionária Óleo diesel, GLP, gás natural, acetileno, lenha, Lubrificantes. Combustão móvel Opcional Gasolina automotiva, óleo diesel, etanol, GNV, gasolina de aviação, querosene de aviação Escopo 1 Emissões fugitivas (N2O) [Conteúdo Básico +], gás refrigerante, recarga de extintores de incêndio Processo Industrial Opcional Outros Gases Anestésicos Tratamento de efluentes Opcional CH4 emitido pelo tratamento (fossa séptica, digestor anaeróbio, lodo ativado, reator anaeróbio, entre outros tipos de tratamento) Outras categorias Opcional Energia Elétrica (localização) Energia Elétrica Importada da Rede de distribuição Escopo 2 Energia Elétrica (escolha de compra) Opcional Fonte de geração da eletricidade que a organização inventariante escolheu adquirir e consumir. (Energia Certificada, Mercado Livre) Outras categorias Opcional Resíduos sólidos da operação Tratamento de Resíduos Sólidos Escopo 3 Tratamento de Efluentes Viagens a negócios Opcional CH4 emitido pelo tratamento (fossa séptica, digestor anaeróbio, lodo ativado, reator anaeróbio, entre outros tipos de tratamento) Opcional Deslocamento casatrabalho Opcional Tabela 2 - Níveis de Abrangência do Inventário. 17

18 A classificação entre [Conteúdo Básico] e [Conteúdo Avançado] busca ainda facilitar o reconhecimento das fontes prioritárias para as atividades de assistência à saúde, destacando dentre a variedade de opções oferecidas pela planilha, aquelas que melhor representam as emissões típicas do setor. A definição dos níveis de abrangência [Conteúdo Básico] e [Conteúdo Avançado] também tem como objetivo melhorar a comparabilidade entre os resultados obtidos por diversas organizações, o que possibilitará estabelecer um benchmarking básico e consistente para o setor. As organizações que aderirem ao Desafio a Saúde pelo Clima poderão fazer parte desse benchmarking a partir do atendimento integral do [Conteúdo Básico].! Os inventários que não contemplarem todos os campos do [Conteúdo Básico] serão recebidos como inventários em desenvolvimento, sendo estimulados a complementar o preenchimento. O [Conteúdo Avançado] inclui no Escopo 1, além do [Conteúdo Básico], a categoria Combustão móvel, os gases refrigerantes, e recarga de extintores de incêndio na categoria Emissões fugitivas, outros gases anestésicos na categoria processos industriais, a categoria resíduos sólidos e a categoria Efluentes. No Escopo 2 inclui, além do [Conteúdo Básico], a categoria En. Elétrica (Escolha por Compra) se aplicável. No Escopo 3 inclui além do [Conteúdo Básico], a categoria Tratamento de Efluentes. Para as instituições de saúde que realizaram o inventário de emissões como [Conteúdo Básico], recomenda-se a inclusão de mais categorias buscando a abrangência do [Conteúdo Avançado]. Com isso, é possível obter maior conhecimento das emissões da instituição e desencadear ações de mitigação.! A partir de 2020, as instituições já participantes do Desafio a Saúde pelo Clima terão que aderir ao conteúdo avançado, não podendo realizar o conteúdo básico a partir do segundo ano de adesão. Observações importantes: Carbono biogênico: Para cada categoria de emissão, em cada nível de abrangência, espera-se que seja informada a respectiva emissão de carbono biogênico. Esse dado é calculado automaticamente pela ferramenta a partir das informações prestadas e identificado nas tabelas de emissões totais como CO2 biogênico. Uma proporção significativa das emissões de CO2 tem origem na queima de biomassa. Sua queima resulta em emissões consideradas neutras em termos de impacto climático, pois o CO2 é gerado através de um ciclo biológico e não um ciclo geológico, como no caso do CO2 de origem fóssil. Nos termos do Protocolo de Quioto, o uso de biomassa e de seus subprodutos como combustíveis alternativos é considerado uma importante contribuição para a redução nas emissões de GEE. Biocombustíveis: O consumo de biocombustíveis não é neutro em emissões de GEE, pois também gera gás metano e óxido nitroso (N2O). 18

19 Estrutura das Categorias Para auxiliar o preenchimento da planilha, esse Guia apresenta, de forma padronizada, as seguintes informações de apoio para cada categoria de emissão: Definição: dos principais conceitos (quando necessário); Preparação: indicação das informações a serem coletadas previamente; Preenchimento: localização na ferramenta do GHG Protocol para inserção das informações coletadas. Preenchendo a Planilha do GHG Protocol O inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) será o produto do preenchimento da planilha do Programa Brasileiro do GHG Protocol. Essa ferramenta é dividida em abas, posicionadas na parte inferior da planilha e identificadas pelo nome e por uma legenda de cores. No cabeçalho de cada aba é possível utilizar o Menu de navegação para ir diretamente à aba selecionada. Os campos para preenchimento estão claramente identificados pela cor laranja claro. Figura 2 - Tela da aba "Introdução" da planilha. 19

20 Cada aba da planilha possui orientações específicas, para as quais recomendamos a leitura atenta. As abas não coloridas Disclaimer e Atualizações apresentam, respectivamente, o Termo de isenção de responsabilidade e a lista com as modificações realizadas em relação à versão anterior. Na aba cinza - Introdução, preencha o nome e endereço de sua organização, o nome e telefone do responsável, a data do preenchimento e selecione o ano inventariado. As abas em azul referem-se às emissões diretas advindas de fontes da organização inventariante ou controlada por ela (Escopo 1). As abas em laranja referem-se às emissões indiretas provenientes da aquisição de energia elétrica e térmica que é consumida pela organização (Escopo 2). As abas em amarelo referem-se às outras emissões indiretas, não relatadas no Escopo 2. São emissões que ocorrem em fontes que não pertencem ou não são controladas pela organização (Escopo 3). Ao final de cada categoria desses escopos, apresenta-se o total de emissões de GEE calculado automaticamente com base nos dados inseridos, incluindo o CO 2 - biogênico. Figura 3 - Tela com o total de emissões calculado por categoria. As abas em cinza ao final apresentam informações gerais, com destaque para a aba Resumo onde você encontrará os totais de GEE emitidos em cada escopo e categoria. É nesta aba que você vai conhecer o resultado final do seu trabalho. O restante das abas em cinza são informações de apoio, como: Fatores de Emissão, Fatores Variáveis e Fatores de Conversão que podem ser observados nas respectivas abas.! Atenção: Para cada ano inventariado deve ser preenchida uma nova planilha, sendo que a versão da planilha do ano vigente, ou seja, com os dados atualizados para cálculo do ano anterior, é disponibilizada em março de cada ano. Recomenda-se fortemente que a estrutura e os fatores da planilha NÃO sejam alterados. Devem-se preencher apenas os locais indicados. 20

21 Vale mencionar que o preenchimento da planilha é extenso e pode ser realizado em etapas, não necessariamente na sequência das categorias apresentadas no Guia. Qualidade dos dados Mantenha a mesma fonte de coleta de dados, por exemplo, o consumo de óleo diesel pode ser fornecido tanto pela área de Manutenção quanto por Contas a pagar, nesse caso, busque manter o critério, ou, caso mude de um ano para o outro, justifique e ajuste a série histórica de dados para o novo padrão. Recomenda-se que utilize, sempre que possível, o valor das faturas de compra e armazene em uma pasta, visando garantir a qualidade dos dados de maneira que eles possam ser sempre auditáveis. Principais atualizações da versão A principais atualizações que ocorreram na planilha de cálculo Ferramenta do Programa GHG Protocol versão foram a implementação dos cálculos a partir dos guidelines do IPCC 2006 e não mais o IPCC 2000, atualizando as constantes de decaimento, fontes de dados climáticos, dados de evapotranspiração, lodo como tipo de resíduo aterrado. Os cálculos de emissões estacionárias são apresentados em colunas subsequentes à entrada de dados na própria tabela 1. Também houve atualização do valor percentual de biodiesel comercial que passou a ser 10% a partir de 1º de março de 2018, conforme Resolução nº 23 do Conselho Nacional de Política Energética CNPE. 21

22 Escopo 1 Emissões Diretas As abas em azul representam as emissões do Escopo 1 Emissões diretas ou seja, as emissões de responsabilidade e controle diretos da organização como, por exemplo, emissões da queima de combustível em fontes fixas ou em fontes móveis, como, por exemplo, veículos automotores. As abas Emissões agrícolas e Mudança no uso do solo não precisam ser preenchidas, por não se aplicarem diretamente às atividades das organizações de saúde. A aba Resíduos sólidos, referente aos resíduos tratados na própria unidade, é de preenchimento opcional e requer detalhamento técnico que deverá levar em consideração as características da instituição e da tecnologia empregada. Combustão Estacionária Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos sólidos Efluentes En. elétrica (localização) En. Elétrica (escolha de compra) Resíduos sólidos Viagens a negócios Desl. casatrabalho Definição Fontes de combustão estacionárias Escopo 1: incluem todas as fontes de emissões de GEE fixas de controle operacional próprio, ou seja, emissões do consumo de combustível em equipamentos fixos. Preparação [Conteúdo Básico]: Levante os dados de consumo dos seguintes combustíveis: Óleo diesel (litros); GLP (toneladas); Gás natural (m 3 ); Lenha (toneladas); Lubrificantes; Acetileno. Para os seguintes usos (conforme aplicabilidade na unidade): Geração de energia (p.ex. gerador); Produção de vapor (p.ex. caldeira); Cocção de alimentos (p.ex. cozinha); Aquecimento de água (p.ex. boiler). 22

23 Preenchimento Na aba Combustão Estacionária: 1) No campo Selecione o setor ( linha 32, coluna "D-E-F"), selecione a opção Comercial ou Institucional ; Figura 4 Tela da aba Combustão estacionária para preenchimento do setor. 2) Na Tabela 1. Fontes Estacionárias de Combustão (linha 41, coluna B ), insira os dados de consumo de combustíveis indicados em Preparação desse item: Selecionar o combustível na coluna D Combustível utilizado. Cada linha deve conter apenas um tipo de combustível, na ORDEM INDICADA: Linha 46 Coluna D Acetileno Linha 47 Coluna D Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Linha 48 Coluna D Gás Natural Seco Linha 49 Coluna D Gás Natural Úmido Linha 50 Coluna D Lubrificantes Linha 51 Coluna D Óleo Diesel (Comercial) Linha 52 Coluna D Lenha para Queima Direta! O preenchimento das células precisa respeitar a ordem de colunas e linhas indicadas para cada fonte de emissão. Caso contrário o sistema não reconhecerá seus dados. 23

24 No caso de sua instituição não possuir alguma fonte de emissão citada acima, mantenha a ordem correta de preenchimento, e complete a quantidade consumida (coluna E) com o número 0 (zero) para as fontes de emissão que não contemplam o Inventário. Preenchendo os consumos apenas dos combustíveis utilizados em sua instituição. Assim como o exemplo citado na Figura 5 - Tela da aba Combustão estacionária para preenchimento (os valores apresentados nesta figura são fictícios). Figura 5 - Tela da aba "Combustão estacionária" para preenchimento. 24

25 Combustão Móvel Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos sólidos Efluentes En. elétrica (localização) En. Elétrica (escolha de compra) Resíduos sólidos Viagens a negócios Desl. casatrabalho Definição Fontes de combustão móveis Escopo 1: incluem fontes de emissões de GEE especificados veículos próprios, ou seja, aeronaves próprias, veículos automotivos próprios, utilizados no transporte de documentos, funcionários e em outras atividades. Observação Categoria não necessária para completar o [Conteúdo Básico]. Devem ser informados somente dados da frota própria da unidade e no caso de frota de terceiros para os serviços de ambulância, caso sejam abastecidos pela unidade. Nos casos dos demais serviços terceirizados que utilizam transporte, esses devem ser relatados em Transporte & Distribuição (Upstream), quando houver relação com a aquisição de bens e serviços, e em Transporte & Distribuição (Downstream), quando não houver essa relação. Ambos no Escopo 3. Para calcular as emissões decorrentes de viagens a negócios, em aeronaves/veículos de terceiros, utilize a aba Viagens a Negócios no Escopo 3. Preparação [Conteúdo Avançado] Levante os dados de consumo dos seguintes combustíveis: Gasolina automotiva (litros); Óleo Diesel (litros); Etanol (litros); GNV (m 3 ); Gasolina de aviação (litros); Querosene de aviação (litros). Para os seguintes usos (conforme aplicabilidade na unidade): Automóveis; Motocicletas; Caminhões; Aeronaves. Observação Em transporte Rodoviário, além da opção por tipo de combustível, há opções de consumo de combustível por tipo e ano da frota (litros) e por distância percorrida por tipo e ano frota (km) menos precisa. Somente a Tabela 2. Cálculo de emissões por tipo de combustível no ano de 2018, deve ser preenchida. No caso do Transporte aéreo temos apenas 1 opção, Tabela 6. Cálculo de emissões 25

26 de gases de efeito estufa por transporte aéreo no ano de 2018, que deve ser preenchida quando a instituição possuir esta fonte de emissão. Preenchimento Na aba Combustão Móvel: 1) Em Transporte rodoviário, há 3 opções de preenchimento, somente uma delas deve ser preenchida, Tabela 2. Cálculo de emissões por tipo de combustível no ano de 2018, Os itens devem ser preenchidos em cada linha, selecionado a partir da lista da coluna D e informando os respectivos dados mensais OU anuais. Cada linha deve conter apenas um tipo de combustível, na ORDEM INDICADA: Linha 207 Coluna D Gasolina Automotiva (comercial) Linha 208 Coluna D Óleo Diesel (comercial) Linha 209 Coluna D Etanol Linha 210 Coluna D Gás Natural Veicular (GNV) No caso de sua instituição não possuir alguma fonte de emissão citada acima, mantenha a ordem correta de preenchimento, e complete a quantidade consumida (colunas F a Q, mensais ou coluna R anual) com o número 0 (zero) para as fontes de emissão que não contemplam o Inventário. Preenchendo os consumos apenas dos combustíveis utilizados em sua instituição. Assim como o exemplo citado na Figura 6 - Tela da aba Combustão Móvel transporte rodoviário, para preenchimento (os valores apresentados nesta figura são fictícios). Tabela 2. (linha 202, coluna B ) - tipo e quantidade de combustível consumido Figura 6 - Tela da Tabela 2 em Transporte rodoviário da aba "Combustão móvel".! para O preenchimento das células precisa respeitar a ordem de colunas e linhas indicadas cada fonte de emissão. Caso contrário o sistema não reconhecerá seus dados. 26

27 Figura 7 Continuação Tela da Tabela 2 em Transporte rodoviário da aba "Combustão móvel". 2) Em Transporte aéreo (linha 673, coluna B ), os combustíveis aplicáveis à frota da organização, selecionados a partir da lista da coluna D, devem ser preenchidos em cada linha da Tabela 6. Selecionar o combustível na coluna D Tipo de combustível. Cada linha deve conter apenas um tipo de combustível, preenchidos na ORDEM INDICADA: Linha 678 Coluna D Gasolina de Aviação Linha 679 Coluna D Querosene de Aviação No caso de sua instituição não possuir alguma fonte de emissão citada acima, mantenha a ordem correta de preenchimento, e complete a quantidade consumida (coluna E) com o número 0 (zero) para as fontes de emissão que não contemplam o Inventário. Preenchendo os consumos apenas dos combustíveis utilizados em sua instituição. Assim como o exemplo citado na Figura 8 - Tela da aba Combustão móvel Transporte aéreo, para preenchimento (os valores apresentados nesta figura são fictícios). Figura 8 - Tela de "Transporte aéreo" da aba "Combustão móvel".! para O preenchimento das células precisa respeitar a ordem de colunas e linhas indicadas cada fonte de emissão. Caso contrário o sistema não reconhecerá seus dados. 27

28 Emissões Fugitivas Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos sólidos Efluentes En. elétrica (localização) En. Elétrica (escolha de compra) Resíduos sólidos Viagens a negócios Desl. casatrabalho Definição Emissões fugitivas incluem todas as emissões não intencionais (ex. por recargas) de gases utilizados para refrigeração, nos extintores de incêndio e óxido nitroso (N 2O) proveniente dos gases anestésicos. Preparação [Conteúdo Básico]: Levante os dados de compra de: Óxido nitroso (N 2O) (kg) O óxido nitroso é utilizado na composição de gases anestésicos; Para a obtenção desse dado, recomendamos adotar a compra total desse gás no ano inventariado. [Conteúdo Avançado]: Levante os dados de compra de: Recarga de Gás refrigerante utilizado nos sistemas de refrigeração e ar condicionado (kg). Recarga de Extintores de Incêndio de CO2 Observação é obrigatório o preenchimento da Tabela 1 - Abordagem por Estágio do Ciclo de Vida por tipo de combustível, por ser mais precisa. Existem outros gases que são utilizados em instituições de saúde e precisam ser conhecidos, assim como a sua relevância para as emissões totais. Alguns exemplos que estão sendo estudados por hospitais são: SF 6 na cabine primária, CF 4 e C 2F 6 em equipamentos de imagem, entre outros. Preenchimento Na aba Emissões Fugitivas: 1) Em Emissões de Equipamentos de Refrigeração e Ar Condicionado (RAC) e Extintores de Incêndio, na Tabela 1. Emissões de GEE por equipamentos de RAC e extintores - balanço de materiais por estágio do ciclo de vida (linha 57, coluna B ): [Conteúdo Básico] Óxido nitroso (N 2O): Respeite célula de preenchimento na ORDEM INDICADA: Selecione a opção Óxido nitroso (N 2O) na Linha 62, Coluna C ; Insira os dados de compra de Óxido nitroso (N 2O) (kg/ano) na linha 62, coluna G. 28

29 [Conteúdo Avançado]: Gás refrigerante e Extintores: Respeite célula de preenchimento na ORDEM INDICADA: Selecione a opção Dióxido de Carbono (CO2) na Linha 63 Coluna C; Insira os dados de recarga de CO2 dos extintores na Linha 63, Coluna G. Selecione o tipo de gás (exemplo HFC-134a") nas Linhas 64 a 71, Coluna C ; Insira os dados de recarga de Gás refrigerante (exemplo HFC-134a) em kg/ano nas Linhas 64 a 71 Coluna G. No caso de sua instituição não possuir alguma fonte de emissão citada acima, mantenha a ordem correta de preenchimento, e complete a quantidade consumida (coluna E) com o número 0 (zero) para as fontes de emissão que não contemplam o Inventário. Preenchendo os consumos apenas dos combustíveis utilizados em sua instituição. Assim como o exemplo citado na Figura 9 - Tela da aba Emissões fugitivas, para preenchimento (os valores apresentados nesta figura são fictícios). Figura 9 - Imagem de tela da Opção 1. Abordagem por estágio do ciclo de vida na aba Emissões fugitivas. Observação: Caso o gás utilizado na organização não conste entre as opções relacionadas, este não faz parte do Protocolo de Quioto e poderá ser calculado na aba Fugitivas - GEE não Quioto! para O preenchimento das células precisa respeitar a ordem de colunas e linhas indicadas cada fonte de emissão. Caso contrário o sistema não reconhecerá seus dados. 29

30 Fugitivas - GEE não Quioto Caso haja recarga de ar condicionado ou outras emissões fugitivas que não façam parte do protocolo de Quioto (exemplo: R22) calcular na aba Fugitivas GEE não Quioto. Resumo Fatores de emissão Fatores Variáveis Fugitivas GEE não Quioto Aeroportos Fatores de conversão O preenchimento é semelhante às emissões fugitivas descritas no tópico anterior. Sugerimos a Opção 1 - Abordagem por Estágio do Ciclo de Vida. Em Emissões de Equipamentos de Refrigeração e Ar Condicionado (RAC) e Extintores de Incêndio, na Tabela 1. Emissões de GEE por equipamentos de RAC e extintores - balanço de materiais por estágio do ciclo de vida (linha 47, coluna B ): Selecione o gás, coluna C (nesta coluna à opções de todos os gases não Quioto); Insira os dados de recarga, coluna G. 30

31 Outros Gases Anestésicos Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos sólidos Efluentes En. elétrica (localização) En. Elétrica (escolha de compra) Resíduos sólidos Viagens a negócios Desl. casatrabalho Definição Outros Gases Anestésicos incluem todas as emissões não intencionais (ex. por vazamentos) de gases utilizados proveniente dos gases anestésicos não contemplados pela Ferramenta de Cálculo GHG Protocol. Preparação [Conteúdo Básico]: Opcional [Conteúdo Avançado]: Levante os dados de compra de: Gases anestésicos: Sevorane; Isoforine; Desforane. Observação O reporte dessa fonte de emissão é realizado na aba Processos Industriais e seu cálculo é feito na Planilha de Apoio disponível no link: Cálculo 1) Na Planilha de Apoio de Dados Preliminares disponível no link: (Aba Gases Anestésicos CÁLCULO, ferramenta auxiliar de cálculo): [Conteúdo Básico] Opcional [Conteúdo Avançado]: Basta preencher a quantidade consumida, na linha respectiva de cada Gás anestésico, total anual em toneladas ( Quantidade consumida (tonelada), Coluna C ): Observação: Caso o gás utilizado na organização não conste entre as opções relacionadas na Planilha de Apoio, este não faz parte de Outros Gases Anestésicos. O resultado em tco 2e sairá automaticamente na coluna E e linha respectiva de cada Gás Anestésico 31

32 Figura 10 - Imagem de tela da Planilha de Apoio, na aba Gases Anestésicos CÁLCULO Ferramenta Auxiliar de Cálculo. Preenchimento Na aba Processos Industriais da ferramenta de Cálculo GHG Protocol: 1) Em Emissões de Processos Industriais, na Tabela 1. Relato de Emissões de Processos Industriais (coluna F Emissões (t GEE)): [Conteúdo Básico] Opcional [Conteúdo Avançado]: Após calcular as emissões de tco 2e na Planilha de Apoio disponível no link abaixo o resultado em tco 2e na coluna F e linha respectiva de seu Gás Anestésico. Figura 11 - Imagem de tela da Tabela 1. Relato de emissões de Processos Industriais na aba Processos Industriais. 32

33 Resíduos sólidos Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos sólidos Efluentes En. elétrica (localização) En. Elétrica (escolha de compra) Resíduos sólidos Viagens a negócios Desl. casatrabalho Definição Resíduos Sólidos Escopo 1 incluem emissões de GEE provenientes do tratamento de Resíduos Sólidos de controle operacional da instituição (compostagem e Incineração de controle operacional da instituição). Preparação Compostagem anaeróbica: Levante os dados de: Quantidade de resíduos destinados a compostagem; Se houve recuperação de CH4, ou não; Caso tenha recuperação, qual o destino do biogás recuperado; Observação Estão sendo levantados dados mínimos para o cálculo de emissões de GEE provenientes de tratamento de Resíduos Sólidos, por meio dos passos 1, 2, e 3. Porém, caso a instituição queira detalhar, é necessário buscar os dados específicos de fatores de emissão CH4 e N2O dos resíduos tratados. Preenchimento Na aba Resíduos sólidos, selecione Compostagem anaeróbica : 1) No Passo 1. Quantidade de resíduo destinado a compostagem preencher a quantidade total de toneladas de resíduos destinados a compostagem anaeróbica, de controle operacional da empresa, na linha 135, coluna F. 2) No passo 2 Outros elementos, se não possuir o fator de emissão de CH4 e N2O específico do resíduos tratado, deixar em branco 3) No passo 3 Recuperação de CH4, preencher a quantidade de CH4 recuperada na linha 146, coluna F, se houver. Em seguida selecionar qual o destino do biogás recuperado, na linha 149, coluna D 33

34 Figura 12 - Tela dos passos 1 a 3 Compostagem, da aba "Resíduos Sólidos". Preparação Incineração: Levante os dados de: Quantidade de resíduos destinados a incineração; Observação Estão sendo levantados dados mínimos para o cálculo de emissões de GEE provenientes de Resíduos Incinerados. Caso a instituição queira detalhar, é necessário buscar os dados específicos de fatores de emissão de seus resíduos incinerados. Preenchimento Na aba Resíduos sólidos, selecione Incineração : : preencha na linha 170, colunas D-F, as emissões de CO 2, CH 4 e N 2O, em toneladas. 34

35 Figura 13 - Tela da opção "Incineração" na aba Resíduos sólidos. Essas informações podem ser calculadas por meio da metodologia do Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) (2006), em conjunto com os responsáveis da instituição pelo serviço de incineração; Caso não seja possível realizar essa estimativa, utilize a Ferramenta auxiliar para cálculo na Aba emissões por incineração de resíduos que está disponível na plataforma do Desafio a Saúde pelo Clima no site do Hospitais Saudáveis. 35

36 Tratamento de Efluentes Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos sólidos Efluentes En. elétrica (localização) En. Elétrica (escolha de compra) Resíduos sólidos Viagens a negócios Deslocamen to casatrabalho Definição Efluentes Escopo 1 incluem emissões de GEE provenientes do tratamento de efluentes líquidos de controle operacional da instituição. Preparação Levante os dados de: Quantidade de tratamentos aplicados sequencialmente; Quantidade de efluente líquido gerado; Quantidade de componente orgânico degradável do efluente em DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) ou DQO (Demanda Química de Oxigênio); Tipo de tratamento aplicado ao efluente. Observação Estão sendo levantados dados mínimos para o cálculo de emissões de GEE provenientes de tratamento de efluentes, por meio dos passos 1, 2, 3 e 4, sendo que este último sem o detalhamento da quantidade de nitrogênio no efluente. Porém, caso a instituição queira detalhar, é necessário buscar os dados com empresa especializada. Preenchimento Na aba Efluentes, selecione Efluentes líquidos : 4) No passo 1 Tratamentos sequenciais aplicados aos efluentes, selecionar a célula na linha 34, coluna E, indicando se existem dois tratamentos anaeróbicos sequenciais ao efluente gerado. 5) No passo 2 Dados da geração de efluentes líquidos, preencher a célula na linha 39, coluna D com a quantidade de efluente líquido gerado. 36

37 Figura 14 - Tela dos passos 1 e 2 da aba "Efluentes". 6) No passo 3 Dados da composição orgânica do efluente, preencher as células na linha 46, colunas D e E com a quantidade de componente orgânico degradável do efluente e com o tipo, sendo DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) ou DQO (Demanda Química de Oxigênio), que podem ser verificadas por meio de uma análise de um laboratório especializado. Este passo pode ser finalizado sem o detalhamento da quantidade de nitrogênio no efluente. Porém, para uma melhor precisão no cálculo, é necessário conseguir estes dados por meio de análise do efluente gerado. 7) No passo 4 Tipo de tratamento aplicado ao efluente, selecionar a célula na linha 58, coluna D-E com o tipo de tratamento aplicado ao efluente. Figura 15 - Tela dos passos 3 e 4 da aba "Efluentes". 8) No passo 5 Recuperação de CH 4, preencher a célula na linha 64, coluna E com a quantidade de metano (CH 4) recuperada no tratamento, caso ocorra a recuperação. A recuperação pode ser por meio de um queimador ( flare ) ou utilizado para geração de energia (eletricidade, calor etc). Este tipo de recuperação deve ser selecionado na linha 67, coluna D-E. 37

38 Figura 16 - Tela do passo 5 na aba "Efluentes" Os passos de 6 a 9 só podem ser preenchidos caso existam dois tratamentos anaeróbicos sequenciais aplicados ao efluente gerado. Caso contrário, não deve ser preenchido. 38

39 Escopo 2 Emissões Indiretas por Consumo de Energia As abas em laranja referem-se às emissões do Escopo 2 Emissões indiretas que são as emissões decorrentes da eletricidade comprada da concessionária de distribuição de energia ou energia térmica adquirida, como vapor. A aba Compra de Energia Térmica também não precisa ser preenchida devido a sua baixa representatividade no setor. Compra de Energia Elétrica (localização) Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos sólidos Efluentes En. elétrica (localização) En. Elétrica (escolha de compra) Resíduos sólidos Viagens a negócios Desl. casatrabalho Definição En. elétrica (localização) inclui as emissões de GEE provenientes da aquisição de energia elétrica e térmica que é consumida pela instituição. Neste escopo, as emissões ocorrem fisicamente no local onde a energia é produzida, sendo estas fora do limite da instituição. Preparação [Conteúdo Básico] Levante os dados de consumo de eletricidade: Energia elétrica comprada (kwh) mensal ou anual, para a unidade inventariante (essa informação consta na fatura de energia elétrica). Na planilha, o reporte precisará ser feito em MWh. (ATENTAR-SE NA UNIDADE DE MEDIDA EM MWh) Preenchimento [Conteúdo Básico] Na aba En. elétrica (localização): 1) Preencher em Sistema Interligado Nacional (SIN) a energia elétrica comprada (em MWh) mensal (Tabela 1, linha 41, coluna D até O ) OU anual (Tabela 1, linha 41, coluna P ). 39

40 Figura 17 - Tela da opção "Sistema Interligado Nacional (SIN)" na aba En. elétrica (localização).. Preencher com dados somente da unidade inventariante, e não com dados de outras unidades de um membro grupo; Somente as organizações da região amazônica devem inserir dados em Sistema Isolado do Amazonas (linha 101, coluna B ).Compra de Energia (escolha de compra) 40

41 Compra de Energia Elétrica (escolha de compra) Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos sólidos Efluentes En. elétrica (localização) En. Elétrica (escolha de compra) Resíduos sólidos Viagens a negócios Desl. casatrabalho Definição En. elétrica (escolha de compra) Fonte de geração de energia que a organização inventariante escolheu adquirir e consumir. (energia certificada, mercado livre de energia) Preparação [Conteúdo Básico] Levante os dados de consumo de eletricidade: Energia elétrica comprada (kwh) mensal ou anual, para a unidade inventariante (essa informação consta no contrato de compra). Na planilha, o reporte precisará ser feito em MWh. Observação Categoria não necessária para completar o [Conteúdo Básico]. Caso a instituição utilize o mercado livre de energia certificada, é necessário completar o [Conteúdo Avançado]. *O Mercado Livre de Energia é um ambiente de negociação de energia elétrica em que o consumidor pode escolher as condições comerciais, conforme conveniência. Isso inclui: gerador, valores, quantidade contratada (a partir de um mínimo de 500kW por CNPJ), período de suprimento, condições de pagamento etc. Preenchimento Na aba En. elétrica (escolha de compra): 1) Preencher tabela em Abordagem baseada em escolha de compra (tabela 1 Coluna B, linha 38) 2) Escolher o tipo de fonte de geração de energia (Coluna D ). 3) Escolher o tipo de combustível, caso haja (Coluna E ) 4) Indicar se possui o fator de emissão para essa fonte ou não (Coluna F ) 5) Relatar a compra de energia mensal em MWh (Colunas H a S ) OU relatar compra anual em MWh (Coluna T) 6) Preencher fatores de emissão caso possua (Colunas U a X ) 41

42 Figura 18 - Tela da opção En. elétrica (escolha por compra).1 Figura 19 - Tela da opção En. elétrica (escolha por compra).2 Preencher com dados somente da unidade inventariante, e não com dados de outras unidades de um membro grupo; 42

43 Escopo 3 Outras Emissões Indiretas As abas em amarelo tratam das emissões do Escopo 3 Outras emissões indiretas que se referem à todas as outras fontes de emissão atribuíveis à atividade da organização, como serviços de transportes por empresas terceirizadas/contratadas, tratamento externo de resíduos ou viagens de negócios. Resíduos sólidos na operação Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos sólidos Efluentes En. elétrica (localização) En. Elétrica (escolha de compra) Resíduos sólidos Viagens a negócios Desl. casatrabalho Preparação [Conteúdo Básico] Levante os dados de geração de resíduos sólidos gerados na operação porém de controle operacional de terceiros: Toneladas de resíduos sólidos destinados para aterros; Toneladas de resíduos sólidos destinados para compostagem; Composição dos resíduos (conforme Passo 3 dessa seção), caso não seja possível essa estimativa, adotar o padrão indicado. Observação Os resíduos sólidos enviados a reciclagem não devem ser considerados. Preenchimento Na aba Resíduos sólidos da operação: 1) Em Resíduos aterrados, no Passo 1. Dados do local de disposição final dos resíduos : preencha o Estado (UF) (linha 54, coluna D-F ) e o Município da unidade (linha 55, coluna D-F ). Os dados de precipitação anual [mm/ano] e temperatura anual média [ C] serão preenchidos automaticamente. 2) No Passo 2. Dados de atividade da organização inventariante : insira a quantidade de resíduos sólidos enviados para aterro no ano (em toneladas) (linha 67, coluna E ). 43

44 Figura 20 - Tela dos Passos 1 e 2 da opção "Resíduos aterrados" na aba Resíduos sólidos da operação. 3) No Passo 3. Dados da composição do resíduo : insira a estimativa (%) para cada categoria de resíduo gerado em sua unidade nas células da coluna E, linhas 80 a 87. Caso não possua essa estimativa, utilize o padrão de acordo com a realidade da unidade de saúde em relação ao padrão de reciclagem, conforme tabela abaixo. Por exemplo, caso o hospital faça a reciclagem de secos e orgânicos, utilizar a primeira coluna de percentuais. A tabela abaixo foi desenvolvida com base na combinação de referências da literatura com dados empíricos fornecidos por membros do PHS. Os valores adotados para cada categoria de unidade hospitalar visam gerar resultados que reflitam diferentes situações. Destacamos que os valores adotados foram adaptados para melhor adequação à ferramenta do GHG, de forma que sua aplicação deve ser exclusiva a este contexto, pois não refletem com precisão a real gravimetria dos resíduos de serviços de saúde, e sim, apresentam valores que emulam o potencial de emissões desses resíduos. Ainda que esta solução tenha limitações e não apresente a precisão de uma análise gravimétrica realizada com resíduos da própria unidade, entendemos que atende à proposta de proporcionar uma avaliação inicial acessível. A - Hospital com coleta seletiva (secos e orgânicos) B - Hospital com coleta seletiva (secos) C - Hospital com coleta seletiva (orgânicos) D - Hospital sem coleta seletiva Composição do resíduo Percentual (%) Percentual (%) Percentual (%) Percentual (%) A Papéis / papelão 9,0% 9,0% 13,0% 12,0% B Resíduos têxteis 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% C Resíduos alimentares 23,0% 29,0% 22,0% 27,0% D Madeira 2,0% 2,0% 2,0% 2,0% E Resíduos de jardim e parque 4,0% 3,0% 3,0% 3,0% F Fraldas 2,0% 2,0% 2,0% 2,0% G Borracha e couro 1,0% 1,0% 1,0% 1,0% H Lodo de esgoto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Outros materiais inertes 58,0% 53,0% 56,0% 52,0% Tabela 3 - Composição dos resíduos sólidos para o setor saúde. 44

45 Observação Devem ser excluídos da estimativa os resíduos enviados para reciclagem; Resíduos enviados para compostagem ou incineração devem ser preenchidos nos respectivos campos, descritos adiante nessa seção; Resíduos enviados para autoclavagem ou outros tratamentos térmicos sem queima devem ser considerados nessa estimativa; Resíduos plásticos, como embalagens de produtos de limpeza, remédios e cosméticos e luvas nitrílicas devem ser preenchidos na categoria Outros Inertes ; Luvas de látex devem ser preenchidas na categoria G - Borracha e couro ; Fraldas e absorventes devem ser preenchidos na categoria F Fraldas. 4) No Passo 4. Qualidade da disposição de resíduos [MCF¹], na linha 103, coluna E, informe a classificação do aterro para onde os resíduos de sua unidade são enviados. Essa informação pode ser obtida em pesquisa na internet e por meio da concessionária de abastecimento e saneamento público que atenda seu município; Caso não seja possível atestar a classificação do aterro, selecione a opção A. Na linha 108, coluna D, caso não saiba a Concentração do biogás, não será necessário preencher esse campo. Figura 21 - Tela do Passo 4 da opção "Resíduos aterrados" na aba Resíduos sólidos da operação. 5) No Passo 5. Recuperação de CH 4, na linha 114, coluna E, informe Sim ou Não para a existência ou não de recuperação de metano no aterro para onde os resíduos de sua unidade são enviados. Essa informação pode ser obtida em pesquisa na internet e por meio da concessionária de abastecimento e saneamento público que atenda seu município; Caso desconheça, selecione a opção Não. 45

46 Figura 22 - Tela do Passo 5 da opção "Resíduos aterrados" na aba Resíduos sólidos da operação. 6) Em Compostagem anaeróbica, no Passo 1. Quantidade de resíduo destinado à compostagem : insira a quantidade de resíduos sólidos enviados à compostagem (toneladas) (linha 137, coluna F ). Caso não haja compostagem, deixe esse passo em branco; Os demais passos nessa seção não precisam ser preenchidos, pois será adotado um default (padrão). Figura 23 - Imagem de tela da opção "Compostagem anaeróbica" na aba Resíduos sólidos da operação. 7) Em Incineração : preencha na linha 169, colunas D-F, as emissões de CO 2, CH 4 e N 2O, em toneladas. 46

47 Figura 24 - Tela da opção "Incineração" na aba Resíduos sólidos da operação. Essas informações podem ser calculadas por meio da metodologia do Intergovernmental Painel on Climate Change (IPCC) (2006), em conjunto com o prestador de serviço de incineração; Caso não seja possível realizar essa estimativa, utilize a Ferramenta auxiliar para cálculo na Aba de emissões por incineração de resíduos que está disponível na plataforma do Desafio a Saúde pelo Clima no site do Hospitais Saudáveis. 47

48 Viagens a Negócios Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos sólidos Efluentes En. elétrica (localização) En. Elétrica (escolha de compra) Resíduos sólidos Viagens a negócios Desl. casatrabalho Definição Viagens a negócios incluem as emissões de transporte de funcionários para atividades relacionadas aos negócios da organização inventariante, realizado em veículos operados por ou de propriedade de terceiros, tais como aeronaves, ônibus e automóveis de passageiros e, se houver, trens e embarcações. O deslocamento de funcionários (casa-trabalho) deve ser contabilizado na Categoria 7, utilizando a aba específica. Observação Podem ser incluídos nesta categoria funcionários de outras entidades relevantes (por exemplo, prestadores de serviços terceirizados), assim como consultores e outros indivíduos que não são funcionários da organização inventariante, mas que se deslocam às suas unidades. Preparação [Conteúdo Avançado]: Levante os dados de: Distância percorrida (km) por funcionários (e/ou prestadores, consultores, entre outros, conforme definição do escopo) para Viagens a negócios, por transporte em aeronave, trens e metrô, ônibus ou automóveis. Para viagens de aeronave é possível utilizar apenas as informações referentes aos aeroportos utilizados. Já para as viagens de automóvel, é possível utilizar as informações de consumo de combustível, porém é necessário informar o tipo de veículo, tipo de combustível e o ano da frota. Preenchimento Na aba Viagens a negócios: 1) Selecione o tipo de veículo utilizado por meio do botão + à esquerda. 2) Para viagens de aeronave: 48

49 Caso possua o nome da cidade ou sigla do aeroporto da partida e chegada, utilize a Opção 1. Figura 25 Tela da opção Viagens em aeronaves a partir das informações de aeroportos de origens e destino na aba Viagens a Negócios. Caso possua informações de quilometragem percorrida entre as cidades, utilize a Opção 2. Figura 26 - Tela da opção "Viagens em aeronaves" a partir das informações de quilometragem percorrida na aba "Viagens a Negócios". 49

50 3) Para viagens de trens ou metrô, preencha o tipo de transporte (metrô ou trem urbano), número de passageiros e distância percorrida por trecho (em km). Figura 27 - Tela da opção "Viagens em trens e ônibus" na aba "Viagens a Negócios". 4) Para viagens de ônibus, preencha com tipo de transporte (ônibus municipal ou rodoviário), número de passageiro e distância percorrida por trecho (em km). Figura 28 - Tela de opção "Viagens em ônibus" na aba "Viagens a Negócios". 5) Para viagens em automóveis, seguir a mesma orientação de preenchimento da aba Combustão móvel. 50

51 Deslocamento casa-trabalho Combustão estacionária Combustão móvel Emissões fugitivas Processos Industriais Resíduos sólidos Efluentes En. elétrica (localização) En. Elétrica (escolha de compra) Resíduos sólidos Viagens a negócios Desl. casatrabalho Definição Deslocamento casa-trabalho inclui as emissões advindas do transporte de funcionários até o local de trabalho e o retorno para casa. As Viagens a negócios devem ser contabilizadas na Categoria 6, utilizando a aba específica. Preparação [Conteúdo Avançado]: Levante os dados de: Quantidade de funcionários e os meios de transporte utilizados. Para os funcionários que utilizem transporte público, levantar: o Tipo de transporte: metrô, trem urbano, ônibus municipal e ônibus de viagem; o Distância percorrida por trecho em km; o Dias trabalhados por ano. Para os funcionários que utilizem transporte particular, levantar: o Tipo e ano do veículo (caso não possua estas informações, é possível realizar o cálculo, porém com menor precisão do cálculo); o Tipo de combustível do veículo; o Consumo médio de combustível por dia para ida e volta ao trabalho; o Distância média percorrida para ida e volta ao trabalho (esta informação é necessária apenas se não possuir o consumo médio de combustível por dia, porém fornece menor precisão no cálculo); o Dias trabalhados por mês. Preenchimento Na aba Deslocamento casa-trabalho: 1) Selecione o tipo de meio de transporte utilizado por meio do botão + à esquerda (Transporte público ou Veículos particulares). 2) Para deslocamento por Transporte público: 51

52 Metrô e/ou trem urbano: utilize os dados coletados na Tabela 1 (linha 36); Figura 29 - Tela de opção "Transporte público" para cálculo de metrô e/ou trem urbano na aba "Deslocamento casatrabalho". Ônibus municipal e/ou de viagem: utilize os dados coletados na Tabela 2 (linha 148). Figura 30 - Tela de opção "Transporte público" para cálculo de ônibus municipal e/ou de viagem na aba "Deslocamento casa-trabalho". 52

53 3) Para deslocamento por Veículos particulares: Utilize os dados coletados na Tabela 4 (linha 354) para cálculo da emissão por deslocamento casa-trabalho com base no tipo e ano da frota. Figura 31 - Tela da opção "Veículos particulares" para cálculo com base no tipo e ano da frota na aba "Deslocamento casatrabalho". Utilize os dados coletados na Tabela 5 (linha 467) para cálculo da emissão por deslocamento casa-trabalho com base no tipo de combustível e consumo médio. Figura 32 - Tela da opção "Veículos particulares" para cálculo com base no tipo de combustível e o consumo médio na aba "Deslocamento casa-trabalho". 53

54 Utilize os dados coletados na Tabela 6 (linha 581) para cálculo da emissão por deslocamento casa-trabalho com base na distância média percorrida. Figura 33 - Tela da opção "Veículos particulares" para cálculo com base na distância média percorrida na aba "Deslocamento casa-trabalho". 54

55 Outras Categorias de Escopo 3 Definição Observar as definições e exemplos para cada subcategoria apresentada em: 1.amazonaws.com/arquivos.gvces.com.br/arquivos_ghg/133/GHG_Categorias-Esc0opo3-definicaocurta_final.pdf. Preparação O preenchimento dessas categorias não é necessário para o [Conteúdo Básico] ou [Conteúdo Avançado]. Observação As categorias Transporte & Distribuição (Upstream) e Transporte & Distribuição (Downstream) possuem abas próprias para o preenchimento. As categorias abaixo, são preenchidas na aba Categorias de Escopo 3. Nesses casos, atentar para os comentários e exemplos de cada categoria. Bens e serviços comprados Bens de capital Atividades relacionadas com combustível e energia não inclusas nos Escopos 1 e 2 Deslocamento de funcionários (casa - trabalho) Bens arrendados (a organização como arrendatária) Bens arrendados (a organização como arrendadora) Processamento de produtos vendidos Uso de bens e serviços vendidos Franquias Investimentos Emissões de Escopo 3 não classificáveis nas categorias 1 a 15 55

56 Envio dos Dados da Planilha Procedimento para envio das informações, após a conclusão de seu inventário: 1) Renomear a planilha com o CNPJ de sua instituição (sem pontos ou traços) seguido de underline, o ano de referência das informações prestadas e nome do desafio, conforme o exemplo: _2018clima. 2) Acessar o site do PHS ( na área para membros. Acessar a página Desafio a Saúde pelo Clima: Gestão das emissões de GEE e clicar em Envio dos dados de emissões de GEE. Na página que se abrirá, clicar em Dados de emissão de GEE na instituição. Então, devese preencher o formulário e realizar o upload da planilha. Reiteramos que as informações prestadas serão tratadas de maneira confidencial. Posteriormente, assim que houver um número suficiente de inventários, um estudo de benchmarking setorial será elaborado, no qual os dados dos participantes serão apresentados de maneira anônima, salvo prévia autorização da organização inventariante. 56

57 Crédito das imagens Geleiras: Painéis solares e torres eólicas: Links úteis Definições de subcategorias do escopo 3: Esc0opo3-definicao-curta_final.pdf Ferramenta de cálculo de emissões: GHG Protocol Brasil: Política de Privacidade PHS: Projeto Hospitais Saudáveis: Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis: Saúde sem Dano: 57

58 Desafio a Saúde pelo Clima 58

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