BASE GEOGRÁFICA DE EDIFÍCIOS. Estratégia para uma gestão partilhada com os Municípios

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1 BASE GEOGRÁFICA DE EDIFÍCIOS Estratégia para uma gestão partilhada com os Municípios ÍNDICE 1. Introdução Enquadramento - A BGE na Infraestrutura de Dados Espaciais do Enquadramento - Diretiva Características BGE - Base Geográfica Partilhada Estratégia de gestão da BGE Introdução A Base Geográfica de Edifícios (BGE), criada pelo Instituto Nacional de Estatística durante o XV Recenseamento Geral da População e V Recenseamento Geral da Habitação - Censos 2011, corresponde a um conjunto de dados geográficos de natureza pontual de âmbito nacional. A sua primeira versão, correspondente ao momento censitário, integra edifícios residenciais georreferenciados nos Censos A BGE, sendo uma das componentes da Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE) do Instituto Nacional de Estatística (), constitui um vetor de suporte à produção e divulgação da informação estatística oficial, correspondendo ao Tema 2 Edifícios, do anexo III da diretiva europeia que estabelece a criação de uma Infraestrutura Europeia de Informação Geográfica. No âmbito dos Protocolos de Colaboração estabelecidos com os Municípios, para a construção e atualização da infraestrutura geográfica de suporte à realização de operações estatísticas de recolha de dados no âmbito do Sistema Estatístico Nacional (SEN)), nomeadamente os Recenseamentos da População e Habitação, ficou definido que a informação gráfica e alfanumérica da BGE é propriedade conjunta do e de cada Município nas suas respetivas áreas municipais. O presente documento, tem como objetivo apresentar o enquadramento, a caracterização e a estratégia para a gestão partilhada da BGE pelo e pelos Municípios. 1 / DMSI, novembro 2013

2 2. Enquadramento - A BGE na Infraestrutura de Dados Espaciais do A Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE) do integra vários conjuntos de dados geográficos, de natureza pontual, linear e poligonal, relacionados entre si. A BGE, juntamente com a Base Geográfica de Referenciação da Informação (BGRI) e com a Base de Segmentos de Arruamentos (BSA), é um dos conjuntos de dados centrais da IDE. A IDE assume, cada vez mais, um papel fulcral na integração da informação geográfica no processo de produção estatística do. A BGE é um dos exemplos dessa integração, pois configura a componente espacial do Ficheiro Nacional de Alojamentos (FNA). É a partir do FNA, constituído pelos alojamentos recenseados nos Censos 2011, que são criadas as bases de amostragem e extraídas as amostras para as diversas operações estatísticas de recolha de dados que o realiza no âmbito do Sistema Estatístico Nacional (SEN), com grande relevância para os inquéritos às famílias. IDE - Conjuntos de dados Geográficos - Esquema relacional simplificado 2 / DMSI, novembro 2013

3 3. Enquadramento - Diretiva A BGE corresponde ao Tema 2 - Edifícios do Anexo III da diretiva (Diretiva 2007/2/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Março de 2007), que estabelece uma Infraestrutura Europeia de Informação Geográfica transposta para a legislação nacional pelo Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto. O tem responsabilidades formais, emanadas pelo Ponto de Contacto Nacional do - a Direção Geral do Território, na sua construção, disponibilização e manutenção. Esta responsabilidade é partilhada conjuntamente com outras entidades nacionais, especialmente com os Municípios, No âmbito do, o Tema III.2 Edifícios está intimamente relacionado com outros temas da diretiva, sobre os quais o também é formalmente responsável, nomeadamente com o Tema I.5 Endereços, cuja expressão geográfica são precisamente os edifícios da BGE. Diretiva Temas da responsabilidade do Anexo Tema / Anexo Instituições responsáveis Descrição do Tema Calendário Metadados Calendário Implementação I I.3 Toponímia IGP, IGEOE, IH,, INAG, APA, CTT Denominações das zonas, regiões, localidades, cidades, subúrbios, pequenas cidades ou povoações, ou de qualquer entidade geográfica ou topográfica de interesse público ou histórico Novos: Junho 2012 Existentes: Junho 2017 I I.5 Endereços, CIM, CTT Localização de propriedades com base em identificadores de endereço, em regra, o nome da rua, o número da porta e o código postal Novos: Junho 2012 Existentes: Junho 2017 III III.1 Unidades estatísticas IGP,, CTT Unidades para fins de divulgação ou utilização da informação estatística Novos: Janeiro 2015** Existentes: 30 de Maio de 2019 III III III III.2 Edifícios III.5 Saúde humana e segurança III.10 Distribuição da população - Demografia IGP, IGEOE,, IHRU, DGCI M, DGS, ACSS, Localização geográfica dos edifícios. Distribuição geográfica da dominância de patologias (alergias, cancros, doenças respiratórias, etc.), informações que indiquem o efeito da qualidade do ambiente sobre a saúde (biomarcadores, declínio da fertilidade, epidemias) ou sobre o bem-estar dos seres humanos (fadiga, tensão, stress, etc.) de forma direta (poluição do ar, produtos químicos, empobrecimento da camada de ozono, ruído, etc.) ou indireta (alimentação, organismos geneticamente modificados, etc.). Distribuição geográfica da população, incluindo características demográficas e níveis de atividade, agregada por quadrícula, região, unidade administrativa ou outra unidade analítica Novos: Janeiro 2015 Existentes: 30 de Maio de 2019 Novos: Janeiro 2015** Existentes: 30 de Maio de 2019 Novos: Janeiro 2015** Existentes: 30 de Maio de / DMSI, novembro 2013

4 4. Características A BGE é uma base geográfica de natureza pontual de abrangência nacional. A primeira versão da BGE, correspondente ao momento censitário, 21 Março 2011, integra edifícios residenciais recenseados nos Censos 2011 em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Os sistemas de referência geodésicos das coordenadas da BGE são os seguintes: Portugal Continental PT-TM06/ETRS89 Regiões Autónomas - PTRA08-UTM/ITRF93 Zona 25N - Grupo Ocidental do Arquipélago dos Açores (EPSG:5014) Zona 26N - Grupo Central e Oriental do Arquipélago dos Açores (EPSG:5015) Zona 28N - Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens (EPSG:5016) Conceptualmente, o modelo de dados da BGE está em conformidade com o modelo de dados do tema III.2 - Edifícios e, para além dos requisitos obrigatórios da diretiva, contém alguns campos exclusivos do no âmbito da sua IDE e da produção de informação estatística oficial. De realçar que nem todos os campos são de preenchimento obrigatório, existindo também campos de preenchimento automático ou de preenchimento pelo. Modelo de Dados da BGE CAMPO TIPO DE DADOS DESCRIÇÃO DO CAMPO ORIGEM DO CAMPO beginlifespanversion Date Data inicial do edifício na BGE (data de inserção no sistema) endlifespanversion Date Data final do edifício na BGE (data de eliminação no sistema) conditionofconstruction Condição da construção - Lista de valores codificados - Domínio de valores: "ConditionOfConstructionValue" dateofconstruction Date Data de Construção do Edifício dateofdemolition: Date Data de demolição do Edifício dateofrenovation Date Data de Alteração do Edifício externalreference Fonte - Lista de valores codificados - Domínio de valores: "externalreference" Reference String Código de edifício, Código Ficheiro de Unidades Estatísticas (empresas e estabelecimentos) name String 100 Designação do Edifício - De acordo com o Tema Geographical Name (Toponímia) geometry: Não fazer Geometria - Inerente ao formato Shape de pontos currentuse specificinterest Uso atual do edifício - Lista de valores codificados - Domínio de Valores: "currentusevalue" Interesse específico - Lista de valores codificados - Domínio de Valores: "specificinterestvalue" 4 / DMSI, novembro 2013

5 CAMPO TIPO DE DADOS DESCRIÇÃO DO CAMPO ORIGEM DO CAMPO numberofbuildingunits: Nº de Frações do Edifício numberofdwellings Nº Alojamentos do Edifício numberoffloorsaboveground Nº de Pisos acima do Solo materialoffacade materialofroof materialofstructure rooftype Material da Fachada - Lista de valores codificados - Domínio de valores: "MaterialOfFacadeValue" Material da Cobertura - Lista de valores codificados - Domínio de valores: "MaterialOfRoofValue" Material da Estrutura - Lista de valores codificados - Domínio de valores: "MaterialOfStructureValue" Tipo de Cobertura - Lista de valores codificados - Domínio de valores: "RoofTypeValue" DTMNFR varchar(6) Código de Freguesia XCOORD YCOORD varchar(9) varchar(9) Coordenada X do edifício no sistema ETRS89 (Continente) ou ITRF93 (Regiões Autónomas) Coordenada Y do edifício no sistema ETRS89 (Continente) ou ITRF93 (Regiões Autónomas) LATITUDE Double Latitude em sistema métrico LONGITUDE Double Longitude em sistema métrico InspireID String (30) Tipo_Coord Código do Edifício Name Space_Identifyer_W057880S Namespace_ID: PT III2 Tipo de Georreferenciação do edifício - Lista de valores codificados - Domínio de valores: 0 - fictício; 1- real GRD1K_InspireID char(15) Código EUROSTAT da Grelha europeia 1Km2. NUTS_3 char(4) Código NUT III COD_VIAARTERIA char(10) Código da via da Base de Segmentos de Arruamentos (BSA) do COD_TR_VIAARTERIA char(6) Código do Troço da via da Base de Segmentos de Arruamentos (BSA) do Código EPSG do sistema de coordenadas COD_EPSG Long Integer Continente (ETRS89/ PT-TM06) = Madeira (ITRF93/ PTRA08 - UTM zona 28N) = Açores 25 (ITRF93/ PTRA08 - UTM zona 25N) = Açores 26 (ITRF93/ PTRA08 - UTM zona 26N) = BGE - Base Geográfica Partilhada Nos trabalhos preparatórios para a realização da operação censitária dos Censos 2011, o estabeleceu Protocolos de Colaboração com os Municípios para a construção e atualização da infraestrutura geográfica de suporte à realização de operações estatísticas de recolha de dados no âmbito do SEN, nomeadamente dos Recenseamentos da População e Habitação. Sendo a sua construção uma responsabilidade partilhada, ficou expresso, no ponto 2 da cláusula 6 do referido protocolo, que a informação gráfica e alfanumérica da BGE é propriedade conjunta do e de cada Município nas suas respetivas áreas municipais. 5 / DMSI, novembro 2013

6 A diretiva tem como alguns dos seus princípios que: Os dados devem ser recolhidos uma vez e atualizados no nível em que tal possa ser realizado com maior eficácia. A informação geográfica proveniente de diferentes fontes, deverá poder ser combinada de forma transparente, através da Europa, e partilhada por diversos utilizadores e aplicações. Deve ser possível a partilha de informação recolhida a um determinado nível com todos os outros níveis, detalhada para análises específicas e geral para objetivos estratégicos. A informação geográfica de suporte à atividade governamental, a todos os níveis, deverá ser abundante e disponível sob condições que não restrinjam o seu uso generalizado. Atendendo a estes dois pressupostos, a BGE deve ser encarada como uma base geográfica nacional partilhada entre o, as entidades nacionais com responsabilidades formais sobre o tema e outras entidades produtoras de informação geográfica, em especial os Municípios. Os Municípios, como entidades responsáveis pelo licenciamento urbanístico e pela atribuição de toponímia de arruamentos e números de polícia, são os grandes produtores nacionais de informação geográfica ao nível do edificado e dos endereços. A informação geográfica produzida a nível municipal é assim fundamental para a validação, manutenção e atualização contínua da BGE e, por via desta, do Ficheiro Nacional de Alojamentos do 6. Estratégia de gestão da BGE A estratégia para a gestão partilhada da BGE pressupõe criação de mecanismos de interoperabilidade dos sistemas informáticos, definição de fluxos de comunicação e de partilha de dados, definição de regras de edição e adoção de procedimentos de validação da informação entre o e os Municípios. A interoperabilidade entre os sistemas informáticos do e dos Municípios para registo de informação associada à BGE já é assegurada através: da aplicação de registo do Sistema de Indicadores de Operações Urbanísticas (SIOU); do módulo geográfico de obtenção de pares de coordenadas; do desenvolvimento de uma aplicação para edição da BGE a utilizar pelos Municípios. A nova versão da aplicação do SIOU foi desenvolvida pelo em estreita ligação com as softwarehouses (Medidata, AIRC, etc.) fornecedoras de aplicações de gestão urbanística às Câmaras Municipais para gestão interna dos seus processos. 6 / DMSI, novembro 2013

7 Para a comunicação e partilha de dados foi concebida uma área privada no PORTAL do, de acesso restrito aos Municípios. A estratégia de colaboração com os Municípios deverá desenvolver-se em três etapas: 1ª Consolidação da 1ª versão da BGE; 2ª Atualização contínua, via SIOU; 3º Georreferenciação de edifícios não residenciais. Na 1ª etapa pretende-se que a primeira versão da BGE seja consolidada com o recurso a informação municipal. Esta consolidação deverá ser realizada com o recurso à aplicação de edição municipal da BGE, que permitirá editar, através da Internet, a geometria dos pontos dos edifícios da BGE que estão centralizados na IDE do, bem como a informação alfanumérica relativa à morada, assegurando: a edição da geometria dos pontos dos edifícios, para validação da sua qualidade posicional; a edição da informação alfanumérica relativa à morada, para validação da sua qualidade; a georreferenciação dos edifícios licenciados no período entre os Censos 2011 e janeiro 2013; a eliminação dos edifícios demolidos no período entre os Censos 2011 e janeiro / DMSI, novembro 2013

8 A edição da componente geométrica envolve: Criar novos pontos de edifícios para os registos alfanuméricos que ainda não têm pontos associados; Mover os pontos de edifícios para a sua localização correta; Apagar pontos que estejam em excesso. A edição da componente alfanumérica envolve: Correção dos dados das moradas existentes; Complemento de moradas existentes. A informação editada pelos Municípios será definitivamente integrada na BGE após verificação da sua conformidade pelo. A 2ª etapa corresponde à atualização contínua da BGE, via Sistema de Indicadores de Operações Urbanísticas (SIOU) e compreende: Georreferenciação dos edifícios licenciados; Eliminação dos edifícios demolidos. As coordenadas (geográficas ou retangulares), são um campo de preenchimento obrigatório no instrumento de notação do SIOU. Poderão ser obtidas por meios municipais próprios ou através do módulo geográfico da aplicação do SIOU, disponibilizado pelo. A 3ª etapa corresponde à georreferenciação de edifícios não residenciais e posterior integração na BGE, nomeadamente: Georreferenciação de edifícios/estabelecimentos que se destinam a uma atividade económica (comércio, industria, serviços ); Georreferenciação de equipamentos (Escolas, Hospitais...). Serão publicadas periodicamente na área privada no PORTAL do, com acesso restrito aos Municípios, novas versões da BGE. A periodicidade das futuras versões dependerá das atualizações provenientes da consolidação da primeira versão da BGE e dos novos edifícios do SIOU. 8 / DMSI, novembro 2013

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