Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

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2 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2011) 120 final 2011/0053 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa aos pneumáticos dos veículos a motor e seus reboques bem como à respectiva instalação nesses veículos (Codificação) PT PT

3 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 1. A Comissão atribui, no contexto da Europa dos cidadãos, uma grande importância à simplificação e clarificação do direito da União, a fim de torná-lo mais acessível e fácil de compreender pelo cidadão comum, o que lhe permitirá novas oportunidades e a possibilidade de beneficiar dos direitos específicos que lhe são atribuídos. Este objectivo não pode ser alcançado enquanto se verificar uma dispersão de numerosas disposições, alteradas em diversas ocasiões, muitas vezes de forma substancial, facto que obriga a uma leitura tanto do acto original como dos actos que o alteram. Deste modo é necessário um trabalho de análise considerável para identificar as regras vigentes, com base na comparação de uma multiplicidade de actos diferentes. Por esta razão, e a fim de garantir a clareza e a transparência do direito, é necessária uma codificação das regras que tenham sido objecto de alterações frequentes. 2. Em 1 de Abril de 1987, a Comissão decidiu 1 solicitar aos seus serviços que procedessem à codificação de todos os actos normativos após a ocorrência de, no máximo, dez alterações, salientando que se tratava de um requisito mínimo e que os serviços devem tomar todas as medidas para codificar, com maior frequência, os textos pelos quais são responsáveis, a fim de garantir que as suas disposições sejam claras e facilmente compreensíveis. 3. As conclusões da Presidência do Conselho Europeu de Edimburgo (Dezembro de 1992) confirmaram este aspecto 2, salientando a importância da codificação, uma vez que proporciona segurança quanto à legislação aplicável a uma dada questão num determinado momento. A codificação deve ser efectuada respeitando integralmente o processo de adopção dos actos da União. Posto que da codificação não pode resultar qualquer alteração de fundo nos actos que dela são objecto, o Parlamento Europeu, o Conselho e a Comissão celebraram, em 20 de Dezembro de 1994, um Acordo Interinstitucional sobre um método de trabalho acelerado tendo em vista a adopção rápida dos actos codificados. 4. O objectivo da presente proposta consiste em proceder a uma codificação da Directiva 92/23/CEE do Conselho, de 31 de Março de 1992, relativa aos pneumáticos dos veículos a motor e seus reboques bem como à respectiva instalação nesses veículos 3. A nova directiva substituirá os diversos actos nela integrados 4. A presente proposta preserva integralmente o conteúdo dos actos codificados, limitando-se a reuni-los e apenas com as alterações formais exigidas pelo próprio processo de codificação COM(87) 868 PV. Ver Anexo 3 da Parte A das conclusões. Previsto no programa legislativo para [ ]. Ver a Parte A do Anexo VII, da presente proposta. PT 2 PT

4 5. A proposta de codificação foi elaborada com base numa consolidação preliminar da Directiva 92/23/CEE, em 22 línguas oficiais, e dos instrumentos que a alteram, realizada pelo Serviço das Publicações Oficiais da União Europeia, através de um sistema de processamento de dados. Sempre que os artigos passaram a ter novos números, é apresentada a correspondência entre os antigos e os novos números dos artigos num quadro constante do Anexo VIII da directiva codificada. PT 3 PT

5 Proposta de 92/23/CEE (adaptado) 2011/0053 (COD) DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa aos pneumáticos dos veículos a motor e seus reboques bem como à respectiva instalação nesses veículos (Codificação) (Texto relevante para efeitos do EEE) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia e, nomeadamente, o artigo 114. o, Tendo em conta a proposta da Comissão Europeia, Após transmissão do projecto de acto legislativo aos parlamentos nacionais, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu 5, Deliberando de acordo com o processo legislativo ordinário, Considerando o seguinte: (1) A Directiva 92/23/CEE do Conselho, de 31 de Março de 1992, relativa aos pneumáticos dos veículos a motor e seus reboques bem como à respectiva instalação nesses veículos 6, foi por várias vezes alterada de modo substancial 7, sendo conveniente, por uma questão de lógica e clareza, proceder à codificação da referida directiva. 92/23/CEE considerando 4 (adaptado) (2) A Directiva 92/23/CEE é uma das directivas específicas do sistema de homologação CE de tipo previsto na Directiva 2007/46/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Setembro de 2007, que estabelece um quadro para a homologação dos veículos a motor e seus reboques, e dos sistemas, componentes e unidades técnicas destinados a serem utilizados nesses veículos (Directiva-Quadro) 8 e determina as prescrições técnicas a satisfazer pelos veículos a motor e seus JO C [ ] de [ ], p. [ ]. JO L 129 de , p. 95. Ver parte A do anexo VII. JO L 263 de , p. 1. PT 4 PT

6 reboques no que diz respeito aos pneumáticos. Estas prescrições técnicas visam uma aproximação das legislações dos Estados-Membros, tendo em vista a aplicação, para cada tipo de veículo a motor e de reboque, do processo de homologação CE previsto pela Directiva 2007/46/CE. Por conseguinte, as disposições da Directiva 2007/46/CE relativas aos veículos a motor e seus reboques, e aos sistemas, componentes e unidades técnicas destinados a serem utilizados nesses veículos aplicam-se à presente directiva. 92/23/CEE considerando 6 (3) As regras referentes aos pneumáticos devem estabelecer não só requisitos comuns relativos às suas características, mas também requisitos quanto ao equipamento dos veículos e seus reboques no que respeita aos pneus. 92/23/CEE considerando 8 (adaptado) (4) Convém tomar em consideração os requisitos técnicos adoptados pela Comissão Económica para a Europa da ONU, através do seu Regulamento n. o 30 («Uniform Provisions concerning the approval of pneumatic tyres for motor vehicles and their trailers») 9, na sua última versão, do seu Regulamento n. o 54 («Uniform Provisions concerning the approval of pneumatic tyres for commercial vehicles and their trailers») 10 do seu Regulamento n. o 64 («Uniform Provisions concerning the approval of vehicles equipped with temporary-use spare-wheels/tyres») 11, na sua última versão, e do seu Regulamento n. o 117 («Uniform Provisions Concerning the Approval Of Tyres With Regard To Rolling Sound Emissions And To Adhesion On Wet Surfaces»), na sua última versão 12, anexos ao Acordo da Comissão Económica para a Europa da Organização das Nações Unidas relativo à adopção de prescrições técnicas uniformes aplicáveis aos veículos de rodas, aos equipamentos e às peças susceptíveis de serem montados ou utilizados num veículo de rodas e às condições de reconhecimento recíproco das homologações emitidas em conformidade com essas prescrições («acordo de 1958 revisto») 13. (5) A presente directiva não deve prejudicar as obrigações dos Estados-Membros relativas aos prazos de transposição para o direito nacional e de aplicação das directivas indicadas na Parte B do Anexo VII, Documento da Comissão Económica para a Europa E/ECE/324 (E3/ECE/TRANS/505) revisão 1 adenda 29 de 1 de Abril de 1975 e suas alterações 01, 02 e suplementos. Documento da Comissão Económica para a Europa E/ECE/324 (E/ECE/TRANS/505) revisão 1 adenda 53 e suplementos. Documento da Comissão Económica para a Europa E/ECE/324 (E/ECE/TRANS/505) revisão 1 adenda 63 e suplementos. Documento da Comissão Económica para a Europa E/ECE/324 (E/ECE/TRANS/505) revisão 2 adenda 116 e suas alterações 01 e suplementos. Publicado como anexo I à Decisão 97/836/CE do Conselho (JO L 346 de , p. 78). PT 5 PT

7 ADOPTARAM A PRESENTE DIRECTIVA: Artigo 1. o Para efeitos do disposto na presente directiva, entende-se por: 92/23/CEE 2001/43/CE art. 1 pt. 2 a) «pneumático», qualquer pneumático novo, incluindo pneumático de Inverno equipado de buracos para pregos, montado de origem, ou de substituição, destinado a equipar os veículos a que se aplica a Directiva 2007/46/CE. A presente definição não abrange pneumáticos de Inverno equipados com pregos; 92/23/CEE b) «veículo», qualquer veículo a que se aplique a Directiva 2007/46/CE; c) «fabricante», o titular da firma ou marca dos veículos ou pneumáticos. 2001/43/CE art. 1 pt. 3 Artigo 2. o 1. Os requisitos do anexo V aplicam-se aos pneumáticos destinados a ser montados em veículos utilizados pela primeira vez em 1 de Outubro de 1980, ou após essa data. 2. Os requisitos do anexo V não se aplicam a: a) Pneumáticos cuja categoria de velocidade seja inferior a 80 km/h; b) Pneumáticos cujo diâmetro nominal da jante seja inferior ou igual a 254 mm (ou código 10), ou igual ou superior a 635 mm (código 25); c) Pneumáticos sobresselentes de utilização temporária de tipo T, tal como definidos no ponto do anexo II; d) Pneumáticos concebidos exclusivamente para serem montados em veículos matriculados pela primeira vez antes de 1 de Outubro de /43/CE art. 1 pt. 4 Artigo 3. o 1. Os Estados-Membros devem conceder a homologação CE de tipo, nas condições fixadas no anexo I, a qualquer tipo de pneumático que obedeça aos requisitos do anexo II, atribuindo-lhe um número de homologação, conforme especificado no anexo I. 2. Os Estados-Membros devem conceder a homologação CE de tipo, nas condições fixadas no anexo I, a qualquer tipo de pneumático fabricado de acordo com os requisitos do anexo V, atribuindo-lhe um número de homologação, conforme especificado no anexo II. PT 6 PT

8 3. Os Estados-Membros devem conceder a homologação CE de tipo no que diz respeito aos pneumáticos, nas condições fixadas no anexo III, a qualquer veículo cujos pneumáticos (incluindo o pneumático sobressalente, quando adequado) obedeçam aos requisitos do anexo II, bem como com as prescrições relativas aos veículos, fixadas no anexo IV, atribuindo-lhe um número de homologação, conforme especificado no anexo III. 92/23/CEE /43/CE art. 1 pt. 1 Artigo 4. o A autoridade competente de cada Estado-membro em matéria de homologação deve, no prazo de um mês a contar da emissão ou recusa de uma 1 homologação CE de tipo de um componente (pneumático) ou de um veículo, enviar uma cópia do respectivo certificado, segundo os modelos constantes dos apêndices ao anexo I e ao anexo III, aos outros Estados-membros e, caso lhe seja solicitado, enviar o relatório de ensaio de qualquer tipo de pneumático homologado. 92/23/CEE /43/CE art. 1 pt. 1 Artigo 5. o Os Estados-membros não podem proibir ou restringir a colocação no mercado de pneumáticos que ostentem a marca de 1 homologação CE de tipo. 92/23/CEE (adaptado) /43/CE art. 1 pt. 1 Artigo 6. o Os Estados-membros não podem recusar conceder a 1 homologação CE de tipo ou a recepção nacional a um veículo por motivos relacionados com os seus pneumáticos se estes pneumáticos ostentarem a marca de 1 homologação CE de tipo e estiverem montados de acordo com os requisitos do anexo IV. Artigo 7. o Os Estados-membros não podem proibir a utilização de um veículo por motivos relacionados com os seus pneumáticos se estes ostentarem a marca de 1 homologação CE de tipo e estiverem montados de acordo com os requisitos do anexo IV. Artigo 8. o 92/23/CEE 1. Se, com base numa justificação fundamentada, um Estado-membro considerar que um tipo de pneumático ou um tipo de veículo é perigoso, embora cumpra os requisitos da presente directiva, poderá proibir provisoriamente a comercialização desse produto no seu território ou PT 7 PT

9 sujeitá-la a condições especiais. Desse facto informará imediatamente os outros Estados-membros e a Comissão, indicando os fundamentos da sua decisão. 2. A Comissão deverá, no prazo de seis semanas, consultar os Estados-membros em causa, após o que emitirá sem demora o seu parecer e tomará as medidas adequadas. 92/23/CEE (adaptado) /43/CE art. 1 pt Se a Comissão entender que são necessárias adaptações técnicas à presente directiva, tais adaptações devem ser adoptadas de acordo com o procedimento estabelecido no artigo 11. o. Neste caso, o Estado-membro que tiver adoptado medidas de salvaguarda poderá mantê-las até à entrada em vigor das adaptações. Artigo 9. o 1. O Estado-membro que tiver concedido a 1 homologação CE de tipo de um veículo ou de um componente (pneumático), tomará as medidas necessárias para verificar se os modelos de produção estão conformes com o tipo homologado se tal for necessário e, eventualmente, em cooperação com as autoridades competentes dos outros Estados-membros. Para este efeito, esse Estado-membro pode, em qualquer altura, verificar a conformidade dos pneumáticos ou dos veículos com os requisitos da presente directiva. Tal verificação limitarse-á a inspecções por amostragem. 2. Se esse Estado-membro referido no n. o 1 constatar que um número significativo de pneumáticos ou veículos com as mesmas marcas de homologação não estão conformes com o tipo homologado, tomará as medidas necessárias para assegurar a conformidade dos modelos de produção. Caso se constate uma falta de conformidade sistemática, essas medidas poderão incluir a retirada da 1 homologação CE de tipo. As autoridades tomarão as mesmas medidas se forem informadas pelas autoridades competentes de outro Estado-membro de uma falta de conformidade da mesma natureza. 3. As autoridades competentes dos Estados-membros notificar-se-ão mutuamente no prazo de um mês, utilizando para o efeito o impresso apresentado nos apêndices ao anexo I e ao anexo III, de qualquer retirada da uma 1 homologação CE de tipo e das razões de tal medida. Artigo 10. o Qualquer decisão tomada de acordo com as disposições adoptadas em execução da presente directiva no sentido de recusar ou retirar a 1 homologação CE de tipo de um pneumático ou de um veículo no que respeita à montagem dos respectivos pneumáticos que implique a proibição de comercialização ou de utilização deve indicar em pormenor as razões em que se fundamenta. Tais decisões deverão ser notificadas às partes interessadas, que deverão ser simultaneamente informadas dos recursos à sua disposição nos termos da legislação em vigor nos Estados-membros e dos prazos de que dispõem para a interposição desses recursos. Artigo 11. o As alterações necessárias para adaptar ao progresso técnico os requisitos dos anexos I a VI serão adoptadas pela Comissão, em conformidade com o procedimento referido no n. o 2 do artigo 40. o da Directiva 2007/46/CE. PT 8 PT

10 2001/43/CE art. 1 pt. 6 (adaptado) Artigo 12. o 1. Os Estados-Membros não poderão: a) Recusar a concessão da homologação CE de tipo ou a homologação nacional de um modelo de veículo ou de um tipo de pneumático, ou b) Recusar a matrícula ou proibir a venda ou a entrada em circulação de veículos, bem como a venda ou entrada em circulação de pneumáticos, por motivos relacionados com os pneumáticos e respectiva montagem em veículos novos, se esses veículos ou pneumáticos estiverem de acordo com os requisitos da presente directiva. 2. Os Estados-Membros não poderão conceder a homologação CE de tipo e recusarão a concessão da homologação de âmbito nacional aos tipos de pneumáticos abrangidos pelo âmbito de aplicação da presente directiva que não obedecerem aos requisitos da presente directiva. 3. Os Estados-Membros não poderão conceder a homologação CE de tipo ou a homologação de âmbito nacional a um modelo de veículo por motivos relacionados com os pneumáticos e a respectiva instalação, se não obedecerem aos requisitos da presente directiva. 4. Os Estados-Membros deverão: a) Considerar que os certificados de conformidade que acompanham os veículos novos, de acordo com as disposições da Directiva 2007/46/CE, não são válidos para efeitos do disposto no n. o 1 do artigo 26. o dessa directiva, se não obedecerem aos requisitos da presente directiva; b) Recusar a matrícula, ou proibir a venda ou a entrada em circulação de veículos novos que não obedeçam aos requisitos da presente directiva. 5. Os requisitos da presente directiva aplicar-se-ão, para efeitos do disposto no artigo 28. o da Directiva 2007/46/CE, a todos os pneumáticos abrangidos pelo âmbito de aplicação da presente directiva, salvo aos da classe C1e, aos quais se aplicarão a partir de 1 de Outubro de /23/CEE (adaptado) Artigo 13. o Os Estados-membros comunicarão à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adoptarem no domínio regido pela presente directiva.. Artigo 14. o A Directiva 92/23/CEE, com as alterações que lhe foram introduzidas pelos actos referidos na Parte A do Anexo VII, é revogada, sem prejuízo das obrigações dos Estados-Membros no que PT 9 PT

11 respeita aos prazos de transposição para o direito nacional e de aplicação indicados na Parte B do Anexo VII. As referências à directiva revogada devem entender-se como sendo feitas para a presente directiva, e devem ser lidas de acordo com o quadro de correspondência constante do Anexo VIII. Artigo 15. o A presente directiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. 92/23/CEE Artigo 16. o Os Estados-Membros são os destinatários da presente directiva. Feito em [ ] Pelo Parlamento Europeu O Presidente Pelo Conselho O Presidente PT 10 PT

12 LISTA DOS ANEXOS ANEXO I Apêndice 1 Apêndice 2 Apêndice 3 Apêndice 4 ANEXO II 14 Apêndice 1 Apêndice 2 Apêndice 3 Apêndice 4 Apêndice 5 Apêndice 6 Apêndice 7 Apêndice 8 ANEXO III Apêndice 1 Apêndice /43/CE art. 1 pt. 5 e anexo pt. 1 (adaptado) Disposições administrativas relativas à homologação CE de tipo de pneumáticos Ficha de informações relativa à homologação CE de tipo de um tipo de pneumático Certificado de homologação CE de tipo (pneumáticos) Ficha de informações relativa à homologação CE de tipo de um pneumático no que diz respeito às emissões sonoras pneumático/estrada Certificado de homologação CE de tipo de um pneumático (no que diz respeito às emissões sonoras pneumático/estrada) Requisitos para os pneumáticos Figura explicativa Lista de símbolos dos índices de capacidade de carga (Li) e correspondentes massas máximas a suportar (Kg) Disposições das marcações dos pneumáticos Relação entre o índice de pressão e as unidades de pressão Jante para medição, diâmetro exterior e largura da secção dos pneumáticos com determinadas designações de medida Método de medição das dimensões dos pneumáticos Processo de ensaio de carga/velocidade Variação da capacidade de carga em função da velocidade Pneumáticos para veículos comerciais Estrutura radial e diagonal Disposições administrativas relativas à homologação CE de tipo de veículos no que se refere à montagem dos respectivos pneumáticos Documento informativo (veículo) Certificado de homologação CE de tipo (veículo) 14 Os requisitos técnicos para pneumáticos são semelhantes aos dos Regulamentos n. os Comissão Económica para a Europa das Nações Unidas (UNECE). 30 e 54 da PT 11 PT

13 ANEXO IV ANEXO V Apêndice 1 Apêndice 2 ANEXO VI ANEXO VII ANEXO VIII Requisitos a satisfazer pelos veículos no que se refere à montagem dos pneumáticos Emissões sonoras pneumático-estrada Método de ensaio dos níveis das emissões sonoras pneumático-estrada, ensaio com o motor desligado Relatório de ensaio Especificações relativas ao terreno de ensaio Directiva revogada com a lista das sucessivas alterações/lista dos prazos de transposição para o direito nacional e de aplicação Quadro de correspondência PT 12 PT

14 2001/43/CE art. 1 pt. 5 e anexo pt. 2 ANEXO I DISPOSIÇÕES ADMINISTRATIVAS RELATIVAS À HOMOLOGAÇÃO CE DE TIPO DE PNEUMÁTICOS 1. PEDIDO DE HOMOLOGAÇÃO CE DE TIPO DE UM TIPO DE PNEUMÁTICO 1.1. O pedido de homologação CE de tipo de um tipo de pneumático, nos termos dos n. os 1 e 2 do artigo 7. o da Directiva 2007/46/CE, deve ser apresentado pelo fabricante do pneumático O pedido de homologação CE de tipo nos termos do anexo II deve ser acompanhado, em triplicado, de uma descrição do tipo de pneumático conforme com a ficha de informações do apêndice O pedido deve ser acompanhado (todos os elementos em triplicado) de um esquema ou de uma fotografia representativa que identifique o padrão do piso do pneumático e de um esquema do invólucro do pneumático cheio montado na jante de medição que indique as dimensões relevantes (ver pontos e do anexo II) do tipo apresentado para homologação Deve também ser acompanhado do relatório de ensaio emitido pelo serviço técnico designado ou de um número de amostras a determinar pela autoridade homologadora O pedido de homologação CE de tipo nos termos do anexo V deve ser acompanhado, em triplicado, de uma descrição do tipo de pneumático conforme com a ficha de informações do apêndice O pedido deve ser acompanhado (todos os elementos em triplicado) de esquemas, desenhos ou fotografias do(s) padrão(ões) do piso representativo(s) do tipo de pneumático Deve também ser acompanhado do relatório de ensaio emitido pelo serviço técnico designado ou de um número de amostras a determinar pela autoridade homologadora O fabricante pode solicitar que a homologação CE de tipo seja objecto de extensão: De modo a incluir tipos de pneumáticos modificados, no que diz respeito às homologações nos termos do anexo II, e/ou De modo a incluir designações da medida do pneumático adicionais e/ou nomes de marcas modificados ou designações comerciais do fabricante e/ou padrões do piso, no que diz respeito às homologações nos termos do anexo V. 2005/11/CE art Os órgãos de homologação podem aprovar os laboratórios dos fabricantes de pneumáticos como laboratórios acreditados nos termos do artigo 41. o da Directiva 2007/46/CE. PT 13 PT

15 2001/43/CE art. 1 pt. 5 e anexo pt. 2 (adaptado) 2. INSCRIÇÕES 2.1. As amostras de um tipo de pneumático apresentadas para homologação CE de tipo devem ostentar a marca ou firma do fabricante claramente visível e indelével e devem ter espaço suficiente para a inscrição da marca de homologação CE de tipo prevista no ponto 4 do presente anexo. 3. HOMOLOGAÇÃO CE DE TIPO 3.1. Se os requisitos do anexo II forem satisfeitos, deve ser concedida a homologação CE de tipo nos termos dos artigos 8. o, 9. o e 10. o da Directiva 2007/46/CE e deve ser atribuído um número de homologação a qualquer tipo de pneumático para o qual tenha sido apresentado um pedido de homologação de acordo com o disposto no ponto deste anexo A notificação da homologação, da extensão, recusa ou retirada da homologação, ou da cessação definitiva da produção de um tipo de pneumático nos termos do anexo II deve ser comunicada aos Estados-Membros nos termos do n. o 7 do artigo 8. o e do n. o 8 do artigo 8. o da Directiva 2007/46/CE Se os requisitos do anexo V forem satisfeitos, deve ser concedida a homologação CE de tipo nos termos dos artigos 8. o, 9. o e 10. o da Directiva 2007/46/CE e deve ser atribuído um número de homologação a qualquer tipo de pneumático para o qual tenha sido apresentado um pedido de homologação de acordo com o disposto no ponto deste anexo A notificação da homologação, da extensão, recusa ou retirada da homologação, ou da cessação definitiva da produção de um tipo de pneumático nos termos do anexo V deve ser comunicada aos Estados-Membros nos termos do n. o 7 do artigo 8. o e do n. o 8 do artigo 8. o da Directiva 2007/46/CE A cada tipo de pneumático homologado deve ser atribuído um número de homologação. Um Estado-Membro não pode atribuir o mesmo número a outro tipo de pneumático. Em especial, os números de homologação atribuídos nos termos do anexo II e os números de homologação atribuídos nos termos do anexo V devem ser diferentes. 4. MARCA DE HOMOLOGAÇÃO CE DE TIPO 4.1. Os pneumáticos pertencentes a um tipo para o qual tenha sido concedida a homologação nos termos da presente directiva devem ostentar a respectiva marca de homologação CE de tipo A marca de homologação CE de tipo é constituída por um rectângulo envolvendo a letra minúscula «e» seguida do número distintivo do Estado-Membro que concedeu a homologação de acordo com o anexo VII da Directiva 2007/46/CE. O número de homologação CE de tipo consiste no número de homologação indicado no certificado preenchido para o tipo em causa, precedido de dois algarismos: «00», no que diz respeito aos pneumáticos para veículos comerciais, e «02», no que diz respeito aos pneumáticos para automóveis ligeiros de passageiros. PT 14 PT

16 O rectângulo que forma a marca de homologação CE de tipo deve ter um comprimento mínimo de 12 mm e uma altura mínima de 8 mm. As letras e números devem ter pelo menos 4 mm de altura As marcas e números de homologação CE de tipo, bem como as marcações adicionais requeridas no ponto 3 do anexo II, estas últimas no que diz respeito à homologação nos termos do anexo II, devem ser afixadas segundo as indicações constantes desse ponto Os números de homologação atribuídos nos termos do anexo V devem ser seguidos do sufixo «s», sendo «s» uma abreviatura de «som» Segue-se um exemplo da marca de homologação CE de tipo: O pneumático que ostenta a marca de homologação CE de tipo acima indicada é um pneumático destinado a um veículo comercial (00) que satisfaz os requisitos CE (e), cuja homologação CE de tipo foi concedida na Irlanda (24) sob o n. o 479 nos termos do anexo II e em Itália (3) sob o n. o 687-s nos termos do anexo V. Nota: os números «479» e «687» (números da marca de homologação CE de tipo) bem como o número «24» e o algarismo «3» (letras e número dos Estados-Membros que concederam a homologação CE de tipo) servem apenas de exemplo. Os números de homologação devem ser colocados na proximidade do rectângulo, e podem ficar por cima, por baixo, à esquerda ou à direita deste. Os caracteres que compõem o número de homologação devem ficar todos do mesmo lado do «e» e orientados no mesmo sentido. 5. MODIFICAÇÃO DE UM TIPO DE PNEUMÁTICO 5.1. No caso de modificação de um pneumático homologado nos termos do anexo II ou nos termos do anexo V, aplicam-se as disposições dos artigos 13. o a 16. o da Directiva 2007/46/CE Uma modificação do padrão do piso de um pneumático é considerada, no caso das homologações nos termos do anexo II, como não exigindo a repetição dos ensaios prescritos no anexo II Caso sejam adicionadas designações da medida do pneumático ou marcas comerciais para uma família de pneumáticos homologada nos termos do anexo V, a eventual necessidade de um novo ensaio será determinada pela autoridade homologadora Caso haja uma modificação do padrão do piso de uma família de pneumáticos homologada nos termos do anexo V, será efectuado um novo ensaio de um conjunto de amostras representativo, a não ser que a autoridade homologadora entenda que a modificação não afecta as emissões sonoras pneumático-estrada. PT 15 PT

17 6. CONFORMIDADE DA PRODUÇÃO 6.1. As regras gerais para garantir a conformidade da produção devem ser adoptadas de acordo com o disposto no artigo 12. o da Directiva 2007/46/CE Em especial, quando forem feitas verificações de acordo com o apêndice 1 do anexo V em relação à conformidade da produção, esta será considerada conforme com os requisitos do ponto 4 desse anexo se o nível sonoro do pneumático ensaiada não exceder em mais de 1 db(a) os valores-limite prescritos no ponto 4.2. do anexo V. PT 16 PT

18 2001/43/CE art. 1 pt. 5 e anexo pt. 3 Apêndice 1 FICHA DE INFORMAÇÕES N. o RELATIVA À HOMOLOGAÇÃO CE DE TIPO DE UM TIPO DE PNEUMÁTICO 92/23/CEE PT 17 PT

19 2001/43/CE art. 1 pt. 5 e anexo pt. 4 Apêndice 2 CERTIFICADO DE HOMOLOGAÇÃO DE TIPO CE (pneumáticos) MODELO [formato máximo: A4 (210 mm 297 mm)] 92/23/CEE (adaptado) /43/CE art. 1 pt /43/CE art. 1 pt. 5 e anexo pt. 5 tipo CE (1) tipo CE (1) (2 ) tipo CE (1) de um componente de acordo com a Directiva [ ] relativa aos pneumáticos.. PT 18 PT

20 1 2 PT 19 PT

21 PT 20 PT

22 2001/43/CE art. 1 pt. 5 e anexo pt. 6 (adaptado) Apêndice 3 FICHA DE INFORMAÇÕES N. RELATIVA À HOMOLOGAÇÃO CE DE TIPO DE UM PNEUMÁTICO NO QUE DIZ RESPEITO ÀS EMISSÔES SONORAS PNEUMÁTICO-ESTRADA 2.5. Lista de designações dos padrões do piso: (Especificar para cada marca o nome de marca e designação comercial a lista de designações dos padrões do piso de acordo com o ponto 2.17 do anexo II da Directiva [ ] acrescentado, no caso dos pneumáticos da classe Cl, a marcação «Reinforced» ou «Extra Load», se aplicável). PT 21 PT

23 2001/43/CE art. 1 pt. 5 e anexo pt. 6 Apêndice 4 CERTIFICADO DE HOMOLOGAÇÃO CE DE TIPO DE UM PNEUMÁTICO (no que diz respeito às emissões sonoras pneumático/estrada) MODELO [formato máximo: A4 (210 mm x 297 mm)] de um tipo de pneumático com referência ao anexo V da Directiva [ ] relativo às emissões sonoras pneumático-estrada. PT 22 PT

24 PT 23 PT

25 1. DEFINIÇÕES ANEXO II REQUISITOS PARA OS PNEUMÁTICOS 92/23/CEE (adaptado) /43/CE art. 1 pt PARA EFEITOS DO DISPOSTO NA PRESENTE DIRECTIVA, ENTENDE-SE POR: 2.1. «Tipo de pneumático», uma categoria de pneumáticos que não se diferenciam significativamente entre si no que respeita a: Marca ou firma do fabricante; Designação da medida do pneumático; Categoria de utilização: normal: pneumático para utilização normal em estrada; especial: pneumático para utilização especial, por exemplo pneumático para utilização mista (em estrada e fora da estrada) a velocidade limitada; pneumático para neve; pneumático sobresselente de utilização temporária; Estrutura [diagonal (bias-ply); cintada (bias-belted); radial]; Categoria de velocidade; Índice de capacidade de carga; Secção transversal do pneumático; 2.2. «Pneumático para neve», um pneumático em que a escultura do piso e a estrutura são concebidas principalmente para assegurar um comportamento em lama e neve fresca ou em fusão superior ao de um pneumático normal. A escultura do piso de um pneumático para neve é geralmente constituída por elementos ranhura dos (FRISO) e/ou elementos cheios mais espaçados do que num pneumático normal; 2.3. «Estrutura» de um pneumático, as características técnicas da carcaça do pneumático. Distinguem-se, nomeadamente, as seguintes estruturas: «Diagonal» ou «bias-ply»: aplica-se à estrutura de um pneumático em que as cordas das telas vão de talão a talão e são colocadas de maneira a formarem ângulos alternados, substancialmente inferiores a 90 o com o eixo do piso; «Cintada» (bias belted): aplica-se à estrutura de um pneumático do tipo diagonal (bias-ply) em que a carcaça está cingida por uma cinta constituída por duas ou mais telas de material essencialmente inextensível, com ângulos alternados próximos dos da carcaça; «Radial»: aplica-se à estrutura de um pneumático em que as cordas das telas vão de talão a talão, formando ângulos de aproximadamente 90 com o eixo do piso e cuja carcaça é estabilizada por uma cinta praticamente inextensível ao longo do perímetro; PT 24 PT

26 «Reforçada»: aplica-se à estrutura de um pneumático em que a carcaça é mais resistente do que a do pneumático normal correspondente; «Pneumático sobresselente de utilização temporária», um pneumático diferente dos destinados a ser montados em qualquer veículo para condições de condução normais e destinado apenas a utilização temporária sob condições de condução restritas; «Pneumático sobresselente de utilização temporária do tipo T», um tipo de pneumático de uso temporário concebido para ser utilizado a pressões de insuflação superiores às estabelecidas para pneumáticos normais e reforçados; 2.4. «Talão», a parte do pneumático cuja forma e estrutura permitem a adaptação à jante e a fixação do pneumático a esta 15 ; 2.5. «Corda», cada um dos cabos que formam o tecido das teias do pneumático 16 ; 2.6. «Tela», uma camada de cordas paralelas revestidas de borracha 17 ; 2.7. «Carcaça», a parte do pneumático que não é o piso nem as paredes laterais de borracha e que, quando insuflada, suporta a carga 18 ; 2.8. «Piso», a parte do pneumático que entra em contacto com o solo 19 ; 2.9. «Parede lateral», a parte do pneumático, com exclusão do piso, que é visível quando o pneumático, montado na jante, é observado de lado 20 ; «Zona inferior da parede lateral», a área abaixo da linha de largura máxima da secção que é visível quando o pneumático, montado na jante, é observado de lado 21 ; «Ranhura do piso», o espaço entre dois frisos ou blocos adjacentes da escultura do piso 22 ; «Largura da secção», a distância linear entre os lados exteriores das paredes laterais do pneumático insuflado, excluindo as saliências provenientes das marcações de identificação, da decoração e das bandas e frisos protectores 23 ; «Largura total», a distância linear entre os lados exteriores das paredes laterais do pneumático insuflado, incluindo as saliências provenientes das marcações de identificação, da decoração e das bandas e frisos protectores 24 ; «Altura da secção», uma distância igual a metade da diferença entre o diâmetro exterior do pneumático e do diâmetro nominal da jante 25 ; «Índice de aparência nominal Ra», o cêntuplo do número obtido dividindo o número que representa a altura nominal da secção em milímetros pelo número que representa a largura nominal da secção em milímetros; Ver figura explicativa no apêndice 1. Ver figura explicativa no apêndice 1. Ver figura explicativa no apêndice 1. Ver figura explicativa no apêndice 1. Ver figura explicativa no apêndice 1. Ver figura explicativa no apêndice 1. Ver a figura explicativa no apêndice 1. Ver a figura explicativa no apêndice 1. Ver a figura explicativa no apêndice 1. Ver a figura explicativa no apêndice 1. Ver a figura explicativa no apêndice 1. PT 25 PT

27 2.16. «Diâmetro externo», o diâmetro total de um pneumático novo insuflado 26 ; «Designação da medida do pneumático»: Uma designação que inclui: A largura nominal da secção. Esta largura deve ser expressa em mm, excepto no caso dos pneumáticos cuja medida está indicada na primeira coluna dos quadros do apêndice 5; O índice de aparência nominal, excepto no caso de alguns pneumáticos cuja medida está indicada na primeira coluna dos quadros do apêndice 5; Um número convencional «d» (o símbolo «d») que indica o diâmetro nominal da jante e corresponde ao diâmetro da jante expresso quer em polegadas (números inferiores a 100 ver quadro) quer em mm (números superiores a 100), mas não em ambos os sistemas de medida. A variação exaustiva dos valores é apresentada no quadro seguinte: Diâmetro nominal da jante (símbolo «d») Expresso em polegadas (código) Equivalência em mm (ref. ponto ) Ver a figura explicativa no apêndice 1. PT 26 PT

28 , , , , , , , A letra «T» em frente da largura nominal da secção no caso dos pneumáticos sobresselentes de utilização temporária do tipo T; «Diâmetro nominal da jante (d)», o diâmetro da jante em que está prevista a montagem do pneumático 27 ; «Jante», o suporte do conjunto de pneumático e câmara de ar ou, para os pneumáticos sem câmara, o suporte em que assentam os talões do pneumático 28 ; «Jante teórica», a jante imaginária cuja largura seria igual a vezes a largura nominal da secção do pneumático; o valor deve ser especificado pelo fabricante do pneumático; «Jante para medição», a jante em que o pneumático deve ser montado para medição das dimensões; «Jante para ensaio», a jante em que o pneumático deve ser montado para ensaio; «Arrancamento», a separação de bocados de borracha do piso; «Separação das cordas», a separação das cordas do seu revestimento de borracha; «Separação das telas», a separação das telas adjacentes; «Separação do piso», o arranque do piso da carcaça; «Indicadores de desgaste do piso», as projecções dentro das ranhuras do piso concebidas para dar uma indicação visual do grau de desgaste do piso; «Índice de capacidade de carga», um ou dois números que indicam a carga que o pneumático pode suportar para utilização em rodados simples ou duplos, à velocidade correspondente à respectiva categoria de velocidade e quando empregue em conformidade com os requisitos de utilização especificados pelo fabricante. A lista destes índices e das massas correspondentes consta do anexo II, apêndice 2; Nos pneumáticos para automóveis de passageiros só existirá um índice de carga; Ver figura explicativa no apêndice 1. Ver figura explicativa no apêndice 1. PT 27 PT

29 Nos pneumáticos para veículos comerciais poderão existir um ou dois índices de carga, o primeiro para utilização em rodados simples e o segundo, caso exista, para utilização em rodados duplos (gémeos); neste último caso, os dois índices serão separados por uma barra (/); Um tipo de pneumático pode ter um ou dois conjuntos de índices de capacidade de carga, conforme se aplique ou não o disposto no ponto 6.2.5; «Categoria de velocidade», expressa pelo símbolo da categoria de velocidade, tal como se apresenta no quadro constante do ponto ; No caso dos pneumáticos para automóveis de passageiros, a velocidade máxima que o pneumático pode suportar; No caso dos pneumáticos para veículos comerciais, a velocidade à qual o pneumático pode transportar a massa correspondente ao índice de capacidade de carga As categorias de velocidade são as apresentadas no quadro abaixo: Símbolo da categoria de velocidade Velocidade correspondente (km/h) F 80 G 90 J 100 K 110 L 120 M 130 N 140 P 150 Q 160 R 170 S 180 T 190 U 200 H 210 V Os pneumáticos apropriados para velocidades máximas superiores a 240 km/h serão identificados através do código «Z» inserido na designação da medida do pneumático; PT 28 PT

30 Um tipo de pneumático pode ter um ou dois conjuntos de símbolos de categoria de velocidade, conforme se aplique ou não o disposto no ponto 6.2.5; «Tabela de Variação da capacidade de carga em função da velocidade», a tabela do anexo II, apêndice 8, que mostra, em função dos índices de capacidade de carga e dos símbolos de categoria de velocidade nominal, as variações de carga que um pneumático pode suportar quando utilizado a velocidades diferentes da correspondente ao seu símbolo de categoria de velocidade; As variações de carga não são aplicáveis aos pneumáticos para automóveis de passageiros nem, no caso dos pneumáticos para veículos comerciais, aos índices de capacidade de carga adicionais e ao símbolo de categoria de velocidade sempre que se aplique o disposto no ponto 6.2.5; «Classe de carga máxima», a massa máxima que o pneumático está calculado para suportar; No caso dos pneumáticos para automóveis de passageiros para velocidades não superiores a 210 km/h, a classe de carga máxima não deve exceder o valor associado ao índice de capacidade de carga do pneumático; No caso dos pneumáticos para automóveis de passageiros para velocidades superiores a 210 km/h, mas não superiores a 240 km/h (pneumáticos classificados com o símbolo de categoria de velocidade «V»), a classe de carga máxima não deve exceder a percentagem do valor associado ao índice de capacidade de carga do pneumático indicada no quadro infra, com referência à velocidade máxima do veículo no qual o pneumático está montado; Velocidade máxima (km/h) Carga (%) , , , No que diz respeito a velocidades máximas intermédias, são admitidas interpolações lineares da classe de carga máxima; Para velocidades superiores a 240 km/h («pneumáticos Z»), a classe de carga máxima não deve exceder o valor especificado pelo fabricante do pneumático com base na velocidade máxima do veículo em que o pneumático está montado; No caso dos pneumáticos para veículos comerciais, a classe de carga máxima, tanto para rodados simples como para rodados duplos, não deve exceder a percentagem do valor associado ao índice de capacidade de carga do pneumático indicado no quadro «Variação da capacidade de carga em função da velocidade» (ver ponto 2.30 supra), com referência ao símbolo de categoria, de velocidade do pneumático e à velocidade máxima do veículo em que este está montado. Sempre que se apliquem outros PT 29 PT

31 índices de capacidade de carga e símbolos de categoria de velocidade, esses índices e símbolos serão tidos em conta para determinar a classe de carga máxima do pneumático; «Pneumático para automóvel de passageiros», um pneumático concebido principalmente, mas não exclusivamente, para automóveis de passageiros (veículos a motor da categoria M1) e respectivos reboques (01 e 02); «Pneumático para veículos comerciais», um pneumático concebido principalmente, mas não exclusivamente, para veículos que não sejam automóveis de passageiros (veículos a motor das categorias M2, M3, N) e respectivos reboques (03 e 04); «Pressão no solo (F/Ac)» é a carga unitária média transmitida pelo pneumático, através da respectiva área de contacto, à superfície do solo expressa pela razão entre a força vertical (F), em condições estáticas, sobre o eixo da roda e a área de contacto do pneumático (Ac), medida com o pneumático insuflado com a pressão de ar frio recomendada para o tipo de serviço em questão e expressa em KN/m 2 ; «Superfície de contacto pneumático (Ac)» é a área de superfície plana contida no perímetro virtual da impressão do pneumático, expressa em m 2 ; «Perímetro virtual da impressão do pneumático» é a curva poligonal convexa que circunscreve a mais pequena área que contém todos os pontos de contacto entre o pneumático e o solo; «Pressão de ar a frio» é a pressão interna do pneumático à temperatura ambiente e não inclui qualquer pressão resultante da utilização do mesmo. Exprime-se em bar ou kpa. 3. REQUISITOS DE MARCAÇÃO 3.1. Os pneumáticos devem ostentar: A firma ou marca do fabricante; A designação da medida do pneumático conforme definida no ponto 2.17; Uma indicação da estrutura, do seguinte modo: Nos pneumáticos de estrutura diagonal (blas ply): nenhuma marcação ou a letra «D»; Nos pneumáticos de estrutura radial: a letra «R» colocada em frente da marcação do diâmetro nominal da jante e, facultativamente, o termo «RADIAL»; Nos pneumáticos cintados, a letra «B» colocada à frente da marcação do diâmetro nominal da jante e, além disso, os termos «BIAS-BELTED»; Uma indicação da categoria de velocidade do pneumático por meio do símbolo indicado no ponto 2.29; no caso dos pneumáticos apropriados para velocidades superiores a 240 km/h, a categoria de velocidade do pneumático deve ser indicada pelo código «Z» colocado à frente da indicação da estrutura (ver ponto supra); A inscrição «M + S» (ou, em alternativa, «M.S» ou «M & S»), no caso dos pneumáticos para neve; O índice de capacidade de carga conforme definido no ponto 2.28; Contudo, no caso dos pneumáticos apropriados para velocidades superiores a 240 km/h, pode ser omitida a indicação do índice de capacidade de carga; PT 30 PT

32 O termo «TUBELESS» se o pneumático estiver concebido para ser utilizado sem câmara de ar; O termo «REINFORCED» se o pneumático for um pneumático reforçado; A data de fabrico, sob a forma de um grupo de três dígitos, indicando os dois primeiros a semana e o último o ano de fabrico; No caso dos pneumáticos para veículos comerciais cujo piso possa ser «reesculpido», o símbolo, com pelo menos 20 mm de diâmetro, ou o termo «REGROOVABLE», saliente ou cavado, em cada uma das paredes laterais; No caso dos pneumáticos para veículos comerciais, uma indicação, através do índice «PSI» (ver apêndice 4), da pressão de insuflação a adoptar para os ensaios de carga/velocidade, conforme explicado no apêndice 7, parte B; O(s) outro(s) índice(s) de capacidade de carga e o símbolo de categoria de velocidade sempre que se aplique o disposto no ponto 6.2.5; 3.2. O apêndice 3 dá exemplos da disposição das marcações do pneumático; 3.3. O pneumático deve também ostentar a marca de 1 homologação CE de tipo, conforme o modelo representado no anexo I, secção 4.5. POSIÇÃO DAS MARCAÇÕES 3.4. As marcações referidas nos pontos 3.1 e 3.3 devem ser clara e legivelmente moldadas (salientes ou cavadas) em ambas as paredes laterais e, pelo menos, num lado da zona inferior da parede lateral, do seguinte modo: No caso dos pneumáticos simétricos, todas as marcações referidas no ponto 3.4 devem ficar situadas nas duas paredes laterais, excepto as marcações referidas nos pontos 3.1.9, e 3.3, que podem ficar situadas apenas numa parede lateral; No caso dos pneumáticos assimétricos, todas as marcações devem ficar situadas pelo menos na parede lateral exterior. (4.) (5.) (6.) 6.1. Requisitos relativos às dimensões Largura da secção de um pneumático Salvo o previsto no ponto , a largura da secção deve ser calculada com base na seguinte fórmula: S = S 1 + K (A-A 1 ), em que: S = é a «largura da secção» expressa em mm 29 e medida na jante para medição; 29 O factor de equivalência de polegadas em mm é 25,4. PT 31 PT

33 S 1 = é a «largura nominal da secção» em mm, indicada na parede lateral do pneumático na designação da medida do pneumático, conforme prescrito; A = é a largura (expressa em mm) da jante de medição, indicada pelo fabricante na memória descritiva (ver ponto 6.11 do anexo II, apêndice 1); A 1 = é a largura (expressa em mm) da jante teórica; deve ser considerada como igual a S 1 multiplicado pelo factor x indicado pelo fabricante do pneumático (ver ponto 6.15 do anexo I, apêndice 1); e K deve ser considerado igual a 0, Contudo, para os tipos de pneumático cuja designação de medida é dada na primeira coluna dos quadros dos apêndices 5A ou 5B, a largura da jante de medição (A) e a largura da secção (S) serão as indicadas nesses quadros a seguir à designação da medida Diâmetro exterior de um pneumático Salvo o previsto no ponto , o diâmetro exterior de um pneumático será calculado com base na seguinte fórmula: D = d + 0,02H em que: D é o diâmetro exterior expresso em mm; d é o número convencional mencionado no ponto , expresso em mm; H é a altura nominal da secção expressa em mm, que é igual a S 1 0,01 Ra, em que: Ra é o índice de aparência nominal, sendo todos esses valores os indicados na parede lateral do pneumático, na designação da medida do pneumático, em conformidade com os requisitos do ponto Contudo, para os tipos de pneumáticos cuja designação de medida é dada na primeira coluna dos quadros do apêndice 5, o diâmetro exterior será o indicado nesses quadros em frente da designação da medida do pneumático Método de medição das dimensões dos pneumáticos As dimensões exactas dos pneumáticos devem ser medidas de acordo com o prescrito no apêndice Largura da secção dos pneumáticos: especificação da tolerância A largura total de um pneumático pode ser inferior à largura da secção determinada de acordo com o ponto supra ou indicada no apêndice 5; Não pode exceder esse valor em mais do que o seguinte: Pneumáticos de estrutura diagonal (bias-ply): 6 % para os pneumáticos para os automóveis de passageiros, 8 % para os pneumáticos para veículos comerciais; PT 32 PT

34 Pneumáticos de estrutura radial: 4 %; e, Além disso, se o pneumático tiver uma banda protectora especial, o valor já aumentado com as tolerâncias acima indicadas pode ser excedido em 8 mm No entanto, para pneumáticos com uma largura de secção superior a 305 mm, destinados a serem utilizados em rodados duplos, o valor nominal não deve ser excedido em mais de 2 % no caso dos pneumáticos de estrutura radial e de 4 % no caso dos pneumáticos de estrutura diagonal (bias-ply) Diâmetro exterior dos pneumáticos: tolerâncias O diâmetro exterior do pneumático não deve situar-se fora do intervalo definido pelos valores Dmin e Dmax, obtidos através das seguintes fórmulas: Dmin = d + (2H a) Dmax = d + (2H b) Para as medidas enumeradas no apêndice 5: H = 0,5 (D - d) (para referências, ver ponto ); Para outras medidas não enumeradas no apêndice 5: «H» e «d», tal como definidos no ponto ; Os coeficientes «a» e «b» são, respectivamente: Coeficiente «a» = 0,97; Coeficiente «b» para pneumáticos normais, especiais, para neve ou sobresselentes de utilização temporária; Categoria de utilização Pneumáticos para automóveis de passageiros Pneumáticos para veículos comerciais Radial Cintado Radial Cintado Normal 1,04 1,08 1,04 1,07 Especial 1,06 1,09 Neve 1,04 1,08 1,04 1,07 Utilização temporária 1,04 1, Nos pneumáticos para neve, o diâmetro exterior (Dmax) determinado de acordo com o indicado no ponto pode ser excedido em 1 % Ensaio de carga/velocidade O pneumático deve ser submetido a um ensaio de carga/velocidade realizado de acordo como método adequado descrito no apêndice Um pneumático que, após ter sido submetido ao ensaio adequado de carga/velocidade, não revele nenhuma separação do piso, separação de telas, separação de cordas, arrancamento ou cordas partidas, será considerado como tendo passado o ensaio. PT 33 PT

35 O diâmetro exterior do pneumático, medido seis horas após o ensaio de carga/velocidade, não deve exceder em mais de + 3,5 % o diâmetro exterior medido antes do ensaio Quando for requerida a homologação CE de um tipo de pneumático para veículos comerciais, aplicam-se as combinações de carga/velocidade indicadas no quadro constante do apêndice 8, não sendo necessário realizar o ensaio de carga/velocidade prescrito no ponto para valores de carga e velocidade que não sejam os valores nominais Quando for requerida (ver ponto 6.13 do apêndice 1 do anexo I) a homologação CE de tipo de um tipo de pneumático para veículos comerciais que tenha uma outra combinação carga/velocidade para além daquela que está sujeita à variação da carga com a velocidade indicada no quadro do apêndice 8, o ensaio de carga/velocidade prescrito no ponto deve também ser realizado com um segundo pneumático do mesmo tipo com a combinação carga/velocidade adicional Nos casos em que o fabricante de pneumáticos produz uma gama de pneumáticos, não será considerada necessária a realização de um ensaio de carga/velocidade para cada tipo de pneumático dessa gama. Poderá realizar-se uma selecção do caso mais desfavorável, à escolha da autoridade competente Indicadores do desgaste do piso No caso dos pneumáticos para automóveis de passageiros, o piso do pneumático deve incluir, pelo menos, seis filas transversais de indicadores de desgaste, dispostas aproximadamente a intervalos iguais e situadas nas ranhuras largas da zona central do piso que cobre aproximadamente três quartos da largura do piso. Os indicadores de desgaste do piso devem ser de molde a não poderem ser confundidos com as saliências de borracha entre os frisos ou blocos do piso Todavia, no caso de pneumáticos de dimensões adequadas para montagem em jantes de diâmetro nominal inferior ou igual a 12 serão aceites quatro filas de indicadores de desgaste do piso Os indicadores de desgaste do piso devem advertir visualmente quando a profundidade das ranhuras correspondentes do piso estiver reduzida a 1,6 mm, com uma tolerância de + 0,6/-0 mm. PT 34 PT

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