MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ENSINO MCA PLANO DE AVALIAÇÃO 1ª FASE ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO (EAS)

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ENSINO MCA PLANO DE AVALIAÇÃO 1ª FASE ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO (EAS) 2015

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3 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA ENSINO MCA PLANO DE AVALIAÇÃO 1ª FASE ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO (EAS) 2015

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5 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA PORTARIA DEPENS Nº 114/SDTP, DE 21 DE FEVEREIRO DE Aprova a modificação do MCA Plano de Avaliação da 1ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS). O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA, usando da atribuição que lhe confere o Artigo 4º, inciso III, do Regulamento do Departamento de Ensino da Aeronáutica, aprovado pela Portaria Nº 297/GC3, de 5 de maio de 2008, resolve: Art. 1º Aprovar a modificação do MCA Plano de Avaliação da 1ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ten Brig Ar DIRCEU TONDOLO NORO Diretor-Geral do DEPENS (Publicado no BCA nº 031, de 23 de fevereiro de 2017)

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7 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA PORTARIA DEPENS Nº 52/DE-1, DE 10 DE FEVEREIRO DE Aprova a reedição do Plano de Avaliação da 1ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), MCA O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA, usando da atribuição que lhe confere o Artigo 4º, inciso III, do Regulamento do Departamento de Ensino da Aeronáutica, aprovado pela Portaria Nº 297/GC3, de 5 de maio de 2008, resolve: Art. 1º - Aprovar a reedição do MCA Plano de Avaliação da 1ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS). Art. 2º Este Manual entra em vigor na data de 02 de fevereiro de Art. 3º Revogam-se as Portarias DEPENS nº 280 /DE-1, de 10 de agosto de 2010, nº 357/DE-1, de 13 de agosto de 2010 e nº 16/DE-1 de 18 de janeiro de Ten Brig Ar DIRCEU TONDOLO NORO Diretor-Geral do DEPENS

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9 MCA 37-17/2015 Ensino PLANO DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO E SERVIÇO. O MCA 37-17, aprovado pela Portaria DEPENS nº 52/DE-1, de 10 de fevereiro de 2015, é assim modificado: 1 CORREÇÃO: PÁGINA ITEM (modificação) (modificação) (modificação) (modificação) 2 ARQUIVO Depois de efetuar as substituições, arquive esta folha após a página de rosto da publicação original. 3 APROVAÇÃO Portaria nº 114/SDTP, de 21 de fevereiro de 2017.

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11 MCA 37-17/2015 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FINALIDADE ÂMBITO CONCEITUAÇÕES E ABREVIATURAS CONCEITUAÇÕES ABREVIATURAS AVALIAÇÃO DO CORPO DISCENTE AVALIAÇÃO DOS DOMÍNIOS COGNITIVO E PSICOMOTOR QUADRO GLOBAL DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DA INSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS INSTRUMENTOS AVALIADORES PROCESSAMENTO AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE PROCEDIMENTOS INSTRUMENTOS AVALIADORES PROCESSAMENTO AVALIAÇÃO DOS MEIOS DE AVALIAÇÃO PROCEDIMENTOS INSTRUMENTOS AVALIADORES PROCESSAMENTO AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO PROCEDIMENTOS INSTRUMENTOS AVALIADORES PROCESSAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO E DESEMPATE DIVULGAÇÃO DISPOSIÇÕES FINAIS...34 REFERÊNCIAS...35 Anexo A - Ficha de observação de aula...36 Anexo B Ficha de comentário da prova...38 Anexo C Pedido de revisão de item de prova...40 Anexo D Ficha de observação da instrução...41

12 MCA 37-17/2015 Anexo E Ficha de avaliação do instrutor...43 Anexo F - Solução do pedido de revisão de item de prova...44 Anexo G Pedido de revisão de grau...45 Anexo H - Justificativa de faltas às atividades avaliativas...46 Anexo I - Encaminhamento...47 Anexo J - Formulário para elaboração de item de prova...48 Anexo K - Confecção dos itens objetivos...49 Anexo L - Ficha de avaliação de Ordem Unida...59 Anexo M - Ficha De Avaliação Final De Estágio...61 Anexo N - Teste de Avaliação do Condicionamento Físico...64 Anexo O Fórmula para cálculo do número de itens...70

13 MCA 37-17/ DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 FINALIDADE Este Manual estabelece o Plano de Avaliação para a 1ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), descrevendo os procedimentos adotados para a Avaliação dos seguintes campos: avaliação do corpo discente, da instrução, do corpo docente, dos meios de avaliação e do currículo. 1.2 ÂMBITO Serviços Regionais de Ensino (SERENS), subordinados aos Comandos Aéreos Regionais (COMAR) ou Organizações Militares Executoras de Curso. (NR) Portaria nº 114/ SDTP, de 21 de fevereiro de 2017.

14 12/70 MCA 37-17/ CONCEITUAÇÕES E ABREVIATURAS 2.1 CONCEITUAÇÕES APRENDIZAGEM Processo composto de atividades a serem realizadas pelo estagiário com vistas a adquirir ou alterar conhecimentos, habilidades, atitudes, preferências e interesse AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO AFETIVO Refere-se a informações sobre as mudanças de comportamento ocorridas no estagiário durante o processo ensino-aprendizagem, no que concerne a: interesses, atitudes, valores e apreciações AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO COGNITIVO Compreende os objetivos que enfatizam os processos mentais e os resultados intelectuais, como conhecimento, compreensão e habilidade de pensamento. Inclui comportamentos ligados à memória, ao raciocínio, à solução de problemas, à formação de conceitos e ao pensamento criador AVALIAÇÃO DO DOMÍNIO PSICOMOTOR Avaliação realizada com o propósito de fornecer informações sobre as mudanças de comportamento ocorridas no estagiário no que concerne a habilidades motoras, em função de objetivos estabelecidos para o estágio AVALIAÇÃO DO ENSINO Tarefa didática necessária e permanente, que deve acompanhar passo-a-passo o processo de ensino-aprendizagem. Os resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do instrutor e estagiário são comparados com os objetivos propostos, a fim de constatar progressos, dificuldades e reorientar o trabalho para as correções necessárias. A avaliação é uma reflexão sobre a qualidade do trabalho escolar tanto do instrutor quanto do estagiário, além da adequação do currículo, da instrução e dos próprios meios de avaliação AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA É aquela realizada no início de um estágio, período letivo ou unidade de ensino, com a intenção de constatar se o estagiário apresenta ou não domínio dos prérequisitos necessários, isto é, se possui os conhecimentos e habilidades imprescindíveis para as novas aprendizagens. É também utilizada para caracterizar eventuais problemas de aprendizagem e identificar suas possíveis causas, numa tentativa de saná-los AVALIAÇÃO FORMATIVA Com função de controle, é realizada ao longo do ano letivo, com intuito de verificar se o estagiário está atingindo os objetivos previstos, isto é, quais os resultados alcançados durante o

15 MCA 37-15/ /70 desenvolvimento das atividades. Visa, fundamentalmente, determinar se o estagiário domina gradativa e hierarquicamente cada etapa da instrução, porque antes de prosseguir para uma etapa subseqüente de ensino-aprendizagem, os objetivos em questão, de uma ou de outra forma, devem ter seu alcance assegurado. Os resultados obtidos não são utilizados para aprovar ou classificar o estagiário AVALIAÇÃO SOMATIVA Com função classificatória, realiza-se ao final de um estágio, período letivo, ou unidade de ensino, consistindo em classificar os estagiários, de acordo com níveis de aproveitamento previamente estabelecidos, geralmente, tendo em vista sua promoção de uma série para outra, ou de um grau para outro CAMPO GERAL Campo de instrução onde estão inseridos conhecimentos visando à ampliação de sua cultura geral CAMPO MILITAR Campo de instrução onde estão inseridos conhecimentos pertinentes à Profissão Militar indispensáveis ao seu exercício CAMPO TÉCNICO-ESPECIALIZADO Campo de instrução onde estão inseridos conhecimentos específicos necessários ao desempenho de uma especialidade COORDENADOR DO ESTÁGIO O Coordenador do EAS é oficial designado pelo CMT da Organização Militar de Ensino para trabalhar junto ao Serviço Regional de Ensino/OM para o cumprimento da missão relativa à coordenação, orientação e controle de todas as atividades da 1ª Fase do EAS, tendo em vista a consecução dos seus objetivos COMENTÁRIO DA PROVA Atividade didática realizada em sala de aula, após a realização de uma prova ou teste, em que o estagiário, sob a supervisão de um orientador, que poderá ser ou não o instrutor do conteúdo avaliado, desenvolve um trabalho em grupo, visando ao reforço do aprendizado e esclarecimentos quanto à avaliação realizada CONSELHO DE ENSINO Órgão de assessoramento do comandante, ou seu substituto legal, nos assuntos ligados às decisões sobre o desempenho dos estagiários nos campos intelectual, físico, militar, moral e profissional, cuja gravidade comprometa os requisitos estabelecidos neste Plano ESTAGIÁRIO Aluno, discente ou instruendo, militar ou civil, matriculado com a finalidade de realizar o EAS.

16 14/70 MCA 37-17/ INSTRUTOR Militar ou civil qualificado para transmitir, aos estagiários envolvidos no processo de ensino aprendizagem, conhecimentos que promovam o desenvolvimento da capacidade intelectual, física e moral, necessários aos militares e civis da Aeronáutica FISCAL DE PROVA No EAS os fiscais de prova serão os oficiais intermediários e subalternos, conforme escala previamente definida ITEM DISCURSIVO Tipo de item de resposta livre no qual o conteúdo que constitui a exigência principal do item é de caráter objetivo, não requerendo que o estagiário emita qualquer posição pessoal em relação a um determinado tema, situação ou fato ITEM DISSERTATIVO É um item de resposta livre em que o estagiário organiza (raciocínio lógico e/ou numérico) e expressa sua opinião. É indicado para avaliar certas habilidades intelectuais, como organizar, analisar e aplicar conteúdos, relacionados com fatos ou ideias, interpretar dados e princípios, realizar inferências, analisar criticamente uma ideia, emitindo juízo de valor e expressão das ideias e opiniões por escrito, com clareza e exatidão ITEM OBJETIVO É aquele que só admite uma resposta correta e previamente estabelecida. Com isso, elimina-se a subjetividade na correção. Pertence, geralmente, a duas categorias: na 1ª categoria, de preenchimento, estão incluídas as questões de resposta curta e as de lacuna. Na 2ª categoria, de seleção, fazem parte as questões Verdadeiro (V) ou Falso (F), emparelhamento, múltipla escolha e ordenação ITEM SUBJETIVO Tipo de item cuja resposta é constituída pelo próprio estagiário, que tem a liberdade de organizar como quiser os elementos da resposta MÉDIA FINAL DO ESTÁGIO estagiário. Média calculada ao término do EAS e que será usada para aprovação do PERÍODO LETIVO Tempo compreendido entre o primeiro e o último dia de aula do período letivo, correspondente à carga horária total do EAS PLANO DE AVALIAÇÃO

17 MCA 37-15/ /70 Documento que contém todo o detalhamento da sistemática de avaliação do ensino para o período letivo, relativo aos cursos e estágios ministrados pela OM PONTO DE CORTE Grau mínimo a ser atingido pelo estagiário para ser considerado APROVADO PRECEDÊNCIA HIERÁRQUICA Média que definirá a classificação do estagiário ao final do EAS, devendo ser utilizada para o ordenamento dos estagiários junto à DIRAP e, também, servir como instrumento que estabelece prioridade na ordem de escolha das organizações as quais pretendem servir PROVA DE INSTRUÇÃO MILITAR São verificações de aprendizagem regulares, realizadas no decorrer do período letivo, que têm por finalidade avaliar o rendimento do estagiário ao término de uma ou mais unidades didáticas do Campo Militar PROVA FINAL Verificação de Aprendizagem concedida ao estagiário quando sua média não atingir ponto de corte mínimo PROVA DE SEGUNDA CHAMADA Verificação de Aprendizagem aplicada ao estagiário que faltou à avaliação prevista em calendário escolar, por motivo considerado justificado TESTE DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO Instrumento de avaliação prática da disciplina treinamento físico visando definir o grau de condicionamento físico do estagiário TESTES DE SONDAGEM São avaliações aplicadas pelo instrutor, com finalidade diagnóstica objetivando detectar a presença ou ausência de pré-requisitos que possibilitem novas aprendizagens VERIFICAÇÕES IMEDIATAS São verificações de curta duração, feitas no transcorrer da própria aula, aplicadas com finalidade formativa, tendo em vista aperfeiçoar o planejamento de ensino, a instrução e a aprendizagem VERIFICAÇÕES DE APRENDIZAGEM São instrumentos de medida de aprendizagem do estagiário, aplicados com finalidade somativa, ou seja, para fins de aprovação e classificação.

18 16/70 MCA 37-17/ ABREVIATURAS VA P PP TACF P2C PF PrOU MFE GF MFPT PH Verificação de Aprendizagem Prova Parcial Objetiva Prova Parcial Prática Teste de Avaliação do Condicionamento Físico Prova de 2ª Chamada Prova Final Prova de Ordem Unida Média Final de Estágio Grau Final Média Final das Provas Teóricas Precedência Hierárquica

19 MCA 37-15/ /70 3 AVALIAÇÃO DO CORPO DISCENTE 3.1 AVALIAÇÃO DOS DOMÍNIOS COGNITIVO E PSICOMOTOR A avaliação do domínio cognitivo é realizada por meio de instruções relacionadas ao Campo Militar. A avaliação do domínio psicomotor é realizada por meio da instrução militar e do teste de aptidão de condicionamento físico. As avaliações a serem aplicadas na 1ª fase do EAS serão coordenadas pelo COMAR da referida região SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Modalidade de Avaliação Somativa. A Avaliação do Campo Militar terá finalidade Diagnóstica, Formativa e Instrumentos de Medida (Domínio Cognitivo) Os estagiários serão avaliados, continuamente, durante o período letivo por meio de verificações de aprendizagem, provas de sondagem e verificações imediatas. Esta última engloba, basicamente, testes simulados, arguições, exercícios práticos, questionários, instruções programadas e trabalhos escolares, de forma geral. Os testes de sondagem e as verificações imediatas possuem caráter formativo para todas as disciplinas, tendo peso zero no cômputo dos graus, portanto, não serão considerados para fins de aprovação e classificação. A avaliação do rendimento escolar para fins de aprovação e reprovação será realizada por meio dos seguintes instrumentos: prova parcial objetiva, prova parcial prática, prova final e prova de 2ª Chamada. Elaboração de Provas: a) os itens que comporão as provas serão elaborados pelo instrutor da disciplina, que deverá analisá-los quanto à forma, conteúdo e abrangência, verificando se os objetivos estão sendo plenamente atendidos; b) para elaboração das provas objetivas, deverá ser observado, pelo instrutor, o Anexo K - Confecção de itens objetivos; c) o conteúdo programático, a ser inserido na prova, deverá ter sido ministrado pelo instrutor, no máximo, até 48 (quarenta e oito) horas antes da sua realização; d) os itens da prova deverão ser entregues na Seção de Avaliação do SERENS/OM, prontos para o trabalho de digitação, preferencialmente, até 10 (dez) dias antes da data prevista para sua realização; e) após a entrega dos itens, o docente ou o instrutor deverá retornar à Seção de Avaliação do SERENS/OM, antes da aplicação da prova, em data a ser definida pelo coordenador do EAS, para realização da revisão da minuta da prova. Posteriormente, será feita nova revisão, por parte do instrutor;

20 18/70 MCA 37-17/2015 Aplicação de Provas: f) após a prova ter sido revisada e assinada pelo instrutor, qualquer incorreção no enunciado de itens, desenhos e gráficos técnicos, ordenação de itens, definição de gabaritos, ausência de itens, etc. será considerada responsabilidade do instrutor; g) dentro de cada unidade didática, o número de itens será proporcional ao número de aulas ministradas, de acordo com a Fórmula para cálculo do número de itens proporcional à carga horária da disciplina, conforme Anexo O; e h) os instrutores deverão apresentar, juntamente com os itens da prova, um número de itens reserva a ser definido pelo coordenador do EAS que atenda às eventuais Segundas Chamadas. a) as provas terão aplicação coordenada pela Seção de Avaliação que se encarregará do processo de montagem, distribuição e recolhimento; b) o tempo de aplicação de cada prova será distribuído conforme previsto no CM para o EAS; c) os tempos destinados ao comentário das provas objetivas serão estabelecidos pelo Coordenador do EAS, visando atender às necessidades de cada disciplina; d) a aplicação das provas será atribuída aos oficiais subalternos e intermediários ou eventualmente instrutores do referido EAS; e) o Fiscal de Prova é inteiramente responsável pela conduta dos estagiários em sala de aula durante a realização da prova, devendo atuar no sentido de evitar ocorrências de irregularidades comprometedoras do sigilo e credibilidade do processo de avaliação; f) considera-se incompatível com o comportamento do futuro oficial a tentativa ou o uso de recursos ilícitos durante a realização de qualquer trabalho de avaliação. Se for constatada alguma dessas situações, o estagiário receberá grau 0,00 (zero vírgula zero zero) na avaliação e serão instaurados os procedimentos disciplinares cabíveis; g) o estagiário deverá permanecer no local de prova, no mínimo, 20 (vinte) minutos após o início da avaliação; h) o estagiário que, por motivo de saúde, sair de sala de aula antes do término de uma avaliação, não terá caracterizada sua falta e seu grau será referente à parte da verificação de aprendizagem que tiver realizado até o momento da saída; i) as provas terão seu calendário estabelecido pelo coordenador do EAS, que fará a divulgação até 10 (dez) dias antes do início da realização; e j) as provas de Segunda Chamada serão marcadas pela Seção de Avaliação e divulgadas nos quadros de aviso.

21 MCA 37-15/ /70 Correção das Provas: a) os resultados das provas objetivas serão computados segundo os gabaritos de correção elaborados pelos instrutores de cada disciplina; b) no caso das provas objetivas, serão consideradas, para fins de correção, apenas as alternativas assinaladas corretamente no cartão de respostas do estagiário; c) a aplicação e correção de VA subjetiva, discursiva e dissertativa, devidamente autorizada pelo coordenador do EAS, será efetuada pelo instrutor da disciplina ministrada, concomitantemente com a seção de avaliação do SERENS/OM; d) a atribuição de graus para a Prova de Ordem Unida seguirá os critérios estabelecidos pela Seção de Instrução; e) o estagiário poderá solicitar revisão de gabarito à Seção de Avaliação do SERENS/OM, por meio do formulário de Pedido da revisão de grau Anexo G, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prova; f) o SERENS/OM poderá determinar a anulação de qualquer item de verificação de aprendizagem que apresente falhas na sua elaboração ou impressão. Neste caso, o item será considerado válido para todos os estagiários; g) o chefe do SERENS/OM poderá, em qualquer momento do EAS, determinar a anulação de qualquer prova, caso haja indícios concretos de quebra de sigilo ou outra irregularidade que justifique tal medida Instrumentos de Medida (domínio Psicomotor) A avaliação do domínio psicomotor será realizada por meio da verificação de aprendizagem das disciplinas: Ordem Unida e Treinamento Físico Militar. Na verificação de aprendizagem das disciplinas práticas será aplicado o método de avaliação por apreciação: Ficha de avaliação de Ordem Unida - Anexo L e Teste de Avaliação de Condicionamento Físico - Anexo N. A avaliação de ordem unida é de responsabilidade do instrutor designado, sendo apoiado pela Seção de Avaliação. Os critérios para aprovação serão estabelecidos pela Seção de Avaliação, com base em fichas e documentações próprias. Nesta avaliação os estagiários deverão ser apreciados por um mesmo avaliador. A instrução Armamento, Munição e Tiro, bem como suas avaliações são apoiadas pelo setor de Material Bélico e pelo BINFA da OM. A avaliação tem finalidade formativa, obedecendo aos critérios de aproveitamento previstos no Manual de Instrução de Tiro com armamento terrestre no âmbito do COMAER - MCA 50-1/2011. O Teste de Avaliação do Condicionamento Físico: disciplina Treinamento Físico será avaliada pelos instrutores de Educação Física por meio de 02 (dois) testes de avaliação do condicionamento físico, o TACF-1 e o TACF-2, de acordo com o Anexo N. O TACF-1 será realizado até a 2ª semana do EAS com finalidade diagnóstica, visando definir o

22 20/70 MCA 37-17/2015 grau de condicionamento físico em que se encontra o estagiário; o TACF-2 deverá ser realizado ao final do EAS, com a finalidade somativa LEVANTAMENTO DE RESULTADOS Ponto de Corte Os pontos de corte serão como descritos a seguir: a) grau igual a 5,00 (cinco vírgula zero zero) na média final de todas as provas teóricas realizadas durante o EAS; b) não há ponto de corte para a disciplina Ordem Unida; c) não há ponto de corte para o TACF -2; e d) obtiver média final do EAS igual ou superior a 5,00 (cinco vírgula zero zero) Casas Decimais e Arredondamento A definição do tipo de grau adotado no EAS realizado e o processo de arredondamento de graus seguirão os critérios especificados nas alíneas seguintes, para o cálculo da média de classificação a ser calculado ao final do Estágio: a) o resultado (nota) obtido pelo estagiário em uma verificação de aprendizagem denominar-se-á Grau ; b) será utilizado o sistema de graus absolutos numa escala de 0,00 (zero vírgula zero zero) a 10,00 (dez vírgula zero zero); c) o sistema de graus absolutos será utilizado em todos os instrumentos de medida do EAS; d) os graus serão arredondados na casa dos centésimos, ou seja, se o algarismo da casa dos milésimos for maior ou igual a 5 (cinco), soma-se 1 (uma) unidade na casa dos centésimos, desprezando-se as demais; e e) na hipótese da casa dos milésimos ser menor que 5 (cinco), conservar-seá o centésimo e abandonar-se-ão todos os algarismos subsequentes INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Atribuição de Pesos O grau obtido pelos estagiários nas Verificações de Aprendizagem terá peso conforme especificado na seção 3.2 Quadro Global de Avaliação Cômputo dos Graus nas ADC e ADP Cálculo da Média das Provas Teóricas: A MFPT será calculada a partir da média aritmética simples das provas teóricas realizadas durante o EAS, segundo a fórmula:

23 MCA 37-15/ /70 MFPT= P 1+P2+P 3 3 Legenda: MFPT P Média Final das Provas Teóricas Prova Parcial Objetiva Prova de Ordem Unida e Tacf As notas das provas de Ordem Unida e TACF serão computadas, separadamente, para a média final do EAS. Quando, por motivo de saúde, o estagiário estiver impossibilitado de realizar o TACF-2 será utilizado o grau alcançado pelo estagiário no TACF-1, para o cômputo do GTACF. Quando o estagiário não realizar nenhum dos TACF, será atribuído a ele o grau 0,00 (zero vírgula zero zero). O Grau do TACF - GTACF será utilizado para hierarquizar os estagiários, porém não será utilizado para critério de Aprovação/Reprovação Média Final do Estágio (NR) Portaria nº 114/ SDTP, de 21 de fevereiro de A média final do estágio (MFE) destina-se a aprovação do estagiário e será calculada a partir da média aritmética ponderada da média final de todas as provas teóricas (MFPT) da Prova Ordem Unida (PrOU) e será obtida pela fórmula: MFE= P1+P2+P3 + PrOU 4 Legenda: MFE PrOU Média Final de Estágio Prova de Ordem Unida Precedência Hierárquica (NR) Portaria nº 114/ SDTP, de 21 de fevereiro de A precedência hierárquica tem a finalidade de definir a classificação do estagiário na turma e será estabelecida utilizando-se a seguinte fórmula: Legenda: PH GTACF PH = P1+P2+P3 + PrOU + GTACF 5 Precedência hierárquica Grau do TACF

24 22/70 MCA 37-17/ Critérios de Aprovação O estagiário será considerado APROVADO quando: a) obtiver grau igual ou superior a 5,00 (cinco vírgula zero zero) na MFPT ( Média Final das Provas Teóricas); b) obtiver grau igual ou superior a 5,00 (cinco vírgula zero zero) na MFE ( Média Final de Estágio); e c) não faltar, por qualquer motivo, a mais de 10% (dez por cento) da carga horária destinada às atividades de instrução. Aos estagiários que não se enquadrarem na situação prevista na alínea a, será concedida a oportunidade de realização de Prova Final Controle de Frequência, Cômputo e Registro de Faltas O limite de faltas será independentemente do motivo, de 10% (dez por cento) da carga horária total prevista para o Estágio. As atividades de avaliação preterem todas as demais, inclusive as de serviço. O estagiário que faltar a qualquer atividade de verificação de aprendizagem previamente marcada receberá grau 0,00 (zero vírgula zero zero) a não ser que apresente motivo que justifique tal falta. A justificativa de falta à atividade de verificação de aprendizagem deverá ser remetida ao Coordenador do EAS pelo próprio estagiário, em ficha própria - Justificativa de faltas às atividades avaliativas - Anexo H, no primeiro dia útil após a avaliação ou no mesmo dia do seu regresso, caso esteja ausente do SERENS/OM. O estagiário que for indevidamente escalado para qualquer atividade que conflite com a realização da avaliação deverá comunicar o fato imediatamente ao coordenador do estágio para que se cumpra o estabelecido neste plano. O afastamento do estagiário, com prejuízo das avaliações, somente será concedido em caráter excepcional e mediante solicitação prévia, por escrito, do coordenador do EAS ao chefe do SERENS/OM. O estagiário que, por motivo de força maior, sair de sala de aula após o início de uma avaliação, não terá caracterizada sua falta e seu grau será referente à parte da verificação de aprendizagem que tiver realizado até o momento da saída, salvo decisão contrária do chefe do SERENS/OM. Os documentos que poderão justificar a falta em qualquer das verificações de aprendizagem realizadas durante o EAS são os seguintes: a) atestado médico fornecido pelo órgão de saúde da OM; b) cópia de registro de ocorrência policial; e c) cópia de atestado de óbito emitido por falecimento do cônjuge, filhos, pais, irmãos e sogros do estagiário. A Ficha de justificativa de faltas às atividades avaliativas será encaminhada pelo Coordenador do EAS ao chefe do SERENS/OM para autorização da aplicação de segunda chamada da verificação de aprendizagem. A autoridade responsável por receber, avaliar e emitir decisão em relação às justificativas de faltas às atividades avaliativas não previstas nesta seção é o Chefe do SERENS/OM.

25 MCA 37-15/ / REGISTRO E COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS Registro dos Graus: a) o registro de graus das avaliações do domínio cognitivo será feito por meio de listagem emitido pela Seção de Avaliação; b) os graus da disciplina de Ordem Unida e TACF deverão ser encaminhados pelos instrutores à Seção de Avaliação do SERENS/OM, para fins de processamento, no máximo até 04 (quatro) dias úteis antes da data de formatura; c) o SERENS/OM deverá efetuar o registro e o arquivo dos graus, para fins de aprovação, classificação e promoção dos estagiários; d) o SERENS/OM deverá manter, em arquivo permanente, a relação de exestagiários, com seus respectivos graus e classificações; e e) após o desligamento do estagiário, as fichas de Histórico Escolar serão arquivadas pela secretaria do SERENS/OM Comunicação dos Resultados: a) após a realização das verificações de aprendizagem o estagiário tomará conhecimento dos resultados obtidos na parte objetiva da prova por meio do comentário de prova realizado em sala de aula; b) durante o comentário de prova, o estagiário poderá solicitar retificações quanto à correção, definição de gabaritos, redação dos enunciados dos itens ou atribuição dos pontos aos itens respondidos; c) os instrumentos utilizados para execução dessas solicitações, bem como os procedimentos a serem adotados, encontram-se especificados na Seção PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES; d) a divulgação dos resultados obtidos nas verificações de aprendizagem será feita por meio de listagens, publicados em quadro de avisos; e e) caso haja alguma irregularidade, o estagiário poderá solicitar, no máximo, até 24 (vinte e quatro) horas após a publicação da listagem de graus, retificação do grau publicado, por meio do Pedido de Revisão de Grau - Anexo G que será analisada pelo SERENS/OM PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES Do Domínio Cognitivo Pedidos De Revisão De Item De Prova: a) quando, após o comentário de prova ou divulgação do gabarito no quadro, houver dúvida a respeito do enunciado, conteúdo ou resposta do item, o estagiário poderá solicitar modificações do gabarito ou mesmo anulação do item. A solicitação deverá ser feita por meio do Pedido de revisão de item de prova - Anexo C, adotando os seguintes procedimentos: solicitar,

26 24/70 MCA 37-17/2015 ao instrutor orientador do comentário de prova ou diretamente à seção de avaliação, a ficha de revisão de item de prova; redigir o pedido em linguagem clara e polida, de modo respeitoso, utilizando letra de forma, sem uso de expressões de cortesia e fundamentando a argumentação com dados concretos e objetivos e devolver à seção de avaliação no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas após o comentário de prova e divulgação do gabarito; b) após receber a ficha de pedido de revisão de item de prova, o instrutor terá o prazo de 24 (vinte e quatro) horas para devolvê-la com seu parecer, a seção de avaliação do SERENS/OM; c) o parecer do instrutor será analisado pelo chefe da seção de avaliação e pelo coordenador do estágio que poderá ratificá-lo ou não; d) a solução dada ao pedido de revisão de gabarito será considerada definitiva, não cabendo, por parte do estagiário, qualquer recurso posterior; e) se por motivo de força maior, um pedido de revisão de gabarito não puder ser respondido pelo mesmo instrutor que ministrou o conteúdo avaliado, este poderá ser avaliado por outro instrutor devidamente capacitado e indicado pelo coordenador do estágio; e f) se, por motivo de força maior, não puder ser realizada a atividade de comentário de prova ou não puder ser processado um pedido de revisão de item de prova, terá valor, para todos os efeitos, o gabarito definido pelo instrutor Pedidos de Revisão De Grau: a) se, após a publicação das Listagens de Graus pelo SERENS/OM, o estagiário identificar alguma incorreção, poderá solicitar uma nova correção da prova, por meio do Pedido de revisão de grau - Anexo G; b) o prazo máximo para realização desta solicitação será de até 24 (vinte e quatro) horas após a divulgação das listagens de graus pelo SERENS/OM; c) o pedido de revisão de grau deverá ser entregue na seção de avaliação do SERENS/OM e encaminhado ao coordenador do estágio, que fará nova conferência dos pontos atribuídos à verificação de aprendizagem e republicará uma nova listagem de graus, quando for necessário; e d) não caberá recursos quanto à solução dada aos Pedidos de Revisão de Grau Do Domínio Psicomotor Nas disciplinas Ordem Unida e Treinamento Físico não está prevista a situação de comentário de prova, nos moldes aplicáveis às disciplinas teóricas. Não caberá ao estagiário, em nenhum caso, pedido de revisão de gabarito em relação aos critérios de correção dos exercícios aplicados pelo avaliador na prova de ordem unida e nos índices atingidos nos exercícios que integram o TACF. O estagiário poderá solicitar pedido de revisão de grau para que o total de pontos atribuídos ao seu desempenho seja confirmado ou

27 MCA 37-15/ /70 retificado. Somente o avaliador que aplicou a prova ou instrutor responsável pela disciplina poderá modificar o grau, desde que haja consenso entre eles. Não havendo consenso, a decisão caberá ao chefe do SERENS/OM Segunda Chamada e Prova Final Segunda Chamada Poderá ser aplicada ao estagiário que faltou à avaliação prevista em calendário escolar, por motivo considerado justificado pelo Chefe do SERENS/OM. O grau obtido na VA de segunda chamada será computado, normalmente, com o mesmo peso da VA. A verificação de aprendizagem de segunda chamada deverá ser realizada até 48 (quarenta e oito) horas após a prova anterior que a originou. O conteúdo bem como os parâmetros de avaliação, a ser inserido na prova de 2ª chamada, será o mesmo que compôs a verificação de aprendizagem antecedente. Ao estagiário que faltar à segunda chamada será atribuído o grau 0,00 (zero vírgula zero, zero) Prova Final Será concedida ao estagiário que obtiver grau inferior a 5,00 (cinco vírgula zero zero) na média final das provas teóricas, a oportunidade de realizar uma prova final. Para o estagiário submetido à prova final, a MFPT será limitada a 5,00 (cinco vírgula zero zero). O conteúdo deverá abranger toda a matéria prevista para as provas anteriores que originaram a situação de prova final. O tempo de aplicação deverá ser o mesmo destinado às provas anteriores e a prova final deverá ser marcada para, no mínimo em 72 (setenta e duas) horas após a realização da última prova parcial da disciplina.

28 26/70 MCA 37-17/ QUADRO GLOBAL DE AVALIAÇÃO DOMÍNIO COGNITIVO (NR) Portaria nº 114/ SDTP, de 21 de fevereiro de Código P1 P2 P3 PF Título 1º Prova de Instrução Militar 2º Prova de Instrução Militar Prova Teórica AMT Prova Final de Instrução Militar Unidades / Disciplinas avaliadas Instrumentos de avaliação Modalidade de Avaliação Peso Legislação Militar I Prova Objetiva SOMATIVA 01 Legislação Militar Ii E Legislação De Justiça Militar Armamento, Munição E Tiro Legislação Militar I, Legislação Militar Ii, Legislação De Justiça Militar E Armamento, Munição E Tiro Prova Objetiva SOMATIVA 01 Prova Objetiva SOMATIVA 01 Prova Objetiva SOMATIVA DOMÍNIO PSICOMOTOR Código PrOU TACF- 1 TACF- 2 Título Prova de Ordem Unida 1º Teste de Avaliação do Condicionamento Físico 2º Teste de Avaliação do Condicionamento Físico Unidades / Disciplinas avaliadas Ordem Unida Treinamento Físico Treinamento Físico Instrumentos de avaliação Ficha de Avaliação de Ordem Unida Ficha de Teste de Avaliação do Condicionamento Físico Ficha de Teste de Avaliação do Condicionamento Físico Modalidade de Avaliação SOMATIVA DIAGNÓSTIC A Peso SOMATIVA 01

29 MCA 37-15/ /70 4. AVALIAÇÃO DA INSTRUÇÃO De acordo com a ICA /2012, a Avaliação da Instrução significa coletar, processar e interpretar informações, ao longo do processo ensino-aprendizagem, sobre os métodos, técnicas e recursos instrucionais empregados no desenvolvimento dos conteúdos previstos. 4.1 PROCEDIMENTOS A avaliação da instrução será feita, continuamente, pelo SERENS/OM durante o transcorrer de todas as atividades didáticas, a partir das informações colhidas por meio de indicadores diretos e indiretos INDICADORES DIRETOS a) Ficha de observação da aula - Anexo A b) Ficha de comentário de prova - Anexo B c) Ficha de observação da instrução - Anexo D INDICADORES INDIRETOS 4.2 INSTRUMENTOS 4.3 AVALIADORES a) Análises das verificações de aprendizagem b) Entrevistas com estagiários e instrutores a) Ficha de observação da aula - Anexo A b) Ficha de comentário de prova - Anexo B c) Ficha de observação da instrução - Anexo D a) Estagiários b) Instrutores 4.4 PROCESSAMENTO Essas atividades são assessoradas e supervisionadas pela Coordenação PROVAS E AVALIAÇÕES Os resultados das provas e avaliações de desempenho prático, além de ser objeto de devida divulgação aos estagiários, serão analisados, visando o acompanhamento do EAS, o desempenho dos instrutores, a avaliação do material didático e o desempenho dos estagiários e, assim, detectar eventuais falhas e propor ações corretivas.

30 28/70 MCA 37-17/ PESQUISA E CRÍTICA DE FINAL DE ESTÁGIO Serão preenchidas pelos instrutores e estagiários, ao final do EAS, e analisadas pelo SERENS/OM, a fim de detectar possíveis distorções no alcance dos objetivos de ensino preconizados. Serão distribuídas aleatoriamente, durante o transcorrer das atividades didáticas de cada disciplina a no mínimo 10% (dez por cento) dos estagiários, ficando facultativo o preenchimento pelos demais estagiários. A critério, do SERENS/OM, os questionários poderão ser respondidos por meio de trabalho em grupo ou turmas de aula que compuserem a turma do EAS. O SERENS/OM fará a distribuição, o recolhimento das fichas, a tabulação e análise dos dados para as medidas corretivas que se fizerem necessárias.

31 MCA 37-15/ /70 5 AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE A avaliação do corpo docente fornece informações acerca da qualidade do trabalho do instrutor no direcionamento da aprendizagem dos estagiários. Sua finalidade é formativa, buscando o aperfeiçoamento do trabalho desenvolvido pelo instrutor e/ou professor. 5.1 PROCEDIMENTOS A avaliação do corpo docente será realizada continuamente, durante o período de cada disciplina ministrada no EAS, sob a responsabilidade do SERENS/OM. Com objetivo de efetuar a avaliação formativa do corpo docente, serão utilizados indicadores diretos e indiretos INDICADORES DIRETOS a) Ficha de avaliação do instrutor - Anexo E b) Observação das aulas ministradas, feita por Oficiais do SERENS/OM INDICADORES INDIRETOS Informações colhidas sobre o desempenho do instrutor em sala de aula por meio do estudo de: 5.2 INSTRUMENTOS 5.3 AVALIADORES a) Fichas de Pedidos de revisão de item de prova - Anexo C b) Pesquisa de opinião do instrutor sobre as aulas ministradas c) Observações registradas na Ficha de Avaliação Final de Estágio - Anexo M a) Ficha de Avaliação Final de Estágio - Anexo M Participam das atividades de avaliação os integrantes dos corpos docente e estagiários, bem como os militares e civis do efetivo do SERENS/OM. 5.4 PROCESSAMENTO FICHA DE AVALIAÇÃO DO INSTRUTOR Será distribuída, aleatoriamente, a l0% (dez por cento) dos estagiários da turma, ficando facultativo o preenchimento pelos demais estagiários. Os estagiários serão orientados, quanto à importância da avaliação deste campo do ensino e que o objetivo está voltado para o aperfeiçoamento do desempenho do corpo docente e aumento da qualidade das aulas ministradas. As fichas de avaliação terão caráter sigiloso e serão de acesso exclusivo da Seção de Avaliação. Após o recebimento da Ficha, o estagiário avaliador terá o prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas para preenchê-la e depositá-la em uma das urnas da subdivisão de avaliação. A seção de avaliação fará o recolhimento das fichas depositadas,

32 30/70 MCA 37-17/2015 após a tabulação e análise dos dados será elaborado um relatório, sintetizando as informações coletadas. O instrutor receberá, em caráter sigiloso cópia do relatório com a síntese das fichas acerca de seu desempenho, ao final do período letivo da disciplina. A comunicação dos resultados da avaliação aos instrutores que apresentarem desempenho abaixo da média será feita por meio de entrevista individual, visando ao constante aprimoramento. As fichas serão arquivadas na seção de avaliação FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL DE ESTÁGIO É um instrumento que permite avaliar indiretamente, o desempenho do instrutor por meio de itens sobre técnica de ensino aplicada, material didático utilizado, verificações de aprendizagem aplicadas, entre outros. Os dados coletados nesta ficha serão comparados aos coletados na Ficha de Avaliação do Instrutor. Serão distribuídas aleatoriamente, durante o transcorrer das atividades didáticas de cada disciplina a 10% (dez por cento) dos estagiários de cada turma, ficando facultativo o preenchimento pelos demais estagiários. Após receber a ficha o estagiário terá 48 (quarenta e oito) horas para preenchê-la e devolvê-la a SIM, que fará sua tabulação e análise dos dados, elaborando um relatório sintético das informações coletadas.

33 MCA 37-15/ /70 6 AVALIAÇÃO DOS MEIOS DE AVALIAÇÃO Procura identificar a adequação dos instrumentos utilizados pelo Setor de Avaliação para coleta dos dados nos campos sobre os quais incide a avaliação, bem como a adequação da sistemática de emprego dos instrumentos de medida. 6.1 PROCEDIMENTOS É de responsabilidade da seção de avaliação do SERENS/OM que utiliza, para esta finalidade, os seguintes indicadores diretos: 6.2 INSTRUMENTOS 6.3 AVALIADORES 6.4 PROCESSAMENTO a) Ficha de comentário de prova - Anexo B b) estudos de validade e fidedignidade dos instrumentos utilizados a) Fichas de Pedidos de revisão de item de prova - Anexo C a) Oficiais do SERENS/OM b) Corpo docente c) Estagiários PEDIDO DE REVISÃO DE GABARITO Após serem respondidos pelos instrutores e analisados serão utilizados, para avaliar a forma e o conteúdo das questões e os instrutores, com base nas recomendações emitidas pela seção de avaliação do SERENS/OM, deverão reformular os itens que porventura estejam discrepantes FICHA DE COMENTÁRIO DE PROVA Será distribuída, aleatoriamente, a l0% dos estagiários, ao final da aplicação de cada avaliação do EAS. A seção de avaliação fará a distribuição e recolhimento das fichas, bem como as análises dos dados a respeito da qualidade do instrumento de avaliação; após análise, encaminhará aos instrutores, para reformulação dos itens que apresentarem deficiências quanto à clareza do enunciado ou duplo sentido de alternativas corretas. A seção fará observações sobre as condições ambientais que possam ter influenciado negativamente no desempenho dos estagiários na avaliação, como, por exemplo, ruídos externos, iluminação deficiente, local inadequado, entre outros, para as medidas corretivas que se fizerem necessárias.

34 32/70 MCA 37-17/ AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO Segundo a ICA , a Avaliação do Currículo objetiva a coleta, o processamento e a implementação do currículo, com vistas a verificar a propriedade e a adequabilidade da execução do currículo. 7.1 PROCEDIMENTOS Serão utilizados indicadores diretos e indiretos INDICADORES DIRETOS a) Ficha de observação da instrução - Anexo D b) Ficha de observação da aula - Anexo A c) Ficha de avaliação final de estágio - Anexo M INDICADORES INDIRETOS 7.2 INSTRUMENTOS 7.3 AVALIADORES a) Análise dos dados obtidos no relatório das provas e do rendimento da aprendizagem do corpo discente. a) Ficha de observação da instrução - Anexo D b) Ficha de observação da aula - Anexo A c) Ficha de avaliação final de estágio - Anexo M Os avaliadores são os componentes do corpo docente, oficiais e graduados escolhidos pelo SERENS/OM. 7.4 PROCESSAMENTO FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL DE ESTÁGIO Visa coletar a opinião de instrutores e estagiários sobre o currículo desenvolvido, quanto aos seguintes aspectos: carga horária, adequação dos objetivos, perfil de relacionamento das disciplinas, adequação de métodos, técnicas e recursos audiovisuais, adequação de ementas, recursos humanos, materiais e sistemática de avaliação empregada. Os questionários devem ser aplicados ao final do período letivo do EAS. Após análise, o SERENS/OM remeterá as informações ao DEPENS através de relatório, conforme previsto no Currículo Mínimo do EAS.

35 MCA 37-15/ /70 8 DISPOSIÇÕES GERAIS 8.1 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO E DESEMPATE A precedência hierárquica é definida conforme estabelecido no item 2.9, da ICA 36-14/2010. No caso de empate na média final, o desempate será estabelecido na seguinte ordem: a) pela média das provas teóricas de instrução militar (MFPT), sem considerar a nota obtida na Prova Final; b) pelo grau obtido no TACF-2; e c) pelo grau obtido na prova de Ordem Unida. Na hipótese de ser mantida a situação de empate, o desempate será feito considerando o critério de maior idade. Quaisquer modificações nos conteúdos estabelecidos para serem avaliados deverão ser informadas aos estagiários, por meio de avisos emanados pela Coordenação. Todas as provas previstas no Quadro Global deverão ser aplicadas. 8.2 DIVULGAÇÃO executora. A divulgação deste Plano será feita na primeira semana do Estágio na OM

36 34/70 MCA 37-17/ DISPOSIÇÕES FINAIS 9.1 Os casos não previstos neste manual serão resolvidos pelo Diretor-Geral do DEPENS.

37 MCA 37-15/ /70 REFERÊNCIAS BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) , de 27 AGO Instrução Currículo Mínimo da 1ª Fase do Estágio de Adaptação e Serviço. Boletim do Comando da Aeronáutica n 160, de 27 AGO Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) , de 20 JUN Instrução referente à Elaboração do Plano de Avaliação. Boletim do Comando da Aeronáutica n 121, de 26 JUN Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Normas de Sistema da Aeronáutica (NSCA) 5-1, 23 NOV Normas de Sistema que disciplina o processo de confecção, controle e numeração de publicações oficiais do Comando da Aeronáutica. Boletim do Comando da Aeronáutica n 225, de 29 NOV Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 37-11, de 30 AGO Instrução referente à Avaliação do Ensino. Boletim do Comando da Aeronáutica n 168, de 1º SET Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 36-14, de 26 JAN Instrução Reguladora do Quadro de Oficiais a da Reserva de 2 Classe Convocados. Boletim do Comando da Aeronáutica n 052, de 28 MAR 2016.

38 36/70 MCA 37-17/2015 DISCIPLINA:/UNIDADE INSTRUTOR: TURMA: DATA: Anexo A - Ficha de observação de aula FICHA DE OBSERVAÇÃO DE AULA Esta Ficha é um instrumento de aperfeiçoamento da Atividade Docente. Para que possa atingir seu objetivo é preciso que você INSTRUTOR, responda-a com a máxima clareza e objetividade. O sucesso do ensino depende de muitos fatores e um deles é, sem dúvida, o grau de comprometimento do instrutor em relação à atividade de ensino. Preencha todos os campo e entregue à SIM, até dois dias úteis após o término da sua Instrução. Tenha sempre em mente que Ensinar é modificar conduta, e não simplesmente transmitir conhecimentos. 1. Quais as técnicas que você utilizou na instrução? ( ) apostila ( ) resolução de exercícios ( ) estudo dirigido ( ) debate ( ) trabalho de grupo ( ) outros Observações: 2. Assinale os materiais de apoio empregados por você durante as aulas. ( ) apostila ( ) filme ( ) transparência ( ) leitura complementar ( ) mural ( ) outros Observações: 3. O conteúdo de sua disciplina encontra-se atualizado? ( ) Sim ( ) Não Em caso negativo aponte as providências a serem tomadas. 4. A apostila de sua Disciplina/Unidade encontra-se em boas condições de uso? ( ) Sim ( ) Não Em caso negativo aponte as providências a serem tomadas.

39 MCA 37-15/ /70 Continuação do Anexo A Ficha de observação de aula 5. O tempo alocado para o desenvolvimento do conteúdo de sua disciplina é adequado? ( ) Sim ( ) Não Em caso negativo sugira a carga horária ideal. 6. Existem disciplinas que, se ministradas antes desta facilitam a assimilação do conteúdo, por parte dos estagiários? ( ) Sim ( ) Não Em caso positivo especifique quais são elas. 7. A conduta disciplinar dos estagiários foi adequada? ( ) Sim ( ) Não Em caso negativo aponte os estagiários que apresentaram comportamentos incoerentes com o padrão disciplinar exigido. 8. Quais sugestões você propõe para a melhoria da qualidade das instruções? Assinatura do Instrutor

40 38/70 MCA 37-17/2015 Anexo B Ficha de comentário da prova PROVA: DISCENTE: TURMA: DATA: FICHA DE COMENTÁRIO DE PROVA 1 A verificação de aprendizagem foi segundo sua opinião: a) muito fácil b) fácil c) média d) difícil e) muito difícil 2 A verificação de aprendizagem possuía itens de assuntos não previstos? ( ) Sim (citar abaixo) ( ) Não 3 As solicitações contidas nos itens foram facilmente compreendidas? ( ) Sim ( ) Não (citar abaixo os itens de difícil entendimento) 4 O tempo para execução da verificação de aprendizagem foi suficiente? ( ) Sim ( ) Não (citar abaixo o tempo ideal na sua opinião) 5 A apresentação gráfica da verificação de aprendizagem foi de boa qualidade? ( ) Sim ( ) Não (citar abaixo as principais falhas)

41 MCA 37-15/ /70 Continuação do Anexo B Ficha de comentário da prova 6 Alguns itens da verificação de aprendizagem continha mais de uma alternativa correta? ( ) Sim (citar abaixo) ( ) Não 7 Você encontrou dificuldades para realizar a verificação de aprendizagem? ( ) Sim (cite-as abaixo) ( ) Não 8 Quais os fatores que influenciaram o seu desempenho na prova? 9 Quais os principais aspectos positivos desta verificação de aprendizagem? E os negativos? Assinatura do estagiário

42 40/70 MCA 37-17/2015 Anexo C Pedido de revisão de item de prova PROVA: DISCIPLINA/UNIDADE: ESTAGIÁRIO: TURMA: DATA: PEDIDO DE REVISÃO DE ITEM DE PROVA Nº DO ITEM: Solicito a V. Sa. revisão do item da Motivo (expô-lo de modo claro, conciso e utilizando letra de forma) Rubrica ATENÇÃO: o pedido somente será considerado se for preenchido de forma correta e encaminhado à Seção de Instrução Militar até 24 (vinte e quatro) horas após a vista da prova.

43 MCA 37-15/ /70 Anexo D Ficha de observação da instrução DISCIPLINA/UNIDADE: INSTRUTOR: DISCENTE: TURMA: DATA: FICHA DE OBSERVAÇÃO DA INSTRUÇÃO Esta Ficha é um instrumento de medida do Currículo, da Instrução e do Docente e o Estagiário é o elemento fundamental dessa avaliação. Assinale a alternativa que, a seu ver, melhor defina a instrução observada e aproveite para apresentar sugestões que servirão de subsídios para o aprimoramento da instrução e o desempenho do docente. Deverá ser remetida à SIM em dois dias úteis. 1 Sobre a disciplina marque quantas alternativas forem necessárias: ( ) De grande importância, com a aplicação direta na minha atividade profissional. ( ) Não tem aplicação direta na atividade profissional. ( ) Válido apenas como cultura geral e embasamento teórico. ( ) Completamente nova para mim. ( ) Já conhecia, mas em instrução serviu para atualizar-me. ( ) Estava bem atualizado em relação ao assunto. ( ) Assimilei completamente. ( ) Não entendi algumas partes, (citar nas observações). ( ) Não entendi em sua totalidade. ( ) Deveria ser mantida integralmente no currículo. ( ) Deveria ser mantida dentro do currículo, mas com atualizações e/ou reformulações. Quais? ( ) Deveria ser retirada do currículo. Por quê? 2 Os complementos para instrução (transparência, murais, projeções, etc): ( ) Foram bem utilizadas, facilitando a compreensão do assunto. ( ) Não influenciaram na compreensão do assunto. ( ) Não foram utilizadas. 3 A técnica utilizada (aula expositiva, trabalho em grupo, estudo dirigido, etc): ( ) Foi inadequada. Por quê? (Citar abaixo) ( ) Foi adequada. ( ) Deveria ser complementada com outra técnica.

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