Prefeitura Municipat de São José dos Campos - Estado de São Paulo - ~U"tCAOO (A) NO JOR
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- Geraldo Varejão Sanches
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1 Prefeitura Municipat de São José dos Campos ~U"tCAOO (A) NO JOR DO MUNJCb ~ dt <iíe Q~JJS L E IN , DE 16 DE JUNHO DE Institui o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII do artigo 93 da Lei Orgânica do Município, de 5 de abril de 1990, faz saber que a Câmara Municipal aprova e ele sanciona e promulga a seguinte Lei: Art. 1 o Fica instituído o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, Órgão consultivo e de acompanhamento das políticas de Mobilidade Urbana do Município, vinculado à Secretaria de Transportes. Art. 2 Ao Conselho Municipal de Mobilidade Urbana compete: I - opinar sobre as políticas municipais de trânsito e de transporte formuladas pelo Poder Executivo e oferecer contribuições para seu aperfeiçoamento; 11 - encaminhar sugestões de aperfeiçoamento na elaboração de planos, programas e projetos do Poder Executivo ou do Poder Legislativo relativos à mobilidade urbana do Município; m -acompanhar e participar da política municipal de mobilidade urbana de acordo com as ' diretrizes da Lei Federal n , de 3 de janeiro de 2012, e implantar o Plano Diretor de Trânsito, Transporte e Circulação apresentando sugestões de melhorias quando for o caso; IV - encaminhar ao Secretário de Transportes manifestações sobre as políticas de transportes e circulação no Município; V - acompanhar a gestão dos serviços de transporte público municipal em auxílio à Secretaria de Transportes; VI - acompanhar regularmente a prestação dos serviços de transporte público coletivo e individual, em todas as suas modalidades, sugerindo providências à Secretaria de Transportes; VII - convidar representantes e técnicos da Secretaria de Transportes ou de qualquer outro ' órgão do Poder Público para discutir questões relativas ao transporte, à circulação e ao planejamento urbano; VIII - fornecer subsídios técnicos para esclarecimentos relativos à sua área de atuação, aos rgãos públicos e à comunidade; IX - colaborar em campanhas educacionais relativas ao trânsito e ao transporte; 1 X - colaborar na elaboração de programas de educação no trânsito a serem ministrados na rede de ensino pública e privada, como atividade curricular ou extracurricular a fim de despertar a consciência da importância do trânsito e do transporte planejado e seguro e o papel de cada cidadão na redução dos acidentes; XI - manter intercâmbio com as entidades de pesquisa, de atividades ligadas ao trânsito e ao transporte, sejam elas oficiais ou privadas; XII - prever os possíveis casos que possam gerar degradação do trânsito ou do transporte, gerando queda da qualidade de vida em nosso Município, diligenciando de maneira preventiva, objetivando a superação e sugerindo ao Poder Executivo as providências que julgar neces~as; ~ L /15 PA /13 1 CfJ GABD06 VERSÃO 01/"
2 XIII - constituir grupos técnicos ou comissões especiais, temporárias ou permanentes, quando julgar necessário, para o pleno desempenho de suas funções; XIV - elaborar o regimento interno do conselho, estabelecendo as normas para o seu funcionamento, a ser aprovado por decreto do Prefeito; XV - convidãr, por mterméaiooql>refeitomiiiücipãl, autoridãaes municipais para participar de suas reuniões, deixando-as preventivamente informadas de suas preocupações, objetivando a troca de conhecimentos e de esclarecimentos, quando necessário; XVI - participar das discussões sobre as políticas tarifárias dos serviços de transporte público; XVII - manifestar-se sobre as decisões relevantes no setor de trânsito e de transporte; XVIII - convocar a Conferência Municipal de Trânsito e Transporte a cada dois anos, se necessário; XIX - integrar a política de desenvolvimento urbano e respectivas polfticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federados; XX - priorizar as modalidades de transporte não motorizadas sobre as motorizadas e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; XXI - estudar os custos ambientais, sociais e econômicos dos descolamentos de pessoas e cargas na cidade; XXII - incentivar o desenvolvimento científico-tecnológico e o uso de energias renováveis e menos poluentes; XXIII - priorizar os projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado. Art. 3 O Conselho Municipal de Mobilidade Urbana será composto por trinta membros titulares e igual número de suplentes, na forma estabelecida nos incisos abaixo: I - representantes do Poder Público: Transportes; Tecnologia; a) três representantes da Secretaria de Transportes, sendo um deles o Secretário de b) um representante da Secretaria de Planejamento Urbano; c) um representante da Secretaria de Obras; d) um representante da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e da Ciência e e) um representante da Secretaria de Fazenda; f) um representante da Secretaria de Meio Ambiente; g) dois representantes da Câmara Municipal. li- representantes dos Prestadores de Serviço: a) três representantes das empresas autorizatárias permissionárias ou concessionárias de transporte público; b) um representante do Consórcio de Transporte Público Coletivo; c) um representante dos operadores do serviço alternativo; d) um representante dos taxistas; e) um representante dos motofretistas; L /15 PA /13 GABD06 VERSÃO 01/14
3 f) um representante dos transportadores escolares; g) um representante dos transportadores fretados; h) um representante da Urbanizadora Municipal S.A. - Urbam. III- representantes da Sociedade Civil: a) um representante das indústrias, indicado pela Diretoria Regional de São José dos Campos do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - Ciesp; b) um representante dos institutos de pesquisa e escolas de nível superior, instaladas e operando no Município; c) um representante das sociedades, associações e movimentos de moradores de bairros; d) um representante dos sindicatos de trabalhadores; e) um representante das entidades representativas dos setores técnicos nas áreas de engenharia, arquitetura, urbanismo, transporte e dos profissionais da área de transporte das indústrias; f) um representante dos usuários de transporte público coletivo; g) um representante das entidades representativas do comércio; h) um representante das entidades representativas das pessoas com deficiência; i) um representante das entidades representativas dos ciclistas; j) um representante das entidades representativas dos estudantes. 1 Os órgãos, entidades ou setores, deverão fazer a indicação dos suplentes, correspondentes ao mesmo número de seus representantes. 2 O mandato dos membros do Conselho Municipal de Transportes terá duração de dois anos, permitida uma recondução. Art. 4 Os representantes das entidades ou dos setores relacionados na alínea "g., do inciso I e nas alíneas "a", "b", "c", 11 d", "e", "f', "g", "h" do inciso ll e alíneas "a", "b", "c", "d", "e", "g", "h", "i", 'T' do inciso III, todos do artigo 3 desta Lei, serão indicados pelas entidades interessadas mediante oficio encaminhado ao Secretário de Transportes. Art. 5 Os representantes que, sem justificativa acolhida pelo Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, não comparecerem por três reuniões consecutivas ou cinco alternadas, no período de um mesmo mandato, serão substituídos por seus suplentes, e esses substituídos de acordo com o disposto no 1, do artigo 3 desta Lei, mantendo-se a paridade original do Conselho. Art. 6 O Conselho Municipal de Mobilidade Urbana será assessorado por uma Secretaria Executiva, que será responsável pela atividade administrativa, composta por dois servidores da Administração Municipal, indicados pelo Poder Executivo. Art. 7 O Conselho Municipal de Mobilidade Urbana poderá, por deliberação do plenário, constituir Câmaras Técnicas que serão compostas por técnicos, órgãos e entidades de notória especialização em assuntos de trânsito e transporte, sempre que necessário. L 9.265/15 PA GA9D06 VERslO 01/14
4 Parãgrafo único. O ato de criação da Câmara Técnica indicarã sua composição, o prazo para conclusão dos trabalhos e o seu coordenador, devendo este, necessariamente, ser membro do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana. Art. 8 O exercício da função de membro do ConselhOMüilicipal de Mobilidade Urbana ou em suas Câmaras Técnicas, não serã remunerado, mas considerado relevante serviço prestado ao Município. I 0 As entidades poderão substituir seus representantes, desde que devidamente justificado, através de expediente ao presidente do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana. 2 As reuniões serão públicas, nelas podendo manifestar-se qualquer pessoa residente no Município, na forma e tempo definidos pela mesa diretora dos trabalhos, garantida a prioridade de manifestação dos membros titulares e suplentes do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana. Transportes. Art. 9 O presidente do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana serã o Secretario de 1 o O vice-presidente serã escolhido por votação dentre os membros do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana 2 As decisões do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana serão tomadas pela maioria de votos dos membros. 3 O presidente do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana terão voto de qualidade. Art. I O. O Conselho Municipal de Mobilidade Urbana terã o prazo de sessenta dias, após a nomeação de seus membros, para aprovar seu Regimento Interno, sendo que este deverã, necessariamente, conter: I - periodicidade e calendãrio das reuniões ordinãrias, que não poderão ser em número inferior a seis por ano; li- as atribuições do Presidente, do Vice-Presidente e da Secretaria Executiva; ill- normas para realização de consultas à população sobre projetos e atividades de significativo impacto no trânsito e no transporte; N - formas de relacionamento com os demais Conselhos Municipais afins. Art. 11. As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, a serem consignadas nos respectivos orçamentos e suplementadas se necessário. Art. I2. O parãgrafo único do artigo 3 da Lei n , de 1 de abril de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação: L /15 PA /13 GA8006 VERS10 01/14
5 - Estado de São Paulo- Parágrafo único. A aplicação dos recursos do Fundo Municipal de Transportes será decidida e administrada pela Secretaria de Transportes, ouvido o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana." contrário. Art. 13. Esta Lei entra em vtgor na dãtãâe sua puolicaçào, revogâdas as disposições-em Luiz Marcelo Inocencio S)l Santos Secretário de T sp1 s Reinal~~o Pereira Secretári~~~ssuntos Jurídicos Registrada na Assessoria Técnico-Legislativa da Consultoria Legislativa, aos dezesseis dias do mês de junho do ano de dois mil e quinze. Assessora (Projeto de Lei n , de autoria do Poder Executivo) Mensagem I 0/ A TUIS L /15 PA GAB006 VERSÃO 01/14
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