RESOLUÇÃO Nº 7, DE 29 DE JANEIRO DE 2018.

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1 RESOLUÇÃO Nº 7, DE 29 DE JANEIRO DE Estabelece Normas Regulamentadoras de Avaliação e Verificação da Veracidade da Autodeclaração prestada por pessoas pretas, pardas ou indígenas; e de Validação da Autodeclaração de pessoa com deficiência, candidatas à reserva de vagas no processo seletivo de ingresso e para permanência na graduação e pós-graduação da UFMS. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, de acordo com a Lei nº , de 29 de agosto de 2012; o Decreto nº 7.824, de 11 de outubro de 2012, alterado pelo Decreto nº 9034, de 20 de abril de 2017; e considerando o contido no Processo nº / , resolve, ad referendum: Art. 1º Estabelecer as Normas Regulamentadoras de Avaliação e Verificação da Veracidade da Autodeclaração, prestada por pessoas pretas, pardas ou indígenas; e de Validação da Autodeclaração de pessoa com deficiência, candidatas à reserva de vagas no processo seletivo de ingresso e para permanência na graduação e pós-graduação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVO Art. 2º Estas Normas têm por finalidade estabelecer os critérios para apurar a veracidade das autodeclarações emitidas para ingresso nos cursos de graduação e de pósgraduação da Instituição. Art. 3º A apuração da veracidade dos documentos emitidos como autodeclaração prestada por pessoas pretas, pardas ou indígenas será realizada por processo de avaliação no momento do ingresso. Parágrafo único. Em caso de denúncia ou suspeição, a qualquer tempo, a apuração ocorrerá por meio de processo de verificação. Art. 4º A apuração da veracidade dos documentos emitidos como autodeclaração prestada por pessoa com deficiência será realizada por processo de validação, que poderá ocorrer antes ou após a matrícula. Art. 5º Qualquer pessoa que requerer acesso aos cursos de graduação ou de pósgraduação da UFMS, por meio de reserva de vagas com recorte étnico-racial ou de pessoa com deficiência, estará submetida às condições estabelecidas nestas Normas para ingressar e/ou permanecer no curso do qual solicitou uma vaga. 1/9 Pg. 1

2 CAPÍTULO II DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA VERACIDADE Art. 6º O processo de avaliação da veracidade da autodeclaração prestada por pessoas pretas, pardas ou indígenas, candidatas à reserva de vagas nos processos seletivos de ingresso na graduação ou na pós-graduação da UFMS, consiste na avaliação da autodeclaração emitida pela pessoa candidata à vaga. Art. 7º O processo de avaliação da veracidade poderá ocorrer antes da efetivação da matrícula ou, excepcionalmente, a critério da Administração, após a confirmação da matrícula. Parágrafo único. Será estabelecido em edital, emitido pela Pró- Reitoria de Graduação (Prograd), para os cursos de graduação; e pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (Propp), para os cursos de pós-graduação, em conjunto com a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes), o momento em que ocorrerá o processo de avaliação. Seção I Da Avaliação Art. 8º A avaliação da veracidade da autodeclaração de pessoas pretas e pardas será realizada por meio de Bancas, compostas por servidores da UFMS e por pessoas integrantes de instituições ligadas à promoção da igualdade étnico-racial. 1º A Banca de Avaliação da veracidade da autodeclaração deverá ser composta por, no mínimo, três membros, distribuídos por gênero, cor e naturalidade e ter conhecimento sobre o assunto. 2º Os membros da Banca de Avaliação deverão manifestar-se formalmente quanto à inexistência de vínculos de parentesco ou de outra natureza com as pessoas a serem avaliadas. Art. 9º Os componentes das Bancas de Avaliação serão indicados pela Comissão Permanente Consultiva de Ações Afirmativas da UFMS. Art. 10. A pessoa convocada pela Banca deverá comparecer em dia, local e horário determinados em edital, munida de documento oficial e original de identificação, sem o qual não será submetida à Banca. Art. 11. A pessoa candidata terá sua autodeclaração indeferida quando: I - não comparecer perante a Banca em dia, horário elocal determinados conforme convocação; ou II - recusar-se a ser filmada/gravada/fotografada na ocasião da Banca; III - não apresentar o fenótipo declarado por decisão da Banca de Veracidade; 2/9 Pg. 2

3 IV - utilizar de meios que dificultem a avaliação da veracidade da autodeclaração. Art. 12. O método de aferição da veracidade da autodeclaração para pessoas pretas e pardas será realizado mediante a obrigatória presença da pessoa, por constatação visual e registro audiovisual e/ou fotográfico no momento da Banca, que ficará sob a guarda e por tempo determinado pela Prograd ou Propp. 1º Serão observados os seguintes aspectos fenotípicos: cútis parda ou preta, textura do cabelo crespo ou ondulado, nariz largo e lábios grossos amarronzados. 2º Para vagas reservadas às pessoas autodeclaradas pretas ou pardas serão consideradas única e exclusivamente os aspectos fenotípicos de pretos ou pardos como base para análise e validação, excluídos os aspectos referentes à ascendência e ao genótipo. 3º Em caráter excepcional e mediante justificativa em ata, a constatação poderá ser feita sem o registro audiovisual e/ou fotográfico no momento da Banca, nos casos de indisponibilidade de material para captação. Art. 13. Para as pessoas autodeclaradas indígenas o método de aferição da veracidade da autodeclaração consistirá na análise da seguinte documentação complementar: I - declaração de etnia e de vínculo com comunidade indígena, em conformidade com o modelo disponibilizado por meio de edital específico de convocação para matrícula; II - documento de reconhecimento de pertencimento de sua etnia, emitido por lideranças indígenas, mãe, pai ou responsável; ou III - testemunhado pelas pessoas indicadas no inciso II, em dia, horário, local e condições estabelecidas pela Banca. Art. 14. No caso de negar-se a se apresentar à Banca de Avaliação, a pessoa será considerada não enquadrada na condição de pessoa preta, parda ou indígena. Art. 15. Se a pessoa submetida à Banca de Avaliação for menor de idade deverá se apresentar acompanhada por responsável. Seção II Dos Resultados da Avaliação Art. 16. O resultado da avaliação da veracidade da autodeclaração será divulgado por meio de edital específico, até o dia seguinte da finalização das Bancas. Art. 17. Na hipótese de indeferimento da autodeclaração, a pessoa será eliminada do processo seletivo para as vagas reservadas às ações afirmativas ou perderá o direito à vaga que tenha efetivado a matrícula, observada a ampla defesa e o contraditório, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. Art. 18. Após o deferimento pela Banca de Avaliação, a pessoa que foi Pg /9

4 submetida à avaliação anteriormente à matrícula será considerada apta a efetivá- la. Seção III Dos Recursos da Avaliação Art. 19. A pessoa que tiver sua autodeclaração indeferida pela Banca poderá interpor recurso em até dois dias após a publicação do edital de resultado da avaliação. Parágrafo único. O recurso consiste exclusivamente na solicitação de nova avaliação por Banca de Recursos e deverá ser encaminhado à presidência da Banca de Avaliação. Art. 20. A Banca de Recursos será formada por membros que não atuaram na Banca de Avaliação ou da veracidade da autodeclaração, que indeferiu a avaliação recorrida, compostas em conformidade ao art. 8º, desta Resolução. 1º A Banca de Recursos se reunirá na Cidade Universitária, em Campo Grande, ou em Câmpus distintos dos municípios onde ocorreram as Bancas de Avaliação. 2º A Banca de Recursos poderá proceder análise dos recursos por meio do registro audiovisual e/ou fotográfico obtido no ato da avaliação recorrido. 3º A Banca de Recursos observará os mesmos aspectos fenotípicos contidos nos 1º e 2º do art. 12, desta Resolução. CAPÍTULO III DO PROCESSO DE VERIFICAÇÃO Art. 21. O processo de verificação da veracidade da autodeclaração prestada por pessoas pretas, pardas ou indígenas, para acesso à reserva de vagas nos processos seletivos de ingresso na graduação ou na pós-graduação da UFMS consiste na averiguação, por meio de Bancas, da autodeclaração emitida pela pessoa candidata à vaga. Art. 22. O processo de verificação será realizado quando houver denúncia formal e/ou por determinação administrava de gestores da UFMS por suspeita de falsidade da autodeclaração prestada por pessoas pretas, pardas ou indígenas Parágrafo único. Quando a autodeclaração da pessoa denunciada já tiver sido objeto de verificação, nos termos desta Resolução, o processo deverá ser arquivado e o denunciante informado. Art. 23. O início do processo de verificação da autodeclaração prestada por pessoas pretas, pardas ou indígenas seguirá as seguintes etapas: 4/9 Pg. 4

5 I - notificação oficial à pessoa denunciada por suspeita de falsidade de sua autodeclaração prestada por pessoas pretas, pardas ou indígenas de que foi instaurada Banca deverificação; II - agendamento da Banca de Verificação, contendo data, horárioe local; e III - a pessoa deverá ser informada sobre os aspectos queserão considerados durante a Banca de Verificação. Seção I Da Verificação Art. 24. A verificação da veracidade da autodeclaração de pessoas pretas e pardas será realizada por meio de Bancas, compostas por servidores da UFMS e por pessoas integrantes de instituições ligadas à promoção da igualdade étnico-racial. 1º A Banca de Verificação da veracidade da autodeclaração deverá ser composta por, no mínimo, três membros, distribuídos por gênero, cor e naturalidade, com conhecimento sobre o assunto. 2º Os membros da Banca de Verificação deverão manifestar-se formalmente quanto à inexistência de vínculos de parentesco ou de outra natureza com as pessoas a serem verificadas. Art. 25. As pessoas que comporão as Bancas de Verificação serão indicadas pela Comissão Permanente Consultiva de Ações Afirmativas da UFMS. Art. 26. Em caso de abertura de processo em desfavor de pessoas autodeclaradas pretas e pardas, o método de aferição da veracidade da autodeclaração será realizado mediante a obrigatória presença da pessoa, por constatação visual e registro audiovisual e/ou fotográfico no momento da Banca, que ficará sob a guarda e por tempo determinado pela Prograd ou Propp. 1º Serão observados os seguintes aspectos fenotípicos: cútis parda ou preta, textura do cabelo crespo ou ondulado, nariz largo e lábios grossos amarronzados. 2º Para vagas reservadas às pessoas autodeclaradas pretas ou pardas serão considerados, única e exclusivamente, os aspectos fenotípicos de pretos ou pardos como base para análise e validação, excluídos os aspectos referentes à ascendência e ao genótipo. 3º Em caráter excepcional, e mediante justificativa em ata, a constatação poderá ser feita sem o registro audiovisual e/ou fotográfico no momento da Banca, nos casos de indisponibilidade de material para captação. Art. 27. Se for instaurado processo em desfavor de pessoas autodeclaradas indígenas o método de aferição da veracidade da autodeclaração será realizado por meio de análise da seguinte documentação complementar: 5/9 Pg. 5

6 I - declaração de etnia e de vínculo com comunidade indígena, em conformidade com o modelo disponibilizado por meio de edital específico de convocação para matrícula; II - documento de reconhecimento de pertencimento de sua etnia, emitido por lideranças indígenas, mãe, pai ou responsável; ou III - testemunhado pelas pessoas indicadas no inciso II, em dia, horário, local e condições estabelecidas pela Banca. Art. 28. A pessoa candidata terá sua autodeclaração indeferida quando: I - não comparecer perante a Banca em dia, horário elocal determinados, conforme convocação; II -recusar-se a ser filmada/gravada/fotografada na ocasião da Banca; III-nãoapresentarofenótipodeclaradopordecisãodaBancade Veracidade; e IV - utilizar de meios que dificultem a avaliação da veracidade da autodeclaração. Seção II Dos Resultados da Verificação convocação; ou Art. 29. A pessoa verificada terá sua autodeclaração indeferida quando: I não comparecer à Banca em dia, horário e local determinados, conforme II recusar-se a ser filmada/gravada/fotografada na ocasião da verificação; III não apresentar o fenótipo declarado por decisão da Banca de Verificação; IV utilizar de meios que dificultem a avaliação de verificação da autodeclaração. Art. 30. O resultado da verificação será registrado individualmente, em formulário próprio intitulado Ato de Confirmação da autodeclarção como pessoa preta, parda ou indígena, por todos os membros da Banca. Art. 31. O resultado da verificação da veracidade da autodeclaração será divulgado por meio de edital específico, a partir do dia seguinte da finalização dos trabalhos da Banca. Art. 32. Será considerada enquadrada na condição de pessoa preta, parda ou indígena o discente que tiver sua condição confirmada pela Banca de Verificação. Art. 33. Na hipótese de indeferimento da autodeclaração, a pessoa será eliminada do processo seletivo para as vagas reservadas às ações afirmativas ou perderá o direito à vaga que tenha efetivado a matrícula, observada a ampla defesa e o contraditório, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. Seção III Pg /9

7 Dos Recursos da Verificação Art. 34. A pessoa que tiver sua autodeclaração indeferida pela Banca, poderá interpor recurso em até dois dias após a publicação do edital de resultado da avaliação. Parágrafo único. O recurso consiste exclusivamente na solicitação de nova avaliação por Banca de Recursos e deverá ser encaminhado à presidência da Banca de Verificação. Art. 35. A Banca de Recursos será formada por membros que não atuaram na Banca de Verificação de autodeclaração étnico-racial, que indeferiu a verificação recorrida., compostas em conformidade ao art. 8º, desta Resolução. 1º A Banca de Recursos se reunirá na Cidade Universitária, em Campo Grande, ou em Câmpus distintos dos municípios onde ocorreu a Banca de Verificação. 2º A Banca de Recursos poderá proceder análise dos recursos por meio do registro audiovisual e/ou fotográfico obtido no ato da verificação recorrido. 3º A Banca de Recursos observará os mesmos aspectos fenotípicos contidos nos 1º e 2º do art. 12, desta Resolução. CAPÍTULO IV DO PROCESSO DE VALIDAÇÃO DA AUTODECLARAÇÃO DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA Art. 36. O processo de validação da autodeclaração de pessoa com deficiência deverá ser efetivado com os documentos complementares estabelecidos nos editais dos respectivos processos seletivos. Art. 37. A Comissão Permanente Consultiva de Ações Afirmativas da UFMS poderá, a qualquer momento, designar as Bancas de Validação com a função de analisar os respectivos laudos comprobatórios e emitir pareceres conclusivos. Parágrafo único. Dentro de sua esfera de competência, a Banca de Validação poderá realizar ou solicitar perícia para comprovação da deficiência. Art. 38. As Bancas de Validação da autodeclaração de pessoa com deficiência serão compostas por, no mínimo três membros, sendo sempre em número ímpar, dos quais ao menos um será integrante do quadro de servidores da UFMS e um representante com formação na área da saúde. Pg /9

8 1º Os membros das Bancas de Validação da autodeclaração de pessoa com deficiência serão escolhidos a partir dos nomes que figurem no cadastro de consultores indicados pela Comissão Permanente Consultiva de Ações Afirmativas da UFMS. 2º Os membros indicados para Bancas de Validação da autodeclaração de pessoa com deficiência devem possuir formação nas áreas da saúde, educação ou psicossocial, ligadas à temática dos direitos das pessoas com deficiência. Art. 39. A Banca de Validação da autodeclaração de pessoa com deficiência emitirá parecer, assinado por todos seus membros, com a avaliação do laudo e o tipo de deficiência verificada na presença da pessoa com deficiência, validando ou invalidando a autodeclaração. Art. 40. Na hipótese de indeferimento da autodeclaração, a pessoa será eliminada do processo seletivo para as vagas reservadas às ações afirmativas ou perderá o direito à vaga que tenha efetivado a matrícula, observada a ampla defesa e o contraditório, sem prejuízo de outras sanções cabíveis. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 41. As pessoas autodeclaradas pretas, pardas ou indígenas ou pessoa com deficiência, que manifestarem interesse em concorrer às vagas reservadas para as ações afirmativas, deverão observar os seguintes requisitos: I - preencher corretamente os formulários solicitados nos editais para ingresso nos cursos de graduação ou de pós-graduação daufms; II - no caso de pessoas pretas, pardas ou indígenas, preencher autodeclaração conforme quesito cor ou raça, utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE); III - no caso de pessoa com deficiência, apresentar laudo médico de especialista em sua área de deficiência (original ou fotocópia autenticada em cartório) atestando a espécie e o grau da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID) vigente, bem como o devido enquadramento na categoria de deficiência prevista no art. 4º do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e seusincisos; IV - no ato da inscrição, a pessoa autodeclarada preta, parda ou indígena deverá inserir fotografia atual, em tamanho mínimo de 3x4, em formato PDF, colorida e em fundo branco, sem retoque ou tratamento de imagem;e V - participar das Bancas de Avaliação, Verificação e/ou Validação da veracidade da autodeclaração prestada, quandoconvocados. Art. 42. A opção pela concorrência em reserva de vagas exclui a participação do candidato nas vagas destinadas à ampla concorrência. Parágrafo único. Cabe exclusivamente à pessoa interessada certificar-se de que cumpre os requisitos estabelecidos pela UFMS e a legislação vigente, para concorrer às vagas no regime de reserva de vagas (cotas). 8/9 Pg. 8

9 Art. 43. No caso de negar-se a se apresentar às Bancas, a pessoa será considerada não enquadrada na condição de pessoa preta, parda, indígena ou com deficiência. Art. 44. Se a pessoa denunciada for menor de idade deverá se apresentar às Bancas acompanhada de pessoa responsável. Art. 45. O local onde as Bancas realizarem a averiguação deverá garantir que as pessoas submetidas, durante sua apresentação, não sejam interpeladas por pessoas estranhas ao processo, para assegurar o respeito à dignidade pessoal, o sigilo e plena segurança das informações. Art. 46. Não serão aceitas avaliações/declarações emitidas por outras instituições de ensino superior. Art. 47. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 48. Fica revogada a Resolução nº 3, de 12 de janeiro de MARCELO AUGUSTO SANTOS TURINE Documento assinado eletronicamente por Marcelo Augusto Santos Turine, Reitor, em 29/01/2018, às 16:56, conforme horário oficial de Mato Grosso do Sul, com fundamento no art. 6º, 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de A autenticidade deste documento pode ser conferida no site acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador e o código CRC CF55CCA0. CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av Costa e Silva, s/nº - Cidade Universitária Fone: CEP Campo Grande - MS Referência: Processo nº / SEI nº Pg /9