HT 28 HT7052 MANUAL DE INSTRUÇÕES. Copyright HT ITALIA 2013 Versão PT 2.00 de 02/01/2013 PT - 1

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1 HT 28 MANUAL DE INSTRUÇÕES Copyright HT ITALIA 2013 Versão PT 2.00 de 02/01/2013 PT - 1

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3 Índice: 1 PRECAUÇÕES E MEDIDAS DE SEGURANÇA Instruções preliminares Durante a utilização Após a utilização Definição de Categoria de medida (Sobretensão) DESCRIÇÃO GERAL Funcionalidade do instrumento PREPARAÇÃO PARA A SUA UTILIZAÇÃO Controlos iniciais Alimentação do instrumento Calibração Armazenamento NOMENCLATURA Descrição do instrumento Uso dos terminais de medição OPERAÇÕES INICIAIS Condições para ligar o instrumento Alimentação do instrumento Utilização da retroiluminação Autocalibração Configuração e Setup EXECUÇÃO DAS MEDIÇÕES Teoria sobre a medição da resistência de isolamento Teste em função do tempo Testes diagnósticos Teste de rigidez dieléctrica Terminal de protecção (Guard) Utilização dos filtros internos Significado da filtragem interna Medição da Tensão Medição da Resistência de Isolamento Configuração dei parâmetros Execução da medição Testes diagnósticos sobre a qualidade dos materiais Configuração dos parâmetros Execução da medição Medição de Isolamento com rampa de tensão Configuração dos parâmetros Execução da medição Teste de Rigidez dieléctrica em CC Configuração dei parâmetros Execução da medição OPERAÇÕES COM MEMÓRIA Guardar, mostrar no display e eliminar os resultados LIGAÇÃO DO INSTRUMENTO A UM PC Instalação do software e configurações iniciais (Win XP) MANUTENÇÃO Generalidades Substituição e recarga das baterias Limpeza do instrumento Fim de vida ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Normas de segurança Características gerais Ambiente Acessórios ASSISTÊNCIA Condições de garantia Assistência PT - 1

4 1 PRECAUÇÕES E MEDIDAS DE SEGURANÇA O instrumento foi concebido em conformidade com as normativas IEC/EN e IEC/EN referentes aos instrumentos de medida electrónicos. ATENÇÃO Para a segurança do operador e para evitar danificar o instrumento, seguir os procedimentos descritos neste manual e ler com especial atenção todas as notas precedidas do símbolo. Antes e durante a execução das medições seguir escrupulosamente as seguintes indicações: Não efectuar medições em ambientes húmidos, na presença de gases ou materiais explosivos, combustíveis ou em ambientes com pó. Mesmo quando não se estão efectuando medições evitar contactos com o circuito em exame, com partes metálicas expostas, com terminais de medida inutilizados, circuitos, etc. Não efectuar qualquer medição quando se detectam anomalias no instrumento tais como: deformações, roturas, derrame de substâncias, ausência ecrã, etc. Ter especial atenção quando se efectuam medições de tensões superiores a 25V em ambientes particulares (estaleiros de obras, piscinas, etc.) e 50V em ambientes normais visto que existe o risco de choques eléctricos. Neste manual e no instrumento são utilizados os seguintes símbolos: ATENÇÃO: Seguir as instruções indicadas no manual. Um uso impróprio poderá provocar danos no instrumento e situações perigosas para o operador. Perigo de tensões perigosas: risco de choques eléctricos Tensão ou corrente CC Instrumento com duplo isolamento 1.1 INSTRUÇÕES PRELIMINARES Este instrumento foi concebido para ser utilizado em ambientes com nível de poluição 2. Pode ser utilizado para efectuar verificações em instalações eléctricas industriais até à categoria de sobretensão IV 600V para a terra com tensão máxima de 600V entre as entradas. Seguir as regras de segurança normais orientadas para proteger o operador de correntes perigosas e proteger o instrumento contra utilizações erradas. Utilizar o instrumento apenas em superfícies horizontais planas evitando, contudo, pousá-lo no pavimento. Só os acessórios fornecidos com o instrumento garantem as normas de segurança. Os mesmos devem estar em boas condições e substituídos, se necessário, por modelos idênticos. Não efectuar medições em circuitos que superem os limites de corrente e tensão especificados. Não efectuar medições em condições ambientais fora dos limites indicados neste manual. Antes de ligar as ponteiras ao circuito em exame, verificar se está seleccionada a função correcta. PT - 2

5 Verificar se o objecto em teste está desligado da rede antes de activar a medição da resistência de isolamento. 1.2 DURANTE A UTILIZAÇÃO Ler, atentamente, as recomendações e as instruções seguintes: ATENÇÃO O não cumprimento das advertências e/ou instruções pode danificar o instrumento e/ou os seus componentes ou ser fonte de perigo para o operador. Se, durante a utilização, aparecer o símbolo de pilha descarregada inserir o cabo de alimentação na tomada Europlug para iniciar a recarga da pilha. Durante a recarga da pilha é possível efectuar medições. Antes de seleccionar uma nova função retirar as ponteiras de medida do circuito. Quando o instrumento está ligado ao circuito em exame nunca tocar num qualquer terminal inutilizado. Evitar a medição de resistências na presença de tensões externas; mesmo que o instrumento esteja protegido, uma tensão excessiva poderá provocar um mau funcionamento do instrumento. No caso de medições em objectos com elevada capacidade interna (testes em cabos compridos, etc..), a descarga automática pode não ser imediatamente após o final da medição. O instrumento fornece nestes casos a mensagem: Aguardar pela descarga do objecto. Nas operações com cargas capacitivas considerar que 40nF carregados com 1kV ou 5nF carregados com 10kV são condições perigosas. 1.3 APÓS A UTILIZAÇÃO Depois de terminar as medições, desligar o instrumento através do botão ON/OFF. PT - 3

6 1.4 DEFINIÇÃO DE CATEGORIA DE MEDIDA (SOBRETENSÃO) A norma CEI : Prescrições de segurança para aparelhos eléctricos de medida, controlo e para utilização em laboratório, Parte 1: Prescrições gerais, define o que se entende por categoria de medida, vulgarmente chamada categoria de sobretensão. No parágrafo 6.7.4: Circuitos de medida, indica: (OMISSOS) os circuitos estão subdivididos nas seguintes categorias de medida: A categoria de medida IV serve para as medições efectuadas sobre uma fonte de uma instalação de baixa tensão. Exemplo: contadores eléctricos e de medida sobre dispositivos primários de protecção das sobrecorrentes e sobre a unidade de regulação da ondulação. A categoria de medida III serve para as medições efectuadas em instalações interiores de edifícios. Exemplo: medições sobre painéis de distribuição, disjuntores, cablagens, incluídos os cabos, os barramentos, as caixas de junção, os interruptores, as tomadas das instalações fixas e os aparelhos destinados ao uso industrial e outras aparelhagens, por exemplo os motores fixos com ligação à instalação fixa. A categoria de medida II serve para as medições efectuadas em circuitos ligados directamente às instalações de baixa tensão. Exemplo: medições em aparelhagens para uso doméstico, utensílios portáteis e aparelhos similares. A categoria de medida I serve para as medições efectuadas em circuitos não ligados directamente à REDE DE DISTRIBUIÇÃO. Exemplo: medições sobre não derivados da REDE e derivados da REDE mas com protecção especial (interna). Neste último caso, as solicitações de transitórios são variáveis, por este motivo (OMISSOS) torna-se necessário que o utente conheça a capacidade de resistência aos transitórios por parte da aparelhagem 2 DESCRIÇÃO GERAL O instrumento agora adquirido, se utilizado de acordo com o descrito neste manual, garante medições precisas e fiáveis e a máxima segurança graças a uma nova concepção que assegura o duplo isolamento e atingir a categoria de sobretensão IV 2.1 FUNCIONALIDADE DO INSTRUMENTO Medição resistência de isolamento com escala de medição até 10T Tensão de teste programável de 500V até 10kV CC com passos de 25VCC Gráficos da resistência de isolamento em função do tempo Temporizador programável de 1s a 30min Descarga automática do objecto no final do teste Medição de capacidade Resistência de isolamento com a tensão de teste por etapas Configuração até 5 tensões de teste Temporizador programável de 1s a 30min para cada etapa Medição do Índice de polarização (PI), da relação de absorção dieléctrica (DAR) e da relação de descarga dieléctrica (DD) PI = Riso (t2) / Riso (t1) DAR = R1min / R15s DD = Idis1min / C*U Teste de tensão aplicada (rigidez dieléctrica) até 10kV CC Rampa da tensão programável de 500V a 10kV CC PT - 4

7 Elevada resolução (cerca de 25V por etapa) Patamar de corrente de descarga programável até 5mA Medição da tensão e frequência até 600V CA/CC Um display LCD a matriz de pontos permite leituras fáceis dos resultados das medições e dos parâmetros de controlo associados. O funcionamento é simples e claro e o utilizador, para colocar em funcionamento o instrumento, não necessita de qualquer formação específica (se não tiver lido e/ou compreendido este manual de instruções) O instrumento pode memorizar os resultados dos testes. O software profissional para Windows (fornecido) permite transferir para PC os resultados dos testes e outros parâmetros PT - 5

8 3 PREPARAÇÃO PARA A SUA UTILIZAÇÃO 3.1 CONTROLOS INICIAIS O instrumento, antes de ser expedido, foi controlado do ponto de vista eléctrico e mecânico. Foram tomadas todas as precauções possíveis para que o instrumento seja entregue sem danos. Todavia, aconselha-se a efectuar uma verificação geral ao instrumento para se certificar de possíveis danos ocorridos durante o transporte. No caso de se detectarem anomalias, deve-se contactar, imediatamente, o seu fornecedor. Verificar, ainda, se a embalagem contém todos os componentes indicados no Erro! A origem da referência não foi encontrada.. No caso de discrepâncias, contactar o seu fornecedor. Se, por qualquer motivo, for necessário devolver o instrumento, deve-se seguir as instruções indicadas no Erro! A origem da referência não foi encontrada ALIMENTAÇÃO DO INSTRUMENTO O instrumento é alimentado por 6x1.2V IEC LR20 baterias internas recarregáveis NiMH através do carregador de baterias interno ligado à rede. O símbolo em baixo à esquerda, indica que as baterias estão descarregadas e devem ser recarregadas. Para substituir ou recarregar as baterias seguir as instruções indicadas no 0. ATENÇÃO Usar exclusivamente baterias recarregáveis NiMH tipo IEC LR20 Na primeira utilização do instrumento, liga-lo à rede eléctrica durante cerca de 20 horas de modo a recarregar completamente as baterias (corrente de recarga típica 600mA). Normalmente são necessários 3 ciclos de carga/descarga para o funcionamento em condições das baterias. 3.3 CALIBRAÇÃO O instrumento respeita as características técnicas indicadas neste manual. As suas prestações são garantidas durante um ano após a data de aquisição. 3.4 ARMAZENAMENTO Para garantir medições precisas e preservar o instrumento contra possíveis avarias, após um longo período de armazenamento, em condições ambientais extremas, esperar que o instrumento retorne às condições normais (consultar as especificações ambientais listadas no 10.3). PT - 6

9 4 NOMENCLATURA 4.1 DESCRIÇÃO DO INSTRUMENTO LEGENDA: Fig. 1: Descrição do instrumento 1 Botão ON/OFF para ligar/desligar o instrumento 2 Botão START/STOP para iniciar/terminar as medições Botões,,, para seleccionar parâmetros e configurar valores 7 Botão SELECT para entrar no modo de configuração dos parâmetros 8 Botão ESC para sair do modo de configuração dos parâmetros 9 Botão MEM para guardar, apresentar no display e eliminar medições 10 Botão LIGHT para activar/desactivar a retroiluminação 11 Terminal de entrada positivo para medição de isolamento +OUTPUT Terminais GUARD para eliminar correntes de fuga superficiais 14 Terminal de entrada negativo para medição de isolamento OUTPUT 15 Parafusos de fixação da tampa do compartimento das baterias 16 Tampa do compartimento das baterias 17 Porta USB para ligação do instrumento a um PC 18 Porta RS-232 optoisolada para ligação do instrumento a um PC 19 Conector de entrada para alimentação do instrumento 20 Display LCD 21 Etiqueta com número de série do instrumento PT - 7

10 4.2 USO DOS TERMINAIS DE MEDIÇÃO Terminal 1 Este terminal de medição foi concebido para a execução das típicas medições de resistência de isolamento Características Cabo blindado para aumentar a imunidade aos distúrbios externos e melhorar a precisão nas medições Isolamento do cabo blindado amarelo: 12kVCC Comprimento do cabo = 2m Ponteira com duplo isolamento e protecção 10kVCC Conector banana vermelho com protecção base 10kVCC e dupla protecção 5kVCC Conector de protecção banana verde: CAT IV 600V Terminais 2 Estes terminais de medição são concebidos para a execução dos testes diagnósticos e os testes de duração no isolamento Características Cabos blindados para aumentar a imunidade aos distúrbios externos e melhorar a precisão nas medições Isolamento dos cabos blindados amarelos: 12kVCC Comprimento dos cabos = 2m Conectores banana vermelho/preto com protecção base 10kVCC e dupla protecção 5kVCC Conectores de protecção banana verde: CAT IV 600V Terminais com crocodilo vermelho/preto com protecção base 10kVCC e dupla protecção 5kVCC Terminal de Protecção Este terminal de medição é utilizado para a ligação ao objecto em teste com a finalidade de eliminar a corrente de fuga superficial (consultar o 6.2) Características Cabo banana-banana, CAT IV 600V Terminal com crocodilo CAT IV 600V PT - 8

11 5 OPERAÇÕES INICIAIS 5.1 CONDIÇÕES PARA LIGAR O INSTRUMENTO Alimentação do instrumento ATENÇÃO Conectando o instrumento desligado à rede eléctrica, o carregador de baterias interno inicia a recarga das baterias internas enquanto o instrumento permanece desligado. Nestas condições o símbolo de bateria aparece intermitente no display a indicar que a operação de recarga está em curso. Se as baterias estão defeituosas ou ausentes e o instrumento é conectado à rede, o instrumento não se liga. Se as baterias estão defeituosas ou ausentes, o carregador de baterias interno não executa qualquer operação de recarga. Só o símbolo da ficha aparece no display. Se o instrumento estiver ligado e conectado à rede, ele comuta automaticamente da alimentação por bateria à da rede e o símbolo da ficha aparece no display. Se o instrumento NÃO estiver na fase de medição, o carregador de baterias recarrega as baterias internas e o símbolo de bateria aparece intermitente no display para indicar que a operação de recarga está em curso. É recomendado NÃO ligar ou desligar o instrumento da rede eléctrica durante uma operação de medida Utilização da retroiluminação Instrumento alimentado por bateria Ao ligar o instrumento, a retroiluminação é automaticamente ligada e pode ser desligada e/ou ligada premindo o botão LIGHT. Instrumento alimentado pela rede Ao ligar o instrumento, a retroiluminação é automaticamente desligada e pode ser ligada e/ou desligada premindo o botão LIGHT. Função de desligar automático O instrumento só pode ser desligado premindo o botão ON/OFF. A função de desligar automático não está disponível para permitir os testes de isolamento de longa duração Autocalibração Ao ligar o instrumento, premindo o botão ON/OFF, após o ecrã de entrada (consultar a Fig. 1), realiza a sua autocalibração interna (consultar a Fig. 3) em que é necessário que as ponteiras não estejam inseridas no instrumento. No caso contrário, o instrumento pede para retirar as ponteiras e para desligar e voltar a ligar. Fig. 2: Ecrã de entrada Fig. 3: Autocalibração Fig. 4: Menu principal No final da operação, o instrumento apresenta o menu inicial e está pronto para as normais operações de medida (consultar a Fig. 4). PT - 9

12 A autocalibração permite prevenir o abaixamento da precisão no caso de medição de correntes muito baixas. Deste modo são compensados os efeitos causados por agentes externos, temperatura e humidade, etc.. É necessária uma nova autocalibração se a temperatura ambiente varia mais do que 5 C. Se o instrumento detecta uma condição errada durante a autocalibração podem surgir no display as seguintes mensagens de atenção: ATENÇÃO TERMINAIS LIGADOS: DESLIGÁ-LOS E REINICIAR NOVAMENTE O INSTRUMENTO CONDIÇÕES DE FORA DE ESCALA: PREMIR START PARA CONTINUAR Causas possíveis para as condições de fora da escala de medida são a humidade excessiva, temperatura muito alta, etc. Neste caso, é possível efectuar as medições premindo novamente o botão START/STOP, mas os resultados poderão não estar incluídos na classe de precisão declarada nas especificações técnicas (consultar o 10) 5.2 CONFIGURAÇÃO E SETUP As funções de configuração e setup permitem a selecção e a regulação dos parâmetros do sistema (consultar o Tabela 1) que não estão envolvidos directamente na medição (consultar a Fig. 5 e Fig. 6). Na parte inferior do display é indicado o estado da alimentação. Fig. 5: Parâmetros do menu configuração Fig. 6: Parâmetros do menu setup PARÂMETRO VALOR DESCRIÇÃO Elim. memória Eliminação da memória interna Filtro Fil1, Fil2, Fil3, Fil0 Selecção filtro redução do distúrbio (consultar o 6.3) Regulação do arranque do temporizador nos DIAG. 0% 90% testes diagnósticos em função da percentagem Tempo inicial da tensão de teste (consultar o 6.1) Contraste 0% 100% Regulação do contraste do display LCD Hora Configuração da hora corrente (hora:minutos) Data Porta COM RS , RS , RS ,RS , USB Configuração da data corrente (dia-mês-ano) Configuração do tipo de comunicação com PC e velocidade de transferência de dados Idioma Ita, Eng, Esp, Deu Configuração do idioma do sistema Inicialização Só para serviço de assistência HT ITALIA Tabela 1: Configuração dos parâmetros do sistema 1. Usar os botões seta ou para a selecção do parâmetro. 2. Usar os botões seta ou para definir o valor do parâmetro seleccionado. No caso de dois ou mais parâmetros por linha (ex: data/hora), premir o botão SELECT para passar de um parâmetro para o outro. 3. Premir o botão ESC para voltar ao menu principal do instrumento. PT - 10

13 6 EXECUÇÃO DAS MEDIÇÕES 6.1 TEORIA SOBRE A MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Objectivo da medição de resistência de isolamento Os materiais isolantes são partes importantes de qualquer produto eléctrico. As propriedades dos materiais não dependem apenas das suas características intrínsecas, mas também da temperatura, poluição, humidade, agentes externos, pressões eléctricas e mecânicas, etc. A segurança e a fiabilidade de qualquer produto requer uma manutenção regular e um teste periódico sobre o isolamento dos materiais de modo a permitir x condições de funcionamento ideais. Para testar o isolamento dos materiais são aplicados métodos de medida com tensões de teste elevadas. Diferença entre tensões de teste CC e CA Os testes com uso de tensões CC são amplamente aceites do mesmo modo que as tensões CA e/ou impulsivas. Tensões em CC podem ser usadas para testes de descarga especialmente nos casos em que correntes de fuga capacitivas elevadas interferem nas medições com uso de tensões CA ou impulsivas. Essas são geralmente aplicadas para as medições de resistências de isolamento. Nestes casos, a tensão de teste efectiva a utilizar é definida pelas características individuais dos objectos. Uma tensão inferior é utilizada nos testes de rigidez dieléctrica em que frequentemente não há necessidade de forçar o material em teste Testes de isolamento típicos Em geral, os testes de isolamento incluem os seguintes tipos: Simples medições de resistência de isolamento também chamada teste de controlo Medição da resistência de isolamento em função da tensão Medição da resistência de isolamento em função do tempo Teste de carga residual após a descarga dieléctrica O resultado destes testes pode ajudar na decisão de substituir ou não o isolamento total do sistema. Exemplos típicos em que os testes sobre a resistência de isolamento e as análises diagnósticas são recomendados são os sistemas de transformadores, motores eléctricos, cabos e outros equipamentos eléctricos. Representação de um circuito eléctrico de um material isolante A seguinte Fig. 7 mostra o circuito eléctrico equivalente de um material isolante em que são evidenciadas tanto a componente isolante principal, como os componentes parasitas assemelhados a componentes discretos para a construção fácil do modelo matemático. PT - 11

14 Superficie Riss1 Riso Itest + Materiale Cpi Ciso I PI I t e st Guardia Riss2 Rpi I C i s o I R i s o I R i s s - Fig. 7: Circuito eléctrico equivalente Fig. 8: Gráfico das correntes R iss1, R iss2 = resistividade superficial (posição do conector opcional de PROTECÇÃO) R iso = resistência de isolamento real do material C iso = capacidade do material isolante C pi, R pi = efeitos da polarização A Fig. 8 mostra a evolução típica das correntes em função do tempo, em que: I test = corrente de teste total (I test = I PI + I RISO + I RISS ) I PI = corrente de polarização absorvida I RISO = corrente de isolamento real I RISS = corrente de fuga superficial Medição base da Resistência de Isolamento Em linha com as normas relativa à segurança dos equipamentos e das instalações eléctricas requer a execução de uma medição base de isolamento. Quando se pretende testar valores baixos (no intervalo dos M), o valor de R iso é predominante. Os resultados são adequados e estabilizam-se rapidamente. É importante recordar que: A tensão, a duração e o limite do teste são geralmente fornecidos pela respectiva normativa do sector. O tempo da medição deverá ser configurado em 60s ou para o tempo mínimo requerido para a carga da capacidade C iso Algumas vezes é necessário tomar em consideração a temperatura ambiente, ajustando o resultado para uma temperatura standard de 40 C Se as correntes superficiais interferirem na medição (consultar a R iss acima), deve-se usar o terminal de protecção (GUARDIA) (consultar o 6.2). Estas correntes tornamse críticas para valores medidos no intervalo dos G Teste em função da tensão Medições com rampas de tensão Este teste permite mostrar se o isolamento em teste foi forçado eletricamente ou mecanicamente. Neste caso, a quantidade e o tamanho das anomalias sobre o isolamento tais como rupturas, descargas locais, partes condutoras, etc. atinge níveis elevados e a tensão global de descarga é reduzida. Humidade e poluição excessivas têm um papel muito importante especialmente no caso de tensões mecânicas. Se o resultado de sucessivos testes mostram uma redução da resistência, todo o isolamento deve ser substituído. Nesta função o instrumento mede a resistência de isolamento considerando 5 intervalos de tempo iguais com tensão de teste subdividida por 1/5 do valor nominal até ao valor nominal definido (consultar a Fig. 9) PT - 12

15 Fig. 9: Medição de isolamento com rampa de tensão Teste em função do tempo Testes diagnósticos Os testes diagnósticos consistem, normalmente, num teste de isolamento de longa duração que avalia a qualidade do material em exame. Os resultados destes testes ajudam a tomar decisões sobre a possível substituição preventiva do referido material. RELAÇÃO DE ABSORÇÃO DIELÉCTRICA (DAR) O parâmetro DAR consiste na relação entre o valor da resistência de isolamento medida decorridos 15s e a medida após 1minuto. A tensão de teste é mantida durante toda a duração do teste e no final o instrumento fornece o valor da relação: DAR R R iso iso 1min 15s Alguns valores de referência: Valor DAR Estado do material testado < 1.25 Não aceitável < 1.6 Bom isolamento > 1.6 Excelente Na medição da resistência de isolamento a 15s deve-se ter em atenção que a capacidade do objecto em teste deve ser carregada dentro deste tempo inicial (15s). Aproximadamente o valor da capacidade máxima é calculado como: onde: t = tempo de carga inicial (ex: 15s) U = tensão de teste C max F Para evitar o problema que o reduzido tempo inicial não seja suficiente para o carregamento da capacidade do objecto é aconselhado aumentar o valor percentual do PT - 13 t s U V

16 parâmetro DIAG. Tempo inicial dentro da configuração dos parâmetros do sistema (consultar o Erro! A origem da referência não foi encontrada.) enquanto nos testes diagnósticos a activação do Temporizador depende da tensão de teste. Em particular, o Temporizador activa-se quando a tensão de teste atinge o patamar percentual definido (ex: tensão de teste nominal = 1000V e DIAG. Tempo inicial = 90% Temporizador activo para tensão de teste = 900V). O uso dos filtros internos (Fil1, Fil2, Fil3) é fortemente aconselhada na medição do DAR. A análise da variação da resistência de isolamento ao longo da duração do teste e o cálculo do DAR juntamente com o PI são muito úteis nos testes de manutenção dos materiais isolantes. ÍNDICE DE POLARIZAÇÃO (PI) O objectivo deste teste diagnóstico é o de avaliar a influência dos efeitos da polarização (Rpi, Cpi). À aplicação de uma tensão elevada a um isolante, os dipolos eléctricos distribuídos no isolante alinham-se na direcção do campo eléctrico aplicado. Este fenómeno é chamado polarização. Por efeito das moléculas polarizadas gera-se uma corrente de polarização (absorção) que diminui o valor global da resistência de isolamento. O parâmetro PI consiste na relação entre o valor de resistência de isolamento medido após 1 minuto e o após 10 minutos. A tensão de teste é mantida durante toda a duração do teste e no final o instrumento fornece o valor da relação: PI R R iso iso 10min 1min Alguns valores de referência: Valor PI Estado do material testado de 1 a 1.5 Não aceitável de 2 a 4 (geralmente 3) Considerado bom isolante >4 (resistência de isolamento muito alta) Tipo moderno de óptimo isolamento Na medição da resistência de isolamento a 1 minuto deve-se ter em atenção que a capacidade do objecto em teste deve ser carregada dentro deste tempo inicial (1min). Aproximadamente, o valor da capacidade máxima é calculado como: onde: t = tempo de carga inicial (ex: 1min) U = tensão de teste C max F Para evitar que o problema do reduzido tempo inicial não seja suficiente para o carregamento da capacidade do objecto é aconselhado aumentar o valor percentual do PT - 14 t s U V

17 parâmetro DIAG. Tempo inicial dentro da configuração dos parâmetros do sistema (consultar o Erro! A origem da referência não foi encontrada.) enquanto que nos testes diagnósticos a activação do Temporizador depende da tensão de teste. Em particular, o Temporizador activa-se quando a tensão de teste atinge o patamar percentual definido (ex: tensão de teste nominal = 1000V e DIAG. Tempo inicial = 90% Temporizador activo para tensão de teste = 900V). O uso de filtros internos (Fil1, Fil2, Fil3) é fortemente aconselhada na medição do PI. A análise da variação da resistência de isolamento ao longo da duração do teste e o cálculo do DAR juntamente com o PI são muito úteis nos testes de manutenção dos materiais isolantes. RELAÇÃO DE DESCARGA DIELÉCTRICA (DD) Um efeito adicional da polarização é a carga residual (de Cpi) no final do regular processo de descarga após a execução do teste. Idealmente, esta carga deverá dissipar-se imediatamente após ser removida a tensão de teste do objecto em teste. Na prática, isso não acontece. Juntamente com a medição do PI também o parâmetro DD fornece uma outra informação útil para a avaliação da qualidade do material isolante. Este efeito está geralmente presente nos sistemas de isolamento com elevada capacidade Ciso. Normalmente o material isolante está ligado à tensão de teste durante um tempo compreendido entre 10 e 30 minutos e descarregado antes que o teste no parâmetro DD seja executado. Decorrido 1 minuto, a corrente de descarga é medida para detectar a taxa reabsorção do material isolante. Uma elevada reabsorção de corrente indica uma contaminação do isolamento (causado principalmente pela humidade) de acordo com esta relação: onde: Idis 1min = corrente de descarga medida após 1 minuto do início do processo de descarga U = tensão de teste C = capacidade do objecto em teste Alguns valores de referência:. ma Idis1min DD U V C F Valor DD Estado do material testado > 4 mau 2-4 crítico < 2 bom PT - 15

18 6.1.2 Teste de rigidez dieléctrica Algumas normativas admitem um teste com tensão CC em alternativa à tensão CA eficaz aplicada. Por este motivo, a tensão de teste deve estar presente através do isolamento em teste durante um intervalo de tempo específico. O resultado da medição é positivo se não se verifica a condição de descarga para a terra no final da aplicação. As normativas recomendam que o teste seja iniciado com uma baixa tensão e atinja a tensão de teste final com uma rampa que mantenha o valor da corrente de carga não superior aos limites do patamar pré-estabelecidos. Normalmente o tempo de teste é 1 minuto O instrumento permite realizar o teste de rigidez dieléctrica sobre um material isolante de modo a realizar as seguintes exigências: Teste de descarga em dispositivos que funcionam em alta tensão (ex: supressores de transitórios) Rigidez dieléctrica em CC para coordenação do isolamento sem descarga Ambas as funções exigem a detecção de uma corrente de descarga. A tensão de teste aumenta passo a passo desde o valor inicial até ao valor final num intervalo de tempo prédefinido e é mantida no valor final durante um tempo pré-definido (consultar a Fig. 10 parte esquerda) ou acontece a descarga no dispositivo (consultar a Fig. 10 parte direita). Fig. 10: Teste de tensão aplicada sem descarga (esquerda) e com descarga (direita) Ut = tensão de teste t = tempo Ustart = tensão inicial Ustep = incremento de tensão (cerca de 25V valor fixo não alterável) Ustop = tensão final Trampa = duração de cada incremento de tensão Tfine = duração da manutenção da tensão final Ub = tensão de descarga Humidade e medição de resistência de isolamento A qualidade da medição da resistência de isolamento efectuada fora das condições ambientais de referência, pode ser influenciada pela humidade presente. A humidade adiciona percursos de fuga na superfície do sistema de medida global (ex: isolante em teste, terminais de medida, instrumento de medida). Esta influência reduz a precisão especialmente na medição de resistências elevadas (T). As piores condições surgem nos casos de condensação visto que também se reduz a segurança nas operações. Nos casos de humidade elevada é aconselhado arejar o ambiente antes de executar a medição. No caso de humidade condensada, o sistema deve ser completamente seco e deve-se esperar várias horas ou alguns dias antes de retomar as medições, PT - 16

19 6.2 TERMINAL DE PROTECÇÃO (GUARD) O objectivo do terminal GUARD presente no instrumento é o de eliminar do objecto em teste as correntes de fuga (por exemplo, corrente superficial) não resultantes do material de isolamento testado, mas de imundície e humidade superficial. Esta corrente interfere com a real da medição de isolamento e influencia o resultado final da medição da Resistência de Isolamento (consultar a Fig. 11) onde: Fig. 11: Esquema de princípio relativo ao terminal de protecção (Guard) Ut... tensão de teste I L... corrente de fuga (resultante de imundície e humidade superficial) I M... corrente do material (resultante do estado do material) I A... corrente de teste Resultado sem o terminal GUARD: R INS = Ut / I A = Ut / (I M + I L ). Resultado incorrecto Resultado com o terminal GUARD: R INS = Ut / I A = Ut / I M. Resultado correcto O terminal GUARD está ligado internamente ao mesmo potencial do terminal de teste negativo (preto). O terminal com crocodilo deve estar ligado ao objecto em teste de modo a recolher a maior quantidade possível de corrente de fuga (consultar a Fig. 12). Fig. 12: Ligação do terminal Guard ao objecto em teste ATENÇÃO É aconselhado usar o terminal GUARD quando se medem resistências de isolamento elevadas (> 10G). O terminal de GUARD está protegido internamente por uma impedância de 400 k. O instrumento tem 2 terminais Guard para permitir uma fácil ligação dos terminais de medida blindados. PT - 17

20 6.3 UTILIZAÇÃO DOS FILTROS INTERNOS Os filtros internos do instrumento são inseridos para reduzir a influência do ruído e ainda estabilizar o resultado de medição. Este sistema fornece bons resultados especialmente no caso de medição de resistências de isolamento elevadas e nos testes diagnósticos. Nestas funções, o estado da opção filtro é apresentada na parte superior direita do display. A tabela seguinte mostra as especificações de cada um dos filtros. Opção do filtro Significado Fil0 Filtro passo baixo com frequência de corte de 0.5Hz na linha do sinal Fil1 Filtro passo baixo adicional com frequência de corte de 0.05Hz na linha do sinal Fil2 Fil1 com tempo de integração maior (4s) Fil3 Fil2 com média adicional cíclica de 5 resultados Tabela 2: Opções dos filtros internos no instrumento Significado da filtragem interna Os filtros internos têm o objectivo de tornar homogéneas as correntes medidas operando com valores médios e redução da largura de banda. Existem diversas fontes de distúrbio: Correntes CA à frequência de rede e respectivos harmónicos, transitórios de comutação, etc, que causam instabilidade do resultado. Estas correntes afectam fortemente as capacidade de isolamento ligadas ao sistema da rede. Outras correntes induzidas ou acopladas ao ambiente electromagnético em que é executado o teste de isolamento. Correntes impulsivas de reguladores de altas tensões. Efeitos de cargas fortemente capacitivas e/ou cabos muito compridos. As variações de tensão são relativamente modestas nas resistências de isolamento elevadas portanto o ponto mais importante é a filtragem das correntes medidas. ATENÇÃO Cada filtro seleccionado tem um tempo de estabilidade: com Fil1 a 60s, Fil2 a 70s e Fil3 a 120 s. Ter em atenção a selecção dos intervalos de tempo quando se usam os filtros. O tempo de medição mínimo aconselhado quando se usam filtros é o tempo de estabilidade do referido filtro. Exemplo Uma corrente de ruído de 1mA/50Hz adiciona cerca de 15% na distribuição do resultado, na medição de 1G Seleccionando a opção Fil1 a distribuição reduz-se a menos de 2%. Em geral, usando as opções Fil2 e Fil3 compensa-se totalmente o efeito do ruído. PT - 18

21 6.4 MEDIÇÃO DA TENSÃO ATENÇÃO A tensão máxima CA ou CC na entrada é 600V. Não medir tensões que excedam os limites indicados neste manual. Ultrapassar estes limites poderá provocar choques eléctricos no utilizador e danos no instrumento 1. Ligar o instrumento premindo o botão ON/OFF 2. Seleccionar com os botões seta ou o item TENSÃO no menu principal e confirmar com o botão SELECT. O ecrã da Fig. 13 é apresentada pelo instrumento. Fig. 13: Ecrã inicial da medição de tensão Fig. 14: Ecrã com valor medido 3. Ligar a ponta vermelha do Terminal 1 ou do Terminal 2 (consultar o 4.2) à entrada +OUTPUT e a ponta do cabo preto do Terminal 2 (consultar o 4.2) à entrada OUTPUT 4. Ligar a ponteira do Terminal 1 ou do Terminal 2 (positivo) e o cabo preto dos Terminais 2 (negativo) ao objecto em teste respeitando as polaridades no caso de medição de tensão CC (consultar a Fig. 15) Fig. 15: Ligação do instrumento para medição de tensão 5. Premir o botão START/STOP para activar a medição de tensão de modo contínuo. 6. Premir novamente o botão START/STOP para terminar a medição. O resultado do teste é apresentado no display (consultar a Fig. 14). 7. Para guardar o resultado na memória consultar o 7. PT - 19

22 6.5 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Configuração dei parâmetros 1. Ligar o instrumento premindo o botão ON/OFF 2. Seleccionar com os botões seta ou o item RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO no menu principal e confirmar com o botão SELECT. O ecrã da Fig. 16 é apresentado pelo instrumento. Nos casos em que a opção Gráfico R(t) está activada (ON) premir os botões seta ou para passar ao ecrã gráfico da Fig. 17 Fig. 16: Ecrã inicial numérico PT - 20 Fig. 17: Ecrã inicial gráfico 3. Premir novamente o botão SELECT para entrar no menu de configuração dos parâmetros de medida. O instrumento mostra o ecrã da Fig Usar os botões seta ou para a selecção dos parâmetros. A seguinte Tabela 3 mostra o significado dos parâmetros de medida. 5. Definir os valores usando os botões seta ou. Premir o botão SELECT para passar a eventuais sub-parâmetros e repetir as configurações. 6. Para activação do ecrã gráfico é necessário colocar em ON o parâmetro Gráfico R(t) e activar o Temporizador (consultar a Fig. 18). A duração da função gráfico é igual ao valor definido no parâmetro Temporizador. 7. Devido a uma possível longa duração do Temporizador (até 30 min) é usado pelo instrumento um algoritmo interno especial (LOG) para traçar o gráfico (consultar a Fig. 19). 8. O cursor do gráfico R(t) pode ser activado usando o botão no final da medição. Usando os botões ou é possível percorrer todo o gráfico. 9. Premir o botão ESC para guardar as configurações efectuadas e voltar ao ecrã da medição ou o botão START/STOP para sair do ecrã das configurações e activar a medição. Nome do parâmetro Unominal Temporizador Temporizador ON/OFF Tempo 1 Gráfico R(t) R(t) R(t) Tipo Descrição do parâmetro Tensão de teste configurada Escala 500V10kV passo 25V Duração da medição ON: temporizador activado, OFF temporizador desactivado Tempo para a aceitação e a visualização do primeiro resultado de Rmin e Rmax Activação/desactivação do ecrã gráfico R(t) Configuração dos valores mínimo e máximo de R(t) para o ecrã gráfico Configuração LIN (linear) ou LOG do ecrã gráfico Tabela 3: Configuração dos parâmetros de medida ATENÇÃO As opções Temporizador e Tempo1 são independentes entre si. O valor máximo configurável é 30min 60s.

23 Fig. 18: Configuração dos parâmetros Fig. 19: Configuração dos parâmetros gráfico R(t) Execução da medição 1. Ligar o instrumento premindo o botão ON/OFF 2. Seleccionar com os botões seta ou o item RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO no menu principal e confirmar com o botão SELECT. O ecrã da Fig. 20 é apresentado pelo instrumento. Nos casos em que a opção gráfico R(t) está activada (ON) premir os botões seta ou para passar ao ecrã gráfico da Fig. 22 ATENÇÃO A passagem do ecrã de tipo numérico para o de tipo gráfico não é possível se o instrumento está na fase de medição. Fig. 20: Ecrã inicial numérico Fig. 21: Ecrã numérico do valor medido Fig. 22: Ecrã inicial gráfico Fig. 23: Ecrã gráfico do valor medido 3. Ligar a ponta vermelha do Terminal 1 ou do Terminal 2 (consultar o 4.2) à entrada +OUTPUT e a ponta do cabo preto do Terminal 2 (consultar o 4.2) à entrada OUTPUT 4. Ligar a ponteira do Terminal 1 ou do Terminal 2 (positivo) e o cabo preto dos Terminais 2 (negativo) ao objecto em teste (consultar a Fig. 24) PT - 21

24 Fig. 24: Ligação do instrumento para medição de isolamento 5. Premir o botão START/STOP para activar a medição de isolamento de modo contínuo 6. Aguardar por um resultado estável e premir novamente o botão START/STOP para terminar a medição ou aguardar pelo tempo do eventual Temporizador configurado. O resultado do teste é apresentado no display (consultar a Fig. 21 ou Fig. 23) com significado dos itens indicados na Tabela Aguardar pela descarga automática do objecto em teste. 8. Para guardar o resultado na memória consultar o 7. Parâmetro no display Descrição Fil0 (Fil1, Fil2, Fil3) Tipo de filtro activado na medição (consultar o 6.3) 5000V Tensão de teste configurada U=5323V Tensão de teste real aplicada I=266nA Corrente de teste real aplicada 19.9G Resultado da medição de isolamento C=0.0nF Capacidade do objecto em medição Tm:01min 04s Duração da medição em função do Temporizador configurado Barra gráfica Visualização analógica do resultado da medição Rmax=20.G Valor máximo do resultado (só com Temporizador activado) Rmin=19.9G Valor mínimo do resultado (só com Temporizador activado) Tabela 4: Significado dos parâmetros da medição de isolamento ATENÇÃO Se o temporizador é desactivado, é visualizado OFF em vez do valor em min/seg. Durante a medição, o temporizador indica o tempo necessário para completar a medição (tr), enquanto que no final do teste é visualizado o tempo (tm). Durante a medição, no display aparece o símbolo de aviso de alta tensão, que recorda ao utilizador o perigo de tensões perigosas na saída. O valor da capacidade é medido durante a descarga final do objecto em teste. PT - 22

25 6.6 TESTES DIAGNÓSTICOS SOBRE A QUALIDADE DOS MATERIAIS Configuração dos parâmetros 1. Ligar o instrumento premindo o botão ON/OFF. 2. Seleccionar com os botões seta ou o item TESTE DIAGNÓSTICOS no menu principal e confirmar com o botão SELECT. O ecrã da Fig. 25 é apresentado pelo instrumento. Nos casos em que a opção Gráfico R(t) está activada (ON) premir os botões seta ou para passar ao ecrã gráfico da Fig. 26. Fig. 25: Ecrã inicial numérico PT - 23 Fig. 26: Ecrã inicial gráfico 3. Premir novamente o botão SELECT para entrar no menu de configuração dos parâmetros de medida. O instrumento mostra o ecrã da Fig Usar os botões seta ou para a selecção dos parâmetros. A seguinte Tabela 5 mostra o significado dos parâmetros de medida. 5. Definir os valores usando os botões seta ou. Premir o botão SELECT para passar a eventuais sub-parâmetros e repetir as configurações. 6. Para activação do ecrã gráfico é necessário configurar em ON o parâmetro Gráfico R(t) (consultar a Fig. 27). A duração da função gráfico é igual ao valor definido para o parâmetro Time3. 7. Devido à possível longa duração do Temporizador (até 30 min) é usado pelo instrumento um algoritmo interno especial (LOG) para traçar o gráfico (consultar a Fig. 28). 8. O cursor do gráfico R(t) pode ser activado usando o botão no final da medição. Usando os botões ou é possível percorrer todo o gráfico. 9. Premir o botão ESC para guardar as configurações efectuadas e voltar ao ecrã da medição ou o botão START/STOP para sair do ecrã de configurações e activar a medição. Nome do parâmetro Unominal Tempo 1 Tempo 2 Tempo 3 DD ON/OFF Gráfico R(t) R(t) R(t) Tipo Descrição do parâmetro Tensão de teste configurada Escala 500V10kV passo 25V Tempo para a visualização do primeiro resultado R1min Tempo para a visualização do segundo resultado R2min e cálculo do DAR Tempo para a visualização do terceiro resultado R3min e cálculo do PI Activação/desactivação do cálculo parâmetro DD Activação/desactivação ecrã gráfico R(t) Configuração dos valores mínimo e máximo de R(t) para o ecrã gráfico Configuração LIN (linear) ou LOG do ecrã gráfico Tabela 5: Configuração dos parâmetros de medida ATENÇÃO Os tempos Tempo 1 Tempo 2 Tempo 3 são referidos todos ao mesmo instante inicial relativo ao início da medição. O tempo máximo de medição é 30 min

26 Fig. 27: Configuração parâmetros Fig. 28: Configuração parâmetros gráfico R(t) Execução da medição 1. Ligar o instrumento premindo o botão ON/OFF 2. Seleccionar com os botões seta ou o item TESTE DIAGNÓSTICOS no menu principal e confirmar com o botão SELECT. O ecrã da Fig. 29 é apresentada pelo instrumento. Nos casos em que a opção gráfico R(t) está activada (ON) premir os botões seta ou para passar ao ecrã gráfico da Fig. 31. ATENÇÃO A passagem do ecrã de tipo numérico para o de tipo gráfico não é possível se o instrumento está na fase de medição. Fig. 29: Ecrã inicial numérico Fig. 30: Ecrã numérico do valor medido Fig. 31: Ecrã inicial gráfico Fig. 32: Ecrã gráfico do valor medido 3. Ligar a ponta vermelha do Terminal 1 ou do Terminal 2 (consultar o 4.2) à entrada +OUTPUT e a ponta do cabo preto do Terminal 2 (consultar o 4.2) à entrada OUTPUT. No caso de utilização do terminal GUARD (consultar o 6.2) ligar também os cabos verdes dos terminais ao bornes de entrada GUARD (ver Fig. 33). 4. Ligar a ponteira do Terminal 1 ou do Terminal 2 (positivo) e o cabo preto dos Terminais 2 (negativo) ao objecto em teste (consultar a Fig. 33). PT - 24

27 Fig. 33: Ligação do instrumento para testes diagnósticos 5. Premir o botão START/STOP para activar a medição de isolamento. 6. Aguardar pelo tempo dos Temporizadores configurados na medição. O resultado do teste é apresentado no display (consultar a Fig. 30 ou Fig. 32) com significado dos itens indicados na Tabela Aguardar pela descarga automática do objecto em teste. 8. Para guardar o resultado na memória consultar o 7. Parâmetro no display Descrição Fil0 (Fil1, Fil2, Fil3) Tipo de filtro activado na medição (consultar o 6.3) 5000V Tensão de teste configurada passos de 25V U=5295V Tensão de teste real aplicada I=55.6nA Corrente de teste real aplicada 95.1G Resultado da medição de isolamento C=2.1nF Capacidade do objecto em medição Barra gráfica Visualização analógica do resultado da medição R15sec=95.0G Resistência medida após o tempo 1 configurado R01min=95.1G Resistência medida após o tempo 2 configurado R10min=95.1G Resistência medida após o tempo 3 configurado DAR=1.00 Valor DAR como relação R1min/R15s PI=1.00 Valor PI como relação R10min/R1min DD= Resultado do parâmetro DD Tabela 6: Significado dos parâmetros para os testes diagnósticos ATENÇÃO Durante a medição, no display aparece o símbolo de aviso de alta tensão, que recorda ao utilizador o perigo de tensões perigosas na saída. O valor da capacidade é medido durante a descarga final do objecto em teste. Se activada, o instrumento mede o valor do parâmetro DD com capacidade compreendida na escala 5nF 50F. PT - 25

28 6.7 MEDIÇÃO DE ISOLAMENTO COM RAMPA DE TENSÃO Configuração dos parâmetros 1. Ligar o instrumento premindo o botão ON/OFF 2. Seleccionar com os botões seta ou o item RAMPA DE TENSÃO no menu principal e confirmar com o botão SELECT. O ecrã da Fig. 34 é apresentado pelo instrumento. Nos casos em que a opção gráfico R(t) está activada (ON) premir os botões seta ou para passar ao ecrã gráfico da Fig. 35. Fig. 34: Ecrã inicial numérico Fig. 35: Ecrã inicial gráfico 3. Premir novamente o botão SELECT para entrar no menu de configuração dos parâmetros de medida. O instrumento mostra o ecrã da Fig Usar os botões seta ou para a selecção dos parâmetros. A seguinte Tabela 7 mostra o significado dos parâmetros de medida. 5. Definir os valores usando os botões seta ou. Premir o botão SELECT para passar a eventuais sub-parâmetros e repetir as configurações. 6. Para activação do ecrã gráfico é necessário colocar em ON o parâmetro Gráfico R(t) (consultar a Fig. 36). A duração da função gráfico é igual ao valor definido para o parâmetro Tempo Rampa multiplicado por Devido à possível longa duração do Temporizador (até 150 minutos) é usado pelo instrumento um algoritmo interno especial (LOG) para traçar o gráfico (consultar a Fig. 37). 8. O cursor do gráfico R(t) pode ser activado usando o botão no final da medição. Usando os botões ou é possível percorrer todo o gráfico. 9. Premir o botão ESC para guardar as configurações efectuadas e voltar ao ecrã da medição ou o botão START/STOP para sair do ecrã e activar a medição. Nome do parâmetro Descrição do parâmetro Unominal Tensão de teste configurada Escala 2kV10kV passo 125V Tempo rampa Duração da medição para cada rampa de tensão Gráfico R(t) Activação/desactivação do ecrã gráfico R(t) R(t) Configuração dos valores mínimo e máximo paro ecrã gráfico R(t) Tipo Configuração LIN (linear) ou LOG do ecrã gráfico Tabela 7: Configuração dos parâmetros de medida Fig. 36: Configuração dos parâmetros Fig. 37: Configuração dos parâmetros gráfico R(t) PT - 26

29 6.7.2 Execução da medição 1. Ligar o instrumento premindo o botão ON/OFF. 2. Seleccionar com os botões seta ou o item RAMPA DE TENSÃO no menu principal e confirmar com o botão SELECT. O ecrã da Fig. 38 é apresentado pelo instrumento. Nos casos em que a opção gráfico R(t) está activada (ON) premir os botões seta ou para passar ao ecrã gráfico da Fig. 40. ATENÇÃO A passagem do ecrã de tipo numérico para o de tipo gráfico não é possível se o instrumento está na fase de medição. Fig. 38: Ecrã inicial numérico Fig. 39: Ecrã numérico do valor medido Fig. 40: Ecrã inicial gráfico Fig. 41: Ecrã gráfico do valor medido 3. Ligar a ponta vermelha do Terminal 1 ou do Terminal 2 (consultar o 4.2) à entrada +OUTPUT e a ponta do cabo preto do Terminal 2 (consultar o 4.2) à entrada OUTPUT 4. Ligar a ponteira do Terminal 1 ou do Terminal 2 (positivo) e o cabo preto dos Terminais 2 (negativo) ao objecto em teste (consultar a Fig. 42) Fig. 42: Ligação do instrumento para isolamento com rampa de tensão PT - 27

30 5. Premir o botão START/STOP para activar a medição de isolamento 6. Aguardar pelo tempo dos Temporizadores definidos na medição. O resultado do teste é apresentado no display (consultar a Fig. 39 o Fig. 41) com significado dos itens indicados na Tabela Aguardar pela descarga automática do objecto em teste. 8. Para guardar o resultado na memória consultar o 7. Parâmetro no display Descrição Fil0 (Fil1, Fil2, Fil3) Tipo de filtro activado na medição (consultar o 6.3) 5000V Tensão de teste configurada passos de 125V U=5302V Tensão de teste real aplicada I=133nA Corrente de teste real aplicada 39.7G Resultado da medição de isolamento C=0.0nF Capacidade do objecto em medição Tm:05min 00s Duração configurada do teste R1000V=40.0G Resistência medida após a primeira rampa R2000V=40.0G Resistência medida após a segunda rampa R3000V=40.0G Resistência medida após a terceira rampa R4000V=39.8G Resistência medida após a quarta rampa R5000V=39.7G Resistência medida após a quinta rampa U1=1076V Tensão de teste real primeira rampa U2=2141V Tensão de teste real segunda rampa U3=3238V Tensão de teste real terceira rampa U4=4278V Tensão de teste real quarta rampa U5=5302V Tensão de teste real quinta rampa Tabela 8: Significado dos parâmetros para medição isolamento em rampa ATENÇÃO O tempo de medição é mostrado desde o início do teste até se completar a última rampa de tensão. Durante a medição, no display aparece o símbolo de aviso de alta tensão, que recorda ao utilizador o perigo de tensões perigosas na saída. O valor da capacidade é medido durante a descarga final do objecto em teste. PT - 28

31 6.8 TESTE DE RIGIDEZ DIELÉCTRICA EM CC Configuração dei parâmetros 1. Ligar o instrumento premindo o botão ON/OFF 2. Seleccionar com os botões seta ou o item RIGID EZ DIELÉCTRICA no menu principal e confirmar com o botão SELECT. É apresentado o ecrã da Fig. 43. Fig. 43: Ecrã inicial do teste rigidez Fig. 44: Ecrã final do teste rigidez 3. Premir novamente o botão SELECT para entrar no menu de configuração dos parâmetros de medida. O instrumento mostra o ecrã da Fig. 45 Fig. 45: Ecrã de configuração dos parâmetros 4. Usar os botões seta ou para a selecção dos parâmetros. A seguinte Tabela 9 mostra o significado dos parâmetros de medida. 5. Configurar os valores usando os botões seta ou. Premir o botão SELECT para passar a eventuais sub-parâmetros e repetir as configurações. 6. Premir o botão ESC para guardar as configurações efectuadas e voltar ao ecrã da medição ou o botão START/STOP para sair do ecrã e activar a medição. Nome do parâmetro Ustart Ustop Isoglia Trampa Tfine Descrição do parâmetro Tensão de teste inicial Escala 500V10kV passo 25V Tensão de teste final Escala 500V10kV passo 25V Patamar limite da corrente de descarga Escala 0.001mA 5mA passo 10A Duração da aplicação da tensão de teste para cada rampa Duração da aplicação da tensão de teste após valor final Tabela 9: Configuração parâmetros de medição ATENÇÃO As temporizações Trampa e Tfine são independentes. O tempo máximo configurável é 30min 60s. A temporização Tend inicia-se após se completar o tempo de duração total da rampa que pode ser estimado como: Ttot-rampa Trampa * [(Ustop-Ustart) / 25V] Se a temporização Trampa for definida como 00min 00s a rampa de tensão aumenta aproximadamente 25V cada 2s PT - 29

32 6.8.2 Execução da medição 1. Ligar o instrumento premindo o botão ON/OFF. 2. Seleccionar com os botões seta ou o item RIGIDEZ DIELÉCTRICA no menu principal e confirmar com o botão SELECT. O ecrã da Fig. 43 é apresentado pelo instrumento. 3. Ligar a ponta vermelha do Terminal 1 ou do Terminal 2 (consultar o 4.2) à entrada +OUTPUT e a ponta do cabo preto do Terminal 2 (consultar o 4.2) à entrada OUTPUT. 4. Ligar a ponteira do Terminal 1 ou do Terminal 2 (positivo) e o cabo preto dos Terminais 2 (negativo) ao objecto em teste (consultar a Fig. 46). Fig. 46: Ligação do instrumento para teste de rigidez dieléctrica 5. Premir o botão START/STOP para activar a medição. 6. Aguardar pelo expirar das temporizações configuradas ou pela descarga dieléctrica. O resultado do teste é apresentado no display (consultar a Fig. 44) com significado dos itens indicados na Tabela Aguardar pela descarga automática do objecto em teste. 8. Para guardar o resultado na memória consultar o 7. Parâmetro no display Descrição 2000V Tensão de teste inicial configurada 7000V Tensão de teste final configurada 7221V Tensão de teste final medida I=0.002mA Corrente de descarga medida Tm:01min 00s Tempo de medição Tabela 10: Significado dos parâmetros para o teste da rigidez dieléctrica ATENÇÃO A descarga dieléctrica verifica-se quando a corrente medida supera o patamar configurado do parâmetro Itrigg (consultar o 6.8.1). O temporizador mostra o tempo necessário para se completar cada rampa durante a medição e o tempo total no final da medição. Durante a medição, no display aparece o símbolo de aviso de alta tensão, que recorda ao utilizador o perigo de tensões perigosas na saída. PT - 30

33 7 OPERAÇÕES COM MEMÓRIA 7.1 GUARDAR, MOSTRAR NO DISPLAY E ELIMINAR OS RESULTADOS GUARDAR DADOS 1. Com o resultado da medição presente no display, premir o botão MEM. O ecrã da Fig. 47 é apresentado pelo instrumento: MEM CLR RIV nnnn Fig. 47: Guardar dados na memória 2. Usar os botões seta ou e seleccionar a opção MEM. O número nnnn indica o espaço de memória onde será guardado o dado. 3. Premir o botão MEM para confirmar a operação. Um duplo e curto sinal acústico é fornecido pelo instrumento. MOSTRAR NO DISPLAY OS RESULTADOS 1. Premir o botão MEM, usar os botões seta ou para seleccionar a opção RIV e confirmar com o botão MEM. O instrumento mostra o valor no display do último resultado guardado em memória. 2. Usar os botões seta ou para seleccionar e visualizar os dados correspondentes aos espaços de memória anteriores. 3. O dado mostrado com a indicação G indica a presença de um ecrã gráfico além do numérico. Premir o botão SELECT para visualizar o ecrã gráfico e ESC para voltar ao anterior numérico. 4. Premir o botão ESC para sair da função e voltar ao modo de medição. ELIMINAR OS RESULTADOS 1. Para a eliminação total da memória interna seleccionar o parâmetro Canc. memória (consultar o Erro! A origem da referência não foi encontrada.), premir o botão SELECT e confirmar com botão MEM. 2. Premir ESC para sair da função. 3. Para eliminar a última medição guardada premir o botão MEM, usar os botões seta ou para seleccionar a opção CLR e confirmar com o botão MEM. Um duplo e curto sinal acústico é fornecido pelo instrumento a confirmar a operação. PT - 31

34 8 LIGAÇÃO DO INSTRUMENTO A UM PC Os dados guardados na memória interna do instrumento podem ser transferidos para um PC utilizando o software TeraView fornecido. O software TeraView permite efectuar as seguintes operações: Descarregar os dados do instrumento Definir configurações personalizadas no relatório final de impressão Analisar os resultados das medições com visualizações numéricas e gráficas Imprimir os relatórios finais das medições Exportar os dados das medições em formato texto (TXT) REQUISITOS MÍNIMOS DO SISTEMA Pentium III 500MHz 512 MB RAM 100 MB livres no HD Leitor CD-ROM Porta série/usb Resolução do ecrã de 800x600 Sistemas operativos Windows suportados: Win2k/XP/Vista/Win7 plataformas a 32 bit e 64 bit 8.1 INSTALAÇÃO DO SOFTWARE E CONFIGURAÇÕES INICIAIS (WIN XP) 1. Fechar todas as aplicações activas no PC. 2. Inserir o CD-ROM (fornecido) no leitor do PC. 3. Executar o ficheiro TeraView.exe presente no CD-ROM para iniciar o procedimento de instalação guiada do software TeraView. 4. Ligar o instrumento, definir o modo de comunicação USB (consultar o Erro! A origem da referência não foi encontrada.) e ligá-lo a uma porta USB do PC através do cabo fornecido. 5. Consultar o ficheiro Instal_USB_neutral.pdf existente na pasta Handbook para a instalação do driver USB no PC. 6. Iniciar o software TeraView. 7. Seleccionar o comando Config Password, inserir o número de série do instrumento e a password (indicada na etiqueta do CD-ROM fornecido) e confirmar com Adicionar (Aggiungi) (consultar a Fig. 48) PT - 32

35 Fig. 48: Introdução da password inicial 8. Seleccionar o comando Config Porta COM e clicar no botão Busca automática (Ricerca automática) para verificar o reconhecimento do instrumento por parte do PC (consultar a Fig. 49) Fig. 49: Conexão do instrumento a um PC 9. Uma mensagem como a da Fig. 50 indica o reconhecimento correcto. Fig. 50: Reconhecimento correcto do instrumento PT - 33

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