MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 29 DE FEVEREIRO N.º 5/2016

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1 MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 29 DE FEVEREIRO N.º 5/2016 Aos vinte e nove dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e dezasseis, na sala de reuniões do segundo piso do Edifício dos Paços do Concelho, realizou-se a Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, sob a Presidência do Presidente da Câmara, Dr. Joaquim Monteiro da Mota e Silva, e com a presença dos Vereadores, Dr. António Joaquim Gonçalves Bastos, Eng. Inácio da Cunha Gonçalves da Silva, Prof. Carlos Fernando de Marinho de Moura Peixoto e Dr. Joaquim Carvalho Oliveira I Ausência da Senhora Vereadora, Dra. Maria da Graça Gonçalves da Mota, a qual foi considerada justificada II Ausência da Senhora Vereadora, Maria Sofia da Cunha Oliveira, a qual foi considerada justificada Quando eram dezassete horas e quarenta minutos pelo Presidente foi declarada aberta a Reunião ORDEM DO DIA ATAS Aprovação da ata da Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, realizada no dia 15 de fevereiro de aprovar a referida ata. O Vereador Dr. António Joaquim

2 Gonçalves Bastos não participou na votação por não ter estado presente na reunião A Câmara Municipal tomou conhecimento do resumo diário da tesouraria do dia 29 de fevereiro de ISENÇÃO DE ALINHAMENTOS Informação dos serviços Analisado o processo de licenciamento LE-EDI 63/2015 (Sérgio Eduardo Medeiros de Oliveira Pinheiro), relativo a construção de habitação e reconstrução de muro de vedação, sito no lugar de Combro, Freguesia de Arnoia, verifica-se que o alinhamento apresentado não cumpre o estipulado na alínea a) do número 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal Operações Urbanísticas. No entanto, e ao abrigo da alínea d) do mesmo artigo, poderá o presente alinhamento proposto ser submetido a apreciação e deliberação da Câmara Municipal Tratando-se de um processo de reconstrução de muro de vedação, o muro a reconstruir encontra-se entre dois muros existentes no mesmo alinhamento. O caminho possui uma largura média de 4.50 metros, que satisfaz os requisitos do Decreto- Lei 220/2008, de 12 de novembro (Segurança Contra Incêndios), alterado e republicado pelo Decreto-Lei 224/2015, de 9 de outubro, e encontra-se todo murado Pelo que, e face ao parecer da Junta de Freguesia de Arnoia, entendem estes serviços não haver inconveniente na aceitação dos alinhamentos propostos pelo requerente, uma vez que se trata de um caso de colmatação

3 É uma competência da Câmara Municipal a autorização de alinhamentos com distâncias inferiores às exigidas pelo n.º 2 do artigo 77º do RMOU autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, de acordo com a informação dos serviços técnicos ISENÇÃO DE ALINHAMENTOS Informação dos serviços Analisado o processo de licenciamento LE-EDI 67/2015 (Paulo da Cunha Ferreira), relativo a construção de habitação e muro de vedação, sito no lugar de Vila Nova, União de Freguesias de Canedo e Corgo, verifica-se que o alinhamento apresentado não cumpre o estipulado na alínea a) do número 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal Operações Urbanísticas Em deslocação ao local, verificou-se que o caminho público possui uma extensão de cerca de 80 metros, nos quais o requerente cede a domínio público em cerca de 40 metros, para alargamento do referido caminho, ficando o mesmo, na zona de construção da edificação, com uma largura de 3.50 metros, cumprindo o exigido pelo Decreto-Lei 220/2008, de 12 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei 224/2015, de 9 de outubro Assim, e face ao parecer emitido pela Junta de Freguesia, é entendimento destes serviços que poderão ser aceites os afastamentos propostos nos termos do n.º 2 do artigo 60º da Lei 2110/61, de 19 de agosto, o qual se transcreve: Quando se reconhecer que não há inconveniente para o interesse público da viação, será consentida vedação provisória pela

4 linha que divide o terreno particular do chão do domínio público, sem observância das distâncias referidas neste artigo e respeitando-se tanto quanto possível a regularidade do alinhamento. Se se tornar necessário remover a vedação, no todo ou em parte, para um alargamento da estrada que não ultrapasse o alinhamento normal ou para serviço respeitante à estrada, o proprietário não terá direito a qualquer indemnização. Observar-se-á neste caso, na parte aplicável, o disposto no n.º 2 do artigo anterior Deste modo o pedido deve ser presente a Reunião de Câmara para apreciação e decisão sobre o deferimento do mesmo, de acordo com a alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, de acordo com a informação dos serviços técnicos ISENÇÃO DE ALINHAMENTOS Informação dos serviços Processo de licenciamento LE-EDI 34/2015 (Paulo José Lopes Teixeira), relativo a construção de habitação e muro de vedação, sito no lugar de Souto, Freguesia de Ribas O requerente solicitou a colmatação dos alinhamentos ao abrigo da alínea d) do número 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal Operações Urbanísticas (RMOU), alegando, para o efeito, a existência de muros nos prédios vizinhos no mesmo alinhamento do proposto Foi solicitado parecer à Junta de Freguesia de Ribas relativamente aos alinhamentos propostos pelo requerente, a qual informou não se opor aos mesmos

5 Pelo que, e face ao parecer da Junta de Freguesia de Arnoia, entendem estes serviços não haver inconveniente na aceitação dos alinhamentos propostos pelo requerente, uma vez que se trata de um caso de colmatação Deste modo o pedido deve ser presente a Reunião de Câmara para apreciação e decisão sobre o deferimento do mesmo, de acordo com a alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, de acordo com a informação dos serviços técnicos ISENÇÃO DE ALINHAMENTOS Informação dos serviços Processo de licenciamento LE-EDI 74/2015 (Domingos Lopes da Silva), relativo a construção de arrecadação agrícola e muro de vedação, sito no lugar de Fontelas, Freguesia de Moreira do Castelo O requerente solicitou a colmatação dos alinhamentos ao abrigo da alínea d) do número 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal Operações Urbanísticas (RMOU), alegando, para o efeito, a existência de muros nos prédios vizinhos no mesmo alinhamento do proposto De acordo com as peças desenhadas apresentadas e fotografia aérea, constata-se uma situação de colmatação em relação aos muros de vedação e edificações existentes Foi solicitado parecer à Junta de Freguesia de Moreira do Castelo relativamente aos alinhamentos propostos pelo requerente, a qual informou não se opor aos mesmos, desde que cumpram a legislação em vigor

6 Pelo que, e face ao parecer da Junta de Freguesia de Moreira do Castelo, entendem estes serviços não haver inconveniente na aceitação dos alinhamentos propostos pelo requerente, uma vez que se trata de um caso de colmatação Deste modo o pedido deve ser presente a Reunião de Câmara para apreciação e decisão sobre o deferimento do mesmo, de acordo com a alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU autorizar os alinhamentos propostos, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, de acordo com a informação dos serviços técnicos VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO DE SALVAGUARDA DE INTERESSE E VALOR HISTÓRICO-CULTURAL DA CASA DO REGO (CAN11) V3 NOS TERMOS DO ARTIGO 87º DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE CELORICO DE BASTO (PDM) Relatório de Salvaguarda O presente relatório surge como meio de demonstrar que o projeto de arquitetura de reconstrução de habitação requerido por Maria das Dores da Silva Pereira, no lugar de Santa Luzia na freguesia de Canedo de Basto, concelho de Celorico de Basto, não desvaloriza o valor patrimonial nomeadamente a Casa do Rego (CAN11), classificado como património de interesse cultural (V3) no PDM de Celorico de Basto. Nesta categoria encontram-se inseridos bens arquitetónicos que pela sua época são valorizados numa determinada localização A Casa do Rego, localizada na Corredoura como expresso no relatório, é uma casa de arquitetura tradicional da região com a presença de brasão e alguns traços senhoriais da época que se insere

7 Fig. 1 Casa do Rego Vista Nascente Imagem Street View out 2010 Google Maps Como bem patrimonial de interesse, o objetivo principal neste projeto é melhorar o valor que a envolvente lhe confere. A Casa do Rego fica localizada num aglomerado urbano com acesso através de um caminho estreito, denominado de rua velha, que liga à EN 210 e a Santa Luzia. É uma casa que apesar de ter traços de uma arquitetura tradicionalista tem uma dimensão média, e não possui um logradouro que a rodeie. Assim fica envolta de habitações de diferentes épocas e estilos que acabam por a ocultar para quem circula na EN 210. Esta por sua vez é uma estrada de grande circulação pois e o acesso principal de ligação ao Arco de Baúlhe e a Cabeceiras de Basto e também ao centro de Canedo de Basto A casa a reconstruir encontra-se num estado de grande degradação desvalorizando, neste momento, a envolvente direta da Casa do Rego. Contudo existe uma casa ao lado da que se pretende reconstruir que se encontra mais próxima da casa de interesse patrimonial não sendo assim tão direta a ligação da casa da requerente do projeto. Nas figuras seguintes é possível identificar a proximidade entre a laranja a casa a reconstruir e a vermelho a Casa do Rego

8 Fig. 2 Vista da EN 210 a Este Fig. 3 Vista da EN 210 a Sul Assim a proposta da reconstrução e requalificação da habitação da requerente é em todos os aspetos uma melhoria em termos da valorização do património arquitetónico existente. Com a reconstrução de uma habitação que se encontrava a denegrir a imagem daquele espaço vai-se melhorar o aspeto e advertir a atenção de quem passa para toda a construção existente naquele espaço, nomeadamente a Casa do Rego Na planta de implantação de perfis que se seguem pode-se verificar estas situações, para uma visualização mais pormenorizada estes encontram-se em anexo a uma escala maior Limite do artigo da reconstrução proposta Limite do artigo da Casa do Rego Polígono de implantação da construção proposta Polígono de implantação da Casa do Rego Fig. 4 Planta Implantação

9 Fig. 5 Perfil Transversal (TT ) Fig. 6 Perfil Longitudinal (LL ) Para complementar, a habitação proposta possuirá materiais e estéticas que vão de encontro à tradição desta região. Destacando-se o uso de cobertura inclinada de tipo quatro águas, revestida a telha cerâmica e como revestimento exterior a pedra natural da região Assim por todos estes motivos está salvaguardada a preservação sobre o imóvel patrimonial Informação dos serviços técnicos O pedido de licenciamento LE-EDI 79/ para demolição e reconstrução de uma habitação unifamiliar e construção de muro de vedação, sito no lugar de Sta. Luzia, União de freguesias de Canedo de Basto e Corgo, cujo requerente é Maria das Dores da Silva Pereira, localiza-se na área de

10 salvaguarda da Casa do Rego (CAN11), classificado pelo PDM como património de interesse patrimonial (V3). Implica esta classificação a salvaguarda elementos patrimoniais de interesse e o cumprimento dos números nº5 e nº 6 do artigo 87º do regulamento do PDM Trata-se de uma edificação a reconstruir de r/c e andar com características tradicionais, nomeadamente, cobertura revestida a telha cerâmica e pedra natural da região como revestimento das fachadas, como se pode verificar no relatório anexado pelo requerente Foi pelo departamento de planeamento informado o seguinte:--- Com base nos dados fornecidos relativos à emissão de parecer de uma obra de demolição/reconstrução de habitação, e sua inserção na área de salvaguarda dos 50 metros, da Casa do Rego (CAN11) enquanto elemento com valor patrimonial de nível V3, e dado que: A intervenção visa melhorar uma construção que se encontra num estado avançado de degradação; Vai haver uma preocupação no seu enquadramento visual quanto ao uso dos materiais a utilizar e opções técnicas e estéticas a adotar; O impacto visual e urbanístico da construção será reduzido ao nível da sua volumetria e cércea e a relação visual entre a intervenção e o bem patrimonial será salvaguardada; Foi ainda referido pelo técnico que se pretende que o projeto venha melhorar o valor que a envolvente confere ao bem patrimonial de interesse; É nosso entendimento que a intervenção apresentada não virá prejudicar nem diminuir o valor histórico e patrimonial do

11 elemento patrimonial, antes garantir a sua salvaguarda, pelo que pode ser viabilizada, emitindo-se parecer favorável Pelo que, e no entendimento destes serviços, não há inconveniente quanto à reconstrução da habitação, uma vez que é salvaguardado o enquadramento visual com a Casa do Rego.--- De acordo com o n.º6 do artigo 87º do PDM, a validação por parte da Câmara Municipal, é condição indispensável para a viabilização da intervenção pretendida, pelo que, o pedido deve ser presente a Reunião de Câmara para apreciação e decisão sobre o deferimento do mesmo validar o relatório de salvaguarda de interesse e valor histórico-cultural da Casa do Rego (CAN11) V3 nos termos do artigo 87º do Plano Diretor Municipal de Celorico de Basto (PDM) PEDIDO DE ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LOTEAMENTO 1/ Informação dos serviços técnicos Analisado o presente pedido de alteração ao alvará de loteamento 1/2014, que consiste em aumentar a área bruta de construção e de implantação em 3%, nos termos do n.º 8 do artigo 27º do RJUE, verifica-se que a mesma cumpre o PDM, quer no lote n.º 1, quer na totalidade do loteamento Deste modo, deve o presente pedido de alteração ser presente a apreciação e deliberação da Câmara Municipal, nos termos do n.º 8 do artigo 27º do RJUE aprovar a alteração ao Alvará de Loteamento 1/2014, nos termos do n.º 8 do artigo 27º do RJUE, de acordo com a informação dos serviços técnicos

12 RATIFICAÇÃO DO DESPACHO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DATADO DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 CONTRATO DE SEGURO CONTRATO EMPREGO INSERÇÃO Despacho Obtenção de perecer prévio vinculativo do órgão executivo da Câmara Municipal No sentido de dar cumprimento ao disposto nos números 5 e 12 do artigo 75.º da Lei 82-B/2014 (Lei de Orçamento de Estado para o ano de 2015) aplicável pelo disposto no Decreto-Lei 253/2015, de 30 de dezembro - e na Portaria 149/2015, de 26 de maio, e recolhida informação junto dos Serviços, leva-se a deliberação da Câmara Municipal o presente pedido de parecer prévio vinculativo, disponibilizando-se os seguintes elementos: Descrição do contrato e seu objeto Contrato de prestação de serviços da área de seguros para contrato de emprego inserção (beneficiário de subsidio de desemprego) Tipo de procedimento e fundamentação Procedimento de ajuste direto, nos termos do disposto no art.º 20º n.º 1 alínea a) do Código dos Contratos Públicos Prazo meses Cumprimento do n.º 2 do artigo 32º da Lei 35/2014 de 20 de junho e inexistência de pessoal em mobilidade especial Não está aqui em causa um contrato de tarefa ou avença, não sendo objetivamente possível dar resposta à necessidade aqui em causa (contrato para prestação de serviços da área de seguros) através do recurso a pessoal que se encontre em situação de mobilidade especial que esteja apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa

13 (conforme decorre de acordo celebrado entre o Governo e a ANMP em 8 de julho de 2014) Demonstração do cumprimento e aplicação da redução remuneratória Tendo em consideração que o valor para o qual se está aqui a obter parecer ascende a 107,66 (isento de IVA) e, verificando-se algum dos requisitos para efeitos de aplicação da redução remuneratória e reversão da redução remuneratória, aquele valor será objeto de redução nos termos do artigo 2º e reversão nos termos do artigo 4º da Lei 75/2014, de 12 de setembro Existência de cabimento (informação em anexo) Foi emitida declaração de cabimentação orçamental com o n.º 494/ Atendendo à manifesta urgência na instrução do presente procedimento, determino, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 35º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, a emissão de parecer prévio nos termos do disposto nos números 5 e 12 do artigo 75º da Lei 82-B/2014 (aplicável por força do disposto no Decreto-Lei 253/2015, de 30 de dezembro), mais determino que o presente despacho seja levado à próxima reunião de câmara, para ratificação ratificar o despacho do Presidente da Câmara, datado de 17 de fevereiro de PROPOSTA DE PROTOCOLO DE CEDÊNCIA/UTILIZAÇÃO DO GRANDE CAMPO DE JOGOS DE CELORICO DE BASTO A CELEBRAR ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE CELORICO DE BASTO E O CLUBE DESPORTIVO CELORICENSE

14 Minuta Protocolo Considerando que o Estádio Municipal (Grande Campo de Jogos de Celorico de Basto) é uma importante e moderna infraestrutura desportiva do concelho de Celorico de Basto, estando principalmente vocacionada para a prática do futebol; Considerando que a dinamização, rentabilização e correta gestão do Estádio Municipal passa, entre outras atividades, pela organização de espetáculos de futebol; Considerando que o Clube Desportivo Celoricense é a coletividade desportiva que, na modalidade de futebol, utiliza com regularidades as referidas instalações desportivas; Considerando o papel fundamental que o Clube Desportivo Celoricense tem tido na área de formação de jovens e no fomento da atividade desportiva; Considerando que o Município de Celorico de Basto e o Clube Desportivo Celoricense tem já uma longa tradição de colaboração, cuja entrega ao clube de parte da gestão das instalações desportivas, designadamente no âmbito da organização de espetáculos desportivos, é a melhor forma de rentabilizar e dinamizar esta infraestrutura; Considerando o artigo 6º do Regulamento de Utilização do Grande Campo de Jogos de Celorico de Basto É celebrado o presente protocolo Outorgantes: Município de Celorico de Basto, Pessoa Coletiva , aqui representada pelo seu Presidente, Dr. Joaquim Monteiro da Mota e Silva, adiante designada por Primeiro Outorgante--- E

15 Clube Desportivo Celoricense, ( ) Cláusula Primeira O Município de Celorico de Basto, proprietário do Estádio Municipal (Grande Campo de Jogos de Celorico de Basto), cede as instalações desta infraestrutura desportiva ao Clube Desportivo Celoricense, nos termos e nas condições definidas no presente protocolo Carece de autorização prévia do Município de Celorico de Basto toda a utilização do Estádio Municipal fora do âmbito do presente protocolo, sempre que esteja em causa a utilização das instalações por um terceiro Sempre que o Município necessite de utilizar as instalações para a organização de qualquer evento, deverá comunicar o facto ao Clube Desportivo Celoricense, com, pelo menos, 15 dias de antecedência Cláusula Segunda O Primeiro Outorgante cede gratuitamente ao Segundo Outorgante a infraestrutura referida na cláusula primeira.--- Cláusula Terceira O espaço cedido destina-se exclusivamente ao desenvolvimento e exercício das atividades desportivas estatutariamente cometidas ao Segundo Outorgante Cláusula Quarta O Segundo Outorgante suportará todos os custos inerentes à manutenção da infraestrutura desportiva, suportando ainda os encargos financeiros decorrentes da gestão corrente, designadamente água, eletricidade, gás e outras Cláusula Quinta

16 Todas as receitas provenientes da gestão da parte desportiva pelo presente cedida ao Segundo Outorgante (Clube Desportivo Celoricense) serão pertença daquele Segundo Outorgante----- Cláusula Sexta São obrigações do Segundo Outorgante: Garantir que as instalações que utiliza e os equipamentos associados respeitem todos os requisitos de segurança, nos termos da legislação aplicável Fazer cumprir as normas ou regulamentos aplicáveis a cada equipamento desportivo Fazer cumprir o Regulamento de Utilização do Grande Campo de Jogos de Celorico de Basto Permitir o acesso à prática do desporto, através da formação de crianças e jovens Gerir e manter em boas condições de limpeza, conservação e funcionamento todas as áreas cedidas, bem como os equipamentos integrantes das mesmas Cláusula Sétima O incumprimento dos termos estipulados neste protocolo, bem como no Regulamento de Utilização do Grande Campo de Jogos de Celorico de Basto, confere ao Município o direito a resolver unilateralmente o presente protocolo Cláusula Oitava O presente protocolo tem uma duração de 1 ano, contado a partir da data da respetiva outorga, podendo ser renovado por igual período, havendo acordo entre os outorgantes O início de execução deste protocolo coincide com a data da respetiva outorga, ficando, com esta, ratificados todos os atos já praticados pelo clube que caibam no respetivo âmbito de aplicação

17 aprovar a proposta de protocolo de cedência/utilização do Grande Campo de Jogos de Celorico de Basto a celebrar entre a Câmara Municipal de Celorico de Basto e o Clube Desportivo Celoricense ORGANIZAÇÃO DE ENCONTRO REGIONAL DE GIRA-VÓLEI EM CELORICO DE BASTO APOIOS A CONCEDER PARA A REALIZAÇÃO DO EVENTO autorizar o apoio necessário para a organização do encontro regional de gira-vólei em Celorico de Basto (apoio logístico, alimentação e apoio monetário no valor de mil euros) PEDIDO DE APOIO POR PARTE DA EMOTIONS ORGANIZAÇÃO E PROMOÇÃO DE ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA E EVENTOS A Emotions Organização e Promoção de Atividades de Animação Turística e Eventos solicita apoio logístico para organização de evento de Todo Terreno em Celorico de Basto aprovar/atribuir o apoio logístico solicitado para a organização de evento de Todo Terreno em Celorico de Basto. RELAÇÃO DOS PAGAMENTOS EFETUADOS NO PERÍODO DE 11 A 24 DE FEVEREIRO DE Entregue fotocópia a todos os membros da Câmara A Câmara Municipal tomou conhecimento RELAÇÃO DOS ENCARGOS ASSUMIDOS E NÃO PAGOS NO PERÍODO DE 11 A 24 DE FEVEREIRO DE

18 Entregue fotocópia a todos os membros da Câmara A Câmara Municipal tomou conhecimento INFORMAÇÃO Alteração orçamental Entregue fotocópia a todos os membros da Câmara da 1ª Modificação ao Orçamento e da 1ª Alteração ao Orçamento da Despesa no ano de A Câmara Municipal tomou conhecimento A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a ata sob a forma de minuta, nos precisos termos do disposto no artigo 57º da Lei 75/2013, de 12 de Setembro, com vista à sua executoriedade imediata E nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente deu como encerrada a reunião quando eram dezoito horas, para constar se lavrou a presente ata, e eu, Maria Cristina Teixeira Ramos, redigi e vou assinar, junto do Presidente