LEI MUNICIPAL Nº. 968, DE 04 DE JUNHO DE

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA Praça J. J. Seabra, n.º 172 Centro CEP: Fone/Fax: (73) LEI MUNICIPAL Nº. 968, DE 04 DE JUNHO DE Dispõe sobre a Criação do Conselho Municipal de Educação, acerca da estrutura administrativa e organizacional e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE JAGUAQUARA, no uso de suas atribuições legais, na forma do Art. 238 e seguintes da Lei Orgânica do Município, faz saber que o Legislativo aprovou e ele sancionou e promulgou a seguinte Lei: Art. 1º. Fica instituído o Conselho Municipal de Educação CME, órgão político, financeiro e administrativamente autônomo, de caráter deliberativo, consultivo, normativo e fiscalizador do Sistema Municipal de Educação SME, observadas as diretrizes e bases para a organização da educação nacional, as políticas e planos educacionais da União, do Estado da Bahia e do Art. 2º da Lei que institui o SME de Jaguaquara. Art. 2º. O Conselho Municipal de Educação, regulamentado em Regimento Interno, é órgão colegiado integrante do SME, com atribuições: normativa, deliberativa, mobilizadora, fiscalizadora, consultiva, propositiva, controle social e de assessoramento aos demais órgãos e instituições do sistema de educação do Município. 1º O Conselho Municipal de Educação terá um prazo de 60 (sessenta) dias após a posse da mesa diretora para elaboração e aprovação do Regimento Interno; 2º O Regimento Interno será elaborado e/ou revisado pelo Conselho Municipal de Educação, sendo aprovado através de parecer de 2/3 (dois terços) dos conselheiros titulares.

2 Art. 3º. Compete ao Conselho Municipal de Educação CME, no âmbito do Sistema Municipal de Educação, na forma do Regimento próprio aprovado em sessão plenária, incumbir-se-á de: I baixar normas relacionadas sobre a educação e o ensino, aplicáveis no âmbito do sistema; II baixar normas complementares para o regular funcionamento do Sistema Municipal de Educação; III proceder à avaliação do funcionamento do Sistema Municipal de Educação, assegurando o fiel cumprimento dos princípios, leis e normas pertinentes, inclusive estabelecendo mecanismos de integração, no processo avaliativo, dos Sistemas Federal e Estadual de Educação, nos termos da Lei; IV credenciar e supervisionar o funcionamento das unidades escolares integrantes do Sistema Municipal de Educação, adotando ou determinando as medidas de controle pertinentes, para a garantia do padrão de qualidade e para o saneamento das deficiências identificadas; V aprovar a indicação para a oferta de outras modalidades de ensino que não se incluam nas prioridades constitucionalmente estabelecidas, observados os recursos orçamentários próprios alocados previamente de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentária; VI elaborar ou reformular o seu Regimento Interno submetendo-o à aprovação do Chefe do Poder Executivo, através do Secretário Municipal de Educação; VII determinar estudos para a reformulação de currículos e programas educacionais para adequá-los às peculiaridades locais e regionais e às expectativas da comunidade; VIII deliberar sobre propostas pedagógicas ou curriculares que lhe sejam submetidas através do Secretário Municipal de Educação; 2

3 IX deliberar sobre a proposta de tipologia escolar e a de suas reformulações; X estabelecer critérios para a expansão da rede municipal de ensino, em conformidade com a tipologia escolar adotada; XI propor medidas que visem ao aperfeiçoamento do ensino no município; XII aprovar calendários escolares por ano letivo, adequando-os às peculiaridades regionais, especialmente na zona rural; XIII manter intercâmbio com o Conselho Estadual de Educação e com os Conselhos Municipais de Educação; XIV articular-se com o Conselho Municipal da Criança e do Adolescente e o Conselho de Defesa dos Direitos dos Portadores de Deficiência para articular as medidas que lhes assegurem o acesso ao processo educativo e a permanência na escola; XV aprovar o Regimento Escolar Unificado para a Rede Municipal de Educação, de abrangência geral ou parcial, bem como o Regimento Escolar das unidades integrantes do Sistema Municipal de Educação e suas alterações; XVI aprovar os currículos, matrizes curriculares e suas reformulações do ensino fundamental das unidades do Sistema Municipal de Educação e suas reformulações; XVII estabelecer normas sobre validação, convalidação, aproveitamento de estudos, classificação e reclassificação, recuperação, adaptação e avaliação dos conhecimentos e das aprendizagens resultantes de atividades extraclasse ou exercidas no mundo do trabalho e em práticas sociais, observadas as normas comuns para o Sistema Estadual de Ensino fixadas pelo Conselho Estadual de Educação; XVIII deliberar sobre experiências pedagógicas, avaliando seus resultados na forma como estabelecerem os projetos aprovados; 3

4 XIX estabelecer critérios e procedimentos para matrícula, transferência e movimentação do aluno no âmbito do Sistema Municipal de Educação, inclusive para ações conjuntas com o Sistema Estadual de Educação relacionadas com a chamada escolar indispensável ao atendimento da demanda; XX emitir pareceres sobre: a) assuntos e questões de natureza educacional que lhe forem submetidos pela Secretaria Municipal de Educação, inclusive quanto à observância da legislação específica; b) regularização de vida escolar e de equivalência de estudos; c) acordos, contratos e convênios relativos a assuntos educacionais; e d) outras matérias de interesse local e regional, relacionadas com o Sistema Municipal de Educação que lhe sejam submetidas. XXI deliberar, como instância final administrativa, sobre recursos interpostos contra decisões de natureza pedagógica e didática, adotadas pelos titulares de órgãos executivos e administrativos da Secretaria Municipal de Educação bem como nas unidades integrantes da estrutura do SME, observados os níveis de competências e prazos constantes do Regimento Escolar e do Regimento da Secretaria Municipal de Educação e do Regimento do Conselho; e \XXII exercer outras competências inerentes à natureza do órgão. Parágrafo único. O Secretário Municipal de Educação poderá solicitar de forma motivada e fundamentada o reexame das Resoluções, dos Pareceres e Indicações do Conselho Municipal de Educação sobre qualquer matéria se for justificado pelas peculiaridades do processo educativo, no âmbito do Sistema Municipal de Educação. Art. 4º. O Conselho Municipal de Educação constitui-se de 13 (treze) membros, devidamente eleitos, exceto os representantes que fazem referência a alínea i 2º deste artigo, devendo ser nomeados pelo Chefe do Poder Executivo Municipal. 1º Os membros eleitos para o exercício do cargo de Presidente do Conselho Municipal e Secretário Executivo do Conselho Municipal de Educação deverão ter conhecimentos 4

5 específicos em matéria de educação e reputação ilibada, consideradas as suas funções como de relevante interesse público, com prioridade sobre qualquer outra; 2º O Conselho Municipal de Educação será constituído pelos seguintes representantes: a) 1 (um) representante de professor público municipal atuando na zona urbana; b) 1 (um) representante de professor público municipal atuando na zona rural; c) 1 (um) representante dos Diretores de Unidades de Educação e Ensino da Rede Pública Municipal; d) 1 (um) representante dos Coordenadores Escolares de Unidades de Educação e Ensino da Rede Pública Municipal; e) 1 (um) representante dos servidores técnico-administrativos das escolas públicas municipais; f) 1 (um) representante do Conselho Municipal da Saúde; g) 1 (um) representante dos professores da Rede Pública Estadual; h) 1 (um) representante das Escolas Privadas, sendo de uma instituição que mantenha Educação Infantil; i) 2 (dois) representantes do Poder Executivo Municipal, dos quais pelo ao menos 1 (um) da Secretaria Municipal de Educação; j) 1 (um) representante do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente CMDCA; k) 1 (um) representante dos pais de alunos da educação básica pública municipal; l) 1 (um) representantes dos estudantes da Educação Básica Pública, que não seja servidor público municipal. 3º Cada conselheiro titular terá seu respectivo suplente que o substituirá na ausência temporária ou definitiva com iguais direitos e deveres. 4º Para o exercício dos cargos de Presidente, Vice-presidente e Secretário Executivo do Conselho Municipal de Educação dar-se-ão através de eleição aberta, votação em plenária, 5

6 por maioria absoluta, para 1 (um) mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida apenas uma recondução. 5º Cabe ao Presidente do Conselho Municipal de Educação, no prazo de 60 (sessenta) dias antes de findar o mandato dos conselheiros, mobilizar as instituições para convocação das assembleias que escolherão os novos representantes. 6º No caso do Presidente não cumprir o disposto no parágrafo acima competirá ao Secretário Municipal de Educação executar a ação. Art. 5º. A estrutura do Conselho Municipal de Educação e a definição das competências dos órgãos que o compõem constarão do Regimento próprio, observado o quantitativo de cargos e funções fixado por esta Lei. Art. 6º. Os mandatos de 2 (dois) anos, podem ser reconduzidos pelo mesmo prazo, exceto os de indicação do Poder Executivo, que ficará facultado a substituição a qualquer momento, haja vista que não são eleitos. Art. 7º. Perderá o mandato o Conselheiro que, sem motivo justificado aceito pela Presidência, deixar de comparecer a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 5 (cinco) interpoladas, computando-se indistintamente reuniões ordinárias. Parágrafo único. Na hipótese do artigo, concluirá o mandado o Suplente. Caso o suplente incida no que tange ao caput, o seguimento será notificado para no prazo de 15 (quinze) dias, indicar novo representante. Art. 8º. São impedidos de integrar o Conselho Municipal de Educação: I cônjuge e parentes consanguíneos ou afins, até terceiro grau do prefeito, do vice-prefeito e dos secretários municipais do poder executivo; II tesoureiro, contador ou funcionário de empresa de assessoria ou consultoria que prestem serviços relacionados à administração ou controle interno dos recursos do Fundo Municipal 6

7 de Educação, bem como cônjuges, parentes consanguíneos ou afins, até terceiro grau, desses profissionais; III estudantes que não sejam emancipados; IV pais de alunos que: a) exerçam cargos ou funções públicas de livre nomeação e exoneração no âmbito dos órgãos do respectivo Poder Executivo gestor dos recursos; b) prestem serviços terceirizados, no âmbito do Poder Executivo Municipal. Art. 9º. Quando os conselheiros forem representantes de professores e diretores ou de servidores das escolas públicas, no curso do mandato, fica vedada: I sua exoneração ou demissão do cargo ou emprego sem justa causa, ou transferência involuntária do estabelecimento de ensino em que atuam; II a atribuição de falta injustificada ao serviço, em função das atividades do conselho; III o afastamento involuntário e injustificado da condição de conselheiro antes do término do mandato para o qual tenha sido designado. Art. 10. O conselheiro poderá ser substituído a qualquer tempo por interesse do seguimento, órgão ou entidade representada, desde que fundamentada, ou ainda, por afastamento definitivo conforme critérios estabelecidos no Regimento Interno do Conselho Municipal de Educação. 1º Ocorrendo vaga no Conselho Municipal de Educação, será indicado pelo respectivo seguimento do qual representa, novo membro que completará o mandato do anterior. 2º Se porventura, a substituição de conselheiro se tratar do Presidente, Vice-presidente e Secretário Executivo, dar-se-á conforme dispostos no 4º, do Art. 4º desta Lei, e consoante ao Regimento Interno do Conselho Municipal de Educação. Art. 11. É de responsabilidade do Poder Executivo Municipal, por meio da Secretaria da Educação, garantir a infraestrutura e condições logísticas adequadas à execução plena das competências do Conselho. 7

8 1º No caso dos membros eleitos em plenária para o exercício do cargo de Presidente e Secretário Executivo no Conselho Municipal de Educação se tratar de servidores públicos do município, será assegurado o afastamento de suas funções, sem prejuízos de seus vencimentos e vantagens pessoais, não cabendo desdobramento de carga horária. 2º Para o exercício do cargo de Presidente e Secretário Executivo no Conselho Municipal de Educação exigir-se-á disponibilidade de carga horária de trabalho referente a 40 hs (quarenta horas) semanais para o pleno funcionamento do órgão. 3º Entende-se como infraestrutura e condições logísticas, a garantia de espaço físico para o funcionamento do Conselho Municipal de Educação, o mobiliário, computadores e impressoras, acesso a internet, auxiliar de serviços gerais para a garantia de limpeza, transporte quando comprovada a necessidade, dentre outros. Art. 12. Os membros do Conselho Municipal de Educação de Jaguaquara BA deverão residir no Município de Jaguaquara. Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO, Jaguaquara-BA., 04 de junho de GIULIANO DE ANDRADE MARTINELLI Prefeito Municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA PROCURADORIA JURÍDICA LEI MUNICIPAL REGISTRADA Sob o nº.968, fls.01/08 - Livro nº. 024 Jaguaquara, 04 de junho de Bela. Maria Rita Colangeli Assessora Jurídica 8

a) Autorização de funcionamento das escolas da rede municipal;

a) Autorização de funcionamento das escolas da rede municipal; LEI MUNICIPAL Nº 018/2010. Altera a Lei Municipal Nº 017/97, de 21 de novembro de 1997, que Cria o Conselho Municipal de Educação CME, e dá outras providências. A PREFEITA DE BARRA DA ESTIVA, ESTADO DA

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