UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA CINTIA JUNKES O impacto de óbito adicional à estabilidade do coeficiente de mortalidade neonatal e infantil: análise estatística e epidemiológica nos municípios catarinenses. FLORIANÓPOLIS (SC) 2012

2 2 CINTIA JUNKES O impacto de óbito adicional à estabilidade do coeficiente de mortalidade neonatal e infantil: análise estatística e epidemiológica nos municípios catarinenses. Monografia apresentada ao XIV Curso de Especialização em Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Saúde Pública. Orientador: Prof. Dr. Sérgio F. Torres de Freitas FLORIANÓPOLIS (SC) 2012

3 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA O impacto de óbito adicional à estabilidade do coeficiente de mortalidade neonatal e infantil: análise estatística e epidemiológica nos municípios catarinenses. CINTIA JUNKES Essa monografia foi analisada pelo professor orientador e aprovada para obtenção do grau de Especialista em Saúde Pública no Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, fevereiro de Profª Dra. Jane Maria de Souza Philippi. Coordenadora do Curso Prof. Dr.Sérgio Fernando Torres de Freitas Orientador do trabalho

4 4 CINTIA JUNKES. O impacto de óbito adicional à estabilidade do coeficiente de mortalidade neonatal e infantil: análise estatística e epidemiológica nos municípios catarinenses. Trabalho de Conclusão de Curso. (Especialista em Saúde Pública). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, XX p. RESUMO Os coeficientes de mortalidade neonatal e infantil são indicadores utilizados para a avaliação das condições de saúde de uma população, por serem sensíveis às modificações sociais, econômicas e demográficas, mas seu uso tem restrições quandose trabalha em populações muito pequenas.este estudo tem como objetivo analisar a estabilidade estatística e epidemiológica dos indicadores de mortalidade infantil e neonatal dos municípios de Santa Catarina. Trata-se de um estudo descritivo com técnica de análise quantitativa. Foi realizado a partir da obtenção de dados secundários de mortalidade sobre os municípios de Santa Catarina no ano de Os dados foram obtidos na página eletrônica da Secretaria do Estado de Santa Catarina e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Dos 293 municípios catarinenses, 161 apresentavam coeficientes de mortalidade neonatal e infantil concomitantemente. Os demais foram desconsiderados na pesquisa. Analisou-se a mudança de significado do coeficiente de mortalidade infantil (CMI), utilizando-se a classificação adotada por Pereira (2001),que consideracoeficientes altos os maiores ou iguais a 50%, médios aqueles entre 20% e 49% e baixos os menores do que 20%, com a adição de um óbito aos dados existentes.posteriormente, foi analisado o impacto percentual de aumento com essa adição. As variáveis demográficas de tamanho da população e número de nascidos vivos demonstraram serem fatores primordiais na estabilidade estatística dos coeficientes. 64% dos municípios apresentaram impactos maiores que um terço nos seus CMI, e 73 dos 161 municípios analisados dobraram seus coeficientes com adição de um óbito. Conclui-se queem populações muito pequenas e ou com baixo número de nascidos vivos o CMI tem pouca estabilidade para ser adotado como indicador das condições de saúde. Quanto maior o número de nascidos vivos, e por vezes maior o número populacional, menor o impacto estatístico e as mudanças de escore nos coeficientes de mortalidade neonatal e infantil. Palavras-chave: Coeficiente de mortalidade infantil.coeficiente de mortalidade neonatal.mortalidade infantil.

5 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 06 2 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS 08 3 METODOLOGIA 09 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO MUDANÇA DE CLASSIFICAÇÃO IMPACTO EPIDEMIOLÓGICO IMPACTO ESTATÍSTICO 15 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 17 6 REFERÊNCIAS 18 ANEXOS 19

6 6 1INTRODUÇÃO O coeficiente de mortalidade infantil é definido pelo número de óbitos de menores de um ano de idade por cada mil nascidos vivos, em determinada área geográfica e período. Interpreta-se como a estimativa do risco de um nascido vive morrer durante o seu primeiro ano de vida (DUARTE, 2007). Tal coeficiente pode ser dividido em componentes: mortalidade neonatal, que estima o risco de óbitos nos primeiros 27 dias de vida (0 a 6 dias mortalidade neonatal precoce; 7 a 27 dias mortalidade neonatal tardia), e mortalidade pós-neonatal, que estima o risco de óbito entre o 28º dia de vida até o final do primeiro ano de vida (MEDRONHO; CARVALHO; BLOCH; et al,2003). Os coeficientes de mortalidade neonatal e infantil são calculados a partir do número de óbitos de residentes com menos de 27 dias de vida e com menos de um ano de idade, respectivamente, divididos pelo número de nascidos vivos de mães residentes multiplicados por mil (BRASIL, 2008). Os coeficientes de mortalidade infantil são classificados em função da proximidade ou distância de valores já alcançados em sociedades mais desenvolvidas, o que varia com o tempo. Em geral, são considerados coeficientes altos os maiores ou iguais a 50%, médios aqueles entre 20% e 49% e baixos os menores do que 20% (PEREIRA, 2001). Os dados de óbitos e nascimentos necessários para o cálculo da mortalidade infantil e neonatal são originários de duas fontes principais: o Ministério da Saúde, através do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelas estatísticas do registro civil. (SZWARCWALD; LEAL; CASTILHO; et al,1997). Os óbitos ocorridos no primeiro ano de vida são considerados um evento-sentinela, um excelente indicador para medir a qualidade de vida de uma população, a eficácia e o acesso aos serviços de saúde (JOBIM; AERTS, 2008). A relação desse indicador de saúde com o desenvolvimento socioeconômico de um país está bem estabelecida, entretanto, outros determinantes estão envolvidos. A redução da mortalidade infantil no Brasil na última década foi acompanhada de mudanças expressivas nos indicadores demográficos, socioeconômicos e de saúde que, no entanto, ocorreram de forma heterogênea, com diferenças entre os estados e

7 7 municípios(oliveira; MENDES, 1999; SIMÕES; MONTEIRO, 2000; VENTURA; OLIVEIRA; SILVA; et al, 2008). Uma limitação na aplicação do coeficiente de mortalidade infantil e neonatal está na dinâmica da mudança demográfica. As imprecisões são bem maiores em populações pequenas (BRASIL, 2008). O Brasil tem muitos estados com municípios de pequeno porte. Santa Catarina é um exemplo disso; dos 293 municípios que compõem o estado, 231 (78,8%) possuem menos de 20 mil habitantes. Por ser um indicador de saúde sensível às modificações sociais, econômicas e demográficas, e ser adotado pelo Ministério da Saúde para se avaliar condições de saúde dos municípios, nota-se a necessidade de avaliaçãoem relação a sua estabilidade, quando utilizado com finalidade avaliativa. A partir desta perspectiva este estudo tem como propósito analisar a estabilidade estatística e epidemiológica dos coeficientes de mortalidade neonatal e infantil em municípios do Estado de Santa Catarina.

8 8 2 OBJETIVOS 2.1OBJETIVO GERAL - Analisar a estabilidade estatística e epidemiológica dos indicadores de mortalidade infantil e neonatal dos municípios de Santa Catarina. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar os municípios catarinenses em que a adição de um óbito neonatal altera a classificação da mortalidade neonatal e infantil. - Identificar os municípios catarinenses em que a adição de um óbito neonatal provoca mudanças estatisticamente significativas na mortalidade neonatal e infantil.

9 9 3METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo com técnica de análise quantitativa. Foi realizado a partir da obtenção de dados secundários de mortalidade para os municípios de Santa Catarina no ano de Santa Catarina está localizada no centro da região sul do país com uma área de ,48 km² e uma população de habitantes. É o vigésimo estado brasileiro em área, o décimo primeiro mais populoso, e o nono em número de municípios, com 293 municípios (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística - IBGE, 2010). Os dados referentes ao número da população residente, número de nascidos vivos das mães residentes, número absoluto de óbitos neonatais e infantis, coeficientes de mortalidade neonatal e infantil de cada município catarinense foram obtidos nos bancos de dados disponíveis na página eletrônica da Secretaria de Saúde de Santa Catarina (http// -Informações em Saúde - Indicadores de saúde, acessado em 18/Ago/2011)e pelas estimativas de óbitos e nascidos vivos calculadas pelo IBGE. A partir dessa coleta, os dados foram organizados em planilha Excell, e adicionouse mais um óbito ao número absoluto de óbitos neonatal e infantil e recalcularam-se os coeficientes de mortalidade infantil e neonatal.foram incluídos na pesquisa todos os municípios catarinenses que apresentaram coeficientes de mortalidade neonatal e infantil concomitantemente, no ano de Dois parâmetros foram utilizados para análise da estabilidade: se houve mudança de classificação em alto, médio e baixo coeficiente de mortalidade infantil, de acordo com PEREIRA (2001); esta mudança foi chamada de impacto epidemiológico. E se houve diferença estatisticamente observável entre os dois coeficientes obtidos, a partir de análise de distribuição por quartis.

10 10 4RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir dos dados secundários do ano de 2010 coletados na página eletrônica da Secretaria Estadual de Saúde/SC observou-se que dos 293 municípios catarinenses 161 apresentavam coeficientes de mortalidade neonatal e infantil concomitantemente. Os demais foram desconsiderados na pesquisa por não apresentarem ambos os coeficientes para a análise do impacto de estabilidade estatística e epidemiológica As características dos municípios analisados, em termos de informações demográficas e de nascimentos e óbitos infantis estão disponibilizados nas tabelas abaixo. Tabela 1: Faixa populacional dos municípios analisados no ano de População (n o. de habitantes) Nº % < , , , , ,8 Total Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS, É importante considerar a predominância de municípios de pequeno porte populacional em Santa Catarina, em que dos 161 municípios estudados, apenas 16,8% dos municípios analisados apresentavam população acima de habitantes, enquanto 63.3% tinham população de até habitantes. Tabela 2: Dados estatísticos descritivos dos municípios analisados no ano de Média Mediana Desvio-padrão População , Nascidos vivos 471, Óbitos neonatais 3,8 2 6 Óbitos pós-neonatais 1,5 1 2,74 Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS, 2010.

11 11 Observa-se a disparidade populacional entre os municípios analisados a partir dos valores acima calculados. O desvio padrão é maior que a média, ou seja, a variação entre os valores é muito grande. Além de a mediana ser menor que a média, indicando queas variações mais acentuadas estão nos valores mais altos; isso acontece porque são muitos municípios pequenos e alguns muito grandes em relação ao conjunto.os dados referentes aos municípios não analisados estão no anexo 1. A média dos coeficientes de mortalidade neonatal e infantil foi respectivamente 14,45 e 18,02. A adição de mais um óbito ao número absoluto de óbitos neonatais de cada município resultou em uma média de coeficiente de mortalidade neonatal de 23,57 e infantil de 27,14. Ou seja, teve-se um aumento de aproximadamente 63% e 51% respectivamente. Observando os valores acima mencionados, que representam a média dos municípios catarinenses com CM infantil e neonatal, comparados aos do Estado de Santa Catarina que apresenta coeficientes de mortalidade neonatal e infantil, respectivamente de 7,24 e 10,43 nota-se como a variável demográfica influencia nos coeficientes de mortalidade neonatal e infantil. A adição de mais um óbito neonatal aos coeficientes de mortalidade neonatal e infantil do Estado de Santa Catarina obteve os seguintes valores respectivos 7,25 e 10,44, um aumento de apenas 0,14% e 0,1%. A média dos números de óbitos neonatal e pós-neonatal de Santa Catarina reflete a realidade nacional. A taxa de mortalidade neonatal ainda mantem-se como principal componente da mortalidade infantil em detrimento a redução da mortalidade pós-neonatal. Os períodos que caracterizam os componentes da mortalidade infantil apresentam causas de morte distintas, o que permite verificar a influência de fatores de caráter diversosnos seus comportamentos estatísticos e, consequentemente, do impacto de medidas com efeito sobre estes fatores (DUARTE, 2007). A mortalidade neonatal reflete mais a assistência à saúde recebida pelas crianças e mães do que o bem-estar social. Está associada tanto a fatores biológicos como à assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido. A redução da mortalidade neonatal é mais difícil. Sua prevenção envolve investimentos em serviços hospitalares de tecnologia mais complexa (BERCINI, 1994). SegundoLansky; França; Leal (2002), a redução da mortalidade peri e neonatal tem sido mais difícil e lenta do que a da mortalidade pós-neonatal, já que esta última é mais vulnerável às melhorias globais da condição de vida e às intervenções do setor de saúde.

12 12 No entanto, em decorrência de um maior investimento tecnológico no setor saúde e facilidade do acesso à assistência de gestantes e recém-nascidos de alto risco houve em muitas regiões brasileiras aumento da sobrevida das crianças nos períodos neonatal precoce e tardio. Assim, uma tendência observada recentemente é o aumento na proporção das afecções perinatais e malformações congênitas relacionadas aos óbitos pós-neonatais (BRASIL, 2009). Observa-se o aumento no número de casos de óbitos neonatais por causas não evitáveis o que interfere na caracterização do coeficiente de mortalidade infantil como indicador das condições de saúde de uma população. Nestes casos, mesmo em países desenvolvidos com alta tecnologia e avanços na área da saúde,a aplicação de tal coeficiente como base para análise dos serviços de saúde torna-se prejudicada. 4.1 MUDANÇA DE CLASSIFICAÇÃO IMPACTO EPIDEMIOLÓGICO A partir da adição de mais um óbito neonatal aos coeficientes de mortalidade infantil e neonatal observou-se as alteraçõesda classificação de mortalidade dos municípios. Para verificação da mudança de classificação dos coeficientes de mortalidade infantil e neonatalapós a adição de um óbito neonatal,consideraram-se os seguintes parâmetros: coeficiente de mortalidade alto para taxas maiores do que 50%, médioaquelas entre 20% e 49% e baixo as menores do que 20%, como indicado por Pereira (2001). Sendo que os coeficientes alto, médio, baixo foram denominados neste estudo pelos seguintes escores: 1 (baixo), 2 (médio), 3 (alto). Os resultados obtidos foram os seguintes: em relação à mortalidade neonatal,37 municípios mudaram de escore com a adição de um óbito neonatal. Destes, 30 passaram do escore 1 para 2, correspondendo à 18,6%. Os outros 7 mudaram de escore 2 para 3, ou seja 4,3% dos 161 municípios analisados.quanto à mortalidade infantil 35 municípios apresentaram mudança de escore, sendo que destes, 22 municípios (13,6%) mudaram de escore 1 para 2 e 13 (8,1%)apresentaram mudança de escore 2 para 3. Explanando melhor observa-se que aproximadamente 23% e 22% dos 161 municípios apresentaram modificação de escore nos coeficientes de mortalidade neonatal e infantil respectivamente. Tais mudanças de escore podem ser observadas nas tabelas 3 e 4.

13 13 Tabela 3: Municípios com mudanças de escore no Coeficiente de Mortalidade Neonatal com a adição de um óbito neonatal. Municípios População Nascidos Vivos Escore Coeficiente Mortalidade Neonatal Escore Coeficiente Mortalidade Neonatal +1 óbito neo Águas de Chapecó Anchieta Arabutã Atalanta Aurora Balneário Barra do Sul Benedito Novo Canelinha Capão Alto Gravatal Guabiruba Guaraciaba Ilhota Iporã do Oeste Ipumirim Itá Maracajá Massaranduba Novo horizonte Ouro Ouro Verde Paulo Lopes Ponte Alta Porto Belo Rio do Campo Salete Saltinho Salto Veloso Santa Rosa do Sul São Cristóvão do Sul Siderópolis Taió Timbé do Sul Três Barras Tunápolis Turvo Witmarsum Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS, 2010.

14 14 Tabela 4: Municípios com mudanças de escore no Coeficiente de Mortalidade Infantil com a adição de um óbito neonatal. Municípios População Nascidos vivos Escore Coeficiente de Mortalidade Infantil Escore Coeficiente de Mortalidade Infantil + 1 óbito neonatal Atalanta Aurora Barra Bonita Canelinha Capão Alto Catanduvas Chapadão do Lageado Cocal do Sul Cordilheira Alta Correia Pinto Ermo Guabiruba Herval d'oeste Iporã do Oeste Ipumirim Itá Itapiranga Laurentino Lontras Maracajá Novo Horizonte Ouro Ouro Verde Paulo Lopes Pomerode Rio do Campo Salete Saltinho Salto Veloso São Cristovão do Sul Siderópolis Taió Timbé do Sul Witmarsum Xavantina Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS, Existe uma relação diretamente proporcional entre o número de nascidos vivos e a população de cada município,equanto menor o número de nascidos vivos, maior será o

15 15 coeficiente de mortalidade neonatal e infantil. Assim, o acréscimo de mais um óbito traz impacto epidemiológico aos coeficientes de mortalidade infantil e neonatal, mesmo que os escores adotados tenham muito pouca sensibilidade: mudanças maiores que 100% podem não provocar mudanças de escores, como por exemplo um município que aumente seu CMI de 21 para 45. Ressalta-se, no entanto, que os valores dependerão muito da taxa de natalidade dos municípios, mesmo que estes tenham baixo número populacional. Como por exemplo, a cidade catarinense de Trombudo Central que possui, segundo dados de 2010, uma população de habitantes, considerada de baixo porte, e 101 nascidos vivos. Este último valor transfere ao município citado um escore decoeficiente de mortalidade neonatal e infantil, segundo Pereira (2001), considerado baixo (escore 1). 4.2 IMPACTO ESTATÍSTICO Obteve-se o impacto estatístico a partir da verificação do aumento percentual do coeficiente de mortalidade neonatal e infantil com a adição de mais um óbito. Considerouse impacto estatístico importante o aumento em porcentagemdos coeficientes calculados maiores que o primeiro quartil. O primeiro quartil de impacto, após a adição de um óbito neonatal aos coeficientes de mortalidade neonatal e infantil, foi respectivamente: 33,3% e 20,0%. Em relação ao coeficiente de mortalidade neonatal após a adição de mais um óbito foram encontrados os seguintes resultados: 58 municípios apresentaram aumentos de até 33,3% (1º quartil), 30 municípios apresentaram aumento de 50% (2º quartil) e 73 municípios apresentaram aumento de 100% (3º quartil) no coeficiente. Observa-se assim que 103 dos 161 municípios analisados apresentaram um impacto neonatal considerado importante (> de 33,3%), correspondendo a 64% dos municípios analisados. Os resultados para o coeficiente de mortalidade infantil apontam que 45 municípios tiveram um impacto de até 20% (1º quartil), 68 municípios apresentaram aumento de 25 a 50% e 48 municípios apresentaram aumento de 100% neste coeficiente. Assim, dos 161 municípios, 116 (72%) apresentaram impacto infantil importante (>20%). O número de nascidos vivos e consequentemente o número populacional dos municípios influencia diretamente na classificação de impacto segundo os quartis calculados. De acordo com o coeficiente de mortalidade neonatal dos 161 municípios analisados observou-se conforme o 1º quartil uma média populacional de

16 16 aproximadamente habitantes e 1022 nascidos vivos, no 2º quartil habitantes e 197 nascidos vivos e no 3º quartil habitantes e 145 nascidos vivos. Em relação ao coeficiente de mortalidade infantil observou-se no 1ºquartil uma média populacional de aproximadamente habitantes e nascidos vivos, no 2º quartil habitantes e 214 nascidos vivos, no 3º quartil 7922 habitantes e 101 nascidos vivos. Nota-se que quanto menor o impacto estatístico,ou seja, o valor percentual de acréscimo aos coeficientes acima citados com a adição de um óbito neonatal, maior é o valor da média do número de habitantes e nascidos vivos. Abaixo seguem as tabelas 5 e 6 com as médias populacionais, de nascidos vivos e de impacto em relação aos quartis calculados sobre os Coeficientes de Mortalidade Neonatal e infantil. Os resultados completos por município estão disponíveis no anexo 2. Tabela 5: Média populacional, de nascidos vivos e de impacto estatístico referente aos quartis do Coeficiente de Mortalidade Neonatal. Quartil Média populacional Média de Nascidos Vivos Média do impacto sobre Coeficiente Mortalidade Neonatal (%) 1º , ,62 20,32 2º ,71 197,58 50,00 3º ,91 145,36 100,00 Fonte:Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS, Tabela 6: Média populacional, de nascidos vivos e de impacto estatístico referente aos quartis do Coeficiente de Mortalidade Infantil. Quartil Média populacional Média de Nascidos Vivos Média do impacto sobre Coeficiente Mortalidade Infantil (%) 1º ,82 11,34 2º ,65 214,14 40,22 3º 7921,92 100,93 100,00 Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS, 2010.

17 17 5CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise da estabilidade e impacto estatístico dos coeficientes de mortalidade neonatal e infantilobservou-se a necessidade da correlação destes dados com a realidade socioeconômica e geográfica de cada município. Apesar da classificação de Pereira (2001) apresentar uma margem grande, teoricamente com pouca sensibilidade para o deslocamento dos coeficientes acima citadoshouve mudanças estatísticas importantes com a adição de um óbito neonatal. Dos 161 municípios analisados 23 e 22% apresentaram mudança de escore e 64 e 72% apresentaram impacto estatístico importante nos coeficientes de mortalidade neonatal e infantil respectivamente, ou seja, não possuem estabilidade estatística para utilização do coeficiente como critério de avaliaçãodos municípios. O impacto percentual de aumento de 100% com a adição de um óbito neonatal foram observados em 45 e 30% dos municípios analisados em relação aos coeficientes de mortalidade neonatal e infantil respectivamente. As variáveis demográficas: número populacional e nascidos vivosdemonstraramserem fatoresprimordiaisnaestabilidade estatística dos coeficientes. Quanto maior o número de nascidos vivos, e por vezes maior o número populacional, menor o impacto estatístico eas mudanças de escore nos coeficientes de mortalidade neonatal e infantil. Observou-se também que a instabilidade estatística foi maior no coeficiente de mortalidade neonatal: sendo a média e 1º quartil de impacto, com a adição de um óbito neonatal, 62% e 33% respectivamente. Em contrapartida os valores para a mortalidade infantil foram 50% e 20% para os mesmos itens. Sugerem-se mais estudos de avaliação e validação dos indicadores de saúde de mortalidade infantil, a fim de que sejam encontradas saídas que considerem as fragilidades discutidas neste trabalho.

18 18 6REFERÊNCIAS Brasil. Rede Interagencial de Informação para a Saúde (RIPSA). Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. 2ª ed. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do comitê de prevenção do óbito infantil e fetal. 2.ed. Brasília/DF. Editora do Ministério da Saúde, p. Bercini, L. O. Mortalidade neonatal de residentes em localidade urbana da região sul do Brasil. Rev. Saúde Pública, 1994; 28 (1): Duarte CMR. Reflexos das políticas de saúde sobre as tendências da mortalidade infantil no Brasil: revisão da literatura sobre a última década. Cad. Saúde Pública. 2007; 23(7): Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em:< Acesso em: 12 de agosto de 2010 Jobim R, Aerts D. Mortalidade infantil evitável e fatores associados em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, Cad Saúde Pública. 2008; 24(1): Lansky S, França E, Leal MC. Mortalidade perinataleevitabilidade: revisão da literatura. Rev Saúde Pública 2002; 36: Medronho RA, Carvalho DM, Bloch VK, et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu; 2003.p Oliveira LAP, Mendes MMS. Mortalidade infantil no Brasil: uma avaliação de tendências recentes. In: Minayo MCS. Os muitos Brasis: saúde e população na década de 80. 2ª ed. São Paulo: Hucitec; p Pereira MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Simões CCS, Monteiro CA. Tendência secular e diferenciais regionais da mortalidade infantil no Brasil. In: Monteiro CA. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e suas doenças. 2ªed. São Paulo: Hucitec; p Szwarcwald CL, Leal MC, Castilho EA, et al.mortalidade infantil no Brasil: Belíndia ou Bulgária? Cad Saúde Pública 1997; 13: Ventura RN, Oliveira EM, Silva, EMK, et al. Condições de vida e mortalidade infantil no município do Embu, São Paulo. Revista Paul Pediatr. 2008; 26(3):251-7

19 19 ANEXOS ANEXO 1 Características dos municípios que não apresentaram óbitos infantil e neonatal concomitantemente em Santa Catarina no ano de Municípios População Nascidos vivos Óbitos 0-27 dias Óbitos 28 dias 0< 1 ano Abdon Batista Abelardo Luz Agrolândia Agronômica Águas Frias Águas Mornas Alto Bela Vista Angelina Anitápolis Armazém Arroio Trinta Arvoredo Bandeirante Barra Velha Bela Vista do Toldo Belmonte Bocaina do Sul Bom Jesus Bom Jesus do Oeste Botuverá Braço do Trombudo Brunópolis Caibi Calmon Campo Alegre Campo Belo do Sul Campo Erê Caxambu do Sul Celso Ramos Cerro Negro Coronel Freitas Coronel Martins Corupá Cunha Porã Cunhataí Descanso Dona Emma Doutor Pedrinho Entre Rios Erval Velho Faxinal dos Guedes Formosa do Sul Forquilhinha Frei Rogério Galvão Grão Pará Guarujá do Sul Guatambú Ibiam

20 Municípios População Nascidos vivos Óbitos 0-27 dias Óbitos 28 dias 0< 1 ano Ibicaré Imbuia Iomerê Ipira Irani Irati Irineópolis Itapoá Jaborá Jaguaruna José Boiteux Jupiá Lacerdópolis Lajeado Grande Leoberto Leal Lindóia do Sul Luiz Alves Luzerna Macieira Major Gercino Major Vieira Matos Costa Mirim Doce Modelo Monte Castelo Morro Grande Nova Itaberaba Paial Painel Palma Sola Palmeira Palmitos Paraíso Passo de Torres Passos Maia Pedras Grandes Peritiba Pinheiro Preto Piratuba Planalto Alegre Ponte Alta do Norte Praia Grande Presidente Castello Branco Presidente Nereu Princesa Quilombo Rancho Queimado Rio Fortuna Rio Rufino Riqueza Romelândia Sangão Santa Helena Santa Rosa de Lima Santa Terezinha Santa Terezinha do Progresso Santiago do Sul

21 Municípios População Nascidos vivos Óbitos 0-27 dias Óbitos 28 dias 0< 1 ano Santo Amaro da Imperatriz São Bernardino São Bonifácio São Domingos São João do Itaperiú São João do Oeste São João do Sul São José do Cerrito São Ludgero São Martinho São Miguel da Boa Vista Saudades Serra Alta Sul Brasil Tangará Tigrinhos Timbó Grande Treviso Treze de Maio Treze Tílias União do Oeste Urupema Vargeão Vargem Vargem Bonita Zortéa Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS,

22 22 ANEXO 2 Impacto percentual da mortalidade infantil com a adição de um óbito neonatal correspondente ao 1º quartil dos municípios catarinenses analisados no ano de Municípios População Nascidos vivos Impacto 1º quartil Joinville ,67 Florianópolis ,08 Lages ,22 Blumenau ,44 Jaraguá do Sul ,85 Criciúma ,85 Itajaí ,00 Chapecó ,17 São José ,76 Tubarão ,88 Palhoça ,88 Brusque ,14 Caçador ,14 São Bento do Sul ,69 São Joaquim ,69 Balneário Camboriú ,09 São Francisco do Sul ,00 Biguaçu ,00 Curitibanos ,00 Indaial ,00 Navegantes ,11 Videira ,11 Porto União ,11 Timbó ,11 Concórdia ,50 Canoinhas ,50 Araranguá ,50 Camboriú ,50 Ibirama ,29 São João Batista ,29 Fraiburgo ,29 Gaspar ,29 Içara ,29 Três Barras ,67 Pomerode ,67 Ituporanga ,00 Herval d'oeste ,00 Ascurra ,00 Rio Negrinho ,00 Braço do Norte ,00 Correia Pinto ,00 Imbituba ,00 Xanxerê ,00 Ponte Serrada ,00 Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS, 2010.

23 23 Impacto percentual da mortalidade infantil com a adição de um óbito neonatal correspondente ao 2º quartil dos municípios catarinenses analisados no ano de Municípios População Nascidos vivos Impacto 2º quartil Itapiranga ,00 Ilhota ,00 Porto Belo ,00 Lebon Régis ,00 Araquari ,00 Santa Cecília ,00 Taió ,00 Massaranduba ,00 Itapema ,00 Papanduva ,00 Guabiruba ,00 Itaiópolis ,00 Sombrio ,00 Anita Garibaldi ,00 Nova Trento ,00 Garuva ,33 Cocal do Sul ,33 São Lourenço do Oeste ,33 Vitor Meireles ,33 Urubici ,33 Joaçaba ,33 Tijucas ,33 Anchieta ,33 Apiúna ,33 São Carlos ,33 Itá ,33 Bom Retiro ,33 Imaruí ,33 São Miguel do Oeste ,33 Laurentino ,33 Benedito Novo ,33 Gravatal ,33 Balneário Barra do Sul ,33 Iporã do Oeste ,00 Meleiro ,00 Campos Novos ,00 Jardinópolis ,00 Rio do Oeste ,00 Canelinha ,00 Turvo ,00 Siderópolis ,00 Urussanga ,00 Orleans ,00 Guaramirim ,00 Xavantina ,00 Arabutã ,00 Ponte Alta ,00 Águas de Chapecó ,00 Santa Rosa do Sul ,00 Catanduvas ,00 Lontras ,00 Lauro Muller ,00 Schroeder ,00

24 Municípios População Nascidos vivos Impacto 2º quartil Morro da Fumaça ,00 Garopaba ,00 Penha ,00 Laguna ,00 Mafra ,00 Rio do Sul ,00 São Pedro de Alcântara ,00 Vidal Ramos ,00 Água Doce ,00 Alfredo Wagner ,00 Presidente Getúlio ,00 Maravilha ,00 Guaraciaba ,00 Xaxim ,00 Petrolândia ,00 Capinzal ,00 Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS,

25 25 Impacto percentual da mortalidade infantil com a adição de um óbito neonatal correspondente ao 3º quartil dos municípios catarinenses analisados no ano de Municípios População Nascidos vivos Impacto 3º quartil Flor do Sertão ,00 Barra Bonita ,00 Ermo ,00 Marema ,00 Ouro Verde ,00 Novo Horizonte ,00 Capão Alto ,00 Chapadão do Lageado ,00 Atalanta ,00 Witmarsum ,00 Cordilheira Alta ,00 Saltinho ,00 Iraceminha ,00 Nova Erechim ,00 Salto Veloso ,00 Bom Jardim da Serra ,00 Tunápolis ,00 São Cristovão do Sul ,00 Timbé do Sul ,00 Aurora ,00 Rio das Antas ,00 Rio do Campo ,00 Maracajá ,00 Trombudo Central ,00 Paulo Lopes ,00 Ipuaçu ,00 Ipumirim ,00 Salete ,00 Ouro ,00 Antônio Carlos ,00 Balneário Gaivota ,00 Monte Carlo ,00 Balneário Arroio do Silva ,00 Mondaí ,00 Rio dos Cedros ,00 Jacinto Machado ,00 Rodeio ,00 Governador Celso Ramos ,00 Nova Veneza ,00 São José do Cedro ,00 Bombinhas ,00 Pouso Redondo ,00 Dionísio Cerqueira ,00 Pinhalzinho ,00 Otacílio Costa ,00 Seara ,00 Balneário Piçarras ,00 Capivari de Baixo ,00 Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS, 2010.

26 26 Impacto percentual da mortalidade neonatal com a adição de um óbito neonatal correspondente ao 1º quartil dos municípios catarinenses analisados no ano de Municípios População Nascidos vivos Impacto 1º quartil Joinville ,44 Florianópolis ,86 Blumenau ,23 Lages ,45 Jaraguá do Sul ,26 Itajaí ,26 Criciúma ,26 Chapecó ,88 São José ,14 Brusque ,33 São Bento do Sul ,33 Palhoça ,09 São Joaquim ,11 São Francisco do Sul ,11 Caçador ,50 Tubarão ,50 Balneário Camboriú ,50 Biguaçu ,29 Videira ,29 Indaial ,29 Navegantes ,29 Ibirama ,67 Porto União ,67 Timbó ,67 Curitibanos ,67 Camboriú ,67 Concórdia ,67 Ituporanga ,00 Canoinhas ,00 Ascurra ,00 Três Barras ,00 São João Batista ,00 Rio Negrinho ,00 Fraiburgo ,00 Santa Cecília ,00 Taió ,00 Gaspar ,00 Araranguá ,00 Guabiruba ,00 Braço do Norte ,00 Massaranduba ,33 Garuva ,33 Correia Pinto ,33 Cocal do Sul ,33 Itaiópolis ,33 São Lourenço do Oeste ,33 Sombrio ,33 Imbituba ,33 Itapema ,33 Itá ,33 Bom Retiro ,33 Imaruí ,33 Ilhota ,33

27 Municípios População Nascidos vivos Impacto 1º quartil Porto Belo ,33 Herval d'oeste ,33 Pomerode ,33 Içara ,33 Itapiranga ,33 Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS,

28 28 Impacto percentual da mortalidade neonatal com a adição de um óbito neonatal correspondente ao 2º quartil dos municípios catarinenses analisados no ano de Municípios População Nascidos vivos Impacto 2º quartil Iporã do Oeste ,00 Meleiro ,00 Lebon Régis ,00 São Miguel do Oeste ,00 Jardinópolis ,00 Vitor Meireles ,00 Laurentino ,00 Rio do Oeste ,00 Benedito Novo ,00 Canelinha ,00 Gravatal ,00 Urubici ,00 Turvo ,00 Siderópolis ,00 Papanduva ,00 Urussanga ,00 Orleans ,00 Araquari ,00 Joaçaba ,00 Guaramirim ,00 Xanxerê ,00 São Pedro de Alcântara ,00 Vidal Ramos ,00 Água Doce ,00 Alfredo Wagner ,00 Ponte Serrada ,00 Presidente Getúlio ,00 Maravilha ,00 Tijucas ,00 Petrolândia ,00 Capinzal ,00 Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS, 2010.

29 29 Impacto percentual da mortalidade neonatal com a adição de um óbito neonatal correspondente ao 3º quartil dos municípios catarinenses analisados no ano de Municípios População Nascidos vivos Impacto 3º quartil Flor do Sertão ,00 Barra Bonita ,00 Ermo ,00 Marema ,00 Ouro Verde ,00 Novo Horizonte ,00 Capão Alto ,00 Chapadão do Lageado ,00 Atalanta ,00 Witmarsum ,00 Cordilheira Alta ,00 Saltinho ,00 Xavantina ,00 Arabutã ,00 Iraceminha ,00 Nova Erechim ,00 Salto Veloso ,00 Bom Jardim da Serra ,00 Tunápolis ,00 Ponte Alta ,00 São Cristovão do Sul ,00 Timbé do Sul ,00 Aurora ,00 Águas de Chapecó ,00 Rio das Antas ,00 Rio do Campo ,00 Anchieta ,00 Maracajá ,00 Trombudo Central ,00 Paulo Lopes ,00 Ipuaçu ,00 Ipumirim ,00 Salete ,00 Ouro ,00 Antônio Carlos ,00 Santa Rosa do Sul ,00 Balneário Gaivota ,00 Balneário Barra do Sul ,00 Anita Garibaldi ,00 Monte Carlo ,00 Catanduvas ,00 Balneário Arroio do Silva ,00 Apiúna ,00 Mondaí ,00 Lontras ,00 Rio dos Cedros ,00 São Carlos ,00 Guaraciaba ,00 Jacinto Machado ,00 Rodeio ,00 Nova Trento ,00 Governador Celso Ramos ,00 Nova Veneza ,00

30 Municípios População Nascidos vivos Impacto 3º quartil São José do Cedro ,00 Bombinhas ,00 Lauro Muller ,00 Pouso Redondo ,00 Dionísio Cerqueira ,00 Schroeder ,00 Morro da Fumaça ,00 Pinhalzinho ,00 Otacílio Costa ,00 Seara ,00 Balneário Piçarras ,00 Garopaba ,00 Capivari de Baixo ,00 Penha ,00 Xaxim ,00 Campos Novos ,00 Laguna ,00 Mafra ,00 Rio do Sul ,00 Fonte: Secretaria do Estado de Santa Catarina, DATASUS,

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