LERCI / LEE. Ensino Experimental Integrado. Moisés Piedade - Rui Rocha -

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1 LERCI / LEE Ensino Experimental Integrado Experiências pedagógicas gicas Trabalhos experimentais conjuntos Projectos conjuntos Laboratórios rios integrados Moisés Piedade - msp@inesc.pt Rui Rocha - rmr@digitais.ist.utl.pt 1

2 Objectivos Ensinar com espectro largo Estimular a criatividade Ensinar tecnologias avançadas Estimular a realização material Interagir com o mercado Formar engenheiros 2

3 estudar criar cooperar LERCI/LEE Ensino Exper. Integrado Criar condições para: escrever /expor as ideias não ter medo de fazer cultivar a excelência Estratégia de ensino Ensino Experimental Integrado 3

4 Ensino Experimental Integrado Projecto de ensino em que: Estratégia de ensino Duas ou mais disciplinas convergem numa componente experimental comum Trabalhos experimentais conjuntos Laboratórios integrados Duas ou mais disciplinas combinam competências para a prossecução de um objectivo final - projecto comum. Experiências pedagógicas integradoras Lab s (várias combinações possíveis): Labs. comuns sem projecto final Labs. separados mas com projecto conjunto Labs. comuns com projecto final conjunto 4

5 Porquê Ensino Experimental Integrado? Integrar conhecimentos de várias áreas Demonstrar que o conhecimento não é estanque Estratégia de ensino Acrescentar valor e potenciar projectos mais abrangentes Reduzir a redundância dos projectos Reduzir a carga de trabalho dos alunos A dimensão do trabalho equivalente é menor que a soma dos trabalhos das cadeiras envolvidas Facilitar a coord. entre disciplinas Melhorar a qualidade das licenciaturas 5

6 Particularidades LERCI/LEE Ensino Exper. Integrado Avaliação de conhecimentos: No projecto conjunto global: Estratégia de ensino Média da avaliação individual em cada componente Em cada disciplina: Nota desta componente no projecto conjunto Reprovação na componente da disciplina trabalho alternativo na próxima oportunidade Estabilização de Programas diminui a liberdade de alteração dos programas das disciplinas pois isso tem de ser coordenado entre elas e a coordenação das licenciaturas. 6

7 O que estamos a fazer? Formação de base, teórico-prática e laboratorial, muito forte (ex. SUBA) Criação de novas experiências interdisciplinares (ex. SUBÓDROMO) Criação de eventos para desenvolver espírito criativo e competitivo (ex. troféus SUBA) Criação de Novos Laboratórios Integrados (semestrais, ex. LABINT) Criação de competências extracurriculares (ex. Portfólios empresariais) Cooperação com a indústria e aproveitar a experiência de especialistas dela para ensinar matérias específicas no IST (ex. ainda é cedo). 7

8 SUBA = Seja Um Bom Aluno Sistemas Electrónicos evolutivos sobre modelo de carro de ralis SUBAru à escala 1:10 Experimentar pedagogia interdisciplinar Ambiente para ligar teoria à prática Criar, Projectar, Fazer 8

9 Experiências Competitivas (I) O que se fez: Usar circuitos lógicos convenc. (TTL) Ensaiar o carro e projectar percurso do carro em lógica Realização de caixa de velocidades sequencial e programa de demo. usando todas as mudanças durante mais de 30 s. 9

10 Experiências Competitivas (II) Projecto Conjunto Algoritmos e Estruturas de Dados Arquitectura de Computadores Usa Microprocessador ARM sobre o SUBA Tem sensores de posição, velocidade aceleração 3D SUBA inteligente: seguimento, velocidade, posição, escolha de percursos, etc., programado em Assembly e em C 10

11 Experiências Pedagógicas gicas (I) Mecânica Ondas Electromagnetismo Óptica 11

12 Experiências Pedagógicas gicas (II) Atritos Conversões de energia (potencial em cinética - translação e rotação e em perdas mecânicas) Efeito Doppler Transmissão e reflexão de ondas acústicas ( RADAR ) Efeitos electrodinâmicos (motor/gerador, travagem electromagnética, conversão electromecânica de energia) Transdutores/Sensores ópticos e magnéticos Óptica -reflectometria 12

13 Plano LEE ANÁLISE MATEMÁTICA I ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DIGITAIS PROGRAMAÇÃO ANÁLISE MATEMÁTICA II MECÂNICA E ONDAS ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS ARQUITECTURA DE COMPUTADORES ANÁLISE MATEMÁTICA III ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA ANÁLISE DE CIRCUITOS QUÍMICA DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA ANÁLISE MATEMÁTICA IV PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA TERMODINÂMICA E ESTRUTURA DA MATÉRIA SINAIS E SISTEMAS DISPOSITIVOS ELECTRÓNICOS ELECTROTECNIA E MÁQUINAS CONTROLO ELECTRÓNICA I SISTEMAS OPERATIVOS REDES DE COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA COMPUTACIONAL PROPAGAÇÃO E ANTENAS ELECTRÓNICA II INSTRUMENTAÇÃO E MEDIDA MATERIAIS E PROCESSOS 13

14 Plano LEE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES SENSORES E ACTUADORES ELECTRÓNICA III ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS MICROCONTROLADORES OPÇÃO I OP^ÇÃO II ELECTRÓNICA IV OPÇÃO III SISTEMAS PROC: DIGITAL SINAL PROJECTO TESTE E FIAB. S. ELECTRÓNICOS TFC I OPÇÃO IV OPÇÃO V TFC II TFC III 14

15 Plano LERCI ANÁLISE MATEMÁTICA I ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DIGITAIS FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO TEORIA DA COMPUTAÇÃO ANÁLISE MATEMÁTICA II FÍSICA I ARQUITECTURA DE COMPUTADORES ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS MATEMÁTICA COMPUTACIONAL ANÁLISE MATEMÁTICA III FÍSICA II PROGRAMAÇÃO COM OBJECTOS SISTEMAS OPERATIVOS REDES DE COMPUTADORES I ANÁLISE MATEMÁTICA IV COMPUTAÇÃO GRÁFICA SINAIS E SISTEMAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA REDES DE COMPUTADORES II TEORIA DE CIRCUITOS E FUND. ELECTRÓNICA SISTEMAS EMBEBIDOS FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES BASES DE DADOS ELECTRÓNICA GERAL SISTEMAS DISTRIBUÍDOS PROPAGAÇÃO E ANTENAS REDES COM INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS REDES MÓVEIS E SEM FIOS GESTÃO DE REDES REDES DE ACESSO SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES SEGURANÇA EM REDES SOFTWARE DE TELECOMUNICAÇÕES PLANEAMENTO E PROJECTO DE REDES COMUNICAÇÃO DE ÁUDIO E VÍDEO 15

16 Sistemas Operativos e Redes de Computadores I Projecto comum que envolve Redes e SO Componente SO envolve sincronização; Redes entra na comunicação entre processos (comunicação entre processos envolve sockets) 16

17 Laboratórios Integrados LEE Electrónica I, Controlo e Electrotecnia e Máquinas + Máquinas quinas e Sistemas Electrónicos Complementares LERCI- Teoria Circ. e Fundam. Electrónica 17

18 Experiências Conjuntas LEE Sistemas de Telecomunicações LERCI- TCFE + Fundamentos de Tele. + módulos novos a desenvolver 18

19 RMSF + Redes de Acesso + Gestão Redes 19

20 Conclusões Ensino Experimental Integrado nas licenciaturas do DEEC (LERCI e LEE) Investimento adicional em equipamento Completar as propostas não satisfeitas de QdE Necessidades de equipamento específico avançado Docentes motivados Coordenações empenhadas e actuantes Motivação dos alunos Continuação do empenho do DEEC no desenvolvimento das licenciaturas do Departamento no Tagus 20