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1 A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/14, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto nº , de 06/06/90 e com base nos autos do processo administrativo nº /15.9 concede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO. I - Identificação: EMPREENDEDOR RESPONSÁVEL: RENATO PARERA MATTOS SA CPF/CNPJ: ENDEREÇO: 1 - EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: II - Condições e Restrições: 1. Quanto ao Empreendimento: PESSOAS ( FÍSICA / JURÍDICA ) Espécie Vegetal RUA CAETANO GONCALVES, 1041 CENTRO BAGE - RS RENATO PARERA MATOS SÁ LOCALIDADE SEIVAL CANDIOTA - RS RENATO PARERA MATTOS SA BACIA HIDROGRÁFICA: UNIDADE PAISAGEM: RAMO DE ATIVIDADE: MEDIDA DE PORTE: POTENCIAL POLUIDOR: 2. Quanto à Preservação e Conservação Ambiental: COORDENADAS GEOGRÁFICAS: RODOLFO CESAR FORGIARINI PERSKE LICENÇA DE OPERAÇÃO JAGUARÃO PS2 126,20 74,550 ha útil Médio Latitude: -31, Longitude: -53, Proprietário LO Nº Responsável Técnico Área solicitada (ha) Eucalyptus dunnii 74,550 Área liberada (ha) Folha 1 / 4 74,550 TOTAL : 74,550 74,550 todos os produtores envolvidos com o empreendimento (proprietários, arrendatários, parceiros ou outros), deverão obedecer aos termos, condições e restrições impostos por esta licença; a área ocupada com silvicultura não poderá exceder a estabelecida na licença e delimitada no mapa de uso do solo aprovado para o empreendimento; deverá ser mantida uma distância mínima de 30 metros de residências e outras instalações rurais; Processo nº / / 2016-DL Código Nome / Razão Social CPF / CNPJ Situação Legal Registro Conselho ART nº A PROMOVER A OPERAÇÃO RELATIVA A ATIVIDADE DE: SILVICULTURA DE EXOTICAS COM BAIXA CAPACIDADE INVASORA (EUCALYPTUS SP, ACACIA MEARNSII E OUTRAS)

2 o empreendedor deverá manter protegidas as Áreas de Preservação Permanentes (APPs) definidas na Lei Federal nº /2012, alterada pela Lei Federal nº /2012, e nas Leis Estaduais nº 9.519/1992 e nº /2000; as APPs de cursos hídricos deverão ser demarcadas em projeção horizontal a partir da borda da calha do leito regular, seja ele perene ou intermitente; deverá ser mantida distância mínima de 10 metros (demarcada a partir da projeção horizontal da extremidade da copa) em torno de espécies vegetais imunes ao corte, definidas no Art. 33 da Lei Estadual n 9.519/1992 e das espécies constantes nas listas oficiais de espécies ameaçadas de extinção, em especial na Instrução Normativa MMA n 06/2008 e Decreto Estadual n /2014; deverão ser conservadas as Zonas de Nascentes definidas em escala local nos projetos; a tomada de água de córregos e nascentes só poderá ser feita mediante outorga ou dispensa da mesma pelo órgão competente (de acordo com Resolução CRH 91/2011) e deverá permitir uma vazão ecológica suficiente para a manutenção dos cursos hídricos e da biodiversidade; 3. Quanto ao Manejo Agroflorestal: o preparo do solo deve ser feito de modo a evitar a erosão e/ou drenagem da área; nas operações que requeiram movimento do solo com implementos agrícolas (arados, grades, subsoladores) deverão ser adotadas técnicas que visem à conservação do solo e evitem processos erosivos, tais como a construção de terraços e o cultivo em curva de nível, onde se fizer necessário; é vetado o uso do fogo para limpeza ou remoção de restos culturais; a colheita florestal não poderá causar impacto em APPs, em fragmentos de mata e outras áreas destinadas à conservação; restos culturais não poderão ser depositados em APPs, fragmentos de mata nativa ou outras áreas destinadas à conservação, a exceção daqueles provenientes da própria colheita autorizada em APP; as estradas e os aceiros deverão ser construídos de acordo com critérios técnicos que direcionem as águas pluviais ao interior dos talhões ou outras áreas vegetadas do empreendimento, adotando práticas que minimizem a erosão do solo e evitem a sedimentação em cursos d água; deverão ser mantidos aceiros internos limpos e de no mínimo 6 metros de largura; deverão ser mantidos aceiros de largura igual ou superior a 12 metros na divisa com lindeiros; as estradas e os aceiros deverão receber manutenção periódica possibilitando a trafegabilidade na área, viabilizando os trabalhos de vigilância florestal, prevenção e combate a incêndios e fiscalizações; é vetado o uso de capina química para construção e manutenção de estradas ou aceiros; materiais de empréstimo adquiridos para manutenção da rede viária, como brita, cascalho e outros, deverão ser provenientes de locais devidamente licenciados para a atividade pelo órgão ambiental competente; materiais de empréstimo extraídos de áreas localizadas no empreendimento para a construção e/ou manutenção de estradas e aceiros não poderão ser comercializados ou transportados para fora da fazenda/empreendimento, salvo mediante licenciamento específico da atividade de mineração; todas as obras de arte (pontes, bueiros, passagens a vau, etc) deverão estar de acordo com o plano de rede viária integrante do Projeto Florestal, devendo ser previamente aprovada qualquer alteração ou adequação no mesmo; 4. Quanto aos Resíduos Sólidos: deverá haver o cuidado de não isolar fragmentos de ecossistemas nativos, visando facilitar o fluxo gênico e a manutenção da biodiversidade; deverá ser mantida, a título de Reserva Legal, 20% da área do imóvel com cobertura de vegetação nativa, sem prejuízo da aplicação das normas sobre as APPs; 3.1- o manejo florestal, descrito em projeto específico, deverá promover o uso eficiente dos recursos florestais, bem como a manutenção, ao longo do tempo, dos recursos hídricos e edáficos; em todas as etapas de execução do Projeto Florestal deverão ser tomadas as devidas providências para que não haja interferência de homens e máquinas nas APPs, a exceção das atividades previstas em projetos de recuperação/restauração aprovados pelo órgão ambiental; as áreas de extração de materiais de empréstimo não poderão estar localizadas em áreas destinadas à preservação ou conservação, ou em qualquer remanescente de vegetação nativa; a gestão dos resíduos sólidos resultantes do empreendimento deverá atender ao disposto no Decreto Estadual /98 e Decreto Federal 7404/2010; 4.2- a contratação de serviços de coleta, armazenamento, transporte, transbordo, tratamento ou destinação final de resíduos sólidos, Folha 2 / 4

3 ou de disposição final de rejeitos não isenta o empreendedor da responsabilidade por danos que vierem a ser provocados pelo gerenciamento inadequado; fica expressamente proibido o descarte dos resíduos sólidos ou rejeitos no solo e em corpos hídricos, bem como a queima, salvo em condições excepcionais aprovadas pelo Estado; resíduos sólidos perigosos definidos na NBR n da ABNT, deverão ser obrigatoriamente devolvidos ao fornecedor destes produtos ou receptor licenciado; 5. Quanto ao Uso de Agrotóxicos: o uso de agrotóxicos deverá obedecer ao registro de uso para a espécie em cultivo e para a finalidade pretendida, respeitando-se dosagens, volumes de aplicação, carência e demais recomendações técnicas decorrentes do receituário agronômico ou florestal e da própria bula do produto; o uso de agrotóxicos e afins não poderá atingir ou danificar remanescentes de vegetação nativa, APPs e Reserva Legal; 6. Quanto aos Óleos Lubrificantes e Combustíveis o uso e armazenamento de óleo lubrificante e combustível, seja em ponto fixo ou móvel, deverá ser realizado em local seguro e com estrutura adequada que não constitua risco de incêndio ou explosão, extravasamento e contaminação ambiental em solo e água, não disposto sobre áreas de vegetação nativa, APPs e de Reserva Legal; havendo armazenamento de combustíveis em quantidade superior a 15 mil litros, o empreendedor deverá possuir licenciamento específico junto ao órgão ambiental competente; recipientes, embalagens, contêineres, invólucros e assemelhados, utilizados no acondicionamento de óleos lubrificantes ou combustíveis, deverão ser devolvidos ao fornecedor destes produtos ou receptor local, de acordo com a Lei Federal /2010, Arts. 30 e 33; Lei Estadual /2014, Arts. 29 e 32 e Decreto Estadual /1998; fica proibido o descarte de materiais contaminados com óleos lubrificantes ou combustíveis em aterros sanitários ou a incineração no Estado do Rio Grande do Sul, conforme Lei Estadual /2014, Decreto Estadual /98 e Resolução CONAMA 362/2005; 7. Quanto aos Riscos Ambientais e Plano de Emergência: o empreendedor deverá possuir equipamento próprio e condizente com o porte do empreendimento para controle, prevenção e combate a incêndios; deverá haver pelo menos um local conhecido para tomada de água, com fácil acesso a carro-pipa ou caminhão de bombeiros; o empreendedor deverá garantir que as espécies exóticas cultivadas permaneçam restritas aos talhões delimitados no mapa de uso e ocupação do solo, realizando o controle da invasão biológica mediante erradicação das plantas localizadas fora das áreas de cultivo; os resíduos sólidos gerados deverão ser segregados, identificados, classificados e acondicionados para armazenamento temporário na área do empreendimento até sua destinação final, em conformidade com o tipo de resíduo; 4.5- o armazenamento temporário de resíduos sólidos, como forma de espera para reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final ambientalmente adequada, poderá ser realizado em tambores, tanques ou a granel, em locais isolados e sinalizados para os riscos que oferecem; 4.6- o local destinado ao armazenamento temporário de resíduos sólidos não poderá estar situado em áreas de preservação ou conservação, ou em qualquer remanescente de vegetação nativa, devendo possuir estrutura adequada, com ventilação e iluminação natural e com cobertura e piso impermeáveis; o armazenamento de agrotóxicos deverá ser feito em local com estrutura apropriada para otimizar a ventilação e iluminação natural, com cobertura e piso em boas condições, que impeçam infiltrações; 5.4- a destinação final de sobras e embalagens de agrotóxicos e afins deverá atender às normas descritas no Decreto Federal n 4.074/2002, não podendo ser queimadas, enterradas ou reutilizadas; 5.5- as embalagens de agrotóxicos e respectivas tampas deverão ser devolvidas aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridas, aos postos de recebimento ou centros de recolhimento licenciados; todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser coletado e destinado à reciclagem conforme determina a Resolução CONAMA nº 362/2005; deverá o empreendedor executar ações voltadas para a prevenção e controle de vazamentos, derramamentos, incêndios e explosões decorrentes do uso ou armazenamento de combustíveis; o controle das plantas exóticas reconhecidas como invasoras no Estado pela Portaria SEMA n 79 de 01/11/2013 deverá ser realizado em toda a área do empreendimento; 8. Quanto aos Passivos Ambientais: Folha 3 / 4

4 os passivos ambientais do empreendimento deverão ser reparados conforme estipulado a seguir: Ramo Ativ Empreendimento Descrição 126, SILVICULTURA DE EXOTICAS COM BAIXA CAPAC INV ( EUCALYPTUS SP CANDIOTA Passivo Solução Proposta Prazo Conclusão Plantio exercendo sombreamento a afloramentos rochosos. Recuperar área degradada. 05/12/ o empreendedor deverá enviar à FEPAM, até fev/2018, o comprovante de inscrição do imóvel no CAR - Cadastro Ambiental Rural; III - Documentos a apresentar para renovação desta Licença Município A listagem básica de documentos será gerada após solicitação "on line" da licença ambiental, de acordo com as normas vigentes; Havendo alteração nos atos constitutivos, a empresa deverá apresentar, imediatamente, cópia da mesma à FEPAM, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidade sobre a atividade/empreendimento licenciada por este documento; Qualquer alteração na representação do empreendedor ou alteração do endereço para recebimento de correspondência da FEPAM, deverá ser imediatamente informada à mesma; Esta licença é válida para as condições acima até 05 de dezembro de 2020, caso ocorra o descumprimento das condições e restrições desta licença, o empreendedor estará sujeito às penalidades previstas em Lei. Esta licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidos pela Legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais; Esta licença deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeito de fiscalização. Data de emissão: Porto Alegre, 05 de dezembro de Este documento licenciatório é válido para as condições acima no período de 05/12/2016 à 05/12/2020. A renovação desta licença deve ser requerida com antecedência mínima de 120 dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, conforme Art º da Lei Complementar nº 140, de 08/12/2011. fepam. Este documento licenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteúdo e está à disposição no site. Folha 4 / 4

5 Nome do arquivo: pdf Autenticidade: Documento Íntegro DOCUMENTO ASSINADO POR DATA CPF/CNPJ VERIFICADOR Rafael Volquind 07/12/ :46:15 GMT-03: Assinatura válida Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº /2001 de 24/08/2001, que institui a infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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