PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO UNOCHAPECÓ

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1 PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO UNOCHAPECÓ REGIMENTO DA INCUBADORA TECNOLÓGICA DE COOPERATIVAS POPULARES ITCP- UNOCHAPECÓ ( REDAÇÃO FINAL REVISTA) Chapecó, Abril de 2003.

2 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares ITCP da UNOCHAPECÓ é um programa permanente de extensão que objetiva: a incubagem e acompanhamento de empreendimentos de economia solidária, autogestionários, preferencialmente junto a grupos sociais excluídos ou em processo de exclusão social, buscando contribuir para a construção da sua cidadania, a partir da organização para o trabalho e gradativa autonomia e independência dos empreendimentos; o desenvolvimento de ações voltadas ao fortalecimento da economia solidária regional; a abertura de novos espaços de estágios curriculares para estudantes da UNOCHAPECÓ. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES ART. 2º - Por previsão do programa permanente de extensão a Incubadora de Cooperativas populares - ITCP - tem as seguintes finalidades, independentemente da ordem estabelecida: I- Possibilitar, através da ITCP, as condições para concretização da função social da universidade, compreendida enquanto produção e difusão de conhecimento voltado às demandas da sociedade, prioritariamente grupos sociais excluídos, fortalecendo o caráter comunitário da UNOCHAPECÓ. II - Viabilizar a produção e socialização do conhecimento através de projetos de pesquisa que subsidiem a intervenção na realidade, possibilitando a interação universidade/comunidade, através das diversas áreas do conhecimento;

3 3 III - Disponibilizar espaços de formação profissional a acadêmicos dos mais diferentes cursos de graduação e pós- graduação da universidade através de campos de estágio junto aos empreendimentos atendidos; IV - Articular atividades de pesquisa, ensino e extensão voltados a economia solidária; V - Promover a capacitação das organizações associativas e apoiar diferentes formas de cooperação, auxiliando-as nos processos de gestão e inserção de seus produtos e serviços no mercado; VI - Fortalecer o cooperativismo popular como meio para geração de trabalho e renda e organização de comunidade e grupos socialmente excluídos na construção da cidadania; VII - Prestar assessoria a empreendimentos de economia solidária em processo de formação, desde a apresentação da demanda, pelo período necessário à consolidação do empreendimento, de acordo com a avaliação da equipe de incubação; VIII - Fomentar a formação de empreendimentos de economia solidária junto a grupos sociais excluídos ou em processo de exclusão social, definidos a partir de critérios de prioridade estabelecidos pela ITCP; IX -Fomentar a implementação de políticas públicas voltadas à geração de renda; X - Integrar e interagir com a Rede Nacional de Incubadoras Universitárias de Cooperativas Populares, de modo a fortalecê-la e expandi-la e viabilizar a troca de experiências. TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS, CONSTITUIÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ITCP Capítulo I 3

4 4 DAS COMPETÊNCIAS ART. 3º - Nos termos e fundamentos do programa permanente de extensão a ITCP terá as seguintes competências: I- constituir equipe de trabalho, compostas por professores, acadêmicos e funcionários de áreas afins ao programa; II - sensibilizar e mobilizar o público envolvido direta e indiretamente para que a ITCP UNOCHAPECÓ constitua-se em campo(s) de estágio(s) curricular e extra-curricular para alunos de graduação; III- discutir e estabelecer os princípios que regem o trabalho da ITCP; IV- capacitar as equipe de trabalho da ITCP, através da composição de grupos de estudo, realização de cursos, seminários, oficinas, participação em eventos que abordem questões relacionadas ao trabalho e à economia solidária.; V- prestar assessoria na implementação e gestão dos empreendimentos solidários, originados por demanda externa ou demanda induzida;. VI - definir contrapartida da ITCP nos empreendimentos assessorados; VIII- manifestar-se sobre o planejamento e viabilidade dos empreendimentos; IX - Cadastrar as demandas mediante o preenchimento de formulário específico elaborado pela ITCP; X - discutir sobre a natureza ou tipo de empreendimento solidário que se pretende (associação, grupo de produção, cooperativa), a partir do estudo prévio da realidade e do interesse dos demandantes;. XI - contruir diagnóstico e estudo de viabilidade empreendimento; econômica do XII - selecionar os empreendimentos a serem incubados pela ITCP, a partir da análise dos diagnósticos apresentados, em confronto com os critérios estabelecidos e das condições efetivas de atendimento da ITCP; 4

5 5 XIII- Elaborar o projeto e plano de ação dos empreendimentodos a serem incubados; XIV- Capacitar os empreendedores, mediante formação sobre questões relacionadas à visão do processo produtivo e visão estratégica de negócios, até a capacitação tecnológica, em gestão econômica e social, etc; XV- assessorar o processo de gestão dos empreendimentos incubados, notadamente nas área jurídica, social, contábil, econômica. XVI - disponibilizar, mediante demanda dos interessados, atividades de capacitação de caráter eventual e emergencial, sem contudo caracterizar o processo de incubação propriamente dito. XVII - encerrar gradativamente o processo de incubação a medida que o grupo for se capacitando para desenvolver suas atividades de modo autônomo e independente; XVIII- adequar os momentos e etapas metodológicas a realidade de cada empreendimento solidário a ser constituído ou melhorado; XIX - Envolver os parceiros sociais diretamente nas decisões estratégicas da ITCP. CAPÍTULO II DA CONSTITUIÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ITCP Art. 4º - De acordo com o programa de extensão a ITCP é assim constituída: I- Pela Plenária Geral; II pelo Conselho Deliberativo; III- Pela Coordenação Executiva; III- Pelos GEPES; 5

6 6 IV- Pelas Equipes de Incubação. Seção I DA PLENÁRIA GERAL Art. 5º - A plenária Geral constitui-se enquanto espaço de estudo, discussão, troca de experiências e encaminhamentos gerais da ITCP, tendo as seguintes competências: I- Subsidiar a elaboração do planejamento anual das atividades da ITCP; II- Promover atividades de estudo e discussão sobre temas relevantes ligados à ação da incubadora; III- Constituir-se num espaço interdisciplinar de estudos, debates e de produção de conhecimentos voltados à ação da universidade junto aos empreendimentos, na perspectiva da cooperação, da autogestão e da economia solidária.; IV- Constituir-se em espaço de discussão, troca de experiências e encaminhamentos das diferentes equipes de incubação. Parágrafo único compõe a Plenária Geral todos os docentes, funcionários técnico-administrativos e alunos vinculados às equipes de Incubação e outras atividades desenvolvidas pela ITCP, bem como os demais membros a ela cadastrados, mesmo aqueles, momentaneamente, sem atuação direta nos seus projetos. Seção II DO CONSELHO DELIBERATIVO 6º- O Conselho Deliberativo é o órgão máximo de decisão no âmbito da incubadora, constituindo-se também em espaço de estudo e elaboração de 6

7 7 conhecimentos voltados à ação da universidade junto aos empreendimentos incubados. Art. 7º - São atribuições do Conselho Deliberativo:: I- Definir e aprovar o regimento interno da ITCP; II- Escolher a Coordenação executiva; III- Aprovar calendário das reuniões na primeira sessão anual; V- Aprovar as diretrizes gerais da ação da ITCP; VI- Elaborar e aprovar o planejamento anual das atividades da ITCP, ouvida a Plenária Geral. VII- Aprovar os critérios de escolha dos empreendimentos a serem incubados ou apoiados; VIII- Deliberar, no âmbito da ITCP, sobre todas as questões de caráter acadêmico e administrativo relativos às ações desenvolvidas e que demandem um posicionamento para todos os empreendimentos; Art. 8º - O Conselho Deliberativo da ITCP é integrado: por todos os membros docentes cadastrados no programa da ITCP; por representantes acadêmicos na proporção de 70% ( setenta por cento) do número de docentes, incluídos aí todos os bolsistas do programa, desde que não exceda o limite estabelecido neste artigo; por todos os funcionários técnico administrativos efetivamente vinculados ao programa; por 02 ( dois) representantes da Vice-reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação. 1º - quando o número de alunos bolsistas ultrapassar o limite de 70% (setenta por cento) do número de docentes, a escolha dos representantes no Conselho Deliberativo será feita entre os pares. 2º - quando o número de alunos bolsistas for inferior ao o limite de 70% (setenta por cento) do número de docentes, a escolha dos representantes no Conselho Deliberativo será feita entre os pares, estendo-se a possibilidade de escolha a todos os estudantes cadastrados na ITCP. 7

8 8 3º - a definição da composição do Conselho Deliberativo será feita semestralmente, sempre nos meses de fevereiro e julho. Art. 9º - O Conselho Deliberativo reúne-se ordinária e mensalmente, por convocação da Coordenação Executiva da ITCP e, extraordinariamente, por convocação da Coordenação Executiva e/ou por convocação de 1/3 dos membros do respectivo Conselho. Art. 10º - Todas as decisões do Conselho Deliberativo serão tomadas por maioria simples, presente a maioria absoluta dos membros, com regular registro em ata. Lavrada por secretário(a) designado(a). Art As sessões da Plenária do Conselho Geral terão duração de até três horas e serão coordenadas pela Coordenação executiva da ITCP. Seção III DA COORDENAÇÃO EXECUTIVA Art A Coordenação Executiva: é o órgão encarregado da coordenação de todas as ações da ITCP, bem como da promoção das condições necessárias à realização dos seus fins e objetivos. Art. 13- As atribuições da Coordenação Executiva são as que seguem: I- Negociar com as instâncias da universidade as demandas e metas da ITCP; II- Coordenar o andamento das atividades da incubadora; III- Promover a viabilização das condições necessárias ao funcionamento da ITCP para a realização dos seus fins e objetivos; IV- Acompanhar as atividades das equipes de incubação, tomando as providências necessárias frente às demandas e dificuldades apresentadas, encaminhando ao Conselho Deliberativo as questões que impliquem em deliberações de ordem administrativa e acadêmica; 8

9 9 V- Promover e acompanhar a execução das atividades previstas no planejamento anual da ITCP; VI- Encarregar-se dos relatórios semestrais e anuais das atividades realizadas, bem como da prestação de contas de cada exercício; VII- Encarregar-se do relatório e prestação de contas dos projetos específicos desenvolvidos pela incubadora; VIII- Promover e divulgar a incubadora tanto no âmbito interno da instituição, quanto junto à comunidade regional. IX- Definir a constituição das Equipes de incubação da ITCP; X- Zelar pelo nome da universidade e da ITCP no desenvolvimento de suas ações. Parágrafo único a Coordenação executiva será composta por dois membros docentes e um representante dos acadêmicos, escolhidos pelo Conselho Deliberativo. Seção IV DOS GEPES Art Os GEPES ( Grupos de Estudo e Pesquisa em Economia Solidária) são constituídos por professores, acadêmicos, funcionários da UNOCHAPECÓ e representantes de Entidades vinculadas a ITCP. Art Os GEPES subdividem-se em quatro Grupos: I - GEPES SOBRE ADMINISTRAÇÃO/JURÍDICO/CONTÁBIL; II GEPES SOBRE PROCESSO PRODUTIVO; III- GEPES SOBRE RELAÇÕES; IV- GEPES SOBRE PROCESSO PEDAGÓGICO. Art. 16- Os GEPES têm por atribuição central subsidiar em suas áreas de atuação as Equipes de incubação com estudos e pesquisas dentro de 9

10 10 princípios de economia solidária relativas ao processo de incubação de cada empreendimento assumido pela ITCP. ART.17- Os GEPES se organizam através de reuniões periódicas, defindas por cada Grupo de Estudo e Pesquisa, devendo o cronograma ser informado à Coordenação Executiva.. Seção V DAS EQUIPES DE INCUBAÇÃO 18 - As Equipes de Incubação são grupos de trabalho encarregados pelo planejamento e realização de todas as atividades relativas ao processo de incubação e acompanhamento de cada empreendimentos assumido pela ITCP. Art São atribuições das Equipes de Incubação: I- Participar no processo de elaboração do projeto dos empreendimentos; II- Organizar e desenvolver todas as atividades relativas ao processo de incubação do empreendimento sob sua responsabilidade; III- Socializar à Plenária Geral as atividades desenvolvidas e promover as discussões e estudos relativos aos problemas e desafios enfrentados no empreendimento de sua responsabilidade; IV- Manter a coordenação executiva informada do andamento das atividades no empreendimento; V - Apresentar relatório semestral das atividades desenvolvidas; VI- VII- Comunicar imediatamente qualquer dificuldade ou impedimento que coloque em risco o desenvolvimento de sua atividade; Zelar pelo nome da Universidade e da ITCP no desenvolvimento de suas ações. Art As equipes de incubação serão compostas por um membro (estudante ou funcionário técnico administrativo) de cada GEPES e serão coordenadas por um docente vinculado à ITCP. 10

11 11 Parágrafo único as equipes de incubação poderão, excepcionalmente, ser ampliadas ou restringidas de acordo com as necessidades específicas de cada empreendimento, mediante avaliação da coordenação executiva. TÍTULO III DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS Art. 21- De acordo com o projeto de extensão a ITCP poderá selecionar empreendimentos de economia solidária, autogestionários, com a seguinte natureza: I - Empreendimentos incubados a partir de DEMANDA EXTERNA - nesta situação a incubação de empreendimentos é motivada por convênio estabelecido com Prefeituras Municipais, Secretarias de Estado, ONGs e outras entidades, por iniciativa destas. Neste caso a indicação/ seleção dos empreendimentos será feita pela entidade que solicita a celebração do convênio II Empreendimentos incubados por Demanda Interna - nesta situação a incubação de empreendimentos ocorre a partir de projetos gerados pela própria ITCP, mediante obtenção de apoio financeiro público ou privado. Neste caso, a seleção dos empreendimentos será realizada pela própria ITCP, mediante critérios públicos, definidos no artigo 22 deste Regimento Interno. III Empreendimentos Incubados a título de Atividade filantrópica da UNOCHAPECÓ nesta situação a incubação dos empreendimentos está voltada ao atendimento da legislação pertinente e que regula o funcionamento de entidades filantrópicas e será realizada sem contar com nenhum financiamento externo. Neste caso, os empreendimentos incubados deverão voltar-se ao público definido pela legislação pertinente a Assistência Social. 11

12 12 Garantido este critério, a seleção respeitará o mesmo procedimento previsto no artigo 22 do presente Regimento Interno. Art. 22- Regra geral, no que se refere aos critérios de seleção dos empreendimentos, observar-se-á o que segue: I- caracterização do público alvo do empreendimento; II área de atuação e/ou desenvolvimento das atividades do empreendimento; III- Localização do empreendimento; IV- Efetivo interesse de trabalho na perspectiva da economia solidária; V- Viabilidade técnico-econômica do empreendimento; VI- Interação social do grupo do empreendimento; VII- Dimensão social, tecno-científica, de inovação do empreendimento. 1º os critérios mencionado no presente artigo comporão uma tabela, aprovada pelo Conselho Deliberativo, que será aplicada a cada empreendimento concorrente à vaga de incubação, na qual cada critério receberá um valor de 0 a 5, sendo selecionados os empreendimentos que obtiverem o maior escore na média ponderada dos valores atribuídos a cada critério. 2º o peso a ser atribuído a cada critério de seleção, na tabela mencionada no parágrafo primeiro deste artigo, será definido pelo Conselho Deliberativo da ITCP. 3º A condução dos trabalhos de seleção dos empreendimentos estará a cargo da Coordenação Executiva da ITCP, podendo ser delegada à comissão especial, designada para este fim. 4º - A seleção de empreendimentos a serem incubados pelo critério previsto no artigo 21, inciso II, será objeto de chamada efetuada por edital específico 12

13 13 da reitoria da UNOCHAPECÓ, em período subseqüente à aprovação do projeto pela fonte financiadora. 5º - A seleção de empreendimentos a serem incubados pelo critério previsto no artigo 21, inciso III, quando for o caso, será objeto de chamada efetuada por edital específico da reitoria da UNOCHAPECÓ. 6º O Conselho Deliberativo da ITCP poderá, eventualmente, sugerir à Vice- Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação a realização de seleção de empreendimentos enquadrados nos incisos II e III do artigo 21 deste regimento, por DEMANDA INDUZIDA, atendendo a interesses de desenvolvimento de alguma área ou tipo de empreendimento específico. 7º na situação prevista no parágrafo anterior, serão indicados critérios especiais de seleção, aprovados no âmbito do Conselho Deliberativo, respeitada a legislação vigente, especialmente no que concerne ao inciso III do artigo 21. TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23- São atribuições dos membros do Conselho Deliberativo da ITCP: I- Participar das reuniões; II- manifesta-se verbal e/ou expressamente sobre matéria atribuída para análise ou relato; III- Participar das discussões e deliberações do Conselho Geral; IV- Solicitar em plenário esclarecimentos que julgar necessários; V- propor emendas e reformas ao presente regimento; VI Declarar-se impedido; VII- exercer outras atribuições que lhe forem determinadas. 13

14 14 Art. 24- Os casos omissos serão resolvidos em Plenário, por maioria absoluta de seu membros. TÍTULO V DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 25- Este Regimento foi aprovado pelo Conselho Geral da ITCP em reunião realizada no dia 21 de julho de OBS: para maior clareza do texto, destaca-se que as palavras em negrito foram inseridas na primeira revisão do Regimento e as palavras em azul acrescidas na revisão final. Aprovado o regimento uniformar-se-á o texto integral do Presente Regimento. 14

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