CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL

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1 CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL Diretoria Regional de 2ª Edição 2016

2 carta ao leitor Marcos Guerra Presidente do Sistema Findes/ Cindes Lançamos há dois anos a série Caminhos para o Desenvolvimento Regional, iniciativa inédita da Federação das Indústrias do Espírito Santo que mapeou os diferentes setores produtivos do Estado. De lá para cá, muita coisa mudou no Brasil e no mundo, mas uma certeza foi preservada: a economia capixaba possui grande potencial de crescimento e uma das indústrias mais relevantes do país. Cientes disso, iniciamos em nossa gestão um trabalho intenso de interiorização das ações do Sistema Findes, não apenas instalando novas diretorias regionais, mas ouvindo, de fato, o que cada região tem a contribuir. Como resultado, desenvolvemos projetos para a ampliação da competitividade da indústria local, principalmente por meio da qualificação profissional. Conhecendo a vocação de cada município, percebemos a necessidade de criar novas diretorias regionais. Assim nasceram as unidades de Guaçuí (que abrange oito municípios da região do Caparaó); Vila Velha; Serra; Cariacica (que também engloba Viana); Santa Maria de Jetibá (representando seis cidades); e Barra de São Francisco (composta por seis municípios do norte do Estado). A atualização do Caminhos para o Desenvolvimento Regional joga luz sobre o perfil das novas diretorias, destacando a atuação da indústria em cada região, sua influência na economia local e importância para a geração de renda. O trabalho de inteligência do Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo (Ideies) auxilia no planejamento da iniciativa privada e dos poderes constituídos, orientando ações futuras. O Espírito Santo está passando por grandes mudanças, atraindo investimentos focados nas cadeias globais de valor. É preciso conhecer em detalhes a riqueza criativa e natural de cada município capixaba, estimulando o aperfeiçoamento das micro e pequenas indústrias maiores empregadores do Estado e sua inclusão nos novos nichos de negócios e nas oportunidades que surgirão. Nosso Estado é muito pequeno para ser dividido entre Grande Vitória e interior. Com a força institucional da Findes, munidos de informações robustas como esta publicação, conseguiremos sempre intermediar o diálogo com as grandes indústrias, aproximá-las das micro e pequenas, criando novas oportunidades para os trabalhadores e para quem gera empregos no Espírito Santo.

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4 1 O PERFIL DO DINAMISMO ECONÔMICO DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL DE ARACRUZ 8 2 CARACTERIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL DE ARACRUZ A ECONOMIA DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL DE ARACRUZ EMPRESAS E EMPREGOS NOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL DE ARACRUZ 12 3 PERFIL DOS SEGMENTOS NOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL DE ARACRUZ AGRICULTURA 3.2. INDÚSTRIA 3.3. COMÉRCIO E SERVIÇOS INDICADORES SOCIODEMOGRÁFICOS DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL DE ARACRUZ ASPECTOS DA POPULAÇÃO 4.2. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL (IDHM) 4.3. ASPECTOS DA EDUCAÇÃO

5 5 PERFIL FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL DE ARACRUZ CARACTERIZAÇÃO DA RECEITA 5.2. CARACTERIZAÇÃO DA DESPESA 5.3. CARACTERIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS PREVISTOS 2016/ CARACTERIZAÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOs DO SISTEMA FINDES Agência de Treinamento Municipal 6.2 Escola Móvel 6.3 Unidade Integrada de Ações Móveis 6.4 Investimentos nos municípios pertencentes à Diretoria Regional de LISTA DE TABELAS Tabela 1. Dados econômicos dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de 10 Tabela 2. Participação do valor adicionado 11 Tabela 3. População, empresas e empregos 12 Tabela 4. Participação de empresas nos principais setores de atividade 13 Tabela 5. Participação de empregos nos principais setores de atividade 13 Tabela 6. Quantidade de empresas e empregos dos setores cujos sindicatos são filiados à Findes 15 Tabela 7. Quantidade de empresas dos setores cujos sindicatos são filiados à Findes 16 Tabela 8. Quantidade de empregos dos setores cujos sindicatos são filiados à Findes 17 Tabela 9. Quantidade de empresas e empregos por porte dos setores cujos sindicatos são filiados à Findes 18 Tabela 10. Evolução da receita total 27 Tabela 11. Valor e composição da receita total

6 Tabela 12. Desempenho da receita total 29 Tabela 13. Desempenho do gasto com pessoal 30 Tabela 14. Valor e composição da despesa total Tabela 15. Desempenho dos investimentos públicos 32 Tabela 16. Investimentos industriais previstos em 2016/ LISTA DE FIGURAS Figura 1. Distribuição do parque industrial 19 Figura 2. Distribuição do IDHM médio 22 Figura 3. Distribuição do IDHM dimensão longevidade 22 Figura 4. Distribuição do IDHM dimensão educação 23 Figura 5. Distribuição do IDHM dimensão renda 23 Figura 6. Escola Móvel 34 Figura 7. Agência de Treinamento Municipal 34 Figura 8. Unidades móveis (carretas) 35 Figura 9. Sesi 36 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1. Valor adicionado total dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de Gráfico 2. Pirâmide Etária de Gráfico 3. Pirâmide Etária de Gráfico 4. Pirâmide Etária de Gráfico 5. Pirâmide Etária de Gráfico 6. Taxa de Alfabetização de Jovens e Adolescentes de 15 a 24 anos (%) Gráfico 7. Taxa de Frequência Líquida de 7 a 14 anos no Ensino Fundamental (%) Gráfico 8. Taxa de Frequência Líquida de 15 a 17 anos no Ensino Médio (%) Gráfico 9. Evolução da receita total dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de 26 Gráfico 10. Receita per capita dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de Gráfico 11. Evolução do volume total de investimentos públicos dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de 31

7 introdução Escolher o caminho é tão importante quanto definir aonde se quer chegar. Pensando nisso, o Sistema Findes criou o projeto Caminhos para o Desenvolvimento Regional, que se encontra em sua 2ª edição em Com seu propósito de interiorização, a Findes realizou novo dimensionamento de suas diretorias regionais, que agora contam com quinze regiões. João Baptista Depizzol Neto A Regional de é constituída por quatro Vice-presidente institucional municípios:,, e. da Findes em e região Nas próximas páginas, reunimos informações relevantes sobre os municípios que compõem a nossa área de atuação, bem como apontamos futuros investimentos e demandas econômicas, e mostramos o que o Sistema Findes planeja fazer para contribuir com o desenvolvimento capixaba. Espera-se com esse trabalho, oferecer a empresários e investidores um panorama das características e vocações regionais que sirva como uma bússola para auxiliar na tomada de decisões e para maximizar os resultados esperados. São 12 publicações que estão disponíveis aos interessados em conhecer as potencialidades do Estado e as oportunidades que ele oferece. Porque para cada destino, há sempre um melhor caminho. E o percurso que convidamos você a fazer, nas próximas páginas, é por um Estado promissor, que oferece oportunidades únicas para aqueles que trabalham com afinco e confiam que, com empenho e conhecimento, ajudarão a construir o Espírito Santo com o qual sonhamos. Boa leitura! Município Distância de Vitória (em km) 81 km 53 km 73 km 83 km

8 O PERFIL DO DINAMISMO ECONÔMICO DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL DE ARACRUZ Na análise dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de do Sistema Findes, sob o ângulo dos empregos formais gerados e da composição do valor adicionado (base para o cálculo do PIB) por setor econômico, desenha-se o seguinte perfil: A Regional é formada pelos seguintes municípios urbano-industriais:, e. Os demais municípios podem ser caracterizados como agrourbanos, com atividades agroindustriais, de comércio e serviços, o que lhes vem tirando as características de unidades locais estritamente rurais ou economicamente dependentes da agropecuária; Quanto às finanças públicas dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de, o município de se destaca em participação na receita (72,2%), seguido por (11,8%), ambos polarizando as principais atividades econômicas. Os investimentos públicos dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de acumularam um acréscimo de 21,0% no período entre 2009 e 2014, a uma taxa anual média de 3,9%. No mesmo período, as receitas cresceram 29,3%, a uma taxa anual média de 5,3%, enquanto os gastos com pessoal tiveram um aumento acumulado de 29,5%, a uma taxa anual média de 5,3%. Em 2014, a participação das despesas com pessoal na receita dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de foi, em média, de 47,1%, ou seja, não ultrapassou o limite máximo de 60%, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 8

9 2 DE CARACTERIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL ARACRUZ A Diretoria Regional de do Sistema Findes abrange quatro municípios:,, e, com uma população total estimada, em 2015, de habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os municípios que compõem a Regional, além das respectivas sedes, são compostos por nove distritos, distribuídos conforme segue: : Guaraná, Jacupemba, Riacho e Santa Cruz. : Irundi, Praia Grande e Timbui. : Pendanga. : Acioli. 9

10 2.1. A ECONOMIA DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL DE ARACRUZ Em 2013, últimos dados do IBGE sobre a economia dos estados e municípios, os municípios pertencentes à Diretoria Regional de eram responsáveis, no total, por 5,3% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual, com cerca de R$ 6,2 bilhões. O município de concentrava grande parte do dinamismo dos municípios da Regional, com a participação de 84,4% no total do PIB. No PIB per capita, considerando o PIB de 2013 e a estimativa de população para 2013, os municípios pertencentes à Diretoria Regional de também se destacam, com R$ , sendo essa média inferior ao PIB per capita do município de, de R$ (Ver tabela 1.) Tabela 1. Dados econômicos dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de Município População (1) (Habitantes) Produto Interno Bruto (PIB) (2) (R$ mil) Posição do Município (PIB) Participação do PIB na Regional (%) PIB per capita (3) R$/Habitante Posição do Município (PIB per capita) , , , , Total Regional , Fonte: (1) Estimativa de população para 2015/ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2) PIB de 2013/Instituto Jones do Santos Neves (IJSN) (3) PIB per capita de 2013 (ISJN) Elaboração: Ideies/Sistema Findes De acordo com informações divulgadas pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), em relação ao valor adicionado em 2013 os municípios pertencentes à Diretoria Regional de apresentaram grande peso para as atividades da indústria, construção e serviços industriais de utilidade pública (SIUP), com 62,8%, seguidas de comércio e serviços, com 24,6%; administração pública, com 10,9%; e agropecuária, com 1,7% (gráfico 1). 10

11 Gráfico 1. Valor adicionado total dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de ,7% Agropecuária 24,6% Indústria, Construção e SIUP* Administração Pública 10,9% 62,8% Os municípios de e apresentaram as melhores participações no setor da agropecuária, com 8,9% e 6,9%, respectivamente. Na administração pública sobressaíram-se e João Neiva, com 27,6% e 22,8%, nessa ordem. No setor da indústria, construção e SIUP, destacaram-se os municípios de (67,9%) e (46,9%), e nas demais atividades de comércio e serviços, (44,5%) e (42,1%). (Ver tabela 2.) Tabela 2. Participação do valor adicionado Município Agropecuária (%) Indústria, Construção, SIUP¹ (%) Administração Pública (%) Demais Atividades de Comércio e Serviços (%) Total 0,9 67,9 8,9 22,3 100,0 3,3 46,9 19,6 30,2 100,0 6,9 21,0 27,6 44,5 100,0 8,9 26,2 22,8 42,1 100,0 Total Regional 1,7 62,8 10,9 24,6 100,0 Fonte: PIB Municipal ES 2013/ Instituto Jones do Santos Neves (IJSN) Elaboração: Ideies/ Sistema Findes Nota: ¹ SIUP - Serviços Industriais de Utilidade Pública (Eletricidade, Gás e Água) 11

12 2.2 EMPRESAS E EMPREGOS NOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL DE ARACRUZ Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) de 2014, os municípios pertencentes a essa Diretoria Regional tinham empresas (indústria, SIUP, comércio e serviços), empregando formalmente trabalhadores. (Ver tabela 3.) Quanto ao total de empregos formais em relação ao total da população de cada município, o maior empregador era, com 26,2% da população empregada, seguido de, com 24,4% da população empregada. Em relação à quantidade de empregos por empresa, os principais destaques foram os municípios de, com 13 empregos em média, e, com uma média de 12 empregos por empresa. (Ver tabela 3.) Tabela 3. População, empresas e empregos Município População habitantes (1) Total de Empresas (2) Total de Empregos (3) População Empregada (%) Média de empregos por empresa ,4 13, ,8 6, ,2 12, ,3 7,4 Total Regional ,7 11,6 Fonte: (1) Estimativa de população para 2015/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2,3) Rais 2014/Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Elaboração: Ideies/Sistema Findes Nota: Não inclui Adm. Pública e Agropecuária Em relação à distribuição das empresas por setor de atividade, segundo as informações da Rais em 2014, os municípios pertencentes à Diretoria Regional de apresentaram as seguintes participações: comércio (40,2%), serviços (40,2%) e indústria (19,6%). (Ver tabela 4.) Na análise por município, destacam-se os setores de comércio e serviços. Nas respectivas ordens, as participações dos setores de comércio e serviços dos municípios são: (41,1% e 40,4%), (41,7% e 39,8%), (31,1% e 44,6%) e (41,6% e 35,7%). O maior destaque do setor industrial foi o município de (321 empresas). 12

13 Tabela 4. Participação de empresas nos principais setores de atividade Município Total Regional Indústria¹ Quant. Empresas Empresas (%) , , , , ,6 Quant. Empresas Comércio Empresas (%) 41,1 41,7 31,1 41,6 40,2 Quant. Empresas Serviços² Empresas (%) 40,4 39,8 44,6 35,7 40,2 Total Fonte: Rais 2014/ Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Elaboração: Ideies/Sistema Findes Nota: ¹Ind. Extrativa, de Transformação, Construção e Serviços Industriais de Utilidade Pública. ²Não inclui Adm. Pública e Agropecuária Quanto à distribuição dos empregos formais por setor de atividade, ainda de acordo com a Rais em 2014, os municípios pertencentes à Diretoria Regional de apresentaram as seguintes participações: serviços (42,8%), indústria (39,4%) e comércio (17,8%). (Ver tabela 5.) Em, o emprego formal é suprido, em grande parte, pelo setor de serviços (63,5%), seguido dos municípios de e, onde o setor empregava 41,6% e 40,4%, respectivamente, em Em e a indústria aparece com maior peso (42,5% e 39,3% nessa ordem), seguida de serviços (40,4% e 38,0%, respectivamente). Em, o setor comercial empregava 17,1% dos trabalhadores, enquanto empregava 22,7% e, 22,2%. Tabela 5. Participação de empregos nos principais setores de atividade Município Total Regional Quant. Empregos Indústria¹ Empregos (%) 42,5 36,3 20,4 39,3 39,4 Quant. Empregos Comércio Empregos (%) 17,1 22,1 16,1 22,7 17,8 Quant. Empregos Serviços² Empregos (%) 40,4 41,6 63,5 38,0 42,8 Total Fonte: Rais 2014/ Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Elaboração: Ideies/Sistema Findes Nota: ¹Ind. Extrativa, de Transformação, Construção e Serviços Industriais de Utilidade Pública. ²Não inclui Adm. Pública e Agropecuária 13

14 3 DE PERFIL DOS SEGMENTOS NOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL ARACRUZ 3.1. AGRICULTURA A maioria dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de possui um dinamismo econômico com base na agropecuária, distribuído entre a pecuária bovina, o café, a cana-de-açúcar, a banana, a mandioca, o coco e o cacau, entre outros. A estrutura fundiária é constituída, de um lado, pela agricultura empresarial na fruticultura, no café, silvicultura e cana-de-açúcar, com grandes avanços tecnológicos e, de outro lado, pela agricultura familiar, com quase 70% de propriedades rurais com área inferior a 50 hectares. Esses produtores familiares possuem baixo nível de organização, dificultando a comercialização de seus produtos INDÚSTRIA Nos municípios pertencentes à Diretoria Regional de encontra-se a maior exploração e produção de eucalipto para abastecimento da Fibria (ex- Celulose), localizada em, maior produtora mundial de celulose de fibra curta. No conjunto dos sindicatos que compõem a Findes existiam, em 2014, empregados em 695 empresas localizadas nos municípios pertencentes à Regional. (Ver tabela 6.) Somente o setor industrial (extrativa, transformação e extrativa) totalizava 497 empresas e trabalhadores. 14

15 Em 2014, segundo o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), quanto aos segmentos industriais, a indústria de transformação era constituída por 283 empresas, tendo gerado empregos. O principal destaque foi, com 171 indústrias e empregos gerados. A indústria da construção contemplava 195 empresas, empregando trabalhadores. Nesse segmento, era o município com maior número de empresas industriais (120) e empregos gerados, seguido de, com 33 empresas e 266 trabalhadores. Na indústria extrativa, os municípios pertencentes à Diretoria Regional de aparecem com 19 empresas, proporcionando 325 empregos. se destaca, com 224 pessoas em 14 empresas. Tabela 6. Quantidade de empresas e empregos dos setores cujos sindicatos são filiados à Findes Município Indústria Extrativa Indústria de Indústria de Outros setores cujos Transformação Construção sindicatos pertencem à Findes¹ Total Empresas Empregos Empresas Empregos Empresas Empregos Empresas Empregos Empresas Empregos Total Regional Fonte: Rais 2014/ Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Elaboração: Ideies/Sistema Findes Nota: ¹Setores: Reparação de Veículos; Panificação; Indústria Gráfica; Serviços de Informática. Quanto às divisões dos setores, na indústria extrativa (19 empresas) o maior peso ficou com a extração de minerais não-metálicos, com 18 indústrias e destaque para, com 13 empresas. (Ver tabela 7.) Na indústria de transformação (283 empresas) sobressaíram-se a manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos, com 50 indústrias e a fabricação de produtos alimentícios, com 39 indústrias, destacando-se em ambos o município de (34 e 16 empresas, respectivamente); a fabricação de produtos de minerais não metálicos, com 36 empresas (19 em e 10 em ); e a fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, com 35 empresas, sendo 23 em. Do total de 195 indústrias da construção, 97 estavam no segmento da construção de edifícios, 68 nos serviços especializados para construção e 30 em obras de infraestrutura. Em todos os casos se destacou (63, 37 e 20 empresas, respectivamente). 15

16 Tabela 7. Quantidade de empresas dos setores cujos sindicatos são filiados à Findes Setores Indústriais Total Regional Indústria Extrativa Extração de carvão mineral Extração de petróleo e gás natural Extração de minerais metálicos Extração de minerais não- metálicos Atividades de apoio à extração de minerais Indústria de Transformação Fabricação de produtos alimentícios Fabricação de bebidas Fabricação de produtos têxteis Confecção de artigos do vestuário e acessórios Preparação de couros e fabr. arte de couro, artigos p/ viagem e calçados Fabricação de produtos de madeira Fabricação de celulose, papel e produtos de papel Impressão e reprodução de gravações Fabricação de coque, de produtos deriv. petróleo e biocombustível Fabricação de produtos químicos Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos Fabricação de produtos de borracha e de material plástico Fabricação de produtos de minerais não-metálicos Metalurgia Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos Fabricação de equip. de informática, prod. eletrônicos e ópticos Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos Fabricação de máquinas e equipamentos Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias Fabricação de outros equip. de transporte, exc. veículos automotores Fabricação de móveis Fabricação de produtos diversos Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos Indústria da Construção Construção de edifícios Obras de infra-estrutura Serviços especializados para construção Outros Setores Cujos Sindicatos Pertencem à Findes Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas Comércio varejista de prod. padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes Edição e edição integrada à impressão Atividades dos serviços de tecnologia da informação Atividades de prestação de serviços de informação Fonte: Rais 2014/ Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Elaboração: Ideies/Sistema Findes Total

17 Tabela 8. Quantidade de empregos dos setores cujos sindicatos são filiados à Findes Setores Indústriais Total Regional Indústria Extrativa Extração de carvão mineral Extração de petróleo e gás natural Extração de minerais metálicos Extração de minerais não- metálicos Atividades de apoio à extração de minerais Indústria de Transformação Fabricação de produtos alimentícios Fabricação de bebidas Fabricação de produtos têxteis Confecção de artigos do vestuário e acessórios Preparação de couros e fabr. arte de couro, artigos p/ viagem e calçados Fabricação de produtos de madeira Fabricação de celulose, papel e produtos de papel Impressão e reprodução de gravações Fabricação de coque, de produtos deriv. petróleo e biocombustível Fabricação de produtos químicos Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos Fabricação de produtos de borracha e de material plástico Fabricação de produtos de minerais não-metálicos Metalurgia Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos Fabricação de equip. de informática, prod. eletrônicos e ópticos Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos Fabricação de máquinas e equipamentos Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias Fabricação de outros equip. de transporte, exc. veículos automotores Fabricação de móveis Fabricação de produtos diversos Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos Indústria da Construção Construção de edifícios Obras de infra-estrutura Serviços especializados para construção Outros Setores Cujos Sindicatos Pertencem à Findes Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas Comércio varejista de prod. padaria, laticínio, doces, balas e semelhantes Edição e edição integrada à impressão Atividades dos serviços de tecnologia da informação Atividades de prestação de serviços de informação Fonte: Rais 2014/ Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Elaboração: Ideies/Sistema Findes Total

18 Na análise dos empregos por segmento, na indústria extrativa (325 empregados) o destaque ficou com a extração de minerais não- -metálicos (265), sobressaindo-se (164 empregados) e João Neiva (90). (Ver tabela 8.) Na indústria de transformação (7.385 trabalhadores), a indústria de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos empregava, em 2014, pessoas, com destaque para (2.368) e (114). A fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos, empregou trabalhadores, todos em. A fabricação de produtos alimentícios ocupava 799 trabalhadores, sobressaindo-se (536) e (144). A fabricação de celulose, papel e produtos de papel empregava 619 pessoas, todas em. A fabricação de produtos de minerais não-metálicos também se destacava nos empregos da Regional: 475 trabalhadores, sendo 224 em e 161 em. Já o segmento de fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos, contabilizava 472 postos de trabalho, sendo 398 em. A indústria da construção respondia por empregos, sendo em serviços especializados para construção, dos quais em e 148 em. As obras de infraestrutura empregavam trabalhadores, sendo 1229 somente em. A construção de edifícios contabilizou postos de trabalho, sendo 707 em e 183 em, principalmente. Quanto ao porte do segmento industrial, os municípios pertencentes à Diretoria Regional de eram compostos, em sua maioria, por micro e pequenas empresas (677). Além delas, havia 14 empresas de porte médio e apenas quatro de grande porte, sendo essas últimas situadas em, segundo dados da Rais 2014/ MTE. (Ver tabela 9.) Tabela 9. Quantidade de empresas e empregos por porte dos setores cujos sindicatos são filiados à Findes Município Total Regional Empresas Micro Empregos Fonte: Rais 2014/ Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Elaboração: Ideies/Sistema Findes Empresas Pequena Média Grande Empregos Empresas Empregos Empresas Empregos Total Empresas Empregos O município de é o de maior destaque em número de empresas e empregos, sendo 390 microempresas com empregados, 49 pequenas empresas com empregados, 10 empresas de médio porte com empregados e quatro empresas de grande porte com empregados no total. 18

19 Os municípios pertencentes à Diretoria Regional de possuem um parque industrial composto pelos setores de minerais não- -metálicos, produtos metalúrgicos, confecções, alimentos, madeira e móveis, telhas e lajotas olaria, celulose e petróleo e gás. Ver figura 1. Figura 1. Distribuição do parque industrial Legenda Minerais não-metálicos Telhas e Lajotas Olaria Confecções Petróleo e gás Portocel Madeira e Móveis Produtos de Metal Alimentos Celulose 3.3. COMÉRCIO E SERVIÇOS Nos municípios pertencentes à Diretoria Regional de o setor de comércio e serviços também é dinâmico, em função de sua integração com a Região Metropolitana da Grande Vitória. Quanto ao valor adicionado, nos municípios de e os setores de comércio e serviços representaram 44,5% e 42,1%, respectivamente, em (Ver tabela 2.) Em relação à quantidade total de empresas e empregos dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de, o setor de serviços contemplava em 2014, segundo o MTE, empresas e empregados, e o setor comercial, empresas gerando empregos. (Ver tabelas 4 e 5.) Quanto à participação das empresas no setor de serviços, o destaque foi o município de (44,6%), seguido de (40,4%). As principais participações do setor comercial foram dos municípios de (41,7%), (41,6%) e (41,1%). (Ver tabela 4.) Os municípios que concentravam a maioria dos empregos do setor de serviços em 2014 eram (63,5%), (41,6%) e (40,5%). As maiores participações do setor comercial foram dos municípios de (22,7%) e (22,2%). (Ver tabela 5.) 19

20 4 DE INDICADORES SOCIODEMOGRÁFICOS DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL ARACRUZ 4.1. ASPECTOS DA POPULAÇÃO Segundo as informações do IBGE referentes a 2010, a composição por idade da população sinaliza importantes características sobre a utilização dos equipamentos públicos de saúde e educação, a adequação do mercado de trabalho e as políticas de seguridade social. Populações compostas por uma participação relativa de jovens e adultos superior à de crianças e idosos encontram-se em um contexto demográfico favorável denominado janela demográfica. Nesse cenário, existe uma proporção maior de pessoas em idade ativa favorecendo a realização de investimentos adicionais para promover o crescimento econômico e reduzir a pobreza. As características demográficas dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de são bastante diversificadas e, em sua maior parte, apresentam pirâmides etárias típicas de populações que iniciam o processo de entrada na janela demográfica, com estreitamento da base e alargamento do corpo. É observada uma população de crianças e jovens bastante expressiva nos municípios de e, cujos grupos etários mais jovens compõem significativa parcela da população. Destacam-se as pirâmides etárias mais alargadas nos demais municípios, cuja população de jovens e adultos vem apresentando crescimento superior ao de crianças. As pirâmides etárias dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de estão dispostas a seguir: 20

21 Gráfico 2. Pirâmide Etária de Gráfico 4. Pirâmide Etária de a 79 anos Mulheres Homens a 79 anos Mulheres Homens Faixa Etária (anos) 60 a 69 anos 50 a 59 anos 40 a 49 anos 30 a 39 anos 20 a 29 anos Faixa Etária (anos) 60 a 69 anos 50 a 59 anos 40 a 49 anos 30 a 39 anos 20 a 29 anos 10 a 19 anos 10 a 19 anos 0 a 9 anos 0 a 9 anos Gráfico 3. Pirâmide Etária de Gráfico 5. Pirâmide Etária de a 79 anos Mulheres Homens a 79 anos Mulheres Homens Faixa Etária (anos) 60 a 69 anos 50 a 59 anos 40 a 49 anos 30 a 39 anos 20 a 29 anos Faixa Etária (anos) 60 a 69 anos 50 a 59 anos 40 a 49 anos 30 a 39 anos 20 a 29 anos 10 a 19 anos 10 a 19 anos 0 a 9 anos 0 a 9 anos 4.2. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL (IDHM) No país, o Espírito Santo registrou um salto de 46,5% no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) entre 1991 e 2010, um avanço consistente puxado pela melhora acentuada dos municípios menos desenvolvidos nas três dimensões acompanhadas pelo índice: longevidade, educação e renda. Os dados são do Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013, apresentado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA) e a Fundação João Pinheiro (FJP), com base nos censos demográficos do IBGE de 1991 a A composição do IDH compreende indicadores de longevidade, educação e renda, pois assume que, para viver do modo que desejam, as pessoas precisam pelo menos ter a possibilidade de levar uma vida longa e saudável, acesso ao conhecimento e a oportunidade de desfrutar de um padrão de vida digno. O IDHM ajusta o IDH para a realidade dos municípios e reflete as especificidades e desafios regionais no alcance do desenvolvimento humano no Brasil. Para aferir o nível de desenvolvimento humano dos municípios, as dimensões são as mesmas do IDH Global longevidade, educação e renda - e mais 250 indicadores. O índice varia entre 0 (valor mínimo) e 1 (valor máximo) e são utilizados os seguintes níveis de classificação: 21

22 Muito Alto (0,800 a 1), Alto (0,700 a 0,799), Médio (0,600 a 0,699), Baixo (0,500 a 0,599) e Muito Baixo (0,000 a 0,499). O IDHM médio de todos os municípios pertencentes à Diretoria Regional de registrou alto índice de desenvolvimento humano em 2010 (figura 2). O IDHM dimensão longevidade foi o que mais contribuiu, em termos absolutos, para o nível atual do IDHM do Estado. Foi também o componente que apresentou a menor distância até 1. Esse índice apresentou nível muito alto de desenvolvimento da dimensão longevidade para todos os municípios pertencentes à Diretoria Regional de (figura 3). Figura 2. Distribuição do IDHM médio Figura 3. Distribuição do IDHM dimensão longevidade 0,753 0,857 0,726 0,752 0,835 0,838 0,718 0,839 Legenda 0,800 a 1,000 (Muito Alto) 0,700 a 0,799 (Alto) 0,600 a 0,699 (Médio) 0,500 a 0,599 (Baixo) 0,000 a 0,499 (Muito Baixo) Legenda 0,800 a 1,000 (Muito Alto) 0,700 a 0,799 (Alto) 0,600 a 0,699 (Médio) 0,500 a 0,599 (Baixo) 0,000 a 0,499 (Muito Baixo) 22

23 O IDHM dimensão educação registrou nível alto de desenvolvimento, em 2010, apenas no município de. Nos demais municípios pertencentes a essa Diretoria Regional, o índice registrou nível médio de desenvolvimento quanto ao acesso ao conhecimento (figura 4). No IDHM dimensão renda, em 2010 foi observado nível alto de desenvolvimento em todos os municípios pertencentes à Diretoria Regional de. O método de cálculo do IDHM renda utiliza uma fórmula logarítmica que aproxima os maiores valores de renda per capita dos menores e, com isso, reduz a disparidade de renda existente na perspectiva intramunicipal (figura 5). Figura 4. Distribuição do IDHM dimensão educação Figura 5. Distribuição do IDHM dimensão renda 0,663 0,751 0,625 0,707 0,733 0,717 0,623 0,708 Legenda 0,800 a 1,000 (Muito Alto) 0,700 a 0,799 (Alto) 0,600 a 0,699 (Médio) 0,500 a 0,599 (Baixo) 0,000 a 0,499 (Muito Baixo) Legenda 0,800 a 1,000 (Muito Alto) 0,700 a 0,799 (Alto) 0,600 a 0,699 (Médio) 0,500 a 0,599 (Baixo) 0,000 a 0,499 (Muito Baixo) 23

24 4.3. ASPECTOS DA EDUCAÇÃO Um país vive uma situação de bônus demográfico quando a população economicamente ativa (PEA) supera com boa margem a de dependentes. O aproveitamento desse bônus demográfico pode gerar crescimento econômico, caso a PEA esteja preparada em termos educacionais e de qualificação profissional de qualidade para atuar no mercado de trabalho atual. No mundo globalizado, o mercado de trabalho mostra-se cada vez mais exigente, ou seja, à medida que o tempo passa e o mundo evolui, muito além da experiência profissional, é preciso adquirir e renovar o conhecimento. No início da década de 2010, praticamente a totalidade dos jovens e adolescentes de 15 a 24 anos dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de encontrava-se alfabetizada (,, e ), com percentuais superiores a 98%, segundo dados do censo demográfico de 2010 do IBGE (gráfico 6). Gráfico 6. Taxa de Alfabetização de Jovens e Adolescentes de 15 a 24 anos (%) ,0 98,8 98,8 98,4 Quanto aos índices de frequência à escola por crianças e adolescentes no Ensino Fundamental (idades entre sete e 14 anos), os municípios de (98,9%), (98,6%) e (98,5%) possuíam excelentes indicadores, capazes de garantir melhor ambiência para o crescimento (gráfico 7). Ainda assim, melhorar os níveis de qualificação do capital humano se faz necessário para a promoção do desenvolvimento econômico dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de e Região, que só será atingido com a elevação na qualidade do ensino. 24

25 Gráfico 7. Taxa de Frequência Líquida de 7 a 14 anos no Ensino Fundamental (%) ,9 98,6 98,5 97,5 Os municípios que apresentaram os melhores índices de frequência à escola no Ensino Médio por jovens entre 15 e 17 anos foram (84,4%) e (81,4%). O município de (67,6%) apresentou a menor taxa de frequência dos jovens à escola (gráfico 8). Gráfico 8. Taxa de Frequência Líquida de 15 a 17 anos no Ensino Médio (%) ,4 84,4 73,4 67,6 25

26 5 DE PERFIL FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PERTENCENTES À DIRETORIA REGIONAL ARACRUZ 5.1. CARACTERIZAÇÃO DA RECEITA Para os municípios pertencentes à Diretoria Regional de, a receita total registrou um crescimento de 14,1% entre 2013 e 2014, passando de R$ 446,7 milhões para R$ 509,6 milhões (gráfico 9). Gráfico 9. Evolução da receita total dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de em R$ milhões - IPCA médio de ,0 407,2 467,8 487,7 446,7 509, Quanto ao desempenho em 2014, destacaram-se e, que apresentaram crescimento superior a 14% em relação a Em, a receita total foi de cerca de R$ 368 milhões, em ,8% superior à de 2013 e o município concentrou aproximadamente 72,2% de toda a receita dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de. (Ver tabela 10.) 26

27 Tabela 10. Evolução da receita total Município Total Regional em R$ mil - IPCA médio de Variação 2014 / ,8 7,6 14,0 9,9 14,1 em% Partic. rec. total¹ ,2 11,8 6,9 9,1 100,0 Fonte: Balanços Municipais/ Revista Finanças dos Municípios Capixabas Elaboração: Ideies/ Sistema Findes Nota: ¹Receita total descontadas as receitas intraorçamentárias A receita per capita média dos municípios dessa Diretoria em 2014 foi de R$ 3.586, alcançando o maior valor por habitante em (R$ 3.943) e o menor em (R$ 2.747), com populações de e habitantes respectivamente, segundo estimativa do IBGE. (Ver tabela 1). Pode existir certa discrepância entre as receitas das cidades, em termos populacionais, ficando os municípios menores com as maiores receitas per capita (gráfico 10). Gráfico 10. Receita per capita dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de Regional de 3.943, , , , ,0 27

28 Boa parte da receita dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de é composta pela quota-parte municipal do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (QPM-ICMS) transferida pelo governo estadual (21,9% em 2014). Em essa transferência tem sido elevada, respondendo, em 2014, por 25,2% da receita municipal. Isso ocorre devido ao baixo volume de suas receitas próprias, aliado às atividades de exploração e produção de eucalipto nos territórios da Regional, o que gera um valor adicionado fiscal (VAF) considerável em relação à receita total desses municípios. (Ver tabela 11.) Em seguida, aparecem os tributos municipais, que representaram, em média, 17,3% da receita total dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de em Em sua participação foi um pouco superior (20,8%). A principal explicação para isso é o fato de possuírem uma pequena base de tributação de impostos como IPTU, ITBI, IRRF e ISS. As transferências federais do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) compuseram cerca de 12,8% da receita total dos municípios dessa Regional em Em alguns, a QPM-ICMS é superada pelas transferências do FPM, com destaque para os municípios de e onde as transferências corresponderam a 25,7% e 24,1%, respectivamente, de sua receita total. A receita com royalties e participações especiais representou 12,2% da receita total dos municípios da Regional, com destaque para, cuja participação foi de 23,3%. O restante da receita (35,9%) se compõe de contas menores, como receitas de contribuições, patrimoniais e de capital, entre outras. Tabela 11. Valor e composição da receita total Município Total Regional Tributos FPM QPM-ICMS Royalties e participações especiais Outros Receita total¹ Valor em R$ milhões Partic. da Receita Total (%) Valor em R$ milhões Partic. da Receita Total (%) Valor em R$ milhões Partic. da Receita Total (%) Valor em R$ milhões Partic. da Receita Total (%) Valor em R$ milhões Partic. da Receita Total (%) Valor em R$ milhões Partic. da Receita Total (%) 76,6 5,4 2,7 3,2 20,8 9,0 7,7 6,8 31,4 13,5 9,0 11,2 8,5 22,4 25,7 24,1 92,6 5,8 5,6 7,5 25,2 9,6 16,0 16,2 43,8 14,0 2,2 2,4 11,9 23,3 6,3 5,1 123,5 21,4 15,5 22,2 33,6 35,7 44,4 47,7 368,0 60,1 35,0 46,6 100,0 100,0 100,0 100,0 87,9 17,3 65,1 12,8 111,5 21,9 62,3 12,2 182,7 35,9 509,6 100,0 Fonte: Balanços Municipais/ Revista Finanças dos Municípios Capixabas Elaboração: Ideies/ Sistema Findes Nota: ¹Receita total descontadas as receitas intraorçamentárias 28

29 Todos os municípios da Diretoria Regional de apresentaram expressivo acréscimo na receita, entre 2009 e 2014, fruto da estabilização e fortalecimento da economia. Nesse período, a receita total dessa Diretoria teve um aumento acumulado de 29,3%, a uma taxa anual média de 5,3%, destacando-se com as maiores taxas (9,2%) e (5,1%). (Ver tabela 12.) Tabela 12. Desempenho da receita total Município Receita per capita 2014 em R$ Receita Total¹ Aumento acumulado 2009 /2014 (%) Taxa anual média 2009 / 2014 (%) 3.943,0 27,0 4, ,2 55,5 9, ,2 28,2 5, ,1 21,3 3,9 Total Regional 3.586,2 29,3 5,3 Fonte: Balanços Municipais/ Revista Finanças dos Municípios Capixabas Elaboração: Ideies/ Sistema Findes Nota: ¹Receita total descontadas as receitas intraorçamentárias Saiba Mais Principais itens da receita municipal Tributos: Formado pela arrecadação do IPTU, ISS, ITBI, IRRF e taxas municipais. FPM: Transferência constitucional da União, formada por 23,5% da arrecadação federal do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A cada dez dias (normalmente nos dias 10, 20 e 30 de cada mês), o governo federal credita o FPM na conta dos municípios. O volume de recursos que cada cidade recebe depende de seu coeficiente no FPM, que é atribuído de acordo com a população do município. QPM-ICMS: A Constituição Federal determina que os estados devem transferir 25% da arrecadação do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) aos respectivos municípios. Toda semana (normalmente às terças-feiras) o governo estadual credita na conta dos municípios sua parcela do ICMS, de acordo com seu índice de participação (IPM). Esse índice tem vigência anual e o principal critério adotado para seu cálculo é o valor adicionado fiscal (VAF) gerado pelas empresas instaladas nos territórios do município. Assim quanto mais rica a cidade, mais ela recebe de transferência estadual do ICMS. Fonte: Revista Finanças dos Municípios Capixabas

30 5.2. CARACTERIZAÇÃO DA DESPESA Acompanhando o ritmo acelerado da receita, as despesas com pessoal também se elevaram nos últimos anos. A taxa anual média das despesas entre 2009 e 2014 foi de 5,3%. (Ver tabela 13.) Nesse mesmo período, os gastos acumulados com pessoal tiveram um aumento de 29,5%. As maiores elevações com essa despesa ocorreram em (54,8%), (38,2%) e (36,4%). Já em, o aumento acumulado foi o menor: 24,7%. Apesar do aumento das despesas com pessoal, esses municípios não têm ultrapassado o limite máximo de 60%, em relação à participação na receita, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Em 2014, esse indicador, no total da Regional, flutuou em torno de 47,1%. Na composição das despesas dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de em 2014, o maior peso coube ao item pessoal (50,2%), seguido de custeio (40,4%), investimento (8,1%) e encargos e amortizações da dívida (1,3%). apresentou o maior valor em despesa com pessoal (R$ 169,2 milhões), correspondendo a 50,6% da despesa total do município. No item custeio, o maior valor também foi do município de, com R$ 136,5 milhões, correspondendo a 40,8% de sua despesa total. Na despesa com investimento novamente se destaca (R$ 23,8 milhões), com 7,1% da despesa total do município, assim como no item encargos e amortizações da dívida, com R$ 5,1 milhões, representando 1,5% da despesa total do município.(ver tabela 14.) Tabela 13. Desempenho do gasto com pessoal Município Total Regional Aumento acumulado 2009 / 2014 (%) 24,7 38,2 36,4 54,8 29,5 Gasto com pessoal Taxa anual média 2009 / 2014 (%) 4,5 6,7 6,4 9,1 5,3 Participação na receita total (%) 46,0 52,4 47,9 48,1 47,1 Fonte: Balanços Municipais/ Revista Finanças dos Municípios Capixabas Elaboração: Ideies/Sistema Findes 30

31 Tabela 14. Valor e composição da despesa total Município Valor em R$ milhões Pessoal Partic. na despesa Total (%) Valor em R$ milhões Custeio Partic. na despesa Total (%) Investimento Valor em R$ milhões Partic. na despesa Total (%) Encargos e amortizações da dívida Valor em R$ milhões Partic. na despesa Total (%) Despesa Total Valor em R$ milhões Partic. na despesa Total (%) Total Regional Colatina 169,2 31,5 16,7 22,4 239,8 50,6 51,9 48,9 46,3 50,2 136,5 25,4 10,8 20,5 193,2 40,8 41,9 31,6 42,3 40,4 23,8 3,4 6,3 4,9 38,5 7,1 5,6 18,5 10,2 8,1 5,1 0,4 0,3 0,6 6,4 1,5 0,6 1,0 1,2 1,3 334,6 60,6 34,3 48,3 477,9 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: Balanços Municipais/ Revista Finanças dos Municípios Capixabas Elaboração: Ideies/ Sistema Findes Visto que a maior parte das despesas já está atrelada a custos fixos (pessoal e demais custeios), a opção mais comum é o corte nos gastos com investimentos públicos, paralisando obras ou atrasando a compra de equipamentos, entre outros. Outro indicador que se destacou foi o de investimentos públicos, que são recursos aplicados em realizações de obras, desapropriações e aquisições de equipamentos. Em 2014, os investimentos dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de apresentaram um crescimento de 137,7%, passando de R$ 16,2 milhões, em 2013, para R$ 38,5 milhões, em 2014 (gráfico 11). O volume total de investimentos públicos nos municípios pertencentes à Diretoria Regional de registrou um aumento acumulado de 21,0% no período entre 2009 e 2014, sendo a taxa anual média de 3,9%. As melhores performances em termos de crescimento foram verificadas em, e, onde os investimentos tiveram um aumento acumulado superior a 50%. Quanto à taxa anual média, os municípios de e se destacaram, com 18,9% e 10,9%, nessa ordem. (Ver tabela 15.) Gráfico 11.Evolução do volume total de investimentos públicos dos municípios pertencentes à Diretoria Regional de em R$ milhões - IPCA médio de ,8 25,9 29,7 47,5 16,2 38,

32 Tabela 15. Desempenho dos investimentos públicos Município Aumento acumulado 2009 / 2014 (%) Investimento Taxa anual média 2009 / 2014 (%) Participação na despesa total 2014 (%) 2,0 0,4 7,1 137,5 18,9 5,6 67,8 10,9 18,5 53,4 8,9 10,2 Total Regional 21,0 3,9 8,1 Fonte: Balanços Municipais/ Revista Finanças dos Municípios Capixabas Elaboração: Ideies/Sistema Findes 5.3. CARACTERIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS PREVISTOS 2016/2018 Dos investimentos industriais previstos para o Espírito Santo no período de 2016/2018, o município de receberá a maior parte das empresas: Grupo Carta Fabril, Grupo Ambitec, Nutripetro, Imetame Logística, Fibria - Portocel, Ensyn Corporation, Jurong Shipyard e Sete Brasil. Já receberá investimentos da empresa Balmoral na fabricação de boias para a indústria do petróleo. A implantação desses projetos industriais beneficiará os setores de energia, papel e celulose, infraestrutura portuária e logística, e petróleo e gás onshore, o que, além de contribuir para a criação de novos postos de trabalho, também contribuirá para uma maior dinamização da economia dessa Regional. (Ver tabela 16.) Tabela 16. Investimentos industriais previstos em 2016/2018 Município Empresa Projeto Setor Fibria; Ensyn Corporation Unidade fabril voltada à produção de óleo combustível a partir de biomassa Energia Grupo Ambiptec; Nutripetro Terminal portuário Barra do Riacho Infraestrutura portuária Grupo Carta Fabril Instalação de fábrica de papéis tissue Imetame Logística Fase 1 da implantação do Terminal Industrial de Uso Privado (TUP) Imetame Logística Fase 2 da implantação do Terminal Industrial de Uso Privado (TUP) Papel e Celulose Petróleo e gás onshore Petróleo e gás onshore Jurong Shipyard e Sete Brasil Um navio-sonda Petróleo e gás onshore Balmoral Fábrica de boias para sustentação de tubos flexíveis usados na indústria do petróleo Fibria - Portocel Construção do terminal Portocel II Petróleo e gás onshore Infraestrutura Portuária 32

33 6 DO CARACTERIZAÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS SISTEMA FINDES O plano de investimentos do Sistema Findes, elaborado nas gestões 2011/2014 e 2014/2017, cuja execução irá até 2017, está estimado em um total de R$ 200 milhões na modernização dos laboratórios do Senai, na expansão da rede de prestação de serviços de educação básica, educação profissional, educação corporativa, saúde, segurança e qualidade de vida do trabalhador, com reformas, ampliações e construções de novas unidades do Sesi e do Senai. Estão sendo realizados investimentos para modernização tecnológica da ordem de aproximadamente R$ 82 milhões em laboratórios do Senai, nas áreas técnicas de alimentos, automobilística, elétrica residencial e industrial, ensaios destrutivos (construção civil), hidráulica, informática, marcenaria, mecânica, automação industrial, plásticos, meio-ambiente, vestuário e segurança e saúde do trabalho. 6.1 Agência de Treinamento Municipal A Agência de Treinamento conceitua-se como um estabelecimento instalado e equipado para o atendimento às demandas de educação, educação profissional, educação tecnológica e para o trabalho, objetivando atender à prestação de serviços para as indústrias da região e do município. É uma parceria realizada entre as prefeituras municipais e o Sesi/Senai/IEL objetivando ampliar o acesso da população aos cursos profissionalizantes, elevando a qualificação da mão de obra local para a inserção e manutenção no mercado de trabalho. Atualmente estão em funcionamento as ATMs de Santa Teresa, Itarana-Itaguaçu, Sambão do Povo em Vitória,, São Gabriel da Palha e Guaçuí. A Agência de Treinamento de Castelo está prevista para iniciar suas atividades ainda neste ano de

34 Caminhos para o Desenvolvimento Regional Figura 6. Escola Móvel 6.2 Escola Móvel Figura 7. Agência de Treinamento Municipal O Sistema conta com a Escola Móvel, nome comercial dado ao Centro Integrado de Ações Móveis do Sesi/Senai/IEL do Espírito Santo, que compreende as ações das entidades que se deslocam para atendimentos em locais onde, preferencialmente, não existem atuações em unidades fixas, levando produtos e serviços do sistema indústria a toda a população capixaba, independentemente das distâncias e das dificuldades de acesso, incrementando assim a interiorização do desenvolvimento. A Escola Móvel já passou pelos municípios de Baixo Guandu, Governador Lindenberg, Santa Maria de Jetibá e passará também pelo município de Cariacica. 34

35 Caminhos para o Desenvolvimento Regional 6.3 Unidade Integrada de Ações Móveis Unidade Integrada de Ações Móveis é a unidade operacional com metas e orçamentos próprios, que coordena, controla e administra todas as Ações Móveis do Sesi e Senai, voltadas para a educação, com o recurso de kits, módulos educacionais e Unidades Móveis (carretas, ônibus e vans). As unidades móveis levam a educação profissional para localidades que não contam com escolas fixas do Senai ou para atender às demandas da indústria. Ao todo, são 16 Unidades Móveis em funcionamento, contemplando os segmentos de construção civil, vestuário, madeira e mobiliário, metalmecânico e a unidade frigorífica recentemente inaugurada. Figura 8. Unidades móveis (carretas) 35

36 6.4 Investimentos nos municípios pertencentes à Diretoria Regional de Os investimentos foram destinados a obras e melhorias no Sesi de. Figura 9. Sesi Saiba Mais FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO - FINDES Endereço: Avenida Nossa Senhora da Penha, nº 2.053, Ed. Findes 3º andar Site: sistemafindes.org.br Bairro: Santa Lúcia, Vitória/ ES CEP: Telefone: (27) / DIRETORIA REGIONAL DA FINDES EM ARACRUZ Endereço: Rua Epifânio Pontin, 985, Bairro: Vila Nova, /ES. CEP: Telefone: (27)

37 Publicação do IDEIES setembro 2016 Nº 2 Ano 02 Diretoria Plenária Presidente da Findes - Marcos Guerra 1º Vice-presidente da Findes - Gibson Barcelos Reggiani Vice-presidentes da Findes - Aristoteles Passos Costa Neto, Benízio Lázaro, Clara Thais Rezende Cardoso Orlandi, Elder Elias Giordano Marim, Egídio Malanquini, Houberdam Pessotti, Leonardo Souza Rogerio de Castro, Manoel de Souza Pimenta Neto, Sebastião Constantino Dadalto 1º Diretor administrativo da Findes - José Augusto Rocha 2º Diretor administrativo da Findes - Sérgio Rodrigues da Costa 1º Diretor financeiro da Findes - Tharcicio Pedro Botti 2º Diretor financeiro da Findes - Ronaldo Soares Azevedo 3º Diretor financeiro da Findes - Flavio Sergio Andrade Bertollo Diretores Almir José Gaburro Atilio Guidini Elias Cucco Dias Emerson de Menezes Marely Ennio Modenesi Pereira II Jose Carlos Bergamin José Carlos Chamon Luiz Alberto de Souza Carvalho Luiz Carlos Azevedo de Almeida Luiz Henrique Toniato Loreto Zanotto Mariluce Polido Dias Neviton Helmer Gasparini Ocimar Sfalsin Ortêmio Locatelli Filho Ricardo Ribeiro Barbosa Samuel Mendonça Sérgio Rodrigues da Costa Silésio Resende de Barros Tullio Samorini Vladimir Rossi Superintendente corporativo - Marcelo Ferraz Goggi Diretoria Regional de Vice-presidente institucional: João Baptista Depizzol Neto Diretor adjunto: Luis Soares Cordeiro Composição do Conselho Arildo Bras Bolsoni Carlos Renato Locatelli Celito Rogério de Lima Ednilson Caniçali Everton Menegáz Modenese João Alfredo de Araújo Luiz Carlos Tofoli Seschini Luiz Henrique Pessanha de Sousa Rodrigo Baiocco Wellington Ângelo Loureiro Giacomin Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo - Ideies Presidente - Marcos Guerra Diretor para Assuntos do Ideies - Egídio Malanquini Diretor-executivo - Antonio Fernando Doria Porto Gerência Executiva de Economia Criativa Sesi/Senai/ES Gerente-executivo - Antonio Fernando Doria Porto Unidade de Defesa de Interesses (UDI) - Elizângela de Souza Rodrigues Unidade de Economia Criativa (UEC) - Karina Goldner Fideles Biriba Unidade de Gestão do Conhecimento (UGC) - Aline Elisa Cotta d Avila Unidade de Gestão da Informação (UGI) - Cintia Busato Franco Equipe de Produção - Antonio Fernando Doria Porto Cíntia Busato Franco Andressa Kelly de Oliveira Cleide Maria Perin Motta Nathan Marques Diirr Flaviana Silva de Oliveira Santos Taíssa Farias Soffiatti

38 Caminhos para o Desenvolvimento Regional Diretoria Regional de

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