SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

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1 Manual para elaboração de proposta de composição do plenário do Crea Brasília-DF Abril de

2 PRESIDENTE: Engenheiro Civil JOSÉ TADEU DA SILVA GERENTE DE ASSISTÊNCIA AOS COLEGIADOS GAC: Advogada TÂNIA LAURA MAIA FLORES COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO, NORMAS E PROCEDIMENTOS CONP: Exercício 2012 Conselheiro Federal AFONSO LUIZ COSTA LINS JÚNIOR - Coordenador Conselheiro Federal ARCILEY ALVES PINHEIRO Coordenador Adjunto Conselheiro Federal DIRSON ARTUR FREITAG Conselheira Federal DARLENE LEITÃO E SILVA ASSISTENTE DA COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO, NORMAS E PROCEDIMENTOS: WANESSA SEVERINO BORGES ALMEIDA Contato - Caixa Postal: terco.creas@confea.org.br 2

3 SUMÁRIO 1.APRESENTAÇÃO ORIENTAÇÕES INICIAIS COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS REGIONAIS DE ENGENHARIA E AGRONOMIA PROCEDIMENTOS QUE ANTECEDEM A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO DO CREA COMISSÃO DE RENOVAÇÃO DO TERÇO CRT REVISÃO DO REGISTRO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR REVISÃO DO REGISTRO DAS ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR OU DE PROFISSIONAIS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO DO CREA REPRESENTAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR REPRESENTAÇÃO DAS ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR REPRESENTAÇÃO DAS ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO INSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO DE CÂMARA ESPECIALIZADA AJUSTES DOS MANDATOS TABELAS QUE DEVEM CONSTAR DA PROPOSTA DE COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO DO CREA ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA DE COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO DO CREA AO CONFEA E HOMOLOGAÇÃO INDICAÇÃO E POSSE DOS REPRESENTANTES ANEXO I FORMULÁRIO DE REVISÃO/REGISTRO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ANEXO II FORMULÁRIO DE REVISÃO/REGISTRO DE ENTIDADE DE CLASSE ANEXO III TABELAS ANEXO IV FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE COMPOSIÇÃO ANEXO V LEGISLAÇÃO

4 1. APRESENTAÇÃO Este manual tem por objetivo auxiliar os Creas na elaboração das propostas de composição de seus plenários, buscando a correta aplicação da legislação em vigor e a uniformização de procedimentos. A intenção do Confea ao revisar e atualizar o manual é apresentar, de forma clara e sistemática, os procedimentos para elaboração das propostas de composição dos plenários dos Creas, em conformidade com a legislação pertinente. 4

5 2. ORIENTAÇÕES INICIAIS O processo de composição anual do Plenário do Crea, em atendimento à legislação em vigor, consiste nos seguintes procedimentos conduzidos por Comissão Permanente denominada Comissão de Renovação do Terço CRT (arts. 6º, 7º e 8º da Resolução nº 1.019, de 2006): I revisão e regularização pelo Crea dos registros das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior e de profissionais técnicos de nível médio, de acordo com os critérios estabelecidos em resolução específica; II elaboração da proposta de composição do plenário do Crea; III aprovação pelo plenário do Crea da proposta de sua composição; IV homologação pelo plenário do Confea da proposta de composição do plenário do Crea; e V posse dos representantes das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior e de profissionais técnicos de nível médio. 5

6 3. COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS REGIONAIS DE ENGENHARIA E AGRONOMIA O plenário do Crea é constituído por brasileiros, diplomados nas áreas profissionais abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, legalmente habilitados de acordo com a legislação em vigor, obedecida a seguinte composição (art. 2º da Resolução nº 1.019, de 2006): 1. um presidente, eleito pelo voto direto e secreto dos profissionais registrados e em dia com suas obrigações junto ao respectivo Crea (art. 1º da Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991, combinado com o inciso I do art. 2º da Resolução nº 1.019, de 2006); 2. representantes das instituições de ensino superior com sede na circunscrição (inciso II do art. 2º da Resolução nº 1.019, de 2006); 3. representantes das entidades de classe de profissionais de nível superior com sede na circunscrição (inciso III do art. 2º da Resolução nº 1.019, de 2006); e 4. representantes das entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio com sede na circunscrição (inciso IV do art. 2º da Resolução nº 1.019, de 2006). As instituições de ensino superior, entidades de classe de profissionais de nível superior e entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio somente adquirem o direito de indicar representantes no Plenário do Crea para o ano subsequente após a homologação de seu registro e de revisão do seu registro, pelo Confea, até a sessão plenária do mês de maio (art. 4 e 1º do art. 5º, ambos da Resolução nº 1.019, de 2006). Excepcionalmente no ano de 2012, a instituição de ensino superior ou a entidade de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais técnicos de nível médio terão direito a representação no Plenário do Crea em 2013 se a homologação da revisão de seu registro, pelo Confea, ocorrer até a sessão plenária do mês de junho (Decisão Normativa nº 91/2012 e Decisão PL-406/2012). Cada representante, conselheiro regional, terá um suplente do mesmo grupo/categoria, modalidade ou campo de atuação profissional da câmara especializada (arts. 29, 30 e 31 da Resolução nº 1.019, de 2006). 6

7 4. PROCEDIMENTOS QUE ANTECEDEM A ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO DO CREA 1. Decisão do plenário do Crea instituindo a Comissão de Renovação do Terço CRT; 2. Súmulas das reuniões da Comissão de Renovação do Terço CRT; 3. Ofícios da Comissão de Renovação do Terço CRT solicitando a documentação necessária para revisão de registro das instituições de ensino superior, das entidades de classe de profissionais de nível superior e das entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio, no caso de renovação de suas representações; 4. Formulários de revisão de registro das instituições de ensino superior, das entidades de classe de profissionais de nível superior e das entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio; 5. Decisão do plenário do Crea aprovando a revisão de registro de instituições de ensino superior, de entidades de classe de profissionais de nível superior e de entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio; 6. Decisão do plenário do Confea homologando a revisão de registro das instituições de ensino superior, das entidades de classe de profissionais de nível superior e das entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio, nos casos previstos nos parágrafos únicos, dos arts. 14 e 15 da Resolução nº 1.018, de 2006); 7. Decisão do plenário do Crea suspendendo a representação das instituições de ensino superior, das entidades de classe das entidades de classe de profissionais de nível superior e das entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio (arts. 16 e 18 da Resolução 1.018, de 2006) 8. Decisão do plenário do Crea cancelando o registro das instituições de ensino superior, das entidades de classe das entidades de classe de profissionais de nível superior e das entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio (arts. 17 e 18 da Resolução 1.018, de 2006) 9. Decisão do plenário do Crea fixando o número de conselheiros do plenário representantes das instituições de ensino superior, das entidades de classe de profissionais de nível superior e das entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio. Nota: O Crea deverá formalizar um processo de composição e outro para cada instituição de ensino e entidade de classe que renove a representação para abrigar todos os respectivos e distintos documentos de revisão de registro, devidamente ordenado de forma cronológica e numerado sequencialmente em ordem crescente. No processo de composição somente serão anexados os Formulários do ANEXO I e do ANEXO II e as Decisões de aprovação pelo Crea ou de homologação pelo Confea das revisões de registro. 7

8 5. COMISSÃO DE RENOVAÇÃO DO TERÇO CRT A Comissão de Renovação do Terço CRT deverá ser instituída por decisão do plenário do Crea, preferencialmente na primeira sessão do ano, iniciando os procedimentos referentes à elaboração da proposta de composição do plenário do Crea (art. 8º da Resolução nº 1.019, de 2006). Após a composição da CRT, o Crea deverá informar ao Confea, via ofício, a relação dos conselheiros e do assistente que a compõem e os respectivos contatos, objetivando, principalmente, uma ação integrada entre o Confea e o Crea na elaboração da proposta de composição do plenário. A composição e as competências da CRT estão definidas no regimento do Crea (parágrafo único do art. 8º da Resolução nº 1.019, de 2006). As conclusões obtidas nas reuniões da CRT deverão constar de súmulas e serem anexadas ao processo instaurado para registrar os fatos ocorridos ao longo do seu trabalho. 8

9 6. REVISÃO DO REGISTRO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR O Crea, de acordo com a Resolução nº 1.018, de 2006, procederá à revisão de registro de instituições de ensino superior por ocasião do processo de composição do plenário e sempre que couber a renovação de sua representação para o ano subsequente (art. 13 da Resolução 1.018, de 2006). A instituição de ensino superior, quando do processo de revisão do seu registro, deverá apresentar ao Crea os seguintes documentos (incisos I, II, III, IV e V do art. 14 da Resolução nº 1.018, de 2006): a) regimento ou estatuto aprovado pelo órgão competente do sistema de ensino quando houver alteração de sua denominação ou organização acadêmica; b) ato de recredenciamento da instituição de ensino superior expedido pelo órgão oficial competente, quando for o caso; c) ato de criação, de autorização, de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento de cada curso ministrado nas áreas de formação profissional abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, expedido pelo órgão competente do sistema de ensino e publicado na Imprensa Oficial, dos novos cursos ministrados pela instituição e não cadastrados no Crea; d) ato de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento, expedido pelo órgão competente do sistema de ensino e publicado na Imprensa Oficial, dos cursos já cadastrados no Crea; e e) relação de todos os profissionais docentes, adimplentes com suas anuidades junto ao Crea, que ministrem disciplinas profissionalizantes de áreas de formação abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, acompanhada de cópia das respectivas anotações de responsabilidade técnica de cargo ou função da atividade de docência. A Comissão de Renovação do Terço deverá solicitar da instituição de ensino superior a documentação relacionada nas alíneas a, b, c, d e e e realizar a análise desta documentação. Tendo a instituição de ensino superior atendido aos dispositivos legais, a comissão deve declará-la apta a participar do processo de composição do plenário, caso contrário o processo deverá ser encaminhado ao plenário do Crea com a sugestão de suspensão de sua representação (art. 16 da Resolução nº 1.018, de 2006). Caso os documentos citados nas alíneas a, b, c, d e e não possuam alterações, o que não ensejaria a atualização do cadastro no Crea, a instituição de ensino superior deverá informar por escrito, quando do processo de revisão de registro, que os dados constantes do arquivo do Crea atendem integralmente às disposições da legislação vigente. Os processos relativos à revisão de registro das instituições de ensino superior não devem ser encaminhados ao Confea, mas apenas o Formulário do ANEXO I, juntamente com a proposta de composição do Plenário do Crea. A exceção se faz nos casos previstos no parágrafo único do art. 14 da Resolução nº 1.018, de 2006, que dispõe que no caso em que seja verificada alteração na denominação da instituição de ensino superior, na sua organização acadêmica ou em seu vínculo 9

10 com a entidade mantenedora, o processo de revisão de registro deverá ser apreciado pelo Plenário do Crea e, após sua aprovação, ser encaminhado ao Confea para homologação. Caso a instituição de ensino superior, no prazo de um ano contado da data de suspensão de sua representação, não houver regularizado sua situação, seu registro deverá ser cancelado pelo plenário do Crea (art. 17 da Resolução nº 1.018, de 2006). O Crea deverá encaminhar ao Confea para conhecimento e providências a decisão plenária que houver suspendido a representação ou cancelado o registro da instituição de ensino superior, bem como anexá-la à proposta de composição do plenário (art. 18 da Resolução nº 1.018, de 2006). Cancelado o registro da instituição de ensino superior, seu(s) representante(s) cumprirá(ão) na íntegra o(s) mandato(s) já iniciado(s) (art. 20 da Resolução nº 1.018, de 2006). Caso seja do interesse, a instituição de ensino superior cujo registro tenha sido cancelado poderá solicitar novo registro no Crea, apresentando requerimento instruído de acordo com as disposições estabelecidas pela Resolução nº 1.018, de 2006 (art. 19 de Resolução nº 1.018, de 2006). No caso dos processos de revisão de registro das instituições de ensino superior em que for verificado alteração na denominação da instituição de ensino superior, na sua organização acadêmica ou em seu vínculo com a entidade mantenedora, estes deverão, após aprovação do plenário do Crea, ser encaminhados ao Confea até 31 de março para que sua homologação ocorra até a sessão plenária do mês de maio. Somente após essa homologação pelo Confea é que a instituição de ensino superior estará apta a participar do processo de composição do plenário. Excepcionalmente no ano de 2012, os processos de revisão de registro de instituição de ensino superior deverão ser encaminhados ao Confea até 31 de maio de 2012 para que sua homologação ocorra até a sessão plenária do mês de junho (Decisão PL-0406/2012 e Decisão Normativa nº 91, de 2012). 10

11 7. REVISÃO DO REGISTRO DAS ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR OU DE PROFISSIONAIS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO O Crea, de acordo com a Resolução nº 1.018, de 2006, procederá à revisão de registro das entidades de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais técnicos de nível médio por ocasião do processo de composição do plenário e sempre que couber a renovação de sua representação para o ano subsequente (art. 13 da Resolução 1.018, de 2006). As entidades de classe, quando do processo de revisão do seu registro, deverão apresentar ao Crea os seguintes documentos (incisos I, II e III do art. 15 da Resolução nº 1.018, de 2006): a) alterações estatutárias registradas em cartório e não atualizadas no Crea; b) comprovantes do efetivo funcionamento e da prática de atividades de acordo com os objetivos definidos em seu estatuto referentes às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea de forma contínua, durante o período compreendido entre a homologação ou a última revisão de seu registro e a nova revisão requerida pelo Crea; e c) relação de sócios efetivos, domiciliados na circunscrição, especificando nome, título profissional e número de registro no Crea de no mínimo trinta ou sessenta profissionais adimplentes com suas anuidades junto ao Crea, para a entidade uniprofissional ou multiprofissional, respectivamente. Caso os documentos citados nas alíneas a, b e c não possuam alterações, o que não ensejaria a atualização do cadastro no Crea, a entidade de classe deverá informar por escrito, quando do processo de revisão de registro, que os dados constantes do arquivo do Crea atendem integralmente às disposições da legislação vigente. Para fins de comprovação do efetivo funcionamento, a entidade de classe deve apresentar pelo menos seis documentos para cada ano compreendido entre a homologação ou a última revisão de seu registro e a nova revisão requerida pelo Crea, a citar (inciso VI do art. 9º da Resolução nº 1.018, de 2006): a) as atas de reuniões e de assembleias, contendo registro de atividades realizadas relativas aos objetivos definidos no estatuto da entidade, assinadas pelos diretores ou associados; b) demonstrativos de execução de atividades voltadas à valorização profissional, como a promoção ou a participação em eventos de cunho técnico-cultural ou intercâmbio com outros órgãos e entidades similares; c) convênios firmados com entidades públicas ou privadas, visando à valorização profissional; e d) informativos, boletins ou revistas publicados pela entidade, além de outras peças que também comprovem as atividades desenvolvidas no período. 11

12 A Comissão de Renovação do Terço deverá solicitar da entidade de classe a documentação relacionada nas alíneas a, b e c e realizar a análise dessa documentação. Tendo a entidade de classe atendido aos dispositivos legais, a comissão deve declará-la apta a participar do processo de composição do plenário, caso contrário o processo deverá ser encaminhado ao plenário do Crea com a sugestão de suspensão de sua representação (art. 16 da Resolução nº 1.018, de 2006). Caso a entidade de classe, no prazo de um ano contado da data de suspensão de sua representação, não houver regularizado sua situação, seu registro deverá ser cancelado pelo plenário do Crea (art. 17 da Resolução nº 1.018, de 2006). Os processos relativos à revisão de registro das entidades de classe não devem ser encaminhados ao Confea, mas apenas o Formulário do ANEXO II, juntamente com a proposta de composição do plenário do Crea. A exceção se faz nos casos previstos no parágrafo único do art. 15 da Resolução nº 1.018, de 2006, que dispõe que no caso em que seja verificada alteração na denominação da entidade de classe ou na abrangência do quadro de seus sócios efetivos, o processo de revisão de registro deverá ser apreciado pelo Plenário do Crea e, após sua aprovação, ser encaminhado ao Confea para homologação. O Crea deverá encaminhar ao Confea para conhecimento e providências a decisão plenária que houver suspendido a representação ou cancelado o registro da entidade, bem como anexá-la à proposta de composição do plenário (art. 18 da Resolução nº 1.018, de 2006). Cancelado o registro da entidade de classe, seu(s) representante(s) cumprirá(ão) na íntegra o(s) mandato(s) já iniciado(s) (art. 20 da Resolução nº 1.018, de 2006). Caso seja do interesse, a entidade de classe cujo registro tenha sido cancelado poderá solicitar novo registro no Crea, apresentando requerimento instruído de acordo com as disposições estabelecidas pela Resolução nº 1.018, de 2006 (art. 19 da Resolução nº 1.018, de 2006). No caso dos processos de revisão de registro das entidades de classe em que for verificada alteração na denominação da entidade de classe ou na abrangência do quadro de seus sócios efetivos, estes deverão, após aprovação do plenário do Crea, ser encaminhados ao Confea até 31 de março para que sua homologação ocorra até a plenária do mês de maio. Somente após a homologação pelo Confea é que a entidade de classe estará apta a participar do processo de renovação do terço. Excepcionalmente no ano de 2012, os processos de revisão de registro de das entidades de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais técnicos de nível médio deverão ser encaminhados ao Confea até 31 de maio de 2012 para que sua homologação ocorra até a sessão plenária do mês de junho (Decisão PL- 0406/2012 e Decisão Normativa nº 91, de 2012). 12

13 8. ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO DO CREA A proposta de composição do plenário do Crea deve ser apresentada com as seguintes informações (art. 11 da Resolução 1.019, de 2006): I o número total de representantes das instituições de ensino superior e de cada entidade de classe de profissionais de nível superior e de profissionais técnicos de nível médio; II composição de câmaras especializadas; e III o período de mandato das representações das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior e de profissionais técnicos de nível médio nas câmaras especializadas. A proposta de composição do plenário do Crea deve ser elaborada mesmo que não seja verificada a alteração do número de conselheiros ou a modificação da representação dos grupos/categorias, modalidades e campos de atuação profissionais ( 1º do art. 23 da Resolução nº 1.019, de 2006). Caso seja proposta a alteração do número de conselheiros ou a modificação da representação dos grupo/categorias, modalidades e campos de atuação profissionais, as respectivas justificativas deverão constar da proposta de composição do plenário ( 1º do art. 23 da Resolução nº 1.019, de 2006). 8.1 REPRESENTAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR O número total de representantes das instituições de ensino superior é definido de acordo com o número de instituições de ensino registradas e homologadas e com os cursos reconhecidos ofertados nas áreas de formação profissional abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, limitado a 1 (um) representante por grupo/categoria da Engenharia e da Agronomia, por instituição de ensino superior (art. 12 da Resolução nº 1.019, de 2006). A instituição de ensino superior indicará para representante e seu suplente profissionais no exercício de docência que pertençam ao grupo/categoria, à modalidade ou ao campo de atuação profissional do curso que a instituição de ensino superior oferte e na qual se fará representar, conforme definição estabelecida pelo Crea (art. 29 da Resolução nº 1.019, de 2006). As escolas que ministram cursos de educação profissional de nível tecnológico correspondem a cursos de nível superior, conforme o inciso III do art. 3º do Decreto nº 2.208, de 17 de abril de Assim, tais instituições de ensino superior têm direito a se fazer representar no plenário do Crea. Os representantes dessas instituições de ensino superior deverão ser enquadrados em um dos grupos/categorias da Engenharia ou da Agronomia, conforme a Resolução nº 1.019, de O registro nos Creas, para fins de representação, se dará por universidade, centro federais de educação tecnológica, centro universitário ou por estabelecimento isolado, como faculdade integrada, faculdade de tecnologia, faculdade, instituto superior ou escola superior, não cabendo, portanto, para fins de representação, o 13

14 registro de faculdade, centro ou instituto que faça parte de universidade ver estatuto/regimento (art. 3º da Resolução nº 1.018, de 2006). O registro da instituição de ensino superior somente será efetivado após sua homologação pelo plenário do Confea, até a sessão plenária do mês de maio (parágrafo único do art. 7º da Resolução nº 1.018, de 2006 e 1º do art. 5º da Resolução nº 1.019, de 2006) e, para tanto, o Crea deve protocolizar no Confea o processo de registro da instituição de ensino superior até 31 de março ( 2º do art. 5º da Resolução nº 1.019, de 2006). No caso em que seja verificada alteração na denominação da instituição, na sua organização acadêmica ou em seu vínculo com a entidade mantenedora, a revisão de registro da instituição de ensino superior só será efetivada após sua homologação pelo Confea, até a sessão plenária do mês de maio, e para tanto o Crea deve protocolizar no Confea o processo de revisão registro da instituição de ensino superior até 31 de março. Excepcionalmente no ano de 2012, os processos de revisão de registro de instituição de ensino superior deverão ser encaminhados ao Confea até 31 de maio de 2012 para que sua homologação ocorra até a sessão plenária do mês de junho (Decisão PL-0406/2012 e Decisão Normativa nº 91, de 2012). A primeira representação da instituição de ensino superior se efetivará na composição do plenário do Crea no ano subsequente ao de sua homologação pelo Confea (art. 5º da Resolução nº 1.019, de 2006) se homologado até a sessão plenária do mês de maio do exercício em curso. A instituição de ensino superior deverá atualizar o seu registro no Crea a cada novo curso reconhecido, atendendo aos requisitos dos incisos III e V do art. 14 da Resolução nº 1.018, de A documentação referente ao procedimento adotado não deverá ser encaminhada ao Confea, devendo a Comissão de Renovação do Terço apenas informar sobre tal procedimento na proposta de composição do plenário. O Crea deve estabelecer o número total de representantes das instituições de ensino superior até sua sessão plenária do mês de junho. A decisão plenária do Crea que aprova o número total de representantes das instituições de ensino superior deve ser protocolizada no Confea até o dia 30 de junho. (art. 10 da Resolução nº 1.019, de 2006). A Comissão de Renovação do Terço deverá estar atenta à homologação do registro e de revisão de registro de instituição de ensino superior, pelo Confea, pois somente após esta homologação a instituição estará apta à representação e, portanto, ser contemplada na proposta de composição do plenário. 8.2 REPRESENTAÇÃO DAS ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR Caberá a cada entidade de classe de nível superior com registro e revisão de registro, nos casos previstos, homologados pelo Confea a indicação mínima de 1 (um) representante para compor o plenário do Crea, podendo este número ser aumentado em função da proporcionalidade entre os representantes dos diferentes grupos/categorias profissionais (art. 40 da Lei n 5.194, de 1966). 14

15 O registro da entidade de classe de profissionais de nível superior somente será efetivado após sua homologação pelo plenário do Confea até a sessão plenária do mês de maio (parágrafo único do art. 7º da Resolução nº 1.018, de 2006 e 1º do art. 5º da Resolução nº 1.019, de 2006) e, para tanto, o Crea deve protocolizar no Confea o processo de registro da entidade de classe até 31 de março ( 2º do art. 5º da Resolução nº 1.019, de 2006). No caso em que seja verificada alteração na denominação da entidade ou na abrangência do quadro de seus sócios efetivos, a revisão de registro da entidade de classe de profissionais de nível superior só será efetivada após sua homologação pelo Confea, até a sessão plenária do mês de maio, e para tanto o Crea deve protocolizar no Confea o processo de revisão registro da entidade de classe até 31 de março. Excepcionalmente no ano de 2012, os processos de revisão de registro de das entidades de classe de profissionais de nível superior deverão ser encaminhados ao Confea até 31 de maio de 2012 para que sua homologação ocorra até a sessão plenária do mês de junho (Decisão PL-0406/2012 e Decisão Normativa nº 91, de 2012). A primeira representação da entidade de classe de profissionais de nível superior se efetivará na composição do plenário do Crea no ano subsequente ao de sua homologação pelo Confea (art. 10 da Resolução nº 1.019, de 2006) se homologado até a sessão plenária do mês de maio do exercício em curso. A Comissão de Renovação do Terço deverá estar atenta à homologação do registro e de revisão de registro entidade de classe de profissionais de nível superior, pelo Confea, pois somente após esta homologação a entidade de classe estará apta à representação e, portanto, ser contemplada na proposta de composição do plenário. O Crea deve estabelecer o número total de representantes das entidades de classe de nível superior até sua sessão plenária do mês de junho. A decisão plenária do Crea que aprova o número total de representantes das entidades de classe de nível superior deve ser protocolizada no Confea até o dia 30 de junho (art. 10 da Resolução nº 1.019, de 2006). Para estabelecimento do número de conselheiros regionais, representantes das entidades de classe de nível superior, deverão ser levados em consideração os seguintes fatores (incisos I, II, III e IV do art. 13 da Resolução nº 1.019, de 2006): a) assegurar, no mínimo, um representante por entidade de classe de profissionais de nível superior; b) observar a proporcionalidade entre os profissionais de nível superior de cada grupo/categoria, modalidade ou campo de atuação profissional, registrados ou com visto na circunscrição, que estejam adimplentes com suas anuidades junto ao Crea até o dia 31 de dezembro do ano anterior; c) a necessidade de instituição ou de manutenção de câmaras especializadas; e d) a infraestrutura e a disponibilidade financeira do Crea. 15

16 Objetivando a distribuição das vagas entre os grupos/categorias da Engenharia e da Agronomia e, posteriormente, entre as modalidades e campos de atuação profissional, para elaboração da proposta de composição do plenário do Crea a Comissão de Renovação do Terço deverá seguir os procedimentos abaixo: 1. Obter do profissional o termo de opção formalizado com indicação da entidade pela qual deseje ser representado no caso de estar associado a mais de uma entidade de classe; e da grupo/categoria, modalidade ou campo de atuação profissional pelo qual deseje ser representado no caso de possuir mais de um título profissional, desde que corresponda a uma das entidades de classe à qual esteja associado. 2. Obter, até 30 de abril, a relação atualizada dos sócios efetivos de cada entidade de classe de profissionais de nível superior, contendo em ordem alfabética o nome, o título profissional e o número de registro, devendo ser verificado o número mínimo de 30 (trinta) ou 60 (sessenta) profissionais das áreas atualmente abrangidas pelo Sistema Confea/Crea para entidades de classe uniprofissionais e multiprofissionais, respectivamente. 3. Certificar a adimplência dos sócios efetivos da entidade de classe de profissionais de nível superior em relação às anuidades devidas ao Crea até 31 de dezembro do ano anterior. 4. Realizar o cálculo de proporcionalidade entre os grupos/categorias da Engenharia e da Agronomia. 5. Realizar o cálculo de proporcionalidade entre as modalidades e campos de atuação profissional da Engenharia e da Agronomia. 6. Realizar o cálculo de proporcionalidade entre as entidades de classe de profissionais de nível superior a partir dos dados obtidos no procedimento descrito no item 5. Para efetuar os cálculos de proporcionalidade acima citados, a Comissão de Renovação do Terço deverá seguir o disposto na Decisão Normativa nº 84, de 23 de agosto de 2010, que disciplina a distribuição das representações das entidades de classe de profissionais nos Creas, em conformidade com a Resolução 1.019, de Após o cálculo da proporcionalidade, caberá a cada entidade de classe de profissionais de nível superior o mínimo de 1 (um) representante ou um número de representantes proporcional ao número de seus associados. 8.3 REPRESENTAÇÃO DAS ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO O número de representantes das entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio é definido de acordo com os grupos/categorias, modalidades ou campos de atuação profissional das entidades de classe registradas e homologadas, limitado a 2 (dois) representantes por câmara especializada, e com os seguintes critérios (caput e incisos I, II, III e IV do art. 17 da Resolução nº 1.019, de 2006): 16

17 a) assegurar, no mínimo, um representante por câmara especializada; b) observar a proporcionalidade entre os profissionais técnicos de nível médio de cada grupo/categoria, modalidade ou campo de atuação profissional, registrados ou com visto na circunscrição, que estejam adimplentes com suas anuidades junto ao Crea até o dia 31 de dezembro do ano anterior; c) a necessidade de instituição ou de manutenção de câmaras especializadas; e d) a infraestrutura e a disponibilidade financeira do Crea. O registro da entidade de classe de profissionais técnicos de nível médio somente será efetivado após sua homologação pelo plenário do Confea, até a sessão plenária do mês de maio (parágrafo único do art. 7º da Resolução nº 1.018, de 2006 e 1º do art. 5º da Resolução nº 1.019, de 2006), e para tanto o Crea deverá protocolizar no Confea o processo de registro da entidade de classe até 31 de março ( 2º do art. 5º da Resolução nº 1.019, de 2006). No caso em que seja verificada alteração na denominação da entidade ou na abrangência do quadro de seus sócios efetivos, a revisão de registro da entidade de classe de profissionais de técnicos de nível médio só será efetivada após sua homologação pelo Confea, até a sessão plenária do mês de maio, e para tanto o Crea deverá protocolizar no Confea o processo de revisão registro da entidade de classe até 31 de março. Excepcionalmente no ano de 2012, os processos de revisão de registro de das entidades de classe de profissionais de técnico de nível médio deverão ser encaminhados ao Confea até 31 de maio de 2012 para que sua homologação ocorra até a sessão plenária do mês de junho (Decisão PL-0406/2012 e Decisão Normativa nº 91, de 2012). A primeira representação da entidade de classe de profissionais de técnicos de nível médio se efetivará na composição do plenário do Crea no ano subsequente ao de sua homologação pelo Confea (art. 10 da Resolução nº 1.019, de 2006) se homologado até a sessão plenária do mês de maio do exercício em curso. A Comissão de Renovação do Terço deverá estar atenta à homologação do registro e de revisão de registro da entidade de classe de profissionais de técnico de nível médio, pelo Confea, pois somente após esta homologação a entidade de classe estará apta à representação e, portanto, ser contemplada na proposta de composição do plenário do Crea. Objetivando a distribuição das vagas entre os grupos/categorias da Engenharia e da Agronomia e, posteriormente, entre as modalidades e campos de atuação profissional, para elaboração da proposta de composição do plenário do Crea a Comissão de Renovação do Terço deverá seguir os procedimentos abaixo: 1. Obter do profissional o termo de opção formalizado com indicação da entidade pela qual deseje ser representado no caso de estar associado a mais de uma entidade de classe; e do grupo/categoria, modalidade ou campo de atuação profissional pelo qual deseje ser representado no caso de possuir mais de um título profissional, desde que corresponda a uma das entidades de classe à qual esteja associado. 17

18 2. Obter, até 30 de abril, a relação atualizada dos sócios efetivos de cada entidade de classe de profissionais técnicos de nível médio, contendo em ordem alfabética o nome, o título profissional e o número de registro, devendo ser verificado o número mínimo de 30 (trinta) ou 60 (sessenta) profissionais das áreas atualmente abrangidas pelo Sistema Confea/Crea para entidades de classe uniprofissionais e multiprofissionais, respectivamente. 3. Certificar a adimplência dos sócios efetivos da entidade de classe de profissionais de técnico de nível médio em relação às anuidades devidas ao Crea até 31 de dezembro do ano anterior. 4. Realizar o cálculo de proporcionalidade entre os grupos/categorias da Engenharia e da Agronomia. 5. Realizar o cálculo de proporcionalidade entre as modalidades e campos de atuação profissional da Engenharia e da Agronomia, devendo o número de vagas destinadas ser igual ao número de câmaras especializadas existentes no Crea, limitado a 2 (dois) representantes por câmara especializada. 6. Realizar o cálculo de proporcionalidade entre as entidades de classe de profissionais de técnicos de nível médio a partir dos dados obtidos no procedimento descrito no item 5. Quando houver entidade de classe com direito à representação em uma única câmara especializada e outra entidade com direito a mais de uma representação, a vaga em disputa será concedida à primeira entidade (inciso I do art. 18 da Resolução nº 1.019, de 2006). Havendo mais de uma entidade de classe homologada pelo Confea com direito a representação em apenas uma câmara especializada, a primeira representação será definida por sorteio em sessão plenária e os demais períodos serão estabelecidos em forma de rodízio (inciso II do art. 18 da Resolução nº 1.019, de 2006). Para efetuar os cálculos de proporcionalidade acima citados, a Comissão de Renovação do Terço deverá seguir o disposto na Decisão Normativa nº 84, de 23 de agosto de 2010, que disciplina a distribuição das representações das entidades de classe de profissionais nos Creas, em conformidade com a Resolução 1.019, de INSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO DE CÂMARA ESPECIALIZADA Para a instituição ou manutenção de câmara especializada, o Crea deverá considerar os seguintes critérios (incisos I e II do art. 20 da Resolução nº 1.019, de 2006): 1. Existência de, no mínimo, 3 (três) representantes de instituições de ensino superior ou entidades de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais técnicos de nível médio do mesmo grupo/categoria, modalidade ou campo de atuação profissional; e 2. Atendimento às peculiaridades da fiscalização do exercício profissional na circunscrição. Somente pode indicar representante para instituir ou manter câmara especializada do campo de atuação profissional correspondente a cursos de especialização a 18

19 entidade de classe de profissionais de nível superior que explicitamente caracterizar em seu estatuto a representação de profissionais deste campo de atuação (parágrafo único do art. 20 da Resolução nº 1.019, de 2006). A câmara especializada poderá ser instituída da seguinte maneira (incisos I, II, III e IV do art. 21 da Resolução nº 1.019, de 2006): a) correspondente aos grupos/categorias da Engenharia ou da Agronomia; b) correspondente às modalidades ou aos campos de atuação profissional; c) correspondente à associação de mais de uma modalidade do mesmo grupo/categoria profissional; e d) correspondente à associação de mais de um campo de atuação do mesmo grupo/categoria profissional. A câmara especializada deve indicar explicitamente em sua denominação os grupos/categorias, as modalidades ou os campos de atuação profissional que representa e sua instituição poderá ser aprovada pelo Plenário do Crea, desde que não prejudique a manutenção das câmaras especializadas existentes ( 1º e 2º do art. 21 da Resolução nº 1.019, de 2006). A instituição de câmara especializada deve ser formalizada na proposta de composição do plenário do Crea (art. 22 da Resolução nº 1.019, de 2006). Cabe ao plenário do Crea julgar, decidir ou dirimir as questões de competência das câmaras especializadas quando não houver condição de instituí-las (alínea n do art. 34 da Lei nº 5.194, de 1966, e 1º do art. 15 da Resolução nº 1.008, de 2006). A impossibilidade de instituição de câmara especializada em decorrência da inexistência de, no mínimo, 3 (três) representantes do mesmo grupo/categoria, da mesma modalidade ou do mesmo campo de atuação profissional motivou o plenário do Confea a aprovar a Decisão PL-0078/2011, de 23 de março de 2001, firmando entendimento sobre a legalidade da formação de câmaras especializadas utilizandose o disposto na alínea b do art. 34 da Lei nº 5.194, de Abaixo, transcrevemos parte do texto da citada decisão: Nesse momento, abrem-se duas opções para o Regional: 1) estender a sua competência plenária para o fim de julgar, decidir ou dirimir as questões de atribuição ou competência das câmaras especializadas referidas no art. 45 quando não possuir o Conselho Regional número suficiente de profissionais do mesmo grupo para constituir a respectiva câmara, como estabelece o art. 48, da Lei n.º 5.194, de 1966." Isto significa que, se não possuir número suficiente para formar a câmara, o plenário do Crea deverá assumir as suas atribuições (alínea n do art. 34 da Lei nº 5.194, de 1966), ou o Crea pode escolher uma segunda opção: 2) criar as câmaras especializadas atendendo às condições de maior eficiência da fiscalização estabelecida na presente Lei. Para a segunda opção, a Decisão PL-0078/2001, estabeleceu duas alternativas para viabilizar a criação de câmaras especializadas: 19

20 a) aumentar o número de conselheiros regionais, uma vez que não há limite numérico em relação às entidades, contanto que se atenda ao critério da proporcionalidade entre seus associados, conforme estabelecem os arts. 40 e 41 da Lei nº 5.194, de 1966; ou b) utilizar as possíveis sobras numéricas para a inserção de mais um profissional da modalidade que não tenha o número exigido pelo art. 48 da Lei n.º 5.194, de 1966, no caso de faltar apenas um profissional. Para evitar interpretações precipitadas, o Confea firmou o entendimento de que as proporcionalidades primária e secundária (finalística) deverão ser aplicadas, unicamente, nas hipóteses em que não se chegar à criação das câmaras especializadas na forma do art. 42 da Lei nº 5.194, de 1966, ou seja, apenas em casos excepcionais. Como se vê, excepcionalmente poderá se valer o Crea da hipótese prevista na alínea b do art. 34 da mesma lei, no intuito de dar eficácia à fiscalização. A regra é a de que a composição das câmaras dê-se segundo a proporcionalidade. No entanto, se não atingida esta, as situações que se constituírem em razão da excepcionalidade não poderão ser perpetuadas, tendo em vista que a composição do plenário proporcionalmente ao número total de profissionais quites com o Crea por grupo/categoria é um dos princípios básicos que devem ser preservados na organização dos Creas. Assim, o plenário do Confea decidiu firmar o entendimento de que quando através do cálculo da proporcionalidade e distribuição de restos fracionários não for possível obter o número mínimo de 3 (três) vagas para compor câmaras especializadas para os grupos/categorias da Engenharia e Agronomia, podem ser adotados os seguintes procedimentos: a) elevar o número de vagas até 3 (três), quantitativo mínimo para composição da câmara especializada; b) o preenchimento destas vagas será realizado com representantes das entidades de classe do grupo respectivo registradas no Regional; c) os mandatos, em caráter excepcional, serão de 1 (um) a 3 (três) anos, respeitada a renovação do terço; e d) os Creas deverão promover ações visando regularizar tal situação, através do registro de novas entidades e/ou elevação do número de profissionais do grupo/categoria, habilitados de forma a atender à proporcionalidade. 8.5 AJUSTES DOS MANDATOS Após a composição das Câmaras Especializadas, a Comissão de Renovação do Terço, para atender à renovação anual de um terço de seu plenário, deverá indicar na proposta de composição encaminhada ao Confea a redução de 3 (três) para 1 (um) ou 2 (dois) anos do período de mandato dos novos representantes das instituições de ensino superior, das entidades de classe de profissionais de nível superior e das entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio (parágrafo único do art. 11 da Resolução nº 1.019, de 2006). 20

21 8.6 TABELAS QUE DEVEM CONSTAR DA PROPOSTA DE COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO DO CREA Todos os modelos das tabelas citadas a seguir encontram-se no ANEXO III deste manual. TABELA I Relação das entidades de classe e instituições de ensino superior registradas no Crea. TABELA II Distribuição dos profissionais de nível superior e profissionais técnicos de nível médio por modalidade ou campo de atuação profissional. TABELA III Número de representantes das entidades de classe e instituições de ensino superior. TABELA IV-A Cálculo da proporcionalidade entre grupos/categorias, modalidades ou campos de atuação profissional Nível superior. TABELA IV-B Cálculo da proporcionalidade entre grupos/categorias, modalidades ou campos de atuação profissional Técnico de nível médio. TABELA V-A - Cálculo da proporcionalidade entre as entidades de classe de profissionais de nível superior. TABELA V-B Cálculo da proporcionalidade entre as entidades de classe de profissionais de nível superior. TABELA VI Distribuição das vagas das instituições de ensino superior por grupo/categoria. TABELA VII Distribuição das vagas entre as entidades de classe e as instituições de ensino superior. TABELA VIII Distribuição dos conselheiros regionais por Câmara Especializada. TABELA IX Distribuição das vagas do plenário do Crea Renovação do Terço Período 2013 a

22 9. ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA DE COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO DO CREA AO CONFEA E HOMOLOGAÇÃO O plenário do Crea deverá aprovar a proposta de composição de seu plenário para o exercício subsequente e protocolizá-la no Confea até 31 de agosto do ano de sua elaboração para apreciação e homologação ( 1º e caput do art. 24 da Resolução nº 1.019, de 2006). O Crea que não protocolizar a proposta de composição de seu plenário até o dia 31 de agosto do ano de sua elaboração permanecerá somente com as representações cujos mandatos estejam em curso, assegurada pelo período de um 1 (ano) a representação mínima das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior e de profissionais técnicos de nível médio que tiveram seus registros e revisão de registros homologados pelo Confea até a sessão plenária do mês de maio do ano da elaboração da proposta ( 1º e 2º do art. 24 da Resolução nº 1.019, de 2006). A proposta de composição do plenário do Crea deverá ser homologada pelo plenário do Confea até o dia 30 de novembro do ano da elaboração da proposta de composição. Antes de ser apreciada pelo plenário do Confea, a proposta de composição deverá ser analisada pela comissão permanente responsável pela organização do Sistema, que poderá reformulá-la se forem identificadas incorreções (paragrafo único e caput do art. 25 da Resolução nº 1.019, de 2006). Após a homologação pelo plenário do Confea da proposta de composição, este deve informar às instituições de ensino superior e às entidades de classe de profissionais de nível superior e de profissionais técnicos de nível médio o número de representantes de cada grupo/categoria, modalidade ou campo de atuação profissional que deverão ser indicados (art. 26 da Resolução nº 1.019, de 2006). 22

23 10. INDICAÇÃO E POSSE DOS REPRESENTANTES As instituições de ensino superior e as entidades de classe de profissionais de nível superior e de profissionais técnicos de nível médio devem encaminhar ao Crea, até 10 (dez) dias antes da primeira sessão plenária do Crea do ano seguinte ao da elaboração da proposta de composição, a indicação de seus representantes e suplentes, informando, em ordem alfabética, os respectivos nomes, títulos, números de registro profissional e endereços para correspondência, inclusive (art. 27 da Resolução nº 1.019, de 2006). A posse do representante da entidade de classe de profissionais de nível médio está vinculada aos profissionais que pertençam ao grupo/categoria, à modalidade ou ao campo de atuação profissional no qual se fará representar (art. 31 da Resolução no 1.019, de 2006). Caso o profissional indicado seja associado a mais de uma entidade, o Crea deverá verificar se consta da respectiva relação de profissionais associados e se optou pela entidade (parágrafo único do art. 30 da Resolução nº 1.019, de 2006). Não poderá ser indicado para representante ou suplente de instituição de ensino superior ou entidade de classe o profissional quem (incisos I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII do art. 32 da Resolução nº 1.019, de 2006): I for declarado incapaz, insolvente ou responsável por falência de pessoa jurídica; II for condenado criminalmente, com sentença transitada em julgado, por prática de crimes contra a economia popular, a fé pública, a administração pública, o patrimônio público, o mercado financeiro, por tráfico de entorpecentes e por crimes eleitorais, pelo prazo de cinco anos, após trânsito em julgado; III tiver penalidade por infração ao Código de Ética Profissional ou por atos administrativos, com decisão administrativa transitada em julgado, nos últimos cinco anos, contados da data de expedição da certidão pelo Crea; IV tiver suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas, inclusive em conselhos de fiscalização profissional ou na Mútua, rejeitadas por irregularidade insanável ou ato de improbidade administrativa, com decisão irrecorrível ao órgão competente, nos últimos cinco anos, contados a partir da decisão transitada em julgado; V for declarado administrador ímprobo pelo Confea, pelo Crea, pelo Tribunal de Contas da União TCU, por Tribunal de Contas do Estado TCE, pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal TCDF ou por Tribunal de Constas do Município TCM, em qualquer cargo ou função nos últimos cinco anos, contados a partir da decisão transitada em julgado; VI houver perdido o mandato de presidente do Confea, de Crea, de conselheiro federal ou regional ou de diretor-executivo da Mútua, inclusive por excessivo número de faltas às sessões ou às reuniões ou houver sido destituído de um desses cargos, nos termos do art. 50, da Lei nº 5.194, de 1966; VII houver renunciado a mandato no Confea, no Crea ou na Mútua, sem justificativa aceita pelo Plenário do Confea ou do Crea, ou pela diretoria da Mútua, respectivamente; ou 23

24 VIII estiver no exercício de mandato ou exercer cargo, emprego ou função no Confea, no Crea ou na Mútua. O Crea deverá observar a sucessividade de mandatos considerando os dispostos no art. 81 da Lei nº 5.194, de 1966: nenhum profissional poderá exercer funções eletivas em Conselhos por mais de dois períodos sucessivos, bem como no parágrafo único e caput do art. 2º da Resolução nº 1.039, de 14 de fevereiro de 2002: É vedado ao profissional ocupante de cargo eletivo do Sistema Confea/Crea permanecer por mais de dois períodos sucessivos em idêntica função. Parágrafo único. São distintas as funções de conselheiro titular e suplente, coordenador e adjunto, bem como presidente e vice.. O conselheiro regional ou suplente, para tomar posse, deverá apresentar ao Crea os seguintes documentos (alíneas a, b e c, inciso I e inciso II, do art. 33, da Resolução nº 1.019, de 2006): I cópia autenticada da carteira de identidade profissional expedida pelo Crea; II certidões negativas dos cartórios de distribuição das varas cível e criminal da justiça comum, expedidas na comarca do domicílio eleitoral do requerente, com prazo não superior a noventa dias da data de emissão; III comprovante de licença de mandato, cargo, emprego ou atividade remunerada no Confea, no Crea ou na Mútua; e IV uma fotografia em cores recente, de frente, nas dimensões 3x4cm, com fundo branco. Após a posse dos representantes e a consequente recomposição de seu plenário, o Crea deve encaminhar ao Confea até o dia 5 de março as seguintes informações (incisos I, II e III do art. 35 da Resolução nº 1.019, de 2006): I relação dos conselheiros regionais e suplentes, indicando, em ordem alfabética, os respectivos nomes e títulos profissionais, os períodos de mandato e a instituição de ensino superior, a entidade de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais técnicos de nível médio que representam; II distribuição dos conselheiros regionais nas câmaras especializadas; e III relação das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior e de profissionais técnicos de nível médio que não indicaram representantes. A instituição de ensino superior ou a entidade de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais técnicos de nível médio que não indicar representante terá a respectiva vaga bloqueada pelo plenário do Crea pelo período de 1 (um) ano. A representação da instituição de ensino superior ou a entidade de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais técnicos de nível médio cuja vaga foi bloqueada será assegurada no plenário do Crea durante todo o período de mandato a que teria direito, descontado o período bloqueado. Decorrido o período de 1 (um) ano do bloqueio da vaga, o Crea solicitará à instituição de ensino superior ou à entidade de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais técnicos de nível médio a indicação do representante e respectivo suplente para cumprir o período de mandato remanescente ( 1º e 2º do art. 28 da Resolução nº 1.019, de 2006). 24

25 11. ANEXO I FORMULÁRIO DE REVISÃO/REGISTRO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Decisão Normativa nº 91, de 27 de abril de ANEXO I - FORMULARIO DE REGISTRO/REVISÃO DE REGISTRO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO Processo Crea nº 1 Dados da Instituição de Ensino Nome da Instituição de Ensino Endereço Telefone Fax 2 Informações sobre o registro Decisão Plenária Crea Decisão Plenária Confea Data Data 3 Informações sobre a revisão do registro Decisão Plenária Crea Decisão Plenária Confea Data Data Alterações do regimento, registradas em cartório e não atualizadas no Crea (indicar apenas fl. processo do Crea) Ato de recredenciamento da instituição de ensino superior expedido pelo órgão oficial competente (indicar apenas fl. processo do Crea) Ato de criação, de autorização, de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento de cada curso ministrado nas áreas de formação profissional abrangidas pelo Sistema Confea/Crea dos novos cursos ministrados pela instituição e não cadastrados no Crea (indicar apenas fl. processo do Crea) Ato de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento dos cursos já cadastrados no Crea (indicar apenas fl. processo do Crea) _Relação de todos profissionais docentes, adimplentes com suas anuidades junto ao Crea, que ministrem disciplinas profissionalizantes de áreas de formação abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, acompanhada de cópia das respectivas anotações de responsabilidade técnica de cargo ou função da atividade de docência. (indicar apenas fl. processo do Crea) 25

26 12. ANEXO II FORMULÁRIO DE REVISÃO/REGISTRO DE ENTIDADE DE CLASSE Decisão Normativa nº 91, de 27 de abril de ANEXO II - FORMULARIO DE REGISTRO/REVISÃO DE REGISTRO DE ENTIDADE DE CLASSE Processo Crea nº 1 Dados da Entidade Nome da Entidade Endereço Telefone Presidente Mandato Fax 2 Informações sobre o registro Decisão Plenária Crea Decisão Plenária Confea Data Data 3 Informações sobre a revisão do registro Decisão Plenária Crea Decisão Plenária Confea Data Data Alterações estatutárias, registradas em cartório e não atualizadas no Crea (indicar apenas fl. processo do Crea) Relação de sócios efetivos, domiciliados na circunscrição, especificando nome, título profissional e número de registro no Crea de, no mínimo, trinta ou sessenta profissionais, adimplentes com suas anuidades junto ao Crea, para a entidade uniprofissional ou multiprofissional, respectivamente (indicar apenas fl. processo do Crea) Quantidade de sócios efetivos, excluídos os arquitetos no caso de entidade multiprofissional (informar a quantidade) Seis documentos por ano que comprovem efetivo funcionamento e da prática de atividades de acordo com os objetivos definidos em seu estatuto, de forma contínua, durante o período compreendido entre a homologação ou a última revisão de seu registro e a nova revisão requerida pelo Crea (preencher formulário abaixo) 26

27 Ano Mês Documento (atividade) Objetivo estatutário relacionado Folha 27

28 13. ANEXO III TABELAS Tabela I - Relação das entidades de classe e instituições de ensino superior com registro no Crea. ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR Homologação Homologação Sigla Nome da Entidade de Classe do Registro da Revisão de Apta a indicar Decisão nº PL Registro representantes Uniprofissional Multiprofissional Confea Decisão nº PL A B C D E F G ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO Homologação Homologação Sigla Nome da Entidade de Classe do Registro da Revisão de Apta a indicar Decisão nº PL Registro representantes Uniprofissional Multiprofissional Confea Decisão nº PL A B C D E F G Sigla INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Homologação Homologação do Registro da Revisão de Nome da Instituição de Ensino Decisão nº PL Registro Confea Decisão nº PL Apta a indicar representantes A B C D E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO A presente tabela deve ser preenchida seguindo a ordem destas etapas: ETAPA 1: Preencher o campo "A" com a sigla das entidades de classes (EC) e instituições de ensino superior (IES) com registro homologado pelo Confea. ETAPA 2: Preencher o campo "B" com a denominação das entidades de classes (EC) e instituições de ensino superior (IES) com registro homologado pelo Confea. ETAPA 3: Preencher o campo "C" com o nº da Decisão Plenária do Confea que homologou o registro da EC e IES. ETAPA 4: Preencher o campo "D" com o nº da Decisão Plenária do Crea ou do Confea que aprovou ou homologou a revisão do registro da EC e IES, conforme o caso. ETAPA 5: Preencher o campo "E" com um "X" para as EC e IES que estão aptas a indicar representantes para o ano de ETAPA 6: Preencher o campo "F" com um "X" a EC que abrange no seu quadro de sócios uma única modalidade ou campo de atuação profissional do Sistema Confea/Crea. ETAPA 7: Preencher o campo "G" com um "X" a EC que abrange no seu quadro de sócios mais de uma modalidade ou campo de atuação profissional do Sistema Confea/Crea. 28

29 Tabela II - Distribuição de profissionais de nível superior e profissionais técnicos de nível médio por modalidade ou campo de atuação. GRUPO/CATEGORIA ENGENHARIA MODALIDADE/CAMPO DE ATUAÇÃO CIVIL Engenheiro Tecnólogo Técnico Ambiental Civil de Fortificação e Construção de Operação - Construção Civil de Operação - Construção de Estradas de Operação - Edificações de Operação - Estradas Industrial - Civil Militar Rodoviário Sanitarista Sanitarista e Ambiental de Infra-Estrutura Aeronáutica de Produção - Civil Hídrico Urbanista em Construção Civil em Construção Civil - Edificações em Construção Civil - Estrada e Topografia em Construção Civil - Movimento de Terra e Pavimentação em Construção Civil - Obras de Solos em Construção Civil - Obras Hidráulicas em Construção Civil - Terraplenagem em Edificações em Estradas em Operação e Administração de Sistemas de Navegação Fluvial em Saneamento em Saneamento Ambiental em Saneamento Básico em Controle de Obras em Construção Civil em Desenho de Construção Civil em Desenho de Projetos em Edificações em Estradas em Estradas e Pontes em Hidrologia em Saneamento em Transportes Rodoviários em Meio Ambiente Desenhista de Arquitetura em Decoração em Maquetaria TÍTULO PROFISSIONAL SUB TOTAL - NÍVEL SUPERIOR SUB TOTAL - TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUB TOTAL DA MODALIDADE CIVIL - NÍVEL SUPERIOR E TÉCNICOS Nº PROFISSIONAIS QUITES COM O CREA EM 31/12/

30 ENGENHARIA ELÉTRICA de Computação de Comunicações de Controle e Automação de Operação - Eletrônica de Operação - Eletrotécnica de Operação - Telecomunicações de Produção - Eletricista de Telecomunicações de Transmissão Engenheiro Eletricista Eletricista - Eletrônica Eletricista - Eletrotécnica em Eletrônica em Eletrotécnica Industrial - Elétrica Industrial - Eletrônica Industrial - Eletrotécnica Industrial - Telecomunicações Biomédico em Automação Industrial em Distribuição de Energia Elétrica em Eletricidade em Eletrônica em Eletrônica Industrial em Eletrotécnica em Instrumentação e Controle em Máquinas Elétricas Tecnólogo em Sistemas Elétricos em Técnicas Digitais em Telecomunicações em Telecomunicações - Telefonia e Redes Externas em Sistemas de Telefonia em Transmissão e Distribuição Elétrica em Redes de Computadores em Sistemas de Comunicação sem Fio SUB TOTAL - NÍVEL SUPERIOR em Automação Industrial em Automação Industrial Eletrônica em Eletricidade em Eletromecânica em Eletrônica em Eletrônica - Telecomunicações em Eletrotécnica em Informática Industrial em Instrumentação Técnico em Microinformática em Proteção Radiológica em Telecomunicações em Telefonia em Mecatrônica em Eletroeletrônica em Manutenção de Computadores em Redes de Comunicação em Manutenção de Equipamentos Médico-Hospitalares SUB TOTAL - TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUB TOTAL DA MODALIDADE ELÉTRICA - NÍVEL SUPERIOR E TÉCNICOS

31 Aeronáutico Mecânico e de Armamento Mecânico e de Automóvel de Operação - Aeronáutica de Operação - Indústria da Madeira de Operação - Máquinas e Motores de Operação - Mecânica de Operação - Mecânica Automobilística de Operação - Mecânica de Manutenção de Operação - Mecânica de Máquinas e Ferramentas de Operação - Metalurgista de Operação - Processo de Fabricação Mecânica Engenheiro de Operação - Produção de Operação - Refrigeração e Ar Condicionado de Operação - Siderurgia de Produção de Produção - Mecânica de Produção - Metalurgista Industrial - Madeira Industrial - Mecânica Industrial - Metalurgia Mecânico Metalurgista Naval Mecânico Eletricista em Aeronaves em Construção Naval em Eletromecânica em Indústria da Madeira em Manutenção de Máquinas e Equipamentos em Máquinas em Máquinas e Equipamentos em Mecânica em Mecânica - Automobilismo em Mecânica - Desenhista Projetista em Mecânica - Oficinas ENGENHARIA MECÂNICA E METALÚRGICA Tecnólogo em Mecânica - Produção Industrial de Móveis em Mecânica - Soldagem em Mecânica - Processos Industriais em Mecânica, Oficina e Manutenção em Metalurgia em Processo de Produção e Usinagem em Produção de Calçados em Produção de Couro em Siderúrgica em Soldagem Naval em Qualildade Total em Mecatrônica Industrial em Gestão da Produção Industrial em Fabricação Mecânica Técnico SUB TOTAL - NÍVEL SUPERIOR Desenhista de Máquinas em Aeronáutica em Aeronaves em Automobilística em Calçados em Construção de Máquinas e Motores em Construção Naval em Estruturas Navais em Fundição em Manutenção de Aeronaves em Máquinas em Máquinas e Motores em Máquinas Navais em Mecânica em Mecânica de Precisão em Metalurgia em Náutica em Operações de Reatores em Refrigeração e Ar Condicionado em Siderurgia em Soldagem em Usinagem Mecânica Naval em Metrologia em Qualidade e Produtividade em Tecnologias Finais do Gás Em Desenho de Projetos - Mecânica em Montagem e Manutenção de Sistemas de Gás Combustível 0 SUB TOTAL - TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO 0 SUB TOTAL DA MODALIDADE MECÂNICA E METAL. - NÍVEL SUP. E TÉC. 0 31

32 de Alimentos de Materiais de Operação - Petroquímica de Operação - Química de Operação - Têxtil de Produção - Materiais Engenheiro de Produção - Química de Produção - Têxtil Industrial - Química Químico Têxtil de Petróleo de Plástico Bioquímico em Alimentos em Cerâmica em Indústria Têxtil Tecnólogo em Materiais em Processos Petroquímicos em Química Têxtil ENGENHARIA QUÍMICA Técnico em Petróleo e Gás SUB TOTAL - NÍVEL SUPERIOR em Alimentos em Borracha em Celulose em Celulose e Papel em Cerâmica em Cerveja e Refrigerantes em Fiação em Fiação e Tecelagem em Malharia em Papel em Petroquímica em Plástico em Química em Tecelagem em Vestuário Têxtil em Cervejaria em Controle de Qualidade e Alimentos em Processamento de Frutas e Hortaliças em Materiais 0 em Petróleo e Gás em Curtimento SUB TOTAL - TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUB TOTAL DA MODALIDADE QUÍMICA - NÍVEL SUPERIOR E TÉCNICOS 0 0 ENGENHARIA GEOLOGIA E MINAS de Minas Engenheiro Geólogo de Exploração e Produção de Petróleo Geólogo de Minas Tecnólogo de Manutenção Petroquímica SUB TOTAL - NÍVEL SUPERIOR em Geologia Técnico em Mineração em Perfuração de Poços SUB TOTAL - TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO SUB TOTAL DA MODALIDADE GEOLOGIA E MINAS - NÍVEL SUPERIOR E TÉC Agrimensor Engenheiro Agrimensor Cartógrafo de Geodésia em Topografia Rural Geógrafo Topógrafo ENGENHARIA AGRIMENSURA Geógrafo Tecnólogo Técnico em Topografia em Geoprocessamento em Agrimensura em Agrimensura em Fotogrametria em Geodésia e Cartografia em Topografia SUB TOTAL - NÍVEL SUPERIOR 0 em Geomensura SUB TOTAL - TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO 0 SUB TOTAL DA MODALIDADE AGRIMENSURA - NÍVEL SUPERIOR E TÉCNICOS 0 32

33 Engenheiro de Segurança do Trabalho SEGURANÇA DO TRABALHO Técnico de Segurança do Trabalho ENGENHARIA SUB TOTAL DO CAMPO DE ATUAÇÃO ENG. SEGUR. DO TRAB. - NÍVEL SUP. E TÉC. TOTAL DO GRUPO/CATEGORIA ENGENHARIA - NÍVEL SUPERIOR TOTAL DO GRUPO/CATEGORIA ENGENHARIA - TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO Agrícola Agrônomo Engenheiro de Pesca Florestal de Aqüicultura Meteorologista em Açúcar e Álcool em Administração Rural em Agricultura em Agronomia em Agropecuária em Aqüicultura em Bovinocultura em Ciências Agrárias em Cooperativismo em Curtumes e Tanantes em Fitotecnia Tecnólogo em Fruticultura em Fruticultura de Clima Temperado em Heveicultura em Laticínios em Mecanização Agrícola em Meteorologia em Pecuária Industria de Cana de Açúcar em Recursos Hídricos e Irrigação em Horticultura em Irrigação e Drenagem AGRONOMIA em Agroindústria TOTAL DO GRUPO/CATEGORIA AGRONOMIA - NÍVEL SUPERIOR Agrícola em Agroindústria em Açúcar e Álcool em Agricultura em Agropecuária em Aqüicultura em Beneficiamento de Madeira em Bovinocultura em Carnes e Derivados em Cooperativismo em Enologia em Frutas e Hortaliças em Horticultura Técnico em Irrigação e Drenagem em Laticínios em Meteorologia em Pecuária em Pesca em Psicultura Florestal Rural em Cafeicultura em Zootecnica em Jardinagem em Infra-Estrutura Rural em Paisagismo TOTAL DO GRUPO/CATEGORIA AGRONOMIA - TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO TOTAL DE TODOS OS GRUPOS/CATEGORIAS - NÍVEL SUPERIOR TOTAL DE TODOS OS GRUPOS/CATEGORIAS - TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Preencher os campos em branco com o total de títulos de cada profissional, de acordo com o parágrafo 2º do art. 13 da Resolução nº 1.019/

34 Tabela III - Número de representantes das entidades de classe e instituições de ensino superior. Decisão Plenária do Crea Representantes das entidades de classe de profissionais de nível superior Representantes das entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio Representantes das instituições de ensino superior Total A B C D #VALOR! INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO A presente tabela deve ser preenchida seguindo a ordem destas etapas: ETAPA 1: Preencher o campo "A" com o nº da decisão plenária que aprovou o nº de representantes do plenário do Crea para 2013 (ver art. 10 da Res.nº 1.019/2006). ETAPA 2: Preencher o campo "B" o nº total de representantes das entidades de classe de profissionais de nível superior para 2013 (ver art. 10 da Res.nº 1.019/2006). ETAPA 3: Preencher o campo "C" com o nº total de representantes das entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio para 2013 (ver art. 10 da Res.nº 1.019/2006). ETAPA 4: Preencher o campo "D" com com o nº total de representantes das instituições de ensino superior para 2013 (ver art. 10 da Res.nº 1.019/2006). 34

35 Tabela IV-A - Cálculo da proporcionalidade entre grupos/categorias, modalidades ou campos de atuação profissional Nível superior. ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 Grupo ou categoria Número de profissionai s quites por grupo ou categoria Cálculo da proporcionalidad e (grupo ou categoria) Ajuste 1 - Transferênci a de restos fracionários entre grupos Nº de representaçõe s por grupo (após transferência de restos fracionários) Ajuste 2 - Transferênci a de vagas para garantia de câmara especializada em todos os grupos profissionais Número de conselheiro s por grupo profissional EN GEN H A R IA 0 0,0000 #VALOR! A #VALOR! C A GR ON OM IA 0 0,0000 #VALOR! B #VALOR! D Modalidade ou campo de atuação profissional Nº de profissionais quites por modalidade/cam po de atuação profissional Cálculo da proporcionalidad e (modalidade ou campo de atuação profissional) Ajuste 3 - Transferênci a de restos fracionários entre modalidades do mesmo grupo Nº de representaçõe s por modalidade ou campo de atuação profissional Ajuste 4 - Transferência de vaga entre modalidades/camp os de atuação para manutenção de mandatos em curso Proposta do Crea- XX Decisão xxxx do plenário do Crea- XX Composição Crea-XX, exercício 2012 PLxxxx/xx do Confea C IVIL 0 0,000 #VALOR! a #VALOR! aa # ELÉT R IC A 0 0,000 #VALOR! b #VALOR! bb # M EC Â N IC A / M ET A LÚR GIC A 0 0,000 #VALOR! c #VALOR! cc # QUIM IC A 0 0,000 #VALOR! d #VALOR! cc # GEOLOGIA E M IN A S 0 0,000 #VALOR! e #VALOR! ee # A GR IM EN SUR A 0 0,000 #VALOR! f #VALOR! ff # SEGURANÇA DO TRABALHO 0 0,000 #VALOR! g #VALOR! gg # A GR ON OM IA 0 0,000 #VALOR! h #VALOR! hh # xxx 0 0,000 #VALOR! i #VALOR! ii # T OT A L 0 B 0, ,000 0, # VA LOR! 0 0 DESCRIÇÃO DOS AJUSTES EFETUADOS DESCRIÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS DE RESTOS FRACIONÁRIOS E VAGAS, INDICANDO ORIGEM E DESTINO DOS RESTOS, BEM COMO AS DIVERGÊNCIAS EM FUNÇÃO DE VAGAS EM CURSO E DEMAIS OBSERVAÇÕES, PARA CADA AJUSTE EFETUADO AJUSTE 1: W AJUSTE 2: X AJUSTE 3: Y AJUSTE 4: Z INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO O cálculo de proporcionalidade, transferências e ajustes, deve ser feito em 3 etapas consecutivas e subsequentes. A presente tabela deve ser preenchida, seguindo a ordem destas etapas, respeitando os seguintes passos: 1. ETAPA 1: a) Preencher os campos A e B com o número de representações por grupo, conforme ficarão após as transferências de restos fracionários - arredondamento matemático; b) Preencher os campos C e D com o número final de conselheiros por grupo profissional, conforme ficarão, caso haja a necessidade de transferência de vagas inteiras de modo a garantir a manutenção de ao menos uma câmara especializada por grupo profissional. Geralmente estes valores são idênticos aos preenchidos nos campos A e B. 2. ETAPA 2: a) Preencher os campos "a" a "i" com o número de representações por modalidade e/ou campo de atuação profissional, conforme ficarão após as transferências de restos fracionários - arredondamento matemático; 3. ETAPA 3: a) Preencher os campos "aa" a "ii" com o número final de representações, por modalidade e/ou campo de atuação profissional, conforme ficarão, caso haja a necessidade de transferência de vagas inteiras entre estes, de modo a garantir a manutenção de mandatos em curso e a representação de entidade de classe uniprofissional; Observações gerais: 1. Caso durante o preenchimento, alguma célula fique destacada com o fundo em cor vermelha, o ajuste/definição do número de representações deverá ser justificado nos campos próprios à descrição e justificativa de tais ajustes, bem como no relatório final da Comissão de Renovação do Terço, posto que se tratarão de casos especiais/exepcionais quanto à legislação vigente (Campos W a Z). 2. Normalmente, o grupo Agronomia não se divide em campos de atuação. Entretanto, caso haja a proporcionalidade para a formação de câmara especializada de algum campo de atuação profissional (exemplo: Eng. Florestal), deverão ser preenchidos os seguintes campos, com as seguintes informações: a) o Campo "xxx" deve ser preenchido com nome do campo de atuação que possuirá câmara especializada própria; b) as demais regras de preenchimento permanecem inalteradas. 35

36 Tabela IV-B - Cálculo da proporcionalidade entre grupos/categorias, modalidades ou campos de atuação profissional Técnico de nível médio. ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 Grupo ou categoria Número de profissionais quites por grupo ou categoria Cálculo da proporcionalidade (grupo ou categoria) Ajuste 1 - Transferência de restos fracionários entre grupos Nº de representações por grupo (após transferência de restos fracionários) Ajuste 2 - Transferência de vagas para garantia de câmara especializada em todos os grupos profissionais Número de conselheiros por grupo profissional EN GEN H A R IA 0 0,0000 #VALOR! A #VALOR! C A GR ON OM IA 0 0,0000 #VALOR! B #VALOR! D Modalidade ou campo de atuação profissional Nº de profissionais quites por modalidade/ campo de atuação profissional Cálculo da proporcionalidade (modalidade ou campo de atuação profissional) Ajuste 3 - Transferência de restos fracionários entre modalidades do mesmo grupo Nº de representações por modalidade ou campo de atuação profissional Ajuste 4 - Transferência de vaga entre modalidades/ campos de atuação para manutenção de mandatos em curso Proposta do Crea-XX Decisão xxxx do plenário do Crea-XX Composição Crea-XX, exercício 2012 PLxxxx/xx do Confea C IVIL 0 0,000 #VALOR! a #VALOR! aa # ELÉT R IC A 0 0,000 #VALOR! b #VALOR! bb # M EC Â N IC A / M ET A LÚR GIC A 0 0,000 #VALOR! c #VALOR! cc # QUIM IC A 0 0,000 #VALOR! d #VALOR! cc # GEOLOGIA E M IN A S 0 0,000 #VALOR! e #VALOR! ee # A GR IM EN SUR A 0 0,000 #VALOR! f #VALOR! ff # SEGURANÇA DO TRABALHO 0 0,000 #VALOR! g #VALOR! gg # A GR ON OM IA 0 0,000 #VALOR! h #VALOR! hh # xxx 0 0,000 #VALOR! i #VALOR! ii # T OT A L 0 C 0, ,000 0, # VA LOR! 0 0 AJUSTE 1: W AJUSTE 2: X AJUSTE 3: Y AJUSTE 4: Z DESCRIÇÃO DOS AJUSTES EFETUADOS DESCRIÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS DE RESTOS FRACIONÁRIOS E VAGAS, INDICANDO ORIGEM E DESTINO DOS RESTOS, BEM COMO AS DIVERGÊNCIAS EM FUNÇÃO DE VAGAS EM CURSO E DEMAIS OBSERVAÇÕES, PARA CADA AJUSTE EFETUADO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO O cálculo de proporcionalidade, transferências e ajustes, deve ser feito em 3 etapas consecutivas e subsequentes. A presente tabela deve ser preenchida, seguindo a ordem destas etapas, respeitando os seguintes passos: 1. ETAPA 1: a) Preencher os campos A e B com o número de representações por grupo, conforme ficarão após as transferências de restos fracionários - arredondamento matemático; b) Preencher os campos C e D com o número final de conselheiros por grupo profissional, conforme ficarão, caso haja a necessidade de transferência de vagas inteiras de modo a garantir a manutenção de ao menos uma câmara especializada por grupo profissional. Geralmente esses valores são idênticos aos preenchidos nos campos A e B; 2. ETAPA 2: a) Preencher os campos "a" a "i" com o número de representações por modalidade e/ou campo de atuação profissional, conforme ficarão após as transferências de restos fracionários - arredondamento matemático; 3. ETAPA 3: a) Preencher os campos "aa" a "ii" com o número final de representações, por modalidade e/ou campo de atuação profissional, conforme ficarão, caso haja a necessidade de transferência de vagas inteiras entre estes, de modo a garantir a manutenção de mandatos em curso, a representação mínima por câmara especializada e a proporcionalidade. ATENÇÃO! Obedecer a limitação de 2 representantes por câmara especializada, conforme disposto no art. 17, da Resolução nº 1.019/2006. Observações gerais: 1. Caso durante o preenchimento, alguma célula fique destacada com o fundo em cor vermelha, o ajuste/definição do número de representações deverá ser justificado nos campos próprios à descrição e justificativa de tais ajustes, bem como no relatório final da Comissão de Renovação do Terço, posto que se tratarão de casos especiais/exepcionais quanto à legislação vigente (Campos W a Z). 2. Normalmente, o grupo Agronomia não se divide em campos de atuação. Entretanto, caso haja a proporcionalidade para a formação de câmara especializada de algum campo de atuação profissional (exemplo: Eng. Florestal), deverão ser preenchidos os seguintes campos, com as seguintes informações: a) o Campo "xxx" (H13) deve ser preenchido com nome do campo de atuação que possuirá câmara especializada própria; b) as demais regras de preenchimento permanecem inalteradas. 36

37 Tabela V-A - Cálculo da proporcionalidade entre as entidades de classe de profissionais de nível superior ENTIDADES N.º Cons.Plen. aa N.º Cons.Plen. bb N.º Cons.Plen. cc N.º Cons.Plen. cc N.º Cons.Plen. ee N.º Cons.Plen. ff N.º Cons.Plen. gg N.º Cons.Plen. N.º Sócios SEGURANÇA DO CIVIL ELÉTRICA MEC. E METAL. QUÍMICA GEOLOG. E MINAS AGRIMENSURA AGRONOMIA TRABALHO NVP a NVE b a+b N.º Sócios NVP a NVE b a+b N.º Sócios NVP a NVE b MODALIDADES/CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL a+b N.º Sócios NVP a NVE b a+b N.º Sócios A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B ##### a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b TOTAL 0 ##### ##### # VALOR! ##### # VALOR! # VALOR! # VALOR! # VALOR! NVP a NVE b a+b N.º Sócios NVP a NVE b a+b N.º Sócios NVP a NVE b a+b N.º Sócios NVP a b hh NVE a+b Total por entidade N.º Sócios a b a+b 37

38 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO A presente tabela deve ser preenchida seguindo a ordem destas etapas: ETAPA 1: Preencher os campos A com a sigla das entidades de classe com mandatos em curso e também com aquelas aptas a indicarem representantes para iniciar mandato em 2013; ETAPA 2: Preencher os campos B com o quantitativo de sócios ADIMPLENTES e OPTANTES pela entidade de classe (ver art. 16 da Resolução nº 1.019/2006), independente de a EC estar com mandato em curso ou apta a indicar representação para 2013; ETAPA 3: Preencher os campos "b" com o número de vagas com mandatos em curso de acordo com a decisão plenária do Confea que aprovou a composição do plenário do Crea para ETAPA 4: Preencher os campos "a" com o número de vagas que iniciarão representação em 2013 levando-se em conta o NVP e o nº de mandatos em curso. EXEMPLOS ENTIDADES CIVIL N.º Cons.Plen. 8 NVE N.º Sócios NVP a b a+b PASSOS JUSTIFICATIVA A (uni) 44 0, I Pela proporcionalidade a EC tem direito a 1 representação (NVP=0,844). Entretanto já há 1 mandato em curso o que indica que esta EC não iniciará representação em O campo "a" não deve ser preenchido. B (multi) 31 0, IV Pela proporcionalidade tanto a EC "B" (NVP= 0,595) quanto a EC "E" (NVP=0,576) teriam direito a representação. Entretanto, há somente uma vaga a ser destinada, uma vez que o nº total de conselheiros para esta modalidade foi fixado em 8 e já foram distribuidas as outras 7 vagas entre as outras EC. Por isso, a EC "B", por ter maior NVP terá direito a indicar 1 representante e o campo "a" deve ser preenchido com o nº 1. Importante: essa distribuição foi possível pois ambas as EC são multiprofissionais que já possuem ou vão iniciar mandato em outra modalidade. Caso uma delas fosse uniprofissional, a vaga deveria ser destinada a ela. C (multi) 112 2, II Pela proporcionalidade a EC tem direito a 2 representações (NVP=2,149). Há 1 mandato em curso, logo a EC tem direito a indicar 1 representação em O campo "a" deve ser preenchido com o número 1. D (uni) 200 3, III Pela proporcionalidade a EC tem direito a 4 representações (NVP=3,838). Há 3 mandatos em curso, logo a EC tem direito a indicar 1 representação em O campo "a" deve ser preenchido com o nº 1. E (multi) 30 0,576 0 V TOTAL 417 8, O campo "a" não deve ser preenchido pois a entidade não terá dirieto a indicar representante para Ver justificativa do passo IV. 38

39 Tabela V-B - Cálculo da proporcionalidade entre as entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio. ENTIDADES N.º Cons.Plen. aa N.º Cons.Plen. bb N.º Cons.Plen. cc N.º Cons.Plen. cc N.º Cons.Plen. ee N.º Cons.Plen. ff N.º Cons.Plen. gg N.º Cons.Plen. hh N.º Sócios NVP a b a+b a b a+b a b a+b MODALIDADES/CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CIVIL ELÉTRICA MEC. E METAL. QUÍMICA GEOLOG. E MINAS AGRIMENSURA NVE N.º Sócios NVP NVE N.º Sócios NVP NVE N.º Sócios NVP a NVE b a+b N.º Sócios NVP A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b A B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B ##### a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b 0 B # VALOR! a b TOTAL 0 # VALOR! # VALOR! # VALOR! ##### # VALOR! # VALOR! # VALOR! # VALOR! a NVE b a+b N.º Sócios NVP a NVE b a+b N.º Sócios SEGURANÇA DO TRABALHO NVP a NVE b a+b N.º Sócios AGRONOMIA NVP a NVE b a+b N.º Sócios Total por entidade a b a+b Legenda: NVP número de vagas a que a entidade faz jus, na modalidade ou campo de atuação profissional, proporcional ao número de sócios quites com o Sistema Confea/Crea NVE número de vagas efetivamente destinadas à entidade na modalidade/campo de atuação profissional a número de vagas que estão sendo renovadas ou iniciadas b número de vagas com mandatos em curso INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO A presente tabela deve ser preenchida seguindo a ordem destas etapas: ETAPA 1: Preencher os campos A com a sigla das entidades de classe com mandatos em curso e também com aquelas aptas a indicarem representantes para iniciar mandato em 2013; ETAPA 2: Preencher os campos B com o quantitativo de sócios ADIMPLENTES e OPTANTES pela entidade de classe (ver art. 16 da Resolução nº 1.019/2006), independente de a EC estar com mandato em curso ou apta a indicar representação para 2013; ETAPA 3: Preencher os campos "b" com o número de vagas com mandatos em curso de acordo com a decisão plenária do Confea que aprovou a composição do plenário do Crea para ETAPA 4: Preencher os campos "a" com o número de vagas que iniciarão representação em 2013 levando-se em conta o NVP e o nº de mandatos em curso. 39

40 Tabela VI - Distribuição das vagas das instituições de ensino superior por grupo ou categoria. Sigla Nome da Instituição Grupos ou Categorias Cursos Total de vagas a b a+b A A A B B B Engenharia C a b Agronomia C a b Engenharia C a b Agronomia C a b Engenharia C a b Agronomia C a b Agronomia C a b Engenharia C a b A B 0 Agronomia C a b Engenharia C a b A B 0 Agronomia C a b Engenharia C a b A B 0 Agronomia C a b Engenharia C a b A B 0 Agronomia C a b Engenharia C a b A B 0 Agronomia C a b Legenda: a número de vagas que estão sendo renovadas ou iniciadas b número de vagas com mandatos em curso. TOTAL INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO A presente tabela deve ser preenchida seguindo a ordem destas etapas: ETAPA 1: Preencher os campos "A" com a sigla das instituições de ensino superior com mandatos em curso e daquelas aptas a indicarem representantes para iniciar mandato em 2013; ETAPA 2: Preencher os campos "B" com a denominação das instiuições de ensino superior com mandatos em curso e também daquelas aptas a indicarem representantes para iniciar mandato em 2013; ETAPA 3: Preencher os campos "C" com a denominação dos cursos reconhecidos ofertados pelas IES nas áreas de formação profissional abrangidas pelo Sistema Confea/Crea e cadastrados no regional; ETAPA 4: Preencher os campos "b" quando houverem mandatos em curso de acordo com a decisão plenária do Confea que aprovou a composição do plenário do Crea para 2012; ETAPA 5: Preencher os campos "a" quando houver mandato a ser iniciado em ATENÇÃO! Obedecer a limitação de 1 representante por categoria, conforme disposto no art. 12 da Resolução nº 1.019/2006. Tabela VII - Distribuição das vagas entre as entidades de classe e as instituições de ensino superior. 40

41 Grupo ou categoria Engenharia Agronomia Modalidades ou campos de atuação Entidades de classe de profissionais de nível superior Entidades de classe de profissionais técnicos de nível médio CIVIL aa aa ELÉTRICA bb bb MECÂNICA/METALÚRGICA cc cc QUIMICA cc cc GEOLOGIA E MINAS ee ee AGRIMENSURA ff ff SEGURANÇA DO TRABALHO gg gg AGRONOMIA hh hh xxx ii ii TOTAL Instituições de ensino superior A B INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO A presente tabela deve ser preenchida seguindo a ordem destas etapas: ETAPA 1: Preencher o campo "A" com o valor total das representações de IES para o grupo engenharia, resultante da Tabela VI. ETAPA 2: Preencher o campo "B" com o valor total das representações de IES para o grupo agronomia, resultante da Tabela VI. Tabela VIII - Distribuição dos Conselheiros Regionais por Câmara Especializada. 41

42 ENTIDADES DE CLASSE DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR Nº Ordem EC Título Profissional Nome do Conselheiro Período de Mandato (ANO) Início Fim 1 A B C D F CÂMARA ESPECIALIZADA DE XXXXX INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO A presente tabela deve ser preenchida seguindo a ordem destas etapas: ETAPA 1: Preencher o campo XXXXX com a denominação da Câmara Especializada, de acordo com o disposto no parágrafo 1º do art. 21 da Resolução nº 1.019, de ETAPA 2: Preencher os campos "A" com a sigla das entidades de classes (EC) e instituições de ensino superior (IES) com mandatos em curso com término previsto para 2013 e com aquelas aptas a iniciar representação em ETAPA 3: Preencher os campos "B" com o título profissional dos representantes das EC e IES com mandatos em curso com término previsto para 2013 e com aquelas aptas a iniciar representação em ETAPA 4: Preencher os campos "C" com os nomes dos profissionais representantes das EC e IES com mandatos em curso com término previsto para 2013, de acordo com o disposto no inciso I do art. 35 da Resolução nº 1.019, de ETAPA 5: Preencher os campos "D" com a data de início do mandato dos representantes das EC e IES. ETAPA 6: Preencher os campos "E" com a data de término do mandato dos representantes das EC e IES com mandato em curso e com a data prevista de término do mandato para as EC e IES que iniciarão representação em 2013, de acordo com o disposto no parágrafo único, do art. 11, da Resolução nº 1.019, de Obse rvação: A Comissão de Renovação do Terço deverá preencher tantas tabelas quantas forem as câmaras especializadas. Tabela IX - Distribuição das vagas do plenário do Crea - RENOVAÇÃO DO TERÇO - PERÍODO 2013 A GRUPO OU CATEGORIA Câmaras Especializadas DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS TOTAL DE VAGAS Engenharia Agronomia Civil Rever Proporcionalidade Elétrica Rever Proporcionalidade Mecânica/Metalurgia Rever Proporcionalidade Química Rever Proporcionalidade Geologia e Minas Rever Proporcionalidade Agrimensura Rever Proporcionalidade Segurança do Trabalho Rever Proporcionalidade Agronomia Rever Proporcionalidade TOTAL vação: Tabela preenchida automaticamente Rever Proporcionalidade! Obser 42

43 14. ANEXO IV FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE COMPOSIÇÃO Composição da CRT A CRT deverá ser composta na 1ª sessão plenária do ano São passíveis de revisão os registros das EC e IES que estiverem renovando vaga no plenário do Crea, cujo assento se efetivará no exercício subseqüente ao do processo de renovação do terço. Revisão e regularização dos registros 2 1 Definição do número de conselheiros representantes das IES e EC de profissionais de nível superior e de profissionais técnicos de nível médio A definição do nº de conselheiros representantes das EC e das IES deverá ocorrer até a sessão plenária do mês de junho. Protocolar a decisão plenária no Confea até 30 de junho. Aprovação pelo plenário Crea NÃO Definição do nº de conselheiros representantes das EC em cada grupos/categorias, modalidades e campos de atuação profissional. SIM Cálculo da proporcionalidade 4 Definição de quais entidades ocuparão as vagas novas e indicação dos mandatos em curso. Relaciona mandatos em curso e distribui novas vagas 5 A proposta deverá conter os nomes das EC e IES que indicarão representantes para preencher cada uma das vagas. Elaboração da proposta de composição A proposta deverá ser aprovada, no máximo, na sessão plenária de agosto. Aprovação pelo plenário Crea NÃO A proposta deverá ser protocolizada no Confea até 31 de agosto. SIM Envio da proposta para homologação do Confea 6 SIM Aprovação pelo plenário do Confea NÃO 43

44 1 EC EC ou IES IIES Solicitar os seguintes documentos: a) alterações estatutárias, registradas em cartório e não atualizadas no Crea; b) comprovantes do efetivo funcionamento e da prática de atividades de acordo com os objetivos definidos em seu estatuto, referente às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, de forma contínua, durante o período compreendido entre a homologação ou a última revisão de seu registro e a nova revisão requerida pelo Crea; e c) relação de sócios efetivos, domiciliados na circunscrição, especificando nome, título profissional e número de registro no Crea de no mínimo trinta ou sessenta profissionais, adimplentes com suas anuidades junto ao Crea, para a entidade uniprofissional ou multiprofissional, respectivamente. 3 Atendeu as exigências Solicitar os seguintes documentos: a) regimento ou estatuto, aprovado pelo órgão competente do sistema de ensino, quando houver alteração de sua denominação ou organização acadêmica; b) ato de recredenciamento da instituição de ensino superior expedido pelo órgão oficial competente, quando for o caso; c) ato de criação, de autorização, de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento de cada curso ministrado nas áreas de formação profissional abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, expedido pelo órgão competente do sistema de ensino e publicado na Imprensa Oficial, dos novos cursos ministrados pela instituição e não cadastrados no Crea; d) ato de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento, expedido pelo órgão competente do sistema de ensino e publicado na Imprensa Oficial, dos cursos já cadastrados no Crea; e e) relação de todos os profissionais docentes, adimplentes com suas anuidades junto ao Crea, que ministrem disciplinas profissionalizantes de áreas de formação abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, acompanhada de cópia das respectivas anotações de responsabilidade técnica de cargo ou função da atividade de docência. 2 SIM Foi verificada alteração na denominação da EC ou na abrangência do quadro de seus sócios efetivos Atendeu as NÃO exigências 3 SIM 1 NÃO SIM Aprovação pelo plenário Foi verificada alteração na denominação da IES, na sua organização acadêmica ou em seu vínculo com a entidade mantenedora NÃO 2 SIM SIM Envio ao Confea para homologação SIM Aprovação pelo plenário NÃO 1 2 SIM Aprovação pelo plenário do Confea 44

45 3 Suspenção da representação pelo plenário do Crea 1 SIM Contado o prazo de um ano, regularizou a situação? NÃO A Tabela II não precisa de ajustes ou modificações. 4 Preencher Tabelas I, II, III e IV. EC de profissionais de nível superior EC e IES IES Preencher Tabelas IV-A e V-A EC de profissionais técnicos de nível médio Preencher Tabela VI Incluir as câmaras que eventualmente foram instituídas nas tabelas IV- A e V-A. Atenção para a soma dos profissionais, observar a indicação explícita dos grupos/categorias, modalidades ou campos de atuação profissional que a câmara representa. Preencher Tabelas IV-B e V-B Preencher Tabelas VII, VIII e IX 5 Incluir as câmaras que eventualmente foram instituídas nas tabelas IV- B e V-B. Atenção para a soma dos profissionais, observar a indicação explícita dos grupo/ categorias, modalidades ou campos de atuação profissional que a câmara representa. 45

46 46

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