ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO OU FOLHAS ATINGIDAS

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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: Nº: - ET PPM-034 : De SMS ÁREA: - - REV. ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial A Revisão Técnica. Alteração do caminho para o sítio do Canal Fornecedor. Atualização siglas. Inclusão do padrão PE-1PBR Inclusão elemento crítico para emissão parecer técnico (PATEC). REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H DATA 14/04/ /08/2018 PROJETO CSQD EXECUÇÃO GT GT VERIFICAÇÃO CSQD CSQD APROVAÇÃO SMES/SIC/SG AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

2 2 ÍNDICE 1. OBJETIVO PRAZO PARA ATUALIZAÇÃO DEFINIÇÕES ABRANGÊNCIA INTEGRANTES DO GRUPO TÉCNICO (GT) DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL LISTA DE NÚMERO DE MATERIAL (NM) ENSAIOS ELEMENTO CRÍTICO PARA O PATEC.... HOMOLOGAÇÃO OBJETIVO Esta especificação técnica (ET) padroniza requisitos técnicos e práticas recomendadas para a aquisição calçado segurança para eletricista tipo I. Este calçado segurança é stinado aos profissionais da Petrobras que atuam em serviços rotineiros em ambientes secos e possam estar submetidos ao risco choque elétrico, em todo o Sistema Petrobras. Esta ET consira que sua aplicação po ser com base nas análises risco da Unida. 2. PRAZO PARA ATUALIZAÇÃO Visando manter um nível aquado atualização, esta especificação ve sofrer revisões técnicas a, no máximo, cada dois (02) anos. Consulte a última versão sta ET no sítio Petrobras em: 3. DEFINIÇÕES Calçado que incorpora características específicas para proteger os eletricistas das consequências que poriam advir acintes elétricos, para instalações elétricas tensão nominal até 14 kv, e contra impactos mecânicos. Também promove uma padronização visual dos profissionais que trabalham no Sistema Petrobras, conforme o exemplo molo a seguir: Foto ilustrativa do calçado segurança para eletricistas Tipo I utilização diária - NOTA Os calçados segurança para eletricistas Tipo II são padronizadas na ET PPM-027

3 4. ABRANGÊNCIA 3 Esta especificação técnica se aplica a todos os calçados segurança eletricista Tipo I, para ambientes secos, a serem utilizados pelos profissionais das atividas com eletricida e instrumentação, em atendimento ao padrão corporativo PE-1PBR SELEÇÃO, AQUISIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE UNIFORMES PROFISSIONAIS e EPI, em todo o Sistema Petrobras, padronizado no molo assim scrito: MODELO 1 calçado segurança para eletricistas Tipo I para ambientes secos 5. INTEGRANTES DO GRUPO TÉCNICO (GT) A constituição original do Grupo Trabalho para a elaboração das Especificações Técnicas Uniformes Profissionais e EPI foi através do DIP SMS/SIC 3/2014. Esta Especificação Técnica está sob a responsabilida da Gerência Geral Segurança e Contingência (SMS/SGC) e da Gerência Segurança (). 6. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Os EPI objeto sta Especificação Técnica vem cumprir os requisitos estabelecidos nas Normas Técnicas abaixo, além dos especificados nesta E.T. Número ABNT NBR ABNT NBR ABNT NBR ISO ABNT NBR ISO ABNT NBR ISO ABNT NBR ASTM F17 ASTM F2413 EN EN N-2830 OEKO-TEX_2016 Título Calçado proteção Determinação da resistência do solado à passagem da corrente elétrica. Couro Ensaios químicos Determinação do teor cromo (VI) (ISO 17075, MOD) Equipamento proteção individual - Métodos ensaios para calçados Equipamento proteção individual - Calçado segurança Equipamento proteção individual - Calçado proteção Calçado proteção Determinação da Resistência do Solado à Passagem da Corrente Elétrica. Standard Specification for Dielectric Footwear Standard Specification for Performance Requirements for Protective (Safety) Toe Cap Footwear Dielectric Boot and Overboot Standard Foot and leg protectors Requirements and test methods for toecaps and penetration resistant inserts Critérios Segurança para Ambientes e Serviços em Painéis Elétricos com Risco Arco Elétrico Associação internacional para a investigação e analises do domínio da ecologia têxtil

4 4 7. CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL 7.1 Características Construtivas a) Material do calçado Couro do tipo vaqueta flor integral, hidrofugado b) Cor do calçado Preto c) Tipo risco Contra agentes provenientes energia elétrica, impactos quedas objetos sobre os artelhos, agentes abrasivos, escoriantes, cortantes e perfurantes. d) CA Obrigatório e) Altura do cano 3 mm ±10%, conforme ABNT NBR ISO e ABNT NBR ISO f) Solado Antirrapante com ranhuras g) Impermeável Desejável h) Biqueiras Composite ou termoplástica completamente encapsulada i) Nível isolamento mínimo V c.a. e V c.c j) Classe isolamento Classe 0 k) Tipo I (ambientes secos) l) Forração interna Couro, tecido ou similar m) Palmilhas internas Removível, anti alérgica e anti bactericida com espessura mínima 2 mm n) Dorso do pé Conforto proporcionado por espuma sintética o) Selo conforto ABNT, IBTEC ou similar p) Resistência a scarga > V / 1 min (14 kv / 1 min) elétrica q) Resistência química Óleo (Fuel Oil FO) r) Resistência ao Pisos cerâmicos (SRA) escorregamento s) Resistência à perfuração 100 N obtidos por materiais não metálicos t) Resistência à impacto > 150 Joules u) Resistência à compressão > N v) Tamanhos 34 a 48 BR (referência brasileira) Cabedal em couro tipo raspa couro e atenr a norma ensaio ABNT NBR ISO 20344, em relação a: a) Resistência ao rasgamento (30 N); b) Propriedas tração; c) Permeabilida (> 2,0 mg / (cm 2.h)) e coeficiente vapor água (> 20 mg / cm 2 d) Valor ph (entre 4,0 e 7,5); e) Teor cromo VI (não tectável para couro) Forro: atenr a norma ensaio ABNT NBR ISO 20344, quanto a; a) Resistência ao rasgamento. Para couro = 30 N e Lona coberta ou tecido = 15 N; b) Resistência à abrasão (a seco: ciclos e úmido: ciclos) c) Permeabilida (> 2,0 mg / (cm 2.h)) e coeficiente vapor água (> 20 mg / cm 2 ) d) Valor ph (entre 4,0 e 7,5); e) Teor cromo VI (não tectável para couro) Lingueta em couro mesmo material e espessura do cabedal e atenr a norma ensaio ABNT NBR ISO Palmilha montagem antiperfurante acordo com a norma ensaio ABNT NBR ISO Palmilha interna para conforto, removível, anti alérgica e anti bactericida. Atenr a norma ensaio ABNT NBR ISO e ve ser couro.

5 Solado isolante elétrico, plataforma inferior e externa, em material polimérico binsida bicolor injetado diretamente no cabedal (sistema composto material 100% virgem e não utilização insertos no salto) e sobre palmilha termoconformada dublada com tecido com tratamento antibacteriano. Deve ser dotado ranhuras antirrapantes que propicie melhor escoamento água e óleos Fechamento com elástico lateral ou cadarço central sem ilhoses metálicos Biqueira em composite, sem partes metálicas O contraforte, a fim evitar possíveis impactos e torções nos pés, ve ser reforçado em material termoplástico, conformado termicamente, tipo rígido e espessura (1,2 ±0,4) mm Lingueta em couro Ter resistência mínima ao rasgamento 36 N. O valor ph ve estar compreendido entre 4,0 e 7,5. Se o valor do ph estiver abaixo 4, a cifra diferencial ve ser menor que 0,7. O cromo VI não ve ser tectado As especificações vem mostrar: Indicação das normas que o calçado segurança aten; Indicação da resistência impacto, resistência a compressão e taxa resistência no metatarso; Indicar: (Cd) propriedas condutivas; (Cs) resistência ao corte; (D) isolamento dielétrico; (PR) resistência à perfuração; (EH) tensão isolamento elétrico; (SD) propriedas dissipativas estáticas e resistência a scargas elétricas (isolação) sob condições ambiente seco. 7.2 Orientações Gerais O licitante po participar nas categorias enquadramento scritas como: a) Fabricante matéria prima com produção própria do calçado segurança; b) Fabricante matéria prima associado a fábricas contratadas calçados (facções); c) Fabricante calçados com produção própria do calçado segurança; d) Fabricante calçados com parte da produção terceirizada (facção); e) Revenda ou representação com terceirização nacional da produção (facção) f) Importador, representação ou revenda calçado segurança completo importado. Notas: 1) O licitante po estar associado a uma ou mais fabricantes forma a atenr as mandas do contrato. Neste caso, todas as fábricas, fornecedores e facções vem atenr integralmente aos requisitos sta ET. Caso um dos fornecedores apresentados pelo licitante não estiver em conformida com esta ET, o licitante será consirado não conforme a este item; 2) O licitante ve clarar em papel timbrado próprio qual o tipo categoria enquadramento; 3) Quanto aos ensaios: a) O licitante ve apresentar cópias todos os certificados ensaio;

6 6 b) Todos os certificados ensaios vem ser emitidos por laboratórios ensaio terceira parte ou Organismos Certificação Produtos (OCP) acreditados conforme as normas citadas nesta ET O fornecedor ve disponibilizar instruções em português cuidados dos calçados segurança, como: uso, armazenagem, manutenção, higienização, conservação e scarte, além prazo valida É obrigatório o fornecedor apresentar os relatórios ensaio conforme normas ASTM, europeias, internacionais ou nacionais. Não existe nenhuma limitação que sejam apresentados ensaios partes das diversas normas citadas nesta ET que comprovem o atendimento integral dos seus requisitos Embalagem - As peças vem ser embaladas individualmente, por exemplo bolsas ou caixas, para protegê-las dos efeitos dos raios UV, processo hidrólise ou qualquer outro dano que possa vir a ocorrer durante o transporte e armazenagem.

7 7 7.3 Obrigações contratuais Obrigações do licitante, para cada material apresentado conforme a categoria estabelecida na fase licitação 1. apresentar ao órgão da Petrobras responsável pela licitação documento formal (carta timbrada), relacionando as empresas: a) fornecedoras (como materiais, acessórios, aviamentos e tecido(s)); b) fabricantes envolvidos nos processos preparação das fibras, quando aplicável, se a mesma não for o fabricante têxtil; c) fabricas associadas, para o caso facção(ões) (terceirização da produção). d) unidas fabris que irão produzir os produtos sta licitação 2. apresentar documento formal, em carta timbrada, emitido por cada fornecedor ou fabricante, materiais, acessórios, aviamentos, tecidos, fiação e preparação das fibras (quando aplicável se a mesma não for o fabricante têxtil). Estas cartas vem conter seus respectivos enreços, contatos, assinatura e intificação formal do responsável da empresa. 3. apresentar cópia(s) do(s) certificado(s) do(s) Sistema(s) da Qualida, quando aplicável: a) fabricante matéria prima; b) fábricas contratadas calçados (facções); c) revenda ou representação com respectivas fábricas associadas; d) importador, representação ou revenda. 4. apresentar cópia do certificado Seloqual ABIT, ABVETEX ou similar (para comprovação regularida trabalhista e fiscal) toda(s) a(s) empresa(s) faccionista(s) do processo fabril. 5. apresentar cópias dos certificados ou relatórios ensaios dos materiais do calçado segurança: a) material principal; b) acessórios e aviamentos. 6. encaminhar ao órgão responsável pela licitação uma amostra cada molo do calçado segurança para eletricida, tamanho 41, para avaliação da conformida fabril. 7. autorizar o armazenamento total, parcial ou scarte das amostras encaminhadas para avaliação da conformida, permitindo posteriores análises e comparações com o produto efetivamente fornecido. 8. apresentar manual lavagem e secagem, incluindo: a. composição química dos produtos e as respectivas dosagens a serem utilizadas nas lavagens; b. orientações para utilização, ajustes e scarte. 9. encaminhar os resultados dos ensaios, documentos, fotos e filmes ao órgão responsável pela licitação por meio meio magnético não regravável (CD ou DVD) Obrigações do licitante após a assinatura do contrato 1. comunicar qualquer alteração do calçado segurança ou suas partes, que somente po ser efetuada com prévio conhecimento e concordância formal da Petrobras, que realizará avaliação idêntica àquela estabelecida no PATEC inicial. Exemplos alterações: fabricante, fornecedor quaisquer dos seus processos fabris, materiais, insumos ou do fabricante associado. Penalização: cancelamento contratual.

8 Não conformidas nas avaliações da Auditoria 1. Caso os calçados segurança utilizados para os ensaios prova e contraprova forem reprovados, o fornecedor ve corrigir as não conformidas intificadas, realizar novos ensaios complementares e apresentá-los à Petrobras, em um prazo 90 dias corridos. Após sua aprovação pela Petrobras, ve realizar a substituição todas as peças fornecidas nos lotes reprovados, estando ainda o fornecedor sujeito às sanções contratuais. A critério da Petrobras po ser acordado uma prorrogação do prazo, por justa comprovação da impossibilida atendimento a este item. 2. Caso o calçado segurança seja fornecido com material ou acessórios divergentes ao das amostras encaminhadas e claradas na licitação, o processo fornecimento po ser interrompido e as cláusulas recall aplicadas. 3. Em caso intificação não conformidas, a critério da Petrobras, novos ensaios pom ser solicitados para a confirmação da aquação outros lotes, ntro do mesmo contrato fornecimento. 4. Os processos correção, certificação e substituição das peças divergentes são inteira responsabilida do fornecedor, sem qualquer ônus para a Petrobras Orientações ao órgão Petrobras responsável pela licitação 1. Encaminhar os ensaios, documentos, fotos e filmes ao coornador do grupo trabalho permanente responsável pelo PATEC. 2. Encaminhar a amostra do calçado segurança, tamanho 42, ao coornador do grupo trabalho permanente responsável pelo PATEC Orientações ao órgão Petrobras responsável pelo diligenciamento 1. Encaminhar ao GT, via coornador, para avaliação e emissão PATEC, quaisquer solicitações alterações técnicas, para a emissão autorização formal da Petrobras. Exemplos alterações: fabricante, fornecedor quaisquer dos seus processos fabris, materiais, insumos ou dos fabricantes associados Auditoria durante a vigência do contrato 1. A cada ano contrato será recolhido, ntro dos lotes fornecidos, uma quantida suficiente para ensaios confirmação que os calçados segurança continuam em conformida com esta ET, em sistema prova e contraprova ; 2. A Petrobras informará ao licitante o número peças que será enviada para auditoria, em um laboratório ensaio terceira parte, para confirmação dos resultados dos ensaios iniciais; 3. O licitante ve prever todos os custos (ensaios e logísticas) sta auditoria; 4. Caso o licitante tenha apresentado na licitação ensaios realizados em laboratórios estrangeiros, para efeito sta avaliação, po optar pela realização dos ensaios realizados em laboratórios nacionais crenciados pelo Ministério do Trabalho ou acreditados pelo Inmetro.

9 8. LISTA DE NÚMERO DE MATERIAL (NM) 9 NOME PADRONIZADO CANO MATERIAL FECHAMENTO TAMANHO NM Calçado segurança para eletricista Tipo I - utilização diáriapara ambientes secos Baixo Couro Elásticos laterais NOME PADRONIZADO CANO MATERIAL FECHAMENTO TAMANHO NM Calçado segurança para eletricista Tipo I - utilização diáriapara ambientes secos Baixo Couro Cadarço com Ilhoses não metálicos

10 10 9. ENSAIOS 9.1 Os certificados conformida ou relatórios ensaios vem apresentar claramente intificados: a) nome(s) da(s) empresa(s) e referência(s) comercial(is) (fabricante(s) do material(is) e do fabricante do calçado segurança) modo a assegurar a sua rastreabilida durante todo o seu ciclo vida. b) a composição do material Nota Não são aceitos somente referências genéricas ou nomes comerciais dos materiais adotados pelo licitante (confeccionista, fabricante ou representante) 9.2 Para cada uma das situações do licitante, no mínimo, a certificação conformida ou relatórios ensaios vem estar em nome: Situação do licitante Fabricante matéria prima com produção própria do calçado segurança; Fabricante matéria prima associado a fábricas contratadas calçados (facções); Fabricante calçados com produção própria do calçado segurança; Fabricante calçados com parte da produção terceirizada (facção); Revenda ou representação com terceirização nacional da produção (facção) Importador, representação ou revenda calçado segurança completo importado Documentação em nome Fabricante Fabricante ou fábricas associadas Fabricante do calçado segurança Fabricante principal Revendor, representante ou fabricante associado Importador, representação, revenda ou fabricante do calçado segurança 9.3 Devem ser fornecidas cópias dos relatórios ensaio, em laboratório terceira parte reconhecido, referentes às normas abaixo indicadas ou por requisito sta ET; 9.4 Caso o licitante tenha uma certificação voluntária junto a um Organismo Certificação Produtos acreditado pelo Inmetro e que o escopo sta certificação atenda, no mínimo, aos ensaios, processos e requisitos scritos nesta ET, o licitante po apresentar o certificado conformida como evidência única do atendimento ao conjunto ensaios e processos aqui scritos; 9.5 Quando da publicação uma norma brasileira (ABNT NBR) equivalente às normas ISO/IEC citadas neste ET, esta passa automaticamente a substituir a norma internacional corresponnte. 9.6 Caso ocorra publicação normas ISO/IEC citadas nesta ET e a norma brasileira equivalente esteja fasada por duas edições, passa a valer para efeito sta ET a versão internacional mais atualizada.

11 9.7 Ensaios Requisito sta ET ASTM EN/ISO/IEC a) Resistência ao impacto e a compressão ASTM F17/ ASTM F2413 ABNT NBR ISO b) Resistência à penetração ASTM F17 ABNT NBR ISO c) Resistência química ao óleo ASTM F17 ABNT NBR ISO d) Resistência ao escorregamento (piso cerâmico) e) Isolamento elétrico ABNT NBR ASTM F17 f) Classe elétrica ASTM F17 g) Resistência à scarga elétrica ABNT NBR ASTM F17 ABNT NBR ISO ASTM F17 ABNT NBR ISO ou EN ABNT NBR ISO ou EN ABNT NBR ISO ou EN ELEMENTO CRÍTICO PARA O PATEC 10.1 O licitante somente será consirado apto para análise técnica (PATEC) se apresentar no processo licitatório toda(s) a(s) cópia(s) do(s) relatório(s) ensaio indicados na letra d, e letra e do item A não observância do item 10.1 sclassifica o licitante.. HOMOLOGAÇÃO O Fornecedor que tenha interesse em fornecer estes materiais para a Petrobras ve solicitar, através do Portal do Cadastro, a homologação na respectiva família: