Linha Standard & Corrosion Resistance

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1 Linha Standard & Corrosion Resistance SISTEMA VRF DC INVERTER - BOMBA DE CALOR CDENSAÇÃO A AR MODULAR Manual do Proprietário Manual de Instalação UNIDADES EXTERNAS RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS70FSNS(R)B RAS7FSNS(R)B

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3 ÍNDICE. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES...0. RESUMO DAS CDIÇÕES DE SEGURANÇA...0 A gradecemos a preferência por nosso produto e cumprimentamos pela aquisição de um equipamento HITACHI Este manual tem como finalidade familiarizá-lo com o seu condicionador de ar HITACHI, para que possa desfrutar do conforto que este lhe proporciona, por um longo período. Para obtenção de um melhor desempenho do equipamento, leia com atenção o conteúdo deste, onde você irá encontrar o s e s c l a r e c i m e n t o s quanto à instalação e operação.. LISTA DE FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSTALAÇÃO CODIFICAÇÃO DAS UNIDADES EXTERNAS...0. COMBINAÇÃO DO SISTEMA Combinações das s Externas Combinação Padrão Combinação das s Internas com a Externa..... Quantidade Máxima de s Internas Conectadas.... TRANSPORTE E MANUSEIO..... Transporte..... Centro da Gravidade..... Manuseio da Externa INSTALAÇÃO DA UNIDADE EXTERNA Acessórios Fornecidos de Fábrica Verificação Inicial Espaço de Instalação Fundações TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE Materiais para Tubulação Diâmetro da Tubulação para Externa Diâmetro da Tubulação para Interna Dimensões da Flange Válvula de Serviço Torque de Aperto Conexão da Tubulação Diâmetro da Tubulação e Multikit Diâmetro da Tubulação da Externa (Comb. Padrão) Cuidados com a Instalação da Conexão de Tubulação Detalhes da Conexão da Válvula de Serviço Cuidados com a Instalação da Tubulação e s Externas Método de Distribuição para as s Internas Suspensão da Tubulação de Refrigerante Trabalho de Soldagem CICLO FRIGORÍFICO CEXÕES ELÉTRICAS Verificação Geral Conexão da Fiação Elétrica Fiação de Alimentação Fiação Elétrica para Externa Fiação Elétrica entre as s Internas e Externa Interligação Elétrica entre a Interna e Externa Dados Elétricos Esquema Elétrico...7. CFIGURAÇÃO DA DIP SWITCH DA UNIDADE EXTERNA..... Acessando o Switches da Placa de Circuito Impresso.....Configuração da Dip Switch.....Configuração das Funcções Opcionais...0. TESTE DE VAZAMENTO, VÁCUO E CARGA DE REFRIGERANTE..... Teste de Vazamento..... Vácuo e Carga de Refrigerante..... Cálculo da Carga de Refrigerante Adicional..... Cuidados com Vazamento de Refrigerante Máxima concentração de gás HFC..... Isolamento Térmico e Acabamento da Tubulação de Refrigerante.... TESTE DE FUNCIAMENTO (TEST RUN) Execução do Teste de Funcionamento "Test Run" pela Unid. Externa...8

4 .. Código de Controle de Proteção no Display de 7 Segmentos Códigos de Alarme Dispositivos de Proteção e Segurança das s Externas Modo de Operação Emergencial...7. MANUTENÇÃO PREVENTIVA Manutenção Preventiva da Externa Cuidados em Relação à Instalação e Manutenção Plano de Manutenção Preventiva da Externa Linha Standard Linha Corrosion Resistance Instruções para Limpeza do Trocador Aletado Processo de Limpeza Mensal Processo de Limpeza Semestral Remoção do Duto de Descarga Remoção da Hélice Limpeza Interna do Trocador Aletado Limpeza da Base...8. CDIÇÕES GERAIS PARA SOLICITAÇÃO DE "START-UP"...8. TABELAS Tabela de Temperatura x Pressão Manométrica Tabela de Conversão de s...8 MEIO AMBIENTE...8 PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CTROLE - PMOC...8 FORMULÁRIO DE REGISTRO DE START-UP (SET FREE SIGMA)...87 CERTIFICADO DE GARANTIA... 89

5 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES A HITACHI tem uma política de permanente melhoria no projeto e na elaboração de seus produtos. Reservamos assim o direito de fazer alterações nas especificações sem prévio aviso. A HITACHI não tem como prever todas as possíveis circunstâncias de uma potencial avaria. Este aparelho de ar condicionado é projetado apenas para um condicionamento de ar padrão. Temperatura Operação de Resfriamento Operação de Aquecimento Interna Externa Interna Externa Máxima BS / BU 8 BS 7 BS BU BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido ATENÇÃO Mínima BS / BU - BS BS -0 BU (ºC) Não use este condicionador quente/frio para outros propósitos, tais como secagem de roupas, refrigeração de alimentos, ou para qualquer outro processo de resfriamento ou aquecimento. Não instale as s nos locais descritos abaixo. Estes locais podem ocasionar risco de incêndio, corrosão, deformação ou falha. *Locais que contenham névoa de óleo (incluindo o óleo de máquinas). *Locais com presença de gás Sulfeto. *Locais que podem ter presença de gases inflamáveis. *Locais com forte incidência de brisa marítima, próximas às regiões litorâneas. *Locais com atmosfera ácida ou alcalina. Não instale a unidade em locais com presença de gás de Silício. Este tipo de gás pode aderir à superfície da aleta do trocador de calor, tornando-a impermeável. Como resultado, as gotas de água espirram para fora da bandeja de dreno, podendo atingir o interior do quadro elétrico, causando falhas nos dispositivos elétricos e vazamento de água. Não instalar a unidade nos locais onde a descarga do ar possa atingir diretamente animais ou plantas. O técnico especialista no sistema e na instalação dará plena segurança quanto à vazamentos, de acordo com as normas e regulamentos locais. As seguintes normas poderão ser aplicadas se não houver regulamentações locais: International Organization for Standardization, ISO9 ou European Standard, EN78 ou Japan Standard, KHKS000. Nenhuma parte deste manual poderá ser reproduzida sem uma permissão por escrito. Em caso de dúvidas, entre em contato com seu distribuidor ou fornecedor HITACHI. Este manual fornece informações usuais e descrições para este condicionador de ar, bem como para outros modelos. Este aparelho condicionador de ar quente/frio foi projetado para as temperaturas descritas a seguir. Opere o condicionador de ar quente/frio dentro dos seguintes limites: 0

6 RESUMO DAS CDIÇÕES DE SEGURANÇA Palavras de sinalização (PERIGO, AVISO, CUIDADO, OBSERVAÇÃO) são empregadas para identificar níveis de gravidade em relação a possíveis riscos. Abaixo são definidos os níveis de risco, com as palavras que os classificam. Riscos imediatos que RESULTARÃO em sérios danos pessoais ou morte. ATENÇÃO Riscos ou procedimentos inseguros que PODERÃO resultar em sérios danos pessoais ou morte. Riscos ou procedimentos inseguros que PODERÃO resultar em danos pessoais de menor monta ou avarias no produto ou em outros bens. AVISO Uma informação útil para a operação e/ou manutenção. PERIGO - Não realize a instalação das unidades, sem antes consultar o manual de instalação. Se as instruções não forem seguidas, podem resultar em vazamento de água, choques elétricos, e até mesmo incêndio. - Utilize o refrigerante R-0A no ciclo de refrigerante. Não carregue o ciclo de refrigerante com oxigênio, acetileno ou outros gases inflamáveis ou venenosos quando estiver realizando um teste de vazamento ou um teste de vedação. Tais gases são extremamente perigosos e poderão causar uma explosão. Recomenda-se a utilização de ar comprimido, nitrogênio ou o refrigerante nesses testes. - Não jogue água na unidade interna ou na unidade externa. Estes produtos contêm componentes elétricos. Se molhados, poderão causar choque elétrico grave. - Não toque nem faça qualquer ajuste nos dispositivos de segurança da unidade externa e interna. Se estes dispositivos forem tocados ou reajustados, poderão causar um sério acidente. - Não remova a tampa de serviço e não acesse o painel das unidades internas e externas sem desligar a fonte de energia elétrica para esses equipamentos. - O vazamento de refrigerante poderá causar dificuldade de respiração devido à insuficiência de ar. Desligue a rede elétrica, apague imediatamente todo fogo e entre em contato com o seu instalador, sempre que ocorrer um vazamento de refrigerante. - Certifique-se de realizar o teste de vazamento de refrigerante. O Fluído Refrigerante utilizado nestas unidades (HFC) é incombustível, não-tóxico e inodoro. No entanto, se ocorrer vazamento de refrigerante e este entrar em contato com o fogo, poderá ocorrer a formação de gases tóxicos. Outra característica, é que o HFC é mais pesado que o ar, e no caso de um vazamento, a superfície mais baixa (próxima ao piso) será preenchido com ele, podendo causar sufocamento. - O técnico instalador e o especialista do sistema deverão garantir segurança contra vazamentos, de acordo com os padrões e regulamentos locais. - Utilize um dispositivo DR (Diferencial Residual). Se não for utilizado, durante uma falha poderá haver risco de choque elétrico ou incêndio. - Não instale a unidade externa em local em que haja um alto nível de névoa oleosa, maresia, gases inflamáveis, ou prejudiciais, tais como o enxofre. - Durante a instalação, conecte firmemente a tubulação de refrigerante, antes de colocar o compressor em funcionamento. Para transferência, manutenção e remoção da unidade, remova a tubulação de refrigerante, somente após parar o compressor. - Não faça Jumper ou By pass nos dispositivos de proteção (Ex. pressostato), durante o funcionamento da unidade. Tal procedimento poderá causar risco de incêndio e explosão. ATENÇÃO - Não utilize pulverizadores, tais como produtos para cabelo, inseticidas, tintas, vernizes ou quaisquer outros gases inflamáveis num raio de aproximadamente um () metro do sistema. - Se o fusível da rede elétrica estiver queimando ou se o disjuntor estiver desarmando com frequência, desative o sistema e entre em contato com o seu instalador. 0

7 - Certifique-se de que o fio terra esteja devidamente conectado. Se a unidade não estiver aterrada corretamente, haverá risco de choque elétrico. Não conecte a fiação terra ao encanamento de gás, ao encanamento de água, ao para-raios ou à fiação terra para o telefone. - Utilize fusíveis com a capacidade especificada. - Antes de executar algum serviço de soldagem, assegure-se de que não haja nenhum material inflamável ao redor. Ao utilizar refrigerante, utilize luvas de couro para impedir os ferimentos frios. - Proteja a fiação e componentes elétricos de animais roedores. Caso não esteja protegido poderá causar curto circuito (incêndio). - Fixe os cabos com segurança. As forças externas nos terminais podem ocasionar um incêndio. - Não faça nenhuma instalação (da tubulação para o refrigerante, da tubulação para a drenagem, nem ligações elétricas), sem antes consultar o manual de instalação. Se as instruções não forem seguidas poderão resultar em vazamento de água, choque elétrico ou incêndio. - Providencie fundações corretas e suficientemente fortes. Caso contrário, a unidade pode cair, ocasionando lesões e ferimentos. - Não instale a unidade em locais com grande concentração de óleo, vapor, solventes orgânicos e gases corrosivos (amônia, compostos de enxofre e ácido). Estas substâncias podem causar vazamento de refrigerante, devido à corrosão, deterioração do material e ruptura. - Execute a instalação elétrica de acordo com o Manual de Instalação, e de toda a regulamentação e normas locais pertinentes. Se as instruções não forem seguidas, poderá ocorrer risco de incêndio e choque elétrico, além do desempenho inadequado do equipamento. - Utilize cabos elétricos de acordo com as especificações e normas. - Certifique-se de que os terminais de ligação estão bem apertados, com os torques especificados. CUIDADO - Não pise e não coloque qualquer material sobre o produto. - Não coloque objetos estranhos na unidade ou dentro da unidade. - Forneça uma base (fundação) sólida e correta, de modo que: a) A Externa não fique inclinada. b) Não ocorra ruído anormal c) A Externa não tombe devido a um forte vento ou a um terremoto. AVISO -Não instale a unidade interna, a unidade externa, o controle remoto e os cabos, a menos de metros (aproximadamente) de equipamentos irradiadores de ondas eletromagnéticas, tais como equipamentos hospitalares. -Antes de ativar o sistema após um longo período de inatividade, deixe-o conectado à rede elétrica por, horas para energizar o aquecedor de óleo. -Certifique-se de que a unidade externa não esteja coberta com neve ou gelo, antes de operar o equipamento. -Em alguns casos, o equipamento de ar condicionado pode apresentar mau funcionamento, nas seguintes condições: a) Nos casos em que a fonte de energia do equipamento de ar condicionado é proveniente de um mesmo transformador que alimenta outros equipamentos*. b) Nos casos em que os cabos de alimentação do equipamento de ar condicionado, e os cabos outros equipamentos* estão próximos uns dos outros. *Exemplos de Equipamentos: Guindastes, retificadores de tensão de grande porte, dispositivos de potência de inversores elétricos, fornos elétricos, motores de indução de grande porte, entre outros, que tem alto consumo elétrico. Nos casos acima mencionados, picos de tensão podem ser induzidos na rede elétrica do equipamento de ar condicionado, devido à rápida mudança no consumo de energia, causando a ativação dos dispositivos de proteção. Portanto, verifique os regulamentos e normas locais antes de efetuar as instalações elétricas. Tal procedimento irá proteger e evitar o mau funcionamento dos equipamentos de ar condicionado. 07

8 NOTAS: - É recomendável que o local (ambiente interno) seja ventilado a cada ou horas, para renovação do ar. - A capacidade de aquecimento da unidade de ar condicionado quente/frio diminui de acordo com a temperatura do ar externo. Portanto, recomenda-se a utilização de um equipamento de aquecimento auxiliar, quando a unidade estiver instalada em regiões de baixas temperaturas. LISTA DE FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSTALAÇÃO Nº Ferramenta Nº Ferramenta Nº Ferramenta Nº Ferramenta Nº Ferramenta Nº Ferramenta Manual Megômetro 9 Equipamento Solda Chave Philips Curvador de Tubos de Cobre Medidor de Pressão Manifold 0 Chave de Boca Cortador de Fios 8 Bomba de Vácuo 7 Alicate Torquímetro Detector de Vazamento de Gás 7 Alicate Prensa-cabos Dispositivo mecânico para levantar as s Internas 9 Amperímetro Vacuômetro Eletrônico Balança Eletrônica para Carga de Refrigerante Mangueira de Gás para Refrigerante 8 Cortador de Tubos Cilindro de Carga Nivelador 0 Voltímetro As Ferramentas e Instrumentos que entram em contato com o refrigerante, devem ser utilizadas somente com Refrigerante (R-0A). PERIGO A pressão de trabalho do refrigerante R-0A é, vezes maior que os refrigerantes convencionais, e as impurezas como umidade, óxidos e graxa, afetam diretamente o R-0A. Portanto, se os materiais específicos não forem utilizados, há riscos de explosão, ferimentos, vazamentos, choque elétrico ou incêndio. AVISO A pressão de projeto para este produto é, MPa. Para evitar a mistura acidental de diferentes tipos de refrigerantes e óleo, as dimensões das juntas de inspeção foram alteradas. Será necessário preparar as seguintes ferramentas antes de executar o trabalho de instalação: Legenda: : Intercambiável com o atual R- x : Proibido : Intercambiável com R-07C l : Somente para o Refrigerante R-0A (Não é intercambiável com R-) u : Somente para o Refrigerante R-07C (Não é intercambiável com R-) Instrumento de Medição e Ferramentas Tubulação de Refrigerante Secagem à Vácuo e Carga de Refrigerante Intercambiável c/ R- R-0A R-07C Cortador de Tubos - Flangeador Medidor de Ajuste de Extrusão Curvador de Tubos Expansor Torquímetro Equipamento de Solda Oxiacetileno Nitrogênio Óleo Lubrificante (para superfície da Flange) Cilindro de Refrigerante - Motivo da Não Intercambiabilidade e Observações Gerais (*: Importante) Os flangeadores para o R-07C são aplicáveis ao R-. Se flangear tubo para R-0A, usar dimensão maior. Caso utilize material com dureza /H, não será possível flangear. Caso utilize material com dureza /H, não será possível curvar. Utilize cotovelo e solde-o. Caso utilize material com dureza /H, não será possível expandir. Utilize luva para interligação. Para Ø,7 e Ø,88 mm o tamanho da chave de boca é maior. Para Ø,, Ø9, e Ø9,0 mm a chave de boca é a mesma. Executar corretamente o trabalho de soldagem. Controle rigoroso contra contaminantes (soprar nitrogênio durante a soldagem). Utilize óleo sintético equivalente ao óleo utilizado no ciclo de refrigeração. O óleo sintético absorve rapidamente umidade. Verifique a cor do cilindro de refrigerante. *É necessário carregar o refrigerante no estado líquido (zeotrópico). 08 Utilização Cortar tubos. Remover rebarbas. Flangear tubos. Controle dimensional da porção extrusada do tubo após o flangeamento. Curvar tubos. Expandir tubos. Conexão da porca curta. Soldar os tubos. Evitar a oxidação durante a soldagem. Aplicar óleo à superfície flangeada. Carga de Refrigerante

9 Legenda: : Intercambiável com o atual R- x : Proibido : Intercambiável com R-07C No caso do ciclo de refrigeração com o R-0A, o óleo de refrigeração é do tipo sintético. Este tipo de óleo absorve a umidade rapidamente, causando sedimentos e oxidação. l : Somente para o Refrigerante R-0A (Não é intercambiável com R-) u : Somente para o Refrigerante R-07C (Não é intercambiável com R-) Devido a esta razão, tomar cuidado ao executar serviço básico de tubulação para evitar infiltração de umidade ou sujeira. Três Princípios Causa da Falha Falha Presumida Ação Preventiva. Secar Manter boa secagem Instrumento de Medição e Ferramentas Secagem à Vácuo e Carga de Refrigerante Bomba de Vácuo Adaptador para a Bomba de Vácuo Válvula Manifold Mangueira de Carga Vacuômetro Eletrônico Cilindro de Carga Balança Eletrônica Detector de Vazamento do Gás Refrigerante Infiltração de água devido à proteção insuficiente das extremidades dos tubos. Orvalho dentro dos tubos. Tempo de vácuo insuficiente. Intercambiável c/ R- R-0A R-07C x x Motivo da Não Intercambiabilidade e Observações Gerais (*: Importante) Três Princípios no Trabalho da Tubulação de Refrigerante Formação de gelo dentro do tubo na Válvula de Expansão (choque térmico com água) + Geração de Hidratos e Oxidação do Óleo Filtro entupido, etc., Falha da Isolação e Falha do Compressor Utilização *Os atuais são aplicáveis, mas é necessário montar um adaptador para bomba de vácuo que possa evitar o fluxo inverso quando a bomba de Produção de Vácuo. vácuo parar, para que não haja fluxo inverso do óleo. Não é intercambiável devido as altas pressões, se comparado com o R-. *Não utilize os atuais com o outros refrigerantes, caso contrário o óleo mineral fluirá para dentro do ciclo causando sedimentos, que irão entupir o compressor ou gerar falhas no mesmo. *Não utilize os atuais com o outros refrigerantes, caso contrário o óleo mineral fluirá para dentro do ciclo causando sedimentos, que irão entupir o compressor ou gerar falhas no mesmo. Utilize a balança. - O atual detector de vazamento de gás R- não é aplicável devido ao método diferente de detecção. Produção de vácuo, manutenção do vácuo, carga de refrigerante e verificação das pressões. Utilizado para medir o nível de vácuo. Proteção da extremidade do Tubo. Amassando. Tampando Soprando com Nitrogênio ou Ar Seco Secando com Vácuo Um grama de água transforma-se em gás (aprox. 000 lbs) em Torr. Portanto leva-se muito tempo para o vácuo com uma bomba de vácuo pequena. - Instrumento de medição para a carga de refrig. Verificação do vazamento de gás. Limpar Sem sujeiras dentro dos Tubos Infiltração de impurezas, etc. pelas extremidades dos tubos. Filme de oxidação durante a soldagem sem passar o nitrogênio pelos tubos. Entupimento da Válvula de Expansão, Tubo Capilar e Filtro Oxidação do óleo Falha do Compressor Proteção da extremidade do Tubo. Amassando. Tampando Soprando com Nitrogênio ou Ar Seco Resfriamento ou Aquecimento i n s u f i c i e n t e s o u F a l h a d o Compressor. Sem vazamentos Não deve haver Vazamentos Falha na Soldagem Falha no Trabalho de Flangeamento Torque insuficiente de Aperto da Porca Alteração na Composição do Refrigerante, Falta de Refrigerante Diminuição do Desempenho Oxidação e óleo Superaquecimento do Compressor Trabalho cuidadoso na Soldagem básica Trabalho de Flangeamento Torque insuficiente de Aperto das Flanges Resfriamento ou Aquecimento I n s u f i c i e n t e s o u F a l h a d o Compressor Trabalho de Conexão de Flanges Teste de Estanqueidade Retenção do Vácuo 09

10 Pressão Máxima Admissível e Valor de Corte de Alta Pressão Manométrica Pressão Máxima Valor de Corte do Refrigerante Admissível (MPa) Pressostato de Alta (MPa) R-0A,,00~,0 MPa = 0, kg/cm MPa = psi (lb/pol ) CODIFICAÇÃO DAS UNIDADES EXTERNAS RAS 8 FS N S B Fabricado no Brasil Alimentação Elétrica:.. 0V/0Hz/F+T V/0Hz/F+N+T Modelo: S: Standard SR: Corrosion Resistance Fluído Refrigerante N: R0A Sistema Set Free FS: Sistema Bomba de Calor Quente Frio ( tubos) Capacidade Nominal em HP (8 à 7 HP) Tipo da : RAS: Externa COMBINAÇÃO DO SISTEMA.. COMBINAÇÕES DAS UNIDADES EXTERNAS... COMBINAÇÃO PADRÃO Módulo Base HP Modelo RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RAS8FSNS(R) B HP 0 Modelo RAS0FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B Combinação de Módulos HP 8 0 Modelo RASFSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS0FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B Combinação RASFSNS (R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS (R) B RAS8FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B HP Modelo RAS8FSNS(R) B RAS0FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RAS8FSNS(R) B Combinação RASFSNS (R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS (R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B HP Modelo RAS0FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS0FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RASFSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B Combinação RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B HP Modelo RASFSNS(R)B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS70FSNS(R) B RAS7FSNS(R) B RASFSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RAS8FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B Combinação RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS( R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B 0

11 .. COMBINAÇÃO DAS UNIDADES INTERNAS COM A UNIDADE EXTERNA Há várias combinações de Interna e Externa. As unidades internas a seguir podem ser combinadas com a unidade externa Set Free. Parede Cassette Júnior Vias Cassette Vias Cassette Vias Cassette Via Teto Aparente Teto Embutido Piso Duto Tipo de Evaporadora (Interna) Piso Aparente Piso Embutido RPK RCIM RCI RCD RCIS RPC RPI RPDT/DV RPF RPFI Capacidade Nominal (HP),0,,0,,0,0,0,0 8,0 0,0,0 : Disponível Uma capacidade máxima total de 0% e uma capacidade mínima total de 0% podem ser obtidas pela combinação das unidades internas, quando comparada com a capacidade nominal da unidade externa. O número de s Internas conectadas, deverá obedecer as condições abaixo: ŸRespeitar as condições durante a instalação ŸPara as s Internas do tipo Hi-Wall equipadas com dispositivo de expansão externo, será necessário carga de refrigerante adicional. A carga adicional (Tubulação + Interna) não deverá exceder a carga máxima de refrigerante adicional... QUANTIDADE MÁXIMA DE UNIDADES INTERNAS CECTADAS Externa Mín. Capacidade para Operação Individual (HP) Quantidade Máxima de s Internas Conectadas Quantidade Recomendada de s Internas Conectadas Combinação de Capacidade (Mínimo e Máximo) RAS8FSNS(R)B 8 RAS0FSNS(R)B 0 RASFSNS(R)B 9 0 RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B 8 RASFSNS(R)B 0 RASFSNS(R)B 0 RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B 7 RAS0FSNS(R)B 0 0,8 RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B 9 RAS8FSNS(R)B 8 RAS0FSNS(R)B 8 RASFSNS(R)B 8 RASFSNS(R)B 8 RASFSNS(R)B 8 RAS8FSNS(R)B 8 RAS0FSNS(R)B 8 RASFSNS(R)B 8 RASFSNS(R)B 8 RASFSNS(R)B 8 RAS8FSNS(R)B 8 RAS0FSNS(R)B 8 ) ) 0 a 0%

12 Externa Mín. Capacidade para Operação Individual (HP) Quantidade Máxima de s Internas Conectadas Quantidade Recomendada de s Internas Conectadas Combinação de Capacidade (Mínimo e Máximo) RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS70FSNS(R)B RAS7FSNS(R)B 0, ) ) 0 a 0% (*) Para maiores detalhes consultar a Tabela de Comprimento Máximo permitido, na página deste Manual. NOTAS: ) Para um sistema em que todas as s Internas operam simultaneamente, a capacidade total das s Internas deverá ser menor ou igual à capacidade da Externa. Caso contrário, poderá ocasionar um baixo desempenho em função da carga excessiva (limite de operação). ) Para um sistema em que as s Internas NÃO operam simultaneamente, a capacidade total das s Internas poderá ser até0% da capacidade da Externa. ) Se o sistema for utilizado em regiões de baixa temperatura (menor que -0ºC), ou em condições de elevada carga térmica de aquecimento, a capacidade das s Internas deverá ser menor que a capacidade da Externa, e o comprimento total de tubulação, menor que 00 m. ) A Interna de,0 HP possui vazão de ar maior, comparando com as unidades acima de, HP. Não instale estas unidades em locais onde a corrente de ar frio possa ocorrer durante a operação de aquecimento. Avalie o local de instalação cuidadosamente. TRANSPORTE E MANUSEIO.. TRANSPORTE Transporte o produto até o local mais próximo possível do local de instalação, antes de removê-lo da embalagem. Posição da Cinta de Içamento Cinta Abertura Retangular CORRETO Cinta Abertura Retangular INCORRETO Cinta de Içamento PERIGO Não suspenda a unidade com a cinta de içamento pela base de madeira. INCORRETO () Não remova os acessórios da embalagem. () Levante a unidade ainda na embalagem, utilizando duas () cintas de içamento através das aberturas retangulares na base, e aplique talas ou papelão corrugado para a proteção da unidade, conforme indicado na figura. LEVANTE COM A EMBALAGEM DE PAPELÃO ACIMA DE m CINTA Base de Madeira CUIDADO PROTEJA A FACE DO PAINEL SUPERIOR COM PANO OU PAPELÃO COM MAIS DE mm DE ESPESSURA. (FRTAL E TRASEIRO) PROTEJA COM PANO DEIXANDO COM ESPESSURA mm Não coloque objetos sobre o produto. Ao utilizar o guindaste aplique duas cintas de içamento na unidade externa. Método de Suspensão Ao suspender a unidade, certifique-se de seu equilíbrio, verifique a segurança e levante-a suavemente. PASSE AS CINTAS PELAS ABERTURAS EM OBLGO LOCALIZADAS NA BASE DA UNIDADE NOTAS: Caso seja necessário transportar o equipamento após a remoção da base de madeira, execute o procedimento conforme indicado nas figuras. Caso seja necessário manusear após a remoção da embalagem, proteja a unidade com talas ou tecidos.

13 Quando utilizar empilhadeira, posicione o garfo somente nas aberturas frontal e traseira. Não utilize a empilhadeira para empurrar ou suspender o equipamento pela lateral. Não aplique força excessiva nas aberturas, com o garfo ou outros materiais. A parte inferior da unidade poderá ser deformada. *Não empurre a Base de Apoio com o Garfo. *Não utilize Roletes. Abertura para Empilhadeira Não aplique Força Excessiva Garfo da Empilhadeira... CENTRO DE GRAVIDADE PESO (kg) CENTRO DE GRAVIDADE MODELO X Y Z 0V 80V 0V 80V 0V 80V 0V 80V RAS8FSNS(R)B 8 90 RAS0FSNS(R)B 9 7 RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B 0 0 RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B DIMENSÕES EXTERNAS A B C MANUSEIO DA UNIDADE EXTERNA ATENÇÃO Não coloque objetos estranhos dentro da unidade, e verifique se não há nenhum objeto estranho dentro da mesma antes de executar qualquer teste. Caso contrário poderá ocorrer alguma falha, incêndio, etc.

14 7 INSTALAÇÃO DA UNIDADE EXTERNA 7.. ACESSÓRIOS FORNECIDOS DE FÁBRICA Certifique-se de que os acessórios abaixo foram fornecidos com a unidade externa. NOTA: Se algum destes acessórios não estiverem junto com a unidade externa, entre em contato com seu distribuidor ou fornecedor Hitachi. Acessório 8HP 0HP HP HP HP 8HP 0~HP Tubulação (A) (B) Adaptador para a Linha de Gás Adaptador para a Linha de Líquido f, f9, f, f, f9, f,7 - f, f8, f, f8, - - f,7 f, Tabela 7.. Acessórios Fornecidos de Fábrica 7.. VERIFICAÇÃO INICIAL () Instale e unidade externa em local com boa ventilação e sem umidade. () Instale a unidade externa em local à sombra ou que não seja exposto diretamente à radiação solar, ou à irradiação de uma fonte de calor de elevada temperatura. () Instale a unidade externa em local onde seu ruído ou a descarga do ar, não afetem os vizinhos nem a vegetação adjacente. O ruído de funcionamento na parte traseira, esquerda ou direita, é de à db(a) acima do valor informado no catálogo. () Instale a unidade externa em uma área com acesso limitado ao público em geral. () Certifique-se de que a base (fundação) onde a unidade será instalada seja plana, nivelada e suficientemente resistente. () Não instale a unidade externa em local com muita poeira ou sujeito à qualquer outro tipo de contaminação que possa bloquear o trocador de calor externo. (7) Quando a unidade externa for instalada em locais sujeitos à neve, instale um Para Vento (acessório opcional) no topo da unidade externa. (8) Certifique-se de que a base onde a unidade será instalada seja plana, nivelada e resistente para evitar vibração e tenha altura para drenar a água condensado. Instale próximo a unidade externa um ponto para coleta de dreno de água condensado. (9) Não instale a unidade externa em local com vento sazonal soprando diretamente sobre o trocador de calor externo, ou diretamente no ventilador da unidade externa. NOTAS: ) Não instale a unidade externa em locais com alto nível de névoa oleosa, maresia, gases inflamáveis, gases danosos, tais como o enxofre, ou ambientes ácidos ou alcalinos. ) Não instale a unidade externa em local onde ondas eletromagnéticas sejam irradiadas diretamente na caixa elétrica. ) Instale a unidade externa o mais distante possível, ou pelo menos metros, de fontes irradiadoras de ondas eletromagnéticas.

15 7.. ESPAÇO DE INSTALAÇÃO (mm) 00 h Abertura p/ Ventilação Lado Frontal Mín. 00 Lado Traseiro 00 h 7 Mín h/ Mín h/ - Recomenda-se um espaço de 00 mm no lado frontal e 00 mm no lado traseiro, quando não há paredes frontal e traseira. - Recomenda-se um espaço frontal de 00 mm + h/, quando a parede frontal é maior que.00 mm. - Recomenda-se um espaço traseiro de 00 mm + h/, quando a parede traseira é maior que 00 mm. - Quando instalar a unidade em frente a parede, faça furos para ventilação na parede. - Quando o espaço acima da unidade for inferior a.00 mm ou o espaço adjacente à unidade não esteja aberto, providencie um duto de saída de ar para evitar o curto circuito de ar. - Quando há obstáculos acima da unidade, os quatro lados (frontal, traseiro, direito e esquerdo) da unidade deverão estar abertos. ) Paredes em 0 direções Recomenda-se o espaço mínimo de 00 mm no lado traseiro, quando não há nenhuma parede nos dois outros lados, e no caso das unidades serem instaladas junto à edifícios altos. Sem Limite para a Altura da Parede Lateral Sem Limite para a Altura da Parede Lateral Sem Limite para a Altura da Parede Lateral 00 mm (Mín.) (Traseiro) 00 mm (Mín.) (Traseiro) 00mm (Mín.) (Traseiro) 0 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) Frente Frente Frente 00 mm (Mín.) Frente Frente 00 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) + h/ ) Paredes em 0 direções Espaço de Instalação para uma só 00 mm (Mín.) + h/ Espaço de Instalação para várias s Instalação na mesma direção. 0 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) + h/ 0 mm (Mín.) Frente 00 mm (Mín.) Frente 00 mm (Mín.) + h/ Sem Limite para a Altura da Parede Lateral 0 mm (Mín.) Frente 0 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) + h/ Sem Limite para a Altura da Parede Lateral

16 Instalação com a parte Traseira voltada para dentro (Caso ) Instalação com a parte Traseira voltada para dentro (Caso ) 0 mm (Mín.) Frente 00 mm (Mín.) + h/ 00 mm (Mín.) Frente 00 mm (Mín.) + h/ 900 mm (Mín.) 00mm (Mín.) 0 mm (Mín.) Frente 0 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) + h/ 00 mm (Mín.) Frente 00 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) + h/ Sem Limite para a Altura da Parede Lateral Sem Limite para a Altura da Parede Lateral ) Paredes em 0 direções Espaço de Instalação para uma só Espaço de Instalação para várias s 00 mm (Mín.) + h/ 00 mm (Mín.) + h/ 00 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) Abertura de 800 mm (Mín.) Sem Limite para a Altura da Parede Lateral 00 mm (Mín.) + h/ 00 mm (Mín.) Abertura de 800 mm (Mín.) Frente 900 mm (Mín.) Frente 00 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) Abertura de 800 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) + h/ Instalação com a parte Traseira voltada para dentro (Caso ) 00 mm (Mín.) Frente 00 mm (Mín.) + h/ 00 mm (Mín.) Instalação com a parte Traseira voltada para dentro (Caso ) 00 mm (Mín.) Frente 00 mm (Mín.) + h/ 00 mm (Mín.) Frente.00 mm (Mín.) Sem Limite para a Altura da Parede Lateral Abertura de 800 mm (Mín.) Frente 900 mm (Mín.) Sem Limite para a Altura da Parede Lateral Abertura de 800 mm (Mín.) Abertura de 800 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) + h/ Abertura de 800 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) 00 mm (Mín.) + h/ NOTAS: ) Mantenha a área superior às s Externas, livres de qualquer obstáculo, para evitar curto circuito de ar. ) As ilustrações acima indicam o espaço mínimo necessário para operação e manutenção dos equipamentos. ) Para instalação de várias unidades, grupo permite s Externas (máximo). É necessário o espaço de m em cada grupo. Grupo (Máximo de Unid. Externas) m (Mín.) ) Se houverem paredes nos quatro lados, providencie aberturas na parede para ventilação.

17 7.. FUNDAÇÕES Fundações em Concreto () A altura da fundação deverá ser 0 mm acima do nível do piso. () Instale um dreno em torno da fundação para que a água seja drenada regularmente. () Instale a unidade externa sobre uma superfície plana e horizontal. Certifique-se de que a diferença entre os lados (esquerdo, direito, frontal e traseiro) não seja maior que 0 mm. () Providencie fundações corretas e fortes, de modo que: a) A Externa não fique inclinada. b) Não ocorra ruído anormal c) A Externa não tombe devido a um forte vento ou a um terremoto. Providencie fundação de concreto correta, conforme a figura abaixo. CORRETO () A fixação das unidades externas devem ser feita com chumbadores, é recomendado a utilização de amortecedores de vibração conforme indicado nas figuras a seguir. < 8HP a HP > Min. 80 < HP a 8HP > Min. 80 Min. 00 Parafuso de fixação M ( - 8 x Oblongo) Min. 80 Parafuso de fixação M ( - 8 x Oblongo) (para parafuso de fixação) Amortecedor de vibração Posições (Lado frontal e traseiro) (para parafuso de fixação) (para parafuso de fixação) (para parafuso de fixação) Amortecedor de Vibração Posições (Lado frontal e traseiro) < 0HP a HP > Mín. 00mm Mín. 00mm CORRETO Min. 80 Min. 0 Parafuso de fixação M ( - 8 x Oblongo) (para parafuso de fixação) Amortecedor de Vibração Posições (Lado frontal e traseiro) (para parafuso de fixação) (para parafuso de fixação) Mín. 00mm Não efetue a fundação de concreto, conforme mostrado abaixo. A base da unidade poderá sofrer deformação. INCORRETO Mín. 00mm Mín. 00mm (Centro da unidade) Fixe a unidade externa com os chumbadores. 0 Min. 0 Min Parafuso de Ancoragem (M) (*) Porca (*) Arruela (*) Amortecedor de vibração (*) O canto da unidade externa deve estar localizado no amortecedor de vibração Argamassa Furo para argamassa Fundação Drenagem (mm) Mín. 00 Drenagem (Exemplo) (Largura 00 x Profundidade 0) Fundação (*) Fornecido em campo 8 (79) 8 70 ()

18 8 TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE ESPECIFICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHO EM CAMPO PERIGO Utilize somente o refrigerante R-0A no ciclo de refrigeração. Não carregue com oxigênio, acetileno ou qualquer outro gás inflamável ou venenoso ao realizar teste de vazamento ou teste de estanqueidade. Esses gases, e outros com tais características, são extremamente perigosos e poderão causar uma explosão. Recomenda-se a utilização de ar comprimido, nitrogênio ou o próprio refrigerante nestes testes. Certifique-se de que não há pressão na válvula de serviço, antes de remover a flange, ou capacete de vedação. Certifique-se de conectar a Tubulação de Refrigerante do mesmo ciclo. 8.. MATERIAIS PARA TUBULAÇÃO CUIDADO () Prepare os tubos de cobre (adquirir no local). () Selecione o diâmetro da tubulação de acordo com as Tabelas Diâmetro da Tubulação para as s Externas e Internas; e as Tabelas do item 7.. (Diâmetro da Tubulação e Multikit). () Selecione tubos de cobre limpos. Certifique-se de que não haja poeira e umidade dentro dos tubos. Sopre o interior dos tubos com nitrogênio ou ar seco, para remover qualquer poeira ou corpos estranhos antes de conectar nos tubos. Não utilize ferramentas que produzem grande quantidade de limalha e / ou rebarbas, como por exemplo uma serra. Cuidados com as extremidades da Tubulação de Refrigerante Ao passar o tubo pela parede, fixe uma capa na ponta do tubo. Correto Incorreto Furo Furo Fixe uma capa ou uma fita de vinil. Não coloque o tubo diretamente sobre o chão. Correto Incorreto Fixe uma capa ou uma fita de vinil. Correto Incorreto A água da chuva poderá entrar. Coloque uma capa ou um saco plástico preso com elástico. Cuidados durante os trabalhos de Conexão das Tubulações () Conecte as unidades internas e externas, utilizando tubulação de cobre adequada. Fixe a tubulação, e certifique-se de que não há contato com partes frágeis do prédio, como paredes, forro, etc. (caso contrário, poderá ocorrer ruído anormal devido à vibração da tubulação). () Para os locais onde a temperatura e umidade estão acima do limite (7ºC / 80% UR), utilize isolante térmico com espessura maior (aprox. 0 mm), para isolar a tubulação. Este procedimento irá impedir a formação de orvalho na superfície do isolante (da tubulação). () Aplique uma pequena quantidade de óleo refrigerante (*) na superfície da flange do tubo e na porca, antes de efetuar o aperto. Em seguida, aperte a porca de acordo com o torque especificado, utilizando duas chaves. Execute o aperto da porca da linha de líquido, antes da linha de gás. Após o aperto das porcas, verifique se não há vazamento. (*) Aplique Óleo Refrig.na superfície da Flange do Tubo (*) Observação: Utilize somente óleo refrigerante FVC8D ( n ã o f o r n e c i d o ), e s p e c í f i c o p a r a refrigerante R-0A. () Execute o teste de estanqueidade (Pressão de teste:, MPa). () Efetue o isolamento das conexões a frio (porcas e redutores). Isole também, toda a tubulação de refrigerante. Ao apertar as porcas, utilize duas chaves, e aplique o torque especificado. Não aplique chave fixa neste local. Poderá ocorrer vazamento de refrigerante. 8 Aperto com Duas Chaves Conexão da Porca Curta na Válvula de Serviço.

19 CUIDADO Não aplique força excessiva para apertar as porcas. Se aplicada, a porca poderá rachar devido à deterioração ao longo do tempo, podendo ocorrer vazamento de refrigerante. Aplique o torque especificado DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO PARA UNIDADE EXTERNA (mm) Modelo RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS70FSNS(R)B RAS7FSNS(R)B Gás Ø9,0 (Ø9,0 - Ø,) Ø, (Ø, - Ø,) Ø, (Ø, - Ø8,) Ø8, (Ø8, - Ø,7) Ø8, (Ø8, - Ø,7) Ø8, (Ø8, - Ø,7) Ø,7 (Ø,7 - Ø,9) Ø8, (Ø8, - Ø,) Ø, (Ø, - Ø0,8) Ø, (Ø, - Ø0,8) Líquido Ø9, (Ø9, - Ø,7) Ø9, (Ø9, - Ø,7) Ø,7 (Ø,7 - Ø,88) Ø,7 (Ø,7 - Ø,88) Ø,88 (Ø,88 - Ø9,0) Ø,88 (Ø,88 - Ø9,0) Ø9,0 (Ø9,0 - Ø,) Ø9,0 (Ø9,0 - Ø,) Ø9,0 (Ø9,0 - Ø,) Ø, (Ø, - Ø,) Válidos até 00 m de Comprimento de Tubulação Equivalente 8... DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO PARA UNIDADE INTERNA (mm) Modelo (HP) Gás Líquido ØA 90º ±º Ød º ±º 0,~0,8R (*) É impossível executar o flangeamento em Tubos com Têmpera Duro. Neste caso, utilize um Tubo com Flange (Acessório). Conexões Para materiais com Tempera Duro, não é possível executar o flangeamento. Neste caso, utilize uma conexão (acessório), de acordo com as espessuras mínimas da tabela abaixo. < Espessura Mínima das Conexões (mm) > Diâmetro Esp. mín. Ø, 0, Ø9, 0, Ø,7 0,7 Ø,88 0,8 Ø9,0 0,8 Ø, 0,9 < Dimensão B da Porca Curta (mm) > Diâmetro B Ø, 7 Ø9, Ø,7 Ø,88 9 Ø9,0,0 a, Ø,7 Ø,,0 Ø,88 Ø,, a,0 Ø,88 Ø9, 8,0 Ø9,0 Ø9, 0,0 Ø, Ø9,,0 Ø8,8 Ø,7 8.. DIMENSÕES DA FLANGE Para interligação frigorífica com rosca, use o tubo flangeado. Se o flangeamento for mal feito, provocará vazamento de refrigerante. A superfície flangeada deve ser plana, com espessura uniforme sem fissuras, sem riscos. Execute o flangeamento da tubulação, de acordo com as dimensões abaixo. Diâmetro (Ød) +0,0 A -0,, 9, 9,,,7,,88 9,7 9,0 (*) PORCA CURTA Diâmetro Esp. mín. Ø, 0,9 Ø8,8,0 Ø,7, Ø8,, Ø,, Ø0,8,77 B (mm) 0

20 Para uma correta conexão, inicie o aperto com as mãos a fim de garantir o alinhamento entre as partes. Finalize com uma chave fixa e outra com torquímetro, conforme a figura a seguir. Chave Fixa Porca Curta Torquímetro Não aperte tudo de uma vez. Aperte ajustando e acomodando o tubo flangeado com a porca curta na união. Aperto com Duas Chaves Não aplique chave fixa neste local. Poderá ocorrer vazamento de refrigerante. Válvula de Serviço Conexão da Porca Curta na Válvula de Serviço Espessura do Tubo de Cobre e Tipo de Têmpera Utilize os tubos conforme indicado abaixo. (mm) Diâmetro Espessura R-0A Têmpera Ø, 0,8 Mole Ø9, 0,8 Mole Ø,7 0,8 Mole Ø,88,0 Mole Ø9,0,0 Duro Ø,,0 Duro Ø,,0 Duro Ø8,,0 Duro Ø,7, Duro Ø8,, Duro Ø,, Duro Ø,, Duro Ø0,8,77 Duro Espessura mínima para Luva, Cotovelo, Joelho (mm) R-0A Diâmetro Nominal Espessura /", 0,0 /8" 9, 0,0 /",70 0,70 /8",88 0,80 /" 9,0 0,80 7/8", 0,90 ",0 0,9 /8" 8,0,00 /",7,0 /" 8,0, /",, " 0,8, VÁLVULA DE SERVIÇO <Válvula de Serviço da Linha de Gás> () Certifique-se de que todas as Válvulas de Serviço estão completamente fechadas. () Conecte a mangueira de carga de gás a junta de inspeção da Válvula de Serviço, e elimine o gás que está dentro do tubo de fechamento. () Corte a extremidade do tubo (Ø,) do capacete de vedação, e certifique-se de que não há pressão de gás no tubo. () Remova a proteção da Válvula de Serviço. () Remova o capacete de vedação utilizando um maçarico. Atenção para a chama do maçarico não queimar o corpo da Válvula de Serviço, e partes próximas. Junta de Inspeção - Antes de remover o capacete de vedação da Válvula de Serviço, certifique-se de que não há pressão de gás no interior do tubo de fechamento. Caso contrário, o capacete de vedação poderá ser projetado para fora, causando ferimentos. - Ao utilizar o maçarico, proteger os tubos do trocador de calor e a caixa de proteção do compressor, utilizando uma chapa metálica, conforme indicado abaixo. Aletas do Trocador Trocador de Calor CUIDADO Válvula de Líquido Válvula de Gás (Corpo) Área da conexão da tubulação Parte da Válvula de Gás Válvula de Líquido Válvula de Gás Placa de Metal Proteção Final do Tubo Maçarico Área de Corte (Ø,) Cortar Aqui Final do Tubo - Não aplique torque excessivo na haste da válvula no final da abertura. Torque excessivo poderá romper o lacre da sede, e a haste ser projetada para fora causando ferimentos. Não há Stop de fim de curso. - Durante o modo Test Run, as Válvulas de Serviço devem estar totalmente abertas. Caso contrário, poderá danificar os componentes. 0

21 < Válvula de Gás > Chave Allen Junta de Inspeção Torque de Aperto: N-m < Válvula de Líquido > Junta de Inspeção (Somente a mangueira pode ser conectada) Torque de Aperto: N-m Tampa Torque de Aperto: N-m Haste da Válvula Anti Horário...Abre Horário...Fecha Torque de aperto: (a) N-m Pressão do Refrigerante Tampa Torque de Aperto : (b) N-m Anel Chave Allen Para Abrir ou Fechar a Haste da válvula Haste da Válvula Anti horário...abre Horário...Fecha Torque de Aperto: (c) N-m Pressão de Refrigerante Porca Torque de Aperto: (d) N-m Tubulação de Refrigerante 8... TORQUE DE APERTO TABELA DE APERTO VÁLVULA DE GÁS TABELA DE APERTO PARA VÁLVULA DE LÍQUIDO Externa ( base) Haste da Válv. (a) 8 - HP HP Externa ( Base) FSNS(R) Tampa (b) Haste da Válv. (c) Porca (d) (N-m) 8 - HP HP HP CEXÃO DA TUBULAÇÃO Conecte os tubos com a válvula de serviço da linha de líquido e a válvula de serviço da linha de gás da unidade externa conforme ilustrado. Conexão Tubulação de Gás A Conexão Tubulação de Líquido B Tampa Tubulação Furo quadrado para tampa E (L. Líquido) F (L. Gás) Saída da fiação de controle (Ø) Saída da fiação de transição (Ø) K C D G (L. Líquido) H (L. Gás) J Saída fiação de energia (Ø) Saída da L. Líquido e L. Gás (Furo Quadrado) I 7 Não utilizado Modelo Gás Líquido A B C D E F G H I J K RAS8FSNS(R)B Ø9.0 Ø9. RAS0FSNS(R)B Ø. Ø9. f. f RASFSNS(R)B Ø. Ø.7 RASFSNS(R)B Ø. Ø.7 RASFSNS(R)B Ø8.8 Ø.7 f. f RAS8FSNS(R)B Ø8.8 Ø.88 RAS0FSNS(R)B Ø8.8 Ø.88 RASFSNS(R)B Ø8.8 Ø.88 f8.8 f RASFSNS(R)B Ø8.8 Ø.88

22 Direção da Tubulação Fixe os tubos adequadamente, de forma a evitar vibração e força excessiva nas válvulas de serviço () Os tubos podem ser conectados em direções (Frontal, Traseiro ou Inferior) em relação à Base da. Certifique-se de que os tubos estão adequadamente fixados para evitar vibrações, e se não há força excessiva aplicadas às válvulas de serviço. () Isole completamente a extremidade do conduíte (eletroduto), para evitar a entrada de água da chuva. Lado Frontal Lado Inferior Lado Traseiro Base da Para tubulação no lado inferior Para tubulação no lado frontal ou traseiro Ligação de Controle Ligação Auxiliar Ligação de Energia Linha de Líquido Linha de Gás Tampa da Tubulação Tampas (Não fornecidas) Ligação de Controle Ligação Auxiliar Tampas (Não fornecidas) Ligação de Energia Linha de Líquido Linha de Gás

23 8.. DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO E MULTIKIT Capacidade Decrescente (A > B > C) Externa A Externa B Externa C H (*) A (*) A A B (*) ºRamificação Kit Conexão Kit Conexão L (*) C H C Interna D D D Interna Interna L L D C L D L D L L H Interna Interna Interna A Dimensões da Tubulação da Externa B Dimensões da Tubulação e Multikit do Kit Conexão até a ª Ramificação (*) Externa (HP) C Comprimento Equivalente da Comprimento Equivalente da Tubulação até 00 m Tubulação maior 00 m Diâmetro do Tubo (mm) Gás Líquido Gás Líquido 8 9,0 9,,,7 0, 9,,,7 e,,7 8,,88 8,,7,7,88 8 à 8,,88,7 9,0 ESNB à,7 9,0 8,, à 8, 9,0,, à, 9,0 0,8, 8 à 7,, 0,8, Dimensões da Tubulação e Multikit após a ª Ramificação (*) Interna HP Diâmetro (mm) Gás Líquido Modelo < f.88 f f9.0 f. f9. f9. E0SNB -.99 f. f f8.8 f.7 ESNB f8.8 f.88 ESNB -.99 f.7 f f8. f f. f9.0 E0SNB 8-7 f. f. D Multikit E0SNB ESNB E0SNB Multikit Header Capacidade das Unid. Internas (HP) Nº de Ramificação a 8 a 0 8 Modelo E8HSNB E08HSNB Dimensões da Tubulação entre o Multikit e a Interna (*) Interna (HP) Diâmetro do Tubo (mm) Gás Líquido,0 a,,7, (*),0,,,88, (*), a,0,88 9, 8,0 9,0 9, 0,0, 9,,0 8,8,7 NOTAS: ) As tubulações de Gás e de Líquido devem ter o mesmo comprimento, percorrerem juntas o mesmo caminho, e serem instaladas em um mesmo sistema. ) Utilize os Multikits para ramificação da tubulação para as s Internas. ) Instale as s Internas e Multikits, de acordo com o Manual de Instalação. ) Se o comprimento de tubulação (L) entre cada Multikit e cada Interna for muito maior em relação à uma outra Interna, o refrigerante poderá não fluir corretamente, ocasionando baixo rendimento em comparação com as outras s. (Comprimento Máximo recomendado: m).

24 COMPRIMENTO MÁXIMO DE TUBULAÇÃO COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO ADMISSÍVEL Comprimento Total da Tubulação ITEM Comp. Real Total da Tubulação de Líquido Comprimento válido para qtd de s Internas conectadas menor que qtd recomendada Comprimento válido para qtd de s Internas conectadas maior que qtd recomendada <.000 m (*8) < 00 m Comprimento Máximo da Tubulação da Unid. Ext. até a Unid. Int. mais Distante Real Equivalente Comprimento Máximo da Tubulação entre a ª Ramificação até a Interna mais Distante Comprimento Máximo da Tubulação do Multikit / Header até a Interna Comprimento da Tubulação do Kit Conexão até a Externa mais Distante Desnível entre a Externa e Interna Desnível entre as s Internas Desnível entre as s Externas Unid. Ext. acima da Interna Unid. Ext. abaixo da Interna L L L < m < 90 m < 90 m < 0 m < m < 90 m < 0 m < 0 m L < 0 m < 0 m H H H < 0 m < 0 m (*9) < 0 m < 0 m (*9) < 0 m < 0 m < 0 m < 0, m < 0 m < 0, m Observações: (*) O Multikit de ligação das Unid. Externas é contado à partir do Multikit mais próximo às Unid. Internas (Identificado como Kit Conexão). (*) Quando o comprimento máximo de tubulação equivalente (L), à partir do Kit Conexão da Unid. Externa, até a Unid. Interna mais distante for superior a 00 m, os diâmetros da tubulação da linha de gás e da linha de líquido desde o Kit Conexão da Unid. Externa até a primeira ramificação, deverão ser aumentados conforme Tabela B (utilize um redutor, não fornecido). (*) Se o comprimento de tubulação for maior do que 00 m, não é necessário aumentar o diâmetro da tubulação após a primeira ramificação. Se o tamanho do Multikit for maior que o da primeira ramificação, utilize o mesmo tamanho de Multikit da primeira ramificação. Se o diâmetro da tubulação selecionado após a primeira ramificação for maior que o diâmetro antes da primeira ramificação, utilize o mesmo diâmetro utilizado antes da primeira ramificação. (*) Quando o comprimento da tubulação de líquido for maior que m, utilize tubo com diâmetro de 9, mm, e um redutor (não fornecido). (*) Manter um trecho reto mínimo de 00 mm, após cada Kit de Conexão da Unid. Externa. (*7) As condições para instalação da tubulação de refrigerante poderão ser diferentes, dependendo da quantidade de Unid. Internas conectadas. (*8) O comprimento total admissível de tubulação (000 m) só é permitido caso não ultrapasse a carga máxima de refrigerante adicional, e caso não ultrapasse a quantidade de s Internas recomendadas. (*9) Necessário análise prévia do projeto, pelo departamento de Engenharia da HITACHI. (*) O diâmetro da tubulação da Tabela D deve ser igual ao diâmetro da tubulação de conexão da Unid. Interna. Multikit Externa Item Aplicação Externa Unid. Externa HP Quantidade Unid. Externa Multikit à 8 (Kit Conexão Unid. Externa.) 0 à (*) Necessário redutor (não fornecido) Modelo E0SNB E0SNB Quantidade Kit Conexão Unid. Externa à 7 E0SNB(*)

25 EXEMPLO DE MTAGEM: 0HP - PARA COMBINAÇÃO DE MÓDULOS. < Conexão de Tubulação pelo Lado Frontal > Kit de Conexão da Tubulação (Líquido) Tubulação de líquido (Fornecido em campo) Acessório Tubo (Forma L) Externa A - Realizar a conexão da tubulação entre as unidades externas de acordo com esta figura. - Consulte o Manual de Instalação da unidade externa para obter a dimensão e distância entre as unidades externas e os kits de conexão da tubulação. Acessório Tubo (Forma L) Externa B Acessório Tubo (Forma L) Externa C Kit de conexão da tubulação (Gás) Tubulação de Gás (Fornecido em campo) Tubulação de líquido (Fornecido em campo) Acessório Tubo (Forma L) Kit de conexão da tubulação (Gás) Tubulação de Gás (Fornecido em Campo) Kit de Conexão da Tubulação (Líquido) Tubulação de Líquido (Fornecido em campo) Vista de P Fundação Conexão da tubulação (Fornecido em campo) Mantenha as mesmas alturas quando remover a tubulação de gás da tampa da tubulação mín.00mm Conexão da tubulação (Anexo ao Kit de conexão) < Conexão da Tubulação pelo Lado Inferior > Base (Fornecido em campo) Acessório Tubo (Forma Z) Externa A Tubulação de líquido (Fornecido em campo) - Realizar a conexão da tubulação entre as unidades externas de acordo com esta figura. - Consulte o Manual de Instalação da unidade externa para obter a dimensão e distância entre as unidades externas e os kits de conexão da tubulação. Tubulação de gás (Fornecido em campo) Acessório Tubo (Forma Z) Externa B Externa C Tubulação de líquido (Fornecido em campo) Kit de conexão da tubulação (Líquido) Kit de conexão da tubulação (Gás) Acessório Tubo (Forma L) Tubulação de gás (Fornecido em campo) Kit de conexão da tubulação (Líquido) Kit de conexão da tubulação (Gás) Acessório Tubo (Forma L) Tubulação de líquido (Fornecido em campo) Tubulação de gás (Fornecido em campo)

26 8... DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DA UNIDADE EXTERNA (COMBINAÇÃO PADRÃO) DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO PARA RAS8FSNS(R)B ATÉ RASFSNS(R)B (MÓDULO BASE) UNID. EXTERNA Modelo Diâmetro da Tubulação (a) (*) RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B (Ø mm) RASFSNS(R)B Gás 9,0,, Líquido 9, 9,,7 Modelo RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSN(R) B Diâmetro da Tubulação (a) (*) Gás Líquido, 8,8 8,8,7,7,88 a P/ UNID. INTERNA Tubulação de Refrigerante Modelo Diâmetro da Tubulação (a) (*) Gás Líquido RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B 8,8 8,8 8,8,88,88,88 (*) Para comprimento equivalente de tubulação maior que 00 m, consultar o item 7.. Execute a instalação das s Externas e da Tubulação, de acordo com a figura ao lado. Verifique na tabela, o modelo da Externa, o modelo do Kit de Conexão e o Diâmetro da Tubulação. DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO PARA RASFSNS(R)B ATÉ RAS8FSNS(R)B (COMBINAÇÃO DE MÓDULOS) (Saída da Tubulação para as s Internas pelo Lado Esquerdo) UNID. EXTERNA "A" UNID. EXTERNA "B" (Saída da Tubulação para as s Internas pelo Lado Direito) UNID. EXTERNA "B" UNID. EXTERNA "A" a b c c b a P/ UNID. INTERNA KIT CEXÃO DA TUBULAÇÃO KIT CEXÃO DA TUBULAÇÃO P/ UNID. INTERNA Modelo RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B Composição Externa A RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS8FSNS(R)B Modular PADRÃO RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B Externa B Kit Conexão Unid. Ext. E0SNB Diâmetro da Tubulação Gás,7,7,7,7,7 8, a (*) Líquido 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 b c Gás, 8,8 8,8 8,8 8,8 8,8 Líquido,7,7,88,88,88,88 Gás,,,, 8,8 8,8 Líquido,7,7,7,7,7,88

27 Modelo RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSN(R) B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSN(R) B Composição RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B Externa A Modular PADRÃO RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B Externa B Kit Conexão Unid. Ext. E0SNB Diâmetro da Tubulação Gás 8,7 8, 8, 8,7 8, 8, a (*) Líquido 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 Gás 8,8 8,8 8,8 8,8 8,8 8,8 b Líquido,88,88,88,88,88,88 c Gás, 8,8 8,8 8,8 8,8 8,8 Líquido,7,88,88,88,88,88 (*) Para comprimento equivalente de tubulação maior que 00 m, consultar o item 7.. Execute a instalação das s Externas e da Tubulação, de acordo com a figura acima. Verifique na tabela, o modelo da Externa, o modelo do Kit de Conexão e o Diâmetro da Tubulação. DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO PARA RAS0FSNS(R)B ATÉ RAS7FSNS(R)B (COMBINAÇÃO DE MÓDULOS) (Saída da Tubulação para as s Internas pelo Lado Esquerdo) UNID. EXTERNA "A" UNID. EXTERNA "B" UNID. EXTERNA "C" (Saída da Tubulação para as s Internas pelo Lado Direito) UNID. EXTERNA "C" UNID. EXTERNA "B" UNID. EXTERNA "A" a c b d e e d b c a KIT CEXÃO DA TUBULAÇÃO KIT CEXÃO DA TUBULAÇÃO KIT CEXÃO DA TUBULAÇÃO KIT CEXÃO DA TUBULAÇÃO P/ UNID. INTERNA P/ UNID. INTERNA Composição Modular PADRÃO Modelo Kit Conexão Unid. Ext. RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS70FSNS(R)B RAS7FSNS(R)B Externa A RAS8FSNS(R)B Externa B RAS8FSNS(R)B Externa C RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RASFSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RAS8FSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B Gás 8, 8, 8, a (*) Líquido 9,0 9,0 9,0,,, 9,0 9,0 9,0 E0SNB,,, 9,0 9,0 9,0,,,,,, b Gás,7,7,7 Líquido 9,0 9,0 9,0 8, 8, 8, 9,0 9,0 9,0 8, 8, 8, 9,0 9,0 9,0 8, 9,0 8, 9,0 8, 9,0 Diâmetro da Tubulação c Gás 8,8 8,8 8,8 Líquido,88,88,88 8,8 8,8 8,8,88,88,88 8,8 8,8 8,8,88,88,88 8,8,88 8,8,88 8,8,88 d Gás 8,8 8,8 8,8 Líquido,88,88,88 8,8 8,8 8,8,88,88,88 8,8 8,8 8,8,88,88,88 8,8,88 8,8,88 8,8,88 e Gás, 8,8 8,8 Líquido,7,7,88, 8,8 8,8,7,88,88, 8,8 8,8,7,88,88 8,8,88 8,8,88 8,8,88 (*) Para comprimento equivalente de tubulação maior que 00 m, consultar o item 7.. Execute a instalação das s Externa e da Tubulação, de acordo com a figura acima. Verifique na tabela, o modelo da Externa, o modelo do Kit de Conexão e o Diâmetro da Tubulação. 7

28 8... CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO DA CEXÃO DE TUBULAÇÃO () Certifique-se de que as Válvulas de Serviço estão totalmente fechadas. () Proteja o compressor e a manta do compressor, utilizando uma chapa de proteção, quando efetuar a solda da tubulação na Válvula de Serviço da linha de gás. Tome cuidado para que a chama do maçarico não queime o corpo da Válvula de Serviço e/ou outros componentes próximos. () Conecte a tubulação de refrigerante nas s Internas e Externas. Tome cuidado para que a tubulação não encoste em partes frágeis do prédio, como paredes e forro, caso contrário, poderá ocorrer ruído anormal devido à vibração da tubulação. () Para o aperto das porcas da tubulação de refrigerante, utilize o torque indicado na tabela a seguir. Utilize gás nitrogênio para soprar no interior da tubulação durante o processo de soldagem. () Isole completamente as tubulações da Linha de Gás e da Linha de Líquido. () Logo após a conexão das tubulações, reinstale a tampa de fechamento da tubulação, para evitar a passagem de água de chuva DETALHES DA CEXÃO DA VÁLVULA DE SERVIÇO Válvula de Serviço (Linha de Líquido) RAS8FSNS(R)B Válvula de Serviço (Linha de Gás) Válvula de Serviço (Linha de Líquido) RAS0FSNS(R)B Válvula de Serviço (Linha de Gás) Flange Flange Tubulação Linha de Líquido (Não Fornecido) Cotovelo 90 (B) (Não Fornecido) Tubulação Linha de Líquido (Não Fornecido) Cotovelo 90 (A) (Não Fornecido) Tubo Acessório (para Linha de Gás) Tubulação Linha de Gás (Não Fornecido) RASFSNS(R)B RASFSNS(R) (R) B Válvula de Serviço (Linha de Líquido) Válvula de Serviço (Linha de Gás) Válvula de Serviço (Linha de Líquido) Válvula de Serviço (Linha de Gás) Flange Tubo Acessório (para Linha de Líquido) Cotovelo 90 (A) (Não Fornecido) Válvula de Serviço (Linha de Líquido) RASFSNS(R)B Cotovelo 90 (B) (Não Fornecido) Tubo Acessório (para Linha de Gás) Válvula de Serviço (Linha de Gás) Flange Tubulação Linha de Líquido (Não Fornecido) Válvula de Serviço (Linha de Líquido) RAS8FSNS(R)B Cotovelo 90 (A) (Não Fornecido) Tubulação Linha de Gás (Não Fornecido) Válvula de Serviço (Linha de Gás) Flange Flange Tubulação Linha de Líquido (Não Fornecido) Cotovelo 90 (B) (Não Fornecido) Tubo Acessório (para Linha de Gás) Tubo Acessório (para Linha de Líquido) Cotovelo 90 (A) (Não Fornecido) Cotovelo 90 (B) (Não Fornecido) Tubo Acessório (para Linha de Gás) RAS0 ~ FSNS(R)B Válvula de Serviço (Linha de Líquido) Válvula de Serviço (Linha de Gás) Flange Tubulação Linha de Líquido (Não Fornecido) Cotovelo 90 (A) (Não Fornecido) Tubulação Linha de Gás (Não Fornecido) NOTAS: ) Certifique-se de que o capacete de vedação da Válvula de Serviço da linha de gás foi removido. ) Referente ao item 7. (Válvula de Serviço). 8

29 8.. CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO E UNIDADES EXTERNAS ) Posicionamento das s Externas Posicione as s Externas de maneira que a Externa de maior capacidade (A > B > C), fique mais próxima das s Internas. Capacidade da Externa: A > B > C Externa A Externa B Externa C Externa C Externa B Externa A Capacidade da Externa: A > B > C Interna Interna ) Comprimento da Tubulação O comprimento da tubulação entre o º Kit Conexão e a Externa mais distante deverá ser de no máximo 0 m (La Lb Lc 0 m). Capacidade da Externa: A > B > C Interna Externa A Externa B Externa C La Lb Lc Trecho Reto Mín. de 00 mm. Externa A Externa B Externa C 0, m (Desnível Máximo) Kit Conexão Kit Conexão Instale o Kit de Conexão (Multikit) das s Externas, abaixo da tubulação das s Externas. Caso o Kit de Conexão seja instalado acima das s Externas, mantenha uma distância máxima de 00 mm entre o Kit de Conexão e a parte mais baixa da Externa, e faça um Sifão (mínimo 00 mm) entre o Kit de Conexão e a Externa. Interna Sifão 00 mm mín. Sifão 00 mm mín. Sifão 00 mm mín. Interna 00 mm máx. 00 mm máx. 00 mm máx. ) Condição para Instalação da Tubulação até o Kit Conexão. MENOR QUE m MAIOR QUE m Sifão 00 mm mín. Sifão 00 mm mín. Menor que m Menor que m Menor que m Menor que m * Maior que m * Maior que m *Maior que m é necessário instalar um sifão na tubulação de gás para não ocorrer acúmulo de óleo. ) Alinhamento da Tubulação de Refrigerante Alinhe a tubulação de refrigerante das Externa horizontalmente, ou com inclinação descendente para o lado da Interna, caso contrário, o óleo refrigerante poderá acumular na tubulação. ACÚMULO DE ÓLEO NA TUBULAÇÃO DE GÁS 9

30 ) Posicionamento da Tubulação de Refrigerante Posicione os tubos entre as unidades externas abaixo da entrada da tubulação de refrigerante. ACÚMULO DE ÓLEO NO EQUIPAMENTO PARADO ) Caso os Kits de Conexão da Externa sejam instalados na frente da unidade, mantenha um espaço mínimo de 00 mm na frente da unidade, para Manutenção (No caso de substituição dos compressores, este espaço de 00 mm (mínimo) é necessário). Externa Externa Externa 00 mm mín. Kit Conexão Kit Conexão 7) Posição da Instalação do Kit Conexão (Multikit) Instalação Horizontal Coloque os tubos ramificados no mesmo plano horizontal. Fazer o comprimento reto de no mínimo 0,m após a queda vertical. Para Cima CORRETO Comprimento Reto Mín. 0, m Instalação Vertical Para Cima CORRETO Ramificação p/ Cima Para Baixo Para Cima INCORRETO Para Baixo Comprimento Mín. 0, m CORRETO Para Baixo Para Cima Comprimento Reto Mín. 0,m Inclinação Máx. ± Ramificação p/ Baixo Inclinação Máx. ± Para Baixo VISTA DE A 0

31 8.7. MÉTODO DE DISTRIBUIÇÃO PARA AS UNIDADES INTERNAS O número de ramificações na tubulação principal não possui limite se realizada sob as seguintes condições. Caso o comprimento da tubulação L do multi-kit na Interna mais distante da primeira ramificação for maior que 0m, seguir as instruções abaixo: CASO : Instalação com Ramificação na tubulação principal(*) Comprimento da tubulação para a primeira ramificação do multi-kit até a última unidade interna está dentro de 0~90m. () Quando o comprimento da tubulação L for maior que 0m, o diâmetro das linhas de gás e líquido b e c ou g e h deverão ser aumentados um nível acima (necessário utilizar um redutor, não fornecido). Ÿ Se o diâmetro da tubulação a estiver um nível abaixo após aumentar a tubulação b e g, será necessário aumentar também a tubulação a para o mesmo diâmetro das tubulações b e g. () A diferença entre o comprimento da tubulação da primeira ramificação até a unidade interna mais distante e o comprimento da tubulação da primeira ramificação até a unidade interna mais próxima deve ser no máximo 0m. Ÿ (g+h+j)-(b+d)<0m a Primeira ramificação Multi-Kit Comprimento da tubulação para a primeira ramificação do multi-kit até a última Unid. Interna está entre 0~90m g b c d Unid. Interna mais próxima da primeira ramificação L h i L f k j e Última Unid. Inter. Última Unid. Inter. CASO : Instalação sem Ramificação na tubulação principal(*) Unid. Inter. mais distante da primeira ramificação Comprimento da tubulação para a primeira ramificação do multi-kit até a última unidade interna está dentro de 0~90m. () Quando o comprimento da tubulação L for maior que 0m, o diâmetro das linhas de gás e líquido b, d e f deverão ser aumentados um nível acima (necessário utilizar um redutor, não fornecido). Ÿ Se o diâmetro da tubulação a estiver um nível abaixo após aumentar a tubulação b, será necessário aumentar também a tubulação a para o mesmo diâmetro da tubulação b. Primeira ramificação Multi-kit a Comprimento da tubulação para a primeira ramificação do multi-kit até a última Unid. Interna está entre 0~90m Unid. Interna mais próxima da primeira ramificação L b d f h c e g i Unid. Interna mais distante da primeira ramificação Última Unid. Interna (*) Ramificação na tubulação principal: ambas as tubulações ramificadas do Multi-Kit são conectadas aos próximos Multi-Kits.

32 O coletor ramificado pode ser utilizado com a ramificação de linha. O coletor ramificado também pode ser utilizado após a segunda ramificação. Não conecte a ramificação de linha a um coletor ramificado. Certifique-se de que o comprimento da tubulação L da primeira ramificação do Multi-Kit até a unidade interna mais distante está dentro de 0m. O Coletor Ramificado pode ser usado com a Ramificação de Linha na parte de Tubulações e de Tubulações. 0 m Não conecte a Ramificação de Linha a um Coletor Ramificado. Ramificação de Linha ª Ramificação do Tubo Principal Coletor Ramificado Ramificação de Linha Coletor Ramificado 0 m Interna Fig. Fig. OBSERVAÇÃO: Permitido Não Permitido

33 8.8. SUSPENSÃO DA TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE Suspenda a tubulação de refrigerante em certos pontos e previna a tubulação de tocar a parte frágil do prédio como paredes, forro, etc. (Caso contrário, poderá ocorrer ruído anormal devido à vibração da tubulação. Prestar atenção especial no caso de comprimentos menores de tubos). Não fixe a tubulação de refrigerante diretamente com as armações metálicas (a tubulação pode expandir e contrair). Alguns exemplos para métodos de suspensão são mostrados abaixo: UNIDADE EXTERNA ~, m Apoio PARA SUSPENSÃO DE PESOS ELEVADOS PARA CDUÇÃO DE TUBULAÇÃO AO LGO DAS PAREDES PARA TRABALHOS DE INSTALAÇÃO IMEDIATA Suspensão m m m UNIDADE INTERNA 8.9. TRABALHO DE SOLDAGEM () O trabalho mais importante na atividade de tubulação de refrigerante é o de soldagem. Se ocorrer vazamento devido a falta de cuidados e falhas devido à geração de hidratos ocorridos acidentalmente, causará entupimento dos tubos capilares ou falhas sérias do compressor. () Dimensões do Tubo após Expansão É importante controlar a folga para a solda do tubo como mostrado abaixo. No caso em que uma peça de expansão de tubo de cobre é usado, as seguintes dimensões devem ser asseguradas. Diâmetro Diâmetro Tubo de Ø d Folga a Tubo de Ø d Folga a Cobre Cobre +0,08 +0, 0, +0,09 +0, 0,9 Ø, Ø, Ø,, Ø, 0-0,08 0 0,07-0,09 0 0, +0,08 +0, 0, +0, +0, 0, Ø9, Ø9,7 8 Ø, Ø, -0,08 0 0,09-0, 0 0,08 +0,08 +0, 0,8 +0, +0, 0, Ø,7 Ø,9 8 Ø8,8 Ø8,78-0,08 0 0,9-0, 0 0,08 +0,09 +0, 0, +0, +0, 0,7 Ø,88 Ø, 8 Ø,7, Ø,0-0,09 0 0, -0, 0 0, +0,09 +0, 0, +0, +0, 0, Ø9,0 Ø9, 0 Ø8, Ø8, -0,09 0 0, -0, 0 0,8 a d - Use gás nitrogênio para soprar durante a soldagem do tubo. Se oxigênio, acetileno ou gás fluorcarbono é utilizado, causará uma explosão ou gases venenosos. - Um filme com bastante oxidação se formará dentro dos tubos se não for aplicado nitrogênio durante a soldagem. Esta película irá desprender após a operação e circulará no ciclo, resultando em válvulas de expansão entupidas, etc. causando problemas ao compressor. - Use uma válvula redutora quando gás nitrogênio é soprado durante a soldagem. A pressão do gás deve ser mantida entre 0,0 a 0,0 MPa. Se uma alta pressão é excessivamente aplicada em um tubo, causará uma explosão. Um método de soldagem básico é mostrado abaixo: () Aqueça o exterior do tubo uniformemente resultando em um bom fluxo do material. Fluxo de Gás Nitrogênio 0,0m /h ATENÇÃO Válvula Redutora: Abra esta válvula apenas no momento da soldagem () Aqueça o interior do tubo uniformemente Plugue de Borracha Válvula Mangueira de Alta Pressão 0,0 a 0,0MPa (0, a 0,kg. cm G)

34 CICLO FRIGORÍFICO RAS8FSNS(R)B/ RAS0FSNS(R)B / RASFSNS(R)B 9 Válvula Serviço Linha de Gás Junta de Inspeção Válvula de Retenção Junta de Inspeção Sensor de Pressão (Alta) P Separador de Óleo Filtro de Linha S S Tubo Capilar S Válvula Solenóide Válvula Vias (RVR) Filtro de Linha S Te Tg Trocador de Calor CICLO FRIGORÍFICO Td Compressor Inverter HP Pressostato de Alta Filtro de Linha S Tubo Capilar S Filtro de Linha P Junta de Inspeção Sensor de Pressão (Baixa) Válvula Expansão (MV) Acumulador Junta de Inspeção Válvula de Expansão (MVB) Tchg Tsc S Válvula de Serviço Filtro de Linha Trocador "TUBE & TUBE" Linha de Líquido Notas: : Direção do Fluxo Refrigerante (Resfriamento) : Direção do Fluxo Refrigerante (Aquecimento) : Tubulação de Refrigerante em Campo : Conexão de Alargamento : Conexão de Brasagem : Termistor

35 CICLO FRIGORÍFICO RASFSNS(R)B Junta de Inspeção Junta de Inspeção Sensor de Pressão (Alta) P S Tg Válvula Serviço Linha de Gás Válvula de Retenção S Filtro de Linha S Válvula Solenóide Tubo Capilar Válvula Vias (RVR) Filtro de Linha S Te Trocador de Calor Separador de Óleo Válvula Expansão (MV) Td Compressor Inverter HP Pressostato de Alta Filtro de Linha S Tubo Capilar S Filtro de Linha P Junta de Inspeção Trocador de Calor Sensor de Pressão (Baixa) Acumulador Te Junta de Inspeção Válvula de Expansão (MVB) Tchg Tsc S Válvula de Serviço Linha de Líquido Filtro de Linha Trocador "TUBE & TUBE" Notas: : Direção do Fluxo Refrigerante (Resfriamento) : Direção do Fluxo Refrigerante (Aquecimento) : Tubulação de Refrigerante em Campo : Conexão de Alargamento : Conexão de Brasagem : Termistor

36 CICLO FRIGORÍFICO RASFSNS(R)B / RAS8FSNS(R)B Junta de Inspeção Junta de Inspeção Sensor de Pressão (Alta) P S Tg Válvula Serviço Linha de Gás Válvula de Retenção Válvula de Retenção Filtro de Linha S S Válvula Solenóide Tubo Capilar Válvula Vias (RVR) Filtro de Linha S Te Trocador de Calor Separador de Óleo Separador de Óleo Válvula Expansão (MV) Td Compressor ( Inverter) HP Filtro de Linha Pressostato de Alta S Td Tubo Capilar HP Compressor ( Inverter) Pressostato de Alta S Filtro de Linha Tubo Capilar S Filtro de Linha Junta de Inspeção P Sensor de Pressão (Baixa) Trocador de Calor Acumulador Te Junta de Inspeção Válvula de Expansão (MVB) Tchg Tsc S Filtro de Linha Trocador "TUBE & TUBE" Válvula de Serviço Linha de Líquido Notas: : Direção do Fluxo Refrigerante (Resfriamento) : Direção do Fluxo Refrigerante (Aquecimento) : Tubulação de Refrigerante em Campo : Conexão de Alargamento : Conexão de Brasagem : Termistor

37 CICLO FRIGORÍFICO RAS0FSNS(R)B / RASFSNS(R)B / RASFSNS(R)B Junta de Inspeção Junta de Inspeção Sensor de Pressão (Alta) P S Tg Válvula Serviço Linha de Gás Válvula de Retenção Válvula de Retenção Filtro de Linha S S Válvula Solenóide Tubo Capilar Válvula Vias (RVR) Filtro de Linha Te S Trocador de Calor Separador de Óleo Separador de Óleo Válvula Expansão (MV) 7 Td Compressor ( Inverter) HP Filtro de Linha Pressostato de Alta S Tubo Capilar Td HP Compressor ( Inverter) Pressostato de Alta S Filtro de Linha Tubo Capilar S Filtro de Linha P Junta de Inspeção Sensor de Pressão (Baixa) S Te Trocador de Calor Junta de Inspeção Acumulador Válvula de Expansão (MVB) Válvula Expansão (MV ) Tchg Tsc S Filtro de Linha Trocador "TUBE & TUBE" Válvula de Serviço Linha de Líquido Notas: : Direção do Fluxo Refrigerante (Resfriamento) : Direção do Fluxo Refrigerante (Aquecimento) : Tubulação de Refrigerante em Campo : Conexão de Alargamento : Conexão de Brasagem : Termistor

38 0 CEXÕES ELÉTRICAS É necessário que o local possua suprimento de energia monofásica e trifásica, na tensão exigida para o correto funcionamento do mesmo. A tensão suprida deve estar de acordo com a especificada na etiqueta de identificação do equipamento. Caso sua instalação não atenda aos pré requisitos da fonte de alimentação, contate a companhia local de fornecimento de energia elétrica para corrigir os desvios. O desbalanceamento de fases e de variação de tensão pode ocorrer em função de: - Mau Contato entre as Conexões Elétricas; - Mau Contato entre os Contatos dos Contatores; - Terminal Frouxo; - Condutor Oxidado ou Carbonizado. Fonte de Alimentação Estabilizada Tensão de Alimentação Desequilíbrio da Tensão Tensão de Partida Externa 90 a 0% da Tensão Dentro de um desvio de % de cada Fase no Terminal Principal da Externa Maior que 8% da Tensão Fio Fase: Condutor isolado com potencial elétrico. Interna 0 V Fases + Terra Fases + Terra 80 V Fases + Neutro + Terra Fase + Neutro + Terra Fio Neutro: Não é um referencial, é o retorno da fase ou fuga, portanto circula corrente elétrica. Fio Terra: Referencial com potencial nulo. Por ser uma ligação de segurança circula apenas corrente de escoamento em caso de problemas ou falhas da instalação. Desligue o disjuntor das unidades internas e externas e aguarde por mais de minutos antes de efetuar qualquer trabalho na fiação elétrica ou antes de executar alguma verificação periódica. Verifique se os ventiladores das unidades internas e externas estão parados antes de executar qualquer trabalho na fiação elétrica ou qualquer verificação periódica. Proteja a fiação e componentes elétricos de animais roedores. Caso não esteja protegido poderá causar curto circuito (incêndio). Não deixe os fios tocarem nos tubos de cobre, nas bordas dos gabinetes e nas peças elétricas no interior da unidade. Caso contrário o isolante dos fios podem sofrer danos e provocar incêndio. Utilize um Disjuntor Diferencial de média sensibilidade (tempo de ativação de 0,s ou menos). Se não for utilizado, poderá ocorrer choques elétricos ou incêndios. Fixe os cabos com segurança. Forças externas nos terminais poderão causar incêndios. Aperte os parafusos com o seguinte torque: M:,0 à, N.m M:,0 à, N.m M:,0 à,0 N.m M8: 9,0 à,0 N.m M0: 8,0 à,0 N.m ATENÇÃO A falta ou excesso de torque são prejudiciais. Utilize torquímetro calibrado. O NEUTRO NÃO É TERRA. NUNCA UTILIZE O NEUTRO DA REDE ELÉTRICA COMO TERRA. O equipamento deve ser aterrado no sistema TT conforme norma NBR0 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão), NBR9 (Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas) ou de acordo com as regulamentações locais. O aterramento tem a finalidade de garantir o funcionamento adequado do equipamento, a segurança de pessoas e animais domésticos e a conservação de bens. 8

39 Detalhe das Conexões Elétricas () Detalhes Régua de Borne da Caixa Elétrica Parafuso (M ou M) < 80V/0Hz > Régua de Borne para Alimentação (TB) Terminal Terra Colocar isolação Cabo Terra Borracha Abraçadeira (Acessório) Caixa elétrica Parafuso (M8) < 0V/0Hz > Régua de Borne para Alimentação (TB) () Régua de Bornes p/ Alimentação () Saída de Fiação Auxiliar Terminal Terra () Fonte de Alimentação Fixe a fiação de controle utilizando uma abraçadeira TB TB PCB () Régua de Borne para Circuito de Controle Colocar isolação Borracha Abraçadeira (Acessório) Fiação Fonte de Alimentação Cabo Terra Não Utilizado Fiação de Controle Fiação Fonte de Alimentação Abraçadeira (Para fixação dos cabos de alimentação) Abraçadeira (Acessório) NOTA: Fixar com parafuso (Para fixação da fiação de controle) () Saída Fiação de Controle () Detalhe Régua de Borne do Circuito de Controle Parafuso (M.) PCB Régua de borne para Circuito de Controle Externo para Terminal externo (Fiação de comunicação entre unidades externas combinadas) Terminal H-LINK (Fiação de comunicação entre unidade externa e interna, ou entre unidade externa e externa de outro sistema de refrigerante). Esse terminal somente é usado para combinação entre unidades externas (FSNS(R): -7HP) e não é utilizado para unidades base (FSNS(R): 8-HP). () Detalhes da tomada de fiação interna (Isolação) (mm) () Detalhes da tampa da fiação da tubulação Para alimentação (furo ø ) (mm) Para alimentação (furo ø) Para ligação de fiação auxiliar (furo ø) Para ligação de Controle (furo ø) NOTAS:. Instale a isolação na saída das ligações.. Sele hermeticamente a extremidade do tubo (Para evitar entrada de água). Para ligação de Controle (furo ø) Para ligação de fiação auxiliar (furo ø) NOTAS:. Instale a isolação na saída da fiação.. Selar hermeticamente a extremidade do tubo ( Para evitar a entrada de água) () Detalhes da tomada de fiação dentro da caixa elétrica Correto Incorreto Utilizando uma faca faça um X na borracha no local indicado abaixo. Correto Certifique-se que a fiação de alimentação passe pelo centro da borracha. Incorreto Água pode entrar. Caixa Elétrica (Metal) Bucha de borracha Certifique-se de que a bucha de borracha está neste lugar. Bucha de Borracha Bucha de Borracha Se a fiação da alimentação não passar apropriadamente, pode entrar água na unidade. 9

40 0.. VERIFICAÇÕES GERAIS - Confira os componentes elétricos selecionados, disjuntores, cabos, conduítes, seccionadores, conexões, etc. Estes devem estar conforme a Legislação do Local de Instalação. - Utilize cabo com isolação sólida em PVC (Cloreto de Polivinila) 70 C para tensões até 70 V; com características de não-propagação e auto-extinção da chama, conforme norma NBR8. - Selecione os cabos considerando capacidade de condução de corrente máxima para cabos instalados em eletrodutos (até condutores carregados) de acordo com a NBR0. - No caso de circuitos relativamente longos é necessário levar em conta a queda de tensão admissível. Redimensione a seção do cabo de acordo com a norma NBR0. - Utilize dispositivo de proteção DR (Diferencial Residual) contra choque elétrico (contato direto ou indireto) com sensibilidade de 0 ma. Utilizado a corrente máxima para selecionar o DR encontrado no mercado. - Para dimensionar o Disjuntor considere: Capacidade de interrupção limite Icu da rede elétrica onde o equipamento será instalado (obtida junto ao projeto elétrico da obra). Capacidade de interrupção em serviço Ics (% de Icu); dar preferência para disjuntores com 00% de capacidade de interrupção de Icu. Calibre do disjuntor em função da proteção térmica e magnética. Para definir o calibre do disjuntor utilize a máxima corrente de operação. - Utilize alimentação elétrica independente para cada unidade externa. Deverá ser instalado um disjuntor diferencial e uma chave seccionadora para cada unidade externa. - Execute a fiação elétrica conectando a unidade externa às unidades internas do mesmo grupo dessa unidade externa. Deverá ser instalado um disjuntor diferencial e uma chave seccionadora para cada grupo de unidades internas. - Verifique se a tensão da rede elétrica está dentro da tolerância de ±0% da tensão nominal. - Verifique a capacidade de condução dos fios elétricos. Se a capacidade da rede elétrica for muito baixa, o sistema não poderá partir devido à queda de tensão. - Certifique-se de que o fio terra esteja conectado e aterrado. - Em alguns casos, o equipamento de ar condicionado pode apresentar mau funcionamento, nas seguintes condições: a) Nos casos em que a fonte de energia do equipamento de ar condicionado é proveniente de um mesmo transformador que alimenta outros equipamentos*. b) Nos casos em que os cabos de alimentação do equipamento de ar condicionado, e os cabos outros equipamentos* estão próximos uns dos outros. Nos casos acima mencionados, picos de tensão podem ser induzidos na rede elétrica do equipamento de ar condicionado, devido à rápida mudança no consumo de energia, causando a ativação dos dispositivos de proteção. Portanto, verifique os regulamentos e normas locais antes de efetuar as instalações elétricas. Tal procedimento irá proteger e evitar o mau funcionamento dos equipamentos de ar condicionado. - A Externa SET-FREE possui componentes sensíveis a interferências eletromagnéticas e a sobretensões. Por estar em ambiente exposta à risco de descargas atmosféricas diretas e indiretas, deve fazer parte de um SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) dentro do volume de proteção conforme norma NBR9 (Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas) e se necessário, o uso de dispositivos adequados de proteção contra sobretensões transitórias conforme NBR0. - Utilize cabo blindado para o circuito de transmissão e conecte-o ao terra. Seção do cabo > 0,7 mm². - A Interferência Eletromagnética (EMI) está se tornando uma das maiores causas de perturbações geradas nas transmissões de dados em equipamentos eletrônicos. - Os motivos dessas perturbações estão nos efeitos causados pela EMI, que podem ser de origem interna ou externa. As perturbações de origem interna são geradas dentro do ambiente onde trafegam os cabos (de dados ou outros tipos, como os de energia). As perturbações de origem externa são causadas por ondas eletromagnéticas vindas de outros componentes que também estão instalados no mesmo local e que causam interferências direta ou indiretamente nos cabos de dados, como as ondas de rádio, TV, telefones celulares, etc. As perturbações, sejam provenientes de ondas eletromagnéticas ou de cabos que transmitem outras formas de energia ou sinal em uma mesma canaleta, devem ter um tratamento especial pelos profissionais durante a instalação, tomando medidas que venham atenuar ou eliminá-las. Ao ligar equipamentos é necessário que os equipamentos tenham o mesmo referencial para que não haja uma grande corrente entre eles. Esta é a principal razão pela qual os equipamentos devem estar aterrados. Além dos cuidados com o aterramento da instalação e do equipamento é necessário o uso de cabos blindados para os transmissores de corrente ( a 0 ma) ou tensão (0 a 0V) a fim de se preservar a integridade dos sinais em ambientes onde existam muitas interferências eletromagnéticas geradas por ondas de TV, rádios, telefones celulares, motores e geradores ou que não estejam corretamente aterrados. *Exemplos de Equipamentos: Guindastes, retificadores de tensão de grande porte, dispositivos de potência de inversores elétricos, fornos elétricos, motores de indução de grande porte, entre outros, que tem alto consumo elétrico. 0

41 0.. CEXÃO DA FIAÇÃO ELÉTRICA 0... FIAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO Externa C Fonte de Alimentação da Externa AC Ø + N 80 V 0 Hz / AC Ø 0 V 0 Hz DR F S 7 Externa B DR F S 7 Externa A DR F S S F DR AC Ø 0V 0Hz Fonte de Alimentação Interna DR (Disjuntor Diferencial Residual) F (Fusível) 0... FIAÇÃO ELÉTRICA PARA UNIDADE EXTERNA S (Interruptor Principal) Fiação de Alimentação ( Externa) Fiação Terra ( Externa) Linha de Transmissão ( Externa ~ Interna) 7 Linha de Transmissão ( Externa ~ Externa) 8 Fiação de Alimentação ( Interna) 9 Fiação Terra ( Interna) Interna 9 Interna 9 () Conecte a Fiação Elétrica de Alimentação de acordo com as figuras abaixo. PERIGO Para cada fonte de alimentação da Externa instale o DR (Disjuntor Diferencial Residual), F (Fusível) e o S (Interruptor Principal). A falta destes componentes podem causar risco de choque elétrico ou incêndio. NOTA: Separe a fonte de alimentação das s Externas e Internas. Para a alimentação trifásica (80 V), conecte a fiação da rede elétrica nos bornes L, L, L e N, na régua de bornes TB, e os fios de aterramento aos terminais da caixa de controle elétrica. 80V Para a alimentação trifásica (0 V), conecte a fiação da rede elétrica nos bornes R, S e T, na régua de bornes TB, e os fios de aterramento aos terminais da caixa de controle elétrica. 0V Parafuso Mx0,8x0 Parafuso Mx,0x, Parafuso M8x0,8x Interligação em Campo Parafuso M8x0,8x Interligação em Campo () Conecte a Fiação de Comunicação, de acordo com as figuras abaixo. Conecte os cabos de comunicação entre a unidade externa e as unidades internas nos bornes e na régua de bornes TB, na Placa Principal PCB. Conecte os cabos de comunicação entre as unidades externas (Mestre e Escravo) no mesmo ciclo refrigerante, nos bornes e na régua de bornes TB, na Placa Principal PCB. MÓDULO INDIVIDUAL TB- PCB TB-PCB COMBINAÇÃO DE OU MÓDULOS MESTRE ESCRAVO TB-PCB INTERLIGAÇÃO EM CAMPO H-LINK Vcc CABO BLINDADO COM PAR TRANÇADO ATENÇÃO: NÃO APLICAR 0 V OU 80 V CSEQUÊNCIA: QUEIMA DA PLACA PCB INTERLIGAÇÃO EM CAMPO H-LINK Vcc ATENÇÃO: NÃO APLICAR 0 V OU 80 V CABO BLINDADO COM PAR TRANÇADO CSEQUÊNCIA: QUEIMA DA PLACA PCB

42 0... FIAÇÃO ELÉTRICA ENTRE AS UNIDADES INTERNAS E UNIDADE EXTERNA - Conecte a fiação da rede elétrica para cada unidade externa. Utilize um Disjuntor Diferencial Residual (DR), fusível e chave seccionadora (S) para cada unidade externa. - Conecte a fiação da rede elétrica para cada grupo de unidades internas, conectadas na mesma unidade externa. (Capacidade máxima de um grupo de unidades internas é HP). - Utilize um Disjuntor Diferencial Residual (DR), fusível e chave seccionadora (S) para cada grupo de unidades internas. - Conecte os cabos de comunicação entre as unidades internas e externas, conforme o item 9.. Interligação Elétrica. - Conecte os cabos de comunicação nas unidades pertencentes ao mesmo ciclo refrigerante. (Ex. A tubulação de refrigerante da unidade externa está conectada à unidade interna, conecte os cabos de comunicação na mesma unidade interna e externa). Caso sejam conectados os cabos de comunicação para diferentes ciclos refrigerante, poderá ocorrer alguma avaria. - Utilize cabos do tipo par trançado blindado ( 0,7mm²), para a fiação de comunicação. - Utilize uma bucha de borracha no furo de passagem dos cabos na base da unidade, quando não for utilizar os tubos conduítes para a fiação da unidade externa. - Conecte o cabo de comunicação nos terminais e da régua de bornes TB na Placa Principal da unidade externa A (unidade mestre). - Entre a Externa e Interna - Entre a Externa e Interna em outros Ciclos Refrigerante. - Não conecte os cabos de alimentação, nem aplique tensão na régua de bornes de comunicação (TB). Caso contrário, poderá danificar a placa principal. Ligação de Controle Ligação Auxiliar Ligação de Energia Ligação de Líquido Ligação de Gás Tampas (Não fornecidas) - Utilize o mesmo tipo de cabo para o sistema HLINK, no mesmo ciclo refrigerante. - É obrigatório que os cabos de comunicação estejam separados dos cabos de alimentação da rede elétrica. - Mantenha uma distância mínima de 0 mm entre os cabos de comunicação e os cabos de alimentação das unidades, e no mínimo de, m entre os cabos de comunicação e os cabos de outros dispositivos elétricos. Caso não seja possível garantir as condições acima, coloque os cabos de alimentação dentro de um conduíte de metal, separado dos outros cabos. - Prenda o conduíte no furo, na base da unidade, de maneira que não haja contato da aresta do furo com os cabos. - Coloque a tampa de fechamento da tubulação para evitar a entrada de ratos ou outros pequenos animais dentro da unidade. - Evite que os cabos elétricos encostem nas tubulações de refrigerante, nas bordas dos gabinetes, e nas peças elétricas no interior da unidade. - Isole a extremidade do conduíte com adesivos para evitar entrar água de chuva dentro do conduíte.

43 Interligação da Comunicação H-LINK II Grupo Grupo Externa (MESTRE) Externa (ESCRAVO) Externa (MESTRE) Externa (ESCRAVO) TB TB LLL N TB TB LLL N TB TB LLL N TB TB LLL N Linha de Transmissão H-LINK II Linha de Transmissão da Unid. Ext. MESTRE para ESCRAVO B A N LL TB TB Unid. Nº 0 Interna B A N LL TB TB Unid. Nº Interna B A N LL TB TB Unid. Nº Interna B A N L L TB TB Unid. Nº 0 Interna B A N LL TB TB Unid. Nº Interna B A N LL TB TB Unid. Nº Interna NOTAS: ) É necessário o ajuste do DSW (MESTRE e ESCRAVO) para a combinação das unidades externas de ~7HP. ) Caso os fios de transmissão entre as unidades externas (MESTRE e ESCRAVO) sejam conectados aos terminais para o H-LINKII, irá ocorrer um alarme. ) O alarme é indicado no LCD da unidade externa (MESTRE). Verifique o Display de 7-Segmentos indicado na unidade externa (MESTRE). ) Execute o ajuste da função da unidade externa (MESTRE). ) Quantidade Máxima de Ciclos Refrigerante (Grupo) em um Controle Central (H-LINK):. Quantidade Máxima de s Internas conectadas no mesmo H-LINK: 0.

44 0... INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA ENTRE A UNIDADE INTERNA E A UNIDADE EXTERNA (0V / 0Hz) Externa A (Mestre) TB TB R S T Externa B (Escravo) TB TB R S T Chave Principal Ø 0V/0Hz Fusível Disjuntor Diferencial Residual DR Chave Principal Fusível DR TB PCB Linha de Comunicação (Par Trançado Blindado) VCC (Sistema H-Link de Transmissão Não Polarizado) : Disjuntor Diferencial Residual : Régua de Bornes : Plca de Circuito Impresso : Ligações Executadas em Obra : Adquirido pelo Cliente : Acessório Opcional Disjuntor Diferencial Residual Ø 0V/0Hz Ø 0V/0Hz DR Disjuntor Diferencial Residual DR Chave Principal Fusível Linha de Comunicação (Par Trançado Blindado) VCC (Sistema H-Link de Transmissão Não Polarizado) R S Mp TB Interna Nº 0 TB A B Caixa de Distribuição Elétrica R S Mp TB Interna Nº Cabo do TB Controle A B Remoto (Par Trançado Blindado) Controle Remoto (PC-AR) Caixa de Distribuição Elétrica Cabo do Controle Remoto (Par Trançado Blindado) Controle Remoto (PC-AR) Sistema Refrig. Nº 0 s Internas Sistema Refrig. Nº s Internas (80V / 0Hz) Externa A (Mestre) Externa B (Escravo) TB TB TB TB LLL N LLL N Chave Principal F + N 80V/0Hz Fusível Disjuntor Diferencial Residual DR Chave Principal Fusível DR TB PCB Linha de Comunicação (Par Trançado Blindado) VCC (Sistema H-Link de Transmissão Não Polarizado) : Disjuntor Diferencial Residual : Régua de Bornes : Plca de Circuito Impresso : Ligações Executadas em Obra : Adquirido pelo Cliente : Acessório Opcional F + N 80V/0Hz F + N 0V/0Hz Disjuntor DR Diferencial Residual Disjuntor DR Diferencial Residual Chave Principal Fusível Linha de Comunicação (Par Trançado Blindado) VCC (Sistema H-Link de Transmissão Não Polarizado) L L N TB Interna Nº 0 TB A B Caixa de Distribuição Elétrica L L N TB Interna Nº Cabo do TB Controle A B Remoto (Par Trançado Blindado) Controle Remoto (PC-AR) Caixa de Distribuição Elétrica Cabo do Controle Remoto (Par Trançado Blindado) Controle Remoto (PC-AR) Sistema Refrig. Nº 0 s Internas Sistema Refrig. Nº s Internas

45 0.. DADOS ELÉTRICOS (0V / 0Hz) Modelo Corrente de Partida (A) Operação Resfriamento Corrente Nominal (A) Consumo (kw) Operação Aquecimento Corrente Nominal (A) Consumo (kw) Corrente Máxima (A) RAS8FSNS(R) B,,0,7,8, RAS0FSNS(R)B,,70 7,,9,0 RASFSNS(R)B 9,9,8, 7,0 9,0 RASFSNS(R)B 8, 9,,, 8,0 RASFSNS(R)B 9, 0,09,,9, RAS8FSNS(R)B,7,89 9,9,8, RAS0FSNS(R)B,,,9,08 7, RASFSNS(R)B 7,8,0 8, 0,0 7, RASFSNS(R)B,0 8,87 8,9 0,9 87,0 RASFSNS(R)B 0 7,,7, 9,0 87,0 RAS8FSNS(R)B 8,0,,0 0,9 9, RAS0FSNS(R)B, 9,8,0,9 00, RASFSNS(R)B,8, 7,8, 09, RASFSNS(R)B 7,,98 7,,8,0 RASFSNS(R)B 7 9,,78 79,8 7,,0 RAS8FSNS(R)B 8, 7,98 8, 9,0,0 RAS0FSNS(R)B 7 8, 8,8 97,,,0 RASFSNS(R)B 7 9,, 98,7,8 8, RASFSNS(R)B 7 9,9,0 0,,9 7,0 RASFSNS(R)B 7 0,9,9, 9,8 0, RAS8FSNS(R)B 7,9 8,9, 8,9 7,0 RAS0FSNS(R)B 9 97,, 0, 7,80 7,0 RASFSNS(R)B 98,8,87, 8, 77, RASFSNS(R)B 0,0,7, 9, 8, RASFSNS(R)B 8 7,8 0,0 7,8,8 9, RAS8FSNS(R)B 0 7, 0,, 7, 9, RAS0FSNS(R)B 0,, 8,7,8 0,0 RASFSNS(R)B 8 8, 7,8 0, 0,7,0 RASFSNS(R)B 0 8,0 7, 8,7,0,0 RASFSNS(R)B 0,7 9,,,8, RAS8FSNS(R)B 0 0,7,7 0, 8,9,0 RAS70FSNS(R)B 0 8,,0 7,8 9,0 7, RAS7FSNS(R)B 0,, 70, 8,0,0 Dados Elétricos Tensão (V) Nº Freq. Fases (Hz) Tensão Aplicável Máximo (V) Mínimo (V)

46 (80V / 0Hz) Modelo Corrente de Partida (A) Operação Resfriamento Corrente Nominal (A) Consumo (kw) Operação Aquecimento Corrente Nominal (A) Consumo (kw) Corrente Máxima (A) RAS8FSNS(R)7B 9 7,,0 7,9,8, RAS0FSNS(R)7B 9 9,,70 0,0,9, RASFSNS(R) 7B 9,,8,8 7,0,0 RASFSNS(R)7B 9, 9, 9,, 9, RASFSNS(R) 7B 0 7,0 0,09 0,,9,0 RAS8FSNS(R) 7B 0 0,,89,,8 7, RAS0FSNS(R) 7B 0,, 7,,08, RASFSNS(R) 7B 0 7,7,0,9 0,0,0 RASFSNS(R) 7B 0,9 8,87, 0,9,0 RASFSNS(R) 7B 7 7,,7, 9,0,0 RAS8FSNS(R) 7B 7,8,, 0,9, RAS0FSNS(R) 7B,7 9,8 7,,9,0 RASFSNS(R) 7B,,,,, RASFSNS(R) 7B 7,,98,7,8 70, RASFSNS(R) 7B 0,,78, 7, 7,0 RAS8FSNS(R) 7B 7, 7,98 9, 9,0 8, RAS0FSNS(R) 7B 8, 8,8,, 8,0 RASFSNS(R) 7B,8, 7,,8 90, RASFSNS(R) 7B,,0 9,7,9 89, RASFSNS(R) 7B 9,0,9, 9,8 98,0 RAS8FSNS(R) 7B,8 8,9,7 8,9 0,0 RAS0FSNS(R) 7B,,,8 7,80 0,0 RASFSNS(R) 7B 7 7,,87, 8, 07, RASFSNS(R) 7B 7 0,,7,8 9,,0 RASFSNS(R) 7B 9 8, 0,0 7,0,8 0,0 RAS8FSNS(R) 7B 8, 0, 7, 7, 0,0 RAS0FSNS(R) 7B 7,0, 80,,8 8,0 RASFSNS(R) 7B 9 80,0 7,8 87,0 0,7, RASFSNS(R) 7B 79,9 7, 8,,0, RASFSNS(R) 7B 8,8 9, 88,8,8, RAS8FSNS(R) 7B 87,,7 9,7 8,9,0 RAS70FSNS(R) 7B 9,7,0 99, 9,0,0 RAS7FSNS(R) 7B 9,, 98,8 8,0 9,0 Dados Elétricos Tensão (V) Nº Fases Freq. (Hz) Tensão Aplicável Máximo (V) Mínimo (V)

47 - + - ESQUEMA ELÉTRICO DE CTROLE DAS UNIDADES EXTERNAS SET FREE Ʃ - RAS8/0/FSNS(R)7B - 80 V / 0 Hz 7 ~ / N 80V/0Hz PSH P U V MOF W INV DCL DCL DCL P PF 80 IPM 80 L N L L CB + R, * DR S Interruptor Principal R RY RS ~ CB R, Fusível Principal R CIB DSW0 NF L L L N TB R S T N PF PF NF E R S T N S T IPM DM FU Power Circuit NF G 0 07 NF U U0 V0 V MC W0 W Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) PCB E EF R S T P R S T 0 CAIXA DE CTROLE ELÉTRICO DA UNIDADE EXTERNA Lado Frontal NF G PSW PSW PSW PSW DSW DSW SEG EF R TB Ar Externo TA 7 Descarga de Gás TD 8 9 Linha Líquido Evaporação TE 0 Linha Gás Evaporação t t t t t TG CH TCHG Linha de Super Resfriamento DSW DSW SEG PSW P DSW RSW DSW DSW7 DSW8 P 7 P 8 P 9 7 Válvula de Serviço Linha Líquido 7 7 CH t TSC Pd 7 P 0 RVR SVA Ps 8 : : : : MV M 0 P Localização das Bobinas e Sensores RAS8 ~ FSNS(R)7B Ligação de Fábrica Terra Ligação em Campo Fornecido em Campo MVB M P MOF Código CB CH CIB,P DCL DM DSW ~ 8, 0 EF EF R FU G ~ IPM MC MOF MV,B NF NF ~ PCB,INV Pd,Ps PF, PF 80 Circuito Elétrico PSH PSW ~ R ~ RS ~ RSW RVR RY SEG, SVA TB, 7 ~ Nome Capacitor Aquecedor de Cárter Conversor - Inversor Conector Reator Módulo Diodo Dip Switch para PCB, INV, Fusível para PCB Fusível para PCB Fusível para INV, Terra Módulo Transistor Motor do Compressor Motor Ventilador Válvula Expansão Eletrônica Filtro de Ruído Filtro de Ruído (Toróide) Placa de Circuito Principal Sensor de Pressão de Descarga/Sucção Fusível para Filtro de Ruído Fusível para INV, Circuito Elétrico para INV, Pressostato de Alta Push Switch na PCB Resistor Resistor de Partida Interruptor Rotativo na PCB Válvula de Reversão Relê Display 7 segmentos na PCB Válvula Solenóide Borne de Alimentação Termistor Terminais 0.. ESQUEMA ELÉTRICO NF DCL NF SVA RVR Nota:.Todas as instruções elétricas devem seguir normas e regulamentos locais. Pd Ps NF INV PCB MVB 0 (TE) 7 (TA) MV TB NF (TG) 8 (TD) 7 (TCHG) (TSC) CH MC

48 ESQUEMA ELÉTRICO DE CTROLE DAS UNIDADES EXTERNAS SET FREE Ʃ - RASFSNS(R)7B - 80 V / 0 Hz 8 ~ / N 80V/0Hz PSH P U V MOF W U V MOF W INV PF 80 IPM 80 Fusível * DR Principal L N L L S Interruptor Linha de Transmissão Principal (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) DCL DCL DCL P 90 CB + R, R PF 80 IPM RY RS ~ CB + R, R DSW0 NF R CIB L L L N R S T N PF PF NF E R S T N S T IPM DM FU TB Power Circuit NF G 0 07 NF U U0 V0 V MC W0 W Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) PCB E EF R S T P R S T CAIXA DE CTROLE ELÉTRICO DA UNIDADE EXTERNA Lado Frontal NF G Ar Externo 7 Descarga de Gás 0 00 PSW PSW PSW PSW DSW DSW SEG EF R TB t TA 9 DSW DSW SEG PSW P DSW RSW DSW DSW7 DSW8 t TD Linha Líquido Evaporação Linha Líquido Evaporação TE 8 t 0 t TE Linha Gás Evaporação t TG 7 CH Válvula de Serviço Linha Líquido P 7 TCHG t 7 7 CH Linha de Super Resfriamento TSC SVA Localização das Bobinas e Sensores RASFSNS(R)7B Pd 7 P P P Ps 8 MV M 0 P MOF MV MVB RVR t RVR : : : : MVB M Ligação de Fábrica Terra Ligação em Campo Fornecido em Campo P MOF SVA Código CB CH CIB,P DCL DM DSW ~ 8, 0 EF EF R FU G ~ IPM MC MOF MV,B NF NF ~ PCB,INV Pd,Ps PF, PF 80 Circuito Elétrico PSH PSW ~ R ~ RS ~ RSW RVR RY SEG, SVA TB, 7 ~ Nota:.Todas as instruções elétricas devem seguir normas e regulamentos locais. Nome Capacitor Aquecedor de Cárter Conversor - Inversor Conector Reator Módulo Diodo Dip Switch para PCB, INV, Fusível para PCB Fusível para PCB Fusível para INV, Terra Módulo Transistor Motor do Compressor Motor Ventilador Válvula Expansão Eletrônica Filtro de Ruído Filtro de Ruído (Toróide) Placa de Circuito Principal Sensor de Pressão de Descarga/Sucção Fusível para Filtro de Ruído Fusível para INV, Circuito Elétrico para INV, Pressostato de Alta Push Switch na PCB Resistor Resistor de Partida Interruptor Rotativo na PCB Válvula de Reversão Relê Display 7 segmentos na PCB Válvula Solenóide Borne de Alimentação Termistor Terminais NF DCL NF 0 (TE) Pd Ps NF INV PCB 7 (TCHG) 7 (TA) TB NF (TSC) 8 (TD) (TG) CH MC (TE)

49 ESQUEMA ELÉTRICO DE CTROLE DAS UNIDADES EXTERNAS SET FREE Ʃ - RAS/8FSNS(R)7B - 80 V / 0 Hz 9 ~ / N 80V/0Hz PSH P U V MOF W INV DCL DCL P PF 80 IPM 80 N L L L NF R S T N PF PF NF E R S T N DCL CB + R, Fusível DR Principal S Interruptor Principal R NF RY RS ~ CB + R, G R CIB DSW0 L L L N NF R S T N PF PF NF E R S T N S T IPM DM FU TB Power Circuit NF G 0 07 NF U U0 V0 V MC W0 W Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) NF G PCB E EF R S T P R S T SEG EF R TB Ar Externo TA 0 00 PSW PSW PSW PSW DSW DSW Descarga de Gás TD 8 TD DSW DSW SEG PSW P DSW RSW DSW DSW7 DSW Linha Líquido Evaporação Linha Líquido Evaporação Linha Gás Evaporação CAIXA DE CTROLE ELÉTRICO DA UNIDADE EXTERNA Lado Frontal TE TE t t t t t t t 7 TG Válvula de Serviço Linha Líquido Linha de Super Resfriamento : : : : TSC Pd Ps MV MVB M M t 9 7 CH 0 7 CH P 7 7 CH TCHG 7 7 CH 7 8 P P P RVR SVA 0 P Ligação de Fábrica Terra Ligação em Campo Fornecido em Campo P Localização das Bobinas e Sensores RAS, 8FSNS(R)7B Código CB CH CIB,P DCL DM DSW ~ 8, 0 EF EF R FU G ~ IPM MC MOF MV,B NF NF ~ PCB,INV Pd,Ps PF, PF 80 Circuito Elétrico PSH PSW ~ R ~ RS ~ RSW RVR RY SEG, SVA TB, 7 ~ DR Nota: Nome Capacitor Aquecedor de Cárter Conversor - Inversor Conector Reator Módulo Diodo Dip Switch para PCB, INV, Fusível para PCB Fusível para PCB Fusível para INV, Terra Módulo Transistor Motor do Compressor Motor Ventilador Válvula Expansão Eletrônica Filtro de Ruído Filtro de Ruído (Toróide) Placa de Circuito Principal Sensor de Pressão de Descarga/Sucção Fusível para Filtro de Ruído Fusível para INV, Circuito Elétrico para INV, Pressostato de Alta Push Switch na PCB Resistor Resistor de Partida Interruptor Rotativo na PCB Válvula de Reversão Relê Display 7 segmentos na PCB Válvula Solenóide Borne de Alimentação Termistor Disjuntor Diferencial Residual Terminais.Todas as instruções elétricas devem seguir normas e regulamentos locais. PSH P U V MOF W DCL INV DCL DCL P PF 80 IPM 80 CB + R, R RY RS P ` S CB + R, R S T CIB DSW0 IPM DM FU Power Circuit 0 07 NF 7 U0 V0 W0 U MC V W NF NF TB NF INV NF DCL DCL NF PCB INV NF NF 7 MOF MV MVB RVR 0 (TE) Pd Ps 7 (TCHG) MOF SVA (TE) 7 (TA) 9 (TD) (TSC) 8 (TD) (TG) CH CH

50 - ESQUEMA ELÉTRICO DE CTROLE DAS UNIDADES EXTERNAS SET FREE Ʃ - RAS0//FSNS(R)7B - 80 V / 0 Hz 0 ~ / N 80V/0Hz PSH P U V MOF W Fusível DR Principal L N L L S Interruptor Principal NF R S T N PF PF NF E R S T N INV DCL DCL P PF 80 IPM 80 DCL CB + - R, R NF RY RS ~ CB + - R, G R S T N PF PF NF E R S T N DSW0 NF R CIB L L L N IPM FU Power Circuit NF G S T DM TB U0 V0 W NF U V MC W Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) NF G PCB E EF R S T P R S T 0 EF R TB Ar Externo TA 0 00 PSW PSW PSW PSW DSW DSW SEG t DSW DSW SEG PSW P DSW RSW DSW DSW7 DSW8 7 Linha Líquido Evaporação Descarga de Gás Linha Líquido Evaporação Linha Gás Evaporação TD TD TE TE TG t t t t t t CAIXA DE CTROLE ELÉTRICO DA UNIDADE EXTERNA Lado Frontal CH 0 7 CH Válvula de Serviço Linha Líquido TCHG P 7 7 CH 7 Linha de Super Resfriamento 7 CH TSC P P P : : : : Pd Ps t M M M SVA MV P MV Ligação de Fábrica Terra Ligação em Campo Fornecido em Campo MVB P RVR Localização das Bobinas e Sensores RAS0 ~ FSNS(R)7B Código CB CH CIB,P DCL DM DSW ~ 8, 0 EF EF R FU G ~ IPM MC MOF MV,B NF NF ~ PCB,INV Pd,Ps PF, PF 80 Circuito Elétrico PSH PSW ~ R ~ RS ~ RSW RVR RY SEG, SVA TB, 7 ~ DR Nota: Nome Capacitor Aquecedor de Cárter Conversor - Inversor Conector Reator Módulo Diodo Dip Switch para PCB, INV, Fusível para PCB Fusível para PCB Fusível para INV, Terra Módulo Transistor Motor do Compressor Motor Ventilador Válvula Expansão Eletrônica Filtro de Ruído Filtro de Ruído (Toróide) Placa de Circuito Principal Sensor de Pressão de Descarga/Sucção Fusível para Filtro de Ruído Fusível para INV, Circuito Elétrico para INV, Pressostato de Alta Push Switch na PCB Resistor Resistor de Partida Interruptor Rotativo na PCB Válvula de Reversão Relê Display 7 segmentos na PCB Válvula Solenóide Borne de Alimentação Termistor Disjuntor Diferencial Residual Terminais.Todas as instruções elétricas devem seguir normas e regulamentos locais. MOF MOF PSH P U V MOF W INV P DCL DCL DCL PF 80 IPM 80 CB + - R, R RY RS P ` S CB + R, R S T CIB DSW0 IPM DM FU Power Circuit 0 07 NF 7 U0 V0 W0 U MC V W NF NF TB NF INV NF DCL DCL NF PCB INV NF NF 7 RVR MVB Ps Pd 7 (TCHG) 8 (TD) SVA (TG) 7 (TA) (TE) 9 (TD) (TSC) MC MC CH MV 0 (TE) MV CH REMARKS

51 - ESQUEMA ELÉTRICO DE CTROLE DAS UNIDADES EXTERNAS SET FREE Ʃ - RAS8/0/FSNS(R)B - 0 V / 0 Hz ~ / N 0V/0Hz PSH P MOF PCB - NF U V W P P0A P N RS DCL DCL FANM DCL IPM T S R P RY N CB + P N P N P0 PF 0 0 U V W 0 Fusível DR Principal Interruptor Principal INV P N P N 0 NF 0A 0A R S T TB R S T PF NF E R S T R S T CIB DM 0 IPM F 0 Power Circuit U V W G Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) PCB E EF P R S T 0 CAIXA DE CTROLE ELÉTRICO DA UNIDADE EXTERNA Lado Frontal NF U V MC NF W G 7 8 Ar Externo Descarga de Gás 0 00 PSW PSW PSW PSW DSW DSW SEG EF R EF S TB TA 7 TD 8 9 Linha Líquido Evaporação TE 0 Linha Gás Evaporação TG t t t t t Linha de Super Resfriamento Válvula de Serviço Linha Líquido TCHG TSC DSW DSW SEG PSW P DSW RSW DSW DSW7 DSW8 P 7 P 8 P 9 SVA 7 CH 7 7 CH t : : : : Localização das Bobinas e Sensores RAS8, 0, FSNS(R)B Pd 7 P 0 RVR SVA Ps 8 MV M 0 P Ligação de Fábrica Terra Ligação em Campo Fornecido em Campo MVB M P MOF Código CB CH, CIB,P DCL DM EF EF R,S F 0 FANM INV IPM MC MOF MV,B NF NF ~ PCB PCB - Pd,Ps PF, PF 0 Circuito Elétrico PSH PSW ~ RS RSW RVR RY SEG, SVA TB, 7 ~ DR Nome Capacitor Aquecedor de Cárter Conversor - Inversor Conector Reator Módulo Diodo Fusível para PCB Fusível para PCB Fusível para INV Placa de Circuito (Para controle do ventilador) Placa de Circuito Módulo Transistor Motor do Compressor Motor Ventilador Válvula Expansão Eletrônica Filtro de Ruído Filtro de Ruído (Toróide) Placa de Circuito Principal (Para controle) Placa de Circuito Principal (Para circuito principal) Sensor para Pressão de Descarga/Sucção Fusível para Filtro de Ruído Fusível para FANM Circuito Elétrico para INV, Pressostato de Alta Push Switch na PCB Resistor de Partida Interruptor Rotativo na PCB Válvula de Reversão Relê Display 7 segmentos na PCB Válvula Solenóide Borne de Alimentação Termistor Disjuntor Diferencial Residual Terminais INV NF DCL RVR Pd Nota:.Todas as instruções elétricas devem seguir normas e regulamentos locais. NF NF Ps TB FANM PCB - PCB MVB 0 (TE) 7 (TA) NF MV (TG) 8 (TD) 7 (TCHG) (TSC) CH MC

52 - 8 7 ESQUEMA ELÉTRICO DE CTROLE DAS UNIDADES EXTERNAS SET FREE Ʃ - RASFSNS(R)B - 0 V / 0 Hz ~ / N 0V/0Hz PSH P PCB - NF U V MOF W NF P P0A P P N RS RY N CB P P + N 0B DCL DCL P N DCL FANM IPM T S R P N P0 PF 0 0 U V W 0 Fusível DR Principal Interruptor Principal INV Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) CAIXA DE CTROLE ELÉTRICO DA UNIDADE EXTERNA Lado Frontal NF R S T PF NF E R S T R S T CIB P DM N 0 IPM 0 P N NF 0A 0A R S T TB F 0 Power Circuit 0B 0B INV U V W G FANM NF G INV NF V U MC W P0 P N PF IPM U V W PCB E EF NF P 0 R S U V MOF W DCL Ar Externo 7 Descarga de Gás 0 00 PSW PSW PSW PSW DSW DSW SEG EF R EF S TB t TA 9 DSW DSW SEG PSW P DSW RSW DSW DSW7 DSW8 t TD Linha Líquido Evaporação Linha Líquido Evaporação TE TE 8 t 0 t Linha Gás Evaporação TG t Linha de Super Resfriamento Válvula de Serviço Linha Líquido TCHG TSC t 7 t SVA Localização das Bobinas e Sensores RASFSNS(R)B Pd 7 P P P Ps 8 MV M 0 : : : : P P Ligação de Fábrica Terra Ligação em Campo Fornecido em Campo MVB M MOF MV MVB RVR 0 (TE) Pd Ps P 7 7 CH 7 CH RVR MOF SVA Código CB CH, CIB,P DCL DM EF EF R,S F 0 FANM INV IPM MC MOF MV,B NF NF ~ PCB PCB - Pd,Ps PF, PF 0 Circuito Elétrico PSH PSW ~ RS RSW RVR RY SEG, SVA TB, 7 ~ DR Nota:.Todas as instruções elétricas devem seguir normas e regulamentos locais. Nome Capacitor Aquecedor de Cárter Conversor - Inversor Conector Reator Módulo Diodo Fusível para PCB Fusível para PCB Fusível para INV Placa de Circuito (Para controle do ventilador) Placa de Circuito Módulo Transistor Motor do Compressor Motor Ventilador Válvula Expansão Eletrônica Filtro de Ruído Filtro de Ruído (Toróide) Placa de Circuito Principal (Para controle) Placa de Circuito Principal (Para circuito principal) Sensor para Pressão de Descarga/Sucção Fusível para Filtro de Ruído Fusível para FANM Circuito Elétrico para INV, Pressostato de Alta Push Switch na PCB Resistor de Partida Interruptor Rotativo na PCB Válvula de Reversão Relê Display 7 segmentos na PCB Válvula Solenóide Borne de Alimentação Termistor Disjuntor Diferencial Residual Terminais NF FANM FANM PCB - PCB 7 (TCHG) 7 (TA) NF NF (TSC) 8 (TD) (TG) CH MC (TE)

53 - - ESQUEMA ELÉTRICO DE CTROLE DAS UNIDADES EXTERNAS SET FREE Ʃ - RAS/8FSNS(R)B - 0 V / 0 Hz ~ / N 0V/0Hz PSH P PCB - NF U V MOF W NF G T S R DCL FANM Fusível DR Principal Interruptor Principal CB P P + N 0B DCL DCL P N IPM CAIXA DE CTROLE ELÉTRICO DA UNIDADE EXTERNA Lado Frontal TB NF NF R S T PF E NF R S T P P0A P P N RS RY N P N P0 PF 0 0 U V W 0 NF INV NF NF INV 0A 0A NF R S T PF NF E R S T R S T CIB P DM N 07 IPM 0 P N R S T TB F 0 0B 0B INV NF Power Circuit U V W NF 7 FANM FANM PCB - PCB - G NF FANM DCL PCB DCL Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) NF 7 U V MC NF W 0 0 P0 P N PF 0 IPM U V W G PCB E EF P R S 0 PSH P U V MOF W 7 8 SEG EF R TB Ar Externo TA 0 00 PSW PSW PSW PSW DSW DSW PCB - P DCL EF S RS P N F 0 Power Circuit Descarga de Gás TD 8 TD DSW DSW SEG PSW DSW RSW DSW DSW7 DSW8 DCL DCL INV R S T P RY N CB + P N CIB IPM U V W P N DM U V W MC NF Linha Líquido Evaporação Linha Líquido Evaporação TE TE Linha Gás Evaporação t t t t t t t 7 TG Válvula de Serviço Linha Líquido Linha de Super Resfriamento : : : : TSC Pd Ps MV MVB M M t P 7 CH TCHG 7 MOF MV MVB RVR 0 (TE) Pd Ps 7 (TCHG) (TSC) 7 CH P 7 7 CH 7 CH 7 8 Localização das Bobinas e Sensores RAS, 8FSNS(R)B 0 P P P RVR SVA Ligação de Fábrica Terra Ligação em Campo Fornecido em Campo P P MOF SVA 7 (TA) 9 (TD) 8 (TD) (TE) Código CB CH, CIB,P DCL DM EF EF R,S F 0 FANM, INV IPM MC MOF MV,B NF NF ~ PCB PCB -, - Pd,Ps PF, PF 0 Circuito Elétrico PSH PSW ~ RS RSW RVR RY SEG, SVA TB, 7 ~ DR Nota:.Todas as instruções elétricas devem seguir normas e regulamentos locais. Nome Capacitor Aquecedor de Cárter Conversor - Inversor Conector Reator Módulo Diodo Fusível para PCB Fusível para PCB Fusível para INV Placa de Circuito (Para controle do ventilador) Placa de Circuito Módulo Transistor Motor do Compressor Motor Ventilador Válvula Expansão Eletrônica Filtro de Ruído Filtro de Ruído (Toróide) Placa de Circuito Principal (Para controle) Placa de Circuito Principal (Para circuito principal) Sensor para Pressão de Descarga/Sucção Fusível para Filtro de Ruído Fusível para FANM Circuito Elétrico para INV, Pressostato de Alta Push Switch na PCB Resistor de Partida Interruptor Rotativo na PCB Válvula de Reversão Relê Display 7 segmentos na PCB Válvula Solenóide Borne de Alimentação Termistor Disjuntor Diferencial Residual Terminais (TG) CH CH

54 - - ESQUEMA ELÉTRICO DE CTROLE DAS UNIDADES EXTERNAS SET FREE Ʃ - RAS0//FSNS(R)B - 0 V / 0 Hz ~ / N 0V/0Hz PSH P PCB - NF U V MOF W NF TB G NF T S R DCL FANM P N PF 0 IPM Fusível DR Principal Interruptor Principal P0 U V W NF R S T PF E NF R S T P P0A P P N RS RY N CB P P + N 0B DCL DCL P N 0 0 Electrical Control Box of Outdoor Unit Front side( For Inverter ) INV NF INV P N P N 0 NF 0A 0A INV NF 7 FANM FANM PCB - PCB - R S F 0 T TB R S T PF NF E R S T R S T CIB DM IPM NF 07 Power Circuit 0B 0B NF U V W G DCL FANM PCB DCL Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) Linha de Transmissão (Unid. Ext. ~ Unid. Ext.) NF 7 U V MC NF W P0 P N PF IPM U V W G U V PCB E EF P R S 0 MOF PSH P W EF R TB Ar Externo TA 0 00 PSW PSW PSW PSW DSW DSW SEG PCB - P DCL EF S RS Power Circuit R S T Descarga de Gás DSW DSW SEG PSW DSW RSW DSW DSW7 DSW8 DCL P N F 0 INV DCL P RY N CB + P N CIB IPM U V W MC DM U V W t P N NF TD Linha Líquido Evaporação Linha Líquido Evaporação TE P Linha Gás Evaporação TD TE TG t t t t t t 7 CH Válvula de Serviço Linha Líquido TCHG 7 Linha de Super Resfriamento TSC P 7 : : : : Pd Ps t M M M MOF RVR MVB Ps Pd 7 (TCHG) 8 (TD) (TSC) 7 CH 7 CH 7 CH P P P MV SVA Ligação de Fábrica Terra Ligação em Campo Fornecido em Campo MV P MVB P RVR Localização das Bobinas e Sensores RAS0 ~ FSNS(R)B Código CB CH, CIB,P DCL DM EF EF R,S F 0 FANM, INV, IPM MC, MOF, MV,,B NF, NF ~ 7 PCB PCB -, - Pd,Ps PF, PF 0 Circuito Elétrico PSH PSW ~ RS RSW RVR RY SEG, SVA TB, 7 ~ Nota: MOF SVA (TG) 7 (TA) (TE) 9 (TD) MC DR.Todas as instruções elétricas devem seguir normas e regulamentos locais. Nome Capacitor Aquecedor de Cárter Conversor - Inversor Conector Reator Módulo Diodo Fusível para PCB Fusível para PCB Fusível para INV Placa de Circuito (Para controle do ventilador) Placa de Circuito Módulo Transistor Motor do Compressor Motor Ventilador Válvula Expansão Eletrônica Filtro de Ruído Filtro de Ruído (Toróide) Placa de Circuito Principal (Para controle) Placa de Circuito Principal (Para circuito principal) Sensor para Pressão de Descarga/Sucção Fusível para Filtro de Ruído Fusível para FANM Circuito Elétrico para INV, Pressostato de Alta Push Switch na PCB Resistor de Partida Interruptor Rotativo na PCB Válvula de Reversão Relê Display 7 segmentos na PCB Válvula Solenóide Borne de Alimentação Termistor Disjuntor Diferencial Residual Terminais NF NF MC CH MV 0 (TE) MV CH

55 CFIGURAÇÃO DA DIP SWITCH DA UNIDADE EXTERNA.. ACESSANDO O SWITCHES DA PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO Para acessar as configurações da placa de circuito impresso e ver a exibição do display 7 segmentos não é necessário abrir completamente a caixa elétrica. Remova o painel frontal e abra a porta de acesso da caixa elétrica conforme indicado na figura abaixo para visualizar a exibição do display 7 segmentos, push swicth e Dip switch. Placa de Circuito Impresso Painel Frontal Quadro Elétrico Display 7-Segmentos (7 SEG) Parafuso M Abertura Máx. 7 Parafuso M Porta de Acesso Dip Switch(DSW) Rotary Switch (RSW) Dobradiça Push Switch (PSW) Para manusear as Dip switch e push switch utilize uma haste com isolamento ( como uma caneta esferográfica com tampa ) evitando tocar na placa. Após o término do serviço fixe a porta de acesso da caixa elétrica e o painel frontal. AVISO ŸFeche a porta de acesso após o término da execução do serviço, caso contrário pode ocasionar o mal funcionamento devido a entrada de água e objetos estranhos. ŸPara manusear o Dip switch e push switch utilize uma haste com isolamento para evitar choque elétrico.

56 .. CFIGURAÇÃO DA DIP SWITCH Desligue toda a rede elétrica do sistema antes de fazer as configurações. Se a rede elétrica não for desligada a configuração permanecerá inválida. LAY OUT DA PLACA PCB Display (7SEG) SEG SEG PSW DSW DSW7 PSW PSW PSW Enter PSW DSW DSW DSW DSW DSW8 DSW RSW DSW0 O símbolo indica a posição dos pinos da Dip Switch. O B S E R V A Ç Ã O Ao configurar o DSW, a unidade irá ligar ou desligar após 0 à 0 segundos depois de configurada. Numere esta Externa, para distingui-la das outras, facilitando o serviço e a manutenção. Anote o número no espaço ao lado. DSW+ RSW : Configuração do Nº do Ciclo Refrigerante O ajuste é necessário. Dip Switch P Rotary Switch Os dígitos das dezenas são ajustados pelo Dip Switch P. Apenas o pino correspondente deverá ser ajustado para, como no caso da figura o dígito é 0, com o pino em. Para os Dígitos da Dezena Para os Dígitos Finais O último dígito é ajustado pela Rotary Switch com 0 posições. ATENÇÃO O endereçamento do Nº do Ciclo Refrigerante deve ser feita apenas no Módulo Mestre. Os Módulos Escravos devem permanecer com a configuração de fábrica (Endereço "0"). DSW: Configuração da Capacidade Nenhum ajuste é necessário. DSW: Configuração Standard Nenhum ajuste é necessário. <FSNS(R)B> Capacidade RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R) B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B RASFSNS(R)B DSW Setting Serviço Posição de Ajuste Configuração de Fábrica Capacidade RAS8FSNS(R) B RAS0FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R)B DSW Setting Não alterar a configuração do DSW, caso contrário pode causar anormalidade na operação.

57 DSW: Configuração de Serviço e Teste de Operação Ajuste é necessário para operação de teste e parada forçada do compressor. Operação Posição de Ajuste Configuração de Fábrica Para configurar as funções coloque o pino indicado em Item de Configuração Teste de Operação de Resfriamento Teste de Operação de Aquecimento Parada Forçada do Compressor Configuração de Função Configuração Input/Output Externo Nº Pino,,, DSW: Operação de Emergência dos Compressores Nenhum ajuste é necessário. Todos os compressores estão em funcionamento exceto o compressor selecionado. Operação Configuração de Fábrica Exceto Compressor Nº Exceto Compressor Nº Posição de Ajuste DSW: Configuração da Externa Ajuste é necessário, quando utilizado Combinação de Módulos. Configuração somente para Módulo Individual Operação Configuração do Módulo Base Configuração somente quando utilizado Combinação de Módulos Configuração da Combinação Módulo Base Operação A (Mestre) B (Escravo) C (Escravo) Posição de Ajuste Posição de Ajuste DSW7: Configuração da Tensão de Alimentação Nenhum ajuste é necessário. Configurado de Fábrica de acordo com a voltagem. Tensão 0V 80V Posição de Ajuste DSW8: Configuração Modo Alta Pressão Estática A configuração é necessária. Configuração de Fábrica Para configurar a função coloque o pino indicado em Item de configuração Alta Pressão Est.: 0Pa Alta Pressão Est.: 0Pa Alta Pressão Est.: 80Pa Nº Pino, AVISO IMPORTANTE Ao adotar um duto de saída de ar (não fornecido) certifique-se de configurar o DSW8. 7

58 DSW0: Configuração de Transmissão A configuração é necessária para cancelamento da resistência final. Configuração de Fábrica Configure corretamente o DSW0- para cancelamento da resistência final Item de configuração Configuração da Resistência Final * Recuperação do Fusível * Nº Pino * : Posicione o " pino " de todas as unidades externas de um mesmo sistema H-LINK em OFF, com exceção de uma unidade externa. * : Caso queime o fusível (EF) posicione o "pino " em. DSW0 (INV,) : Configuração do N º INV/ Configuração de Serviço Nenhum ajuste é necessário. INV INV Operação Configuração de Fábrica Configuração de Fábrica Posição de Ajuste Configuração para Transmissão É necessário configurar o número do Ciclo Refrigerante e a Resistência Final, para os sistemas H-LINK e H-LINK II. AVISO A série FSNSB não funciona nas horas iniciais após energizar o aquecedor de óleo. O equipamento funcionará somente se a temperatura de descarga Td for superior a 0ºC. O aquecedor de óleo será desligado quando a temperatura de descarga Td for superior a 80ºC. 8

59 Configuração da Resistência Final (DSW0) A configuração padrão de fábrica para o pino nº 0 da DSW0 é "". Nos casos onde a quantidade de unidades externas no mesmo H-LINK ou H-LINK II são ou mais, configure o pino nº 0 da DSW0 em "OFF" a partir da segunda unidade externa. Se há somente uma unidade externa, nenhum ajuste é necessário. Observação: O cancelamento da Resistência Final, quando necessário, deverá ser feita somente no Módulo Mestre. Cancelamento da Resistência Final "Pino OFF" DSW0 OFF Cancelamento da Resistência Final "Pino OFF" DSW0 OFF Externa Externa Externa Externa DSW0 DSW0 DSW0 DSW0 DSW0 DSW0 DSW0 Unid. A (Mestre) Unid. B (Escravo) Unid. C (Escravo) Unid. A (Mestre) Unid. B (Escravo) Unid. A (Mestre) Linha de Transmissão (H-LINK II ou H-LINK) Linha de Transmissão (H-LINK II ou H-LINK) Linha de Trasmissão (H-LINK II ou H-LINK) Interna Interna Interna Interna Configuração do Número do Ciclo Refrigerante No mesmo ciclo refrigerante, ajuste o mesmo número de ciclo para todas as unidades internas e externas. RSW & DSW (Conf. do Ciclo da Interna) Para configurar o número do ciclo refrigerante na unidade interna, utilize a chave RSW e DSW na PCB (Placa de Circuito Impresso) da unidade interna. RSW & DSW (Conf. do Ciclo da Externa) Para configurar o número do ciclo refrigerante na unidade externa, utilize a chave RSW e DSW na PCB (Placa de Circuito Impresso) da unidade externa. DSW (Dezena) RSW () DSW (Dezena) RSW () OFF Posição de Ajuste Ajustado através da Posição da Ranhura OFF Posição de Ajuste Ajustado através da Posição da Ranhura DSW e a RSW são ajustados na posição "0". (Configuração de Fábrica). Ajuste máximo para ciclos quando todos os equipamentos correspondem ao H-LINK II. Ajuste máximo para ciclos quando há equipamentos que não correspondem ao H-LINK II. Exemplos: DSW e a RSW são ajustados na posição "0". (Configuração de Fábrica). Ajuste máximo para ciclos quando todos os equipamentos correspondem ao H-LINK II. Ajuste máximo para ciclos quando há equipamentos que não correspondem ao H-LINK II. Exemplos: A) CICLO Nº OFF RSW A) CICLO Nº OFF RSW Ajuste de todos os pinos em OFF Ajuste em "" Ajuste de todos os pinos em OFF Ajuste em "" B) CICLO Nº OFF RSW B) CICLO Nº OFF RSW Ajuste de todos os pinos em OFF, exceto o pino nº Ajuste em "" Ajuste de todos os pinos em OFF, exceto o pino nº Ajuste em "" 9

60 .. CFIGURAÇÃO DAS FUNÇÕES OPCIAIS Configuração Input/Output Externo e Funções Opcionais A configuração do Input/Output Externo e a configuração da seleção de funções devem ser efetuadas com a unidade externa parada. Início da Configuração Coloque a Pino Nº-DSW em Coloque a Pino Nº-DSW em Início da Configuração Coloque a Pino Nº-DSW em Coloque a Pino Nº-DSW em Detalhes do modo de configuração conforme [Configuração Input/Output Externo] Término da Configuração Coloque o pino Nº-DSW em OFF durante exibição [Modo de Configuração Input/Output Externo]. Coloque o pino Nº-DSW em OFF. Detalhes do modo de configuração conforme [Configuração das Funções] Término da Configuração Coloque o pino Nº-DSW em OFF durante exibição [Modo de Configuração da Seleção de Funções]. Coloque o pino Nº-DSW em OFF. Nota: A liberação do " Modo Menu " após o ajuste é necessária. Caso contrário, o ar condicionado poderá não funcionar corretamente. [Configuração do Input / Output Externo] Pressionando o PSW ( ) e PSW ( ) a função não pode ser selecionada. PSW ( ): Avançar PSW ( ): Retornar Anote o valor configurado nos espaços (ao lado de cada função), conforme exemplo ao lado. ITEM ITEM Nº FUNÇÃO AJUSTE A configuração acima é a configuração de fábrica. < Exemplo > Antes do envio, as configurações da função Input (Entrada) / Output (Saída) são especificados para cada terminal de acordo com a tabela ao lado. Os detalhes da função dos Nº e as configurações Input (Entrada) / Output (Saída), estão na Tabela abaixo: CFIGURAÇÃO DO INPUT/OUTPUT Nº DA FUNÇÃO INPUT ( ENTRADA) OUTPUT ( SAÍDA) FIXADO MODO AQUECIMENTO FIXADO MODO RESFRIAMENTO PARADA DEMANDA LIGA/DESLIGA VENTILADOR UNID. EXT. PARADA FORÇADA DEMANDA:CTROLE CORRENTE EM 0% DEMANDA:CTROLE CORRENTE EM 0% DEMANDA:CTROLE CORRENTE EM 70% DEMANDA:CTROLE CORRENTE EM 80% DEMANDA:CTROLE CORRENTE EM 00% CFIGURAÇÃO BAIXO RUÍDO CFIGURAÇÃO BAIXO RUÍDO CFIGURAÇÃO BAIXO RUÍDO CFIGURAÇÃO DE DETECÇÃO DA - 0 ANORMALIDADE DO FILTRO ATIVO SEM CFIGURAÇÃO SINAL DE OPERAÇÃO SINAL DE ALARME SINAL DE COMPRESSOR EM SINAL DE DESCGELAMENTO SEM CFIGURAÇÃO Não configure a mesma função para várias saídas. Se configurado, o nº de input maior será invalidado. Exemplo : mesmo conteúdo configurado no input e input, ficará inválido o input. O Nº função será validado somente quando configurado na Entrada. 0

61 [Configuração da Seleção de Funções] Pressionando o PSW ( ) e PSW ( ) a função pode ser selecionada. PSW ( ): Avançar PSW ( ): Retornar Anote o valor configurado nos espaços (ao lado de cada função), conforme exemplo ao lado. < Exemplo > IT E M IT E M C O N F IG. A J U S T E IT E M IT E M C O N F IG. A J U S T E TESTE DE VAZAMENTO, VÁCUO E CARGA DE REFRIGERANTE ADICIAL.. TESTE DE VAZAMENTO O procedimento de teste de vazamento, vácuo e carga de refrigerante deve ser executado de acordo com as seguintes instruções: - As válvulas de serviço são fornecidas fechadas, entretanto, certifique-se de que estão completamente fechadas antes do teste de vazamento, para evitar a migração de nitrogênio para o interior do ciclo. - Utilize duas mangueiras para operação de vácuo ou aplicação de nitrogênio no teste de estanqueidade (SAE / rosca / x 0 UNF); - Conecte o manifold, utilizando as mangueiras de carga de refrigerante, com a bomba de vácuo ou cilindro de nitrogênio, às juntas de inspeção da linha de líquido e linha de gás. Não abra as válvulas de serviço. Aplique nitrogênio no ciclo com pressão de, MPa, para a série FSNSB. - Mantenha pressurizado por horas e verifique se não há vazamentos nas conexões com porca curta e nas conexões soldadas, através de um detector de vazamento ou água com sabão. Procedimento Conclua a Tubulação de Refrigerante Aplique Gás Nitrogênio Repare a peça ou Local com Vazamento Verifique se a Pressão Diminuiu - Pressurize as duas linhas e mantenha no máximo h.verifique se há vazamento de refrigerante minuciosamente. PERIGO Utilize somente refrigerante R-0A no ciclo de refrigerante. Não carregue o ciclo de refrigerante com oxigênio, acetileno ou outros gases inflamáveis ou venenosos quando estiver realizando um teste de vazamento ou um teste de vedação. Tais gases são extremamente perigosos e poderão causar uma explosão. Recomenda-se a utilização de ar comprimido, nitrogênio ou o refrigerante nesses testes. Aprovado

62 .. VÁCUO E CARGA DE REFRIGERANTE - Realize o vácuo até atingir pressão inferior ou igual a 00 microns no vacuômetro com a bomba de vácuo isolada; - Após o vácuo, feche a junta de inspeção com a tampa e aperte com o torque especificado. - Antes de iniciar o vácuo, a bomba deve ser testada, devendo atingir, no mínimo, 00 microns. Caso contrário deve-se trocar o seu óleo, que provavelmente deve estar contaminado. Para isso consulte o manual da bomba para ver o óleo especificado. - Caso persistir o problema, a bomba necessita de manutenção, não devendo ser utilizada para realização de vácuo. Vacuômetro Eletrônico: É um dispositivo indispensável, pois tem a capacidade de ler os baixos níveis de vácuo exigidos. Um manovacuômetro não substitui o vacuômetro eletrônico, pois este não permite uma leitura adequada, devido a sua escala ser imprecisa e grosseira. As etapas seguintes deverão ser executadas somente por pessoas treinadas e qualificadas pela assistência técnica HITACHI: Verifique as condições para solicitação de "Startup", nos anexos deste Manual de Instalação. Para o carregamento do refrigerante, conectar o manifold usando mangueiras com um cilindro de refrigerante à junta de inspeção da válvula de serviço da linha de líquido. Carregue a quantidade correta de refrigerante de acordo com o comprimento da tubulação (calcule a quantidade adicional de refrigerante, de acordo com o item. deste manual). Utilize a junta de inspeção da linha de líquido para carga adicional de refrigerante. Não utilize a linha de gás. -Carregue o refrigerante abrindo a válvula do manifold; -Carregue o refrigerante necessário dentro da faixa de diferença de ± 0,kg; Excesso ou pouca quantidade do refrigerante são as causas principais de problemas nas unidades. Carregue a quantidade correta de refrigerante. - Abra totalmente a válvula de serviço da linha de líquido após completar a carga de refrigerante. Assegure de que não há vazamento de gás utilizando detector de vazamento ou água e sabão. No caso de utilizar líquido de teste borbulhante, escolha o líquido de teste que não gere amônia (NH) pela reação química. ATENÇÃO Se um grande vazamento de refrigerante ocorrer, causará dificuldade em respirar ou gases danosos serão gerados em contato com fogo. Externa Cilindro de Nitrogênio (para Teste de Estanqueidade e aplicação de nitrogênio durante soldagem). Válv. Serviço (Linha Gás) Válv. Serviço (Linha Líquido) Manifold Bomba de Vácuo Cilindro de Refrigerante (R-0A) Linha de Líquido Linha de Gás Interna Interna Multikit Isolação Exemplo de Vácuo e Carga de Refrigerante

63 .. CÁLCULO DA CARGA DE REFRIGERANTE ADICIAL Mesmo que tenha sido carregado refrigerante de fábrica nesta unidade, é necessário que seja adicionado refrigerante de acordo com o comprimento da tubulação e as unidades internas. Determine a carga de refrigerante adicional, de acordo com o procedimento abaixo, e efetue a carga no sistema. Anote na etiqueta a quantidade de refrigerante adicional, para facilitar futuras manutenções.. Método de Cálculo da Carga de Refrigerante Adicional (W kg) Nº Símbolo Conteúdo Carga Adicional (kg) W Cálculo da Carga Refrigerante Adicional para Linha de Líquido (W kg) W Diâmetro do Tubo Comprimento Total da Tubulação (m) Qtd de Refrigerante para m de Tubo Ø, m 0,0 = Ø, m 0,0 = Ø9,0 m 0,0 = Ø,88 m 0,70 = Ø,7 m 0,0 = Ø9, m 0,0 = Ø, m 0,0 = Carga Adicional Total para Linha de Líquido = Carga Adicional (kg) Nota: Caso a quantidade total de carga adicional da linha de líquido ficar abaixo da carga adicional mínima, independente do comprimento da tubulação deve-se efetuar a carga de refrigerante conforme abaixo: Modelo unid. externa Capacidade (HP) FSNSB Carga refrigerante adicional mínima (kg),0,0,0,0 7,0 8,0 9,0 0,0,0,0 Cálculo da Carga de Refrigerante Adicional para s Internas (W kg) Dependendo da quantidade de unidades internas conectadas, é necessário efetuar a carga adicional de refrigerante. A carga máxima de refrigerante não pode exceder,0 kg. Capacidade unid. interna 0,8HP~,0HP,HP~,0HP 0,8~, HP Nº Total de s Internas Carga de refrigerante adicional (kg/unid) 0, 0, 0, kg/unid. =,~,0 HP Nº Total de s Internas 0, kg/unid. = Carga Adicional Carga Adicional <,0 kg <,0 kg kg kg W W Cálculo da Carga de Refrigerante Adicional para s Internas (W kg) A carga de refrigerante adicional para as unidades internas de 8 e 0HP é,0kg e para HP é,kg. 8, 0 e HP Nº Total de s Internas,0 kg/unid. = ou, kg/unid. = Carga Adicional Cálculo da Carga Adicional Proporcional a Capacidade de Conexão de s Internas (Capacidade total da unidade interna/ Capacidade da unidade externa) (W kg) kg Determine a proporção de unidades internas conectadas. Condição Carga de Refrigerante Adicional Menor que 00% 0,0kg Maior que 00% 0,kg W Dependendo do modelo da unidade externa conectada é necessário a carga adicional de refrigerante. Selecione a carga de refrigerante adequada conforme tabela abaixo. (W kg) kg Modelo Unid. Externa Carga Ref. Adicional (kg),8,,fsnsb 8FSNSB,0,,8FSNSB,0,0,0 W Cálculo da Carga de Refrigerante Adicional (W kg) = W+W+W+W+W Notas:. Alguns cálculos de carga de refrigerante diferem quando é instalado o tipo parede (série RPK-FSNH) com o kit válvula de expansão. Consulte o «Cálculo de Refrigerante Adicional para Tipo Parede (série RPK-FSNH) com Kit Válvula de Expansão». kg kg

64 NOTA: Certifique-se de que a carga de refrigerante adicional, não ultrapasse o valor máximo permitido, conforme tabela abaixo: <Carga Máxima de Refrigerante Adicional> Externa(HP) Carga Máx. de Refr. Qtd da Carga (kg) 8~0HP 8,0. Carregamento Efetue a Carga de Refrigerante (R-0A), de acordo com o Manual de Instalação.. Registro da Carga Adicional A carga total de refrigerante no sistema é calculada de acordo com a fórmula abaixo: Carga Total de Refrigerante = W + W0 Carga Total neste Sistema = + = kg,0 ~8HP 0,0 0~HP,0 HP,0 ~HP,0 8~7HP 7,0 Carga Adicional Total: W kg Carga de Refrig. Total: kg Data Carga de Refrigerante: / / Carga de Refrigerante na Externa (W0) kg Externa W0 Carga de Ref. Unid. Ext. (kg) RAS8FSNS(R)B,0 RAS0FSNS(R) B,0 RASFSNS(R) B 7, RASFSNS(R) B 8,9 RASFSNS(R) B 9,9 RAS8FSNS(R) B 0,7 RAS0FSNS(R) B, RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B,, NOTA: W0 é carga de refrigerante da Externa (carga inicial de fábrica). No caso de combinação de mais de uma Externa, some a carga inicial (W0) de cada Externa. Após o término da carga de refrigerante registrar a carga de refrigerante total (carga inicial de fábrica + carga adicional em obra)

65 .. CUIDADOS COM VAZAMENTO DE REFRIGERANTE No ambiente onde o ar condicionado é instalado, o gás refrigerante pode ser controlado para não exceder o limite de concentração em casos de vazamento de refrigerante.... MÁXIMA CCENTRAÇÃO DE GÁS HFC O gás refrigerante R-0A não combustível e não tóxico é utilizado nos equipamentos Set Free Σ. Entretanto, se houver vazamento de gás no ambiente e preencher a sala, poderá causar asfixia. Especialmente para os equipamentos Set Free, a unidade externa é multi-tipo de ar condicionado, conectando várias unidades internas com uma longa distância. Consequentemente, a quantidade da carga de refrigerante é maior do que a unidade individual. Antes da instalação da unidade interna, confirme que o ambiente é capaz de manter a baixa concentração de gás dentro do valor limite, a fim de tomar a contramedidas de emergência, mesmo que ocorra fuga de gás. Cálculo da Concentração de Refrigerante () Calcule a quantidade total de refrigerante R (kg) carregado no sistema conectado a todas as unidades internas das salas a serem condicionas. () Calcule o volume V (m³) do ambiente em cada sala. () Calcule a concentração de refrigerante C (kg/m³) da sala de acordo com a seguinte equação: R = V C R: Quantidade total de carga refrigerante (kg) V: Espaço da sala para cada unidade interna (m³) C: Concentração de Refrigerante < 0. (kg/m³) para R-0A ATENÇÃO O refrigerante R-0A é não tóxico e não inflamável em seu estado original. Contudo, tendo em consideração um estado em que o ocorra vazamento de refrigerante para o ambiente, devem ser tomadas medidas contra vazamentos em ambientes pequenos onde o nível tolerável possa ser excedido. Tome contramedidas de instalação de dispositivos de ventilação, etc.. 0 Volume da sala(m³) Faixa abaixo do limite de densidade de 0.kg/m (Contramedidas não necessárias) Faixa acima do limite de 0.kg/m (Contramedidas necessárias) Quantidade Total de Carga Refrigerante (kg) Depois de calcular, é realizado um teste na sala que será instalado a unidade para verificar se não mantém a concentração de gás abaixo do valor limite. Contudo, o ar condicionado pode ser instalado na sala com circunstâncias inevitáveis, neste caso, cada um das seguintes contramedidas devem ser tomadas. Externa Ciclo Refrigerante Ciclo Refrigerante Interna Ambiente onde ocorre vazamento de refrigerante (Todo o refrigerante do ciclo flui para fora)

66 ) O detector de vazamento de gás & Sistema de Alarme e Equipamento de ventilação mecânica interligada (com capacidade de ventilação acima de 0. m³/min por tonelada de refrigerante) podem ser instalados. Tonelada de Externa Refrigerante RAS8FSNS(R)B.08 RAS0FSNS(R) B.9 RASFSNS(R) B. RASFSNS(R) B. RASFSNS(R) B. RAS8FSNS(R) B.97 RAS0FSNS(R) B 7.9 RASFSNS(R) B 8. RASFSNS(R) B 9.0 RASFSNS(R) B 9.8 RAS8FSNS(R) B 0.7 RAS0FSNS(R) B.9 Externa Tonelada de Refrigerante RASFSNS(R) B. RASFSNS(R) B. RASFSNS(R) B.9 RAS8FSNS(R) B.8 RAS0FSNS(R) B.0 RASFSNS(R) B.0 RASFSNS(R) B 7. RASFSNS(R) B 7.7 RAS8FSNS(R) B 8.08 RAS0FSNS(R) B 9.8 RASFSNS(R) B 9. RASFSNS(R) B 9.9 Externa Tonelada de Refrigerante RASFSNS(R) B. RAS8FSNS(R) B.7 RAS0FSNS(R) B.98 RASFSNS(R) B. RASFSNS(R) B. RASFSNS(R) B.0 RAS8FSNS(R) B.0 RAS70FSNS(R) B.7 RAS7FSNS(R) B 7. ) Forneça a abertura para a ventilação entre as salas*, a fim de não exceder a concentração permitida. * É uma abertura sem porta ou na parte superior ou inferior da porta com espaço maior a 0,%. Carga de Refrigerante: 0kg Tubulação de Refrigerante Externa Menor sala Interna Sala pequena Sala Média Sala Grande Equipamento de ventilação + Detector de vazamento & Sistema de alarme NOTAS:. A quantidade de vazamento de gás refrigerante por cada sala pode ser calculada como 0 kg cada.. A concentração de refrigerante deve ser menor que 0. kg/m³ para cada sala. O Instalador deve proteger o sistema contra fugas de acordo com os regulamentos e normas locais. As normas indicadas a seguir podem ser aplicadas caso não existe regulamentos e normas locais. Organização Internacional de Normalização, ISO9 ou padrão Europeu, EN78 ou padrão Japonês, KHKS ISOLAMENTO TÉRMICO E ACABAMENTO DA TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE As tubulações de interligação (Líquido e Gás) entre as unidades externas e internas, devem ser isoladas em campo, para evitar formação de orvalho da superfície da tubulação e perda de capacidade. Recomendamos a utilização de Isolante Térmico Flexível de Espuma Elastomérica, de célula fechada, com o espessura mínima de mm, tipo anti chamas e resistência térmica acima de 00 C. Ambientes com temperatura e umidade elevadas, requerem a utilização de espessura maior ao especificado. Os multikits e conexões devem ser isolados. Os tubos de sucção e linha líquido devem ser isolados separadamente. LINHA DE LÍQUIDO LINHA DE GÁS ISOLANTE (isole separadamente cada linha) Certifique-se que não haja rachaduras nas dobras dos isolantes e falha nas emendas. Não aplicar presilhas e / ou abraçadeiras diretamente no isolante. Utilizar fita de PVC cobrindo o isolante, antes da aplicação destes componentes. Na parte externa da instalação, utilizar isolante resistente aos raios UV, para evitar a deterioração do material. Caso necessário, faça barreira com filme de alumínio ou polietileno, para evitar a absorção de umidade pelo isolamento térmico. Utilizar isolante que absorva o mínimo possível de umidade. Os tubos de dreno (água condensada da unidade interna), devem ser isolados para evitar a condensação e gotejamento no forro.

67 É de inteira responsabilidade da HITACHI ou representante por ela determinado a realização da verificação da instalação, bem como o start up dos equipamentos, do contrário fica sob pena de perder a garantia. Ao cliente ou instalador cabe a preparação prévia para que o mesmo possa ser executado de maneira adequada e satisfatória. Verifique as condições para Solicitação de Start-up nos anexos deste manual. TESTE DE FUNCIAMENTO ("TEST RUN") Ao concluir a instalação, execute o teste de funcionamento de acordo com o procedimento a seguir e faça a entrega do sistema ao cliente. Teste cada uma das unidades internas pela ordem e confirme se a fiação elétrica e a tubulação de refrigerante foram conectadas corretamente. Ligue as unidades internas uma a uma pela ordem para confirmar se elas foram numeradas corretamente. O teste deverá ser executado de acordo com a tabela da página seguinte. Utilize a tabela para registrar o teste. AVISO -Não opere o sistema até concluir a verificação de todos os itens. A) Certifique-se de que a tubulação de refrigerante e a linhas de transmissão entre a unidade externa e unidade interna estejam conectados ao mesmo ciclo refrigerante. Caso contrário, poderá ocorrer um sério acidente. B) Verifique também se a configuração da Dip Switch para o número do ciclo refrigerante (DSW e RSW para unidade externa, e DSW e RSW para unidade interna) e a configuração do número das unidades internas (RSW) são aplicáveis ao sistema. C) Confirme se a configuração das Dip Switchs das unidades internas e externas estão corretas. Atentar principalmente para a configuração das s Mestre e Escravo, para o número do ciclo refrigerante e para a resistência terminal. Consulte o Capítulo 9 Fiação Elétrica. D) Certifique-se de que a resistência elétrica seja superior à mega ohm, medindo a resistência entre o aterramento e os terminais elétricos. Se a resistência estiver fora do especificado, não opere o sistema até que a fuga de corrente elétrica seja encontrada e reparada. E) Não aplique tensão nos bornes de transmissão ( Externa: TB,,, / Interna: TB,, A, B). F) Certifique-se de que as válvulas de serviço da unidade externa estejam totalmente abertas. G) Certifique-se de que cada fio, L, L, L e N (R, S e T) estejam corretamente conectados à rede elétrica. Caso não estejam corretamente conectados, o sistema não irá operar, e o Código de Alarme 0 será exibido no controle remoto. Neste caso, verifique e altere as fases de alimentação, de acordo com o esquema elétrico da unidade. H) Certifique-se de que o disjuntor foi ativado horas antes ou mais, para que o aquecedor de óleo produza o resultado necessário. - As s Externas da Série FSNSB não operam antes de horas da ativação do disjuntor (Código de Alarme d-). Caso seja necessário operar antes deste período, libere o controle de proteção, conforme abaixo.. Alimente a unidade externa e as unidades internas.. Aguarde 0 segundos.. Pressione PSW na PCB (placa de circuito impresso) por mais de segundos. - No caso de combinações de unidades externas, cole uma etiqueta em local visível, identificando a Externa Mestre ( Externa A). Para as s Escravas (B e C) não é necessário colar etiqueta. - Atenção aos seguintes itens, quando o sistema estiver em funcionamento: A) Não toque em nenhum componente próximo à descarga do compressor, pois a carcaça do compressor e os tubos de descarga, atingem temperaturas acima de 90 C.) B ) N Ã O P R E S S I O N E O B O T Ã O D O S INTERRUPTORES ELETROMÁGNÉTICOS (contatores). Isto poderá causar um acidente grave. - Não toque em nenhum componente elétrico nos minutos após o desligamento do disjuntor principal. - Certifique-se de que a configuração do ciclo refrigerante e as ligações elétricas fazem parte do mesmo sistema, operando as unidades internas uma a uma. 7

68 CUIDADO Cuidados com Baixa Resistência de Isolação Se a resistência de isolação total estiver abaixo de megaohm, verifique se a resistência de isolação do compressor não está baixa, devido à retenção de refrigerante no compressor. Isto pode ocorrer quando o equipamento não é utilizado por um longo período. ) Desconecte os cabos do compressor e meça a resistência somente do compressor. Se a resistência estiver acima de mega ohm, a falha de isolação está sendo causada por outro componente elétrico. ) Se a resistência estiver abaixo de mega ohm, desconecte o compressor da Placa do Inverter. Ligue a alimentação elétrica do sistema para energizar o aquecedor de óleo. Após horas, faça uma nova medição da resistência (dependendo das condições da instalação, comprimento da tubulação ou as condições do refrigerante, pode ser necessário manter por um perído maior). Verifique a resistência e reconecte o compressor. OBSERVAÇÕES ) Certifique-se de que os componentes elétricos fornecidos no local (fusível, disjuntores sem fusíveis, disjuntores diferenciais residuais, fios, conduítes e terminais para cabos) foram selecionados corretamente de acordo com as características elétricas fornecidas no Catálogo Técnico da unidade e verifique se os componentes estão em conformidade com a legislação local e nacional. ) Utilize fios blindados ( >0,7mm ) para a fiação de transmissão, adequados para a redução de ruídos (o comprimento total do fio blindado deverá ser inferior a 000m e o diâmetro do fio blindado deverá estar em conformidade com a legislação local). ) Certifique-se de que os terminais para a fiação da rede elétrica estejam corretamente ligados... EXECUÇÃO DO TESTE DE FUNCIAMENTO TEST RUN PELA UNIDADE EXTERNA O procedimento de execução do teste de funcionamento pela unidade externa é explicado abaixo. A configuração dessa dip switch pode ser feita com a alimentação elétrica ligada. Configuração da Dip Switch ( Todos os Pinos em OFF ) DSW Dip Switch para Configuração de Serviço e Operação de Teste Pino Função Teste de Funcionamento (Test Run) Operação de Aquecimento / Resfriamento (: Operação de Aquecimento) Fixo OFF Parada Forçada do Compressor Fixo Fixo AVISO Não toque em nenhuma parte elétrica quando estiver operando as dip switches na PCB. Não coloque e nem remova a tampa de serviço quando a alimentação da unidade externa estiver ligada e a unidade interna estiver em funcionamento. Coloque todos os pinos de DSW em OFF quando a operação de teste for concluída. Configuração da Dip Switch Operação Observação Teste de Funcionamento. Início do Teste Operação de Resfriamento Coloque o pino da DSW em (DSW-). Operação terá início dentro de 0 segundos. OFF Operação de Aquecimento Coloque o pino e da DSW em (DSW- e DSW-). OFF.As unidades internas começam a operar automaticamente quando s e c o n f i g u r a o t e s t e d e funcionamento da unidade externa..a operação de /OFF pode ser executada a partir do controle remoto ou de DSW- da unidade externa..a operação contínua durante horas é executada sem o Thermo- OFF. Certifique-se de que as unidades internas funcionem de acordo com a operação de teste da unidade externa. O teste é iniciado pela unidade externa e interrompido por meio do controle remoto, q u a n d o a f u n ç ã o d e t e s t e d e funcionamento for cancelada. Mas a função de teste de funcionamento da unidade externa não é cancelada. Caso haja várias unidades internas conectadas a um controle remoto, todas as unidades iniciarão a operação de teste no mesmo instante, portanto, desligue a alimentação elétrica para as unidades internas que não deverão executar o teste. Nesse caso, o sinalizador TEST RUN poderá piscar no display e isso não é sinal de anomalia. Não é necessário configurar DSW para o teste a partir do controle remoto. 8

69 Configuração da Dip Switch Operação Observação Parada Forçada do Compressor. Configuração *Parada Forçada Compresor: Coloque (DSW-) em OFF.Quando DSW- for ativada () durante a operação do compressor, este interromperá a operação imediatamente e a unidade interna ficará sob a condição de Thermo-OFF. Não ligue e desligue o compressor frequentemente. *Compressor Ativado: Coloque (DSW-) em OFF OFF.Quando DSW- estiver em OFF, o compressor começará a operar após o retardo de minutos para ligar o compressor. Descongelamento Manual.Para iniciar a operação de descongelamento manual: Pressione PSW por mais de segundos durante a operação de aquecimento, a operação de descongelamento tem início após minutos. E s s a f u n ç ã o n ã o e s t á disponível nos primeiros minutos após o início da operação de aquecimento..término da operação de descongelamento: A operação de descongelamento termina automaticamente e a operação de aquecimento é iniciada logo em seguida..a operação de descongelamento está disponível independentemente da condição de congelamento e do tempo total da operação de aquecimento..a operação de descongelamento não é executada quando a temperatura do trocador de calor externo for superior a 0ºC, a pressão alta for superior a,0mpa (0kgf/cm ) ou a unidade estiver em Thermo-OFF. Não repita a operação de descongelamento frequentemente. Quando a operação de descongelamento manual for aceita por PSW, o tempo que resta antes do início da operação de descongelamento será sinalizado no display de 7 segmentos da PCB. Tempo Restante (cada segundos) () Durante o modo de teste o display sinalizará: (a) Resfriamento HIGH COOL A/C SET TEMP C b) Aquecimento HIGH HEAT A/C SET TEMP C (8) Verifique o dispositivo de segurança (pressostato de alta). Para aumentar a pressão execute o procedimento a seguir: No caso do Resfriamento, cubra o Trocador de Calor da Unid. Externa No caso do Aquecimento, cubra a entrada da Unid. Interna () Se o controle remoto estiver configurado em um modo diferente, a função de teste não será iniciada. Nesse caso execute as seguintes ações antes de executar o teste: Controle Remoto: STOP Estação Central: STOP e deixar disponível o modo de controle remoto Durante o modo de teste não altere a configuração do controle remoto ou da estação central. () Se um código de alarme for sinalizado durante o teste, faça o reset no sistema ligando e desligando a alimentação elétrica. Em seguida, poderá operar o sistema. () Verifique se o ventilador interno gira corretamente e se o fluxo de ar é regular. () Verifique se a bomba de dreno do sistema foi acionado. () Verifique a rede elétrica, se a tensão da rede estiver anormal, entre em contato com a companhia elétrica. Em geral, há uma queda de tensão durante a partida, conforme ilustra a figura. Quando o controle de tentar elevar novamente a pressão for ativado, a PCB da unidade externa exibirá P. O display sinalizará o código de alarme quando o código P for sinalizado por mais de vezes em uma hora. Caso seja executado a partir do PC-AR: (a) Display exibe o código de alarme (b) A lâmpada de funcionamento fica piscando ABNML Tensão Inicial (V) Tensão de Partida (V) Tensão de Funcionamento (V) (7) Verifique se a carga de refrigerante está correta, e a pressão de funcionamento normal. (b) Dependendo da temperatura a pressão alta não poderá ser aumentada antes do rearme do pressostato de alta. (a) OBSERVAÇÃO 9

70 .. CÓDIGO DE CTROLE DE PROTEÇÃO NO DISPLAY DE 7 SEGMENTOS () O código de controle de proteção é exibido no display de 7 segmentos quando um controle de proteção é ativado. () O código de controle de proteção é exibido enquanto a função estiver ativa e será apagado quando sair da condição que gera o código. () Quando vários controles de proteção forem ativados, o número do código com prioridade mais alta será sinalizado no display (veja a seguir a ordem de prioridade). A prioridade mais alta é dada ao controle de proteção relacionado ao controle de frequência. Prioridade: () Controle da Relação de Pressão () Proteção do Aumento da Pressão de Alta () Proteção de Corrente () Proteção do Aumento da Temperatura do Dissipador de Calor do Inverter () Proteção do Aumento da Temperatura do Gás na Descarga () Proteção da queda da Pressão Baixa (7) Controle da Corrente de Demanda (8) Proteção do Aumento da Pressão de Baixa (9) Proteção da queda da Pressão de Alta Com relação ao controle de reincidência, a última ocorrência será sinalizada a menos que um controle de proteção relacionado ao controle de frequência seja sinalizado. CODIGO CTROLE DE PROTEÇÃO CODIGO CTROLE DE PROTEÇÃO DA RELAÇÃO DE PRESSÃO (Pd/Ps)(**) NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE QUEDA DA RELAÇÃO DE PRESSÃO DE AUMENTO DE ALTA PRESSÃO (**) NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE AUMENTO DE PRESSÃO DE BAIXA DE CORRENTE NO INVERTER (**) NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE AUMENTO DE PRESSÃO DE ALTA DE AUMENTO DE TEMPERATURA NO DISSIPADOR DE CALOR DO INVERSOR (**) NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE CORRENTE DO CTROLE DE DEMANDA DE AUMENTO DE TEMPERATURA DO GÁS DE DESCARGA (**) NOVA TENTATIVA DE REDUÇÃO DA PS / ELEVAÇÃO DA Td DE QUEDA DE PRESSÃO DE BAIXA NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE QUEDA SUPER AQUECIMENTO DO GÁS DE DESCARGA (TdSH) DE QUEDA DE PRESSÃO DE ALTA NOVA TENTATIVA DO DESARME DO INVERTER DE CORRENTE DO CTROLE DE DEMANDA NOVA TENTATIVA DEVIDO A QUEDA DA TENSÃO OU TENSÃO ELEVADA NO INVERTER DE AUMENTO DE PRESSÃO DE BAIXA NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE QUEDA DA PRESSÃO DE ALTA A sinalização de reincidência continuará por 0 minutos a menos que um controle de proteção seja sinalizado. A sinalização de reincidência desaparecerá se o sinal de parada vier de todos os ambientes. OBSERVAÇÃO: O código de controle de proteção sinalizado no display de 7 segmentos será alterado para um código de alarme quando ocorrer uma operação anormal. E também, o mesmo código de alarme será sinalizado no controle remoto. (**) Quando o controle de proteção estiver ativado, será sinalizado no display C (no lugar do 0 ). 70

71 .. CÓDIGOS DE ALARME Código Categoria Conteúdo da Operação Anormal Causa Provável 0 Interna Atuação do Dispositivo de Proteção Atuação da Chave de Nível. (Nível Alto na Bandeja de Dreno, Entupimento na tubulação de dreno, Falha da Chave de Nível). 0 Externa Atuação do Dispositivo de Proteção Atuação do Pressostato. (Tubulação Entupida, Carga de Refrigerante Excessiva, Mistura de Gases Inertes). 0 0 Transmissão Anomalia entre a Unid. Evaporadora (Interna) e Unid. Condensadora (Externa) Anomalia entre o PCB Inverter e PCB da Externa Fiação Incorreta, Terminais Frouxos, Cabos Desconectados, Fusível Queimado, Externa Desligada. PCB Inverter - PCB Condensadora Falha de Transmissão (Conector Frouxo, Fios Rompidos, Fusível Queimado). 0 Fase Anomalia nas Fases de Alimentação Alimentação Incorreta, Inversão de Fases, Falta de Fase. 0 Voltagem Anomalia na Voltagem do Inverter Diminuição do Superaquecimento do Gás de Descarga Aumento da Temperatura do Gás de Descarga 0A Transmissão Anomalia entre a Externa e Externa 0b 0C Configuração do Endereço da Externa Incorreta Configuração da Externa Mestre Incorreta Termistor do Ar de Retorno (Entrada) 9 Ciclo Externa Motor do Ventilador Interna Atuação do Dispositivo de Proteção do Ventilador da Interna Sensor de Alta Pressão Termistor do Ar Externo Sensor da Termistor do Gás de Descarga do CPR Externa Termistor da Tubulação de Líquido TRC Calor Termistor da Tubulação Gás TRC Calor 9 Sensor de Baixa Pressão Configuração Incorreta da Capacidade da Externa e Interna Configuração Incorreta do Número da Interna Sistema Combinação Incorreta da Interna 8 Anomalia no Circuito de Proteção da Externa 7 Queda de Tensão Externa. Potência da Rede Insuficiente. Termistor do Ar de Insuflamento (Saída) Termistor de Proteção Anti Congelamento Fiação Incorreta. Sensor da Cabos Desconectados. Termistor da Tubulação de Gás Fios Rompidos. Interna Termistor do Ar Externo (Econoflesh) Curto Circuito. Termistor Remoto (DOAS) 7 Termistor Embutido no Controle Remoto 8 A b C d E Controlador do Ventilador Interna Anomalia no Sistema de Ventilação Aumento Temperatura Dissipador Calor Atuação do Protetor de Sobrecorrente Anonalial no Sensor de Corrente Atuação da Proteção do Controlador Anomalia na Tensão do Controlador Carga de Refrigerante Excessiva, Falha do Termistor, Fiação Incorreta, Conexão da Tubulação Incorreta, Válvula de Expansão Aberta (Travada Aberta). Carga de Refrigerante Insuficiente, Falha do Termistor, Entupimento da Tubulação, Fiação Incorreta, Conexão da Tubulação Incorreta, Válvula de Expansão Aberta (Travada Aberta). Fiação Incorreta, Fios Rompidos, Terminais Frouxos. Duplicação da configuração de endereço para as s Externas (Escravos) no mesmo Ciclo Refrigerante. Configuração de duas (ou mais) s Externas (Mestre) no mesmo Ciclo Refrigerante. Anomalia no Motor do Ventilador da Interna. Falha no Controlador do Ventilador da Unid. Interna. Superaquecimento do Motor. Motor Travado. Anomalia no Termistor do Dissipador de Calor, Entupimento do Trocador de Calor, Anomalia no Motor do Ventilador. Anomalia no Motor do Ventilador Anomalia no Sensor de Corrente Detecção Erro do Sinal no CI, Sobrecorrente Momentânea Queda da Tensão da Interna. Capacidade Insuficiente do Cabo de Alimentação. Fiação Incorreta. Cabos Desconectados. Fios Rompidos. Curto Circuito. Configuração Incorreta de Capacidade. Combinação em Excesso ou Insuficiente para Total de Interna. Número da Interna Duplicado no mesmo Ciclo. Interna Projetada para R-. Falha no Circuito de Proteção. (Fiação Incorreta na PCB da Externa).

72 Código Categoria Conteúdo da Operação Anormal Causa Provável A Configuração Incorreta da Capacidade da Capacidade da Externa > HP. Externa b Externa Configuração Incorreta de Combinação das s Externas ou Voltagem Configuração Incorreta de Combinação ou Voltagem das s Externas Escravo e Mestre. d Anomalia na Transmissão entre as s Externas Mestre e Escravo Fiação Incorreta, Cabos Desconectados, Fios Rompidos, Falha na PCB. E Anomalia na Combinação entre PCB Inverter e PCB da Externa Combinação Incorreta entre PCB Inverter e PCB da Externa Atuação da Proteção para Prevenir Queda da Relação de Pressão Compressão Defeituosa (Falha do Compressor Inverter, Cabos de Alimentação Frouxos). Atuação da Proteção para Prevenir Elevação da Pressão de Baixa Sobrecarga no Modo Resfria, Alta Temperatura Externa no Modo Aquece, Válvula de Exp. Travada (Conector Frouxo). Dispositivos de Proteção Atuação da Proteção para Prevenir a Elevação da Pressão de Alta Operação de Sobrecarga, Entupimento na Tubulação, Curto Circuito de Ar, Carga de Refrigerante Excessiva, Mistura de Gases Inertes. 7 Atuação da Proteção para Prevenir Queda da Pressão de Baixa Carga de Refrigerante Insuficiente, Entupimento na Tubulação,Válvula de Expansão Travada Aberta (Conector Frouxo). 8 Atuação da Proteção de Sobrecorrente no Inverter Operação de Sobrecarga, Falha no Compressor. Sensor Anomalia no Sensor de Corrente Falha no Sensor de Corrente. Sinal de Erro no Inverter Detecção de Sinal de Erro no CI (Proteção contra Sobrecorrente, Queda de Tensão, Curto Circuito). Inverter Anomalia da Temperatura do Dissipador de Calor da Placa do Inverter Anomalia do Termistor do Dissipador de Calor, Obstrução notrocador de Calor, Falha no Motor do Ventilador. Falha no Inverter Falha na Placa (PCB) do Inverter. 7 A Placa de Controle do Ventilador Atuação da Proteção do Controle do Ventilador Anomalia da Temperatura do Dissipador de Calor da Placa de Controle do Vent. Detecção de Sinal de Erro no CI (Proteção contra Sobrecorrente, Queda de Tensão, Curto Circuito), Sobrecorrente Momentânea. Anomalia do Termistor do Dissipador de Calor, Obstrução no Trocador de Calor, Falha no Motor do Ventilador. b Atuação da Proteção de Sobrecorrente Falha no Motor do Ventilador. C A b0 b b b b C C C EE Compressor Anomalia do Sensor de Controle do Ventilador Entrada Externa Detecção de Anomalia Externa Interna Caixa de Comutação CH Configuração Incorreta Código Modelo Configuração Incorreta da e Nº do Ciclo Refrigerante Anormalia no EEPROM Configuração Incorreta de Quantidade de s Internas Anomalia na Transmissão entre PCB da Interna e Controlador do Ventilador da Interna Ligação Incorreta da Caixa de Comutação CH (Quente e Frio) Quantidades Incorretas de s Internas Conectadas Combinação Incorreta de s Internas Falha no Sensor de Corrente (Sobrecorrente Instantânea, Aumento de Temperatura do Dissipador, Queda de Tensão, Falha de Aterramelnto). Configuração da Detecção de Anormalia Externa pelo Sinal de Entrada. Configuração Incorreta do Modelo da Interna Configuração de Endereço ou Ciclo Refrigerante Acima s. Falha no EEPROM, Falha dos Dados EEPROM Mais de 7 s Não Compatíveis com H-LINKII Conectadas em um Único Sistema. Falha na Transmissão, Cabo de Comunicação Desconectado, Anomalia na Conexão. Mais de Caixas CH Conectadas entre a Externa e Interna Mais de 9 s Internas Conectadas à Caixa CH Quando s Internas de Nº de Ciclo Refrigerante Diferentes são Conectadas à Caixa de Comutação CH. Este alarme aparece após a ocorrência de vezes Alarme de Proteção do Compressor num período de horas, dos alarmes abaixo: (Não é possível reset pelo controle remoto). (0, 07, 08, 9, to, 7). 7

73 .. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA DAS UNIDADES EXTERNAS O compressor é protegido pelos seguintes dispositivos e suas combinações: () Pressostato de Alta Este dispositivo interrompe o funcionamento do compressor quando a pressão de descarga exceder o limite. () Aquecedor de Cárter Este aquecedor do tipo cinta, protege quanto ao refrigerante em estado líquido durante a partida a frio, pois ele permanece energizado quando o compressor está parado. Modelo RAS8FSNS(R)B RAS0FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B Para Compressor Reset Automático, Não Ajustável Pressostato Alta (Um para cada Compressor) Desarme MPa, -0,0-0,, -0,0-0,, -0,0-0,, -0,0-0, Rearme MPa,0 + 0,,0 + 0,,0 + 0,0 +0, Capacidade do Fusível Ø, 0 V, 0 Hz A Ø, 80~ V, 0 Hz Ø, 80 V, 0 Hz A Ø, 00 V, 0 Hz Aquecedor de Cárter Capacidade W 7, x 7, x 7, x 7, x Temporizador de Partida Não Ajustável Intervalo Configurado min. Para o Módulo DC do Motor Ventilador do Condensador Capacidade Fusível A Ø, 0 V, 0 Hz Ø, 80~ V, 0 Hz Ø, 80 V, 0 Hz A 0 Ø, 00 V, 0 Hz RASFSNS(R) B, -0,0-0,,0 + 0, , x 0 Modelo RAS8FSNS(R) B RAS0FSNS(R) B RASFSNS(R) B RASFSNS(R) B Para Compressor Reset Automático, Não Ajustável Pressostato Alta (Um para cada Compressor) Desarme MPa, -0,0-0,, -0,0-0,, -0,0-0,, -0,0-0, Rearme MPa,0 + 0,,0 + 0,,0 + 0,0 +0, Capacidade do Fusível Ø, 0 V, 0 Hz A Ø, 80~ V, 0 Hz Ø, 80 V, 0 Hz A Ø, 00 V, 0 Hz Aquecedor de Cárter Capacidade W 7, x 7, x 7, x 7, x Temporizador de Partida Não Ajustável Intervalo Configurado min. Para o Módulo DC do Motor Ventilador do Condensador Capacidade Fusível A Ø, 0 V, 0 Hz Ø, 80~ V, 0 Hz Ø, 80 V, 0 Hz A Ø, 00 V, 0 Hz 7

74 .. MODO DE OPERAÇÃO EMERGENCIAL O modo de operação emergencial evita a paralisação total do sistema, em caso de falha de uma das unidades externas em um mesmo ciclo. Possibilidade de Operação em Modo Emergencial, até a chegada da Assistência Técnica. Em caso de falha do compressor em uma das unidades externas, o modo emergencial pode ser ativado à partir do controle remoto, pressionando os dois botões de Ajuste de Temperatura ao mesmo tempo por mais de segundos. ATENÇÃO Para utilizar esta função, deverá haver mais de uma unidade externa no mesmo ciclo de refrigeração. Utilizar o modo de operação emergencial por mais de 8 horas, pode acarretar em danos irreversíveis à unidade. Externa com falha PC-AR Aperte os dois botões de ajuste de temperatura ao mesmo tempo, por segundos MODO EMERGENCIAL SWING HIGH LOUVER Indicação "EMG" no controle remoto. A operação continua em modo emergencial. HEAT A / C AUTO CTROL As demais operam em Modo Emergencial ALARMES COMPATÍVEIS COM A FUNÇÃO OPERAÇÃO DE EMERGÊNCIA CÓDIGO CATEGORIA CTEÚDO DA OPERAÇÃO ANORMAL 0 Anomalia na voltagem do Inverter. 0. Anomalia na voltagem do Controle do Ventilador. Anomalia no Termistor de Descarga do Compressor. Falha do Inverter Anomalia no Sensor de Corrente, Proteção contra Sobrecorrente do Inverter Sinal de erro no Inverter. Anomalia na Temperatura do Dissipador de Calor do Inverter. Anomalia no Termistor de Descarga do Compressor. Falha do Compressor Constante 9 Anomalia na Corrente de Operação do Compressor Constante. NOTA: O Modo Emergencial funciona somente caso ocorra um dos alarmes compatíveis, conforme tabela acima. Para ativação do Modo Emergencial é necessário o Controle Remoto com fio, modelo PC-AR. 7

75 MANUTENÇÃO PREVENTIVA.. MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA UNIDADE EXTERNA As rotinas de manutenção são fundamentais para manter as propriedades de operação do equipamento, eliminando a contaminação e removendo os resíduos nocivos (principalmente o sal impregnado), e assim garantir a maior eficiência e durabilidade/vida útil do equipamento. Seguir rigorosamente o Plano de Manutenção Preventiva com os registros de cada manutenção. A falta desse procedimento poderá acarretar na perda da Garantia. Os trocadores aletados devem ser verificados periodicamente, trocadores sujos ou entupidos reduzirão a eficiência de operação do sistema e causarão maiores custos operacionais e consumo de energia. Abaixo o grau de agressividade de cada ambiente, sendo o nível Alto mais propício à corrosão. BAIXO MÉDIO ALTO RURAL Sol, chuva, umidade, poeiras do solo e baixos teores de poluentes. URBANA Sol, chuva, umidade, fuligem e baixos teores de poluentes. INDUSTRIAL Sol, chuva, fuligem, poeiras de produtos químicos, e teores variáveis de poluentes tais como : cloretos e dióxido de enxofre. MARÍTIMA OU COSTEIRA Sol, chuva, umidade e névoa salina.... CUIDADOS EM RELAÇÃO À INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO: A instalação e manutenção devem ser feitas por pessoas autorizadas e qualificadas, caso contrário a operação não especializada poderá ocasionar vazamentos, choque elétrico ou acidentes. A instalação deve seguir os procedimentos do manual de instalação. Apesar dos equipamentos da Série FSNSRB (Alta Resistência à Corrosão) serem desenvolvidos para ter Alta Resistência à Corrosão, alguns cuidados durante a instalação e manutenção podem proporcionar uma durabilidade ainda maior. Ter especial atenção quanto aos itens abaixo: Durante a Instalação:. A unidade externa deve estar instalada em local com boa ventilação.. A unidade externa deve estar em local onde seu ruído ou a descarga do ar não afetem os vizinhos nem a vegetação adjacente. O ruído de funcionamento na parte traseira, esquerda ou direita, é de à db(a) acima do valor informado no catálogo.. A unidade externa deve estar em uma área com acesso limitado ao público em geral.. Certifique-se de que a base (fundação) onde a unidade está instalada esteja plana, nivelada e suficientemente resistente para evitar vibração e tenha altura para drenar a água condensado. Instale próximo a unidade externa um ponto para coleta de dreno de água condensado. Cuidado com a inclinação (nivelamento) do equipamento para não prejudicar o escoamento da água, pois o acúmulo de água pode acelerar significativamente o processo de corrosão.. A unidade externa não deve estar instalada em local com muita poeira ou sujeito à qualquer outro tipo de contaminação que possa bloquear o trocador de calor externo. 7

76 . Quando a unidade externa for instalada em locais sujeitos à neve, instale um Para Vento (acessório opcional) no topo da unidade externa. 7. Em ambientes com alto grau de agressividade, é recomendado que a unidade externa esteja instalada em locais onde seja possível evitar que receba diretamente os respingos da água do mar e da maresia. (Figura abaixo) Recomendável Condição Crítica Local de Instalação Mar Externa Mar Externa Condições do Local de Instalação Local onde a chuva faz a "lavagem" da unidade externa Local onde a unidade externa não recebe diretamente a brisa marítima Local onde a unidade externa será instalada a mais de 00 metros da costa litorânea Local onde a unidade externa ficará atrás da construção predial Local onde a unidade externa não recebe muita chuva Local onde a unidade externa recebe diretamente a brisa marítima Local onde a unidade externa será instalada a menos de 00 metros da costa litorânea Local onde a unidade externa ficará de frente para a costa litorânea Local onde a unidade externa ficará instalada onde há frequente pintura/reparo de partes metálicas da instalação (telhados, estruturas metálicas, etc.). 8. No caso de não ter como evitar a instalação do equipamento de frente à costa litorânea, colocar um anteparo de proteção para evitar que receba diretamente a maresia. 9. Ter especial atenção quanto ao sentido da instalação do equipamento (há diferença no grau de corrosão quando instalado em paralelo ou perpendicular à linha da costa litorânea). Preferencialmente instale com o trocador de calor do lado oposto à costa litorânea. 0. Considerar se a chuva irá lavar de forma eficiente os painéis externos impregnados de partículas de sal provenientes do mar (maresia).. Para os equipamentos instalados na região da costa litorânea, deve ser feito a lavagem periódica para eliminar o sal impregnado (cuidado para não danificar os componentes elétricos durante a lavagem).. Os arranhões ocasionados durante a instalação ou manutenção devem ser reparados imediatamente.. Deve ser feito a inspeção periódica do equipamento (conforme a necessidade deve tomar medidas antiferrugem, troca de peças, etc.) Durante a Manutenção:. Deve ser feito a manutenção do equipamento de forma eficiente.. Quando o equipamento ficar parado por um longo período (por exemplo no período do inverno), proteger o equipamento com uma capa protetora. PERIODICIDADE ITEM DESCRIÇÃO Supervisão Johnson Manutenção Controls-Hitachi Inspeção Visual Minuciosa das s Externas Mensal Inspeção Visual no estado Geral das peças (Base, Painéis, Suportes, etc.) Mensal Trimestral "Pentear" com cuidado as Aletas Amassadas Quando Necessário Preenchimento dos Registros de Manutenção Mensal A seguir o plano de manutenção preventiva e o procedimento da limpeza do trocador aletado a ser executada periodicamente na unidade externa. 7

77 .. PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA UNIDADE EXTERNA... LINHA STANDARD VERIFIQUE PERÍODO ITENS DE VERIFICAÇÃO ISOLAMENTO ELÉTRICO CABO DE ALIMENTAÇÃO FILTRO DO CICLO PRESSOSTATO VEZES / ANO VEZES / ANO VEZES / ANO VEZES / ANO VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 00 Vcc. ISOLAMENTO MÍNIMO DE MEGA OHMS. REAPERTE TODOS OS PARAFUSOS. VERIFIQUE O ESTADO DOS CABOS E FIXE BEM OS CABOS. VERIFIQUE DIFERENÇA DE TEMPERATURA ENTRE ENTRADA E SAÍDA DO FILTRO; SE HOUVER DIFERENÇA DE TEMPERATURA, O FILTRO ESTÁ OBSTRUÍDO. VERIFIQUE ATUAÇÃO DA PRESSÃO DE DESARME: R-0A =,00~,0 MPa, RECOMENDAMOS REDUZIR ÁREA DE TROCA DE CALOR, REDUZINDO A PASSAGEM: RESFRIA... TAMPE A UNIDADE EXTERNA AQUECE... TAMPE A UNIDADE INTERNA VAZAMENTO VEZES / ANO VERIFIQUE PTOS DE SOLDA E CEXÃO ROSCADA. GABINETE TROCADOR ALETADO DRENO VÁLVULA DE VIAS VENTILADOR E MOTOR COMPRESSOR VEZES / ANO VEZES / ANO VEZES / ANO FREQUENTEMENTE VEZ / ANO VEZES / ANO VEZES / ANO VERIFIQUE ESTADO DE LIMPEZA. LIMPE COM PANO ÚMIDO E MACIO. NÃO UTILIZE REMOVEDOR QUÍMICO (BENZINA, THINNER OU SOLVENTES). VERIFIQUE SE EXISTE PTOS DE OXIDAÇÃO. FAÇA REPAROS, UTILIZANDO PRODUTOS ANTI-CORROSIVOS. VERIFIQUE FIXAÇÃO DOS PAINEIS. REAPERTE OS PARAFUSOS. VEZES / ANO VERIFIQUE SE O DRENO DE ÁGUA CDENSADO NÃO ESTÁ OBSTRUÍDO. FREQUENTEMENTE FREQUENTEMENTE VEZES / ANO VERIFIQUE ESTADO DA SERPENTINA. LAVE OU LIMPE CASO ESTEJA OBSTRUÍDO. COMUTE DE MODO RESFRIA PARA AQUECE. VERIFIQUE O RUÍDO NO INSTANTE DA MUDANÇA. VIBRAÇÃO E RUÍDO. EM FUNCIAMENTO, LIGA / DESLIGA, SEM RUÍDO E SEM VIBRAÇÃO ANORMAL. SENTIDO DE ROTAÇÃO. EM FUNCIAMENTO CERTIFIQUE O FLUXO DE AR. VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 00 VCC, ISOLAMENTO MÍNIMO DE MEGA OHMS. VERIFIQUE RUÍDO ANORMAL DE FUNCIAMENTO E NA PARADA DO COMPRESSOR. VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 00VCC, ISOLAMENTO MÍNIMO DE MEGA OHMS VERIFIQUE ESTADO DA BORRACHA ANTI-VIBRAÇÃO: ESTÁ RESSECADA, SEM FLEXIBILIDADE? - SUBSTITUA VERIFIQUE INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA. REAPERTE OS PARAFUSOS. VEZES / ANO VERIFIQUE ESTADO DA CAIXA DE PROTEÇÃO DO COMPRESSOR. AQUECEDOR DE ÓLEO ATERRAMENTO TUBO CAPILAR DE RETORNO DE ÓLEO VEZES / ANO VERIFIQUE O FUNCIAMENTO DO AQUECEDOR DE ÓLEO. VEZES / ANO VEZES / ANO VERIFIQUE ESTADO DO ATERRAMENTO. PERDA DO ATERRAMENTO (REAPERTE PARAFUSO) VERIFIQUE A TEMPERATURA DO TUBO CAPILAR PARA RETORNO DE ÓLEO. SE HOUVER DIFERENÇA DE TEMPERATURA O CAPILAR ESTARÁ OBSTRUÍDO. 77

78 ... LINHA CORROSI RESISTANCE (ALTA RESISTÊNCIA À CORROSÃO) ITEM TROCADOR ALETADO GABINETE (Base, Painéis, Suportes, etc.) ISOLAMENTO ELÉTRICO CABO DE ALIMENTAÇÃO ATERRAMENTO VENTILADOR E MOTOR FILTRO DO CICLO PRESSOSTATO VÁLVULA DE VIAS COMPRESSOR AQUECEDOR DE ÓLEO TUBO CAPILAR DE RETORNO DE ÓLEO DRENO PERIODICIDADE MANUTENÇÃO VEZ / MÊS VEZ / MÊS VEZES / ANO VEZES / ANO VEZES / ANO FREQUENTEMENTE FREQUENTEMENTE VEZES / ANO VEZES / ANO VEZES / ANO VEZES / ANO FREQUENTEMENTE DETALHES DA VERIFICAÇÃO VERIFIQUE MINUCIOSAMENTE O ESTADO DA SERPENTINA (TROCADOR ALETADO). LAVE OU LIMPE CASO ESTEJA OBSTRUÍDO OU IMPREGNADO COM SAL. PENTEAR AS ALETAS AMASSADAS QUANDO NECESSÁRIO. VERIFIQUE O ESTADO DE LIMPEZA. LIMPE COM PANO ÚMIDO E MACIO. NÃO UTILIZE REMOVEDOR QUÍMICO (BENZINA, THINNER OU SOLVENTES). VERIFIQUE SE HÁ ACÚMULO DE SAL NOS PAINÉIS LAVE OU LIMPE OS PAINÉIS PARA REMOVER O SAL. VERIFIQUE SE EXISTEM PTOS DE OXIDAÇÃO. FAÇA REPAROS, UTILIZANDO PRODUTOS ANTI-CORROSIVOS. VERIFIQUE FIXAÇÃO DOS PAINÉIS, REAPERTE OS PARAFUSOS. VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 00 Vcc. ISOLAMENTO MÍNIMO DE MEGA OHMS. REAPERTE TODOS OS PARAFUSOS. VERIFIQUE O ESTADO DOS CABOS E FIXE BEM OS CABOS. VERIFIQUE ESTADO DO ATERRAMENTO. PERDA DO ATERRAMENTO (REAPERTE PARAFUSO). VIBRAÇÃO E RUÍDO. EM FUNCIAMENTO, LIGA / DESLIGA, SEM RUÍDO E SEM VIBRAÇÃO ANORMAL. SENTIDO DE ROTAÇÃO. EM FUNCIAMENTO CERTIFIQUE O FLUXO DE AR. VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 00 VCC, ISOLAMENTO MÍNIMO DE MEGA OHMS. VERIFIQUE DIFERENÇA DE TEMPERATURA ENTRE ENTRADA E SAÍDA DO FILTRO; SE HOUVER DIFERENÇA DE TEMPERATURA, O FILTRO ESTÁ OBSTRUÍDO. VERIFIQUE ATUAÇÃO DA PRESSÃO DE DESARME: R-0A =,00~,0 MPa, RECOMENDAMOS REDUZIR ÁREA DE TROCA DE CALOR, REDUZINDO A PASSAGEM: RESFRIA... TAMPE A UNIDADE EXTERNA.AQUECE... TAMPE A UNIDADE INTERNA. COMUTE DE MODO RESFRIA PARA AQUECE. VERIFIQUE O RUÍDO NO INSTANTE DA MUDANÇA. VERIFIQUE RUÍDO ANORMAL DE FUNCIAMENTO E NA PARADA DO COMPRESSOR. VEZ / ANO VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 00VCC, ISOLAMENTO MÍNIMO DE MEGA OHMS. VEZES / ANO VERIFIQUE ESTADO DA BORRACHA ANTI-VIBRAÇÃO: ESTÁ RESSECADA, SEM FLEXIBILIDADE? - SUBSTITUA. VEZES / ANO VERIFIQUE INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA. REAPERTE OS PARAFUSOS. VEZES / ANO VERIFIQUE ESTADO DA CAIXA DE PROTEÇÃO DO COMPRESSOR. VEZES / ANO VERIFIQUE O FUNCIAMENTO DO AQUECEDOR DE ÓLEO. VEZES / ANO VEZES / ANO VERIFIQUE A TEMPERATURA DO TUBO CAPILAR PARA RETORNO DE ÓLEO. SE HOUVER DIFERENÇA DE TEMPERATURA O CAPILAR ESTARÁ OBSTRUÍDO. VERIFIQUE SE O DRENO DE ÁGUA CDENSADO NÃO ESTÁ OBSTRUÍDO. VAZAMENTO VEZES / ANO VERIFIQUE PTOS DE SOLDA E CEXÃO ROSCADA. DOCUMENTAÇÃO VEZ / MÊS PREENCHER OS REGISTROS DE MANUTENÇÃO MENSALMENTE. 78

79 .. INSTRUÇÕES PARA LIMPEZA DO TROCADOR ALETADO: Para execução da limpeza do trocador aletado é necessário o uso de EPIs e de alguns materiais, tais como: bota de látex, óculos de segurança, luva de látex, capa de chuva, ferramentas, escada de m, mangueira, máquina de lavagem a jato com pistola para regulagem da dispersão do jato d'água e bico cotovelo, saco plástico e fita adesiva. calços resistentes, distribuídos conforme catálogo de instalação. Os tratamentos de resistência à corrosão fornecidos pela Johnson Controls-Hitachi foram testados somente para a condição de grau de salinidade, não foram efetuados testes de eficiência para regiões industriais expostas a teores variáveis de poluentes. O processo de limpeza do trocador aletado deve ser feito por um profissional qualificado.... PROCESSO DE LIMPEZA MENSAL Utilizar água limpa, isenta de cloreto de sódio, poluentes e solventes. Não utilizar removedores químicos, desengraxante, solventes ou decapantes, produtos ofertados para limpeza dos trocadores aletados, pois estes decapam a camada protetora do verniz deixando as aletas de alumínio vulneráveis à corrosão. O processo de limpeza mensal é simples, o fluxo de água deve ser no mesmo sentido da passagem de ar, o acesso para lavagem é lateral e traseiro, conforme figuras abaixo: 8~HP Devido aos perigos dos componentes elétricos e das peças móveis da unidade externa é essencial desligar completamente a unidade, procure o quadro elétrico da unidade e desligue o disjuntor principal. ~8HP Após a limpeza da unidade externa manter a área limpa e organizada ao redor da unidade externa é essencial para evitar que o equipamento aspire as impurezas. 0~HP Ao longo do tempo calços de borracha (amortecedores de vibração) sob a qual a unidade externa está apoiada podem sofrer deformações, causando desnivelamento da unidade, a unidade estando fora do nível pode causar danos ao compressor e alterar o escoamento da água (o acúmulo de água pode acelerar o processo de corrosão), caso seja necessário a substituição, utilize 79

80 . EPIs e ferramentas necessários para limpeza mensal: bota de látex, óculos de segurança, luva de látex, capa de chuva, escada de m, mangueira, máquina de lavagem a jato e acessórios.. Não utilizar acessórios para limpeza do trocador aletado, como escovas, vassouras.. Regular o jato d'água em baixa pressão para prevenir contra o amassamento das aletas, porém deve garantir a remoção das incrustações.. A posição do jato d'água deve ficar perpendicular às aletas com a distância máxima de 0 mm das aletas e no sentido transversal aos das aletas, regiões de difícil acesso utilizar o bico tipo cotovelo.. Deve ser removido qualquer objeto que obstrua a passagem de ar como detritos ou folhas e até mesmo a poeira nelas depositada.. Para uma limpeza mais eficiente utilizar detergente neutro e biodegradável, após o primeiro enxágue aplicar o detergente utilizando um borrifador e deixar agir por minutos, em seguida enxágue. 7. Lavar também as grades, duto de descarga, painéis, ventiladores e demais peças entorno da unidade externa para eliminar as impurezas e sal depositado. VENTILADORES... Remoção da Hélice Remover a hélice sem remover o motor conforme indicado na figura abaixo: Proteger o motor com saco plástico 8. Lavar o piso ao redor da unidade externa para evitar que a mesma aspire as impurezas. 9. Após concluído a limpeza da unidade externa preencher o Check List de registro de manutenção preventiva mensal.... PROCESSO DE LIMPEZA SEMESTRAL O processo de limpeza semestral requer remoção de algumas peças da unidade externa, conforme instruções a seguir.... Remoção do Duto de Descarga Nota : ) Não segurar a hélice pelas pás, utilizar o cubo central, enquanto realizar a manutenção deixar a hélice em um local seguro. ) Torque de aperto da porca da hélice é de 0Nm. ) Proteger o motor com saco plástico e prender com fita adesiva. Com o disjuntor da unidade externa desligado, remover parafusos do duto de descarga conforme indicado na figura abaixo: VENTILADOR 80

81 ... Limpeza Interna do Trocador Aletado Após remoção do duto de descarga e hélice, realizar a lavagem do trocador aletado pelo acesso superior com utilização de uma escada, o fluxo de água deve ser no sentido contrário a passagem de ar, conforme ilustração abaixo: 8~HP ~8HP 0~HP. EPIs e ferramentas necessários para limpeza mensal: bota de látex, óculos de segurança, luva de látex, capa de chuva, escada de m, mangueira, máquina de lavagem a jato e acessórios, ferramentas para remoção do duto e da hélice, saco plástico e fita adesiva para proteção do motor.. Não utilizar acessórios para limpeza do trocador aletado, como escovas, vassouras.. Regular o jato d'água em baixa pressão para prevenir contra o amassamento das aletas, porém deve garantir a remoção das incrustações.. A posição do jato d'água deve ficar perpendicular às aletas com a distância máxima de 0 mm das aletas e no sentido transversal aos das aletas, regiões de difícil acesso utilizar o bico tipo cotovelo.. Deve ser removido qualquer objeto que obstrua a passagem de ar como detritos ou folhas e até mesmo a poeira nelas depositada.. Para uma limpeza mais eficiente utilizar detergente neutro e biodegradável, após o primeiro enxágue aplicar o detergente utilizando um borrifador e deixar agir por minutos, em seguida enxágue. 7. Lavar também as grades, duto de descarga, painéis, ventiladores e demais peças entorno da unidade externa para eliminar as impurezas e sal depositado. 8. Após a limpeza interna do trocador aletado, remover o saco plástico dos motores e realizar a montagem do conjunto ventilador. 8

82 ... Limpeza da Base Após a limpeza interna do trocador aletado, eliminar todo material depositado na base da unidade externa, necessário remover a tampa frontal inferior para limpeza da base da unidade externa.. Não há necessidade da remoção do painel frontal superior.. Os arranhões ocasionados durante a instalação ou manutenção devem ser reparados imediatamente.. Após finalizar limpeza colocar o painel com devidos parafusos.. Lavar o piso ao redor da unidade externa para evitar que a mesma aspire as impurezas.. Após concluído a limpeza da unidade externa preencher o Check List de registro de manutenção preventiva semestral. 8

83 CDIÇÕES GERAIS PARA SOLICITAÇÃO DE "START-UP" SOLICITAÇÃO DE START-UP SET FREE CDIÇÕES GERAIS A JOHNS CTROLS-HITACHI Ar Condicionado do Brasil Ltda, informa à empresa solicitante do Start-up que: ) O agendamento deverá ser feito com antecedência mínima de 07 (sete) dias úteis. Compreende-se por Start-up a partida de todos os equipamentos da linha Set Free, fornecidos pela HITACHI. Start-up s parciais deverão ser negociados antecipadamente com a HITACHI. ) Todas as tubulações deverão já estar limpas, e já realizados os testes de estanqueidade com nitrogênio (, MPa de pressão). ) Todas as s Condensadoras (s Externas) deverão estar energizadas com antecedência mínima de horas, a contar da data do Start-up, para aquecimento das resistências de cárter. ) Todas as s Evaporadoras (s Internas) deverão estar já conectadas ao cabo de comunicação (H-Link), e caso esteja sendo utilizado controle remoto com fio, os mesmos deverão estar conectados. As evaporadoras também devem estar energizadas. Atentar para correta ligação dos cabos nos bornes do H-Link e do Controle Remoto. Caso sejam invertidos, haverá danos às placas eletrônicas, inclusive da condensadora. ) Todas as s Evaporadoras deverão estar já ENDEREÇADAS (pelo instalador). ) Durante Start-up, deverá estar presente na obra o Técnico responsável pela montagem dos equipamentos, inclusive ter em mãos o projeto das instalações de ar condicionado. 7) Certificar-se de que na data agendada haverá suprimento de energia necessária ao Start-up. 8) Durante Start-up, o instalador deverá disponibilizar na obra, bomba de alto vácuo (com óleo novo), vacuômetro digital, balança digital, bem como conjunto manifold para gás R-0A. O vácuo é de responsabilidade do instalador com a ORIENTAÇÃO da HITACHI. 9) O complemento da carga de refrigerante (R-0A) para as linhas, é de fornecimento do instalador, e deverá estar disponível durante o Start-up agendado. Verificar a quantidade de gás adicional necessária, conforme o projeto da instalação. 0) A unidade condensadora sai de fábrica com uma parte da carga de refrigerante recolhida internamente. Somente o técnico da HITACHI está autorizado a abrir as válvulas e liberar o gás para o restante de tubulação, durante Start-up. ) As unidades condensadoras devem estar liberadas em local aberto, sem obstrução da saída de ar, e nem haver paredes laterais elevadas ao lado das mesmas. Caso as condições acima não sejam atendidas, o Start-up não será efetivado da data agendada. Os encargos de um novo agendamento e de retorno ao local da obra, deverão ser custeados pela empresa solicitante, e a nova data de Start-up dependerá de disponibilidade, de acordo com a programação da HITACHI. O Start-up poderá ser cancelado com antecedência mínima de horas da data agendada, via fax, telefone ou , sem nenhum ônus à empresa solicitante, lembrando que, o agendamento de uma nova data estará sujeita a disponibilidade de horário, de acordo com a programação da HITACHI. Para os casos de cancelamento de Start-up agendado para o primeiro dia útil da semana, este deverá ser feito até as horas do dia útil anterior à data de Start-up. 8

84 TABELAS.. TEMPERATURA x PRESSÃO (MANOMÉTRICA) REFRIGERANTE R-0A (VAPOR SATURADO) Temperatura Saturação (ºC) Pressão de Vapor MPa kg/cm² psi Temperatura Saturação (ºC) Pressão de Vapor MPa kg/cm² psi -0 0,07 0,8 0 0,9 7, 0 0,0, -9 0,08 0,8 0,7 7, 0,9, -8 0,09 0,9 0,77 7, 08,9,8-7 0,00,0 0,77 7,9,90, - 0,09, 0,80 8,,,0 70-0,8, 7 0,80 8, 0,,7 79-0,7, 8 0,89 8,8,80 7, 89-0,7, 0 7 0,888 9, 9 7,7 8,0 98-0,7, 8 0,98 9, 8,8 8,7 08-0,8, 9 0,99 9,7 8 9,88 9, 8-0 0,9,7 0 0,98 0,0 0,90 0, 8-9 0,80,8,0 0, 7,0 0, ,9,0 8,0 0,7,09, 8-7 0,0, 0,080,0 7,, 9-0,,,,,0,0 70-0,9,,0,7 7,,8 8-0,,,8, 7,9, 9-0,, 7 7,, 77 7,70, 0-0,9,7 9 8,0,9 8 8,9, - 0,8,9 9,98, 88 9,0 7,0-0 0,98,0 0,8, 9 0,7 7, ,,,78, 00,79 8, ,9, 8,8, 0,88 9, -7 0,, 0,0,9,97 0, 7-0,,7,0, 8,0, 88-0,79,9,,8,, 0-0,9,0 7,90, - 0,, 0 7,,7 7 Dados Extraido da: - 0,, 8,8 7, DuPont - SUVA 0A - 0,, 9,79 7, Technical Information T-0A-SI -0 0,7,8 8 0,777 8, 8-9 0,9,0 7,8 8, -8 0,, 7,87 9, 7-7 0,, 77,9 9, 79-0,, 80,978 0, 87-0,7,9 8,0 0,7 9-0,99, 87,08, 0-0,, 90 7,9,8 0-0,, 9 8,9, 8-0,70,8 97 9,,0 7 Temperatura Saturação (ºC) Pressão de Vapor MPa kg/cm² psi TdSH = Td - Tc Legenda: TdSH = Superaquecimento da Temperatura de Descarga Td = Temperatura de Descarga Tc = Temperatura de Condensação (conforme Pressão Descarga = Pressão de Vapor) 8

85 .. TABELA DE CVERSÃO DE UNIDADES UNID. MULTIPLIQUE POR PARA OBTER UNID. PRESSÃO kg/cm² quilogramas por centímetro quadrado 0,09807 mega Pascal MPa kg/cm² quilogramas por centímetro quadrado, libras por polegada quadrada PSI kg/cm² quilogramas por centímetro quadrado 0 metros coluna d'água mca kg/cm² quilogramas por centímetro quadrado,809 pés coluna d'água ft HO kg/cm² quilogramas por centímetro quadrado 0,9807 bars bar MPa mega Pascal libras por polegada quadrada psi MPa mega Pascal 0 metros coluna d'água mca MPa mega Pascal, pés coluna d'água ft HO MPa mega Pascal 0 bars bar PSI libras por polegada quadrada 0,70 metros coluna d'água mca PSI libras por polegada quadrada,07 pés coluna d'água ft HO PSI libras por polegada quadrada 0,0898 bars bar mca metros coluna d'água,8 pés coluna d'água ft HO mca metros coluna d'água 0,0980 bars bar bar bars, pés coluna d'água ft HO μ mícrons 0,977 mtorr Torr mtorr torr 0,099 polegadas mercúrio inhg VAZÃO m³ / h metros cúbicos por hora 0,778 litros por segundo l/s m³ / h metros cúbicos por hora,0 galões por minuto gpm m³ / h metros cúbicos por hora, galões por hora gph m³ / min metros cúbicos por minuto, pés cúbicos por minuto cfm l/s litros por segundo,8 galões por minuto gpm l/s litros por segundo 9, galões por hora gph POTÊNCIA kw quilowatt,0 cavalo vapor cv kw quilowatt, horse power hp kw quilowatt 80 quilocalorias por hora kcal/h kw quilowatt 0,8 toneladas de refrigeração TR kw quilowatt british thermal unit por hora BTU/h cv cavalo vapor 0,98 horse power hp kcal/h quilocalorias por hora 0,00009 toneladas de refrigeração TR kcal/h quilocalorias por hora,98 british thermal unit por hora BTU/h TR toneladas de refrigeração 000 british thermal unit por hora BTU/h TEMPERATURA C graus Celsius ( C x 9/) + graus Fahrenheit F F graus Fahrenheit ( F - ) x /9 graus Celsius C C graus Celsius C+7 Kelvin K VOLUME m³ metros cúbicos,7 galões americanos gl m³ metros cúbicos, pés cúbicos L litros 0,7 galões americanos gl gl galões americanos 0,7 pés cúbicos COMPRIMENTO m metros 9,7 polegadas in m metros,8 pés ft in polegadas, centímetros cm ft pés 0,8 centímetros cm PESO kg quilogramas,0 libras lb kg quilogramas,7 onças oz oz onças 8, gramas gr ft³ ft³ NOTA: Para encontrar o Fator de Conversão oposto ao dado na tabela usar a fórmula /x = y. Onde: x = Valor da Tabela e y = Novo Fator de Conversão Exemplo: Converter 00 psi em kgf/cm² = /, = 0,070 (Novo Fator de Conversão) Portanto 00 psi x 0,070 = 7,0 kgf/cm². 8

86 MEIO AMBIENTE A Johnson Controls-Hitachi Ar Condicionado do Brasil Ltda., em constante preocupação com a preservação dos meios naturais e do meio ambiente, vem desenvolvendo produtos com foco na sustentabilidade. Desta forma conta também com a colaboração de seus clientes para promover o descarte adequado dos materiais e equipamentos no fim de sua vida útil. Descarte de Embalagens Recicláveis : Os materiais utilizados nas embalagens como caixas de papelão,sacos plásticos, plásticos e calços de EPS são 00% recicláveis. Destine o descarte preferencialmente a recicladores especializados. Descarte de Pilhas e Baterias : Recomenda-se que todas as pilhas e baterias portáteis pós-consumo sejam descartadas em locais adequados, prevenindo assim os possíveis impactos negativos e estimulando a recuperação de recursos naturais por meio da reciclagem desses resíduos. Descarte de Equipamentos : Ÿ Remova todo o fluído refrigerante em recipientes estanques, recorrendo a um recuperador de refrigerante ou uma unidade recolhedora. O recolhimento do fluído refrigerante deve ser feito por uma empresa especializada. Este fluído refrigerante, se apropriado, pode ser reutilizado ou deve ser encaminhado às empresas em conformidade com as disposições legais e regulamentos locais. Ÿ Remova o óleo em recipiente adequado e faça o descarte conforme as disposiçõoes legais e regulamentos locais relativos ao descarte de óleo. Ÿ Após a remoção do fluído refrigerante e do óleo, o equipamento pode ser inutilizado observando as disposições legais e regulamentos locais neste âmbito. Para melhor aproveitamento de materiais recicláveis e destinação final adequada dos resíduos, encaminhe-o às empresas especializadas em reciclagem. PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CTROLE - PMOC Conforme a LEI Nº.89 de de Janeiro de 08, todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes de ar interior climatizado artificialmente devem dispor de um Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC dos respectivos sistemas de climatização, visando à eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes. Os sistemas de climatização e seus Planos de Manutenção, Operação e Controle - PMOC devem obedecer a parâmetros de qualidade do ar, em especial no que diz respeito a poluentes de natureza física, química e biológica, suas tolerâncias e métodos de controle, assim como obedecer aos requisitos estabelecidos nos projetos de sua instalação. 8

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