1 - NORMA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL

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1 1 1 - NORMA DO ESTÁGO SUPERVSONADO DO CURSO DE QUÍMCA NDUSTRAL

2 2 NSTRUÇÃO NORMATVA 01/2009 DE 02 de outubro de Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Química ndustrial NORMA DO ESTÁGO SUPERVSONADO DO CURSO DE QUÍMCA NDUSTRAL - ASPECTOS LEGAS DO ESTÁGO SUPERVSONADO Art. 1º O estágio curricular obrigatório para o curso Química ndustrial cumpre as exigências previstas na Lei Federal nº , de 25 de setembro de 2008, na Resolução CNE/CES n o 8, de 11 de março de , que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química e nas resoluções do Conselho Federal de Química: Resolução Ordinária n o 1.511, de 12 de Dezembro de ; Resolução Normativa nº 36, de 25 de Abril de ; e Resolução Normativa n 0 51, de 12 de Dezembro de Art. 2º O Estágio curricular do curso de Química ndustrial realiza-se por meio da disciplina de Estágio Supervisionado 1 nstrução Normativa aprovada pelo Colegiado da Faculdade de Química em 02 de outubro de BRASL. Presidência da República. LE Nº , de 25 de setembro de 2008, que Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 02 julho BRASL. CONSELHO NACONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CES 8, de 11 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química. Disponível em: Acesso em: 02 julho CONSELHO FEDERAL DE QUÍMCA. Resolução Ordinária Nº 1.511, de 12 dezembro de 975, que complementa a Resolução Normativa n.º 36, para os efeitos dos arts. 4º, 5º, 6º e 7º. Disponível em: < Acesso em: 02 julho CONSELHO FEDERAL DE QUÍMCA. Resolução Normativa Nº 36, de 25 abril de 1974, que dá atribuições aos profissionais da Química e estabelece critérios para concessão das mesmas, em substituição à Resolução Normativa nº 26. Disponível em: <2009http:// Acesso em: 02 julho 6 CONSELHO FEDERAL DE QUÍMCA. Resolução Normativa Nº 51, de 12 de dezembro de 1980, que Dispõe sobre a identificação de empresas cuja atividade básica está na área da Química, bem como as empresas que prestem serviços a terceiros, também na área da Química, de acordo com o disposto na Lei n.º de Disponível em: < Acesso em: 02 julho 2009

3 3 Parágrafo Único: A disciplina de Estágio Supervisionado do Curso de Química ndustrial conta com 04 (quatro) créditos, mas tem carga horária mínima de 120 horas de atividades a serem realizadas pelos alunos no último semestre do curso. - CARACTERZAÇÃO DO ESTÁGO SUPERVSONADO DO CURSO DE QUÍMCA NDUSTRAL Art. 3º O Estágio Supervisionado do curso de Química ndustrial: V V V V - consiste no conjunto das atividades realizadas em empresas da área química ou órgãos públicos, pelos alunos regularmente matriculados no curso de Química; - é obrigatório para a obtenção do diploma de Químico ndustrial; - é momento do curso no qual se dá a aplicação no campo de trabalho dos conhecimentos teórico-práticos reconstruídos ao longo dos níveis, a complementação da formação técnica por meio do contato direto com a atividade industrial e o aprimoramento de hábitos e atitudes profissionais; - é constituído de atividades reconhecidas pelo Conselho Regional de Química -V Região, com vistas a validar as atribuições do profissional de Química ndustrial; - difere do estágio curricular não obrigatório, o qual pode ser realizado em indústrias e em laboratórios de órgãos públicos em qualquer momento e desde o início do curso, o que é recomendado e incentivado, para estreitar a relação entre teoria e prática; - deve acontecer no último semestre do curso; - pode ocorrer por meio de atividades de iniciação científica, desde que sejam submetidas previamente ao Colegiado do Curso da Faculdade de Química para que o mesmo dê o competente parecer. - CONDÇÕES PARA A REALZAÇÃO DO ESTÁGO Art. 4º O aluno pode realizar Estágio Supervisionado desde que tenha cursado a disciplina Balanço de Massa e Energia na ndústria Química, podendo ter sido aprovado ou reprovado com média igual ou maior que quatro (requisito especial). Art. 5º O Estágio Supervisionado pode ser realizado em Empresas do setor químico, que possuam pesquisa, controle ou processos químicos, e Centros de Pesquisa ou nstituições de Ensino Superior que mantenham pesquisas oficialmente reconhecidas. Art. 6º O Estágio Supervisionado tem a duração de 180 horas, cumpridas ao longo de um semestre letivo. Art. 7º A seleção de empresa e a consecução do Estágio são da responsabilidade do aluno.

4 4 Art. 8º A Faculdade de Química pode manter convênios com ndústrias da área química, Centros de Pesquisa e nstituições de Ensino Superior, especificamente para a realização de estágios pelos seus alunos. Art. 9º Para ser considerada como atividade didático-pedagógica válida, a empresa escolhida pelo aluno e a proposta de estágio deve ser previamente aprovadas pela Direção da Faculdade de Química, por meio do professor responsável por ela designado. Art. 10. O aluno-estagiário deve assinar termo de compromisso com a empresa, na forma da lei, para a realização do Estágio. Art. 11. O horário e o período de realização do estágio devem ser estabelecidos em acordo entre o estagiário e a empresa, com o conhecimento do professor responsável da Faculdade de Química da PUCRS. V - COORDENAÇÃO DE ESTÁGO Art. 12. A Faculdade de Química designará um professor coordenador para a disciplina Estágio Supervisionado, com as seguintes atribuições e responsabilidades: - orientar a elaboração de Relatório de Estágio; - participar do processo de avaliação do aluno-estagiário; - fazer cumprir a presente Resolução Normativa. V - ORENTAÇÃO DE ESTÁGO Art. 13. A Faculdade de Química designará professores orientadores de Estágio Supervisionado que terão as seguintes atribuições e responsabilidades: V V - orientar os alunos-estagiários em relação à elaboração do plano de estágio e em relação às demais dificuldade surgidas no decorrer desse trabalho; - estabelecer contato com as empresas e nstituições com a finalidade de acompanhar o trabalho desenvolvido pelo aluno-estagiário participar do processo de avaliação do alunoestagiário; - orientar os alunos-estagiários em relação ao conteúdo do estágio e sobre a elaboração do relatório; - orientar os alunos-estagiários em relação à apresentação pública do trabalho (Relato Oral); - participar do processo de avaliação do aluno-estagiário.

5 5 Parágrafo Único: O processo de orientação aos alunos-estagiários, em relação à elaboração do plano de estágio, à elaboração de relatório e à apresentação pública do trabalho, poderá ocorrer com o auxílio das ferramentas de comunicação síncronas e assíncronas da Educação a Distância, tais como o chat, o , bem como as ferramentas do ambiente virtual utilizado nas disciplinas. V - PROGRAMA DE ESTÁGO Art. 14. O Estágio Supervisionado é constituído das seguintes etapas: planejamento do Estágio - elaboração pelo aluno um Plano de Trabalho, sob a coordenação do Coordenador de Estágio, orientação do Orientador de Estágio e em acordo com o responsável da empresa ou nstituição, contendo dados de identificação da Universidade, do estagiário e da empresa, áreas de estágio, natureza das atividades, cronogramas, fichas cadastrais e ficha de controle das atividades de estágio; desenvolvimento do estágio - realização das atividades propostas na Empresa ou nstituição, sob orientação do Orientador de Estágio no ambiente da Universidade, em encontros com periodicidade e horário definidos pelo professor e pelos alunos-estagiários; registros das atividades de estágio- coleta de informações e registros ao longo do estágio, pelo aluno-estagiário, com vistas à elaboração do relatório. V RELATÓRO DE ESTÁGO Art. 15. O Relato do Estágio ocorrerá em três etapas: relatório parcial; relatório final; relato oral. Art. 16. O Relatório Parcial, a ser entregue entre 90h e 120 h de estágio cumprido pelo estudante, consiste no relato, por escrito, referente às atividades realizadas nas 90 h iniciais do período regulamentar do estágio supervisionado as seguintes informações: descrição da empresa ou nstituição, campo de estágio;

6 6 V organograma ou estrutura funcional da empresa ou nstituição; ramo de atividade da Empresa ou nstituição; atividades realizadas ou das quais foi participante. Art. 17. O Relatório Final, a ser entregue até o último dia de aula do semestre letivo correspondente, deve conter as seguintes informações: V V V V V X descrição da empresa ou nstituição, campo de estágio; organograma ou estrutura funcional da empresa ou nstituição; ramo de atividade da Empresa ou nstituição; atividades realizadas ou das quais foi participante; locais de trabalho ou visitados no campo de estágio; principais aprendizagens evidenciadas na experiência de estágio; apreciação crítica da atividade de estágio; outras informações adicionais que o aluno julgue relevantes ou que o Coordenador solicite; fundamentação teórica das atividades realizadas no estágio supervisionado. Art. 18. O Relatório Oral consiste na apresentação da experiência de Estágio, na penúltima semana do semestre letivo correspondente, aos demais alunos da Faculdade de Química. V - FREQÜÊNCA E APROVETAMENTO DO ESTÁGO Art. 19. O Estágio Supervisionado, pelas suas peculiaridades, será acompanhado pelo professor orientador, pelo(s) professor(es) orientador(es) da(s) área(s) específica(s) de estágio e por um membro responsável pelo acompanhamento do estagiário na empresa ou nstituição, campo de estágio. Art. 20. Para a composição do resultado final de avaliação, serão considerados os dados relativos ao acompanhamento do processo de Estágio, o Relatório Final (produto) e o Relato Oral público à comunidade acadêmica.

7 7 Art. 21. O Relato Oral será avaliado por uma banca constituída pelo professor orientador de Estágio e outros dois avaliadores, podendo ser um avaliador da empresa onde foi realizado o estágio e um professor da Faculdade de Química ou dois professores da Faculdade de Química. Art. 22. O Grau G1 será obtido a partir da aplicação da seguinte expressão matemática, que integra os resultados do Relato Oral, do Relatório Final, da avaliação feita pelos responsáveis do local de Estágio e da Auto-Avaliação do aluno: G1 = 4. AvB + 4. Av Rel + AvE + AutoAv 10 Onde: AvB - Avaliação da apresentação oral pela Banca AvRel - Avaliação do Relatório pelo Professor Orientador AvE - Avaliação da Empresa AutoAv Auto-avaliação do aluno-estagiário Art. 23. Para aprovação o aluno-estagiário deve obter Grau Final igual a 5,0 (cinco). Art. 24. O aluno-estagiário deve ter 100% de freqüência nas atividades de Estágio, no âmbito do campo de trabalho, sendo necessário recuperar possíveis faltas. Art. 25. Não haverá exame G2 para os alunos que não atingiram os objetivos da disciplina, sendo necessário repeti-la. Art. 26. As situações não previstas nesta nstrução Normativa serão examinadas pelo Colegiado da Faculdade de Química. Art. 27. A presente nstrução Normativa passa a vigorar a partir da data de aprovação pelo Colegiado da Faculdade de Química.

8 8 2 - NORMA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) DE QUÍMCA NDUSTRAL

9 9 NSTRUÇÃO NORMATVA 02/2009 DE 02 de outubro de Dispõe sobre o regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Química ndustrial NORMA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) DE QUÍMCA NDUSTRAL Caracterização do TCC do Curso de Química ndustrial Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): V V V V V X X - é obrigatório para a obtenção do diploma de Químico ndustrial; - é uma atividade que integra as disciplinas de Química Tecnológica e ; - inicia com a elaboração do pré-projeto na disciplina de Química Tecnológica e é finalizado na disciplina de Química Tecnológica, com a conclusão, execução e apresentação do projeto a uma banca examinadora; - constitui-se no resultado de atividades, nas quais o aluno desenvolve competências, colocando em ação conhecimentos, habilidades e atitudes, adquiridos no decorrer da graduação, sob a forma de uma pesquisa científico-acadêmica; - deve estar diretamente associado à indústria do setor químico de pequeno ou médio porte, definindo: as matérias-primas, os equipamentos, o desenvolvimento de produto, os cálculos de balanços, as técnicas analíticas, os controles de qualidade e gerenciamento de resíduos; - dá-se por meio da busca de informações de caráter teórico e da obtenção concreta de um produto; - segue os parâmetros de uma produção científica, envolvendo etapas como: escolha de um tema, elaboração e execução do projeto e apresentação dos resultados; - pode ser elaborado individualmente ou em grupo, dependendo das definições sobre a atividade de projeto na disciplina de Química Tecnológica, em cada semestre; - deve possuir rigor metodológico e científico, organização e inovação, levando-se em conta o nível de graduação; - deve ser elaborado de acordo com as normas técnicas estabelecidas pela ABNT para 1 nstrução Normativa aprovada pelo Colegiado da Faculdade de Química em 02 de outubro de 2009.

10 10 documentos acadêmicos. Objetivos do TCC Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) visa a: V - desenvolver a capacidade de equacionar e resolver problemas utilizando-se dos conhecimentos e das experiências adquiridos no decorrer do curso; - desenvolver competências relevantes de pesquisa e o espírito empreendedor por meio de atividades que integram os conhecimentos estudados com o cotidiano da tecnologia química a fim de consolidar o conhecimento nessa área; - possibilitar ao aluno a vivência de investigação de propostas tecnologicamente inovadoras na área de Química ndustrial. - promover e incentivar a divulgação dos resultados por meio da apresentação e publicação do trabalho realizado. Responsabilidades do Aluno-Orientando Art. 3º São responsabilidades do aluno-orientando: V - definir, juntamente com o professor-orientador, o tema do projeto, o qual deve estar diretamente relacionada com a área de conhecimento estabelecida; - estar ciente e cumprir este Regulamentos do TCC; - entregar o relatório final e apresentar oralmente o trabalho à banca examinadora os resultados do trabalho realizado; - entregar a versão final corrigida do TCC, após a aprovação da banca, para o professor responsável da disciplina de Química Tecnológica. V - Avaliação do TCC Art. 4º A avaliação do TCC, dentro da ótica do desenvolvimento de um projeto na disciplina de Química Tecnológica, é constituída pelos seguintes itens: - apresentação do pré-projeto elaborado na disciplina de Química Tecnológica ;

11 11 V V - conclusão do projeto; - realização das atividades teórico-práticas necessárias à execução do projeto; - elaboração do relatório escrito; - apresentação oral do TCC. V Apresentação do TCC Art. 5º A apresentação oral do TCC: - é realizada ao final do semestre, sendo a última etapa da disciplina de Química Tecnológica ; - é pública e deve ser feita para uma banca examinadora constituída de professores e/ou profissionais da área tecnológica; - tem a duração de 30 minutos, seguida de questões propostas pela banca examinadora, sendo que, para as respostas a cada examinador o tempo será de 15 minutos. Art. 6º A avaliação do TCC deve respeitar a seguinte pontuação, com relação às atividades: - pré-projeto da indústria 2 pontos - licença ambiental 1 ponto - controle analítico do processo 1 ponto V - tratamento de efluentes do processo 1 ponto V - projeto da indústria e apresentação final 2 pontos V - desenvolvimento do produto e visita a uma indústria da área 3 pontos Art. 7º As situações não previstas nesta nstrução Normativa serão examinadas pelo Colegiado da Faculdade de Química. Art. 8 o A presente nstrução Normativa passa a vigorar a partir da data de aprovação pelo Colegiado da Faculdade de Química.

12 12 3 NORMA DAS ATVDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE QUÍMCA, NAS MODALDADES DE LCENCATURA EM QUÍMCA E QUÍMCA NDUSTRAL

13 13 NSTRUÇÃO NORMATVA 03/2009, de 02 de outubro de Dispõe sobre o Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Química, nas modalidades de Licenciatura em Química e Química industrial NORMA DAS ATVDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE QUÍMCA, NAS MODALDADES DE LCENCATURA EM QUÍMCA E QUÍMCA NDUSTRAL CARACTERZAÇÃO DAS ATVDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares são obrigatórias a todos os alunos matriculados no curso de Química, nas modalidades de Licenciatura em Química e de Química ndustrial. Art. 2º A realização das Atividades Complementares é requisito para a conclusão do curso, sugerindo-se aos alunos a efetivação dessas atividades até um semestre antes da conclusão do curso. Art. 3º Somente são aceitas Atividades Complementares realizadas durante a realização do curso. Art. 4º As Atividades Complementares devem ser diversificadas, sendo definida carga horária específica máxima em cada tipo de atividade. Art. 5º A carga horária total de Atividades Complementares, proposta para o curso de Licenciatura em Química é de 200 horas/aula e para o curso de Química ndustrial é de 105 horas/aula. 9 Art. 6º A Faculdade de Química oportuniza uma série de eventos para a integralização da carga horária proposta para as Atividades Complementares tais como: Semana Acadêmica, estágios curriculares não-obrigatórios, seminários acadêmicos, participação dos alunos em atividades de pesquisa e iniciação científica. Art. 7º Os alunos também são estimulados a realizarem outras atividades de seu interesse, realizadas por setores da universidade (PRAC, PROGRAD, Pastoral Universitária) e atividades externas à Universidade, como participação em congressos e seminários, bem como realização de estágios não obrigatórios, entre outras. 8 nstrução Normativa aprovada pelo Colegiado da Faculdade de Química em 02 de outubro de Essas cargas horárias atendem às Diretrizes Curriculares para os cursos de bacharelado e de licenciatura em Química (Resolução CNE/CES 8, de 11 de março de 2002) e a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002.

14 14 Art. 8º O acompanhamento das Atividades Complementares é realizado a partir do aconselhamento de matrícula individualizada de cada aluno, sendo designado um professor-coordenador que acompanha e orienta o aluno na realização destas atividades. Art. 9º Para fins de validação e registro das Atividades Complementares, o aluno deve encaminhar o comprovante de cada atividade realizada na Secretaria da Faculdade de Química, mediante protocolo. Art. 10. O docente responsável pela análise dos processos de validação e registro das Atividades Complementares, designado pelo Colegiado, se necessário, pode contar com uma comissão constituída por professores da Faculdade de Química, Coordenadores de Curso e Supervisores de Monitoria para decisões sobre o aproveitamento das atividades. - CRTÉROS PARA A VALDAÇÃO DAS CARGAS HORÁRAS Art. 11. Os critérios apresentados a seguir, aprovados pelo Colegiado da FAQU, são utilizados para a validação de carga horária das Atividades Complementares: Categoria N o de horas Atividade Complementar Ensino 02 h atividades = 1 h Monitoria em disciplina da Faculdade de Química. computada Pesquisa 03 h atividades = 1 h computada Pesquisa de niciação Científica. (mediante relatório validado pelo orientador). Estágio não obrigatório 10 h atividades = 1 h computada Estágio realizado na área de Química. (mediante relatório validado pelo responsável) V Estágio não obrigatório 20 h atividades = 1 h computada Estágio realizado em área correlata ou afim à Química (mediante relatório validado pelo responsável) V 1 trabalho / 15 horas computadas Publicação de trabalho completo em anais de congressos ou revistas. V Participação em 1 trabalho / 10 horas Publicação de resumos em anais de congressos. V publicações e eventos com apresentação de trabalho 10. computadas 1 trabalho / 15 horas computadas Participação em eventos nacionais com apresentação de trabalho. V 1 trabalho / 45 horas Participação em eventos internacionais com computadas apresentação de trabalho. X 1 evento / 5 horas Participação em eventos científicos (congresso, computadas simpósio, jornada,...) sem apresentação de trabalho e visitas técnicas. X X X X Extensão e Ação Comunitária 1 evento / 1 hora computada 1 h curso / 1 h computada 1 evento / 10 h computadas 1 ação / 5 h computadas 10 Para a análise, Será considerado o conteúdo e não o título. Participação em palestra, seminário e congêneres. Cursos de extensão na área de Química ou correlata. Participação em comissão na organização de eventos relacionados à FAQU. Participação em ações comunitárias promovidas pela FAQU.

15 15 Art. 12. O aluno deve realizar as suas Atividades Complementares em pelo menos três categorias distintas. Art. 13. Nenhuma categoria de atividades pode, isoladamente, ser computada com mais do que 50% da carga horária total prevista. Art. 14. Compete ao aluno: V - observar os termos desta resolução; - buscar, em caso de dúvida, o parecer do professor responsável ou da Coordenação das modalidades de cursos da Faculdade de Química, sobre a atividade na qual pretenda participar ou freqüentar; - providenciar a documentação necessária à comprovação de sua participação nas atividades; - encaminhar à secretaria da Faculdade de Química, a documentação comprobatória de todas as atividades realizadas para fins de consulta e/ou aprovação nos termos deste documento, até o final de cada semestre letivo cursado. Art. 15. As situações não previstas nesta nstrução Normativa serão examinadas pelo Colegiado da Faculdade de Química. Art. 16. A presente nstrução Normativa passa a vigorar a partir da data de aprovação pelo Colegiado da Faculdade de Química.

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