Nota Justificativa. Assim, altera-se o texto do artigo 103º do presente Regulamento.

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1 Nota Justificativa Com a publicação da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, as relações jurídicotributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias locais foram objecto de uma importante alteração de regime, cujo artigo 17º impõe a adequação dos regulamentos municipais em vigor com o novo regime geral das autarquias locais, o qual vem consagrar diversos princípios que constituem, na senda da doutrina e jurisprudência, a estrutura matricial de qualquer relação jurídico-tributária. Respeitando-se a sistematização regulamentar adoptada pelos Órgãos Autárquicos em 2006, deu-se cumprimento às novas exigências criadas pelo novo regime financeiro das autarquias locais fixado pela Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro e pelo novo regime das taxas das autarquias locais fixado pela Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, assegurando o respeito pelos princípios fundamentais e orientadores elencados, com destaque para a expressa consagração das bases de incidência objectiva e subjectiva, do valor das taxas e métodos de cálculo aplicáveis, da fundamentação económico-financeira dos tributos, das isenções e respectiva fundamentação, dos meios de pagamento e demais formas de extinção da prestação tributária, do pagamento em prestações, bem como da liquidação e, ainda, das garantias dos sujeitos passivos, no Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Vila Nova de Gaia consagrando-se em cada um dos outros Regulamentos uma norma remissiva. Assim, altera-se o texto do artigo 103º do presente Regulamento. Igualmente, com a publicação em 1 de Julho de 2008 do Decreto -Lei n.º 114/2008, o qual altera o Decreto -Lei n.º 310/02, de 18 de Dezembro, no que à actividade de guarda - nocturno diz respeito, ficou a Câmara obrigada a rever o Regulamento sobre o Licenciamento das Actividades previstas no Decreto -Lei n.º 264/2002, de 25 de Novembro e no Decreto Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro Guardas Nocturnos, pelo que se altera as Secções II, III e IV, do Capítulo I do presente Regulamento. As alterações ao presente regulamento foram aprovadas por deliberação da Câmara Municipal de 23 de Dezembro de 2009 e da Assembleia Municipal de 30 de Dezembro de

2 REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO MUNICIPAL DE ACTIVIDADES DIVERSAS 2

3 Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, que revogou o Decreto-Lei n.º 316/95, de 28 de Novembro, atribuiu às câmaras municipais competência em matéria de licenciamento de actividades diversas até então cometidas aos governos civis. Neste sentido, o Município de Vila Nova de Gaia tem em vigor um Regulamento que pretende estabelecer as condições de licenciamento do exercício da actividade de guardanocturno, venda ambulante de lotarias, arrumador de automóveis, realização de acampamentos ocasionais, exploração de máquinas automáticas, mecânicas, eléctricas e electrónicas de diversão, realização de espectáculos desportivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre, venda de bilhetes para espectáculos ou divertimentos públicos em agências ou postos de venda, realização de fogueiras, queimadas e realização de leilões. A componente social que as actividades houve, contudo, a necessidade de proceder à alteração de um conjunto de regulamentos que se encontravam desenquadrados da realidade existente no Concelho referidas comportam, bem como a sua especificidade determina uma regulamentação própria e distinta entre cada uma delas, capaz de garantir aos munícipes a salvaguarda dos seus interesses. Neste contexto, verifica-se a proliferação da instalação de máquinas de diversão na área do Município de Vila Nova de Gaia, que é susceptível de constituir uma ameaça para a tranquilidade pública, ou que requer a fixação de limites e regras específicas que minimizem tais consequências. Relativamente às actividades de venda ambulante de lotarias e arrumador de automóveis, permite-se ainda a fixação das respectivas áreas de actuação, que terão em consideração as necessidades de cada localidade. O presente Regulamento foi objecto de apreciação pública nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento. Assim, nos termos do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa e ao abrigo da alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, a Assembleia Municipal aprova, sob proposta da Câmara, o seguinte Regulamento: 3

4 CAPÍTULO I ÂMBITO Artigo 1º Lei habilitante e âmbito de aplicação 1 - O processo de licenciamento das actividades a seguir discriminadas rege-se, na área do Município de Vila Nova de Gaia, pelas disposições do presente Regulamento de acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro: a) Guarda-nocturno; b) Venda ambulante de lotarias; c) Arrumador de automóveis; d) Realização de acampamentos ocasionais; e) Exploração de máquinas automáticas, mecânicas, eléctricas e electrónicas de diversão; f) Realização de espectáculos desportivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre; g) Venda de bilhetes para espectáculos ou divertimentos públicos em agências ou postos de venda; h) Realização de fogueiras; i) Realização de leilões. Artigo 2º Licenciamento O exercício das actividades referidas no artigo anterior carece de licenciamento municipal, nos termos do presente Regulamento. Artigo 3º Competências 1 - As competências conferidas neste diploma à Câmara Municipal podem ser delegadas no presidente da Câmara, com a faculdade de subdelegação, nos vereadores e nos dirigentes dos serviços municipais. 2 - As competências cometidas ao presidente da Câmara podem ser delegadas nos vereadores, com a faculdade de subdelegação nos dirigentes dos serviços municipais. 4

5 CAPÍTULO II EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE GUARDA-NOCTURNO SECÇÃO I Criação e modificação do serviço de guarda-nocturno Artigo 4º Criação 1 - A criação e extinção do serviço de guarda-nocturno em cada localidade e a fixação e modificação das áreas de actuação de cada guarda são da competência da Câmara Municipal, ouvidos os comandantes da brigada da GNR ou de polícia da PSP conforme a localização da área a vigiar. 2 - As juntas de freguesia e as associações de moradores podem tomar a iniciativa de requerer a criação do serviço de guarda-nocturno em determinada localidade, bem como a fixação ou modificação das áreas de actuação de cada guarda-nocturno. Artigo 5º Conteúdo da deliberação 1 Da deliberação de criação do serviço de guarda-nocturno numa determinada localidade devem constar: a) A identificação dessa localidade pelo nome da freguesia; b) A definição das possíveis áreas de actuação de cada guarda-nocturno; c) A referência à audição prévia dos comandantes da GNR ou de polícia da PSP e da Junta de freguesia, conforme a localização da área a vigiar. 2 - A deliberação de criação ou extinção do serviço de guarda-nocturno, bem como a deliberação de fixação ou modificação das áreas de actuação de cada guarda-nocturno serão afixados simultaneamente na Câmara Municipal e na junta ou juntas de freguesia da localidade a que dizem respeito. SECÇÃO II Emissão de licença de serviço de guarda-nocturno 5

6 Artigo 6º Licença e Cartão de Identificação 1 - O exercício da actividade de guarda-nocturno está sujeito a licença municipal, cuja atribuição é da competência do presidente da Câmara. 2 - A licença municipal para o exercício da actividade de guarda-nocturno numa determinada área é pessoal e intransmissível, devendo a mesma seguir o modelo constante do anexo I a este Regulamento. 3 - No momento da atribuição da licença é atribuído um cartão de identificação do guardanocturno do modelo a definir por portaria. 4 Aquando da emissão do cartão de guarda-nocturno, o Município comunica à Direcção- Geral das Autarquias Locais, por via electrónica, os seguintes elementos: a) Nome completo do guarda-nocturno; b) Número do seu cartão de identificação; c) Área que lhe ficou adstrita dentro do município. Artigo 7º Princípios na Selecção 1 - Criado o serviço de guarda-nocturno numa determinada localidade e definidas as áreas de actuação de cada guarda-nocturno, cabe à Câmara Municipal promover, a pedido de qualquer interessado ou grupo de interessados, a selecção dos candidatos à atribuição de licença para o exercício de tal actividade. 2 - A selecção a que se refere o número anterior será feita pelos serviços da Câmara Municipal, de acordo com os critérios fixados no presente Regulamento. Artigo 8º Aviso de abertura 1 - O processo de selecção inicia-se com a publicitação por afixação nas câmaras municipais e nas juntas de freguesia do respectivo aviso de abertura. 2 - Do aviso de abertura do processo de selecção deverá constar os seguintes elementos: a) Identificação da localidade ou da área da localidade pelo nome da freguesia ou freguesias; b) Descrição dos requisitos de admissão; c) Prazo para apresentação de candidaturas; d) Indicação do local ou locais onde serão afixadas as listas dos candidatos e a lista final de graduação dos candidatos seleccionados. 6

7 3 - O prazo para apresentação de candidaturas é de 15 dias. 4 - Findo o prazo para a apresentação das candidaturas, os serviços da Câmara Municipal por onde corre o processo elaboram, no prazo de 10 dias, a lista dos candidatos admitidos e excluídos do processo de selecção, com indicação sucinta dos motivos de exclusão publicitando-a através da sua afixação nos lugares de estilo. Artigo 9º Requisitos de admissão São requisitos de admissão a concurso para atribuição de licença para o exercício da actividade de guarda-nocturno: a) Ser cidadão português, de um Estado membro da União Europeia ou do espaço económico europeu ou, em condições de reciprocidade, de país de língua oficial portuguesa; b) Ter mais de 21 anos de idade e menos de 65; c) Possuir a escolaridade mínima obrigatória; d) Não ter sido condenado, com sentença transitada em julgado, pela prática de crime doloso; e) Possuir plena capacidade civil; f) Possuir robustez física e o perfil psicológico para o exercício das suas funções, comprovado por atestado emitido por médico do trabalho, o qual deverá ser identificado pelo nome clínico e cédula profissional; g) Reunir as condições estabelecidas na lei respectiva para obtenção da licença de uso e de porte de arma de fogo; h) Não exercer, a qualquer título, cargo ou função na administração central, regional ou local; i) Não se encontrar na situação de efectividade de serviço, pré-aposentação ou reserva de qualquer força militar ou serviço de segurança. Artigo 10º Requerimento 1 - O pedido de licenciamento é dirigido, sob a forma de requerimento ao presidente da Câmara e deverá conter: a) Nome e domicílio do requerente; b) Declaração, sob compromisso de honra, da situação em que se encontra relativamente a cada uma das alíneas do artigo 9º; c) Indicação da área ou áreas preferenciais de actuação. 7

8 2 - O requerimento, assinado pelo candidato, é acompanhado dos seguintes documentos: a) Cópia do bilhete de identidade e do cartão de contribuinte; b) Certificado de registo criminal, quando se trate do primeiro requerimento e, posteriormente, sempre que for exigido; c) Documento comprovativo das habilitações literárias; d) Atestado médico a que se refere a alínea f) do artigo 9º; e) Documento comprovativo do pagamento do imposto sobre o rendimento respeitante ao ano anterior; f) Documento comprovativo do pagamento dos encargos devidos a instituições de segurança social. Artigo 11º Métodos e critérios de selecção 1 - Os candidatos que se encontrem nas condições exigidas para o exercício da actividade de guarda-nocturno são seleccionados de acordo com a avaliação curricular, sendo critérios de preferência, pela ordem indicada, os seguintes: a) Já exercer a actividade de guarda-nocturno na localidade da área posta a concurso; b) Já exercer a actividade de guarda-nocturno; c) Habilitações académicas mais elevadas; d) Ter pertencido aos quadros de uma força de segurança e não ter sido afastado por motivos disciplinares. 2 - Feita a ordenação respectiva, o Presidente da Câmara Municipal atribui, no prazo de 15 dias, as licenças. 3 - A atribuição de licença para o exercício da actividade de guarda-nocturno numa determinada área faz cessar a anterior. Artigo 12º Deferimento 1 - O pedido de licenciamento será liminarmente indeferido quando não forem indicados ou juntos com o requerimento os elementos ou documentos a que se refere o artigo 10º. 2 - O pedido de licenciamento deverá ainda ser indeferido quando o interessado não for considerado pessoa idónea para o exercício da actividade de guarda-nocturno. 3 - Em caso de deferimento, a decisão sobre o pedido de licenciamento deve incluir a indicação do prazo para levantamento da licença e pagamento da taxa respectiva. 8

9 4 - A autorização concedida será cancelada se não for levantada a licença e paga a taxa dentro do prazo referido no aviso de pagamento. 5 - A licença deve sempre especificar as obrigações e condições a cumprir pelo seu titular. Artigo 13º Validade da licença 1 - A licença tem validade trienal a contar da data da respectiva emissão. 2 O pedido de renovação da licença deve ser requerida nos termos do artigo 10º com, pelo menos, 30 dias de antecedência em relação ao termo do respectivo prazo de validade, sob pena de caducidade. 3 - O pedido de renovação é indeferido no prazo de 30 dias, por decisão fundamentada, após a audiência prévia do interessado, quando se verificar a alteração de algum dos requisitos que fundamentaram a atribuição da licença. 4 - O guarda-nocturno que cessa a sua actividade comunica esse facto ao Município, até 30 dias após essa ocorrência, estando dispensado de proceder a essa comunicação se a cessação da actividade coincidir com o termo do prazo de validade da licença. Artigo 14º Registo A Câmara Municipal mantém um registo actualizado das licenças emitidas para o exercício da actividade de guarda-nocturno, onde devem constar os seguintes elementos: a) Data da emissão da licença e ou da sua renovação; b) A localidade e a área para a qual é válida a licença; c) Contra-ordenações, coimas e sanções acessórias aplicadas. SECÇÃO III Do exercício da actividade Artigo 15º Atribuições No exercício da sua actividade, o guarda-nocturno ronda e vigia, por conta dos respectivos moradores, os arruamentos da respectiva área de actuação, protegendo as pessoas e bens. 9

10 Artigo 16º Deveres São deveres do guarda-nocturno: a) Apresentar-se pontualmente no posto ou esquadra no início e termo do serviço, recebendo no início e depositando no termo do serviço os equipamentos; b) Permanecer na área em que exerce a sua actividade durante o período de prestação de serviço e informar os seus clientes de modo mais expedito para ser contactado ou localizado; c) Prestar o auxílio que lhe for solicitado pelas forças e serviços de segurança e protecção civil; d) Frequentar anualmente um curso ou instrução de adestramento e reciclagem que for organizado pelas forças de segurança com competência na respectiva área; e) Usar, em serviço o uniforme, cartão de identificação e crachá próprios; f) Usar de urbanidade e aprumo no exercício das suas funções; g) Tratar com respeito e prestar auxílio a todas as pessoas que se lhe dirijam ou careçam de auxílio; h) Não faltar ao serviço sem motivo sério devendo sempre que possível solicitar a sua substituição com cinco dias úteis de antecedência; i) Manter actualizada e em vigor a respectiva licença de uso e porte de arma nos termos da lei; j) Fazer anualmente no mês de Janeiro, prova de que tem regularizada a sua situação contributiva para com a segurança social; l) Efectuar e manter em vigor um seguro incluído na modalidade de seguro de grupo. Artigo 17º Uniforme e insígnia 1 - Em serviço, o guarda-nocturno usa uniforme e insígnia próprios, não sendo permitida qualquer alteração ou modificação. 2 - Durante o serviço o guarda-nocturno deve ser portador do cartão de identificação e exibi-lo sempre que isso lhe for solicitado pelas autoridades policiais ou pelos moradores. Artigo 18º Modelo O uniforme e a insígnia constam de modelo referido na Portaria n.º 349/99, de 29 de Maio, bem como do Despacho n.º 5421/2001, do Ministério da Administração Interna, publicado no Diário da República, II Série, n.º 67, de 20 de Março, sem prejuízo de a Câmara Municipal poder aprovar outro modelo. 10

11 Artigo 19º Equipamento e armamento 1 - O equipamento é composto por cinturão de cabedal preto, bastão curto e pala de suporte, arma de fogo e coldre, rádio, devendo a respectiva frequência ser susceptível de escuta pelas forças de segurança, um apito e algemas. 2 - A arma de fogo é entregue ao guarda-nocturno, no início do serviço, pela Força de Segurança responsável pela sua zona, e é por ele devolvida no termo do mesmo. 3 No exercício da sua actividade, o guarda-nocturno pode utilizar viatura própria, devidamente identificada. Artigo 20º Substituição 1 - Nas noites de descanso, durante os períodos de férias, bem como em caso de falta do guarda-nocturno, a actividade na respectiva área é exercida, em acumulação, por um guarda-nocturno de área contígua. 2 - Para os efeitos referidos no número anterior, o guarda-nocturno deve comunicar ao Presidente da Câmara Municipal os dias em que estará ausente e quem o substituirá. Artigo 21.º Remuneração A actividade do guarda-nocturno é remunerada pelas contribuições voluntárias das pessoas, singulares ou colectivas em benefício de quem é exercida. SECÇÃO IV Disposições finais e transitórias Artigo 22º Guardas-nocturnos em actividade 1 - Aos guardas-nocturnos em actividade à data da entrada em vigor do presente Regulamento será atribuída licença, no prazo máximo de 90 dias, pelo Presidente da Câmara Municipal, desde que se mostrem satisfeitos os requisitos necessários para o efeito. 11

12 CAPÍTULO III EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS Artigo 23º Licenciamento 1 - O exercício da actividade de venda ambulante de lotaria da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa está sujeito a licenciamento municipal, cuja atribuição é da competência da Câmara Municipal. 2 - A licença é pessoal e intransmissível. Artigo 24º Requisitos para atribuição de licença São requisitos de atribuição de licença para o exercício da actividade de venda ambulante de lotarias: a) Ser cidadão português, de um Estado membro da União Europeia ou do espaço económico europeu ou, em condições de reciprocidade, de país de língua oficial portuguesa; b) Ter mais de 21 anos de idade; c) Possuir plena capacidade civil. Artigo 25º Requerimento 1 - O pedido de licenciamento é dirigido, sob a forma de requerimento, ao Presidente da Câmara e deverá conter: a) Nome, domicílio, estado civil e número de contribuinte do requerente; b) Declaração, sob compromisso de honra, da situação em que se encontra relativamente a cada uma das alíneas do artigo 24º. 2 - O requerimento, assinado pelo candidato, é acompanhado dos seguintes documentos: a) Cópia do bilhete de identidade e do cartão de contribuinte: b) Certificado de registo criminal, quando se trate do primeiro requerimento e, posteriormente, sempre que for exigido; c) Duas fotografias; d) Documento comprovativo do pagamento do imposto sobre o rendimento respeitante ao ano anterior; e) Documento comprovativo do pagamento dos encargos devidos a instituições de segurança social. 12

13 Artigo 26.º Deferimento 1 - A Câmara Municipal delibera sobre o pedido de licença no prazo máximo de 30 dias, contados a partir da recepção do pedido. 2 - O pedido de licenciamento será liminarmente indeferido quando não forem indicados ou juntos com o requerimento os elementos ou documentos a que se refere o artigo 25.º. 3 - Em caso de deferimento, a decisão sobre o pedido de licenciamento deve incluir a indicação do prazo para levantamento da licença e pagamento da taxa respectiva. 4 - A autorização concedida será cancelada se não for levantada a licença e paga a taxa dentro do prazo referido no aviso de pagamento. Artigo 27º Registo A Câmara Municipal mantém um registo actualizado em livro especial para o exercício da actividade de venda ambulante de lotarias, com termos de abertura e encerramento, por ordem cronológica e sob o número de ordem em que são transcritos, onde devem constar os seguintes elementos: a) Os elementos de identificação constantes do requerimento de pedido de licenciamento, tendo anexada uma fotografia do vendedor; b) Data da emissão da licença e ou da sua renovação; c) Contra-ordenações, coimas e sanções acessórias aplicadas. Artigo 28º Identificação do vendedor Cada vendedor ambulante de lotarias será portador de um cartão de identificação, com a fotografia actualizada do seu titular e válido por cinco anos, de acordo com modelo constante do anexo II do presente Regulamento. Artigo 29º Validade das licenças As licenças são válidas até 31 de Dezembro de cada ano e a sua renovação será feita durante o mês de Janeiro, por simples averbamento requerido pelo interessado a efectuar no livro e no cartão de identidade. Artigo 30.º Regras de conduta 1 - Os vendedores ambulantes de lotaria são obrigados: 13

14 a) A exibir o cartão de identificação, usando-o no lado direito do peito; b) A restituir o cartão de identificação, quando a licença tiver caducado. 2 - É proibido aos referidos vendedores: a) Vender jogo depois da hora fixada para o início da extracção da lotaria; b) Anunciar jogo por forma contrária às restrições legais em matéria de publicidade. CAPÍTULO IV EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS Artigo 31º Criação e extinção do serviço 1 - A criação e extinção do serviço de arrumador de automóveis em cada localidade e a fixação e modificação das áreas de actuação de cada arrumador são da competência da Câmara Municipal. 2 - Da deliberação da criação do serviço de arrumador de automóveis numa determinada localidade deve constar: a) A identificação dessa localidade pelo nome da freguesia; b) A definição das possíveis áreas de actuação de cada arrumador de automóveis; c) A deliberação de criação ou extinção do serviço de arrumador de automóveis bem como a deliberação de fixação ou modificação das áreas de actuação de cada arrumador de automóveis serão afixados simultaneamente na Câmara Municipal e nas junta ou juntas de freguesia da localidade a que dizem respeito. Artigo 32º Licença 1 - O exercício da actividade de arrumador de automóveis está sujeito a licença municipal cuja emissão é da competência da Câmara Municipal. 2 - A licença é pessoal e intransmissível e é atribuída para o exercício da actividade de arrumador de automóveis numa determinada área. Artigo 33º Requisitos para atribuição de licença São requisitos de atribuição de licença para o exercício da actividade de arrumador de automóveis: 14

15 a) Ser cidadão português, de um Estado membro da União Europeia ou do espaço económico europeu ou, em condições de reciprocidade, de país de língua oficial portuguesa; b) Ter mais de 21 anos de idade e menos de 70; c) Possuir plena capacidade civil. Artigo 34º Requerimento 1 - O pedido de licenciamento é dirigido, sob a forma de requerimento, ao Presidente da Câmara e deverá conter: a) Nome, domicílio, estado civil e número de contribuinte do requerente; b) Declaração, sob compromisso de honra, da situação em que se encontra relativamente a cada uma das alíneas do artigo 33º; c) Indicação da área ou áreas preferenciais de actuação. 2 - O requerimento, assinado pelo candidato, é acompanhado dos seguintes documentos: a) Cópia do bilhete de identidade e do cartão de contribuinte; b) Certificado de registo criminal, quando se trate do primeiro requerimento e, posteriormente, sempre que for exigido; c) Duas fotografias; d) Documento comprovativo do pagamento do imposto sobre o rendimento respeitante ao ano anterior; e) Documento comprovativo do pagamento dos encargos devidos a instituições de segurança social; f) Apólice de seguro de responsabilidade civil por danos a terceiros. Artigo 35º Deferimento 1- A Câmara Municipal delibera sobre o pedido de licença no prazo máximo de 30 dias, contados a partir da recepção do pedido. 2 - O pedido de licenciamento será liminarmente indeferido quando não forem indicados ou juntos com o requerimento os elementos ou documentos a que se refere o artigo 34º. 3 - O pedido de licenciamento deverá ainda ser indeferido quando o interessado não for considerado pessoa idónea para o exercício da actividade de arrumador de automóveis. 4 - Em caso de deferimento, a decisão sobre o pedido de licenciamento deve incluir a indicação do prazo para levantamento da licença e pagamento da taxa respectiva. 5 - A autorização concedida será cancelada se não for levantada a licença e paga a taxa 15

16 dentro do prazo referido no aviso de pagamento. 6 - A licença deve sempre especificar as obrigações e condições a cumprir pelo seu titular. Artigo 36.º Validade das licenças 1 - As licenças são válidas até 31 de Dezembro de cada ano e a sua renovação deverá ser requerida durante o mês de Novembro ou até 30 dias antes de caducar a sua validade. 2 - A renovação será feita por simples averbamento requerido pelo interessado a efectuar no livro e no cartão de identificação. Artigo 37º Registo A Câmara Municipal mantém um registo actualizado das licenças emitidas para o exercício da actividade de arrumador de automóveis, onde deve constar os seguintes elementos: a) Data da emissão da licença e ou da sua renovação; b) A localidade e a área para a qual é válida a licença; c) Contra-ordenações, coimas e sanções acessórias aplicadas. Artigo 38º Regras de conduta 1 - Os arrumadores de automóveis são obrigados: a) A exibir o cartão de identificação, cujo modelo consta do anexo IV do presente Regulamento, usando-o no lado direito do peito; b) A restituir o cartão de identificação, quando a licença tiver caducado; c) Zelar pela integridade das viaturas estacionadas e alertar as autoridades em caso de ocorrência que a ponha em risco. 2 - É proibido aos referidos arrumadores: a) Solicitar qualquer pagamento como contrapartida da actividade, apenas podendo ser aceites as contribuições voluntárias com que os automobilistas espontaneamente desejem gratificar o arrumador; b) Importunar os automobilistas, designadamente oferecendo artigos para venda ou procedendo à prestação de serviços não solicitados, como a lavagem dos automóveis estacionados. 16

17 Artigo 39º Identificação do arrumador Cada arrumador de automóveis será portador de um cartão identificativo pessoal e intransmissível, a emitir pelos serviços municipais, com a fotografia actualizada do seu titular colocado de forma bem visível que permita a sua exibição permanente, que será obrigatória durante o exercício da actividade e com indicação da área a zelar. Artigo 40º Seguro O arrumador de automóveis é obrigado a efectuar e a manter em vigor um seguro de responsabilidade civil que garanta o pagamento de possíveis indemnizações por danos causados a terceiros no exercício da sua actividade. CAPÍTULO V EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS Artigo 41º Licenciamento A realização de acampamentos ocasionais fora dos locais adequados à prática do campismo e caravanismo está sujeita a licenciamento municipal, cuja atribuição é da competência da Câmara Municipal. Artigo 42º Requerimento 1 - O pedido de licenciamento é dirigido, sob a forma de requerimento ao Presidente da Câmara com a antecedência mínima de 30 dias e deverá conter: a) Nome, domicílio, estado civil e número de contribuinte do requerente; b) Indicação do local do acampamento. 2 - O requerimento assinado pelo requerente, é acompanhado dos seguintes documentos: a) Cópia do bilhete de identidade; b) Cópia do cartão de contribuinte; c) Certificado de registo criminal; d) Declaração de autorização do proprietário do prédio, com indicação do período concedido. 17

18 Artigo 43º Parecer 1 - A realização de qualquer acampamento ocasional está sujeita à emissão de parecer favorável das seguintes entidades: a) Junta de freguesia da respectiva área; b) Delegado de saúde; c) Comandante da PSP ou da GNR, consoante os casos. 2 - O parecer a que se refere o número anterior será solicitado pelos serviços da autarquia no prazo de cinco dias. 3 - As entidades consultadas devem pronunciar-se no prazo de três dias após a recepção do pedido. Artigo 44º Deferimento 1 - O pedido de licenciamento será liminarmente indeferido quando não forem indicados ou juntos com o requerimento os elementos ou documentos a que se refere o artigo 42º. 2 - Em caso de deferimento, a decisão sobre o pedido de licenciamento deve incluir a indicação do prazo para levantamento da licença e pagamento da taxa respectiva. 3 - A autorização concedida será cancelada se não for levantada a licença e paga a taxa dentro do prazo referido no aviso de pagamento. Artigo 45º Validade das licenças A licença é concedida por um período de tempo determinado nunca superior ao período de tempo autorizado expressamente pelo proprietário do prédio e com a duração máxima de 90 dias. Artigo 46.º Regras de conduta Os titulares de licença para o exercício da actividade de acampamentos ocasionais são obrigados a zelar pela higiene e segurança do prédio ocupado. Artigo 47.º Revogação da licença Em casos de manifesto interesse público designadamente para protecção da saúde ou bens 18

19 dos campistas ou caravanistas ou em situações em que estejam em causa a ordem e tranquilidade públicas, a Câmara Municipal poderá a qualquer momento, revogar a licença concedida. CAPÍTULO VI EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE EXPLORAÇÃO DE MÁQUINAS DE DIVERSÃO Artigo 48º Objecto O registo e exploração de máquinas automáticas, mecânicas e electrónicas de diversão obedecem ao regime definido no Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, com as especificidades constantes do presente Regulamento. Artigo 49º Âmbito 1 - Para efeitos do presente Regulamento, consideram-se máquinas de diversão: a) Aquelas que, não pagando prémios em dinheiro, fichas ou coisas com valor económico desenvolvem jogos cujos resultados dependem exclusivamente da perícia do utilizador, sendo permitido que ao utilizador seja concedido o prolongamento da utilização gratuita da máquina face à pontuação obtida; b) Aquelas que, tendo as características definidas na alínea anterior, permitem a apreensão de objectos cujo valor económico não exceda três vezes a importância despendida pelo utilizador. 2 - Excluem-se do âmbito do presente diploma as máquinas que, não pagando directamente prémios em fichas ou moedas, desenvolvam temas próprios dos jogos de fortuna e azar ou apresentem como resultado pontuações dependentes exclusiva ou fundamentalmente da sorte, que são reguladas pelo Decreto-Lei n.º 422/89, de 2 de Dezembro, e diplomas regulamentares. Artigo 50.º Registo 1 - Nenhuma máquina submetida ao regime deste Regulamento pode ser posta em exploração sem que se que encontre registada e licenciada. 19

20 2 - O registo é titulado por documento próprio, assinado e autenticado, que obedece ao modelo 3 anexo à Portaria n.º 144/2003, de 10 de Fevereiro, que acompanhará obrigatoriamente a máquina a que respeitar. Artigo 51º Averbamento As alterações de propriedade da máquina obrigam o adquirente a solicitar ao Presidente da Câmara o averbamento respectivo, juntando para o efeito o título de registo e documento de venda ou cedência, com assinatura do transmitente reconhecida pelos meios consentidos por lei com menção do número do respectivo bilhete de identidade, data de emissão e serviço emissor, se se tratar de pessoa singular, ou no caso de pessoas colectivas, assinado pelos seus representantes, com reconhecimento da qualidade em que estes intervêm e verificação dos poderes que legitimam a intervenção naquele acto. Artigo 52º Instrução do pedido de registo 1 - O registo de cada máquina de diversão é feito mediante requerimento individualizado para cada máquina dirigido ao presidente da Câmara da área em que a máquina irá pela primeira vez ser colocada em exploração através de impresso próprio que obedece ao modelo I anexo à Portaria n.º 144/2003, de 10 de Fevereiro, a fornecer pelos serviços municipais e deverá conter: a) Nome ou firma do requerente; b) Domicílio ou sede do requerente; c) Número de identificação fiscal; d) Indicação do local onde irá ser colocada a máquina em exploração. 2 - O requerimento devidamente assinado pelo requerente é acompanhado dos seguintes documentos: Máquinas de diversão importadas: a) Documento comprovativo da apresentação da declaração de rendimentos do requerente, respeitante ao ano anterior, ou de que não está sujeito ao cumprimento dessa obrigação em conformidade com o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares ou com o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, conforme o caso; b) Documento comprovativo de que o adquirente é sujeito passivo do imposto sobre o valor acrescentado; 20

21 c) No caso de importação de países exteriores à União Europeia, cópia autenticada dos documentos que fazem parte integrante do despacho de importação, contendo dados identificativos da máquina que se pretende registar, com a indicação das referências relativas ao despacho e BRI respectivo; d) Factura ou documento equivalente emitida de acordo com os requisitos previstos no Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado; e) Documento emitido pela Inspecção-Geral de Jogos comprovativo de que o jogo que a máquina possa desenvolver está abrangido pela disciplina do presente capítulo Máquinas produzidas ou mantidas no país: a) Os documentos referidos nas alíneas a), b) e e) do número anterior; b) Factura ou documento equivalente que contenha os elementos identificativos da máquina, nomeadamente, número de fábrica, modelo e fabricante. Artigo 53º Temas dos jogos 1 - A importação fabrico, montagem e venda de máquinas de diversão obrigam à classificação dos respectivos temas de jogo. 2 - A classificação dos temas de jogo é requerida pelo interessado à Inspecção-Geral de Jogos, devendo o requerimento ser acompanhado da memória descritiva do respectivo jogo em duplicado. 3 - A Inspecção-Geral de Jogos pode solicitar aos interessados apresentação de outros elementos que considere necessários para apreciação do requerimento ou fazer depender a sua classificação de exame directo à máquina. 4 - O documento que classifica os temas de jogo e a cópia autenticada da memória descritiva do jogo devem acompanhar a máquina respectiva. 5 - O proprietário de qualquer máquina pode substituir o tema ou temas de jogo autorizados por qualquer outro, desde que previamente classificados pela Inspecção-Geral dos Jogos. 6 - O documento que classifica o novo tema de jogo autorizado e a respectiva memória descritiva devem acompanhar a máquina de diversão. 7 - A substituição referida no n.º 5 deve ser precedida de comunicação do Presidente da Câmara. 21

22 Artigo 54.º Elementos do processo 1 - A Câmara Municipal organiza um processo individual por cada máquina registada do qual devem constar além dos documentos referidos no n.º 2 do artigo 52.º, os seguintes elementos: a) Número do registo, que será sequencialmente atribuído; b) Tipo de máquina, fabricante, marca, número de fabrico, modelo, ano de fabrico; c) Classificação do tema ou temas de jogo de diversão; d) Proprietário e respectivo endereço; e) Município em que a máquina está em exploração. 2 - A substituição do tema ou temas de jogo é solicitada pelo proprietário à Câmara Municipal que efectuou o registo em triplicado, remetendo esta os respectivos impressos à Inspecção-Geral de Jogos. Artigo 55º Máquinas registadas nos governos civis 1 - Quando for solicitado o primeiro licenciamento de exploração de máquinas que à data da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 310/2002 se encontrem registadas nos governos civis, o presidente da Câmara Municipal solicitará ao governador civil toda a informação existente e disponível sobre a máquina em causa. 2 - O presidente da Câmara Municipal atribuirá, no caso referido no número anterior um novo título de registo, que obedece ao modelo 3 anexo à Portaria n.º 144/2003, de 10 de Fevereiro. Artigo 56º Licença de exploração 1 - A máquina de diversão só pode ser posta em exploração na área do município de Vila Nova de Gaia desde que disponha da correspondente licença de exploração, atribuída pela Câmara Municipal devendo ser sempre acompanhada por tal documento. 2 - O licenciamento da exploração é requerido ao presidente da Câmara Municipal através de impresso próprio, que obedece ao modelo I anexo à Portaria n.º 144/2003, de 10 de Fevereiro, e será instruído com os seguintes elementos: a) Título do registo da máquina, que será devolvido; b) Documento comprovativo do pagamento do imposto sobre o rendimento respeitante ao ano anterior; 22

23 c) Documento comprovativo do pagamento dos encargos devidos a instituições de segurança social: d) Licença de utilização, nos termos do Decreto-Lei n.º 168/97, de 4 de Julho, com a redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 57/2002, de 11 de Março; e) Licença de utilização nos termos do Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de Dezembro, quando devida. 3 - A licença de exploração obedece ao modelo 2 anexo à Portaria n.º 144/2003, de 10 de Fevereiro. 4 - O Presidente da Câmara Municipal comunicará o licenciamento da exploração à Câmara Municipal que efectuou o registo da máquina, para efeitos de anotação no processo respectivo. 5 - A Câmara Municipal pode recusar a concessão ou a renovação da licença de exploração sempre que o estabelecimento de exploração da máquina se encontrar nas proximidades de estabelecimentos de ensino ou sempre que razões de ordem pública o justifiquem. Artigo 57º Condições de exploração Salvo tratando-se de estabelecimentos licenciados para a exploração exclusiva de jogos, não podem ser colocadas em exploração simultânea mais de três máquinas, quer as mesmas sejam exploradas na sala principal do estabelecimento quer nas suas dependências ou anexos, com intercomunicação interna, vertical ou horizontal. Artigo 58º Transferência do local de exploração da máquina no mesmo município 1 - A transferência da máquina de diversão para local diferente do constante da licença de exploração na área territorial do município, deve ser precedida de comunicação ao Presidente da Câmara Municipal. 2 - A comunicação é feita através de impresso próprio, que obedece ao modelo 4 anexo à Portaria n.º 144/2003, de 10 de Fevereiro. 3 - O presidente da Câmara Municipal, face à localização proposta, avaliará da sua conformidade com os condicionalismos existentes, desde logo com as distâncias fixadas relativamente aos estabelecimentos de ensino, bem como com quaisquer outros motivos que sejam causa de indeferimento da concessão ou renovação da licença de exploração. 4 - Caso se verifique que a instalação no local proposto é susceptível de afectar qualquer dos interesses a proteger, a Câmara Municipal indeferirá a comunicação de mudança de 23

24 local de exploração. Artigo 59º Transferência do local de exploração da máquina para outro município 1 - A transferência da máquina para outro município carece de novo licenciamento de exploração. 2 - O Presidente da Câmara Municipal que concede a licença de exploração para a máquina de diversão deve comunicar esse facto à Câmara Municipal em cujo território a máquina se encontrava em exploração. Artigo 60º Consulta às forças policiais Nos casos de concessão de licença de exploração ou de alteração do local de exploração da máquina, o Presidente da Câmara Municipal solicitará um parecer às forças policiais da área para que é requerida a pretensão em causa. Artigo 61º Causas de indeferimento Constituem motivos de indeferimento da pretensão de concessão, renovação da licença e mudança de local de exploração: a) A protecção à infância e juventude, prevenção da criminalidade e manutenção ou reposição da segurança, da ordem ou da tranquilidade públicas; b) A violação das restrições estabelecidas no artigo anterior. Artigo 62º Renovação da licença A renovação da licença de exploração deve ser requerida até 30 dias antes do termo do prazo inicial ou da sua renovação. Artigo 63º Caducidade da licença de exploração A licença de exploração caduca: a) Findo o prazo de validade; b) Nos casos de transferência do local de exploração da máquina para outro município. 24

25 Artigo 64º Restrições de utilização A prática de jogos em máquinas reguladas pelo presente capítulo é interdita a menores de 16 anos, salvo quando, tendo mais de 12 anos, sejam acompanhados por quem exerce o poder paternal. Artigo 65º Elementos identificativos da máquina em exploração É obrigatória a afixação na própria máquina, em lugar bem visível, de inscrição ou dístico contendo os seguintes elementos: a) Número de registo; b) Nome do proprietário; c) Prazo limite da validade da licença de exploração concedida; d) Idade exigida para a sua utilização; e) Nome do fabricante; f) Tema de jogo; g) Tipo de máquina; h) Número de fábrica. Artigo 66º Responsabilidade contra-ordenacional 1 Para efeitos do presente capítulo, consideram-se responsáveis, relativamente às contra-ordenações verificadas: a) O proprietário da máquina, nos casos de exploração de máquinas sem registo ou quando em desconformidade com os elementos constantes do título de registo por falta de averbamento do novo proprietário; b) O proprietário ou o explorador do estabelecimento nas demais situações. 2 - Quando por qualquer circunstância, se mostre impossível a identificação do proprietário de máquinas em exploração considera-se responsável pelas contraordenações o proprietário ou explorador do estabelecimento onde as mesmas se encontrem. CAPÍTULO VIl EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA E DE DIVERTIMENTOS PÚBLICOS 25

26 Artigo 67.º Licenciamento 1 - É da competência da Câmara Municipal a atribuição da licença para a realização de arraiais, bailes, provas desportivas e outros divertimentos públicos organizados nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre. 2 - Às actividades previstas no número anterior, susceptíveis de afectar o trânsito normal, aplicar-se-á, quanto à sua tramitação, o regime jurídico previsto no decreto-regulamentar n.º 2-A/2005, de 24 de Março. 3 - Estão dispensadas de licenciamento municipal as actividades que decorram em recintos já licenciados pela Direcção-Geral dos Espectáculos. Artigo 68º Diversões carnavalescas proibidas 1 - Nas diversões carnavalescas é proibido: a) O uso de quaisquer objectos de arremesso susceptíveis de pôr em perigo a integridade física de terceiros; b) A apresentação da bandeira nacional ou imitação; c) A utilização de gases, líquidos ou de outros produtos inebriantes, anestesiantes, esternutatórios ou que possam inflamar-se, seja qual for o seu acondicionamento. 2 - A venda ou a exposição para venda de produtos de uso proibido pelo número anterior é punida como tentativa de comparticipação na infracção. Artigo 69.º Comunicação prévia As festas promovidas por entidades oficiais civis ou militares não carecem de licença municipal, mas das mesmas deve ser feita uma participação prévia ao Presidente da Câmara. Artigo 70º Limites horários As bandas de música, grupos filarmónicos, tunas e outros agrupamentos musicais não podem actuar nas vias e demais lugares públicos dos aglomerados urbanos entre as 0 e as 9 horas. 26

27 Artigo 71.º Limites ao licenciamento A realização de festividades, divertimentos públicos e espectáculos ruidosos nas vias e demais lugares públicos nas proximidades de edifícios de habitação escolares, bem como de estabelecimentos hoteleiros e meios complementares de alojamento fica sujeito às seguintes restrições: a) Só pode ser consentido por ocasião de festas tradicionais, espectáculos ao ar livre ou em casos análogos devidamente justificados; b) Não se encontrar na proximidade de edifícios hospitalares ou similares; c) Os níveis de ruído emitidos terão que respeitar os limites estabelecidos no Regulamento Geral do Ruído. Artigo 72º Licença especial de ruído 1 - O funcionamento de emissores e amplificadores e outros aparelhos sonoros que projectem sons para as vias e demais lugares públicos, incluindo sinais horários, só poderá ocorrer entre as 9 e as 22 horas e mediante a emissão de uma licença especial de ruído. 2 - Por ocasião dos festejos tradicionais das localidades ou quando circunstâncias excepcionais o justifiquem pode o presidente da Câmara permitir o funcionamento ou o exercício contínuo dos espectáculos ou actividades ruidosas proibidas no presente capítulo, salvo no caso previsto na alínea b) do artigo anterior, mediante a atribuição de uma licença especial de ruído. Artigo 73º Requerimento 1 - O pedido de licenciamento é dirigido, sob a forma de requerimento, ao Presidente da Câmara, com a antecedência mínima de 30 dias úteis e deverá conter: a) Nome ou firma do requerente; b) Domicílio ou sede do requerente; c) Número de identificação fiscal; d) Indicação do local, hora e duração do evento. 2 - O requerimento, assinado pelo candidato, é acompanhado dos seguintes documentos: a) Cópia do bilhete de identidade do requerente ou do representante legal; 27

28 b) Cópia do cartão de identificação fiscal; c) Termo de responsabilidade assinado por um técnico habilitado para o efeito tendo em vista garantir que a emissão ruidosa respeita os limites estabelecidos no Regulamento Geral do Ruído; d) Apólice de seguro contra terceiros. 3 - Os requisitos exigidos nas alíneas c) e d) do número anterior poderão ser dispensados quando a natureza do espectáculo o justifique. Artigo 74º Deferimento 1- O pedido de licenciamento será liminarmente indeferido quando não forem indicados ou juntos com o requerimento os elementos ou documentos a que se refere o artigo 73º. 2 - Em caso de deferimento, a decisão sobre o pedido de licenciamento deve incluir a indicação do prazo para levantamento da licença e pagamento da taxa respectiva. 3 - A autorização concedida será cancelada se não for levantada a licença e paga a taxa dentro do prazo referido no aviso de pagamento. Artigo 75º Licença A licença é concedida por um período de tempo determinado, salvo nos casos de exercício contínuo da actividade, e deverá conter a referência ao seu objecto, local de realização, tipo de evento, fixação dos respectivos limites horários, bem como quaisquer condições que tenham sido definidas ou impostas no Iicenciamento. Artigo 76º Recintos itinerantes e improvisados Quando a realização de arraiais, romarias, bailes e outros divertimentos públicos envolver a instalação e funcionamento de recintos itinerantes ou improvisados, aplicam-se também as regras estabelecidas nos artigos 18.º e 19.º do Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de Dezembro. Artigo 77º Medidas cautelares Os espectáculos ou actividades que não estejam licenciados ou se não contenham nos limites da respectiva licença podem ser imediatamente suspensos, oficiosamente ou a 28

29 pedido de qualquer interessado. CAPÍTULO VIII EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE AGÊNCIAS DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS PÚBLICOS Artigo 78º Licenciamento 1 - A venda de bilhetes para espectáculos ou divertimentos públicos em agências ou postos de venda está sujeita a licenciamento da Câmara Municipal, cuja atribuição é competência da Câmara Municipal. 2 - A licença para instalar postos de venda só pode ser concedida às agências. Artigo 79º Requerimento 1 - O pedido de licenciamento é dirigido, sob a forma de requerimento, ao Presidente da Câmara, com a antecedência mínima de 15 dias úteis e deverá conter: a) Nome ou firma do requerente; b) Domicílio ou sede do requerente; c) Identificação fiscal do requerente; d) Localização da agência ou posto de venda dos bilhetes. 2 - O requerimento, assinado pelo candidato, é acompanhado dos seguintes documentos: a) Cópia do bilhete de identidade; b) Cópia do cartão de contribuinte; c) Certificado de registo criminal, quando se trate do primeiro requerimento e, posteriormente, sempre que for exigido; d) Documento comprovativo do pagamento do imposto sobre o rendimento respeitante ao ano anterior; e) Documento comprovativo do pagamento dos encargos devidos a instituições de segurança social; f) Documento comprovativo da autorização concedida pelo respectivo proprietário, no caso de a instalação ter lugar em estabelecimento de outro ramo de actividade não pertencente ao requerente; g) Declaração que ateste que a agência ou posto de venda não se encontra a menos 29

30 de 100 m das bilheteiras de qualquer casa ou recinto de espectáculos ou divertimentos públicos; h) Quaisquer outros necessários ao cabal esclarecimento da pretensão. Artigo 80º Emissão da licença 1 - A licença é intransmissível, e tem validade anual, devendo a respectiva renovação ser requerida com a antecedência mínima de 30 dias relativamente ao termo do prazo de validade. 2 - Na renovação da licença podem ser solicitados, se necessários, os documentos referidos no n.º 2 do artigo 79º. Artigo 81º Deferimento 1 - O pedido de licenciamento será liminarmente indeferido quando não forem indicados ou juntos com o requerimento os elementos ou documentos a que se refere o artigo 79º. 2 - Em caso de deferimento, a decisão sobre o pedido de licenciamento deve incluir a indicação do prazo para levantamento da licença e pagamento da taxa respectiva. 3 - A autorização concedida será cancelada se não for levantada a licença e paga a taxa dentro do prazo referido no aviso de pagamento. Artigo 82º Requisitos 1 - As licenças só podem ser concedidas quando a instalação da agência ou posto de venda tenha lugar em estabelecimento privativo, com boas condições de apresentação e higiene e ao qual o público tenha acesso, ou em secções de estabelecimentos de qualquer ramo de comércio que satisfaçam aqueles requisitos. 2 - Não podem funcionar agências ou postos de venda a menos de 100 m das bilheteiras de qualquer casa ou recinto de espectáculos ou divertimentos públicos. 3 - É obrigatória a afixação nas agências ou postos de venda, em lugar bem visível, das tabelas de preços de cada casa ou recinto cujos bilhetes comercializam, autenticadas com o carimbo das respectivas empresas. Nas agências e postos de venda é proibido: Artigo 83º Restrições 30

31 a) Cobrar quantia superior a 10% à do preço de venda ao público dos bilhetes; b) Cobrar importância superior a 20% à do preço de venda ao público dos bilhetes, no caso de entrega ao domicílio; c) Fazer propaganda em viva voz em qualquer lugar e, por qualquer meio, dentro de um raio de 100 m em torno das bilheteiras; d) Recusar a venda de qualquer bilhete em seu poder. CAPÍTULO IX EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE FOGUEIRAS Artigo 84º Restrições É proibido acender fogueiras nas ruas, praças e mais lugares públicos das povoações, bem como a menos de 30 m de quaisquer construções e a menos de 300 m de bosques, matas, lenhas, searas, palhas, depósitos de substâncias susceptíveis de arder e, independentemente da distância, sempre que deva prever-se risco de incêndio. Artigo 85º Licenciamento 1 - Acender fogueiras em ocasiões festivas, como no Natal e nas festas dos santos populares está sujeito a licenciamento municipal, cuja atribuição é da competência da Câmara Municipal. 2 - São permitidos os lumes que os trabalhadores acendam para fazerem os seus cozinhados e se aquecerem, desde que sejam tomadas as convenientes precauções contra a propagação do fogo. Artigo 86º Requerimento 1 - O pedido de licenciamento é dirigido, sob a forma de requerimento, ao Presidente da Câmara, com a antecedência mínima de 15 dias úteis e deverá conter: a) Nome, idade, estado civil e domicílio do requerente; b) Identificação fiscal do requerente; c) Local e data proposta para a realização da fogueira; d) Medidas e precauções tomadas para salvaguarda da segurança de pessoas e bens. 31

32 2 - O requerimento, assinado pelo candidato, é acompanhado dos seguintes documentos: a) Cópia do bilhete de identidade e do cartão de contribuinte; b) Documento comprovativo da autorização concedida pelo respectivo proprietário, no caso de a fogueira ter lugar em prédio privado. Artigo 87º Comunicações A realização de fogueiras devidamente licenciadas deverá ser comunicada às seguintes entidades: a) Junta de freguesia da área respectiva; b) Comandante dos bombeiros; c) Comandante da PSP ou da GNR, consoante os casos. Artigo 88º Deferimento 1 - O pedido de licenciamento será liminarmente indeferido quando não forem indicados ou juntos com o requerimento os elementos ou documentos a que se refere o artigo 86º. 2 - Em caso de deferimento, a decisão sobre o pedido de Iicenciamento deve incluir a indicação do prazo para levantamento da licença e pagamento da taxa respectiva. 3 - A autorização concedida será cancelada se não for levantada a licença e paga a taxa dentro do prazo referido no aviso de pagamento. Artigo 89º Requisitos 1 - As licenças só podem ser concedidas quando se considerar estarem reunidas as precauções necessárias à segurança das pessoas e bens. 2 - Após a realização da fogueira, deve o requerente garantir que o local ocupado se apresenta limpo e sem quaisquer detritos, susceptíveis de constituir um foco de insalubridade. CAPITULO X EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE REALIZAÇÃO DE LEILÕES 32

33 Artigo 90º Licenciamento 1 - A realização de leilões em lugares públicos carece de licenciamento da Câmara Municipal. 2 - Para os efeitos previstos no número anterior, são considerados lugares públicos os estabelecimentos comerciais e quaisquer recintos a que o público tenha acesso livre e gratuito. 3 - Estão isentos de licenciamento os leilões realizados directamente pelos serviços da Caixa Geral de Depósitos, dos tribunais e serviços da administração pública em conformidade com a legislação aplicável. Artigo 91º Validade da licença A licença municipal para realização de leilões é única e limitada à actividade especificada no requerimento de pedido de licenciamento, não podendo o requerente proceder à sua alteração sem comunicação prévia à Câmara Municipal. Artigo 92º Requerimento 1 O pedido de licenciamento é dirigido, sob a forma de requerimento, ao Presidente da Câmara, com a antecedência mínima de 15 dias úteis e deverá conter: a) Nome ou firma do requerente; b) Domicílio ou sede do requerente; c) Identificação fiscal do requerente; d) Identificação da hora e do local da realização do leilão; e) Tipo de produtos a leiloar. 2 - O requerimento, assinado pelo candidato, é acompanhado dos seguintes documentos: a) Cópia do bilhete de identidade do requerente ou do representante legal; b) Cópia do cartão de contribuinte; c) Documento comprovativo do pagamento do imposto sobre o rendimento respeitante ao ano anterior; d) Documento comprovativo do pagamento dos encargos devidos a instituições de segurança social; e) Documento comprovativo da autorização concedida pelo respectivo proprietário, no caso de o leilão se realizar em propriedade privada não pertencente 33

34 ao requerente. Artigo 93º Comunicações A realização de leilões devidamente licenciados deverá ser comunicada às seguintes entidades: a) Junta de Freguesia da área de localização do leilão; b) Comandante da PSP ou da GNR, consoante os casos. Artigo 94º Deferimento 1 - O pedido de licenciamento será liminarmente indeferido quando não forem indicados ou juntos com o requerimento os elementos ou documentos a que se refere o artigo 92º. 2 - Em caso de deferimento, a decisão sobre o pedido de licenciamento deve incluir a indicação do prazo para levantamento da licença e pagamento da taxa respectiva. 3 - A autorização concedida será cancelada se não for levantada a licença e paga a taxa dentro do prazo referido no aviso de pagamento. Artigo 95º Medidas cautelares Os leilões que não estejam licenciados ou se não contenham nos limites da respectiva licença podem ser imediatamente suspensos, oficiosamente ou a pedido de qualquer interessado. CAPITULO XI PENALIDADES Artigo 96º Contra-ordenações 1 - De acordo com o disposto no presente Regulamento, constituem contra ordenações: a) O exercício da actividade de guarda-nocturno sem licença, punida com coima a graduar de 75 euros a 250 euros; b) A violação dos deveres a que se referem as alíneas b), c),d), e) e i) do n.º 2 do 34

35 artigo 16º punida com coima a graduar de 30 euros a 170 euros; c) A violação dos deveres a que se referem as alíneas a), f) e g) do n.º 2 do artigo 16.º, punida com coima a graduar de 15 euros a 120 euros; d) O não cumprimento do disposto na alínea h) do n.º 2 do artigo 16º, punida com coima a graduar de 60 euros a 120 euros; e) A venda ambulante de lotaria sem licença punida com coima a graduar de 60 euros a 120 euros; f) A falta de cumprimento dos deveres de vendedor ambulante de lotaria previstos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 30.º, punida com coima a graduar de 30 euros a 100 euros; g) A violação do disposto nas alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 30.º, punida com coima a graduar de 80 euros a 150 euros; h) O exercício da actividade de arrumador de automóveis sem licença ou fora do local nela indicado, punida com coima a graduar de 100 euros a 300 euros; i) A violação do disposto nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 38.º, punida com coima a graduar de 30 euros a 100 euros; j) A falta de cumprimento das regras de conduta aplicáveis ao exercício da actividade de arrumador de automóveis, previstas nas alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 38.º, punida com coima a graduar de 80 euros a 150 euros; l) A realização de acampamentos ocasionais sem licença, punida com coima a graduar de 150 euros a 200 euros; m) A realização, sem licença, das actividades referidas no n.º 1 do artigo 67.º, punida com coima a graduar de 25 euros a 200 euros; n) A realização das actividades referidas no artigo 71.º sem licença especial de ruído, punida com coima a graduar de 150 euros a 300 euros; o) A venda de bilhetes para espectáculos públicos sem licença ou fora do local nela indicado, punida com coima a graduar de 120 euros a 250 euros, no caso de pessoa singular e 240 euros a 500 euros, no caso de pessoa colectiva; p) A venda de bilhetes por preço superior ao permitido, punida com coima a graduar de 60 euros a 250 euros, quando for pessoa singular e de 120 euros a 500 euros, tratando-se de pessoa colectiva; q) A realização sem licença de fogueiras, punida com coima a graduar de 30 euros a 270 euros, sendo o limite máximo agravado para 1000 euros se da infracção resulte perigo de incêndio; r) A realização de leilões sem licença, punida com coima a graduar de 200 euros a 500 euros, no caso de o infractor ser pessoa singular e de 400 euros a 1000 euros, se 35

36 for pessoa colectiva. 2 - A falta de exibição das licenças às entidades fiscalizadoras constitui contra-ordenação punida com coima a graduar de 70 euros a 200 euros, salvo se estiverem temporariamente indisponíveis por motivo atendível e vierem a ser apresentadas ou for justificada a impossibilidade de apresentação no prazo de quarenta e oito horas. 3 - Em caso de reincidência, os limites previstos nos números anteriores são elevados para o dobro nos termos legais. 4 - A tentativa e a negligência são puníveis. 5 - Em caso de negligência, os montantes mínimos e máximos previstos nos números anteriores podem ser reduzidos a metade. Artigo 97º Máquinas de diversão 1- As infracções do capítulo VI do presente diploma constituem contra-ordenação punida nos termos seguintes: a) Exploração de máquinas sem registo, punida com coima a graduar de 1500 euros a 2500 euros por cada máquina; b) Falsificação de título de registo ou do título de licenciamento, punida com coima a graduar de 1500 euros a 2500 euros; c) Exploração de máquinas sem que sejam acompanhadas do original ou fotocópia autenticada do título de registo, do título de licenciamento ou dos documentos previstos nos n.º 4 e 6 do artigo 53º, punida com coima a graduar de 120 euros a 200 euros por cada máquina; d) Em conformidade com os elementos constantes do título de registo por falta de averbamento de novo proprietário, punida com coima a graduar de 120 euros a 500 euros por cada máquina; e) Exploração de máquinas sem que o respectivo tema ou circuito de jogo tenha sido classificado pela Inspecção-Geral de Jogos, punida com coima a graduar de 500 euros a 750 euros por cada máquina; f) Exploração de máquinas sem licença ou com licença de exploração caducada, punida com coima a graduar de 1000 euros a 2500 euros por cada máquina; g) Exploração de máquinas de diversão em recinto ou estabelecimento diferente daquele para que foram licenciadas ou fora dos locais autorizados, punida com coima a graduar de 270 euros a 1000 euros por cada máquina; h) Exploração de máquinas em número superior ao permitido, punida com coima a graduar de 270 euros a 1100 euros por cada máquina, e, acessoriamente, atenta a gravidade e frequência da infracção, apreensão e perda das mesmas a favor do 36

37 Estado; i) Falta da comunicação prevista no n.º 1 do artigo 58º, punida com coima a graduar de 250 euros a 1100 euros por cada máquina; j) Utilização de máquinas de diversão por pessoas com idade inferior à estabelecida no artigo 64.º, punida com coima a graduar de 500 euros a 2500 euros; m) Falta ou afixação indevida da inscrição ou dístico referido no artigo 65º, bem como a omissão de qualquer dos seus elementos, punida com coima a graduar de 270 euros a 1100 euros por cada máquina. 2 - Em caso de reincidência os limites previstos nos números anteriores são elevados para o dobro, nos termos legais. 3 - A tentativa e a negligência são puníveis. 4 - Em caso de negligência, os montantes mínimos e máximos previstos nos números anteriores podem ser reduzidos a metade. Artigo 98º Casos omissos A violação de qualquer disposição do presente Regulamento para a qual não se preveja sanção especial é punível com coima graduada de 75 euros a 250 euros. Artigo 99º Sanções acessórias 1 - Sem prejuízo do disposto no regime geral das contra-ordenações, podem ainda ser aplicadas as seguintes sanções acessórias: a) Perda de objectos pertencentes ao agente e utilizados na prática da infracção; b) Interdição temporária, até um máximo de dois anos, de exercer a actividade em questão; c) Privação do direito a subsídio ou benefício outorgado por entidades ou serviços públicos; d) Encerramento temporário das instalações ou estabelecimentos onde se verifique o exercício da actividade bem como o cancelamento de licenças ou alvarás. 2 - As sanções acessórias previstas nas alíneas b), c) e d) do número anterior só podem ser aplicadas em caso de dolo na prática das correspondentes infracções. Artigo 100º Competência para aplicação das coimas e sanções acessórias 1 - A instrução dos processos de contra-ordenação previstos no presente diploma compete às câmaras municipais. 2 - A decisão sobre a instauração dos processos de contra-ordenação, para designar 37

38 instrutor e para aplicar as coimas e sanções acessórias previstas neste Regulamento pertence ao Presidente da Câmara ou ao vereador com competência delegada. 3 - O produto das coimas, mesmo quando estas são fixadas em juízo, constitui receita dos municípios. Artigo 101º Medidas de tutela da legalidade As licenças concedidas nos termos do presente diploma podem ser revogadas pela Câmara Municipal, a qualquer momento, sempre que se verifique: a) Infracção das regras estabelecidas para a respectiva actividade ou quaisquer obrigações a que se tenha vinculado no licenciamento; b) Inaptidão do seu titular para o respectivo exercício; c) Situações excepcionais de imperioso interesse público assim o exigirem. CAPÍTULO XII FISCALIZAÇÃO Artigo 102º Entidades com competência de fiscalização 1 - A fiscalização do disposto no presente diploma compete à Câmara Municipal, bem como às autoridades administrativas e policiais. 2 - As autoridades administrativas e policiais que verifiquem as infracções ao disposto no presente diploma devem elaborar os respectivos autos de notícia que remetem à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia no mais curto prazo. 3 - Todas as entidades fiscalizadoras devem prestar à Câmara Municipal a colaboração que lhes seja solicitada. CAPÍTULO XIll DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 103º Taxas 1 - Pela prática dos actos referidos no presente Regulamento bem como pela emissão das 38

39 respectivas licenças, são devidas as taxas fixadas na Tabela de Taxas em vigor no município. 2 - As disposições respeitantes à liquidação, cobrança e pagamento das taxas, bem como a fundamentação económico-financeira das mesmas, referentes às actividades descritas no presente Regulamento, encontram-se previstas no Regulamento Municipal de Taxas do Município de Vila Nova de Gaia. Artigo 104.º Interpretação e integração de lacunas Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pela Câmara Municipal, em harmonia com as normas legais e regulamentares em vigor. Artigo 105º Remissões As remissões feitas para os preceitos que, entretanto, venham a ser revogados ou alterados, consideram-se automaticamente transpostas para os novos diplomas. Artigo 106º Norma revogatória São revogadas todas as disposições contrárias a este Regulamento. Artigo 107º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia 01 de Janeiro de

40 ANEXO I Município de Vila Nova de Gaia Actividade de Guarda-Nocturno Licença n.º /, Vereador(a) da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia com competência delegada pelo despacho n.º de, faz saber que, nos termos do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, concede a, com domicílio em, Freguesia de, Município de, autorização para o exercício da actividade de Guarda-Nocturno, nas condições a seguir identificadas: Área de actuação Freguesia de Data de emissão / / Data de validade / / O Presidente da Câmara Registos e Averbamentos no verso (verso) 40

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