REGULAMENTOS DO CAMPEONATO NACIONAL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTOS DO CAMPEONATO NACIONAL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM"

Transcrição

1 REGULAMENTOS DO CAMPEONATO NACIONAL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM Em vigor em 1 Janeiro de AUTORIDADE 1.1 A competição será dirigida sob autoridade da Federação Portuguesa de Paraquedismo (FPPq.) de acordo com alguns dos Regulamentos do Código Desportivo da Federação Aéronáutica Internacional (FAI) Secção Geral, e Secção 5 aprovado pelo IPC e validado pela FAI e por este Regulamento adaptado ao nosso Paraquedismo e ao Regulamento Geral Estatutário. 2.DEFINIÇÕES de termos e frases usados neste regulamento 2.1 Colchão : Area de aterragem onde é colocado o disco eléctrónico. 3. O EVENTO 3.1 O evento será constituído pelas seguintes disciplinas: - Precisão de Aterragem por equipas - Precisão de Aterragem individual A classificação masculina e feminina será separada em todos os eventos. 3.2 Objectivo do evento Precisão de Aterragem: os competidores deverão aterrar sobre um alvo ou o mais próximo possível do centro deste. 3.3 Performance requerida Um numero minimo de mangas (especificado no regulamento de cada prova) deverão ser completadas para determinar as classificações individuais e por equipas, de forma a poderem ser determinados os vencedores. 4. NORMAS GERAIS 4.1 Saltos de treino Os saltos de treino realizados antes da prova iniciar podem ser julgados e avaliados. Estes resultados também poderão ser publicados. 4.2 Ordem de salto A ordem de salto das equipas para a primeira manga será a inversa da classificação do ano anterior. Em todas as outras mangas a ordem será a inversa à classificação da manga anterior, se o Director da Competição assim o entender. Federação Portuguesa de Paraquedismo 1 Ano 2018

2 4.3 Determinação de vencedor (1) No final de todas as mangas, a equipa ou o competidor com o resultado final mais baixo é o vencedor. (2) Se não puderem ser cumpridas todas as mangas, a equipa ou o competidor classificado em primeiro lugar será o vencedor 5. REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PROVA 5.1 Precisão de Aterragem individual e equipas Sonda (1) Antes de se iniciarem os saltos, ou caso estes tenham sido interrompidos por um período superior a sessenta minutos (60), pelo menos uma sonda será lançada de uma altura de 100 m abaixo da altura de saída e sobre o alvo por um juiz ou por um saltador experiente designado pelo Chefe dos Juízes em coordenação com o Director de Competição. (2) A sonda deverá ter aproximadamente a mesma razão de descida dos paraquedas utilizados pela maioria dos competidores. (3) A continuidade do evento bem como a possibilidade dos saltadores poderem observar as calotes no ar é considerado suficiente para que todos os competidores avaliem o ponto de saída Ponto de saída Cada equipa é responsável pela decisão do seu ponto de saída Velocidade do vento A intensidade máxima do vento ao nível do solo é da responsabilidade do Juíz Chefe e Director da Prova sendo os limites estabelecidos entre 6 m/seg e 8 m/seg. Este limite será transmitido aos competidores no briefing inicial e será mantido até ao final da prova. A avaliação deverá ser interrompida sempre que o vento exceda estes limites e por um período de 30 segundos após este ter regressado à faixa de valores estabelecidos. A avaliação continuará então. O competidor que aterre quando o vento exceder os valores estabelecidos ou no período de 30 segundo atrás descrito, poderá aceitar a marca realizada ou pedir a realização de salto de repetição (re-jump). O Competidor deverá tomar esta decisão e informar o Juíz da prova nos 15 segundos imediatos à sua aterragem e antes da aterragem do saltador seguinte, caso contrário terá de realizar o re-jump. A prova será imediatamente interrompida por um período mínimo de 5 minutos, caso o vento exceda os 9 m/seg. Federação Portuguesa de Paraquedismo 2 Ano 2018

3 Direcção do vento no solo (1) A manga de vento deverá ser capaz de reagir a ventos de pelo menos 2 m/seg e ser aceite pelo Chefe dos Juízes. Serão os Juízes quem determinará a sua colocação, que será num local fixo, a uma distancia aproximada de 50 m de centro do alvo. Esta decisão não é passível de protesto. (2) Um indicador de vento (streamer) montado num mastro, e capaz de reagir a ventos inferiores a 2 m/seg será colocada pelo Juíz da prova num local até 20 m do centro do alvo. O juíz da prova decidirá a sua colocação. Esta decisão não é passível de protesto Alvo (1) O centro do alvo deverá ser um disco electrónico com uma marca central de 2 cm de diâmetro e numa cor que contraste, preferencialmente amarelo sobre o disco negro. Este dispositivo deverá ser mantido o mais plano possível e ser capaz de medir num raio mínimo de 16 cm, em intervalos nunca superiores a 1 cm. (3) O disco electrónico será colocado de forma centrada sobre um colchão artificial, que deverá ser aceite pelo Director da Competição e deverá ter aproximadamente as seguintes especificações: Diametro: aprox. 5 m Espessura: 30 cm (no mínimo) Compressibilidade: kp/sq cm Cor: Qualquer (4) O alvo poderá ter marcados de forma clara e bem definida circulos concêntricos com o disco electrónico de 10 e 20 m de raio. (5) O disco electrónico deverá ser reposto imediatamente após a aterragem de cada competidor que o desloque ou cubra o seu posicionamento, excepto durante os saltos de equipa caso haja insuficiência de tempo devido ao pouco espaçamento entre a aterragem dos saltadores. (6) Para que se não danifique o alvo electrónico, devem ser usados sapatos apropriados Presenças junto ao alvo (1) As únicas presenças aceites no interior do circulo de 20 m são os membros do colégio de juizes e membros do staff/organização cuja presença seja necessária ao desenrolar da prova. (2) Responsáveis pelas equipas e convidados da organização estão autorizados a permanecer numa área reservada dentro do circulo de 20 m designada pelo Juíz do evento e cuja distância ao alvo não deverá ser inferior a 15 m. A imprensa rádio e tv também estão autorizados a permanecer numa área em tudo idêntica à especificada anteriormente, mas cuja aproximação ao alvo não poderá ser superior a 5 m, por decisão Juíz-Chefe. (3) Durante a aproximação final de um competidor, apenas os membros do colégio de Juízes estão autorizados a permanecer a menos de 5 m do alvo. As excepções a esta Federação Portuguesa de Paraquedismo 3 Ano 2018

4 norma é da responsabilidade do Chefe dos Juízes e não requer consentimento por parte das equipas ou dos competidores individuais. (4) Após a aterragem o competidor deverá abandonar a zona de aterragem de imediato Re-Jumps (1) Qualquer mau funcionamento de um páraquedas que crie problemas no seu controle ao competidor, deve merecer um re-jump. Nesta situação, o competidor deve indicar imediatamente que tem um problema na sua calote sinalizando com uma posição de pernas e braços abertos, ou com qualquer outro sinal apropriado e não deverá aterrar na zona do alvo. Seguidamente, logo após a aterragem, uma inspecção deverá ser efectuada ao páraquedas de forma a confirmar o mau funcionamento e confirmar que este não foi criado pelo competidor. (2) Entende-se como um problema de controle uma situação resultante do desenvolvimento do páraquedas da qual é virtualmente impossível realizar uma aterragem de precisão, ou que limita os performances do saltador na sua capacidade de demonstrar a sua habilidade. (3) Se houver uma súbita mudança de direcção do vento no solo com mais de 90º de variação e em que a intensidade do vento seja superior a 3 m/seg registada pelos Juízes, o competidor que aterrar dentro dos 30 segundos seguintes a esta variação deverá ser-lhe oferecido um re-jump. A decisão do competidor deverá ser tomada de imediato. (4) Se, durante os saltos de precisão, dois ou mais saltadores se aproximarem e/ou aterrarem em simultâneo ou muito juntos no alvo, e desta forma interferirem com o trabalho um do outro, poderá ser atribuído um re-jump para um dos saltadores, para ambos ou para nenhum, de acordo com a decisão do Juiz do evento. Se esta situação ocorrer entre membros da mesma equipa, não será atribuído qualquer rejump. (1) Se um alvo electrónico se mostrar deficiente numa das aterragens ou não marcar correctamente de acordo com o ponto de contacto do competidor e se a situação anteriormente descrita em (4) não se aplicar, o (s) competidor (es) envolvidos deverão realizar um re-jump. (6) Só os competidores directamente prejudicados realizarão os re-jumps e registarão um novo resultado que contará para a classificação individual e para a classificação da equipa. A altura de saída para os re-jumps será decidia pelo Director da Competição e será entre os 700 e os m. (1) Se um alvo electrónico apresentar uma marca e na opinião dos Juizes no alvo o primeiro ponto de contacto tiver sido fora deste alvo, o competidor não realizará qualquer re-jump e receberá a marca de 16 cm. (8) Se houver interferência na aproximação de um saltador ou de uma equipa, por parte de um cameraman ou outra pessoa oficialmente habilitada a permanecer na área de 5 m em volta do alvo, deverá ser atribuído pelo Chefe dos Juizes, um re-jump apenas para os competidores lesados. Esta decisão não é passível de protesto. Federação Portuguesa de Paraquedismo 4 Ano 2018

5 Resultados na Precisão de Aterragem (1) A aterragem considera-se o primeiro ponto de contacto do saltador no solo ou no disco electrónico. (2) O disco electrónico deverá medir a distancia entre o ponto de aterragem do competidor e o centro do alvo. (3) A qualquer aterragem realizada fora do disco electrónico será atribuída a marca de 16 cm. (4) Equipas que participem com menos de 4 elementos deverá levar a marca de 16 cm por cada elemento em falta. (5) Os melhores 4 resultados obtidos em cada manga de qualificação deverão ser contabilizados para a equipa, excepto se um ou mais elementos dessa equipa estiverem desclassificados para essa manga. (6) Se, devido ao pouco espaço de tempo existente entre a aterragem de um e de outro competidor da mesma equipa, um destes aterrar no disco electrónico e não obter marcação, deverá ser-lhe atribuída a marca de 15 cm. O competidor que aterrar fora do disco receberá a marca de 16 cm A Precisão de Aterragem por equipas (1) As marcas para a qualificação nos competidores, são obtidas na realização dos saltos de equipa. (2) A altura de salto para os lançamentos de individuais é de 800 m. Caso as condições meteorológicas não permitam realizar os lançamentos a 800 m, a altura poderá ser baixada até aos 700 m. 6. TRABALHO DOS JUÍZES 6.1 Decisão do ponto de ateragem Três Juízes junto do alvo indicam e determinam por maioria simples se o primeiro ponto de contacto foi no disco electrónico Outras Responsabilidades Uma folha de resultados será preenchida e assinada por um Juíz e pelo chefe de equipa, saltador individual e entregue ao Director da Competição para elaboração dos resultados A velocidade e direcção do vento serão observadas por um Juíz ou outro elemento indicado pelo Director da Competição e aprovado pelo Chefe dos Juízes Cabe aos Juízes observar cada salto e verificar se algum incidente na abertura ou durante a descida para o alvo poderá ser passível de re-jump ou desclassificação Os Juízes devem verificar se os indicadores de vento se encontram em condições de proporcionar aos atletas uma informação adequada. A prova poderá ser interrompida até os dispositivos acima estarem em condições adequadas Se houver alteração repentina das condições atmosféricas o Juíz Chefe pode interromper a Prova. Esta decisão não é passível de protesto. Federação Portuguesa de Paraquedismo 5 Ano 2018

6 6.1.8 O Juíz Chefe decidirá quando as condições atmosféricas permitirão o reinício da competição. 7. COMPETIÇÕES º Campeonato Nacional de Precisão O Campeonato Nacional de Precisão de Aterragem é constituido por sete mangas A determinação dos vencedores será feita com um mínimo de quatro mangas Em caso de empate o vencedor é determinado pelo número de resultados mais baixos ( 0, 1cm, etc). Se mesmo assim continuarem empatados será atribuido o titulo Ex-aequo ª TAÇA DE PORTUGAL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM As Provas da Taça de Portugal de Precisão de Aterragem são constituídas por 5 (cinco) mangas. As Provas serão realizadas nos seguintes Clubes, Escolas e Associações: - 1ª prova da 19ª Taça PA 28 e 29 de Abril em Barcelos (Associação Paraq. Vale D Este) - 2ª Prova da 19ª Taça PA - 12 Torneio de PA 23 de Junho Cidade de Elvas (Associação Paraq. Alto Alentejo) - 3ª prova da 19ª Taça PA 07 e 08 de Julho na Chamusca(ParaclubeNacional Boinas Verdes) - 4ª prova da 19ª Taça de PA 14 de Julho em Coimbra (V-Fly) - 1ª Torneio PA 18 e 19 de Agosto na Maia (Skydive Maia) - 5ª prova da 19ª Taça de PA 08 e 09 de Setembro na Vila Nova da Barquinha (PCNBV) A avaliação do salto, para as Provas da Taça, será da seguinte forma: -a) O atleta que aterrar no disco electrónico, contará a marca do mesmo -b) O atleta que aterrar no colchão, contará a marca de 17 cm -c) O atleta que aterrar dentro do circulo de 15m, contará a marca de 18 cm -d) O atleta que aterrar dentro do circulo de 25m, contará a marca de 19 cm -e) O atleta que aterrar para além deste último circulo, contará a marca de 20 cm 7.2.3A determinação dos vencedores será feita com qualquer número de mangas No final da temporada a classificação para o apuramento da equipa vencedora, será a soma do total das provas realizadas Para a qualificação individual contarão todos os saltos realizados Em caso de empate o vencedor é determinado pelo número de resultados mais baixos (0. 1cm, 2cm etc.). Se mesmo assim continuarem empatados, será atribuído o título Exaequo O vento para as Provas da Taça será de 8m (oito metros). Entre os 8 (oito) e 9 (nove) metros é opção do saltador aceitar ou não a marca, a partir dos 9 (nove) interrupção da Prova. Federação Portuguesa de Paraquedismo 6 Ano 2018

7 7.2.8 Todos os atletas que participem em qualquer número de Provas serão classificados no final da Taça, individual e por equipas, levando a marca máxima nas Provas onde não participem As equipas podem no início da época inscrever 6 (seis) atletas, continuando as mesmas a ser de 5 (cinco) saltadores. A inscrição do sexto atleta, tem como finalidade poder haver troca de um dos elementos da equipa O valor das inscrições será estipulado pelos Clubes, Escolas e Associações organizadores, em coordenação com a FPPq., que constam no Plano de Actividades de Provas Oficiais da Federação para Informações sobre a competição 8.1. Nome da competição 37º Campeonato Nacional de Precisão de Aterragem 8.2. Data e local A competição realizar-se-à nos dias 02 e 03 de Junho, em Braga (Associação de Paraq, do Minho) 8.3. A recepção a todos os participantes, bem como, a reunião preparatória da competição, será às 08:00h do dia 02 de Junho no local da Prova As inscrições das equipas deverão ser enviadas para a organização, ou para a FPPq. quinze dias antes da data da Prova. 8.5 O valor das inscrições será determinado pelos Clubes, Escolas e Associações organizadores em coordenação com a FPPq. 8.6 A Competição só se realizará com o mínimo de 4 Equipas. A Direcção Federação Portuguesa de Paraquedismo 7 Ano 2018

REGULAMENTOS DO CAMPEONATO NACIONAL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM

REGULAMENTOS DO CAMPEONATO NACIONAL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM REGULAMENTOS DO CAMPEONATO NACIONAL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM 1. AUTORIDADE Em vigor em 1 março de 2019 1.1 A competição será dirigida sob autoridade da Federação Portuguesa de Paraquedismo (FPPq.) de acordo

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO REGULAMENTO DAS COMPETIÇÕES DE VELOCIDADE EM QUEDA LIVRE Em vigor em 1 de janeiro de 2018 Autoridade da FAI 1.1 A competição será dirigida sob autoridade da Federação Portuguesa de Paraquedismo (FPPq.)

Leia mais

DIVISÃO DE EDUCAÇÃO, DESPORTO E JUVENTUDE TORNEIO INTER - INSTITUIÇÕES FUTSAL REGULAMENTO ESPECIFICO

DIVISÃO DE EDUCAÇÃO, DESPORTO E JUVENTUDE TORNEIO INTER - INSTITUIÇÕES FUTSAL REGULAMENTO ESPECIFICO DIVISÃO DE EDUCAÇÃO, DESPORTO E JUVENTUDE TORNEIO INTER - INSTITUIÇÕES FUTSAL REGULAMENTO ESPECIFICO 1 PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÃO 1.1 - Este torneio da modalidade de Futsal, é exclusivamente formado por

Leia mais

XXXVI Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2011

XXXVI Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2011 XXXVI Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2011 REGULAMENTO DE ATLETISMO 1º - As provas de Atletismo serão realizadas no Estádio do Caldas de São Jorge Sport Clube, nos dias 9, 10 e 17 de

Leia mais

CAMPEONATOS DE PORTUGAL AR LIVRE E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23

CAMPEONATOS DE PORTUGAL AR LIVRE E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 CAMPEONATOS DE PORTUGAL AR LIVRE E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 1. NOTA INTRODUTÓRIA Em simultâneo com os Campeonatos de Portugal Absolutos será disputado o Campeonato Nacional de Sub-23 em que serão

Leia mais

ÍNDICE 1. MEGA SPRINTER MEGA LANÇAMENTO ADAPTADO PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÕES ESCALÕES ETÁRIOS LOCAL PROVAS...

ÍNDICE 1. MEGA SPRINTER MEGA LANÇAMENTO ADAPTADO PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÕES ESCALÕES ETÁRIOS LOCAL PROVAS... ÍNDICE 1. MEGA SPRINTER MEGA LANÇAMENTO ADAPTADO 3 1.1. PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÕES... 3 1.2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 1.3. LOCAL... 3 1.4. PROVAS... 3 1.6. CASOS OMISSOS... 6 2 1. MEGA SPRINTER MEGA LANÇAMENTO

Leia mais

XL Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2016

XL Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2016 XL Mini Olimpíadas Concelhias de Santa Maria da Feira 2016 REGULAMENTO DE ATLETISMO 1º - As provas de Atletismo serão realizadas no Estádio do Caldas de São Jorge Sport Clube, nos dias 9 e 10 de Julho

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA

Leia mais

1. PROJETO MEGA SPRINTER ADAPTADO 3

1. PROJETO MEGA SPRINTER ADAPTADO 3 ADAPTADO ÍNDICE 1. PROJETO MEGA SPRINTER ADAPTADO 3 1.1. PARTICIPAÇÃO / INSCRIÇÕES... 3 1.2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 1.3. LOCAL... 4 1.4. PROVAS... 4 1.6. CASOS OMISSOS... 8 2 1. PROJETO MEGA SPRINTER ADAPTADO

Leia mais

Normas de Agility 2011

Normas de Agility 2011 Clube Português de Canicultura Normas de Agility 2011 (Normas específicas ao abrigo do Artigo 21.º do Regulamento de Agility) CAPÍTULO I Âmbito e normas gerais Artigo 1.º Âmbito 1 Ao abrigo do artigo 21.º

Leia mais

10 Atletismo 10.1 Escalões: 10 - A, B, C, D e E, para masculinos e femininos Modalidades: Masculino Escalão B. Masculino Escalão C Corridas

10 Atletismo 10.1 Escalões: 10 - A, B, C, D e E, para masculinos e femininos Modalidades: Masculino Escalão B. Masculino Escalão C Corridas 10 Atletismo 10.1 Escalões: 10 - A, B, C, D e E, para masculinos e femininos. 10.2 Modalidades: N. Escalão A Escalão B Escalão C Corridas Escalão D Escalão E 1 50 m 2 60 m 3 100 m 100 m 100 m 4 200 m 200

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHI 2009

REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHI 2009 REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHI 2009 1- INTRODUÇÃO 1.1- O CAMPEONATO NACIONAL DHI é um troféu oficial da UVP/Federação Portuguesa de Ciclismo e consta de uma prova única. 1.2- O Campeonato

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia 1 Artigo 1º Organização 1.1. A FPF organiza a competição designada: Campeonato Nacional de Futebol de Praia, para a categoria sénior. 1.2. O Campeonato

Leia mais

XXIII TAÇA MIX PRÉMIOS MONETÁRIOS NOVA PROVA 25 PRÉMIO! XXII TORNEIO União de Freguesias de Alcobaça e Vestiaria 19.JAN 09:30H

XXIII TAÇA MIX PRÉMIOS MONETÁRIOS NOVA PROVA 25 PRÉMIO! XXII TORNEIO União de Freguesias de Alcobaça e Vestiaria 19.JAN 09:30H 200 ESTILOS XXIII TAÇA Cidade de Alcobaça 19.JAN 15:00H clube de natação de alcobaça XXII TORNEIO União de Freguesias de Alcobaça e Vestiaria 19.JAN 09:30H PRÉMIOS MONETÁRIOS COLETIVOS 300 200 100 INDIVIDUAIS

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHU 2009

REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHU 2009 REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHU 2009 1- INTRODUÇÃO 1.1- O CAMPEONATO NACIONAL DHU é um troféu oficial da UVP/Federação Portuguesa de Ciclismo e consta de uma prova única. 1.2- O campeonato

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES EM PISTA COBERTA (Apuramento)

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES EM PISTA COBERTA (Apuramento) CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES EM PISTA COBERTA (Apuramento) 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1 Normas Gerais 1.1.1 A participação nas provas coletivas organizadas pela FPA é reservada aos Clubes Portugueses

Leia mais

REGULAMENTO DE LOCAIS DE VÔO

REGULAMENTO DE LOCAIS DE VÔO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AEROMODELISMO REGULAMENTO DE LOCAIS DE VÔO 1. LOCAL DE VÔO RECONHECIDO Local que a FPAm reconhece como tendo condições adequadas para a prática de aeromodelismo. Poderá ser este

Leia mais

Regulamento Ultimate Power Fitness Games 2018

Regulamento Ultimate Power Fitness Games 2018 Regulamento Ultimate Power Fitness Games 2018 O Regulamento da competição ULTIMATE POWER FITNESS GAMES serve como documento orientador de toda a competição. INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ DIA 21 DE SETEMBRO! 1.

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO. Campeonato de Abertura CORFEBOL

REGULAMENTO ESPECIFICO. Campeonato de Abertura CORFEBOL REGULAMENTO ESPECIFICO Campeonato de Abertura CORFEBOL CAMPEONATO DE ABERTURA ENQUADRAMENTO O Campeonato de Abertura surge como complemento às competições seniores da Federação Portuguesa de Corfebol:

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL DE JUVENIS EM PISTA COBERTA

CAMPEONATO NACIONAL DE JUVENIS EM PISTA COBERTA CAMPEONATO NACIONAL DE JUVENIS EM PISTA COBERTA 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1- Poderão participar atletas masculinos e femininos, dos escalões de Juvenis, que tenham obtido os resultados de qualificação

Leia mais

FESTIVAL DE PISTA DO CENTRO DE CICLISMO DE LOULÉ REGULAMENTO PARTICULAR

FESTIVAL DE PISTA DO CENTRO DE CICLISMO DE LOULÉ REGULAMENTO PARTICULAR FESTIVAL DE PISTA DO CENTRO DE CICLISMO DE LOULÉ REGULAMENTO PARTICULAR 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. O presente Regulamento Particular tem por objecto o Festival de Pista do Centro de Ciclismo de Loulé,

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES EM PISTA COBERTA (Fase Apuramento)

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES EM PISTA COBERTA (Fase Apuramento) CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES EM PISTA COBERTA (Fase Apuramento) 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1. Normas Gerais 1.1.1. A participação nas provas colectivas organizadas pela FPA é reservada aos Clubes Portugueses

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (Fase de Apuramento)

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (Fase de Apuramento) CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (Fase de Apuramento) 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1- Normas Gerais 1.1.1 A participação nas provas coletivas organizadas pela FPA é reservada aos clubes portugueses que tenham

Leia mais

CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO SUB 23

CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO SUB 23 CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO SUB 23 O Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 23 tem como objetivos proporcionar aos nossos atletas aprimoramento físico e técnico, servindo

Leia mais

REGULAMENTO CATAPULTA EVINCI 2017

REGULAMENTO CATAPULTA EVINCI 2017 REGULAMENTO CATAPULTA EVINCI 2017 1. OBJETIVO A competição da catapulta do curso de Engenharia Civil, tem por objetivo aplicar conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Física, Cálculo e Desenho Técnico

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (Fase de Apuramento)

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (Fase de Apuramento) CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (Fase de Apuramento) 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1- Normas Gerais 1.1.1 A participação nas provas coletivas organizadas pela FPA é reservada aos clubes portugueses que tenham

Leia mais

REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHU 2011 (Actualizado a )

REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHU 2011 (Actualizado a ) REGULAMENTO PARTICULAR DO CAMPEONATO NACIONAL DHU 2011 (Actualizado a 12.09.2011) 1- INTRODUÇÃO 1.1- O CAMPEONATO NACIONAL DHU é um troféu oficial da UVP/Federação Portuguesa de Ciclismo e consta de uma

Leia mais

REGULAMENTO DE PROVAS DE PADEL

REGULAMENTO DE PROVAS DE PADEL REGULAMENTO DE PROVAS DE PADEL - 2011 Capitulo 1: PARTE GERAL 1. Objecto Provas de Padel O presente Regulamento de Provas de Padel (RPP) regula a organização e desenvolvimento de todas as Provas Oficiais

Leia mais

& - Este torneio integra o grupo de provas com classificação A do regulamento da F.P.T.M, e disporá de prémios monetários no valor de

& - Este torneio integra o grupo de provas com classificação A do regulamento da F.P.T.M, e disporá de prémios monetários no valor de Regulamento Artº: 1 - A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, e o Grupo Recreativo Estrela do Bonfim, vão organizar nos dias 15 e 16 de Março de 2014, o seu XVI Torneio Aberto de Ténis de Mesa denominado

Leia mais

TAÇA DO ALGARVE CARABINA DE CANO ARTICULADO

TAÇA DO ALGARVE CARABINA DE CANO ARTICULADO TAÇA DO ALGARVE CARABINA DE CANO ARTICULADO REGULAMENTO Art.º 1.º - O Torneio da Sociedade de Tiro de Tavira, denominado, TAÇA do Algarve, será realizado, na Galeria de Tiro de Ar Comprimido, na disciplina

Leia mais

Torneio Masculino de Fut3 REGULAMENTO

Torneio Masculino de Fut3 REGULAMENTO REGULAMENTO CAPÍTULO I 1. Generalidades 1.1. Todos os jogos serão realizados no Salão da Associação Cultural e Recreativa de Maceirinha; 1.2. Não são permitidas alterações de horários ou adiamento de jogos;

Leia mais

CATEGORIA IDADE COR BRAÇADEIRA CATEGORIA IDADE COR BRAÇADEIRA. Juniores 17/18 Amarela Juniores 17/18 Dourada

CATEGORIA IDADE COR BRAÇADEIRA CATEGORIA IDADE COR BRAÇADEIRA. Juniores 17/18 Amarela Juniores 17/18 Dourada REGULAMENTO TAÇA XCM DO CENTRO 2019 1. INTRODUÇÃO A TAÇA DE XCM DO CENTRO é um troféu oficial da Associação de Ciclismo da Beira Litoral e consta de um conjunto de provas a decorrer entre Fevereiro e Outubro

Leia mais

2.º FESTIVAL DE PISTA DO CENTRO DE CICLISMO DE LOULÉ REGULAMENTO PARTICULAR

2.º FESTIVAL DE PISTA DO CENTRO DE CICLISMO DE LOULÉ REGULAMENTO PARTICULAR 2.º FESTIVAL DE PISTA DO CENTRO DE CICLISMO DE LOULÉ REGULAMENTO PARTICULAR 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. O presente Regulamento Particular tem por objecto o 2.º Festival de Pista do Centro de Ciclismo de

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (APURAMENTO MADEIRA)

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (APURAMENTO MADEIRA) 1. REGULAMENTO Federação Portuguesa de Atletismo Associação de Atletismo da Região Autónoma da Madeira CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (APURAMENTO MADEIRA) FUNCHAL E RIBEIRA BRAVA 27 E 28 DE MAIO DE 2017

Leia mais

REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS

REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS CAMPEONATO DISTRITAL DE BENJAMINS - VAR/7 1 - Participam 26 equipas, divididas em 3 séries (duas de 9 e uma de 8), que jogarão entre si, por pontos, em duas voltas, a fim

Leia mais

CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA

CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1.- Poderão participar atletas masculinos e femininos dos escalões Júnior e Sénior que tenham obtido os resultados que se indicam na

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (Fase de Apuramento)

CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (Fase de Apuramento) CAMPEONATO NACIONAL DE CLUBES (Fase de Apuramento) 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1- Normas Gerais 1.1.1 A participação nas provas coletivas organizadas pela FPA é reservada aos clubes portugueses que tenham

Leia mais

CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA

CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1.- Poderão participar atletas masculinos e femininos dos escalões Júnior e Sénior que tenham obtido os resultados que se indicam na

Leia mais

REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS NACIONAIS SUB-16 e SUB-18 GRUPO A Época 2018/2019

REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS NACIONAIS SUB-16 e SUB-18 GRUPO A Época 2018/2019 REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS NACIONAIS SUB-16 e SUB-18 GRUPO A 2018/2019 REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS NACIONAIS SUB-16 e SUB-18 GRUPO A Época 2018/2019 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Aos Campeonatos Nacionais

Leia mais

Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2

Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2 REGULAMENTO DO TORNEIO REGIONAL DE TENS FEMININO 2016/2017 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Regional de Tens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não

Leia mais

CAMPEONATO PAULISTA DE PRECISÃO DE ATERRAGEM II COPA BRASIL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM

CAMPEONATO PAULISTA DE PRECISÃO DE ATERRAGEM II COPA BRASIL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM CAMPEONATO PAULISTA DE PRECISÃO DE ATERRAGEM II COPA BRASIL DE PRECISÃO DE ATERRAGEM Vera Cruz SP, de 19 a 22 Jun 2014 Boletim Informativo 002 A. Finalidade Regulamentar as provas e as atividades a serem

Leia mais

CÓDIGO DE PONTUAÇÃO MINI-TRAMPOLIM

CÓDIGO DE PONTUAÇÃO MINI-TRAMPOLIM CÓDIGO DE PONTUAÇÃO MINI-TRAMPOLIM 2009-2012 1 MINI-TRAMPOLIM Válido a partir de 01.Janeiro.2009 A. REGRAS GERAIS 1. COMPETIÇÃO INDIVIDUAL 1.1. Uma competição de mini-trampolim (MT) consiste em três saltos

Leia mais

CAMPEONATO NACIONAL DE JUVENIS EM PISTA COBERTA

CAMPEONATO NACIONAL DE JUVENIS EM PISTA COBERTA CAMPEONATO NACIONAL DE JUVENIS EM PISTA COBERTA 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1- Poderão participar atletas masculinos e femininos, dos escalões de Juvenis, que tenham obtido os resultados de qualificação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO REGULAMENTO REGIONAL DE COMPETIÇÕES NATAÇÃO PURA

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO REGULAMENTO REGIONAL DE COMPETIÇÕES NATAÇÃO PURA ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO REGULAMENTO REGIONAL DE COMPETIÇÕES NATAÇÃO PURA ÉPOCA 2015/2016 DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Introdução: O documento que se apresenta regulamentará todas as provas de Atletas

Leia mais

REGULAMENTO ULTIMATE POWER FITNESS 2017

REGULAMENTO ULTIMATE POWER FITNESS 2017 REGULAMENTO ULTIMATE POWER FITNESS 2017 O Regulamento da competição ULTIMATE POWER FITNESS GAMES serve como documento orientador de toda a competição. INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ DIA 12 DE SETEMBRO!! 1. A competição

Leia mais

2ª. ETAPA CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO ADULTO

2ª. ETAPA CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO ADULTO 2ª. ETAPA CAMPEONATO ESTADUAL MINEIRO CAIXA DE ATLETISMO ADULTO O Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Adulto tem como objetivos proporcionar aos nossos atletas aprimoramento físico e técnico,

Leia mais

Regulamento Nacional de Boccia Sénior Época 2011/12

Regulamento Nacional de Boccia Sénior Época 2011/12 1. INTRODUÇÃO Todos os intervenientes em competições regionais e nacionais e nas acções de formação, deverão reger-se pelos normativos e indicações contidas neste documento. 2. INSCRIÇÕES 2.1. Poderão

Leia mais

CAMPEONATO BAIANO DE MARATONAS AQUATICAS 2015 REGULAMENTO CAPITULO I CAPITULO II

CAMPEONATO BAIANO DE MARATONAS AQUATICAS 2015 REGULAMENTO CAPITULO I CAPITULO II DAS FINALIDADES CAMPEONATO BAIANO DE MARATONAS AQUATICAS 2015 REGULAMENTO CAPITULO I ART.1 - Pelas várias entidades filiadas e vinculadas a esta federação, será disputado o CAMPEONATO BAIANO DE MARATONAS

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE PORTALEGRE

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE PORTALEGRE CAMPEONATO DISTRITAL DE ESCOLAS - VAR/7 1 - Participam 27 equipas, divididas em 3 séries de 9, que jogarão entre si, por pontos, em duas voltas, para apurarem as vencedoras de cada série, de acordo com

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ANDEBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ANDEBOL REGULAMENTO ESPECÍFICO DE ANDEBOL 2009 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS, BOLA, TEMPO DE JOGO E VARIANTES DA MODALIDADE... 4 3. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 5 4. ARBITRAGEM... 5 5. CLASSIFICAÇÃO,

Leia mais

CAMPEONATO ESTADUAL CAIXA DE ATLETISMO ADULTO

CAMPEONATO ESTADUAL CAIXA DE ATLETISMO ADULTO CAMPEONATO ESTADUAL CAIXA DE ATLETISMO ADULTO O Campeonato Estadual Caixa de Atletismo Adulto tem como objetivos proporcionar aos nossos atletas um aprimoramento físico e técnico servindo de parâmetro

Leia mais

010H00 AF Braga / AF Coimbra. 10H00 AF Viana Castelo / AF Porto. 15H45 Apuramento do 3º e 4º classificados. 16H00 Final

010H00 AF Braga / AF Coimbra. 10H00 AF Viana Castelo / AF Porto. 15H45 Apuramento do 3º e 4º classificados. 16H00 Final 010H00 AF Braga / AF Coimbra 10H00 AF Viana Castelo / AF Porto 15H45 Apuramento do 3º e 4º classificados 16H00 Final 010H00 AF Braga / AF Coimbra 10H00 AF Viana Castelo / AF Porto 15H45 Apuramento do 3º

Leia mais

REGULAMENTOS 2018 Campeonatos Amapaenses CAIXA de Atletismo-16

REGULAMENTOS 2018 Campeonatos Amapaenses CAIXA de Atletismo-16 REGULAMENTOS 2018 Campeonatos Amapaenses CAIXA de Atletismo-16 Art. 1º - Com a finalidade de identificar o máximo desempenho nas provas do atletismo, através das entidades de prática do atletismo amapaense,

Leia mais

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL Época 2010/11 Masculino Página 1 de 8 ÍNDICE I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito II. ORGANIZAÇÃO DE PROVAS Artigo 2º - Modelo Competitivo Artigo 3º - Sistema Competitivo

Leia mais

REGULAMENTO DOS CAMPEONATO NACIONAIS SUB-16 E SUB-18 GRUPO A 2017/2018

REGULAMENTO DOS CAMPEONATO NACIONAIS SUB-16 E SUB-18 GRUPO A 2017/2018 REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS NACIONAIS SUB-16 e SUB-18 GRUPO A 2017/2018 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Aos Campeonatos Nacionais Sub-16 e Sub-18 aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições

Leia mais

CAMPEONATO REGIONAL DE ABSOLUTOS E JUVENIS

CAMPEONATO REGIONAL DE ABSOLUTOS E JUVENIS CAMPEONATO REGIONAL DE ABSOLUTOS E JUVENIS COMPLEXO DESPORTIVO DAS LARANJEIRAS 14 E 15 DE JULHO DE 2018 ÍNDICE NOTA DE ABERTURA REUNIÃO TÉCNICA CONSTITUIÇÃO DAS COMITIVAS PROGRAMA HORÁRIO REGULAMENTO DA

Leia mais

Provas de campo. Condições gerais

Provas de campo. Condições gerais Provas de campo Condições gerais Aquecimento na área de comptição Na área de competição e antes do início da prova, cada Atleta pode realizar várias tentativas. Nas provas de arremessos e lançamentos,

Leia mais

REGULAMENTO. III Grande Torneio Aberto de Ténis de Mesa. Condeixa-a-Nova / 31.Maio.2014

REGULAMENTO. III Grande Torneio Aberto de Ténis de Mesa. Condeixa-a-Nova / 31.Maio.2014 REGULAMENTO NOTA JUSTIFICATIVA A promoção e generalização da prática desportiva junto da população é um fator essencial de melhoria da qualidade de vida e de formação pessoal, social e desportiva. Neste

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA TAÇA DE PORTUGAL XCM 2009

REGULAMENTO GERAL DA TAÇA DE PORTUGAL XCM 2009 REGULAMENTO GERAL DA TAÇA DE PORTUGAL XCM 2009 1. INTRODUÇÃO 1.1- A Taça de Portugal XCM é um troféu oficial da UVP/ Federação Portuguesa de Ciclismo e consta de um conjunto provas promovidas por vários

Leia mais

CAMPEONATOS DE PORTUGAL

CAMPEONATOS DE PORTUGAL CAMPEONATOS DE PORTUGAL 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1- Poderão participar atletas masculinos e femininos dos escalões de Juniores e Seniores que tenham obtido os resultados de qualificação que se indicam

Leia mais

FEDERAÇÃO PAULISTA DE BOCHA E BOLÃO

FEDERAÇÃO PAULISTA DE BOCHA E BOLÃO FEDERAÇÃO PAULISTA DE BOCHA E BOLÃO Rua Visconde de Itaboraí, 328 Tatuapé São Paulo 03308-050 (11) 3873-7595 www.fpbb.com.br fpbb@fpbb.com.br IV TAÇA CIDADE DE SÃO PAULO 2018 MODALIDADE DE BOCHA MUNDIAL

Leia mais

Regulamento Prova FUTEBOL 7 Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto

Regulamento Prova FUTEBOL 7 Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto Regulamento Prova FUTEBOL 7 Gabinete de Actividades Desportivas da Universidade do Porto GADUP Rua da Boa Hora n.º 18-A 4050-099 Porto Telefone: 222 074 164 Fax: 222 003 067 E-mail: gadup@sas.up.pt Web:

Leia mais

COMITÊ DE PARAQUEDISMO CLÁSSICO CAMPEONATO BRASILEIRO DE PRECISÃO-2017

COMITÊ DE PARAQUEDISMO CLÁSSICO CAMPEONATO BRASILEIRO DE PRECISÃO-2017 COMITÊ DE PARAQUEDISMO CLÁSSICO Boletim 03/BRAS 17 CAMPEONATO BRASILEIRO DE PRECISÃO-2017 1. FINALIDADE, LOCAL E DATA: Regulamentar as provas e as atividades a serem desenvolvidos no Campeonato brasileiro

Leia mais

1 NÚCLEOS DE GINÁSTICA ACTIVIDADES GÍMNICAS NORMAS DE PARTICIPAÇÃO PROVAS EQUIPAMENTO PRÉMIOS AJUIZAMENTO...

1 NÚCLEOS DE GINÁSTICA ACTIVIDADES GÍMNICAS NORMAS DE PARTICIPAÇÃO PROVAS EQUIPAMENTO PRÉMIOS AJUIZAMENTO... Índice 1 NÚCLEOS DE GINÁSTICA... 4 2 ACTIVIDADES GÍMNICAS NORMAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 3 PROVAS... 5 4 EQUIPAMENTO... 7 6 PRÉMIOS... 8 7 AJUIZAMENTO... 9 8 ESCALÕES ETÁRIOS... 9 9 PROTESTOS... 10 DIREÇÃO

Leia mais

Índice. Rua D. João nº 57, Quinta Olinda Funchal Tel. Geral: /Telemóvel:

Índice. Rua D. João nº 57, Quinta Olinda Funchal Tel. Geral: /Telemóvel: Índice Introdução... 3 1 Infantis Masculinos e Femininos-Andebol de 5... 3 2 Iniciados Masculinos e Femininos... 5 3 Juvenis Masculinos e Femininos... 6 4 Juniores Seniores Masculinos e Femininos... 7

Leia mais

Regulamento Nacional de Boccia Sénior

Regulamento Nacional de Boccia Sénior Regulamento Nacional de Boccia Sénior 2015-2016 Entidades Promotoras Paralisia Cerebral, Associação Nacional de Desporto (PCAND) Associação do Porto da Paralisia Cerebral (APPC) Setembro 2015 Página 1

Leia mais

REGULAMENTO X TORNEIO INTERNO DE FUTSAL 2016

REGULAMENTO X TORNEIO INTERNO DE FUTSAL 2016 REGULAMENTO X TORNEIO INTERNO DE FUTSAL 2016 Local e horário Os jogos serão realizados no Pavilhão Gimnodesportivo do CCDTCMP, aos sábados de manhã, entre as 09h00 e as 13h00. Inscrições a) Cada equipa

Leia mais

10 Atletismo 10.1 Escalões: 10 escalões - A, B, C, D e E, para masculinos e femininos Modalidades: Masculino Escalão B

10 Atletismo 10.1 Escalões: 10 escalões - A, B, C, D e E, para masculinos e femininos Modalidades: Masculino Escalão B 10 Atletismo 10.1 Escalões: 10 escalões - A, B, C, D e E, para masculinos e femininos. 10.2 Modalidades: N. Escalão A Escalão B Escalão C Corridas Escalão D Escalão E 1 50 m 2 60 m 3 100 m 100 m 100 m

Leia mais

Regulamento da 1ª Etapa do Campeonato Gaúcho de Escalada Esportiva Modalidade Boulder

Regulamento da 1ª Etapa do Campeonato Gaúcho de Escalada Esportiva Modalidade Boulder Regulamento da 1ª Etapa do Campeonato Gaúcho de Escalada Esportiva 2007 - Modalidade Boulder 1. Introdução 1 1.1. Apenas atletas registrados junto à FGM terão seus resultados contabilizados para o Campeonato

Leia mais

REGULAMENTO TAÇA XCO DO CENTRO 2018

REGULAMENTO TAÇA XCO DO CENTRO 2018 REGULAMENTO TAÇA XCO DO CENTRO 2018 1. INTRODUÇÃO A TAÇA DE XCO DO CENTRO é um troféu oficial da Associação de Ciclismo da Beira Litoral e consta de um conjunto de provas a decorrer entre Março e Outubro

Leia mais

Regulamento Nacional de Boccia Sénior Época 2014/15

Regulamento Nacional de Boccia Sénior Época 2014/15 Regulamento Nacional de Boccia Sénior Época 2014/15 1. INTRODUÇÃO Todos os intervenientes nas competições e nas acções de formação, deverão reger-se pelos normativos e indicações contidas neste documento.

Leia mais

II Torneio Vila A-dos-Francos Juniores Feminino Fut9

II Torneio Vila A-dos-Francos Juniores Feminino Fut9 II Torneio Vila A-dos-Francos Juniores Feminino Fut9 Artigo nº1 Apresentação Regulamento O 2º Torneio Feminino Sub/19, a realizar no dia 11 de Junho de 2017, é uma organização do Grupo Desportivo e Cultural

Leia mais

CAMPEONATO BAIANO DE MARATONAS AQUATICAS 2014 REGULAMENTO CAPITULO I CAPITULO II

CAMPEONATO BAIANO DE MARATONAS AQUATICAS 2014 REGULAMENTO CAPITULO I CAPITULO II DAS FINALIDADES CAMPEONATO BAIANO DE MARATONAS AQUATICAS 2014 REGULAMENTO CAPITULO I ART.1 - Pelas várias entidades filiadas e vinculadas a esta federação, será disputado o CAMPEONATO BAIANO DE MARATONAS

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA TAÇA DE PORTUGAL BMX RACE 2011

REGULAMENTO GERAL DA TAÇA DE PORTUGAL BMX RACE 2011 REGULAMENTO GERAL DA TAÇA DE PORTUGAL BMX RACE 2011 (actualizado a 02.02.2011) 1- INTRODUÇÃO 1.1- A Taça de Portugal de BMX Race é um troféu oficial da UVP-Federação Portuguesa de Ciclismo. 1.2- A Taça

Leia mais

REGULAMENTO DA TAÇA XCM DO CENTRO 2015

REGULAMENTO DA TAÇA XCM DO CENTRO 2015 1. INTRODUÇÃO REGULAMENTO DA TAÇA XCM DO CENTRO 2015 A TAÇA DE XCM DO CENTRO é um troféu oficial da Associação de Ciclismo do Aveiro e consta de um conjunto de provas a decorrer entre Março e Outubro com

Leia mais

SECTORES INFANTIS INICIADOS JUVENIS Velocidade e Estafetas. Barreiras 60m barreiras 80m barreiras (F) 100m barreiras (M) 250m barreiras Meio-Fundo

SECTORES INFANTIS INICIADOS JUVENIS Velocidade e Estafetas. Barreiras 60m barreiras 80m barreiras (F) 100m barreiras (M) 250m barreiras Meio-Fundo PROGRAMA DE PROVAS DOS ESCALÕES JOVENS VERSÃO FINAL (Infantis, Iniciados e juvenis) SECTORES INFANTIS INICIADOS JUVENIS Velocidade e Estafetas 60m 150m 4x 60m 80m 250m 4x 80m 100m 200m 300m 4x 100m Barreiras

Leia mais

XXIV -TORNEIO ABERTO NACIONAL CIDADE DE VILA DO CONDE

XXIV -TORNEIO ABERTO NACIONAL CIDADE DE VILA DO CONDE XXIV -TORNEIO ABERTO NACIONAL CIDADE DE VILA DO CONDE Classificação - A I - PROVAS: REGULAMENTO Artº 1º - O Torneio realizar-se-á no Pavilhão de Desportos da CIDADE DE VILA DO CONDE, a 6 e 7 de Abril de

Leia mais

Ginástica de Trampolins

Ginástica de Trampolins ÍNDICE 1 Programa de competição... 2 Escalões etários... 2 Generalidades... 3 2 Pontuação... 4 Deveres dos Juízes de Dificuldade... 4 Deveres dos Juízes de Execução... 5 Deduções por execução incorrecta...

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO TORNEIOS JOVENS CORFEBOL

REGULAMENTO ESPECIFICO TORNEIOS JOVENS CORFEBOL REGULAMENTO ESPECIFICO TORNEIOS JOVENS CORFEBOL ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. ESCALÕES ETÁRIOS, BOLA, DURAÇÃO DO JOGO E VARIANTES DA MODALIDADE 2. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA 3. ARBITRAGEM 4. QUADRO COMPETITIVO E CRITÉRIOS

Leia mais

Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 16

Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 16 Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 16 O Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 16 tem como objetivos proporcionar aos nossos atletas um aprimoramento físico e técnico servindo

Leia mais

REGULAMENTO TORNEIO DE VETERANOS. Projeto Futebol sem idades

REGULAMENTO TORNEIO DE VETERANOS. Projeto Futebol sem idades REGULAMENTO TORNEIO DE VETERANOS Projeto Futebol sem idades Índice CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 1.1 PROVA... 3 1.1.1 Objectivo... 3 1.1.2 - Nomenclatura... 3 1.2 - ORGANIZAÇÃO TÉCNICA... 3 1.2.1

Leia mais

CAMPEONATOS DE PORTUGAL

CAMPEONATOS DE PORTUGAL CAMPEONATOS DE PORTUGAL 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1- Poderão participar atletas masculinos e femininos dos escalões de Juniores e Seniores que tenham obtido os resultados de qualificação que se indicam

Leia mais

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL Época 2010/11 de 11 Página 1 de 8 ÍNDICE I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito II. ORGANIZAÇÃO DE PROVAS Artigo 2º - Modelo Competitivo Artigo 3º - Sistema Competitivo

Leia mais

REGULAMENTO DA TAÇA XCM DO CENTRO 2017

REGULAMENTO DA TAÇA XCM DO CENTRO 2017 REGULAMENTO DA TAÇA XCM DO CENTRO 2017 1. INTRODUÇÃO A TAÇA DE XCM DO CENTRO é um troféu oficial da Associação de Ciclismo da Beira Litoral e consta de um conjunto de provas a decorrer entre Março e Outubro

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes

Leia mais

REGULAMENTO DA TAÇA XCM DO CENTRO 2014

REGULAMENTO DA TAÇA XCM DO CENTRO 2014 REGULAMENTO DA TAÇA XCM DO CENTRO 2014 1. INTRODUÇÃO A TAÇA DE XCM DO CENTRO é um troféu oficial da Associação de Ciclismo do Aveiro e consta de um conjunto de provas a decorrer entre Março e Outubro com

Leia mais

REGULAMENTO CIRCUITO CURUMIM 04 de dezembro de 2016

REGULAMENTO CIRCUITO CURUMIM 04 de dezembro de 2016 REGULAMENTO CIRCUITO CURUMIM 04 de dezembro de 2016 NORMAS Art. 1º O regulamento do CIRCUITO CURUMIM 2016 seguirá as normas emanadas pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) e pela Federação

Leia mais

Os CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE MENORES INTERCLUBES

Os CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE MENORES INTERCLUBES V CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE MENORES - INTERCLUBES Art. 1º - Os CAMPEONATOS BRASILEIROS CAIXA DE ATLETISMO DE MENORES INTERCLUBES têm por propósito básico a integração nacional, a difusão

Leia mais

Sistema Competitivo Não Seniores

Sistema Competitivo Não Seniores Sistema Competitivo Não Seniores Aprovado em reunião de Direção, de 27 de Maio de 2017 Sistema Competitivo do Circuito Nacional de Não Seniores Índice Índice... 1 Art.1º... 3 Organização... 3 Art.2º...

Leia mais

Campeonato Nacional de Sub-18 (Juvenis)

Campeonato Nacional de Sub-18 (Juvenis) Campeonato Nacional de Sub-18 (Juvenis) Vagos - Pista de Atletismo Sábado - 23 de Junho de 2018 Domingo - 24 de Junho de 2018 14:00 Martelo (5 kg) Masc 08:45 Disco (1,5 kg) Masc 14:30 100 m Masc DEC 09:05

Leia mais

CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA

CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA REGULAMENTO DA TAÇA DE PORTUGAL DE SEVENS FEMININO 2013-2014 CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA Artigo 1.º 1. A Taça de Portugal de Sevens Feminino é aberta a todas as equipas femininas devidamente inscritas

Leia mais

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia 1 Artigo 1º Organização 1.1. A FPF organiza a competição designada: Campeonato Nacional de Futebol de Praia, para a categoria sénior. 1.2. O Campeonato

Leia mais

FEDERAÇÃO AQUÁTICA NORTERIOGRANDENSE CAMPEONATO ESTADUAL MIRIM A SENIOR DE NATAÇÃO REGULAMENTO

FEDERAÇÃO AQUÁTICA NORTERIOGRANDENSE CAMPEONATO ESTADUAL MIRIM A SENIOR DE NATAÇÃO REGULAMENTO FEDERAÇÃO AQUÁTICA NORTERIOGRANDENSE Email- aquaticarn@gmail.com / fone: 3201 8008 www. aquaticarn.blogspot.com.br - www.cbdaweb.org.br/rn CAMPEONATO ESTADUAL MIRIM A SENIOR DE NATAÇÃO - 2017 REGULAMENTO

Leia mais

CAMPEONATOS NACIONAIS DE JUVENIS

CAMPEONATOS NACIONAIS DE JUVENIS CAMPEONATOS NACIONAIS DE JUVENIS 1. NORMAS REGULAMENTARES 1.1- Poderão participar atletas masculinos e femininos dos escalões de Iniciados e Juvenis que tenham obtido os resultados de qualificação que

Leia mais

Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 18

Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 18 Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 18 O Campeonato Estadual Mineiro Caixa de Atletismo Sub 18 tem como objetivos proporcionar aos nossos atletas um aprimoramento físico e técnico servindo

Leia mais

REGULAMENTO CIRCUITO CURUMIM

REGULAMENTO CIRCUITO CURUMIM REGULAMENTO CIRCUITO CURUMIM Art. 1º O regulamento do CIRCUITO CURUMIM seguirá as normas emanadas pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) e pela Federação Internacional de Natação (Fina).

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. (Revisto em Setembro de 2016)

REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. (Revisto em Setembro de 2016) REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL 2013 2017 (Revisto em Setembro de 2016) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 2 3. Constituição das Equipas 3 3.1. Infantis (andebol de 5) 3 3.2. Iniciados, Juvenis

Leia mais

Salvamento Aquático Desportivo Regulamento Portimão 2019

Salvamento Aquático Desportivo Regulamento Portimão 2019 Índice 1. Introdução... 3 2. Participação... 3 3. Calendário... 3 4. Inscrições... 5 4.1 Processo de Inscrição... 5 4.2 Taxas de Inscrição... 6 4.3 Condicionantes de Inscrição... 6 4.4 Data Limite de Inscrição...

Leia mais