REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL

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1 Câmara Municipal de Aveiro REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL PREÂMBULO A REDE SOCIAL, criada através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 197/97, de 18 de Novembro, pretende, conforme nos transmite o seu preâmbulo, criar um fórum de articulação e congregação de esforços e baseia-se na adesão livre por parte das autarquias e das entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos que nela queiram participar. A rede social deverá, no entanto, assumir uma postura activa de ir ao encontro das diferentes entidades que actuam no domínio social, suscitando a sua participação. O mesmo Diploma designa por rede social o conjunto das diferentes formas de entreajuda, bem como das entidades particulares sem fins lucrativos e dos organismos públicos que trabalham no domínio da acção social e articulem entre si e com o Governo a respectiva actuação, com vista à erradicação ou atenuação da pobreza e exclusão social e à promoção do desenvolvimento social.. Ora, esta plataforma de planeamento e coordenação da intervenção social concelhia designa-se por Conselho Local de Acção Social. Com efeito, a criação do chamado Conselho Local de Acção Social (CLAS) é vista como um passo determinante para o início da execução do programa de implementação da rede social. Assim, e nos termos dos pontos 21 e 22 da referida Resolução, é proposto o presente Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social: 1

2 CAPÍTULO PRIMEIRO DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º (Âmbito) O Conselho Local de Acção Social, adiante designado por CLAS, é um órgão de concertação, de articulação e de congregação de esforços das entidades que dele fazem parte, cujas decisões, numa lógica de compromisso colectivo, constituem indicações que influenciem, efectivamente, as tomadas de decisão de cada um dos parceiros, tendo em vista o planeamento da intervenção social no Concelho de Aveiro. Art. 2º (Objectivos) O CLAS tem como objectivos principais fomentar a formação de uma consciência colectiva e responsável dos diferentes problemas sociais que atende em Aveiro e incentivar a rede de apoio integrado de âmbito local, contribuindo, através da conjugação de esforços das diferentes entidades locais e nacionais envolvidas, de forma a responder eficazmente aos problemas sociais existentes, para a cobertura equitativa do Concelho em serviços e equipamentos sociais. Art. 3º (Competências) Compete ao CLAS: a) A definição do Plano de Trabalho, nomeadamente no que concerne: aa) à planificação da realização do Diagnóstico Concelhio e do Sistema de Informação; aaa) à apresentação de um Modelo de Organização e de Funcionamento; 2

3 aaaa) à elaboração do Plano de Desenvolvimento Social; b) a dinamização e articulação das Comissões Sociais de Freguesia, sobretudo nas zonas afectadas por problemas sociais de maior gravidade; c) a apreciação dos problemas e propostas que sejam apresentadas pelas Comissões Sociais de Freguesia, ou por outras entidades, e a procura das soluções necessárias mediante a participação de entidades representadas, ou não, no CLAS, designadamente os serviços autárquicos de acção social; d) o encaminhamento, para os organismos competentes, dos problemas que precisem da respectiva intervenção, juntando as propostas que tiverem por adequadas; e) a emissão de parecer sobre a cobertura equitativa e adequada do Concelho por serviços e equipamentos sociais; f) a análise e esforços tendentes à eliminação de sobreposições e lacunas de actuação. g) o conhecimento de protocolos e acordos celebrados entre o Estado, autarquias, instituições de solidariedade social e outras entidades que actuam no domínio social; h) a elaboração e difusão de estatísticas dos problemas que lhe sejam apresentadas e respectivo encaminhamento; i) a promoção de colóquios e iniciativas afins, visando a melhor consciência pessoal e colectiva dos problemas sociais, o empenhamento na respectiva solução e a partilha de responsabilidades; j) o fomento da articulação entre os organismos públicos e entidades privadas que actuam no domínio social na área do Concelho de Aveiro, visando em especial: jj) a actuação concertada na prevenção e solução de problemas sociais; jjj) a adopção de prioridades. 3

4 CAPÍTULO SEGUNDO ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I DA COMPOSIÇÃO, PRESIDÊNCIA E SECRETARIADO Art. 4º (Composição) Integram o CLAS: a) o Presidente da Câmara Municipal de Aveiro; b) o Vereador da Acção Social; c) um representante do Ministério do Trabalho e da Solidariedade; d) um representante do Ministério da Educação; e) um representante do Ministério da Saúde; f) um representante do Ministério da Justiça; g) um representante das Comissões Sociais de Freguesia já constituídas; h) o Presidente de cada das Juntas de Freguesia do Município, até serem constituídas, no prazo de um ano, as respectivas Comissões Sociais de Freguesia; i) um representante de cada uma das Instituições de Solidariedade Social, descritas no Anexo I, do presente Regulamento; j) um representante de cada uma das restantes entidades que actuam no domínio social no concelho de Aveiro, constantes no Anexo II, do presente Regulamento. Art. 5º (Presidência do CLAS) 4

5 1. O CLAS é presidido pelo Presidente da Câmara Municipal de Aveiro. 2. Na sua falta ou impedimento, o Presidente da Câmara pode ser substituído pelo Vereador com competência delegada para o efeito. Art. 6º (Competência do Presidente do CLAS) Compete ao Presidente do CLAS, entre outras funções que lhe sejam atribuídas: a) abrir e encerrar as reuniões, dirigir os trabalhos e assegurar o cumprimento das leis e a regularidade das decisões; b) suspender ou encerrar antecipadamente as reuniões, quando circunstâncias excepcionais o justifiquem, mediante decisão fundamentada a incluir na acta da reunião; Art. 7º (Secretário) O Secretário do CLAS e o seu suplente devem ser eleitos anualmente, por maioria, de entre um dos representantes das entidades que compõem o Conselho. Art. 8º (Competência do Secretário) O Secretário tem como competências coadjuvar o Presidente e lavrar as actas de cada reunião. SECÇÃO II DAS REUNIÕES Art. 9º (Periodicidade e local das reuniões) 1. O CLAS reúne ordinariamente uma vez por trimestre. 5

6 2. As reuniões terão lugar em local a designar previamente. Art. 10º (Reuniões ordinárias) 1. Cabe ao Presidente do CLAS a fixação dos dias e horas das reuniões ordinárias, sempre que possível, na reunião que as antecede, devendo a sua realização ser comunicada a todos os que nesta tiverem faltado. 2. Quaisquer alterações ao dia e hora fixados para as reuniões devem ser comunicadas a todos os membros do CLAS, de forma a garantir o seu conhecimento seguro e oportuno. Art. 11º (Reuniões extraordinárias) 1. As reuniões extraordinárias têm lugar mediante convocação do Presidente. 2. O Presidente é obrigado a proceder à convocação sempre que pelo menos um terço dos membros do CLAS lho solicitem por escrito, indicando o assunto que desejam ver tratado. 3. A convocatória da reunião deve ser feita para um dos quinze dias seguintes à apresentação do pedido, mas sempre com uma antecedência mínima de quarenta e oito horas sobre a data da reunião extraordinária. 4. Da convocatória devem constar, de forma expressa e especificada, os assuntos a tratar na reunião. Art. 12º (Ordem do dia) 1. A ordem do dia de cada reunião é estabelecida pelo seu Presidente. 2. O Presidente deve incluir na ordem do dia os assuntos que para esse fim lhe forem indicados por qualquer membro do CLAS, desde que se incluam na respectiva competência e o pedido seja apresentado e concretizado por escrito com a antecedência mínima de oito dias sobre a data da convocação da reunião. 6

7 3. A ordem do dia deve ser facultada nos Paços do Concelho a todos os membros do CLAS, com a antecedência de, pelo menos, cinco dias sobre a data da reunião, excepto no caso das reuniões extraordinárias. 4. Em cada reunião ordinária haverá um período de antes da ordem do dia, para análise e discussão de quaisquer assuntos não incluídos na ordem do dia, período esse que não pode exceder trinta minutos. Art. 13º (Quorum) 1. O CLAS funciona com a presença da maioria dos seus membros. 2. Passados trinta minutos sem que haja quorum de funcionamento, o CLAS funcionará desde que esteja presente um terço dos seus membros. Art. 14º (Uso da palavra) A palavra será concedida aos membros do CLAS, por ordem de inscrição, não podendo cada intervenção exceder 5 minutos. Art. 15º (Objecto das decisões) Só podem ser objecto de decisão os assuntos incluídos na ordem do dia, salvo se, tratando-se de reunião ordinária, pelo menos dois terços dos membros reconhecerem a urgência de decisão imediata sobre outros assuntos. Art. 16º (Admissão da abstenção) É admitida a abstenção aos membros do CLAS que estejam presentes à reunião. 7

8 Art. 17º (Da votação) 1. As decisões são tomadas por votação nominal, devendo primeiramente votar os membros do CLAS e, por fim, o Presidente. 2. As decisões que envolvam a apreciação de comportamentos ou das qualidades de qualquer pessoa são tomadas por escrutínio secreto; em caso de dúvida, o órgão colegial deliberará sobre a forma de votação. 3. Quando exigida, a fundamentação das decisões tomadas por escrutínio secreto será feita pelo membro que tiver apresentado a proposta, após votação, tendo presente a discussão que a tiver precedido. 4. Enquanto estruturas de parceria já existentes e, apesar de integrarem a estrutura organizativa do CLAS, a Comissão Local de Acompanhamento do Rendimento Mínimo Garantido e a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Aveiro, entre outros núcleos de parceiros, não têm direito a voto. Art. 18º (Maioria exigível nas decisões) As decisões são tomadas por maioria de votos dos membros presentes à reunião. Art. 19º (Empate na votação) 1. Em caso de empate na votação, o Presidente tem voto de qualidade, salvo se a votação for por escrutínio secreto. 2. Havendo empate em votação por escrutínio secreto, proceder-se-á imediatamente a nova votação e, se o empate se mantiver, adiar-se-á as decisões para a reunião seguinte; se na primeira votação dessa reunião se mantiver o empate, proceder-se-á a votação nominal. 8

9 Art. 20º (Acta da reunião) 1. De cada reunião será lavrada acta, que conterá um resumo de tudo o que nela tiver ocorrido, indicando, designadamente, a data e o local da reunião, os membros presentes, os assuntos apreciados, as decisões tomadas e a forma e o resultado das respectivas votações. 2. As actas são lavradas pelo Secretário e postas à aprovação de todos os membros do CLAS no final da respectiva reunião ou no início da seguinte, sendo assinadas, após aprovação, pelo Presidente e pelo Secretário. 3. Nos casos em que o Presidente assim o decida, a acta será aprovada, em minuta, logo na reunião a que disser respeito. SECÇÃO III DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 21º (Alteração da composição do CLAS) A composição do CLAS poderá ser alterada a todo o tempo, sempre que para tal seja necessário. Art. 22º (Avaliação anual) No final de cada ano civil, o CLAS deverá proceder a uma avaliação anual do trabalho desenvolvido, de forma a que possa programar a sua actividade do ano vindouro e, caso seja necessário, promover eventuais alterações. 9

10 Art. 23º (Revisão do presente regulamento) O presente regulamento pode ser revisto e alterado, por maioria de dois terços dos membros do CLAS. 10

11 ANEXO I Associação de Assistência de Eixo Associação de Apoio ao Imigrante Associação de Jovens de S. Bernardo Associação de Melhoramentos de Eixo Associação de Solidariedade de Acção Social (ASAS) Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) Associação Social e Cultural da 3ª Idade e do Autodidacta Banco Alimentar Contra a Fome Cáritas Diocesana de Aveiro Casa do Povo de Esgueira Casa do Povo de Oliveirinha Centro Comunitário da Vera Cruz Centro Comunitário Paroquial A. F. S. Pedro de Aradas Centro de Infância Arte e Qualidade Centro ocial e Paroquial de Cacia Centro Paroquial de S. Bernardo Centro Paroquial de Sta. Eulália de Eirol Centro Social de Azurva Centro Social de Esgueira Centro Social de Santa Joana Princesa Centro Social Paroquial da Vera Cruz Centro Social Paroquial de S. Jacinto Comissão Social de Freguesia da Glória Comissão Social de Freguesia de S. Bernardo Cooperativa de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Aveiro (CERCIAV) Florinhas do Vouga Fundação CESDA Fundação Padre Félix Patronato de N.ª Sr.ª de Fátima Santa Casa da Misericórdia da Aveiro União Distrital das IPSS s

12 ANEXO II Associação Cultural de Aradas (ACAD) Associação Comercial de Aveiro Associação de Apoio ao Imigrante Associação Industrial do Distrito de Aveiro (AIDA) Câmara Municipal de Aveiro Centro de Atendimento de Toxicodependentes (CAT) Centro de Saúde de Aveiro Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Aveiro Comissão Local de Acompanhamento (CLA) do Rendimento Mínimo Garantido Coordenação Concelhia do Ensino Recorrente e Educação Extra-escolar Cruz Vermelha Portuguesa de Aveiro Hospital Infante D. Pedro de Aveiro IEFP - Centro de Emprego de Aveiro IEFP - Centro de Formação Profissional de Aveiro Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) Delegação de Aveiro Instituto de Reinserção de Aveiro Equipa de Menores de Aveiro Junta de Freguesia da Glória Junta de Freguesia da Vera Cruz Junta de Freguesia de Aradas Junta de Freguesia de Cacia Junta de Freguesia de Eirol Junta de Freguesia de Eixo Junta de Freguesia de Esgueira Junta de Freguesia de Nª. Srª. De Fátima Junta de Freguesia de Nariz Junta de Freguesia de Oliveirinha Junta de Freguesia de Requeixo Junta de Freguesia de S. Bernardo Junta de Freguesia de S. Jacinto Junta de Freguesia de Santa Joana Rede Europeia Anti-pobreza (REAPN) - Núcleo de Aveiro Serviços de Acção Social da Universidade de Aveiro Sindicato Nacional de Cerâmica União dos Sindicatos de Aveiro União Geral de Trabalhadores (UGT)

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