ArGe BRASILIEN e.v. ARGE BRASILIEN é um clube da Alemanha especializado no estudo da Filatelia do Brasil.

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1 ArGe BRASILIEN e.v. ARGE BRASILIEN é um clube da Alemanha especializado no estudo da Filatelia do Brasil. Ele foi fundado em 2/11/1974 e possui aproximadamente 100 associados (30% residem fora da Alemanha, incluindo o Brasil). Esse grupo faz pesquisas em todas as áreas da Filatelia Brasileira, como história postal, tarifas, selos, carimbos, inteiros postais, correio aéreo e naval, censura postal, entre outras. ARGE-BRASILIEN é muito ativo na parte de literatura filatélica, já tendo publicado mais de 100 títulos. Uma relação completa das publicações do ARGE-BRASILIEN encontra-se no seu website cujo link é fornecido acima. Duas das mais recentes publicações do grupo ARGE-BRASILIEN são apresentadas e comentadas nas páginas seguintes. 1

2 Lista dos Carimbos Postais no Império do Brasil 2ª edição, Lohmar 2016 CARACTERíSTICAS: Autores: Barbara Wittig e Karlheinz Wittig. Com 270 páginas, apresenta 4 listas, e é encadernado com capa reforçada em celofane. Peso: 730 g. Dimensões: 22,0 x 21,0 cm. Preço: 28,50 mais despesas de correio. Pedidos por p995@aol.com; ou através do correio: Paul Lepper, Postfach 1251, Everswinkel, Alemanha. 2

3 OBSERVAÇÕES: Mudamos o título original de Agências Postais para Carimbos Postais, pelo fato de muitas agências apresentarem grafias diversas em seus carimbos. Manteve-se também, embora ligeiramente modificada, a listagem alfabética a partir das últimas letras, muito útil na identificação de carimbos onde falta o início do topônimo, e de fácil e rápida consulta. Página # 39 do livro mostrando um exemplo de listagem. Classificação: lugares alfabeticamente legíveis para trás. 3

4 BRASIL - Tipos de carimbos e etiquetas adesivas para correspondência registrada 1ª edição,

5 CARACTERÍSTICAS: Autores: Peter N. Morgen e Karlheinz Wittig. Morgana edition Número de páginas: 236. Dimensões: 16,5 x 24,0 cm Preço: Preço: 32,50 mais despesas de correio. Pedidos através de para: Paul Lepper (p0995@aol.com). OBSRVAÇÕES: Durante décadas Wolfdietrich Wickert, Fernando Ronna, Helmut Ponge (todos falecidos) e Karlheinz Wittig colecionaram material postal com marcas de registro tanto adesivas quanto em forma de carimbos. Peter Morgen, um especialista em registrados postais, pôs-se gentilmente à disposição para colaborar. Ele já havia documentado, em texto específico e a partir do material desses colecionadores, a evolução brasileira do sistema antigo, que se tornara pouco prático, ao sistema de código de barras, em torno de Seu trabalho continua até hoje, como se vê no anúncio da 4ª capa deste livro. Já o sistema antigo, cujos precursores internacionais remontam ao século XVII, requeria uma contabilidade, a princípio manual, sobre cada carta registrada, para se verificar e regulamentar pedidos de ressarcimento em caso de extravio. A partir de 1º de janeiro de 1875, a União Postal Universal (U.P.U.) adotou o moroso sistema para o serviço internacional. Com isso, os países membros deveriam identificar o registro postal com uma etiqueta em destaque. Entretanto, essa etiqueta com um R característico ao lado (R de Recommandé, registrado em francês) foi pouco utilizada no Brasil, por razão por mim desconhecida. Quem sabe, para poupar custos? Em vez da etiqueta, encontra-se com frequência nos envios postais registrados apenas um R manuscrito e um número de registro ao lado, ou um carimbo com um R, onde o número do registro era adicionado à mão ou por carimbo numerador. Por conseqüência, o correio dos países de destino via-se por vezes obrigado a remarcar os envios registrados, para que os entregadores pudessem perceber de imediato a necessidade de recolher a assinatura do destinatário. Etiquetas de registro foram utilizadas temporariamente em grandes cidades como, por exemplo, no Rio de Janeiro, mas encontravam-se ocasionalmente também em outras partes. Só em torno de 1975, aproximadamente, surgiram etiquetas em parte padronizadas, com o número impresso. Em meados de 1990 houve um curto período onde se utilizaram selos de registro com valor em dois tipos, em caráter experimental. Depois, o código de barras imperou. Parece óbvio que não havia um padrão oficial para os carimbos de registro, pois a grande variedade deles indica que foram confeccionados individualmente in loco. Aqui temos, então, uma primeira tentativa de ordenar e registrar essa variedade. Não é preciso dizer que este trabalho é incompleto, mas o seu começo devia ser feito. Peter Morgen. Am Dorfanger Schönefeld b/ Berlin. Alemanha. Karlheinz Wittig. Rathsberger Str. 63/ Erlangen. Alemanha. 5

6 Página # 193 do livro, mostrando um exemplo de classificação. 6