PROJETO DE MISTURAS ASFÁLTICAS A QUENTE

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1 PROJETO DE MISTURAS ASFÁLTICAS A QUENTE C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Abril de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 001-REV2 04/2017 ET 001-REV.2 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

2 Especificação Técnica Para Projeto de Misturas Asfálticas a Quente ( MAQ ) Designação Arteris ET 001- REV.2 1. ESCOPO 1.1. Este documento, que é uma norma técnica, contém o procedimento para determinar o teor ótimo de asfalto em Misturas Asfálticas a Quente ( MAQ ). Define os passos necessários à obtenção do resultado. DEFINIÇÃO 1.2. Esta norma decorreu da necessidade de se atualizar o método de Dosagem de Misturas Asfálticas para aplicação em projetos de Misturas Asfálticas a Quente para a ARTERIS, adequando-o aos mais recentes avanços técnicos na área de pavimentação, principalmente os do programa SHRP (Strategic Highway Research Program), que deu origem à uma nova metodologia de projeto de misturas denominado SUPERPAVE nos EUA. Em 2004 a AASHTO ( American Association of State Highways and Transportation Officials ) adotou oficialmente os procedimentos do programa SUPERPAVE com algumas modificações (publicações R30 R 35 e M 323). Estas publicações estão traduzidas para o português e fazem parte do acervo técnico da ARTERIS Este método fixa o modo pelo qual se determina entre outros parâmetros, a percentagem ótima de asfalto em Misturas Asfálticas a Quente. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS 3.1 Para elaboração desta norma foram consultados os seguintes documentos, que também devem ser consultados para a elaboração do Projeto de Misturas Asfálticas: ARTERIS MA-001- Manual para Execução de Projeto de Misturas. ARTERIS ES Especificação Particular para Execução de Concreto Asfáltico - CA. DNIT 031-ES - Pavimentos flexíveis Concreto asfáltico - Especificação de serviço. DNIT-ES Especificação de serviço - Pré-Misturado a Quente com Asfalto Polímero - Camada Porosa de Atrito. 04/2017 ET 001-REV.2 pg2 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

3 ARTERIS ET-35 Projeto Volumétrico Superpave para Mistura Asfáltica a Quente (AASHTO R 35). ARTERIS ET-323 Projeto Volumétrico Superpave de Mistura (AASHTO M 323). ARTERIS ET-30 Condicionamento de Mistura Asfáltica a Quente (MAQ) AASHTO R 30. ANP-R19/ Cimentos Asfálticos de Petróleo Classificação por Penetração. ABNT-NBR Materiais Asfálticos - Determinação de Penetração. ABNT-NBR Materiais Asfálticos - Determinação da Viscosidade Saybolt-Furol. ABNT-NBR Materiais Asfálticos - Determinação do ponto de amolecimento. ARTERIS ET Especificação Técnica para Coleta de Amostras de Misturas Asfálticas e Agregados em Caminhões e Pilhas de Estocagem. DNIT - PRO Redução de amostra de campo de agregados para ensaios de laboratório. ABNT-NBR Agregados Determinação da Abrasão Los Angeles. ARTERIS T Cal Hidratada Percentagem de óxido de cálcio (CaO). ABNT-NBR Agregados Determinação da Abrasão Los Angeles. ARTERIS T-27 Agregados Análise Granulométrica de Agregados Finos e Graúdos - AASHTO T-27. ARTERIS T-11 - Agregados Análise Granulométrica de Agregado passante na peneira de 0,075mm (nº200), por lavagem - AASHTO T-11. ARTERIS T-84 - Massa específica e absorção de agregado fino - AASHTO T-84. ARTERIS T-85 - Massa específica e absorção de agregado graúdo - AASHTO T-85. ABNT-NBR Agregados Equivalente de Areia. ABNT-NBR Agregados Determinação do índice de forma. ARTERIS T Porcentagem de vazios de agregados finos não compactados - AASHTO T ARTERIS T Agregados Avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de Sulfato de Sódio e Magnésio - AASHTO T-104. ARTERIS T Resistência a Tração por Compressão Diametral de Misturas Asfálticas Compactadas ARTERIS T Determinação da Massa Específica Máxima de Misturas Asfálticas - AASHTO T-209 ARTERIS T Determinação da Percentagem de Ligante Asfáltico em Misturas Asfálticas a Quente - AASHTO T-164 ARTERIS T-30 - Granulometria com amostras utilizadas no ensaio Determinação da porcentagem de ligante - AASHTO T-30 04/2017 ET 001-REV.2 pg3 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

4 ARTERIS T Porcentagem de vazios de misturas densas e abertas compactadas - AASHTO T-269 ARTERIS T Massa específica aparente de misturas asfálticas compactadas, usando amostras saturadas superfície seca - AASHTO T 166 ARTERIS T Massa específica aparente de misturas asfálticas compactadas, usando amostras impermeabilizadas com parafina - AASHTO T 275 ARTERIS T Resistência de Misturas Asfálticas a Danos por Umidade Induzida -AASHTO T-283 DNIT-ME Desgaste por Abrasão de Misturas Asfálticas com Asfalto Polímero - ensaio Cantabro Como sugestão de consulta, indica-se a publicação da ARTERIS, para treinamento, intitulada COMO PROJETAR MISTURAS ASFÁLTICAS A QUENTE 3.2 Os documentos relacionados neste item serviram de base à elaboração desta norma e contêm disposições que, ao serem citadas no texto, se tornam parte integrante desta norma. As edições apresentadas são as que estavam em vigor na data desta publicação, recomendando-se que sempre sejam consideradas as edições mais recentes, quando da consulta desta norma. 4. APARELHAGEM: a) Molde de compactação de aço, consistindo de anéis superior e inferior e uma placa base. A placa base e o anel superior devem se encaixar perfeitamente nas extremidades do anel inferior.(figura 1); figura 1 04/2017 ET 001-REV.2 pg4 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

5 figura 1a figura 1b figura 1c figura 1d b) Repartidores de amostras de 1,3 cm e de 2,5 cm de abertura; c) Placa elétrica ou estufa capaz de manter temperaturas até 200C, com variação de 2C; d) Balança com capacidade de 5 kg, com resolução de 1 g, capaz de permitir pesagem hidrostática; e) Bandeja metálica de cerca de 50 cm x 30 cm x 5 cm; f) Extrator de corpo-de-prova; g) Peneiras de ,5 4,8 2,4 ou 2,0 mm de abertura inclusive, tampa e fundo; h) Colher de metal, com capacidade de 30 a 50 ml, possuindo cabo com cerca de 25 cm,semelhante à usada por jardineiros; i) Aparelhagem para mistura preferencialmente mecânica do tipo batedeira orbital, que produza uma ação homogênea, na temperatura e tempo requeridos, e que a retirada da mistura seja simples, sem perda de material. São normalmente equipadas com recipientes 04/2017 ET 001-REV.2 pg5 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

6 em aço estampado, em forma de calota esférica, fundo chato e munido de duas alças laterais, com capacidade de cerca de 5 litros (Figura 2); Figura 2 j) Recipiente em aço estampado, cilíndrico, munido de asa lateral de material isolante térmico e bico vertedor. Capacidade de meio litro; k) Termômetro de vidro com proteção ou termômetro de haste metálica de leitura digital graduado em 1 C, de 10 a 200 C, para medir temperaturas de agregado, asfalto e mistura asfáltica; l) Espátula de aço, com ponta arredondada, com lâmina de 18 cm de comprimento e 3 cm de largura; m) Suporte de compactação de madeira dura, de 200x200x450 mm capeada por uma placa de aço de 300x300x25 mm, deve ser instalada em nível perfeitamente estável, livre de vibração ou trepidação (Figura 3); 04/2017 ET 001-REV.2 pg6 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

7 Figura 3 n) Compactador com Soquete de Compactação, de aço, Mecânico ou Manual, com peso de g e uma altura de queda livre de 457,2 mm. A face de compactação no pé do soquete é plana e circular (Figura 4). figura 4 04/2017 ET 001-REV.2 pg7 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

8 Figura 4a figura 4b figura 4c o) Paquímetro com precisão de 0,1 mm; p) Luva com isolamento térmico; figura 4d 04/2017 ET 001-REV.2 pg8 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

9 q) Relógio de alarme para intervalos de tempo até 60 minutos, com resolução de 1 minuto; r) Filme de PVC, parafina, pincel e papel filtro de diâmetro de 101,6 mm; s) Banho d água, com capacidade para 8 (oito) corpos-de-prova, provido de uma prateleira plana e perfurada, 50 mm acima do fundo, para permitir a circulação de água por baixo dos corpos-de-prova. O nível d água deve ficar, no mínimo, 3 cm acima dos corpos-de prova; o aquecimento deve ser, preferivelmente, elétrico, com controle automático de temperatura, para 60 ± 1 C, t) Molde de compressão, de aço (Figura 5); figura 5 (MOLDE DE COMPRESSÃO) figura 5a figura 5b 04/2017 ET 001-REV.2 pg9 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

10 u) Medidor de Fluência dotado de Relógio Comparador, com graduações em mm (Figura 6); figura 6 figura 6a figura 6b figura 6c 04/2017 ET 001-REV.2 pg10 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

11 v) Prensa capaz de aplicar cargas até 39,2 kn (4.000 kgf), com erro inferior a 24,5 N (2,5 kgf), mecânica ou manual, com êmbolo movimentando a uma velocidade de 5 cm por minuto, equipada com célula de carga ou anel dinanométrico equipado com um defletômetro, com graduação de 0,001 mm, para medir encurtamentos e avaliação de carga, com capacidade de 22,2 kn (2.265 kgf), com as sensibilidades de 44,5 N (4,5 kgf), até 4,45 kn (454 kgf) e de 111,2 N (11,34 kgf), entre 4,45 kn (454 kgf) e 22,2 kn (2.265 kgf) (figura 7). Nota 1 Todas as medidas em mm. figura 7 5. AMOSTRAS 5.1 A amostra representativa de asfalto deve ser coletada no tanque de depósito da usina. As amostras representativas dos agregados devem ser coletadas nos estoques de agregados da usina (pilhas) de acordo com o procedimento ARTERIS ET Especificação Técnica para Coleta de Amostras de Misturas Asfálticas e Agregados em Caminhões e Pilhas de Estocagem. 5.2 A amostra representativa de cal hidratada CH I ou cimento Portland deve ser coletada no depósito da usina ou no silo, no caso de entrega a granel. 04/2017 ET 001-REV.2 pg11 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

12 6. PROCEDIMENTOS 6.1 Executar todos os ensaios previstos do cimento asfáltico conforme a especificação a que se destina o Projeto de Mistura Asfáltica. 6.2 Elaborar o gráfico temperatura x viscosidade do cimento asfáltico para definir as temperaturas ideais de mistura e compactação. A faixa de temperatura para mistura é definida como a faixa de temperatura onde o ligante não envelhecido tem uma Viscosidade Saybolt Furol de 85±10 segundos (aproximadamente 0,17+0,02Pa.s). A faixa de temperatura para compactação é definida como a faixa de temperatura onde o ligante não envelhecido tem uma Viscosidade Saybolt Furol de 140±15 segundos (aproximadamente 0,28+0,03Pa.s). 6.3 Reduzir as amostras de agregados nas quantidades necessárias para cada ensaio de acordo com o procedimento DNIT-PRO Executar todos os ensaios previstos dos agregados conforme a especificação a que se destina o Projeto de Mistura Asfáltica. 6.5 Executar as análises granulométricas dos agregados por via úmida (granulometria lavada), de acordo com o método de ensaio T Executar os ensaios de Massas específicas e absorção dos agregados miúdos - T-84 e Massas específicas e absorção dos agregados graúdos - T Fazer a composição da mistura de agregados por método analítico ou por tentativas, a fim de enquadrar na faixa especificada, conforme a especificação a que se destina o Projeto de Mistura Asfáltica e buscar o mais próximo possível o centro da faixa. NOTA 1 As faixas granulométricas para misturas densas das especificações da ARTERIS já contemplam o disposto na ET 323, Projeto Volumétrico Superpave de Mistura e são classificadas como de Graduação Grossa. 6.8 Definidas as proporções de cada agregado, calcular a quantidade em kg de cada agregado para 60kg de amostra total. 6.9 Fracionar a quantidade assim obtida de cada agregado nas peneiras: 1 (25,4mm) a 3/4 (19,1mm) 3/4 (19,1mm) a 1/2" (12,7mm) 1/2" (12,7mm) a 3/8 (9,52mm) 3/8 (9,52mm) a Nº 4 (4,76mm) Nº 4 (4,76mm) a Nº 10 (2,0mm) ou Nº 8 (2,38mm) Juntar as frações retidas em cada peneira, (de todos os agregados) em bandejas separadas. 04/2017 ET 001-REV.2 pg12 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

13 Juntar também o passante na peneira Nº 8 ou Nº 10 (de todos os agregados) numa bandeja Preparar as amostras individuais para 15 corpos de prova no mínimo, da seguinte maneira: De acordo com a granulometria obtida na composição, pesar a quantidade em g, (para obtenção de 1 corpo de prova com altura de 6,35 ± 0,13mm), de cada fração retida, de acordo com a porcentagem retida em cada uma delas, inclusive o passante na peneira Nº 8 ou Nº 10 e a cal CH I ou cimento Portland. Juntar num recipiente, todas as frações assim pesadas para 1 corpo de prova. Ao final serão 15 recipientes no mínimo, com amostras. NOTA 2 Para uma aproximação inicial poderá ser utilizada uma das equações desenvolvidas através de vários projetos realizados: P 270,054D 421 para Concreto Asfaltico Usinado a Quente. P 193,625D 622 para Microrrevestimento Asfaltico Usinado a Quente. P 318,14D 184 para Pré Misturado a Quente. Onde: P = Peso da amostra (agregados) para 1 corpo de prova com altura 6,35±0,13mm. D = Densidade Real Seca da mistura de agregados (T-84 e T-85) Preparar também no mínimo 3 amostras nas quantidades indicadas na tabela, para Densidade Máxima Teórica da Mistura (vazios=0) T-209. Diâmetro Máximo do Agregado Combinado mm (pol.) Quantidade Mínima De amostra (g) 19,0 (3/4") ,5 (1/2") ,5 (3/8") ,75 (No. 4) Aquecer em estufa o asfalto, na temperatura indicada para mistura no gráfico temperatura x viscosidade Calcular o peso de asfalto para 5 teores diferentes de asfalto, variando de 0,5% em 0,5%, de maneira que o terceiro teor seja o ótimo estimado, e os demais, dois abaixo e dois acima deste, para cada amostra individual (no mínimo 3 amostras por teor). Para Densidade Máxima Teórica da Mistura (vazios=0) T-209 serão os 3 pontos mais próximos do teor ótimo estimado. 04/2017 ET 001-REV.2 pg13 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

14 Paf Pa P 100 % a Paf = Peso do asfalto P = Peso de agregado para 1 corpo de prova. Pa = Porcentagem de asfalto 6.15 Colocar os recipientes na placa quente ou na estufa e aquecer à temperatura aproximadamente 10 C a 15ºC acima da temperatura de aquecimento do ligante, não devendo ultrapassar 177 C Misturar os agregados de cada recipiente individualmente e em cada um deles abrir uma cratera para receber o ligante que deve ser aí pesado. Neste momento a temperatura dos agregados e do ligante asfáltico deve estar dentro dos limites estabelecidos Efetuar a mistura rapidamente, de 2 a 3 minutos, até cobertura completa dos agregados, inclusive as de Densidade Máxima Teórica da Mistura (vazios=0) T-209, preferencialmente em misturador mecânico do tipo batedeira orbital (Figura 2). Após a mistura, colocar cada amostra em uma bandeja, e deixar as amostras individuais em estufa na temperatura indicada para compactação por 2 horas, para permitir a absorção de ligante durante a execução do projeto de dosagem, de acordo com a ET-30, Condicionamento de Mistura Asfáltica a Quente (MAQ) Após este período de condicionamento em estufa por 2 horas, determinar as Densidades Máximas Teórica da Mistura (vazios=0) de acordo com o método T Após este período de condicionamento em estufa por 2 horas, proceder também à compactação de cada amostra individual da seguinte forma: 6.20 Limpar o molde de compactação (Figura 1) e a base do soquete (Figura 4d) e aquecer em estufa ou placa a C Introduzir no molde uma folha de papel-filtro cortada conforme a seção do molde. Colocar a mistura no molde de uma só vez. Acomodar a mistura quente com 15 golpes vigorosos de espátula no interior e ao redor do molde e 10 no centro da massa. Remover o anel superior (Figura 1a) e alisar a mistura com uma colher ligeiramente aquecida. A temperatura da mistura imediatamente antes da compactação deve estar nos limites fixados Recolocar o anel superior e colocar o molde com a amostra em posição no suporte de compactação (bloco de madeira com chapa de ferro (Figura 3), e aplicar com o soquete (Figura 4), determinado número de golpes sobre a mistura, com altura de queda livre de 45,72 cm. Remover o anel superior, inverter o anel inferior (Figura 1c) com a amostra, recolocar o anel superior e aplicar o mesmo número de golpes na outra face do corpo-de-prova. 04/2017 ET 001-REV.2 pg14 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

15 6.23 O molde com o corpo-de-prova compactado deve ser retirado do anel inferior e cuidadosamente colocado numa superfície lisa e plana e deixado em repouso durante no mínimo 12 horas, à temperatura ambiente, só então retirar os corpos de prova dos moldes, utilizando o extrator de amostras. Deverão ser tomados cuidados no manuseio do corpo-de-prova para evitar fratura ou deformação. A altura do corpo-de-prova deverá ser de 6,35± 0,13 cm, medida com o paquímetro em quatro posições diametralmente opostas. Adota-se como altura o valor da média aritmética das quatro leituras. O resfriamento do corpo-de-prova por circulação forçada de ar (ventilador), pode ser utilizado quando houver necessidade de resultados imediatos O número de golpes a ser aplicado em cada face do corpo de prova, será definido na especificação a que se destina o projeto da mistura. (Nota 3) NOTA 3 A compactação deve ser executada com 1 golpe por segundo, com queda livre do martelo em posição vertical (velocidades maiores levam a arremessar o martelo contra o limitador de altura do soquete, causando uma aceleração inicial na queda). A figura 3 mostra um suporte para este fim Determinar a densidade aparente dos corpos de prova, de acordo com o método de ensaio T Massa específica aparente de misturas asfálticas compactadas, usando amostras saturada-superfície seca, ou T-275- Massa específica aparente de misturas asfálticas compactadas, usando amostras impermeabilizadas com parafina ou filme de PVC, conforme o caso Determinação da Estabilidade e da Fluência Os corpos-de-prova serão imersos em água (banho-maria) a 60 ± 1 C por um período de 30 a 40 minutos. Como alternativa, podem ser colocados em estufa nas mesmas temperaturas pelo período de 2 horas Em seguida, serão colocados nos moldes de compressão (Figura 5), que deverão estar nas temperaturas de (21 a 38) C convenientemente limpo, e com os pinos-guia lubrificados O molde de compressão, contendo corpo-de-prova, será posicionado na prensa (Figura 7) segundo a geratriz, e o medidor de fluência (Figura 6) será colocado e ajustado na posição de ensaio A prensa será operada de tal modo que seu êmbolo se elevará com uma velocidade de 5 cm por minuto, até o rompimento do corpo-de-prova, o que será observado no defletômetro pela indicação de um máximo. A leitura deste máximo será anotada e convertida em N (kgf), pelo gráfico de calibração do anel dinamométrico. 04/2017 ET 001-REV.2 pg15 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

16 NOTA 4 O espaço de tempo entre retirar o corpo-de-prova do banho e o seu rompimento não deverá exceder de 30 segundos A carga, em N (kgf), necessária para produzir o rompimento do corpo-de-prova à temperatura especificada será anotada como estabilidade lida. Este valor deverá ser corrigido para a espessura do corpo-de-prova ensaiado, através da fórmula: EM = 0,070922x 2-1,172400x + 5, onde: EM = Estabilidade Marshall corrigida; x = é a espessura do corpo de prova Ou utilizando a tabela abaixo: 04/2017 ET 001-REV.2 pg16 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

17 O resultado assim obtido é o valor da Estabilidade Marshall O valor da Fluência Marshall será obtido, simultaneamente ao da estabilidade. Durante a aplicação da carga, a luva-guia do medidor de fluência (Figura 6) será firmada, com a mão, contra o topo do segmento superior do molde de compressão, diretamente sobre um dos pinosguia. A pressão da mão sobre a luva do medidor de fluência deverá ser relaxada, no momento em que se der o rompimento do corpo-de-prova, ocasião em que será lido e anotado o valor da fluência (Figura 8). 7. CÁLCULOS e RESULTADOS Figura Fórmulas usadas para calculo da Densidade Máxima Teórica da Mistura, da Densidade Efetiva dos Agregados e Absorção de asfalto: Mba P1 P2... Pn P1 P2 Pn... Mb1 Mb2 Mbn Mba = Massa específica aparente(sss) do agregado combinado P1, P2, Pn = Porcentagem na mistura do agregado 1,2,n Mb1, Mb2, Mbn = Massa específica aparente(sss) do agregado 1,2,n Mes P1 P2... Pn P1 P2 Pn... Ms1 Ms2 Msn Mes = Massa específica real seca do agregado combinado P1, P2, Pn = Porcentagem na mistura do agregado 1,2,n Ms1, Ms2, Msn = Massa específica real seca do agregado 1,2,n 04/2017 ET 001-REV.2 pg17 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

18 DRe Pt Pa Pt Pa Met Masf Dre = Densidade Real efetiva do agregado combinado. Pt = Porcentagem total da mistura(100%) Pa = Porcentagem de asfalto Met = Massa específica teórica da mistura (vazios=0) Obtida no ensaio executado -T-209 Masf = Massa específica do asfalto Met Pa 100 PA DRem Pa Masf Met Pa = Massa específica teórica para diferentes % de asfalto PA = Porcentagem de agregado combinado na mistura total = (100-Pa) DRem = Média aritmética das 3 (DRe) calculadas com resultados dos 3 ensaios T-209 realizados. (Se necessário eliminar a que se afastar mais da média) D Re m Mba abs 100 Ma Mba D Re m abs = Absorção de asfalto pelo agregado asfefet abs Pa PA 100 asfefet = Asfalto efetivo 7.2 Cálculo da massa específica aparente do Corpo de Prova Compactado CP (T-166): Ma Mas Masss Mi Ma = Massa específica aparente do CP Mas = Massa ao ar seca do CP Masss = Massa ao ar saturado superfície seca do CP (CP imerso por 4 ± 1 minuto) Mi = Massa imersa do CP 7.3 Cálculo da massa específica aparente do CP com filme ou parafinado (T-275): Ma Maf Mas Maf Mas Mif Mf 04/2017 ET 001-REV.2 pg18 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

19 Ma = Massa específica aparente do CP Mas = Massa ao ar seca do CP Maf = Massa ao ar + filme ou parafina do CP Mif = Massa imersa + filme ou parafina do CP Mf = Massa específica do filme ou parafina 7.4 Calcular os parâmetros, Porcentagem de Vazios (VV), Vazios do Agregado Mineral (VAM) e Vazios Cheios de Asfalto (VCA) de acordo com o procedimento descrito na ET-35, Projeto Volumétrico Superpave para Mistura Asfáltica a Quente. (NOTA 6). 7.5 Cálculo dos parâmetros VV ;- VAM ; VCA dos corpos de prova Met Ma VV % 100 Met VV% = Porcentagem de vazios no CP Met = Massa específica teórica máxima da mistura Ma = Massa específica aparente do CP VAM 100 MaxPA Mba VAM = vazios do agregado mineral (total de vazios) Ma = Massa específica aparente do CP PA = Porcentagem de agregado combinado na mistura total Mba = Massa específica aparente(sss) do agregado combinado VAM VV % VCA 100 VAM VCA = Vazios Cheios de Asfalto NOTA 5 A fórmula de cálculo do VAM contempla a relação volumétrica da MAQ. Com isto, para tráfego pesado, adotar o VCA entre 65 e 75% para misturas densas.. 04/2017 ET 001-REV.2 pg19 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

20 7.6 Plotar os resultados em gráficos do tipo : teor de asfalto x valores calculados conforme exemplo. 7.7 Para Concreto Asfáltico (CA), definir como teor ótimo aquele em que apresente porcentagem de vazios (VV%) = 4%, que atenda ao especificado na especificação ARTERIS ES Especificação Particular para Execução de Concreto Asfáltico - CA, e também que a porcentagem de vazios de agregados minerais (VAM) esteja dentro do especificado, e no lado seco do gráfico, cerca de 0,5% de asfalto do seu ponto mínimo. 7.8 Para outro tipo de mistura, definir como teor ótimo àquele em que atenda ao especificado conforme a especificação a que se destina o Projeto de Mistura Asfáltica. 8. RELATÓRIO DE APRESENTAÇÃO No relatório de apresentação deve constar: 04/2017 ET 001-REV.2 pg20 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

21 A energia de compactação (Nº de golpes); O teor ótimo de asfalto em peso adicionado e sua respectiva variação permitida; O teor ótimo de asfalto em volume adicionado e sua respectiva variação permitida; Cálculo da porcentagem de Asfalto em volume (%CAPv). Pa % CAPv Met Masf A porcentagem em peso de absorção de asfalto pelos agregados; O teor ótimo de asfalto em peso - efetivo; O gráfico granulométrico da mistura obtida e a respectiva faixa de trabalho; As porcentagens de cada agregado e da cal ou cimento; As densidades Real, aparente e efetiva de todos agregados; A densidade aparente dos corpos de prova para o teor ótimo definido; A porcentagem de vazios da mistura (VV%) para o teor ótimo definido; A porcentagem de vazios de agregados minerais (VAM) para o teor ótimo definido; A porcentagem de vazios cheios de asfalto (VCA) para o teor ótimo definido; Todos os parâmetros especificados conforme a especificação a que se destina o Projeto de Mistura Asfáltica para o teor ótimo definido; Os gráficos de teor de asfalto x cada parâmetro calculado; 9 ENSAIOS COMPLEMENTARES 9.1 Uma vez definido o teor ótimo de asfalto, executar nesse teor, ensaios complementares que traduzem a durabilidade da massa, quais sejam: - Resistência de Misturas Asfálticas a Danos por Umidade Induzida T Resistência a Tração por Compressão Diametral de Misturas Asfálticas Compactadas ARTERIS T Desgaste por Abrasão de Misturas Asfálticas com Asfalto Polímero - ensaio Cantabro- DNIT-ME 383 (para misturas abertas). - Outros ensaios especificados. 04/2017 ET 001-REV.2 pg21 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

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