SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE GEOGRAFIA
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- Maria de Begonha Bonilha Rios
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1 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DE PROFESSOR DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR INTEGRANTE DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU. ÁREA: GEOGRAFIA FÍSICA EDITAL nº. 102/2013 PROGRAMA PONTOS: 01 Processos Erosivos, Gênese, Desenvolvimento e Classificação. 02 Processos Geomorfológicos no Quaternário Brasileiro. 03 Classificação do Relevo e Cartografia Geomorfológica. 04 Geomorfologia Fluvial e Dinâmica de Bacias Hidrográficas. 05 Métodos e Técnicas de Recuperação de Áreas Degradadas. 06 Geoquimica dos Solos. 07 Intemperismo: Processos e Produtos. 08 Propriedades Físicas e Químicas dos Solos. 09 Agentes de Formação dos Solos. 10 Classificação dos Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 11 Dinâmica da Água no Solo. REFERÊNCIAS AB SÁBER, Aziz. A universidade brasileira na (re)conceituação da educação ambiental. Educação Brasileira. Brasília, 15 (31), p , 2º semestre de Ab'Saber Aziz Nacib. Um Conceito de Geomorfologia a Serviço das Pesquisas sobre o Quaternário. São Paulo, Instituto de Geografia, USP, 18p, (Geomorfologia, 18). AB SABER, A. N. Os domínios de Natureza no Brasil. Potencialidades paisagísticas, São Paulo: Ateliê Editorial, 2003, 159p. BIGARELLA, J. J. e outros. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais. Florianópolis: Ed. UFSC, 1994, 425 p.
2 Brady, N.C.; Weil, R. R. (2013). Elementos da Natureza e Propriedade dos Solos (3a Ed.). Porto Alegre: Bookman, Livraria Freitas Bastos, 685p. Bertoni, J. & Lombardi Neto, F. (1989). Conservação do solo. Ed. Ceres: 392p. Birkeland, P. W. (1999). Soils and geomorphology. Oxford University Press, 430p. CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. São Paulo: Edusp, COOKE. R.U. ; DOORNANKAMP, J.C Geomorphology in Environmental Management. A new introduction. Oxford University Press. Clarendon Press Oxford, CRUZ. Olga. A escala temporal-espacial nos estudos dos processos geomorfológicos erosivos atuais, um questão de método. São Paulo, 1985, IG/USP, 6p, (Geomorfologia 33). EMBRAPA (2006). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro: Embrapa, 2a ed: 412p. GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. da. Geomorfologia uma Atualização de Bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. da. Geomorfologia do Brasil, Rio de Janeiro Edição 4. ed., Bertrand Brasil, 2006, 388 p. GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. da. Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, GRIGORIEV. A.A. The theoretical fundaments of modern physical geography. In The Interaction of Sciences in the Study of the Earth. Progress Publishers. Moscow Klimazevsk, M., The principles of geomorphological mapping on Poland. Geographical Studies, v.46, p.67-71, Klimazevsk, M., On constructing detailed geomorphological maps. Zeitschirft fur Geomorphologie (N.F), Berlin, v.32, n.4, p , dez IBGE. (2007). Manual Técnico de Pedologia, 2ª edição. Rio de Janeiro: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Diretoria de Geociências. Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Manuais Técnicos em Geociências, n.4, 316p. Lemos, R. C.; Santos, R. D. (1984). Manual de descrição e coleta de solo no campo. Sociedade Brasileira de Ciência do solo. 2a. Ed, Campinas. Lepsch, I. F. (2011). 19 Lições de Pedologia. São Paulo. Oficina de Textos: 456p.
3 LEPSCH, I.F. Manual para levantamento utilitário para o meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. SBCS. Campinas, p. LIBAULT, ANDRÉ. Os Quatro Níveis da Pesquisa Geográfica. In Métodos em Questão 1. SP, Instituo de Geografia, Departamento de Geografia/FFLCH/USP, MAA - Embrapa Manual de Métodos de Análise de Solo. CNPS. Rio de Janeiro, p. Moniz, A. C. (1975). Elementos de pedologia. Rio de janeiro: Livro Técnico e Científico. Palmieri, F.; Larach, J. O. (1996). Pedologia e Geomorfologia. In: Guerra, A.J.T. e Cunha, S.B. (Org.) Geomorfologia e Meio Ambiente. Bertrand Brasil, p Pitty, A.F., Some problems in the location and delimitation of slope profile. Zeitschrift fur Geomorfologie (N.F), Berlin, v.10, n.4, p , dez Pitty, A.F., Some problems in selecting a ground surface length for slopes-angle measurament. Revue Geomorphologie Dinamique., Paris, v.17, n.2, p.66-71, avr.mai.jun Porto, C. G. (1996). Intemperismo em regiões tropicais. In: Guerra, A.J.T.; Cunha, S.B. (org.) Geomorfologia e meio ambiente. Rio de janeiro: Bertrand do Brasil, p Prado, H. (2003). Solos do Brasil. 3ª ed, Piracicaba, 275p. Resende, M.; Curi, N.; Rezende, S. B.; Correa, M. G. F. (2002). Pedologia: Base para Distinção de Ambientes. NEPUT, Viçosa. Ross, J.L.S. - Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. São Paulo, Contexto, p. (Repensando a Geografia). Savigear, R.A.G., A technique of morphological mapping. Ann. Ass. Am. Geogr., v.55, n.3, p , Savigear, R.A.G., The analysis and classification of slope profile forms. L'évolution des versants. Liege, p , Salome, A.L., Van Dorsser, H.J. Examples of 1:50000 scale geomorphological map of part of the Ardennes. Zeitschrift fur Geomorphologie, Berlin, v.26, n.4, p , dez SCHUMM, S.A., LICHTY, R.W., Time, space and causality in geomorphology. Am. Journ. of Sci., 263: , trad. por A. Christofoletti in Not. Geomorfológica., 13 (25): 43-62, 1973.
4 SELBY, M.J., Earth's Changing Surface - A Introduction to Geomorphology, Oxford, Clarendon Press, 1985, 607p. Toledo, M.C.; Oliveira, S.; Melfi, A.J. (2003). Intemperismo. In: Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, p Vieira, L.S. (1975). Manual da Ciência do solo. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., 313p. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO As provas constarão de: 1. Apreciação de Títulos 100 pontos 2. Prova Escrita 100 pontos 3. Prova Didática 100 pontos 1. Apreciação de Títulos De acordo com a Resolução N 08/2007 do Conselho Diretor da UFU, serão analisados evalorados nessa etapa os Títulos Acadêmicos, as Atividades Didáticas e/ou profissionais e a Produção Científica e/ou Artística, dos últimos cinco anos, totalizando 100 pontos. Os Títulos serão avaliados pela Comissão Examinadora com base no curriculum lattes, respectivos comprovantes e tabela de pontuação apresentada no edital 13/2013 e no quadro 1 desta norma. O(s) candidato(s) com maior pontuação nas atividades didáticas e/ou profissionais receberá(ão) 10 pontos, e a pontuação dos demais candidatos será calculada proporcionalmente a essa pontuação. O(s) candidato(s)com maior pontuação na produção científica e/ou artística receberá(ão) 10 pontos, e a pontuação dos demais candidatos será calculada proporcionalmente a essa pontuação.
5 Quadro 1 Pontuação para a apreciação de títulos I TITULO ACADÊMICOS MÁXIMO: 80 PONTOS 1. Doutorado 80 pontos 2. Mestrado 75 pontos 3. Especialização Latu Sensu (mínimo de 360 horas) 73pontos 4. Graduação 70pontos Obs.: Será considerado apenas o de maior grau. II ATIVIDADES DIDÁTICAS E/OU PROFISSIONAIS 1. Aulas na área de formação no Ensino Fundamental e Médio 2. Aulas-Ensino Superior: Aulas teóricas ou práticas em cursos de graduação ou pósgraduação strictu sensu e de curso de pósgraduação latu sensu. 3. Orientação de Monografia de Graduação/Estágio Supervisionado. MÁXIMO: 10 pontos 0,5 pontos por disciplina/semestre completo 0,5 pontos por disciplina/semestre completo 0,2 pontos/aluno monografia concluída 4. Orientação de Monitores. 0,1 ponto/aluno 5. Orientação de Iniciação Científica. 0,2 pontos/aluno 6. Orientação de monografia de curso de especialização latu sensu 0,3pontos/ monografia concluída 7. Orientação de dissertação de mestrado 1,0 pontos/ dissertação concluída 8. Orientação de tese de doutorado 1,5 pontos/ tese concluída 9. Elaboração de relatório 0,5 pontos/relatório 10. Outras atividades profissionais na área do concurso 0,5 pontos/ semestre III PRODUÇÃO CIENTÍFICA E/OU ARTÍSTICA MÁXIMO: 10 PONTOS 1. Artigo técnico-científico publicado em periódico indexado. 1,0 ponto/trabalho 2. Artigo técnico-científico publicado em periódico nãoindexado. 0,5 pontos/trabalho 3. Publicação de trabalho completo em anais de reunião 0,4 pontos/trabalho científica nacional. 4. Publicação de trabalho completo em anais de reunião 0,8 pontos/trabalho
6 científica internacional. 5. Publicação individual de crítica e resenha em revista 0,2 pontos/trabalho cientifica ou prefácio de obras especializadas 6. Publicação de livro cultural ou técnico. 2,0 pontos/publicação 7. Publicação de capítulo de livro, cultural ou técnico 1,0 ponto/publicação 8. Organização de livro. 1,0 ponto/publicação 9. Coordenação de comissão organizadora de reuniões 0,5 cientificas, culturais e técnicas. 10. Membro de comissão julgadora de eventos científicos, culturais, técnicos e de banca de qualificação para o exercício profissional. 0,1 ponto/participação 11. Presidente de Conselho Editorial de revista cientifica. 0,3 pontos/semestre 12. Membro de Conselho Editorial de revista científica. 0,1ponto/semestre 13. Participação em Comissão Científica de eventos 0,1 científicos, culturais e técnicos. ponto/participação 14. Membro titular de banca de defesa de projetos,estágio supervisionado e de monografias de graduação. 0,1 ponto/participação 15. Membro titular de banca de defesa de monografia de pós-graduação lato sensu. 0,2 16. Membro titular de banca de exame de qualificação de mestrado ou doutorado. 0,2 17. Membro titular de banca de dissertação de mestrado 0,4 18. Membro titular de banca de tese de doutorado 0,8 19. Relatório de pesquisa de projetos científicos 0,3 pontos/relatório 20. Produção de vídeos e softwares. Projetos gráficos e fotográficos. 21. Curso ministrado na área do concurso (mínimo de 30 horas). 22. Apresentação de trabalho, mostra documental em reunião científica nacional. 23. Apresentação de trabalho, mostra documental em reunião científica internacional. 24. Proferir palestras e conferências e ou ministrar minicursos em congressos, seminários, simpósios e em outros eventos científico. 0,3 pontos/produção 0,1 ponto/curso 0,1 ponto/trabalho 0,2 pontos/trabalho 0,2 pontos/tema 25. Participar de mesa redonda, painéis e debates, em 0,2 pontos/tema eventos científicos. 26. Coordenação de projetos de ensino, pesquisa ou 0,5 extensão. pontos/coordenação 27. Membro da equipe de projetos de ensino, pesquisa ou 0,2 extensão. 28. Coordenação de grupo de pesquisa cadastrado em 0,5
7 órgão de fomento. pontos/coordenação 29. Coordenador de Curso ou Diretor de Unidade de área. 0,3 ponto/semestre 30. Cargos administrativos ligados ao ensino, pesquisa e 0,1 ponto/semestre extensão. 31. Membro de diretoria de associações cientifica ou órgãos 0,1 ponto/semestre de classe. 32. Banca de Concursos Públicos e Processos Seletivos, júri 0,1 ponto/atividade ou comissão julgadora. Observação 1: a pontuação referente às publicações (itens 1 a 8 da produção científica e/ou artística) será dividida pelo número de autores. Observação2: Sugerimos que, se possível, todos os comprovantes sejam encadernados em ordem, conforme a tabela de pontuação. 2. Prova Escrita A prova escrita será realizada nas dependências da UFU e constará do desenvolvimento de tema sorteado no momento da provaconstante da relação do conteúdo programático. O candidato deverá elaborar um texto claro de forma organizada e com o embasamento teórico contextualizado. O sorteio do tema será feito na presença dos candidatos no primeiro dia do concurso, às 08h00min. Os candidatos terão duas horas para consulta de obras ou trabalhos publicados, até a fase de redação da prova, a qual terá a duração máxima de 04 horas. Para a resolução da prova, não será permitido aos candidatos nenhum tipo de consulta. Os critérios de avaliação da prova escrita seguirão o estabelecido no quadro 2. Quadro 2 Critériospara avaliação da prova escrita 1. Adequação do texto ao ponto sorteado (grau de 20 Pontos correspondência do tema sorteado ao que foi respondido). 2. Domínio do tema pelo candidato. 30 Pontos 3. Adequação à bibliografia de referência. 10 Pontos 4. Clareza do texto, coerência e organização das ideias. 30 Pontos 5. Redação de acordo com a norma culta. 10 Pontos OBSERVAÇÃO: O tema sorteado para realização da prova escrita será automaticamente retirado da lista de pontos, tendo em vista, que essa mesma relação será empregada para os sorteios de temas da prova didática.
8 3. Prova Didática A prova didática será realizada em sessão pública, vedada aos demais candidatos, conforme a ordem de inscrição dos candidatos no concurso, com duração mínima de 40 minutos e máximade 50 minutos acerca de um tema constante do conteúdo programático, sorteado com, no mínimo, 24 horas e no máximo trinta e seis horas de antecedência, sob o olhar da bancaexaminadora. O conteúdo programático da prova didática seráo mesmo da prova escrita, excluindo-se o ponto sorteado para realização dessa última. Os critérios de avaliação da prova didática seguirão o estabelecido no quadro 3. OBSERVAÇÃO: As aulas serão gravadas para efeito de registro. Quadro 3 Critérios para avaliação da prova didática 1. Duração da aula: 40 a 50 minutos 2. Uso de recursos audiovisuais 3. Objetividade 4. Conteúdo: a. Introdução apresentação do tema e dos objetivos; b. Desenvolvimento sequência, articulação e clareza na exposição dos conteúdos; c. Encerramento síntese/conclusão da aula. 5. Plano de aula (uma cópia para cada um dos membros da Comissão Julgadora) a. Objetivos; b. Metodologia; c. Indicação de materiais didáticos d. Apresentação de formas de avaliação; e. Referências 0 10 Pontos 0 30 Pontos 0 10 Pontos 6. Coerência com o plano de aula proposto 0 10 Pontos Uberlândia, 20 de setembro de 2013.
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PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica Especial de Estudos Geográficos: Regional Jataí Curso: Geografia Disciplina: Pedologia Carga horária semestral: 64 Teórica: 48h Prática: 16h Semestre/ano:
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