Artigo Quarto Após deliberação favorável de Assembleia Geral poderá a Associação, observados os requisitos

Documentos relacionados
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE FILOSOFIA. Capitulo I DA ASSOCIAÇÃO. Artigo 1º

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )

Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública

Estatutos da Sociedade Portuguesa de Ciências Farmacêuticas. Capítulo I Fins, Sede e Ano Social Primeiro

Regulamento Geral Interno Associação dos Amigos do Armazém das Artes RI AAAA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Estatutos da Associação Portuguesa de Geomorfólogos (publicados em Diário da República - III Série, nº 297, de 27 de Dezembro de 2000)

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

Estatutos. Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, Sede, Objecto e Duração)

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTA DO MAIS CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE

Sítio de Sons Associação Cultural

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇAO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA DO 1º CICLO DE MOUTIDOS. Rua de Moutidos 4445 ÁGUAS SANTAS PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE LAFÕES

ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA BARROSÃ ESTATUTOS

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JOVENS AUTARCAS SOCIALISTAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EPIDEMIOLOGIA ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO ÂMBITO E OBJECTIVOS

Associação de Estudantes

GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º

ESTATUTOS da Concórdia - Centro de Conciliação, Mediação de Conflitos e Arbitragem. Capítulo I. Denominação, sede e objeto.


REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição

MODELO REGULAMENTO GERAL INTERNO PARA ASSOCIAÇÕES JUVENIS

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO Clube de Canoagem de Ovar

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO CULTURAL DA CRIANÇA (APCC) in Diário da República - III Série - N.º /09/1996

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS INOVA-RIA. Artigo 1º Denominação, Natureza e Duração

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ALUMNI- ESHTE)

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação Dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia CAPITULO I

ESTATUTOS CAPITULO I. Disposições Gerais. Artigo 1º

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

ESTATUTOS ASSEMBLEIA MOVIMENTO CÍVICO NÃO PARTIDÁRIO

A Associação é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos e durará por tempo indeterminado.

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS

REGULAMENTO INTERNO Associação Regional de Ciclismo de Vila Real (ARCVR)

ESTATUTOS DA APBA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA BLONDE D AQUITAINE

Regimento da Assembleia Geral do Fórum Académico para a Informação e Representação Externa

REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação e sede Social 1. A Associação tem a denominação Associação JB Juventude

Regulamento interno da Caminhar com rumo - Associação Juvenil

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CUIDADOS PALIATIVOS. Núcleo da Região Autónoma dos Açores Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos NRA - APCP

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PESSOAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICAS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO. (Denominação, Sede, Objecto e Duração)

APGC. Associação Portuguesa de Gestão Cultural. Pacto Social

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira

Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM) Estatutos

Estatutos do INSTITUTO NACIONAL TAO BUDO

Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal

Os sócios da Liga são ordinários ou honorários, designando-se por «Amigos».

REGULAMENTO ELEITORAL

Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A.

CONTRATO DE SOCIEDADE DA TOMÁS TIMBANE E ASSOCIADOS ADVOGADOS SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto)

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PARA A PARTILHA ALIMENTAR DE VIANA DO CASTELO

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇAO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

Associação de Voluntariado da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego (AVESTGL)

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins

Estatutos da Associação iisbe Portugal iisbe Portugal By Law

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I. Dos princípios gerais. Artigo 1º. Assembleia eleitoral

Associação Contraditório. Estatutos

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL)

ASSOCIAÇÃO TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Constituição, Denominação e Natureza

ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

CONSEST, promoção imobiliária, S.A.

Estatuto. Sociedade Baden Sul do Brasil. Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício

REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

Estatutos CAPÍTULO I. Definições gerais ARTIGO 1º. Denominação, natureza e duração

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

ESTATUTOS DO CLUBE PAN EUROPEAN DE PORTUGAL

e) A sustentação das vertentes científica e técnica nas actividades dos seus membros e a promoção do intercâmbio com entidades externas.

SOCIEDADE PORTUGUESA DE TERAPIA FAMILIAR ESTATUTOS. CAPITULO I Denominação, Finalidade e Sede. Artigo Primeiro

APESP ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENSINO SUPERIOR PRIVADO ESTATUTOS

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais.

GRACE GRUPO DE REFLEXÃO E APOIO À CIDADANIA EMPRESARIAL - ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, SEDE, OBJECTO, PRINCÍPIOS E VALORES

ESTATUTOS DA ADRUSE ARTIGO 1.º

ESTATUTOS. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Âmbito de Acção e Fins

WWOOF - ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE OPORTUNIDADES MUNDIAIS EM AGRICULTURA BIOLÓGICA

ESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003)

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

Estatutos da ELSA UMinho

Estrada Nacional nº 4 Km Borba Tel: Fax: geral@valorpedra.pt

CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito da acção e fins. Artigo Primeiro. Artigo Segundo

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO

ASSOCIAÇÃO CORAÇÕES COM COROA ESTATUTOS

REGIMENTO INTERNO CAPITULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Regulamento Eleitoral da Real Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Vizela. ARTIGO 1º 1- Os membros dos órgãos sociais da Real

PROPOSTA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

MP SOLIDÁRIO ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

Estatutos da ALFA Associação Livre Fotógrafos do Algarve

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

Modelo de estatutos para associações de solidariedade social

FUNDAÇÃO CIDADE DA AMMAIA

Regulamento Eleitoral da AAUE

Transcrição:

Estatutos da Associação De Professores de Expressão e Comunicação Visual (Versão atualizada conforme as alterações efetuadas em Assembleia Geral no dia 14 de junho de 2013) Da Associação Artigo Primeiro Com a designação de «Associação de Professores de Expressão e Comunicação Visual», é fundada uma Associação que poderá ser designada abreviadamente pela sigla «APECV». Artigo Segundo 1. A Associação tem a sua sede na cidade do Porto, na Rua do Heroísmo, 354, 1º andar, Sala 2, freguesia de Campanhã, concelho do Porto e exercerá a sua acção em todo o território nacional. 2. Deverá ser apoiada e incentivada a criação de Delegações Regionais, pela Direcção, ou sob proposta de um grupo de professores que a submetam à Direcção, a qual organizará o respectivo processo e o submeterá à aprovação da Assembleia Geral. Artigo Terceiro 1. A Associação tem como objectivos: a) o estudo e investigação do ensino da Educação artística, expressão e comunicação visual, sua pedagogia e didáctica; b) o apoio aos professores e educadores no exercício da sua actividade; c) a promoção de trocas de experiências, reuniões, visitas de estudo, seminários e congressos, d) a realização de acções de formação de professores, com vista ao aperfeiçoamento das suas competências profissionais nos domínios das Ciências da Educação, Educação Artística, Artes Visuais e Multimédia, Cultura Visual e Comunicação Visual, e outras em, todos os níveis de ensino, de acordo com o plano de formação definido pelos Órgãos do Centro de Formação; e ainda e) prestar informações, dar pareceres, propor medidas, dialogar com o Ministério da Educação e f) publicar uma revista 2. Para prossecução dos mencionados objectivos, compete à Associação desenvolver todas as acções e tomar as medidas necessárias à permanente valorização profissional, dignificação da profissão e dos seus associados. 3. A Associação poderá praticar todos os actos necessários ou convenientes à prossecução dos seus fins sem outros limites além dos decorrentes da lei ou dos Estatutos Artigo Quarto Após deliberação favorável de Assembleia Geral poderá a Associação, observados os requisitos

legais, filiar-se em organismos nacionais ou internacionais congéneres. Capítulo II Dos Associados Artigo Quinto 1. A Associação tem três categorias de associados: efectivos, honorários e extraordinários 2. Podem inscrever-se como associados efectivos todos os professores e educadores, nacionais ou estrangeiros, com formação inicial de grau superior, com componente artística, que habilite para a docência das artes visuais sem prejuízo de outros associados inscritos até à Assembleia Geral de 9 de Março de 1992. 2.1.Podem ainda ser associados efectivos todos aqueles que exerçam uma actividade relacionada com a educação em artes visuais, nomeadamente os educadores ou monitores de museus ou galerias, investigadores, ou animadores culturais, desde que tenham formação superior na área das artes visuais. 3. Podem ser associados honorários pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras que, pela sua categoria científica ou pedagógica ou por serviços relevantes prestados à Associação, sejam reconhecidos como tal pela Assembleia Geral. 4. Podem ser sócios extraordinários todas as pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiros que, não estando compreendidas nos pontos anteriores, se interessarem pela área de atuação da APECV. Artigo Sexto 1. Os candidatos a associados serão admitidos após parecer favorável sobre o pedido de inscrição apresentado à Direcção que é o orgão competente para verificação das condições de admissão e mediante o pagamento da jóia de inscrição. 2. O pedido de admissão como associado envolve plena adesão dos Estatutos da Associação, aos seus regulamentos internos e às deliberações dos seus orgãos estatutários. 3. Da decisão da Direcção proferida sobre o requerimento de admissão, pode o interessado e qualquer associado, no pleno gozo dos seus direitos sociais, recorrer para a primeira Assembleia Geral que se realize após o conhecimento da decisão. Ao reclamante ou reclamantes deverá ser dado conhecimento da deliberação da Assembleia, em carta registada, no prazo de trinta dias. Artigo Sétimo Artigo Sétimo 1. O associado é excluído da Associação: a) a pedido do associado; b)em caso de não pagamento das respectivas quotas pelo período de três anos consecutivos. Este processo deverá ser precedido de aviso ao associado para regularizar, no prazo de sessenta dias, a situação devedora em atraso. 2. Da decisão cabe recurso para a Assembleia Geral no prazo de sessenta dias, a contar da data da declaração a que se refere o número um. Esta deve ser exposta na sede da Associação e comunicada

ao associado interessado. Artigo Oitavo São direitos dos associados efectivos: a) eleger e ser eleito para os orgãos da Associação; b) participar e votar nas reuniões da Assembleia Geral; c) apresentar as propostas que julgue de interesse para a Associação; d) requerer, nos termos dos presentes estatutos, a convocação das Assembleias Gerais; e) reclamar perante os orgãos da Associação dos actos que considerem lesivos dos seus direitos ou interesses ou dos da Associação e recorrer sucessivamente das decisões desses órgãos para os imediatamente superiores; f) proceder a exame de contas, orçamentos, livros de contabilidade, registos, livros de actas e quaisquer outros elementos que, para esse efeito deverão ser patentes na sede nacional ou nas delegações regionais; g) frequentar as sedes associativas e ter acesso, nos termos estatutários e regulamentares, às realizações, informações e serviços a eles destinados. Artigo Nono São deveres dos associados: a) defender a Associação, seus fins e bom nome e prestar-lhe a colaboração necessária e possível para a realização desses fins; b) zelar pelo fiel cumprimento dos Estatutos e de mais regulamentação referente aos associados bem como a todos os acordos, convenções ou compromissos em que a Associação tenha sido outorgante; c) participar no funcionamento da Associação, nomeadamente exercer os cargos associativos para que foram eleitos ou designados; d) pagar pontualmente as quotas. Artigo Décimo Os associados honorários e apoiantes têm os mesmos direitos e deveres dos associados efectivos, com excepção do direito de votar e ser eleito para os orgãos da Associação e do dever de pagar a quota. Artigo Décimo Primeiro O associado que, por qualquer forma deixar de pertencer à Associação não tem o direito de repetir as quotas que haja pago e perde o direito de património social, sem prejuízo da sua responsabilidade por todas as prestações relativas ao tempo em que foi membro da Associação. Capítulo III Dos Orgãos Associativos Artigo Décimo Segundo 1. A Associação tem os seguintes órgãos sociais: a) a Assembleia Geral; b) a Direcção; c) o Conselho Fiscal; d) o Centro de Formação; e) o Conselho Científico. Secção I Da Assembleia Geral

Artigo Décimo Terceiro 1. A Assembleia Geral é constituída por todos os associados no pleno dos seus direitos sociais. 2. Cada associado tem direito a um voto. Artigo Décimo Quarto A Mesa da Assembleia Geral é formada pelo Presidente Artigo Décimo Quinto Compete ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral: a) convocar as reuniões, preparar a ordem do dia e dirigir os trabalhos da Assembleia; b) verificar a regularidade das candidaturas aos órgãos; c) dar posse aos associados eleitos; d) assinar as actas e o respectivo expediente da Mesa; e) assistir, querendo, sem direito a voto, às reuniões de Direcção. Artigo Décimo Sexto Compete aos Vogais da Mesa da Assembleia Geral: a) preparar, expedir e publicar as convocatórias da Assembleia Geral; b) servir de escrutinadores nas votações; c) redigir as actas das Assembleias Gerais; d) substituir o Presidente da Mesa, preferindo o mais antigo no Cargo, ou, se da mesma antiguidade, preferindo o mais velho. Artigo Décimo Sétimo 1. A Assembleia Geral terá uma reunião ordinária por ano, para aprovação do Relatório e Contas do ano transacto e do orçamento do ano seguinte e para eleição dos corpos gerentes, quando for caso disso; poderá reunir extraordinariamente nos termos dos estatutos e da lei. 2. A Assembleia Geral é convocada com a antecedência de oito dias, por meio de carta enviada a cada associado, e/ou boletim, indicando-se o dia, hora e local da reunião e a respectiva ordem de trabalhos. 3. As deliberações da Assembleia Geral são tomadas por maioria absoluta dos membros presentes, cabendo ao Presidente voto de qualidade, em caso de empate. 4. As deliberações sobre alterações de Estatutos exigem o voto favorável de três quartos do número de todos os associados presentes. 5. As reuniões da Assembleia Geral só funcionarão à hora marcada desde que esteja presente a maioria simples dos associados; mas decorridos sessenta minutos funcionarão com qualquer número de associados presentes. Artigo Décimo Oitavo 1. De cada reunião é lavrada acta sucinta dos resultados, com indicação dos associados presentes, dos resultados da votação e das deliberações tomadas. 2. A Acta é assinada pelo Presidente e pelos Vogais da Mesa e assim se considera eficaz, salvo se a própria Assembleia deliberar que ela seja submetida para aprovação. Artigo Décimo Nono Compete à Assembleia Geral: a) eleger a respectiva mesa;

b) eleger a Direcção, Mesa da Assembleia Geral e Conselho Fiscal para cada triénio; c) aprovar o Relatório e Contas do ano civil findo e o Orçamento para o ano seguinte; d) aprovar a criação de delegações regionais; e) deliberar sobre propostas de alteração dos estatutos; f) aprovar as linhas gerais da actividade da Associação; g) pronunciar-se sobre a actividade da Direcção; h) delinear sobre a eventual demissão da Direcção ou sobre eventual pedido de exoneração de elementos da mesma; i) fixar o montante da jóia e da quota mensal; j) pronunciar-se, sempre que seja necessária a sua intervenção, nos termos dos Estatutos e da Lei; l) em geral, pronunciar-se sobre assuntos que lhe sejam submetidos pela Direcção. Artigo Vigésimo A Assembleia Geral reúne-se em sessões extraordinárias para deliberar outros assuntos para que seja convocada, designadamente para: a) destituição dos corpos gerentes da Associação; b) alteração dos Estatutos da Associação; c) aprovação e alteração dos regulamentos externos; d) exercício da competência disciplinar; e) extinção da Assembleia. Artigo Vigésimo Primeiro 1. As Assembleias Gerais Extraordinárias serão convocadas pelo Presidente da Mesa sempre que julgue necessário e a requerimento da Direcção, do Conselho Fiscal ou de um décimo dos associados no pleno gozo dos seus respectivos direitos. 2. Se o Presidente da Mesa da Assembleia Geral não convocar a Assembleia, nos termos do número anterior, qualquer das entidades acima referidas pela ordem indicada, o pode fazer, decorridos trinta dias sobre a apresentação do requerimento. Secção II Da Direcção Artigo Vigésimo Segundo A Direcção dirige a Associação, competindo-lhe promover medidas adequadas à realização dos objectivos da Associação, pelo que, pode criar um Centro de Formação a fim de concretizar os objectivos do artigo terceiro. Artigo Vigésimo Terceiro A Direcção é constituída por sete elementos com os seguintes cargos: o Presidente; dois Vices Presidentes; um Tesoureiro; um Secretário e dois Vogais que constituirão grupos de trabalho para o exercício de fins específicos pela Direcção. A Direcção exercerá funções por um período trienal. Artigo Vigésimo Quarto 1. A convocação da Direcção pertencerá ao seu Presidente ou, no seu impedimento, ao Vice- Presidente ou a outro seu elemento, por ordem de antiguidade na Associação. 2. A Direcção só pode deliberar com a presença da maioria dos seus membros. As deliberações serão tomadas por maioria de votos dos membros presentes, tendo o Presidente voto de qualidade, em caso de empate. 3. Para obrigar a Associação são necessárias as assinaturas de dois membros da Direcção, sendo

uma delas a do Presidente. Artigo Vigésimo Quinto Os membros da Direcção respondem solidariamente. Ficam isentos de responsabilidade aqueles que não tenham concorrido para as deliberações em causa. Secção III Do Conselho Fiscal Artigo Vigésimo Sexto Haverá um Conselho Fiscal constituído por três associados a quem compete fiscalizar as contas da Associação, dar parecer sobre o projecto de orçamento, balanço e movimento do fundo de reserva da Associação. Artigo Vigésimo Sétimo 1. O Conselho Fiscal é constituída por: Presidente e dois vogais. 2. O Conselho Fiscal reunir-se-á anualmente e sempre que for convocado pelo seu Presidente. 3. O Presidente do Conselho Fiscal deverá assistir às reuniões da Direcção sempre que for convocado pelo respectivo Presidente e poderá assistir sempre que o julgue necessário. 4. O Conselho Fiscal só poderá deliberar com a presença de todos os seus membros. Secção IV Do Centro De Formação 1. São objectivos do centro de formação: a) Incentivar a autoformação, a prática de investigação e a inovação educacional; b) Dar resposta a necessidades de formação identificadas e manifestadas pelos associados; c) Fomentar o intercâmbio e a divulgação de experiências pedagógicas. Secção V Do Conselho Científico 1. O Conselho Científico é composto por seis Conselheiros. 2. Os Conselheiros são escolhidos e nomeados pela Direcção da APECV tendo em conta curriculum relevante. 3. Compete ao Conselho Científico colaborar com a Direcção no planeamento, supervisão e avaliação das suas actividades podendo para tal recorrer a consultores externos Capítulo IV Dos Meios Financeiros Artigo Vigésimo Oitavo O exercício anual corresponde ao ano civil. Artigo Vigésimo Nono Constituem receitas da Associação: a) o produto das jóias e quotas pagas pelos associados; b) os subsídios e donativos oficiais e particulares, bens e direitos a adquirir, assim como os rendimentos dos bens adquiridos a título gratuito ou oneroso; c) o produto da venda de publicações. Artigo Trigésimo A Assembleia Geral que aprovar as contas de gerência decidirá sobre a aplicação a dar ao

respectivo saldo, quando o houver. Artigo Trigésimo Primeiro As contas e orçamento da Associação e das delegações regionais devem ser elaboradas por verbas separadas. Capítulo V Das eleições Artigo Trigésimo Segundo Serão eleitos, por lista, em Assembleia Geral, para mandatos trienais, a Mesa da Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal. Artigo Trigésimo Terceiro 1. A convocatória das eleições será feita pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral com, pelo menos, trinta dias de antecedência em relação ao acto eleitoral, devendo ter a adequada divulgação entre os associados. Deverá conter as normas e o calendário de todas as fases do processo eleitoral. 2. A apresentação das candidaturas deve ser subscrita pelos candidatos e mais dez associados. 3. Haverá candidaturas para a Mesa da Assembleia Geral, a Direcção e Conselho Fiscal. Artigo Trigésimo Quarto 1. A votação só pode recair sobre listas que hajam sido apresentadas ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral até vinte dias antes do acto eleitoral. 2. Esgotados os prazos indicados nos números anteriores sem que tenham sido apresentadas candidaturas, o Presidente da Assembleia Geral convocará imediatamente uma Assembleia Geral para a resolução do impasse. Artigo Trigésimo Quinto 1. As eleições são feitas por escrutínio secreto. 2. O escrutínio efectuar-se-á imediatamente após a contagem dos votos. 3. Os associados eleitos tomarão posse nos oito dias seguintes do termo dos mandatos anteriores. Capítulo VI Da Dissolução e Liquidação Artigo Trigésimo Sexto As deliberações sobre a dissolução ou prorrogação da Associação requerem o voto favorável de três quartos do número de todos os associados. Artigo Trigésimo Sétimo A liquidação, em caso de dissolução da Associação, será feita no prazo de seis meses, por três liquidatários nomeados pela Assembleia Geral, e satisfeitas as dívidas ou consignadas as quantias necessárias para o seu pagamento, o remanescente terá o destino fixado pela Assembleia que aprovar a dissolução, salvo se a lei impuser outro.