REGULAMENTO DE JÓIAS, QUOTAS E OUTRAS CONTRIBUIÇÕES
REGULAMENTO DE JÓIAS, QUOTAS E OUTRAS CONTRIBUIÇÕES Considerando que: O Conselho de Fundadores da APCM é competente para aprovar regulamentos, nos termos do disposto na Cláusula 14ª, alínea h), dos Estatutos da Associação; Compete ao Conselho de Fundadores fixar anualmente o valor da jóia, das quotas e das contribuições a pagar pelos associados, bem como, aprovar o lançamento de quotas adicionais tendo em vista a realização de projectos específicos, conforme o disposto na Cláusula 14ª, alínea j), dos Estatutos da Associação; O pagamento de quotas e outras contribuições deve ser objecto de regulamento específico, conforme resulta do disposto na Cláusula 7ª, nº 3, alínea a) dos Estatutos da Associação; O Conselho de Fundadores da APCM, em reunião realizada na sede da Associação em xx-xx-2010, no respeito pelas disposições dos Estatutos, aprovou o seguinte REGULAMENTO DE QUOTAS E OUTRAS CONTRIBUIÇÕES: Artigo 1º Objecto O presente regulamento define os montantes, condições de pagamento e regime de cobrança de jóia, quotas e outras contribuições a pagar pelos Associados da Associação Pólo de Competitividade da Moda (APCM), por contrapartida dessa qualidade. Artigo 2º Definições Para efeitos de interpretação e aplicação do presente regulamento, entende-se por: a) Jóia: Valor total das Unidades de Participação (UP s) subscritas pelo Associado para ingresso na Associação, sendo o valor nominal e o número mínimo de UP s, para esse efeito, estabelecido anualmente pelo Conselho de Fundadores; b) Quota de Associado: Quantia de valor fixo, calculada nos termos constantes do presente regulamento, pagável anualmente, devida pelo associado por contrapartida dessa qualidade; c) Quota adicional: Valor a pagar, para além da quota de associado, determinada pelo Conselho de Fundadores tendo em vista a realização de projectos específicos, podendo
abranger todos ou apenas alguns dos associados, na medida da sua participação no projecto e nos termos em que seja enquadrada a sua aprovação. d) Contribuições: Valor a pagar pelas entidades aderentes nos termos do acordo de adesão que subscrevam com a Associação. Artigo 3º Jóia 1- O ingresso na APCM, na qualidade de Associado Efectivo, implica a aquisição de Unidades de Participação, cujo valor nominal e número mínimo constam do anexo 1 ao presente regulamento. 2- É livre a transacção de UP s entre Associados Efectivos, sendo o preço da transacção acordado entre eles, devendo a Associação ser avisada por escrito de tal facto, com duas semanas de antecedência, por cada uma das entidades envolvidas na transacção. 3- Sem prejuízo do disposto no número anterior, apenas é permitida a alienação das UP s que o Associado Efectivo possua para além do número mínimo que tenha sido estipulado no momento da respectiva admissão. Artigo 4º Quota de Associado 1- A Quota de Associado, a cujo pagamento estão obrigados os Associados Fundadores e os Associados Efectivos, é de periodicidade anual, devendo ser paga até ao final do mês de Janeiro do ano a que respeita. 2- O montante da quota é fixado anualmente pelo Conselho de Fundadores, sendo o seu valor estabelecido em função do número de UP s detidas pelo Associado, nos termos do Anexo 1 ao presente regulamento. 3- Sem prejuízo do disposto no número anterior, será fixado um valor mínimo de quota anual, a pagar pelo associado caso o montante calculado em função das UP s detidas seja inferior ao referido mínimo anual estabelecido, o qual consta do Anexo 1 ao presente regulamento. Artigo 5º Quota Adicional 1- O Conselho de Fundadores pode aprovar o lançamento de quotas adicionais, tendo em vista a realização de projectos específicos ou despesas especiais. 2- As quotas adicionais têm natureza extraordinária e pontual, devendo constar, da deliberação que as aprove, os fundamentos que determinam a respectiva fixação, o projecto específico ou despesas especiais a que visam fazer face, o respectivo montante e duração, bem como, os associados que ficam sujeitos ao respectivo pagamento.
3- O pagamento da quota adicional é obrigatória para o universo dos associados a que se dirige. Artigo 6º Contribuições 1- A admissão de entidades aderentes, nos termos estatutários, será formalizada mediante a celebração de um acordo de adesão, cujos termos serão fixados, relativamente a cada uma das referidas entidades, pelo Conselho de Fundadores. 2- O acordo de adesão estipulará a contribuição que a entidade aderente estará obrigada a despender como contrapartida da sua admissão. 3- A contribuição da entidade aderente poderá ser fixada em valor pecuniário e/ou em contrapartidas que sejam consideradas relevantes para a prossecução dos fins da Associação. Artigo 7º Cobrança 1- Compete ao Conselho de Administração proceder à liquidação dos montantes a pagar pelos associados e entidades aderentes. 2- Assiste ao Conselho de Administração zelar pelo cumprimento das obrigações dos Associados no que se refere ao pagamento pontual de quaisquer montantes previstos no presente regulamento. Artigo 8º Sanções 1- Nos termos estatutários, a manutenção do atraso no pagamento das quotas por período superior a doze meses e após fixação de prazo para cumprimento, determina a perda da qualidade de associado. 2- O não pagamento atempado do valor da quota determina a liquidação de juros calculados à taxa supletiva legal. Artigo 9º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação no Conselho de Fundadores, reportando, contudo, os seus efeitos, ao dia 1 de Janeiro de 2010.
Anexo 1 ao Regulamento de Jóias, Quotas e Outras Contribuições da APCM [2010] Valor Nominal das Unidades de Participação para vigorar no ano de 2010 200,0 por Unidade de Participação Número mínimo de UP s a subscrever para admissão de Associados Efectivos em 2010: - entidades individuais ou empresas - associações 5 Unidades de Participação 50 Unidades de Participação Valor da quota de associado para 2010 10,00 por cada Unidade de Participação detida Valor mínimo da quota anual de associado em 2010 200,00