REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET CAPÍTULO I DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR Artigo 1º Considera-se Atividades Complementares atividades acadêmicas, Científicas, tecnológicas, culturais e de prestação de serviço comunitário que têm por objetivo a formação integral do estudante e o aperfeiçoamento profissional agregando valor ao seu currículo. O cumprimento das Atividades Complementares é obrigatório para obtenção do Certificado de Conclusão de Curso. 1º As atividades complementares são divididas em dois grupos: atividades complementares de formação geral e atividades complementares de formação tecnológica e específica do discente. 2º Entende-se como atividades complementares de formação tecnológica e específica do discente, atividades que agreguem conhecimento técnico na área específica do curso visando um enriquecimento da formação do aluno e alinhamento com as tecnologias emergentes utilizadas para desenvolvimento de softwares para internet. 3º Os objetivos da atividade complementar de formação tecnológica e específica são: I. Proporcionar ao aluno uma aproximação das tecnologias emergentes utilizadas no desenvolvimento de softwares para internet; II. Incentivar o aluno a procurar outras fontes de estudo em assuntos específicos e voltados para a formação do aluno, como por exemplo; III. Fomentar o treinamento do aluno em ferramentas para atuação profissional;
IV. Fazer com que o aluno desenvolva o habito de realizar atualização em relação às novas tecnologias, tendo em vista a rápida evolução das ferramentas. CAPÍTULO II DA MODALIDADE E CARGA-HORÁRIA Artigo 2º As Atividades complementares de formação geral podem incluir as seguintes atividades: Projetos de pesquisa e iniciação científica; Monitoria; Projetos de extensão; Módulos temáticos, palestras, seminários, oficinas, simpósios, congressos, conferências; Disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino; Sessões técnicas; Jornadas acadêmicas; Workshops e ciclos de estudo atendendo a interesses gerais ou específicos; Prestação de serviços ligados à cidadania, família, saúde, educação, meio ambiente; Participação no voluntariado em entidades filantrópicas e ONGS; Cursos de extensão em outras instituições; Visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas a área do curso; Visitas técnicas, cursos em instituições educacionais, estudantis ou profissionais. Artigo 3º As atividades complementares de formação tecnológica e específica devem se enquadra numa das seguintes atividades descritas abaixo:
I. Participação de grupo de estudos específicos, voltados para a área do curso; II. Mini-cursos e treinamento técnico sobre tópicos e ferramentas específicos da área do curso; III. Projetos de pesquisa e iniciação científica voltados para a área do curso; IV. Módulos temáticos, palestras, seminários, oficinas, simpósios, congressos, conferências que agreguem conhecimento técnico na área do curso; V. Disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino na área do curso; VI. Sessões técnicas, jornadas acadêmicas, workshops e ciclos de estudo que agreguem conhecimento técnico na área do curso; VII. Cursos de extensão na área do curso. Artigo 4º As atividades complementares de formação geral e atividades de formação tecnológica e específicas deverão ser desenvolvidas em cada uma das áreas definidas no regulamento institucional das atividades complementares dos cursos de graduação do UNASP. Artigo 5º O número de horas complementares que o discente deverá realizar será de cinquenta e quatro horas para atividades complementares de formação geral e setenta e duas horas de atividades complementares de formação tecnológica e específica, compreendendo um total de cento e vinte e seis horas de atividades complementares, essas horas devem ser realizadas durante a primeira metade do curso, preferencialmente, para não sobrecarregar os semestres nos quais serão realizados o Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso. 1º O Projeto de pesquisa e iniciação científica poderá ser realizado na forma de pesquisa prático-teórica, oficinas, grupo de estudos, participação do discente em projetos de pesquisa dentro da instituição de ensino, em linhas de
pesquisa do curso ou ainda em linhas de pesquisa de outros cursos, onde o conhecimento do discente, adquirido no curso seja necessário e útil para a pesquisa. 2º Entende-se por monitoria o auxílio do discente ao corpo docente nas tarefas didático científicas: reforço acadêmico ao discente, trabalhos práticos e experimentais em laboratórios, biblioteca e no campo. 3º O Projeto de extensão pode ser entendido como um conjunto de atividades de caráter educativo, cultural, científico ou tecnológico, desenvolvido de forma planejada, com objetivos e periodicidade definida, podendo ser vinculados ou não a programas. 4º Os módulos temáticos poderão ser realizados em outros cursos da instituição ou ainda em outra instituição. 5º O discente poderá participar de palestras, seminários e oficinas do próprio curso em questão ou ainda seminários ministrados em outros cursos dessa instituição ou em outra instituição, o mesmo vale para simpósios, congressos e conferências. 6º As sessões técnicas, Jornadas acadêmicas, Workshops e ciclos de estudo atendendo a interesses gerais ou específicos são entendidas como atividades desenvolvidas dentro do campus da instituição. 7º A prestação de serviços ligados à cidadania, família, saúde, educação, meio ambiente e a participação no voluntariado em entidades filantrópicas e ONGS, são entendidos como serviços comunitários e voluntariado. 8º Os Cursos de extensão em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas á área do curso, visitas técnicas, cursos em instituições educacionais, estudantis ou profissionais são entendidas como
atividades genéricas na área do curso e a participação do aluno poderá ser na condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador. 9º A participação do discente poderá ser na condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador. CAPÍTULO III DA COORDENAÇÃO Artigo 6º O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet do Centro Universitário Adventista de São Paulo do campus de Engenheiro Coelho irá designar um professor do curso para atuar como coordenador das atividades complementares. Artigo 7º O coordenar das atividades complementares terá as seguintes atribuições: I. Fomentar a realização das atividades complementares de formação geral e atividades complementares de formação tecnológica e específica na instituição e também em outras; II. Preparar e organizar atividades complementares de formação tecnológica e específica em conjunto com a coordenação do curso; III. Orientar os alunos em relação à documentação necessária para convalidação das horas; IV. Avaliar os documentos comprobatórios apresentados pelos alunos e validar. CAPÍTULO III DOS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS Artigo 8º A comprovação das atividades complementares poderá ser realizada utilizando as seguintes opções:
a) Declaração para fins acadêmicos de atividades complementares da Central de Estágio; b) Cópia do certificado; c) Declaração original da instituição concedente; d) Relatório com documento em anexo; e) Relatório assinado por um responsável pela Instituição/Empresa; f) Relatório assinado por um professor do Curso. Artigo 9º O discente deverá entregar os documentos no sistema de controle de atividades complementares Serviços Web e deverá lançar como horas de atividades complementares de formação geral ou horas de atividades complementares de formação tecnológica e específica Artigo 10º Os documentos terão validade somente para as atividades desenvolvidas após a matrícula do aluno no curso. 1º O discente poderá confirmar o número de horas cumpridas no sistema Serviços Web e ficará desobrigado da realização de novas atividades se já estiver completado o número de horas constante nesse regulamento. CAPÍTULO III SOBRE LOCAIS E REALIZAÇÃO DE EVENTOS Artigo 11º Os eventos realizados pelo curso serão informados no sítio da instituição na área do curso, seção de eventos do curso e também via mensagem eletrônica. Artigo 12º A Central de Estágios divulgará eventos e locais para a realização das Atividades Complementares na página da instituição de ensino, tanto para eventos externos quanto para eventos internos.
CAPÍTULO IV DOS ALUNOS TRANSFERIDOS Artigo 13º Serão creditadas às horas das atividades complementares mediante análise do coordenador do curso para os documentos originais, enviados pela Instituição de ensino superior. Artigo 14º O discente deverá apresentar a documentação para que sejam analisadas pela coordenação do curso até o término do prazo para matrícula, definido pela secretaria do campus. CAPÍTULO V DOS ALUNOS FORMADOS EM OUTRO CURSO Artigo 15º Poderá ocorrer o aproveitamento das horas de atividades complementares mediante a análise de aproveitamento realizada pela coordenação do curso. Artigo 16º O discente deverá apresentar a documentação para análise levando em consideração as datas limites para matrícula definidas pela secretaria. CAPÍTULO VI DOS ALUNOS QUE ESTÃO CURSANDO DOIS CURSOS Artigo 17º O discente deverá apresentar a documentação para um dos cursos, não sendo possível utilizar uma mesma atividade para cumprir horas complementares em ambos os cursos. Entende-se que cada curso tem o seu número de horas para esse componente curricular e deve ser cumprido para cada curso.
CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 18º Dúvidas não esclarecidas por este regulamento deverão ser dirimidas pelo coordenador de atividades complementares ou pelo coordenador de curso.