142-Instrumento de Avaliação para Fins de Reconhecimento de Cursos Superiores de Tecnologia

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Transcrição:

Página 1 de 10 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Informações gerais da avaliação: Protocolo: 200806167 Código MEC: 248167 Código da Avaliação: 82672 Ato Regulatório: Categoria Módulo: Curso Reconhecimento de Curso Status: Finalizada Intrumento: Tipo de Avaliação: ome/sigla da IES: 142-Instrumento de Avaliação para Fins de Reconhecimento de Cursos Superiores de Tecnologia Avaliação de Regulação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFAL - IFAL Endereço da IES: 38995 - Unidade SEDE - Rua Barão de Atalaia, s/n Centro. Maceió - AL. CEP:57020-510 Curso(s) / Habilitação(ões) sendo avaliado(s): ALIMENTOS Informações da comissão: de Avaliadores: 2 Data de Formação: Período de Visita: 26/01/2011 17:12:39 08/05/2011 a 11/05/2011 Situação: Visita Concluída Avaliadores "ad-hoc": 147.469.498-59 (Agdamar Affini Suffredini) 901.514.530-04 (ELIEZER AVILA GANDRA) -> coordenador(a) da comissão CONTEXTUALIZAÇÃO Instituição:

Página 2 de 10 A IES, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas IFAL, nº 3160 Unidade Sede, é mantida pela União. No ano de 1999 a Escola de Educação Tecnológica de Alagoas é transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas (CEFET-Alagoas) e, em dezembro de 2008 foi criado o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas IFAL, formado a partir da fusão da Escola Agrotécnica Federal de Satuba e do CEFET-Alagoas. A IES está localizada na Rua Barão de Atalaia Complemento: Indefinido N: s/n - Centro, no município de Maceió(AL), não havendo divergência entre o endereço citado nos documentos e o visitado; essa Instituição foi criada pela Lei Federal nº. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, publicada no DOU em 30/12/2008. O setor industrial de Alagoas possui 1027 unidades de produção. Destacam-se os setores de produtos alimentícios, de bebidas e o sucroalcooleiro. A cidade de Maceió é capital do Estado de Alagoas, localizada na região leste do estado e apresenta uma grande demanda no setor de serviços, indústria e construção civil, com cerca de 800.000 habitantes concentra os empregos no setor terciário. Porém, a expansão das atividades produtivas não tem sido capaz de absorver o contingente de mão-de-obra disponível no mercado de trabalho. Nesse sentido, ressalta-se a importância do Campus do IFAL que tem por principal objetivo formar profissionais qualificados para atender as demandas da região e contribuir para a elevação do nível cultural da população menos favorecida. O município tem experimentado uma forte expansão agrícola, comercial e industrial, com o estabelecimento de importantes unidades fabris, voltadas para a indústria de açúcar e álcool e produção de alimentos industrializados como farinha de trigo e produtos de panificação. Na esteira de tal crescimento vem a demanda por profissionais qualificados, incluindo-se entre estes os Tecnólogos em Alimentos. A missão declarada da IES é: \"Formar cidadãos capazes de reconhecerem-se sujeitos de idéias e de conhecimentos nos mais diversos campos do saber, da cultura e das artes, promovendo a qualidade social da educação fundamentado no princípio da indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão, tendo em vista a geração de conhecimento científicos e tecnológicos que possibilitem o desenvolvimento sócio-econômico-cultural alagoano e brasileiro.\" A IES está na fase de importantes reformas e ampliações em sua estrutura física (construção de novos blocos, novas salas de aula, sala de professores, sala de reuniões, novo refeitório, adequação das instalações para pessoas com mobilidade reduzida, etc.) que, tão logo concluídas, trarão significativas melhorias ás suas condições de funcionamento. No âmbito da graduação, a IES oferece os Cursos de Licenciatura em Matemática e Química, o Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação e os Cursos Superiores de Tecnologia em Construção de Edifícios, Design de Interiores, Sistemas de Informação, Urbanização, Hotelaria, Gestão de Turismo e em Alimentos, sendo este último o objeto da presente avaliação para reconhecimento. Além disso, oferece na modalidade de Educação à Distância os Cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas e Letras, o Curso de Bacharelado em Administração Pública e o Curso Superior de Tecnologia em Hotelaria. Curso: O nome do curso avaliado é Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, em plena conformidade com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. A avaliação \"in-loco\" foi realizada na Rua Barão de Atalaia Complemento: Indefinido N: s/n - Centro, no município de Maceió (AL), em perfeita consonância com o endereço informado na documentação enviada ao MEC. Este Curso visa atender às demandas nas áreas potenciais relacionadas a produção agroindustrial,

Página 3 de 10 qualificando profissionais de nível superior para desenvolver tecnologias na transformação de alimentos e bebidas, desenvolver novos produtos, apoiar e atender órgãos governamentais, elaborar projetos agroindustriais e outras atividades afins para manter uma economia sustentável. Nesse sentido, o PPC visa o desenvolvimento de competências e habilidades em um amplo espectro de conhecimentos, com formação baseada, essencialmente, na atuação prática, garantindo a capacitação segura ao tecnólogo de alimentos para o ingresso imediato no mercado de trabalho, pois estará preparado para planejar serviços, implementar atividades, gerenciar recursos, promovendo mudanças tecnológicas, com ética e responsabilidade ambiental. O Ato Legal de Autorização do Curso, ainda sob a responsabilidade do CEFET-Alagoas, é a Resolução nº. 021/2005, de 01 de dezembro de 2005, que autoriza o funcionamento do Curso de Tecnologia em Alimentos na Unidade de Maceió, e autorizado pelo MEC por meio dos Decretos Nº. 2.406, de 27/11/1997 e Nº. 3.462, de 17/5/2000,com 30 vaga anuais, oferecidas do período Noturno. O curso funciona no período Noturno com os seguintes horários: das 18:50 às 22:20. Atualmente, o curso possui 78 estudantes regularmente matriculados. À época da avaliação, a ocupação máxima das salas de aulas era de 30 alunos. No caso de aulas práticas, a maioria dos laboratórios tem capacidade para 20 alunos por turma. A integralização do curso é feita em sete períodos (semestres), sendo que o estágio supervisionado começa a ser oferecido a partir do 6º período com duração mínima de 400 horas, mandatório para a obtenção do diploma de Tecnólogo. Nesse sentido e conforme exposto, o curso teve início no primeiro semestre de 2006, com o nome de Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, ministrado pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas (CEFET-Alagoas). Vários docentes foram contratados por meio de Concurso Público, todos em Regime de Tempo Integral e a grande maioria no Regime de Dedicação Exclusiva. A Comissão pôde constatar que a administração da IES e do curso vêm levando a cabo as necessárias adaptações na estrutura física, pedagógica e administrativa, de modo a fazer frente à crescente demanda pelo curso, gerada principalmente pela qualidade das aulas práticas e dos laboratórios específicos e pela absorção dos egressos junto ao mercado de trabalho, conforme verificado na reunião com os alunos. SÍNTESE DA AÇÃO PRELIMINAR À AVALIAÇÃO Síntese da ação preliminar à avaliação: A comissão avaliadora formada pelos professores Eliezer Avila Gandra e Agdamar Affini Suffredini foi designada para realização da Avaliação nº 82672, Processo nº 200806167, visita realizada no período de 08 a 11 de maio de 2011, IES nº 3160 Unidade Sede, Instituto Federal de Educação Ciiência e Tecnologia de Alagoas IFAL, Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, situado na Rua Barão de Atalaia Complemento: Indefinido N: s/n - Centro na cidade de Maceió - AL CEP 57020510 Os procedimentos de análise e verificação in loco foram realizados pela comissão atendendo as normas e premissas do Instrumento de Avaliação para Fins de Reconhecimento de Cursos Superiores de Tecnologia, no procedimento de Avaliação de Regulação, vinculado ao sistema e- mec e de forma antecipada foram vistos os documentos protocolados pela IES e as questões relevantes que circundam o ambiente sócio-econômico, como forma de compreender os aspectos considerados imprescindíveis para o oferecimento do curso em análise. Nos dias que antecederam a visita in loco, a comissão realizou uma análise minuciosa do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e do Projeto Pedagógico do Curso PPC no Formulário Eletrônico de Avaliação (FE) do Sistema e-mec. Essas atividades auxiliaram a detecção de pontos

Página 4 de 10 fortes e fragilidades em relação às descrições preenchidas pela IES, sendo avaliados os itens Dimensão 1. Organização Didático-Pedagógica, 2. Corpo Docente, 3. Instalações Físicas e 4. Requisitos Legais. Durante o período de avaliação a IES apresentou documentos comprobatórios que foram confrontados com as informações constantes nos apêndices do sistema e-mec, sendo esse último alvo de nossas análises e considerações. De acordo com as informações prestadas pelo atual coordenador do curso, professor Johnnantan Duarte de Freites, o formulário eletrônico foi preenchido por uma pessoa responsável pela coordenação do curso em época anterior à sua gestão, Professor João Batista Silvestre do Amaral. Verificou-se que o PDI apresentado na visita in loco, refere-se ao período 2009-2013 e está condizente com a estrutura determinada pelo Art.16 do Decreto nº. 5773/2006, considerando as 10 dimensões e o seu conteúdo contempla todas as informações necessárias a cada dimensão inclusive às referentes as políticas dos Cursos de Tecnologia. O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos tem a denominação adequada ao Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos e apresenta carga horária condizente ao mínimo exigido para cursos da área de alimentos do Eixo Tecnológico Produção Alimentícia, que requer 2400 horas. A matriz curricular do curso oferecido pela IES apresenta carga total de 2800 horas, sendo 2400 horas de disciplinas e 400 horas de estágio oferecidas a partir do 6º semestre do curso, o que também está em de acordo com a Resolução CNE/CP no. 3 de 18 de dezembro de 2002 (Art. 4º 2º e 3º), a qual institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia. Foi constatada a extinção de professores anteriormente relacionados e inclusão de novos docentes. O processo fluiu dentro da normalidade, constatando-se que as informações protocoladas no sistema e-mec faziam juz às apresentadas no momento da visita in loco. DOCENTES ome do Docente ÁLVARO JOSÉ DE OLIVEIRA Titulação Regime Trabalho Vínculo Empregatício Mestrado Integral Estatutário Mês(es) Cecília Dantas Vicente Mestrado Integral Estatutário 12 Mês(es) DANIELLE COTTA DE MELLO NUNES DA SILVA HÉRCULES DE LUCENA LIRA JOÃO BATISTA SILVESTRE DO AMARAL JOHNNATAN DUARTE DE FREITAS JONAS DOS SANTOS SOUSA NÁDIA MARA DA SILVEIRA Doutorado Integral Estatutário 18 Mês(es) Mestrado Integral Estatutário 12 Mês(es) Mestrado Integral Estatutário 72 Mês(es) Doutorado Integral Estatutário 48 Mês(es) Mestrado Integral Estatutário 18 Mês(es) Doutorado Integral Estatutário 12 Mês(es) Tempo de vínculo initerrupto do docente com o curso

Página 5 de 10 CATEGORIAS AVALIADAS Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica 1.1. Categoria de análise: Projeto Pedagógico do Curso: aspectos gerais (Fontes de consulta: PPC25, PDI22, DCNs4, entre outros) 1.1.1. Contexto Educacional 2 1.1.2. Autoavaliação 3 1.1.3. Objetivos do Curso 4 1.1.4. Perfil profissional do egresso (imprescindível) 5 1.1.5. Número de Vagas 5 1.2. Categoria de análise: Projeto Pedagógico do Curso: formação (Fontes de consulta: PPC e DCNs) 1.2.1. Estrutura Curricular 3 1.2.2. Conteúdos Curriculares (imprescindível) 4 1.2.3. Metodologia 4 1.2.4. Atendimento ao discente 4 CO SIDERAÇÕES SOBRE A DIME SÃO 1 1.1.1. No PPC é considerado o desenvolvimento econômico e a demanda do setor produtivo da região, no entanto, não traz informações sobre a demanda quantitativa sobre a população do ensino médio, não se tem dados sobre a população que compõem o ensino técnico local, e as políticas institucionais do PDI para o curso estão implementadas de maneira insuficiente. 1.1.2. As ações acadêmico-administrativas em decorrência dos relatórios produzidos pela autoavaliação foram suficientemente implementadas. 1.1.3. Os objetivos do curso expressam de forma plena os compromissos institucionais de formação tecnológica e humana, bem como as demandas do setor produtivo da região. 1.1.4. O perfil profissional do egresso expressa as competências profissionais tecnológicas de forma excelente. 1.1.5. A dimensão do corpo docente disponível ao curso e as condições de infraestrutura da IES correspondem de forma excelente para o número médio de vagas ofertadas nos últimos dois anos, apesar das dificuldades de deslocamento para realização das aulas práticas profissionalizantes do curso, pois são realizadas em outra Unidade da IES distante, aproximadamente, 20km. 1.2.1. A estrutura curricular do curso apresenta suficiente atualização com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática, porém verificou-se a necessidade de promover maior flexibilidade e interdisciplinaridade na matriz curricular. 1.2.2. Os conteúdos curriculares possibilitam plenamente o desenvolvimento do perfil profissional, considerando o aspecto competências tecnológicas do egresso. No entanto, as cargas horárias das disciplinas apesar de suficientes devem ser discriminadas entre horas aulas teóricas e horas aulas práticas e, alguns planos de ensino das disciplinas que compõem a matriz curricular não diferenciam bibliografia básica de bibliografia complementar.. 1.2.3. As práticas do curso estão plenamente comprometidas com a contextualização e a formação de sujeitos autônomos e cidadãos porém, é necessário a implementação de práticas pedagógicas que promovam a interdisciplinariedade no curso. 1.2.4. O curso possui programas sistemáticos de atendimento ao discente, considerando os aspectos:

Página 6 de 10 atendimento extraclasse e apoio psicopedagógico. No entanto, conforme percebido em reunião com os estudantes foi relatado que não há atividades institucionalizadas de nivelamento havendo apenas, apoio para esclarecimento de dúvidas relativas às disciplinas. Dimensão 2: Corpo Docente Conceito da Dimensão 1 2.1. Administração Acadêmica (Fontes de consulta: PPC, PDI e demais documentos institucionais) 4 2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE 18 5 2.1.2. Titulação do NDE 5 2.1.3. Experiência profissional do NDE 5 2.1.4. Regime de Trabalho do NDE 18 (Considerar apenas as horas destinadas para as atividades da Mantida à qual pertence o curso) 2.1.5. Titulação, formação acadêmica e experiência do coordenador do curso 5 2.1.6. Regime de trabalho do coordenador do curso 5 2.1.7. Composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente 5 2.2. Perfil dos Docentes (Fonte de consulta: PPC e documentação própria da IES) 2.2.1. Titulação do corpo docente (imprescindível) 4 2.2.2. Regime de trabalho do corpo docente (Considerar apenas as horas destinadas para as atividades da Mantida à qual pertence o curso) 2.2.3. Tempo de experiência de magistério superior ou experiência na educação profissional (considerar ensino técnico e tecnológico) (imprescindível) 2.2.4. Tempo de experiência profissional do corpo docente (fora do magistério) 3 2.3. Condições de trabalho (Fontes de consulta: PDI e Termos de Compromisso assinados pelos docentes com a IES) 2.3.1. Número de alunos por docente equivalente a tempo integral 19 5 2.3.2. Número de alunos por turma em disciplina 5 teórica 5 2.3.3. Número médio de dispciplinas por docente 3 2.3.4. Pesquisa, produção científica 23 e tecnológica 5 CO SIDERAÇÕES SOBRE A DIME SÃO 2 2.1.1. O NDE do curso de Tecnologia em Alimentos é composto por sete docentes, sendo que todos são professores do curso e participam da implementação e consolidação do PPC de forma excelente como observado em reunião com os docentes e nas atas do NDE. 2.1.2. O NDE do curso é composto por sete membros, designados pela Portaria Nº 133/DGCM de 06 de dezembro de 2010, apresentada pela IES no momento da visita in loco. Os sete membros (100%) que compõem o NDE possuem titulação acadêmica obtida em programas de stricto sensu, sendo 3 doutores e 4 mestres. 2.1.3. Conforme verificado no currículo e nos documentos presentes nas pastas dos docentes, cinco membros do NDE (71%) possuem experiência profissional acima de 10 anos fora do magistério superior. 2.1.4. Os sete membros (100%) que compõem o NDE são contratados em regime de tempo integral, sendo que 4 (57%) destes trabalham em dedicação exclusiva (DE). 2.1.5. O coordenador é doutor e possui experiência profissional, no magistério superior, na 5 5 5

Página 7 de 10 educação profissional e de gestão acadêmica, somadas, de 13 anos. 2.1.6. O coordenador do curso de Tecnologia em Alimentos é contratado em regime de tempo integral- DE, leciona 12 horas-aula no curso Técnico em Química, e destina 14 horas semanais para coordenação do curso Técnico em Química e 14 horas semanais para coordenação do curso de Tecnologia em Alimentos, o que representa 30vagas/4 horas = 7,5 vagas/horas, para além do patamar mínimo de 10 horas semanais destinadas para coordenação. 2.1.7. Verificou-se que o colegiado é legalmente constituído e composto por professore e representante dos alunos, portanto possui excelente representatividade e participação nas decisões sobre assuntos acadêmicos. Durante a visita in loco foram apresentados documentos e atas de reuniões e decisões do colegiado. 2.2.1. Dos 17 (dezessete) docentes com disciplinas atribuídas no curso e atualmente em atividade na IES, 6 são doutores, 10 são mestres e 1 é especialista. Portanto, 94,44 % (17/18) do corpo docente possui titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e, destes 37,5 % (6/10) são doutores. 2.2.2. Dos 17 (dezessete) docentes com disciplinas atribuídas ao curso e atualmente em atividade na IES, 16 são contratados em tempo integral, sendo destes 13 em dedicação exclusiva (DE) e 1 em regime parcial. Portanto, 100% do corpo docente é contratado em tempo integral ou parcial, sendo 94,44% contratados em regime integral. 2.2.3. Dos 17 (dezessete) docentes com disciplinas atribuídas ao curso e atualmente em atividade na IES, 16 (94,12%) docentes possuem experiência acadêmica na educação superior que variam de 4 a 30 anos. 2.2.4. Dos 17 (dezessete) docentes com disciplinas atribuídas no curso e atualmente em atividade na IES, 11 (64,71%) possuem experiência profissional que variam de 3 a 30 anos. 2.3.1. Conforme planilha apresentada pela IES durante a visita in loco constatou-se a seguinte carga horária total dos docentes destinadas ao curso: 362 horas semanais, o que corresponde a 9,05 ( 362/40) docentes equivalente em tempo integral. Considerando a quantidade média de alunos matriculados nos últimos dois anos (2009 e 2010) = (89 + 67)/2 = 78 alunos em média. Assim temse: 78/9,05 = 8,61 alunos por docente equivalente em tempo integral. 2.3.2. Conforme relação de alunos matriculados, constatou-se que todas as disciplina teóricas são ministradas com menos de 30 alunos. 2.3.3. O curso apresenta um total de 43 disciplinas com 17 docentes, o número médio de disciplina por docente é de 43/17 = 2,53. 2.3.4. Conforme reunião com os corpos discente e docente e análise de documentos apresentados durante a visita in loco, constatou-se que existe excelente desenvolvimento de pesquisa e de inovação tecnológica com participação de estudantes e os docentes têm em média 3,1 produção nos últimos três anos. Dimensão 3: Instalações Físicas Conceito da Dimensão 2 3.1. Categoria de análise: Instalações Gerais (Fontes de consulta: Decreto 5.296/2004 e PDI) 5 3.1.1. Sala de professores e sala de reuniões 4

Página 8 de 10 3.1.2. Gabinetes de trabalho para professores 2 3.1.3. Sala de aula 4 3.1.4. Acesso dos alunos a equipamentos de informática 5 3.1.5. Registros Acadêmicos 4 3.2. Categoria de análise: Biblioteca (Fonte de consulta: PPC e PDI) 3.2.1. Livros da bibliografia básica 2 3.2.2. Livros da bibliografia complementar 3 3.2.3. Periódicos especializados, indexados e correntes 20. 2 3.3. Categoria de análise: Instalações e Laboratórios Específicos (Fonte de consulta: PDI, PPC, etc.) 3.3.1. Laboratórios especializados (imprescindível) 4 3.3.2. Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados 4 CO SIDERAÇÕES SOBRE A DIME SÃO 3 3.1.1. Há uma sala de professores e uma sala de reuniões (junto a coordenação) com capacidade para 12 professores, equipadas segundo a finalidade, e atendem, plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade desenvolvida. 3.1.2. Existe um espaço reservado para o coordenador do curso com mesa, cadeira armário e dois computadores conectados à internet e uma impressora, porém não há gabinete de trabalho individual para os professores do curso. 3.1.3. O curso utiliza 6 salas de aula com capacidade para até 40 alunos e um mini-auditório com capacidade para 80 pessoas, contendo televisão, vídeo, retroprojetor e datashow. As salas de aula estão equipadas segundo a finalidade e atendem, plenamente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade proposta. 3.1.4. A IES disponibiliza uma rede sem fio aberta aos acadêmicos. Além desta rede são disponibilizados 70 computadores em 6 laboratórios de informática e um lab. de pesquisa, 40 computadores em dois lab. de edificações, 30 computadores em dois lab. de eletrotécnica, 10 computadores em um lab. de eletrônica, 30 computadores em 2 lab. de mecânica, 45 computadores em três lab. de estradas e urbanização, 25 computadores em 3 lab. de design, 20 computadores em um laboratório de turismo e hotelaria e 10 computadores em um lab. de física, totalizando 280 computadores disponíveis para os alunos. Considerando um total atual de 852 alunos matriculados, tem-se 3,04 (852/280) alunos por equipamento. 3.1.5. A IES mantém uma coordenadoria de registro acadêmico que também atende aos alunos do ensino médio/técnico e dos cursos superiores. Possui um sistema informatizado on line denominado de Quality Informática QI, sendo disponibilizado de forma plena aos corpos docente e discente, onde os professores podem também lançar notas e os alunos tem acesso através de senha. O sistema permite a consulta ao PPC e PDI. 3.2.1. Os títulos indicados na bibliografia básica atendem aos programas das disciplinas do curso, porém não estão adequadamente informatizados e atualizados. Verificou-se uma quantidade muito limitada de livros para as áreas de tecnologia de leite, tec. de carnes, tec. de frutas e hortaliças e tec. de cereais e panificação. No PPC algumas disciplinas possuem apenas dois títulos na bibliografia básica e em alguns planos de ensino não está diferenciada a bibliografia básica da bibliografia complementar. 3.2.2.

Página 9 de 10 Os títulos indicados na bibliografia complementar atendem suficientemente aos programas das disciplinas, com pelo menos dois exemplares de cada título. 3.2.3. Verificou-se um número limitado (2 títulos distintos) de periódicos na forma impressa relacionados a área de alimentos, porém IES possui acesso on line a plataforma Periódicos Capes. 3.3.1 O curso conta com os seguintes laboratórios especializados: Pesquisa 1, Análise Instrumental, Química Geral e Físico-Química, Química Orgânica e Analítica, Bromatologia, Microbiologia, Aulas Demonstrativas de Química, Informática. Apesar de existir sala específica não se encontra estruturado e em funcionamento o lab. de análise sensorial. O Curso dispõe, ainda, de 03 unidades piloto de processamento de alimentos, disponibilizadas pela unidade Satuba: Processamento de Leite e Derivados, Processamento de Frutas e Hortaliças, Processamento de Carnes. Estas unidades apesar de apresentarem quantidade e qualidade suficientes para suprir aulas práticas estão localizadas distantes da sede do curso, fato que dificulta a execução de aulas práticas. Todos os laboratórios estão implantados em quantidade e qualidade suficientes. 3.3.2 Os espaços, equi REQUISITOS LEGAIS Critério de análise: Conceito da Dimensão 3 3 4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais Tecnológicas (Resolução CNE/CP nº 3/2002) O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia? Critério de análise: O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia - Resolução CNE/CP no. 3 de 18 de dezembro de 2002. 4.2. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº 12/2006) A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? Critério de análise: O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos possui a denominação adequada ao Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos. 4.3. Carga horária mínima - Catálogo Nacional dos CST (Portaria n 1024/2006; Resolução CNE/CP n 3, 18/12/2002) Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao previsto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos oferecido pela IES possui carga horária adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia para cursos do Eixo Tecnológico Produção Alimentícia, que requer 2400 horas. A matriz curricular do curso oferecido pela IES apresenta carga total de 2800 horas, sendo 2400 horas de disciplinas e 400 horas de estágio que devem ser cursadas até o 7º semestre do curso, o que também está de acordo com a Resolução CNE/CP no. 3 de 18 de dezembro de 2002 (Art. 4º 2º e 3º), a qual institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia. Sim Sim Sim

Página 10 de 10 Critério de análise: 4.4. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Dec. 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) Sim A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? Critério de análise: Os blocos destinados às aulas teóricas, atendimento administrativo do corpo docente, discente, funcionários e público, instalações sanitárias, espaços de convivência, estão de acordo com as condições de acesso para pessoas com deficiência e ou mobilidade reduzida, apresentando escadas com corrimão de apoio e rampas de acesso. Apenas o auditório ainda não possui rampa de acesso ou elevador. 4.5. Disciplina optativa de Libras (Dec. Nº 5.626/2005) Não O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso como disciplina optativa? O PPC não prevê a inserção da disciplina de Libras na estrutura curricular do curso como disciplina optativa. DISPOSIÇÕES LEGAIS Considerações finais da comissão de avaliadores e Conceito final da Avaliação: CO SIDERAÇÕES FI AIS DA COMISSÃO DE AVALIADORES A Comissão de Avaliação composta pelo Prof. Dr. Eliezer Avila Gandra (coordenador) e pela Prof. Dra. Agdamar Affini Suffredini, na avaliação in loco realizada sob o nº 82672, referente ao ato regulatório de reconhecimento de Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência E Tecnologia de Alagoas - IFAL, localizado na Rua Barão de Atalaia s/n, Centro, Maceió AL, CEP 57020510, após realizar as considerações sobre cada uma das três dimensões avaliadas e sobre os requisitos legais, todas integrantes deste relatório, atribuiu, em conseqüência, os seguintes conceitos por Dimensão: DIMENSÃO CONCEITO Dimensão 1 4 Dimensão 2 5 Dimensão 3 3 Em razão do acima exposto e, considerando ainda, os referênciais de qualidade dispostos na legislação vigente, nas diretrizes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior- CONAES e neste instrumento de avaliação, este Curso de Tecnologia em Alimentos apresenta um perfil bom de qualidade, com conceito final 4 (quatro). CO CEITO FI AL 4