FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avenida de França, PORTO Tel: Fax:

Documentos relacionados
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avª de França, PORTO Tel: Fax:

ESQUEMA DE PROVAS MASCULINOS FEMININOS. I DIVISÃO - 12 Equipas (podendo ser 13 ou 14 por candidatura directa)

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avenida de França, PORTO Tel: Fax:

2 - O reconhecimento é solicitado à F.P.V. enviando os regulamentos da prova a realizar, até 20 dias antes do seu inicio.

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2017 VOLEIBOL REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 VOLEIBOL REGULAMENTO

Na Reunião de 20 de Março de 2019, a Direcção da FPV deliberou, por unanimidade dos presentes:

Na Reunião de 26.julho.2017, a Direcção da FPV deliberou, por unanimidade dos presentes, alterar:

CAMPEONATO NACIONAL DE EQUIPAS MISTAS SENIORES

Na Reunião de 15 de Maio de 2019, a Direcção da FPV deliberou, por unanimidade dos presentes:

Sistema Competitivo Não Seniores

ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO DE PROVAS

REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS

Regulamento de Provas Da Associação De Voleibol Da Ilha Terceira CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DAS PROVAS

Sistema Competitivo Não Seniores

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA HORTA Juvenis/ Iniciados (Futsal) Época Organização Competitiva e Regulamento Específico

ÉPOCA PO02 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE AVEIRO REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS FUTEBOL 11 / 7 CAMPEONATOS DISTRITAIS

ÉPOCA 2016/2017 PO02 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 2 Participantes

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA HORTA Juvenis/ Iniciados (Futsal) Época Organização Competitiva e Regulamento Específico

ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DE MESA DA MADEIRA

Regulamentos de Provas Oficiais Futebol 7 Juniores Masculinos D, E e F

REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS

Para o conhecimento dos Clubes nossos filiados, Rádio, Imprensa, Televisão e demais interessados, comunica-se:

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE 2013/2014 PROVAS OFICIAIS

CAMPEONATOS REGIONAIS DE EQUIPAS

CAMPEONATOS REGIONAIS DE EQUIPAS

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA HORTA. Seniores/Juniores e SUB 20 (Futsal) Época Organização Competitiva e Regulamento Específico

A constituição de cada Equipa jogo a jogo, é da responsabilidade do respectivo Clube tendo apenas que obedecer às seguintes regras:

Regulamentos de Provas Oficiais Futebol 11 Seniores Masculinos

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avenida de França, PORTO Tel: Fax:

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE PORTALEGRE

A SSOCI A ÇÃ O D E F U TEBOL D E POR TA LEGR E REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS

Artigo 2.º (Tempo de Jogo) Os jogos terão a duração de 14 minutos (7 + 7 minutos).

REGULAMENTO DAS PROVAS OFICIAIS

COMUNICADO Nº / de Abril de DELIBERAÇÕES E SANÇÕES DISCIPLINARES

Associação de Futebol do Porto

Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2

Associação de Futebol do Porto

Associação de Futebol do Porto

COMUNICADO Nº / de Abril de 2015

CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA

!"#$%&#'(")*+!,-%.*/%#0/"#)"%!*/"1234"%!#15(6781)#("/"/"(9#((*:%#;<*1 ".=):7#$! 6781 /* +!,-%.* /%# 8 /" #)"%!* /" 1 3 4"%!#1 %.+!"9"!%>"$.

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE PORTALEGRE

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

Artigo 1.º (Regime Supletivo) Artigo 2.º (Idade Limite) Artigo 3.º (Tempo de Jogo) 1. a) 2.

COMUNICADO OFICIAL Nº REGULAMENTO CAMPEONATOS DISTRITAIS DE JUNIORES A, B e C 2ª Divisão 2015/2016

CAMPEONATOS REGIONAIS DE EQUIPAS

REGULAMENTO DOS CAMPEONATO NACIONAIS SUB-16 E SUB-18 GRUPO A 2017/2018

COMUNICADO Nº / de Março de 2015

Artigo 3.º (Sistema de Disputa) O Campeonato Nacional da I Divisão disputa-se numa primeira fase regular m n g l y- ff, m -finais e final.

SORTEIO DA TAÇA DA MADEIRA DE JUVENIS E INICIADOS DE FUTEBOL DE 11 (MASCULINO)

REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

ATMISM ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DE MESA DA ILHA DE SÃO MIGUEL

Associação de Futebol do Porto

ÉPOCA 2016/2017 PO20 TAÇA DE PORTUGAL - SENIORES MASCULINOS REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

Época 2016/2017. Regulamento. Variante: Carambola. Disciplina: 3 Tabelas. Competição: Campeonato Nacional de Equipas 2ª Divisão

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA HORTA. Infantis-Benjamins (Futsal) Época Organização Competitiva e Regulamento Específico

Artigo 4.º (Final) A final será disputada entre os dois primeiros classificados da primeira fase regular, em campo a designar pela FPR.

REGULAMENTO DE PROVAS DE PADEL

2º FÓRUM NACIONAL DE TÉNIS DE MESA

Artigo 1.º (Regime supletivo) Ao Circuito Nacional Sevens feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não seja

ÍNDICE. 1. Introdução Escalões Etários e variantes da Modalidade Constituição das Equipas 3

Associação de Andebol da Madeira ÉPOCA 2017/2018. Data proposta Inscrição Organização Local 24-Jun Jun-18 A.A.M. Campo Futebol Liceu

REGULAMENTO DE PROVAS

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

Regulamentos de Provas Oficiais Futebol 11 Juniores Masculinos A, B e C Em vigor a partir de 2014/2015

Campeonatos e Torneios de Traquinas da AF Aveiro - Regulamento -

Associação de Futebol do Porto CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES C FUTSAL DIVISÃO ELITE CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES

Regulamento do CN II Divisão 2016/2017 2

Época 2014/2015. Regulamento. Variante: Carambola. Disciplina: 3 Tabelas. Competição: Campeonato Nacional de Equipas 2ª Divisão

REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA

CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA

REGULAMENTO DA TAÇA EUROPCAR CHALLENGE APROVADO EM REUNIÃO COMISSÃO DE GESTÃO A 10 OUTUBRO 2018

TAÇA DISTRITAL SENIORES MASCULINOS FUTEBOL DE PRAIA

REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS

Associação de Futebol do Porto

ÉPOCA PO20 TAÇA DE PORTUGAL - SENIORES MASCULINOS REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA DEPARTAMENTO DE TÉNIS DE MESA ADAPTADO CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATLETAS ÉPOCA REGULAMENTO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA DEPARTAMENTO DE TÉNIS DE MESA ADAPTADO CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATLETAS ÉPOCA REGULAMENTO

REGULAMENTO DAS COMPETIÇÕES DESPORTIVAS

Aprovado em reunião de Direcção de 5 Setembro 2012 Actualizado a 18 de Outubro de 2012 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL 2ª DIVISÃO

Regulamento da Taça de Portugal Sevens Feminino 2016/2017 2

Associação de Futebol do Porto CAMPEONATO DISTRITAL DE JUNIORES B FUTSAL DIVISÃO ELITE PRO-NACIONAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES

COMUNICADO Nº / de Março de IV EDIÇÃO SCHOOL VOLEI

Artigo 1.º (Regime Supletivo) Artigo 2.º (Idade Limite) Artigo 3.º (Tempo de Jogo) 1. a) 2.

Para conhecimento de todos os nossos filiados, Conselho de Arbitragem, Órgãos de Comunicação Social e demais interessados, comunicamos o seguinte:

COMUNICADO Nº 11/2017

Associação de Andebol da Madeira ÉPOCA 2017/2018

Associação de Futebol do Porto

Artigo 3.º (Sistema de Disputa) O Campeonato Nacional primeira fase regular de apuramento seguida de meias-finais e finais.

Para conhecimento de todos os nossos filiados, Conselho de Arbitragem, Órgãos de Comunicação Social e demais interessados, comunicamos o seguinte:

FEDERAÇÃO PORTUGUESA MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA

REGULAMENTO. Torneios Interassocições de Futsal 2017/18 Masculino Sub 16, Masculino Sub 18 e Feminino Sub 18

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA HORTA Infantis (Futebol) Época Organização Competitiva e Regulamento Específico

FPAMC. Federação Portuguesa de Artes Marciais Chinesas REGULAMENTO DAS PROVAS DESPORTIVAS

Transcrição:

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avenida de França, 549 4050-279 PORTO Tel: 22 834 95 70 Fax: 22 832 54 94 Para conhecimento das Associações, Clubes seus filiados, Rádio, Televisão, Imprensa e demais interessados a Direcção da Federação Portuguesa de Voleibol, informa: DECISÕES DA REUNIÃO DE DIRECÇÃO DE 10 DE JULHO DE 2012 REGULAMENTO DE PROVAS CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO DAS PROVAS ARTIGO 2º - PROVAS OFICIAIS 1 - São Provas Oficiais aquelas cuja organização pertence à Federação, às Associações, a tras Entidades reconhecidos e autorizados pela F.P.V.. 2 - O reconhecimento é solicitado à F.P.V. enviando os regulamentos da prova a realizar, até 20 dias antes do seu inicio. 3 Eliminar CIRCULAR Nº 18 2011/2012 3- A todas as Provas Oficiais é aplicável o preceituado neste regulamento, nas regras de jogo oficiais da F.I.V.B., e nas directivas de arbitragem da F.P.V., excepto o caso de alguma prova especial cuja legitimidade se encontre devidamente reconhecida pela F.P.V.. CAPITULO II PROVAS OFICIAIS ARTIGO 5º - APURAMENTO DE EQUIPAS FASES FINAIS JUNIORES, JUVENIS, CADETES, INICIADOS E INFANTIS 1 - O número de equipas a apurar para a Fase Final dos Campeonatos Nacionais de Juniores, Juvenis, Cadetes, Iniciados e infantis será obtido de acordo com a fórmula ponderada seguinte: Ptos época anterior N.º de Vagas = --------------------------------- x nº de equipas (6, 7 8) Ttl Pontos N.º de Vagas = ao número de equipas a participar na Fase Final por Zona/Serie Ptos época anterior= Soma dos pontos obtidos por Zona/Série na época anterior Ttl Pontos = refere-se ao total de pontos em disputa (60 pontos), sendo: 1º class 20 pontos 2º class 15 pontos 3º class 10 pontos 4º class 5 pontos 5º class 4 pontos 6º class 3 pontos 7º class 2 pontos 8º class 1 ponto Total 60 pontos 1

CAPITULO V DA REALIZAÇÃO DOS JOGOS 1 - ARTIGO 34º - LICENÇAS 2 - No caso de impossibilidade de apresentação das licenças poderão, participar no encontro desde que se identifique com um dos seguintes documentos: Bilhete de Identidade, Cartão de Cidadão, Carta de Condução Passaporte. No entanto haverá lugar ao pagamento de multa 5,00., por cada licença em falta 3 - ARTIGO 35º - UTILIZAÇÃO IRREGULAR DE PARTICIPANTES NO JOGO 1 - Se em qualquer jogo participar um atleta treinador que não estava devidamente inscrito na Federação, o respectivo Clube será punido com falta de comparência e multa de 100,00. 2 No caso de participação de qualquer tro agente desportivo, que não esteja devidamente inscrito na Federação, o respectivo Clube será punido com multa até 500,00. 3 - Nota Introdutória ESQUEMA DE PROVAS ESCALÕES DE FORMAÇÃO JUNIORES, JUVENIS, CADETES, INICIADOS E INFANTIS No âmbito da elaboração dos quadros competitivos dos escalões de formação, a FPV quer ter em consideração todos os contextos e fundamentos que possibilitem melhores condições para uma participação adequada e empenhada de todas as equipas e clubes. Embora se considere que os actuais esquemas de provas são competitivos, (a prática destes últimos dois anos assim o indica), há constrangimentos que nos impedem de continuar a implementá-los e nos obrigam a adaptá-los à nova realidade e situação sócio-económica do País. Uma melhor economia de meios financeiros, essencialmente com as deslocações das equipas ao longo do campeonato e sua seriação, é factor a ter em conta de modo a possibilitar a diminuição de custos. CAMPEONATO NACIONAL INFANTIS, INICIADOS, CADETES, JUVENIS E JUNIORES Preâmbulo O formato de competição apresentado é um modelo de referência que será ajustado no início de cada época em função do número de equipas inscritas por escalão e dos critérios que pensamos serem importantes para uma maior eficiência competitiva e aproveitamento de recursos. Princípios Orientadores: - Adequação constante à realidade de cada época desportiva - Economia de meios financeiros, essencialmente nas deslocações - Prioridade à competição lnter/regional e/ Zonal na seriação das equipas - Realização de um maior número de jogos - Estes campeonatos disputar-se-ão em 3 Fases: Regional, Zonal e Final - As Regiões Autónomas da Madeira e Açores apenas participarão, directamente, na Fase Final 2

1ª FASE: REGIONAL - CAMPEONATOS REGIONAIS E/OU INTER- REGIONAIS Após inscrição aberta nas Associações Regionais e em função do número de equipas inscritas, a FPV estabelecerá o número de regiões de competição, realizando-se em cada uma delas os respectivos campeonatos regionais. Nas Associações onde não exista um número mínimo de equipas as mesmas juntar-se-ão às da Associação mais próxima, para disputar um campeonato inter-regional. As equipas serão agrupadas em séries, jogando todos contra todos a duas voltas. O apuramento do número de equipas para a Fase seguinte (Zonal) será definido pela FPV, em função do número de regiões e das equipas inscritas em cada uma delas. As restantes equipas irão competir a nível Regional e/ Inter-Regional cujos modelos de competição serão da responsabilidade das Associações Regionais. 2ª FASE: ZONAL Será disputada a nível de Zonas, Norte e Sul. Se uma das zonas não tiver o número mínimo de equipas, não haverá zonas. As equipas serão agrupadas em séries, a nível nacional, observando-se, sempre que possível, o princípio da proximidade geográfica. Todos contra todos, a duas voltas, em cada série. Serão apuradas para a Fase Final, 6, 7 8 equipas, (as melhores classificadas de cada Zona/Série), em consonância com o disposto no artigo 5 do Regulamento de Provas. 3ª FASE: FINAL - 8 EQUIPAS Participantes: As 6 classificadas da fase anterior e representantes das Regiões Autónomas da Madeira (1) e Açores (1). Disputada em regime de concentração. As equipas serão divididas em duas séries, tendo em conta a classificação obtida na fase anterior, após ranqueamento na respectiva zona/série, garantindo-se que as 4 equipas melhor classificadas, de cada zona/série, fiquem distribuídas pelas 2 séries. As equipas representantes das Regiões Autónomas da Madeira e Açores, assim como as restantes equipas serão sorteadas pelas séries. 1 Dia Por série apuramento de 2 vencedores e 2 vencidos. 2 Dia Por série, os 2 vencedores apuram os finalistas e a equipa que disputará o 3 /4 lugar.os 2 vencidos apuram a equipa que irá disputar o 5 /6 lugar e a que disputará o 7 /8 lugar. 3 Dia Apuramento do 1 ao 8 Classificados. O 1 classificado é o Campeão Nacional Nota: No caso de alguma das Regiões Autónomas não estar representada, será substituída por equipas da fase anterior. No sorteio da fase Zonal, será definida a forma do seu apuramento. 3

INFANTIS E INICIADOS (MASCULINOS E FEMININOS) 1 - Nos jogos de Infantis e Iniciados, as equipas deverão apresentar um número mínimo de 09 jogadores com a observância das seguintes condições: a) Não são permitidas substituições no decorrer dos sets, excepto nas situações em que haja manifesta impossibilidade física da permanência em campo do atleta, podendo, neste caso, processar-se a substituição, após autorização expressa do árbitro, pelo atleta(s) que, observando o disposto nas alíneas seguintes, esteja disponível. b) A formação do 2º set, incluirá, no mínimo, 3 jogadores que não jogaram no 1º set. c) A formação do 3º set, igualmente terá de incluir 3 novos jogadores, não podendo manter-se em campo jogadores que tenham alinhado nos dois sets anteriores. d) Em relação aos demais sets aplica-se sucessivamente as regras anteriores, não podendo, em nenhuma circunstância, um atleta jogar 3 sets seguidos. 2 - As equipas que não preencham os requisitos enunciados no número anterior e desde que observem a regra 7.3.1. (Regra de Voleibol), poderão realizar o jogo, não se aplicando, nestas circunstâncias, os condicionalismos previstos nas alíneas do número anterior. 3 - Às equipas que se apresentem no jogo nas circunstâncias previstas no n.º 2, qualquer que seja o resultado ser-lhes-á sempre atribuída derrota por 0/3 (0/25; 0/25; 0/25) e um ponto no jogo. Á tra equipa ser-lhe-á atribuída a vitória por 3/0 (25/0; 25/0; 25/0) e dois pontos por jogo. 1ª FASE ZONAL SENIORES MASCULINOS II Divisão 12 equipas do Continente A - Duas series de 6 equipas cada, agrupadas por aproximação geográfica B - Três séries de 4 equipas cada, agrupadas por aproximação geográfica A - B - Todos contra todos a 4 voltas A - As 3 equipas melhor classificadas, de cada série, disputam a 2ª Fase Série dos Primeiros. As restantes, disputam a 2ª Fase Série dos Últimos B - As 2 equipas melhor classificadas, de cada série, disputam a 2ª Fase Série dos Primeiros. As restantes, disputam a 2ª Fase Série dos Últimos As equipas transportam para a 2ª Fase 20% do total de pontos obtido na 1ª Fase (os resultados obtidos serão arredondados para valores inteiros, aplicando-se as regras matemáticas para arredondamento de algarismos decimais até as unidades. Menor que 5 arredonda para baixo e maior igual a 5 arredonda para cima). Em caso de não existir o mesmo nº de equipas em ambas as séries, aplicar-se-à, igualmente o previsto anteriormente, sendo que na série que conte com o maior nº de equipas, os resultados obtidos nos jogos com a(s) equipa(s) última(s) classificada(s) não contarão para o efeito referido As Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores disputarão a Zona Açores e Madeira, para apuramento de um representante de cada região aos jogos da 3ª Fase - Apuramento de Campeão Nacional. 4

2ª FASE CONTINENTAL 2ª FASE (Série dos Primeiros) Para classificação e apuramento para a 3ª Fase que determina o Campeão Nacional A - As 3 equipas melhor classificadas de cada uma das séries da 1ª Fase (6 equipas) B - As 2 equipas melhor classificadas de cada uma das séries da 1ª Fase (6 equipas) O 1 classificado disputa o apuramento de Campeão Nacional. 2ª FASE (Série dos Últimos) Para classificação e descida de divisão A - Do 4 ao último classificado de cada uma das séries da 1ª Fase (6 Equipas) B - Do 3 ao último classificado de cada uma das séries da 1ª Fase (6 Equipas) O último classificado descerá de divisão. Caso o Campeão Nacional da ll Divisão seja uma das equipas das Regiões Autónomas, descerão os dois últimos classificados, caso a equipa que desça da I Divisão seja do Continente. Caso o último classificado da l Divisão seja uma das equipas das Regiões Autónomas, o último classificado da ll Divisão não descerá. 3ª FASE NACIONAL O 1º classificado da Série dos Primeiros da 2ª Fase (Campeão Continental) O vencedor dos jogos entre o representante da Zona Açores e Zona Madeira (Campeão das Regiões Autónomas) No caso de ambas as Regiões Autónomas não estarem representadas, o Campeão Continental é o Campeão Nacional 2 jogos, 1 em casa tro fora, de acordo com sorteio a realizar. O vencedor é Campeão Nacional da ll Divisão e ascende à I Divisão 5

SENIORES FEMININOS II Divisão 1ª FASE ZONAL 12 equipas do Continente A - Duas series de 6 equipas cada, agrupadas por aproximação geográfica B - Três séries de 4 equipas cada, agrupadas por aproximação geográfica A - B - Todos contra todos a 4 voltas A - As 3 equipas melhor classificadas, de cada série, disputam a 2ª Fase Série dos Primeiros. As restantes, disputam a 2ª Fase Série dos Últimos B - As 2 equipas melhor classificadas, de cada série, disputam a 2ª Fase Série dos Primeiros. As restantes, disputam a 2ª Fase Série dos Últimos As equipas transportam para a 2ª Fase 20% do total de pontos obtido na 1ª Fase (os resultados obtidos serão arredondados para valores inteiros, aplicando-se as regras matemáticas para arredondamento de algarismos decimais até as unidades. Menor que 5 arredonda para baixo e maior igual a 5 arredonda para cima). Em caso de não existir o mesmo nº de equipas em ambas as séries, aplicar-se-á, igualmente o previsto anteriormente, sendo que na série que conte com o maior nº de equipas, os resultados obtidos nos jogos com a(s) equipa(s) última(s) classificada(s) não contarão para o efeito referido As Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores disputarão a Zona Açores e Madeira, para apuramento de um representante de cada região aos jogos da 3ª Fase - Apuramento de Campeão Nacional. 2ª FASE CONTINENTAL 2ª FASE (Série dos Primeiros) Para classificação e apuramento para a 3ª Fase que determina o Campeão Nacional A - As 3 equipas melhor classificadas de cada uma das séries da 1ª Fase (6 equipas) B - As 2 equipas melhor classificadas de cada uma das séries da 1ª Fase (6 equipas) O 1 e 2º classificados disputam o apuramento de Campeão Nacional. 2ª FASE (Série dos Últimos) Para classificação e descida de divisão A - Do 4 ao último classificado de cada uma das séries da 1ª Fase (6 Equipas) B - Do 3 ao último classificado de cada uma das séries da 1ª Fase (6 Equipas) 6

O último classificado descerá de divisão. Caso o Campeão Nacional da ll Divisão seja uma das equipas das Regiões Autónomas, descerão os dois últimos classificados, caso a equipa que desça da I Divisão seja do Continente. Caso o último classificado da l Divisão seja uma das equipas das Regiões Autónomas, o último classificado da ll divisão não descerá. 3ª FASE NACIONAL As duas equipas melhor classificadas da Série dos Primeiros da 2ª Fase O representante da Zona Açores O representante da Zona Madeira No caso de alguma das Regiões Autónomas não estar representada, será substituída pela 3ª equipa melhor classificada da 2ª fase anterior No caso de ambas as Regiões Autónomas não estarem representadas, o Campeão Continental é o Campeão do Nacional Todos contra todos a 1 volta, em fase concentrada no Continente. O vencedor é Campeão Nacional da ll Divisão e ascende à I Divisão Porto e Secretaria da Federação Portuguesa de Voleibol, 12 de Julho de 2012 A DIRECÇÃO 7