REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE - COMAM DE IBIPITANGA - BA CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO

Documentos relacionados
Prefeitura Municipal de Livramento de Nossa Senhora publica:

MODELO DE REGIMENTO INTERNO MUNICÍPIO FICTÍCIO DEVERÁ SER ADEQUADO CONFORME A REALIDADE DE CADA MUNICÍPIO DECRETO NÚMERO 2.865/98

LEI MUNICIPAL Nº 2.845/2001

GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 4.331/2013

DISPÕE SOBRE O CONSELHO MUNICIPAL AMBIENTAL - COMAM.

CAPTLLO 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. CAPiTULO II DAS FINALIDADES

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

RESOLUÇÃO Nº. 13 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 22 DE JUNHO DE 2016.

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE RIO GRANDE DA SERRA SP CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

EMENTA: Aprova o REGIMENTO INTERNO do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente - C9MDEMA.

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO 01/2009 CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 08/2018

REGIMENTO INTERNO DAS CÂMARAS TÉCNICAS SETORIAIS CAPÍTULO I DO OBJETO

Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo

REGIMENTO APROVADO PELA RESOLUÇÃO CUNI 050/2010 E ALTERADO PELA RESOLUÇÃO CUNI 038/2012 REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer:

REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.

RESOLUÇÃO Nº. 05 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 24 MARÇO DE 2017.

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DffiETOR. RESOLUÇÃO No 076/04 de 30/11/2004

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

DECRETO Nº , DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013.

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 001/2016 MTR /03/2016 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES/SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE TABOCAS DO BREJO VELHO CNPJ (MF) /

Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE.

REGIMENTO INTERNO DAS COMISSÕES DE SEMENTES E MUDAS - CSM's

DECRETO N , DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADCFET-RJ

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:

O Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 18/2013/Consup Florianópolis, 20 de junho de 2013.

o art. 3 o, inciso XXI do Regimento Interno do Conselho de Administração, aprovado pela Resolução UNIV n o 50, de 22 de

Projeto de Lei n j b 3/05

CONSELHO ACADÊMICO REGULAMENTO

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAI. UNIDAVI REGIMENTO DA CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO DE JUIZ DE FORA - COMTUR CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO DO REGIMENTO INTERNO

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL IPAM RESOLUÇÃO N 02/2016. Regimento Interno. Capítulo I. Da competência

Prefeitura da Estância de Atibaia

Prof. José Darcísio Pinheiro Presidente

3º O Secretário-Executivo do Conselho Curador será substituído pelo Vice-Presidente da FEAM

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº / Praça Cel. Zeca Leite, nº. 415 Centro CEP: Brumado-BA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

LEI N , DE 25 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº. 34, de 22 de novembro de 2006.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO PREVI NOVARTIS - SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

LEI MUNICIPAL Nº1672/03, de 30 de Outubro de 2003.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO

RESOLUÇÃO CD Nº 14/2013

MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO E CONSELHO DEPARTAMENTAL

Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE

LEI MUNICIPAL Nº 813/07.

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURI

RESOLUÇÃO CFP Nº 003/2012. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições

DECRETO Nº 2836 DE 06 DE NOVEMBRO DE 1996

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA

RESOLUÇÃO Nº 008/2013-COU/UNESPAR

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS CAPÍTULO I DO OBJETIVO

RESOLUÇÃO Nº 108/2018, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.

Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes.

MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 39/2016, DE 13 DE MAIO DE 2016

Normas de funcionamento da Comissão Própria de Avaliação CPA/UCB

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO VICENTE CME

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO

CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE PORTO ALEGRE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADES

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 086/2017

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO. CAPÍTULO I Da Natureza e Composição

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL. Mato Grosso do Sul

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP FADISMA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

PORTARIA ITP.0002/2018, DE 03 DE JANEIRO DE 2018

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 53, DE 24 DE OUTUBRO DE 2016

TÍTULO I DO CONSELHO ESCOLAR, FINS E COMPETÊNCIAS

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Transcrição:

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE - COMAM DE IBIPITANGA - BA CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO Art. 1º - O Conselho Municipal do Meio Ambiente, criado pelo artigo 1º da Lei Orgânica do Município de Ibipitanga e posteriormente regulamentado pela Lei Municipal Nº 093 de 19 de setembro de 2017, é órgão consultivo e de assessoramento da administração municipal e deliberativa no âmbito de sua competência sobre questões ambientais, proposta pelo inciso VI, do artigo 6º, da Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, e inciso VI, do artigo 23 da Constituição Federal de 05, de outubro de 1988, demais legislação correlata, e tem como atribuições: I Assessorar o Poder Executivo Municipal no estabelecimento das diretrizes e na aplicação dos instrumentos da política Municipal do Meio Ambiente; II Participar da manutenção do meio ambiente ecologicamente equilibrado e colaborar com sua recuperação; III Colaborar nos estudos e elaboração do planejamento, plano e programas de expansão e desenvolvimento municipal em projetos de lei sobre parcelamento, uso e ocupação do solo, plano diretor ampliação da área urbana; IV Proteger o patrimônio histórico, estético, arqueológico, paleontológico e paisagístico do município;

V Propor a localização e mapeamento das áreas críticas onde se encontram obras ou atividades utilizadoras de recursos ambientais; consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras; em especial as cerâmicas, torrefações, marcenarias e outras atividades que utilizem o processo extrativista. VI Estudar, definir e propor normas técnicas legais e procedimentos visando a proteção ambiental do município; VII Sugerir o mapeamento de todas as nascentes e mananciais do município e paralelamente a delimitação das áreas a serem preservadas segundo as leis que regem parques nacionais; VIII Promover e colaborar na execução de programas intersetoriais de proteção ambiental do município; IX Acompanhar todas as medidas referentes ao recolhimento, armazenamento e destino final do lixo urbano; X Determinar as normas para o recolhimento e destinação do lixo hospitalar; XI Fornecer informações e subsídios técnicos relativos ao conhecimento e defesa do meio ambiente, sempre que for necessário; XII Promover e colaborar campanhas educacionais e na execução de programas de formação e mobilização ambiental; XIII Propor e acompanhar os programas de educação ambiental;

XIV Manter intercâmbio com entidades públicas e privadas de pesquisa e de atuação na proteção ambiental; XV Identificar, prever e comunicar aos órgãos competentes, as agressões ambientais ocorridas no município, sugerindo soluções; XVI Assessorar os consórcios intermunicipais de proteção ambiental; XVII Convocar as audiências públicas, nos termos da legislação; XVIII Exigir autorização prévia dos recursos ambientais mediante analise de risco e estudo de impacto ambiental (EIA/RIMA); XIX Analisar anualmente, o nível de qualidade do meio ambiente do Município; Art. 2º O Conselho Municipal do Meio Ambiente deverá observar as seguintes diretrizes: I Multidisciplinaridade no trato das questões ambientais; II Participação comunitária na defesa do Meio Ambiente; III Interação com as políticas de meio ambiente nacional e estadual; IV Manutenção do equilíbrio ecológico; V Racionalização no uso do solo, da água e do ar; VI Planejamento e fiscalização do uso de recursos naturais; VII- Análise de impactos e licenciamento ambiental; VIII- Controle e zoneamento das atividades potencialmente ou efetivamente poluidoras;

IX- Proteção dos ecossistemas, com preservação e manutenção de áreas representativas; X Educação ambiental em todos os níveis de ensino, incluindo educação da comunidade; XI Incentivo ao estudo cientifico e tecnológico, direcionado para o uso e proteção dos recursos ambientais; XII Reparação do dano ambiental; CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO Art 3º O Conselho Municipal do Meio Ambiente será constituído por até 24 membros, nomeados em caráter efetivo pelo Prefeito Municipal, cada um com seu respectivo suplente e indicado pelas entidades e órgãos que representa na sua seguinte forma: I Prefeitura Municipal de Ibipitanga II Secretaria de Meio Ambiente III - Secretaria Municipal de Educação IV - Secretária Municipal de Ação Social V Secretaria Municipal de Saúde VI - Secretaria Municipal de Agricultura VII Secretaria Municipal de Finanças VIII Associação de Saquinhos IX Associação Beneficente do Pitucy

X Sindicato dos Trabalhadores Rurais XI Igrejas Evangélicas XII Igreja Católica 1º - O presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente poderá convidar um representante titular e respectivo suplente, representante de outras entidades ou órgãos, para comporem o Conselho como membros não efetivos. 2º O mandato dos membros do Conselho Municipal de Meio Ambiente serão nomeados por ato do Prefeito Municipal. 3º - O mandato dos membros do Conselho Municipal de Meio Ambiente será de 04 (quatro) anos extinguindo-se com o do Prefeito Municipal. Art. 4º - O Conselho Municipal de Meio Ambiente proporá a cassação do membro que deixar de comparecer a 02 (duas) reuniões ordinárias consecutivas ou a 04(quatro) alternadas, no período de 01 (um) ano, injustificadamente ou cujas justificativas não forem aceitas pelo plenário. I - O prazo para requerer justificativas de ausência é de 15(quinze) dias a contar da data da reunião em que a mesma ocorreu, devendo ser efetuado mediante ofício encaminhado ao Presidente do Conselho. II - No caso de ocorrência de vaga, o respectivo suplente completará o mandato do substituto. CAPÍTULO III DA DIREÇÃO

Art. 5º - O Conselho Municipal de Meio Ambiente contará com um Presidente, Vice-Presidente, 1º Secretario Executivo, 2º Secretario Executivo e Tesoureiro, cujos componentes serão integrantes da Diretoria da entidade. Art. 6º - Em sua primeira reunião, o Conselho elegerá sua diretoria, cujo mandato terá a duração de 2(dois) anos, permitida a reeleição. Art. 7º - O exercício das funções de membro do Conselho Municipal do Meio Ambiente será gratuito e considerado como prestação de serviços relevantes ao Município. Art. 8º- O Conselho Municipal de Meio Ambiente poderá instituir, sempre que necessário, câmaras técnicas em diversas áreas de interesse e ainda recorrer a técnicos e entidades de notória especialização em assuntos de relevante interesse ambiental. Art. 9º - O Conselho poderá manter com órgãos das administrações municipais, estadual ou federal, estreito intercambio com o objetivo de receber e fornecer subsídios técnicos relativos à defesa do meio ambiente. Art. 10º - O Conselho, sempre que cientificado de possíveis agressões ambientais, diligenciará no sentido de sua comprovação e das providencias necessárias. Art. 11º - Compete ao Presidente do Conselho Municipal do Meio Ambiente: I - Presidir as reuniões do Conselho; II - Convocar reuniões extraordinárias dando ciência a seus membros através de ofício com, pelos menos, 24 (vinte quatro) horas de antecedência; III - Coordenar as atividades do Conselho Municipal do Meio Ambiente; IV - Propor ao Conselho as reformas do Regimento Interno;

V - Cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho; VI - Assinar, juntamente com o Secretário Executivo, as atas das reuniões do Conselho; VII Organizar a ordem do dia das reuniões e enviar a pauta aos membros, no prazo de 10 (dez) dias de antecedência; VIII Abrir, prorrogar, encerrar ou suspender as reuniões do Conselho Municipal do Meio Ambiente; IX Convidar pessoas de interesse do Conselho para participarem das reuniões; X Determinar a verificação de presença do respectivo livro; XI Determinar a leitura da ata e das comunicações que entender necessárias; XII Conceder a palavra aos membros do Conselho; XIII Colocar matéria em discussão e votação; XIV Anunciar o resultado das votações, decidindo em caso de empate; XV Decidir sobre questões de ordem ou submete-las à consideração dos membros do Conselho, quando omisso o Regimento; XVI Propor normas para o bom andamento dos trabalhos do Conselho; XVII Mandar anotar os procedentes regimentais para solução de casos análogos; XVIII Designar relatores para o estudo preliminar dos assuntos a serem discutidos nas reuniões; XIX Listar os livros e documentos destinados aos serviços do Conselho e seu expediente; XX Determinar o destino do expediente lido nas sessões; XXI Agir em nome do Conselho ou delegar representação aos membros para manter os contatos com as autoridades e órgãos afins;

XXII Dar ciência ao Secretário Municipal de Meio Ambiente e / ou Prefeito Municipal das decisões do Conselho; XXIII Participar das Assembléias dos Presidentes dos Conselhos Municipais de Meio Ambiente; XXIV Propor a substituição dos membros efetivos que não cumprirem o que determina o artigo 5º do Regimento; Art. 12 Ao Vice-Presidente compete substituir o Presidente em seus impedimentos legais. Art. 13 Ao Secretário Executivo compete: I Assessorar ao Presidente na elaboração de pauta das reuniões e nas matérias técnicas; II Secretariar as reuniões do Conselho; III Preparar atas das reuniões assina-las juntamente com o Presidente; IV Responsabilizar-se pelos livros, atas e outros documentos do Conselho Municipal de Meio Ambiente. Parágrafo Único Na ausência do 1º Secretário Executivo, assume o 2º Secretário, ou na falta deste, cabe ao Presidente designar um substituto. Capítulo IV Das atribuições dos Membros do Conselho Art. 14º - Aos membros efetivos do Conselho Municipal do Meio Ambiente incumbe: I Participar das discussões e deliberações do Conselho, apresentando proposições, requerimentos, moções e questões de ordem; II Votar as proposições submetidas à deliberação do Conselho; III Comparecer às reuniões na hora pré-fixada;

IV Desempenhar as funções para as quais foi designado; V Relatar os assuntos que lhes forem distribuídos pelo Presidente; VI Obedecer às normas regimentais; VII Assinar as atas das reuniões dos Conselhos; VIII Justificar seu voto, dentro do prazo fixado pelo Presidente; IX Apresentar à apreciação do Conselho Municipal do Meio Ambiente quaisquer assuntos relativos à sua atribuição; X Eleger o Presidente, o Vice-Presidente, 1º Secretário Executivo, 2º Secretário e o Tesoureiro. Art.15º - São atribuições dos membros não efetivos, todas as mencionadas no artigo anterior, com exceção dos dispostos nos incisos II, IX e X. Art. 16º - O Conselho Municipal do Meio Ambiente reunir-se-á com a presença de pelo menos a metade de seus membros efetivos ordinariamente uma vez a por bimestral e extraordinariamente, quando convocados pelo Presidente ou mediante solicitação de pelo menos 1/3 (um terço) de seus membros efetivos. 1º - A convocação para reunião extraordinária se fará através de contato telefônico e correspondência, com antecedência mínima de 24(vinte e quatro) horas ou em caráter de urgência, com antecedência mínima de 04(quatro) horas. 2º - Não havendo quorum na primeira convocação, a reunião realizará-se após 01(uma) hora, independentemente dos números de membros presentes, salvo deliberação em contrário da Presidência.

Art. 17º - As reuniões do Conselho Municipal de Meio Ambiente serão abertas à assistência pública, desde que não haja interferência nos trabalhos. CAPÍTULO IV Do Funcionamento do Conselho Art. 18º - A Ordem dos Trabalhadores do Conselho será a seguinte: I Leitura votação e assinatura da ata da reunião anterior; II Expediente; III Ordem do dia; IV Outros assuntos de interesse. Parágrafo Único A leitura da ata poderá ser dispensada pelo plenário quando sua copia tiver sido distribuída aos membros do Conselho. Art.19º - O Expediente se destina à leitura da correspondência recebida e de outros documentos. Art. 20º - Discussão é a fase dos trabalhos destinados aos debates em plenário. Art.21º - As matérias apresentadas durante a ordem do dia serão discutidas e votadas na reunião em que forem apresentadas. 1º - Durante as discussões, cada membro terá direito à palavra durante o tempo fixado pelo Presidente. 2º - Por deliberação do plenário, a matéria apresentada na reunião poderá ser discutida e votada na reunião seguinte, podendo qualquer membro do Conselho pedir vistas a matéria em debate. Art. 22 - Durante as discussões, qualquer membro do Conselho poderá levantar questões de ordem, expondo-as dentro do prazo estipulado pelo Presidente.

Parágrafo Único O encaminhamento das questões de ordem não previstas neste Regimento, serão discutidas pelo Presidente. Art. 23 Encerrada a discussão, poderá ser concedida à palavra a membros do Conselho, pelo prazo fixado pela Presidência, para encaminhamento de votação. Art. 24 - A votação poderá ser simbólica, nominal ou secreta. I- A votação simbólica far-se-á conservando-se sentados os que aprovam e levantando-se os que desaprovam a proposição. II - A votação simbólica será regra geral para as votações, somente sendo abandonada por solicitação de qualquer membro, em plenário. III - A votação nominal será feita pela chamada dos presentes, devendo os membros do Conselho responder sim ou não, conforme sejam favoráveis ou contrários à proposição. IV- A votação secreta será indevassável, com contagem dos votos feita pelo Presidente, em voz alta e com acompanhamento dos Conselheiros. Art. 25 - Ao anunciar o resultado das votações, o Presidente do Conselho declarará quantos votaram favoravelmente ou em contrário. Parágrafo Único Havendo dúvidas sobre o resultado, o Presidente do Conselho poderá pedir aos membros que se manifestem novamente. Art. 26 - Ao Plenário cabe decidir se a votação deve ser nominal ou secreta, global ou destacada. Art. 27 - Não poderá haver voto por delegação. Art. 28 - As decisões do Conselho Municipal de Meio Ambiente serão tomadas por maioria simples. Parágrafo Único O Vice-Presidente, quando não estiver no exercício da Presidência, terá direito a voto como os demais membros.

Art. 29 - As decisões do Conselho serão registradas em atas, que serão subscritas pelo Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente, pelo 1º Secretário Executivo e pelos membros presentes na reunião. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 31 Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação do Regimento serão resolvidas pelo Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente. Art. 32 Este regimento interno entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Prefeitura Municipal de Ibipitanga Bahia, 05 de junho de 2018.