Introdução. Características. Hardware. Características principais. Software. versão 1.01-23-03-2014



Documentos relacionados
CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO

Informática I. Aula 4. Aula 4-11/09/2006 1

A idéia hardware sugerida é colocar a placa entre o PC e o microcontrolador, conforme mostrado no esquema abaixo.

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME

Copyright 2013 VW Soluções

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

TECLADO. (aula 1) O Teclado é um instrumento musical eletrônico, composto por teclas onde simulam sons de forma digital! Origem do Instrumento

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH

DTX400K DTX430K DTX450K

PROGRAMAÇÃO FÁCIL DO. Micro Master. Midi Master

ADC0804 (CONVERSOR A/D)

SIS17-Arquitetura de Computadores

Infra-Estrutura de Hardware

DTX402K DTX432K DTX452K

Introdução Características das placas de som... 2

Arquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto

Processadores. Prof. Alexandre Beletti Ferreira

O protocolo I2C. Fig. 1 Diagrama em blocos e pinos do circuito integrado PT2313.

Prof.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.1 Introdução

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA

Esta ilustração mostra como utilizar o pedal Nova Modulator em uma configuração Mono (1 amplificador)

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Espectro da Voz e Conversão A/D

Sistemas Embarcados. Introdução aos sistemas embarcados

Programação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza

Capítulo 4 Conversores AD e DA

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

AULA4: PROCESSADORES. Figura 1 Processadores Intel e AMD.

Easy Lab. Manual do usuário Revisão /11/14. DMA Electronics 1

FIREWIRE. O logotipo padronizado: Suas principais vantagens:

PROJETO. Ponte Digital. Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com.

Manual de Instruções. Crossover 4 Vias HD-X4W. Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Conheça o 4017 (ART062)

Versão Manual. Neocontrol Soluções em Automação LTDA

MÓDULO SINTETIZADOR.

CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003

Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008

Sistemas Multimédia. Ano lectivo Aula 11 Conceitos básicos de Audio Digital. MIDI: Musical Instrument Digital Interface

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3)

GP1000L: CARACTERÍSTICAS. Metrônomo. Efeitos : Reverb e Chorus. EQ: Treble, Bass MIDI In/Out. Display de LED

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

Curso de Modulação Digital de Sinais (parte 2)

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP

Manual Técnico Interface Modbus

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox

Comunicação Serial com o AVR ATMEGA8

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - CONCEITUAL

AD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A

Organização de Computadores 1

Manual de instruções

Simulação de Circuitos Microcontrolados com o Proteus

Paralelismo. Computadores de alto-desempenho são utilizados em diversas áreas:

Parabéns, você agora tem em seu setup:

Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.

Componentes de um computador típico

Placa Acessório Modem Impacta

Prof. Daniel Gondim Informática

I) ((NG))INTEL:((CL))

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v

Medidor de campo para sinais de TV digital HD padrão Brasileiro ISDB-T

1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE

Obs.: O processo irá se repetir enquanto durar o disparo do alarme.

TONE - Ajusta as frequências agudas do sinal molhado, com boost de agudo no máximo, treble CUT no mínimo, e flat às 12:00hrs.

CPU Unidade Central de Processamento. História e progresso

Universal Serial Bus USB

A música e a voz. A música e a voz. Síntese musical. A música e a voz Wilson de Pádua Paula Filho. Tópicos: Definição:

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS

Monitores. Ver.14/Abr/2004

Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f

GUIA RÁPIDO DE INSTALÇÃO

Informática I. Aula 5. Aula 5-13/05/2006 1

5 Entrada e Saída de Dados:

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo Circuito e Funcionamento

3. Arquitetura Básica do Computador

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores.

ni.com Adquirindo dados de medição com LabVIEW e CompactDAQ

HXM 500. Módulo de Expansão Híbrido para as famílias ZAP900/ZAP91X. Apresentação. Diagrama esquemático. Dados Técnicos

Introdução aos Computadores

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 03 Conceitos de Hardware e Software parte 01. Cursos de Computação

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia

Família CJ2. Novos CLPs com alta qualidade comprovada. Controladores Programáveis

Arquitetura de Computadores Paralelismo, CISC X RISC, Interpretação X Tradução, Caminho de dados

Estrutura interna de um microcontrolador

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

Unidade Remota CANopen RUW-04. Guia de Instalação, Configuração e Operação. Idioma: Português. Documento: / 00

Guilherme Pina Cardim. Relatório de Sistemas Operacionais I

Sistema portátil PA Entretainer 3 Manual Simplificado

Monitor Cardíaco. Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações

RECEPTOR GPS ME1513 ARM7 LPC ME Componentes e Equipamentos Eletrônicos Ltda

Sensores e Atuadores (2)

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES

Guia do usuário Placa VoIP

3.1.6 Entradas digitais Quantidade: 8. Tipo: NPN / PNP conforme configuração, dividida em 2 grupos de 4 entradas. Impedância de entrada: 8.8KΩ.

ELETRICIDADE BÁSICA ROTEIRO DA EXPERIÊNCIA 05 OSCILOSCÓPIO

Transcrição:

versão 1.01-23-03-2014 Introdução ORGAN1 é um gerador de som de orgãos composto por um programa (software) implementado num único integrado microprocessador (hardware). Características Polifonia Controle via MIDI Tipos de Órgãos Percussão Click tecla 24 notas 3 canais dedicados aos teclado superior, inferior e pedaleira Drawbar Organ, Rock Organ e Transistor Organ implementa percussão de 2 o ou 3 o harmônico com controle de intensidade e decay simula o ruído dos contatos mecânicos das teclas Vibrato tradicional implementado nos órgãos Rock e Transistor, com controle de velocidade e intensidade Vibrato scanner Ataque e sustain implementa o vibrato e chorus V1/C1, V2/C2, V3/C3 controle de tempo de ataque e de sustentação da nota Falantes rotativos simula falantes rotativos mecânicos Reverberação implementa tipos estúdio, palco e catedral Overdrive simula a distorção dos amplificadores valvulados Hardware O ORGAN1 é implementado no microcontrolador STM32F405 RGT6, fabricado pela ST Microelectronics. Características principais Arquitetura ARM Cortex M4 Clock de 168 MHz Velocidade de 210 DMIPS (Dhrystone bench mark, milhões de instruções por segundo) Operações DSP (Digital Signal Processor) 32 bits Aritmética de ponto flutuante 1 Megabyte de memória de programa Software Define as funcionalidades através de comandos MIDI gerando saída digital de 12 bits, no próprio integrado microcontrolador, ou 16 bits através de um conversor digital/analógico (DAC) externo. Em ambas configurações a freqüência de amostragem é de 44.1 KiloHertz. Simula três tipos de órgãos: Drawbar, composto por harmônicos senoidais; Rock, com um grande conteúdo de harmônicos; Transistor, onde os registros possuem maior destaque nos harmônicos impares. Este modelo de microcontrolador foi escolhido por apresentar uma serie de vantagens notáveis em termos custo/performance, variedade e flexibilidade de recursos que facilitaram a implementação do ORGAN1. Segundo o relatório da ARM, a serie STM32F4 ocupa o 45% do mercado mundial, garantindo assim pela sua popularidade a disponibilidade futura do dispositivo.

dos pinos dos pinos 1 VCC 3.3V 12 GND 13 VCC 3.3V 18 GND 19 VCC 3.3V 20 DAC1 saída canal direito 21 DAC2 saída canal esquerdo 31 VCAP_1 capacitor tántalo 2.2 UF 32 VCC 3.3V 38 I2S3_MCK master clock DAC externo 46 SWDIO pino 4 de programação SWD 47 VCAP_2 capacitor tántalo 2.2 UF 48 VCC 3.3V 49 SWCK pino 2 de programação SWD 50 I2S3_WS left right clock DAC externo 55 I2S3_CK clock DAC externo 57 I2S3_SD data DAC externo 59 USART1_R entrada MIDI digital 60 BOOT0 com 10K a GND 63 GND 64 VCC 3.3V Esquema elétrico MIDI É recomendado o seguinte esquema para implementar a interface MIDI IN Esquema com DAC externo Os restantes pinos deverão permanecer abertos Esquema elétrico Este esquema deverá ser utilizado para implementar o ORGAN1 utilizando o conversor digital analógico (DAC) interno O ORGAN1 transmite sinais para o DAC externo através do protocolo I2S, formato PHILIPS. Foi desenvolvido e certificado com o conversor D/A CS4334 fabricado pela CIRRUS LOGIC. Poderão ser utilizado outros dispositivos compatíveis com o protocolo e formato.

Controles MIDI Volume por canal Se aplica para todos os tipos de orgão. Volume por canal 7 Volume 0-127 27 É recomendável manter estes controles nos valores máximos possíveis para evitar perda de qualidade na conversão digital - analógico. Expressão Se aplica para todos os canais. Estabelece o volume geral Expressão 11 Expressão 0-127 27 Nota: É altamente recomendável manter este controle no valor máximo para evitar perda de qualidade na conversão digital - analógico. Se recomenda a implementação deste recurso através de soluções tradicionais de sinais de áudio (potenciômetro, por exemplo). Afinação Este controle permite modificar a afinação dos geradores. O ajuste é realizado em passos de 1/16 de semitom, o que permite um ajuste de +/- 4 semitons, o que representa um intervalo entre 350Hz e 540HZ. Afinação 33 Afinação 0-127 Default 64 (hexadecimal 40) para uma freqüência do A4 de 440Hz Falantes rotativos Simula as caixas amplificadas com dois altofalantes rotativos. Se aplica para todos os tipos de órgão e para todos os canais. Falantes rotativos 50 Velocidade dos rotores dos altofalantes rotativos 51 Velocidade lenta do rotor agudo (horn) 52 Velocidade rápida do rotor agudo (horn) 53 Velocidade lenta do rotor grave (woofer) 54 Velocidade rápida do rotor grave (woofer) 55 Tempo de aceleração / desaceleração do rotor agudo (horn) 56 Tempo de aceleração / desaceleração do rotor 2 grave (woofer) Overdrive 0: parado (stop) 1: lento (slow) 2: rápido (fast) Default 64 Default 6 Default 62 Default 5 Default 16 Default 50 Simula a distorção provocada pelos amplificadores valvulados. Se aplica para todos os tipos de órgão e para todos os canais. Overdrive 70 Overdrive 0-127 Nota sustenida Estabelece o tempo de decaimento do som quando a tecla é liberada. Pode ser aplicado nos três tipos de órgão. Pode ser aplicado a qualquer canal. Nota sustenida 72 Nota Sustenida (release) 1: rápido 2: médio 3: lento

Tipo de ataque Este controle permite definir o tipo de ataque curto ou médio. Pode ser aplicado nos três tipos de orgão. Pode ser aplicado a qualquer canal. Tipo de ataque 73 Tipo de ataque 1: curto (hard) 2: médio (soft) Vibrato tradicional Este efeito simula o vibrato tradicional por modulação de freqüência. Se aplica somente aos tipos de orgão Rock e Transistor. É aplicado aos canais 1 e/ou 2 (teclado superior e/ou teclado inferior). Vibrato tradicional 76 Velocidade do vibrato 77 Profundidade do vibrato Default: 60 0: normal 1 : forte (hard) 78 Vibrato on/off 0: off 79 Vibrato por canal 0: canais 1 e 2 1: canal 1 2: canal 2 Vibrato e Chorus Scanner Este efeito simula o vibrato dos órgãos eletro mecânicos por retardo do som. Se aplica somente ao tipo de órgão Drawbar. É aplicado aos canais 1 e/ou 2. Vibrato e Chorus Scanner 82 Vibrato chorus scanner 0: inativo 1: V1/C1 2: V2/C2 3: V3/C3 93 Chorus on/off 0: off 79 Vibrato por canal 0: canais 1 e 2 1: canal 1 2: canal 2 Reverberação O controle cria o efeito de reverberação. Se aplica para todos os tipos de orgão e para todos os canais. Reverberação 90 Tipo de reverberação 91 Tempo de reverberação Tipo de Órgão 1: studio 2: palco 3: catedral Default: 2 0-127 1/30 segundo aprox. Este controle define o tipo de órgão. Se aplica a todos os canais. Pode ser transmitido em qualquer canal básico (1 a 3). Tipo de Órgão 96 Tipo de Órgão 1: Drawbar 2: Rock 3: Transistor Percussão Este recurso produz o efeito de percussão no inicio do som. Somente se aplica no órgão Drawbar. É aplicado unicamente no canal 1 (teclado superior). Percussão 97 Modo de percussão 98 Percussão on/off 0: off 99 Percussão 3o harmônico 1: somente a 1a nota 2: de 1 até 4 notas simultâneas 0: off 100 Percussão fast 0: off 101 Percussão soft 0: off

Click contato de tecla Simula o ruído de contato de tecla dos orgãos eletro mecânicos. É aplicado somente ao tipo de orgão Drawbar. Se aplica aos três canais. Click contato de tecla 102 Click contato de tecla 103 Intensidade Click contato de tecla 0: off 1: leve (soft) 2: normal 3: forte (hard) Default: 2 Quando é emitida a mensagem Click contato de tecla OFF, a intensidade é colocada no nível 2 (normal). Para colocar a intensidade em outro nível é necessário emitir a mensagem correspondente. Drawbars Estes controles determinam o volume dos harmônicos ou componentes de timbre. É aplicado a todos os tipos de órgãos. Nota: (1) No tipo de órgão Transistor o drawbar 8 controla o volume de harmônicos graves (low). (2) No tipo de órgão Transistor o drawbar 9 controla o volume de harmônicos agudos (high). Combinações dos controles MIDI Drawbars 111- Drawbar 1 a 7 0-127 117 118 Drawbar 8 (1) 0-127 119 Drawbar 9 (2) 0-127 Tipo Orgão Drawbar Rock e Transistor Canal MIDI 1 2 3 1 2 3 Teclado sup. inf. pedal sup. inf. pedal Percussão on/off - - - - - Click tecla on/off - - - Vib/chorus on/off on/off - - - - scanner Vibrato - - - on/off on/off - Ataque / 1-3 1-3 1-3 1-3 1-3 1-3 sustain Overdrive on on on on on on Reverberação on on on on on on Rotores on on on on on on Relação de controles MIDI Controladores MIDI Num 7 Volume 11 Expressão 33 Afinação 50 Velocidade dos rotores dos altofalantes 51 Velocidade lenta do rotor agudo (horn) 52 Velocidade rápida do rotor agudo (horn) 53 Velocidade lenta do rotor grave (woofer) 54 Velocidade rápida rotor grave (woofer) 55 Aceleração do rotor agudo (horn) 56 Aceleração do rotor grave (woofer) 70 Overdrive 72 Nota Sostenida (release) 73 Tempo de ataque 76 Velocidade do vibrato 77 Profundidade do vibrato 78 Vibrato on/off 79 Vibrato/Chorus por canal 82 Vibrato chorus scanner 90 Tipo de reverberação 91 Tempo de reverberação 93 Chorus 96 Tipo de Orgão 97 Modo de percussão 98 Percussão on/off 99 Percussão 3o harm. 100 Percussão fast 101 Percussão soft 102 Click contato de tecla 103 Intensidade Click contato de tecla 111-119Drawbars 1 a 9

Carta de implementação MIDI (MIDI Implementation Chart) Nesta carta de implementação são mantidos alguns dos nomes em Inglês conforme a especificação estabelecida pela organização The International MIDI Association. Função Transmitido Reconhecido Observações 1-3 1-3 Canal Básico Canal Default Mode Default Messages Altered Mode 1 O canal 1 é associado ao teclado superior, o canal 2 ao inferior, e o 3 à pedaleira. Número de Nota True Voice 24-96 Desde C1(32.7Hz) até C7(2.1KHz) resultando numa extensão de 6 oitavas. Velocidade Note ON Note OFF O, v= 0-127 O, v= 0-127 Não é sensível à velocidade. Note ON com velocidade zero é reconhecido como Note OFF After Touch Key's Channel Pitch Bender Control Change O Vide tabela Relação de Controles MIDI Program Change True # System Exclusive System Common Song Pos Song Sel Tune System Real Time Aux Messages Notas Clock Commands Local on/off All notes off Active sense Reset Mode 1: OMNI ON, POLY Mode 2: OMNI ON, MONO Mode 3: OMNI OFF, POLY Mode 4: OMNI OFF, MONO O :Yes :No Desenvolvido pela Labolida Sintetizadores - www.labolida.com.br