RESOLUÇÃO Nº 010, de 19 de dezembro de 2012.



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Transcrição:

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Ibirubá RESOLUÇÃO Nº 010, de 19 de dezembro de 2012. A Diretora-Geral do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá, considerando o que foi deliberado em reunião extraordinária do Conselho de Câmpus realizada em 19/12/2012, no uso de suas atribuições, RESOLVE: Regulamentar as solenidades de diplomação dos Cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá / RS. DA DIPLOMAÇÃO Art. 1º a diplomação é ato oficial: I a ser realizado para todos os Cursos Técnicos de Nível Médio; II de caráter solene, público e acadêmico; III no qual se garante a participação, em igualdade de condições, a todos os formandos, sem distinção. DOS REQUISITOS Art. 2º O diploma é conferido ao aluno que tenha integralizado todas as disciplinas e atividades do currículo do respectivo curso.

Art. 3º Somente poderá diplomar-se o aluno que constar na relação de formandos, liberada, em última instância, pelo Setor de Registros Acadêmicos do Câmpus. Parágrafo Único Não será admitida, em nenhuma hipótese, a participação, na solenidade, de alunos que não estejam aptos a participar do ato. DA ORGANIZAÇÃO DA SOLENIDADE DE DIPLOMAÇÃO Art. 4º As solenidades e diplomação serão organizadas pela Comissão Permanente de Formatura, nomeada pela Direção Geral do Câmpus. Parágrafo Único A Comissão Permanente de Formatura será composta exclusivamente por servidores efetivos do Câmpus, sendo chefe de Gabinete seu membro nato. Art. 5º A solenidade de diplomação será realizada em sessão solene e pública, a qual deverá ser redigida em ata de confirmação do evento, cuja responsabilidade é do setor de Registros Acadêmicos. Art. 6º As solenidades de diplomação serão presididas pelo(a) Reitor(a) ou seu representante legal no ato, salvo os casos previstos no decreto nº 70.724, de 09 de março de 1972, que estabelece as normas do cerimonial público e a ordem geral de procedência. Art. 7º A diplomação dos formando é competência o Reitor(a), podendo esta ser delegada ao Diretor (a) Geral do Câmpus. Art. 8º A solenidade de diplomação transcorrerá com restrita observação dos padrões de decoro acadêmico e seguirá o cerimonial elaborado pela Comissão Permanente de Formatura, aprovado pelo Diretor(a) do Câmpus. 1º - A participação dos alunos concluintes nos ensaios que precedem a cerimônia será obrigatória para o desempenho da solenidade, exceto justificativas pertinentes.

2º - Os ensaios deverão ser agendados e coordenados pela Comissão Permanente de Formatura. 3º - É terminantemente proibido o uso, para quaisquer fins e/ou ingestão, de bebidas alcoólicas durante a solenidade de diplomação. Art. 9º. O(a) Paraninfo(a) da turma deverá ser uma pessoa do quadro pessoal da Instituição. Art. 10º. As datas programadas para a realização das solenidades de diplomação deverão constar, em dia e horário previamente fixados, no Calendário Acadêmico. (sempre na 3ª sexta-feira dos meses de março e agosto, às 19 horas e 30min). Art. 11º. A solenidade de diplomação durar no máximo duas horas. 1º - Quando houver agrupamento de cursos, estes deverão ter o aval dos coordenados dos respectivos cursos agrupados. 2º - No caso de agrupamento de cursos, a duração da solenidade será definida e/ou ajustada em função das peculiaridades do momento. Art. 12º. As falas inerentes à formalidade da cerimônia serão limitadas a: I 05 minutos, destinados ao Reitor (a) do Instituto; II 05 minutos, destinados ao Diretor Geral do Câmpus; III 05 minutos, aos demais oradores; IV 03 minutos, para leitura de mensagens, quando houver. Art. 13º. Nas solenidades de diplomação, poderão prestar serviços de fotografia, filmagens e decoração, empresas e/ou profissionais contratados, indicados à Comissão Permanente de Formatura em data anterior ao ensaio de formatura. 1º - A indicação a que se refere o caput não implicará exclusivamente na prestação dos referidos serviços, em detrimento de familiares e convidados dos formandos, interessados em registrar pessoalmente o momento. 2º - A atuação dos profissionais a que se refere este artigo estará condicionada o seu cadastramento prévio junto à Comissão Permanente de

Formatura, em data anterior à solenidade, com a indicação dos profissionais que atuarão no evento. DAS RESONSABILIDADES Art. 14º. Compete aos Formandos: I participar dos ensaios, mediante convocação da Comissão Permanente de Formatura; II chegar, com pelo menos uma hora de antecedência, ao local da cerimonia de diplomação, para confirmar sua presença na solenidade. Art. 15º. Compete à Comissão Permanente de Formatura: I agendar as datas das solenidades de diplomação no período determinado pelo Calendário Acadêmico; II coordenar a realização das solenidades, prestando a orientação técnica necessária; III supervisionar os serviços prestados por profissionais e/ou empresas terceirizadas, indicados pelos formandos; IV prestar orientação direta à comunidade discente, sobre as normas que regem os cerimoniais; V elaborar os cerimoniais de diplomação, bem como orientar os discursos do dia; VI responsabilizar-se pelo cerimonial e demais atividades afins no dia da solenidade de diplomação; VII assessorar o Reitor(a)/Diretor(a) Geral na condução da cerimônia; VIII realizar os ensaios com os formandos; IX receber as músicas escolhidas pelos formandos e disponibilizá-las ao operador de som; X divulgar, com a necessária antecipação, as datas e demais informações pertinentes às solenidades; XI supervisionar o correto funcionamento de toda a infraestrutura e serviços necessários aos eventos; XII exercer outras atividades determinadas pela Direção Geral do Câmpus.

Art. 16º. Os recursos audiovisuais e o(s) discurso (s) de oradores de turma deverão ser entregues à Comissão Permanente de Formatura no prazo de dez dias úteis antes da solenidade, para que a mesma avalie o material e determine o momento e o tempo ideais de exibição. Art. 17º. Compete ao setor de Registros Acadêmicos: I informar a Comissão Permanente de Formatura o número e a relação nominal de formandos por habilitação, com a antecedência mínima de (10) dez dias úteis; II abrir e encerrar as atas de diplomação. Art. 18º. Cada turma de formandos deverá nomear uma Comissão Temporária de Formatura, no máximo até o início do último semestre curricular, composta por representantes discentes de cada curso. Art. 19º. Compete às Comissões Temporárias de Formatura; I representar os formandos perante a instituição; II respeitar os prazos definidos pela instituição; III informar a Comissão Permanente de Formatura, após votação com os colegas formandos, os escolhidos para paraninfo, servidores homenageados, orador(res) da(s) turma(s); IV acompanhar e auxiliar na organização da cerimônia de diplomação; V realizar os incrementos que julgarem necessários relativos à decoração e sonorização do ambiente, com a anuência da Comissão Permanente de Formatura. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 20º. Aplicam-se às solenidades de diplomação, nas quais os formandos já tenham firmado contrato com empresas prestadoras de serviços terceirizados, as normas aqui registradas.

Art. 21º. Casos omissos no presente regulamento e fatos eventuais serão sempre resolvidos, em consenso, entre formandos e Comissão Permanente de Formatura. Art. 22º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo Conselho de Câmpus, podendo ser alterado sempre que se fizer necessário. Profa. Migacir Trindade Duarte Flôres Presidente do Conselho de Câmpus IFRS - Câmpus Ibirubá

ANEXO I Nas cerimônias de diplomação recomenda-se atenção ao cerimonial proposto neste regulamento, o qual compreende as seguintes formalidades: Instalações da Sessão Solene 1. Entrada Geral, que se processará na seguinte ordem: Reitor(a), Diretor(a) do Câmpus, Diretor(a) de Ensino, Coordenador(es) de Curso(s) e homenageados. 2. Abertura da sessão, a qual será efetivada pelo Reitor(a) ou seu representante legal no ato. 3. Presidência da Sessão é atribuiçãos da maior autoridade institucional presente na solenidade. 4. Introdução dos Formandos, pelo Paraninfo das turmas, a convite do Mestre de Cerimônia. 5. Execução do Hino Nacional. Desenvolvimento da Solenidade 1. Juramento: o Mestre de Cerimônia procederá à chamada de um formando previamente designado -, o qual prestará o juramento solene perante o público. Os demais formandos deverão estar em pé ao final do juramento e repetirão prometo. 2. Diplomação: poderá ser delegada pelo Reitor(a) ou Diretor(a) do Câmpus, conforme estabelecido no Art. 8º deste regulamento. O Mestre de Cerimônia procederá a chamada nominal, em ordem alfabética, dos formandos por curso. O capelo será colocado na cabeça do formando na hora da diplomação, cujo símbolo anexado deverá ser posicionado no lado esquerdo. 3. Outorga do Diploma: será feita pelo Paraninfo da turma; a possibilidade de concessão de deferência será analisada pela comissão Permanente de Formatura e Direção do Câmpus. 4. Encerramento: O Presidente da Sessão fará o encerramento da solenidade.

Vestes Talares As vestes talares deverão ser providenciadas pela empresa contratada pelos formandos e fiscalizadas pela Comissão Permanente de Formatura do Câmpus. Formandos Nas cerimônias de diplomação, os formandos poderão optar pelo uso de vestes talares (beca preta, capelo da mesma cor com detalhes em branco e faixa na cintura na cor respectiva a sua área de conhecimento) Cores das Vestes Talates Cursos Técnicos e Cursos Superiores de Tecnologia Ambiente Saúde Verde Apoio Escolar Verde Controle e Processos Industriais Azul Gestão e Negócios Azul Hospitalidade e Lazer Azul Informação e Comunicação Amarelo Infraestrutura Azul Produção Alimentícia - Azul Militar Verde Produção cultural e Design Azul Produção Industrial Azul Recursos Naturais Verde Segurança Verde Bacharelados Engenharias Azul Licenciaturas Códigos e Linguagens Vermelho

Ciências da Natureza Azul Ciências Humanas Vermelho Professores Beca preta longa, faixa na cor respectiva a sua área de conhecimento, capelo preto com detalhes em branco. Reitor(a) Beca preta longa, murça/pelerine e capelo na cor branca e colar reitoral. A cor branca é exclusiva do reitor(a), porque representa todas as áreas do conhecimento. Hinos Em uma solenidade, ao se executar qualquer hino, o público deve estar em pé e manter postura formal em sinal de respeito. É vedada qualquer outra forma de saudação que não seja atitude de respeito, em pé. Os componentes da mesa honrosa retiram o capelo na hora do hino. O Hino Riograndense deverá ser executado, antes do encerramento da solenidade, desde que respeitada a ordem de procedência: 1. Hino Nacional; 2. Hino Riograndense. bandeiras: Bandeiras Na solenidade de colação de grau haverá sempre as seguintes Brasil;

Rio Grande do Sul; Município Sede; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá. As bandeiras deverão ser dispostas à direita. Considera-se direita de um dispositivo de bandeiras a direita de uma pessoa colocada junto a ele e voltada para o público. MUNICÍPIO BRASIL RIO GRANDE DO SUL IFRS - IBIRUBÁ PÚBLICO Discursos Os discursos deverão obedecer a seguinte ordem de precedência: 1. Orador(a); 2. Paraninfo; 3. Diretor(a) do Câmpus; 4. Reitor (a).