Válido até 10/02/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada BALSA,, Localidade GRÂNDOLA Freguesia GRANDOLA Concelho GRANDOLA GPS 38.079997, -8.542608 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de GRÂNDOLA Nº de Inscrição na Conservatória 4627 Artigo Matricial nº sec.. UU art. mat. nº8 Fração Autónoma INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 287,70 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência) a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt INDICADORES DE DESEMPENHO Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. CLASSE ENERGÉTICA Mais eficiente Referência: Aquecimento 86 kwh/m².ano Edifício: 61 kwh/m².ano Renovável 0,0 % 29% MAIS eficiente 65% Referência: Arrefecimento 5,0 kwh/m².ano Edifício: 4,1 kwh/m².ano Renovável 0,0 % 18% MAIS eficiente Referência: Água Quente Sanitária 11 kwh/m².ano Edifício: 11 kwh/m².ano Renovável 94 % 94% MAIS eficiente Menos eficiente ENERGIA RENOVÁVEL Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. EMISSÕES DE CO 2 Emissões de CO 2 estimadas devido ao consumo de energia. 13% 6,8 toneladas/ano 1 de 7
DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO Edificio que se pretende edificar com as seguintes características: Fracção autónoma de tipologia T4 do tipo uni familiar, localizada na freguesia de Grândola no concelho de Grândola e distrito de Setúbal. A fracção possui fachadas na orientação a Norte, Sul, Este e Oeste, inserida numa zona rural a uma altitude de 200 m, (Zona Climática do Alentejo Litorall). A fracção é uma moradia, com um piso acima do solo, composta por quatro quarto,sala de jantar,duas salas de estar, cozinha,seis instalações sanitárias, zonas de circulação, hall, lavandaria e zona de apoio agricultura, apresenta inércia térmica forte e a ventilação processa-se de forma natural. Possui um sistema de aquecimento águas quentes sanitárias e não possui sistemas de climatização. COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza. Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação PAREDES Parede dupla com isolamento térmico no espaço de ar Parede simples com isolamento térmico pelo exterior COBERTURAS Cobertura inclinada com isolamento no desvão Cobertura inclinada com isolamento nas vertentes inclinadas PAVIMENTOS Pavimento em contacto com o solo com isolamento térmico JANELAS Janela Simples com Caixilharia metálica com corte térmico com vidro duplo Pior Melhor PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor. 19% Ventilação 14% Cobertura 20% Cobertura INVERNO 29% MELHOR 19% Janelas 43% Paredes e portas VERÃO 19% MELHOR 43% Janelas 30% Internos 7% Paredes e portas 4% Pavimento 2 de 7
PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA Não foram identificadas medidas de melhoria. CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA Não foram identificadas medidas de melhoria. RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias,aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental. Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo. Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado. 3 de 7
DEFINIÇÕES Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste. Emissões CO 2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício. Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real. Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação. INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Novo Nome do PQ PEDRO MIGUEL SILVA NOVAIS Número do PQ PQ00447 Data de Emissão 10/02/2014 Data da Visita ao Edifício Código do Ponto de Entrega de Consumo NOTAS E OBSERVAÇÕES A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios. Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores. 4 de 7
Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis). RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES Sigla Descrição Valor / Referência DADOS CLIMÁTICOS Descrição Valor Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kwh/m².ano) 61 / 85.8 Altitude 200 m Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kwh/m².ano) 11.4 / 14.1 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kwh/ano) 2972 / 2972 Graus-dia (18º C) 1212 Temperatura média exterior ( l / V) 11,0 / 22,2 C Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kwh/ano) 0 Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis (kwh/ano) 2802 / 0* Eren, ext Energia exportada proveniente de fontes renováveis (kwh/ano) 0 Zona Climática de inverno Zona Climática de verão Duração da estação de aquecimento I1 V3 5,5 meses Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kwh ep /m².ano) 164.4 / 254.1 Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses * respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS Paredes Paredes exteriores em tijolo cerâmico duplas, orientadas a Norte, Sul Este e Oeste, constituídas por dois panos de tijolo 11cm+15cm e caixa de ar preenchida totalmente com placas de XPs com 4cm de espessura, revestidas em ambas as faces com uma espessura aproximada de 35cm. Área Total e Orientação [m²] 85 58 49 Coeficiente de Transmissão Térmica* [W/m².ºC] Referência Máximo 0,51 0,50 1,75 65 Paredes interiores em tijolo cerâmico duplas, constituídas por dois panos de tijolo 11cm+15cm e caixa de ar preenchida totalmente com placas de XPS com 4cm de espessura, revestidas em ambas as faces com uma espessura aproximada de 35cm. Paredes interiores em tijolo cerâmico duplas, constituídas por dois panos de tijolo 11cm+15cm e caixa de ar preenchida totalmente com placas de XPS com 4cm de espessura, revestidas em ambas as faces com uma espessura aproximada de 35cm. Serão simples, constituídas por um pano de tijolo furado de 20cm, revestido na sua face interior a placas de XPS com 4cm de espessura e revestido na sua face exterior a estuque projectado. Coberturas A cobertura inclinada constituída por telha cerâmica e laje em betão armado e e com desvão não util e fracamente ventilado, sendo a laje de esteira constituída por estrutura em aço galvanizado, levando como isolamento térmico placas de XPS com 6cm de espessura na sua face superior e revestida na sua face interior a placas de gesso cartonado. A cobertura inclinada com desvão util constituída por laje em betão armado, isolado termicamente com placas de XPS com 6cm de espessura na sua face superior revestida superiormente a telha cerâmica e inferiormente a definir. Pavimentos 14,0 0,49 1,00 2,00 14,0 0,49 0,50 2,00 47,0 0,55 0,50 2,00 167,0 0,64 0,50 1,65 121,0 0,60 0,40 1,25 5 de 7
Serão constituídos por laje em betão, enrocamento e betonilha, isolado perimetralmente termicamente com placas de XPS com 4cm de espessura com uma largura de 1.50 metros, revestidos na sua face superior a material cerâmico e ou madeira maciça. Pontes Térmicas Planas Pontes térmicas planas constituas por vigas / pilares em betão armado com 25cm de espessura, levando como isolamento térmico placas de XPS no exterior com 4 cm de espessura, revestidas em ambas as faces 287,7 0,17 0,50-8.0 2.8 1.6 0,79 0,50 1,02 9.0 * Menores valores representam soluções mais eficientes. VÃOS ENVIDRAÇADOS Área Total e Orientação [m²] Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Referência Fator Solar Máximo 12 Vãos envidraçados em caixilharia metálica giratória, de boa estanquidade ao ar e com corte térmico, com vidros duplos com caixa de ar de 6mm 16 20 27 2,70 2,90 0,09 0,40 * Menores valores representam soluções mais eficientes. SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO Uso Produção de Energia Área total [m²] Produtividade* [kwh/m².coletor] Ref. Painel solar térmico Sistema solar térmico, constituído por dois módulos de colectores solares térmicos com uma área de 3.7 m2, com azimute sul e inclinação de 20%, da marca Vulcano modelo Magno instalado na cobertura do edifício e por um deposito de 300lts instalado no interior da habitação. Só se pode considerar a energia captada pelo sistema de colectores solares térmicos, Esolar, garantindo cumulativamente as seguintes três condições: Os colectores solares térmicos deverão ser certificados de acordo com a legislação em vigor, marca CERTIF ou marca Solar Keymark; O sistema deverá ser instalado por um instalador acreditado pela DGGE; Deverá existir garantia (contrato) de manutenção do sistema em funcionamento eficiente durante um período mínimo de 6 anos após a instalação. 2802,00 3,70 753,00 700,00 *Valores maiores representam soluções mais eficientes. Uso Consumo de Energia [kwh/ano] Potência Nominal [kw] Desempenho Nominal* Ref. Caldeira O aquecimento das águas quentes sanitárias será efectuado através de dois colectores solares marca e modelo VULCANO localizado na cobertura sendo o depósito de acumulação e o respectivo sistema de apoio - Caldeira Eléctrica - localizado no interior da habitação com um rendimento igual ou maior a 0,90. 188,45 5,00 5,00 0,90 *Valores maiores representam soluções mais eficientes. 6 de 7
Ventilação A ventilação é processada de forma natural, através das frestas das janelas que são sem classificação, e pelos tubos de exaustão e admissão de ar das instalações sanitárias interiores. Uso Taxa nominal de renovação de ar (h -1 ) Mínimo 0,67 0,40 Aquecimento Arrefecimento Água Quente Sanitária Produção de Energia Ventilação e Extração 7 de 7