MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL Diário da República, 1.ª série N.º 44 4 de março de 2015

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Comissão de Defesa Nacional. Exmo. Senhor Dr. Eduardo Cabrita Presidente da Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública

Transcrição:

1304 Diário da República, 1.ª série N.º 44 4 de março de 2015 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL Decreto-Lei n.º 31/2015 de 4 de março A Lei Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro, veio alterar e republicar a Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho, tendo procedido, entre outras alterações, ao aditamento do artigo 5.º -A, norma que prevê a fixação anual, por decreto -lei, dos efetivos das Forças Armadas em todas as situações, ouvido o Conselho de Chefes de Estado-Maior. Este novo regime constitui uma alteração concetual da maior relevância, pois constitui um importante passo no sentido da flexibilização, da transparência e do rigor na gestão e surge como corolário do esforço de racionalização de estruturas e consequente redução do efetivo que tem sido feito ao longo dos últimos anos. Esta nova abordagem propícia uma gestão ainda mais rigorosa dos recursos existentes, permitindo, por um lado, que os ramos das Forças Armadas adaptem os seus recursos humanos às necessidades anuais e, por outro lado, a correlação dos efetivos anuais ao respetivo orçamento para esse ano, compatibilizando ainda o balanceamento necessário entre as saídas e as admissões para que a manutenção do efetivo e correspondente capacidade operacional seja garantida. Na fixação de efetivos é considerado o objetivo fixado na Resolução do Conselho de Ministros n.º 26/2013, de 19 de abril, que aprova as linhas de orientação para a execução da reforma estrutural da defesa nacional e das Forças Armadas, designada por Reforma Defesa 2020, que, no âmbito da reestruturação, prevê um redimensionamento, até 31 de dezembro de 2020, para um efetivo máximo das Forças Armadas entre 30.000 e 32.000 militares, incluindo os que se encontrem na situação de reserva na efetividade de serviço. Foi ouvido o Conselho de Chefes de Estado -Maior. Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 5.º -A da Lei Orgânica n.º 1 -A/2009, de 7 de julho, alterada pela Lei Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro, e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º Objeto O presente decreto -lei fixa os efetivos das Forças Armadas, em todas as situações, para o ano de 2015. Artigo 2.º Fixação e previsão de efetivos militares 1 Os efetivos máximos dos militares dos quadros permanentes (QP), na situação de ativo, por ramos e postos, na estrutura orgânica das Forças Armadas, incluindo o Estado -Maior -General das Forças Armadas (EMGFA), e fora desta estrutura, são os fixados, respetivamente, nas

Diário da República, 1.ª série N.º 44 4 de março de 2015 1305 tabelas 1 e 1.a do anexo I e no anexo II ao presente decreto- -lei, que dele fazem parte integrante. 2 Os efetivos máximos dos militares dos QP, na situação de reserva na efetividade de serviço, por ramos e categorias, na estrutura orgânica das Forças Armadas, incluindo o EMGFA, e fora desta estrutura, são os fixados, respetivamente, nos anexos III e IV ao presente decreto -lei, que dele fazem parte integrante. 3 Os efetivos militares dos QP, na situação de reserva fora da efetividade de serviço, por ramos e categorias, são os estimados no anexo V ao presente decreto -lei, que dele faz parte integrante. 4 Os efetivos máximos dos militares em regime de voluntariado (RV) e em regime de contrato (RC), por ramos e categorias, incluindo os que desempenham funções nas estruturas do EMGFA, são os fixados no anexo VI ao presente decreto -lei, que dele faz parte integrante. Artigo 3.º Efetivos em formação 1 Os efetivos em formação, fixados na tabela 2 do anexo I ao presente decreto -lei, incluem os militares em RV e RC, que frequentam os respetivos ciclos de formação necessários para ingresso no QP. 2 Os quantitativos constantes no anexo VI ao presente decreto -lei não incluem os militares destinados ao RV e RC, que se encontram na frequência da formação inicial, até à conclusão da instrução complementar. 3 O número de vagas para admissão aos cursos, tirocínios ou estágios para ingresso nas várias categorias dos QP é fixado anualmente por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da defesa nacional, sob proposta do Chefe do Estado -Maior (CEM) do respetivo ramo. 4 O número de militares a admitir nos regimes de RV e RC, sob proposta do CEM do respetivo ramo, é fixado por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da defesa nacional, que aprova o plano de incorporações anual, visando a manutenção dos quantitativos constantes do anexo VI ao presente decreto -lei. Artigo 4.º Afetação de efetivos Sem prejuízo dos quantitativos máximos de militares das Forças Armadas fixados anualmente nos termos do presente decreto -lei, os efetivos militares máximos a afetar por cada um dos ramos das Forças Armadas às estruturas orgânicas da Autoridade Marítima Nacional e da Autoridade Aeronáutica Nacional, são fixados anualmente, até 30 dias após a publicação do decreto -lei previsto no n.º 2 do artigo seguinte, por despachos autónomos do membro do Governo responsável pela área da defesa nacional, ouvido o Conselho de Chefes de Estado -Maior (CCEM). Artigo 5.º Procedimentos de previsão e fixação dos efetivos 1 A atualização dos quantitativos máximos de efetivos militares é feita anualmente por decreto -lei, ouvido o CCEM. 2 O decreto -lei referido no número anterior é publicado até ao final do primeiro semestre de cada ano e diz respeito aos efetivos para o ano seguinte. Artigo 6.º Norma revogatória São revogadas todas as disposições legais e regulamentares que contrariem o presente decreto -lei, bem como: a) O Decreto -Lei n.º 211/2012, de 21 de setembro; b) A Portaria n.º 1043/2006, de 5 de junho, publicada no Diário da República, II série, n.º 120, de 23 de junho; c) O Despacho n.º 9875/97, de 15 de outubro, publicado no Diário da República, II série, n.º 248, de 25 de outubro; d) O Despacho n.º 24533/2002, de 31 de outubro, publicado no Diário da República, II série, n.º 266, de 18 de novembro. Artigo 7.º Entrada em vigor e produção de efeitos O presente decreto -lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação e reporta os seus efeitos a 1 de janeiro de 2015, sem prejuízo da referência ao posto de cabo -mor apenas produzir efeitos com a entrada em vigor do novo Estatuto dos Militares das Forças Armadas. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 22 de janeiro de 2015. Pedro Passos Coelho Maria Luís Casanova Morgado Dias de Albuquerque José Pedro Correia de Aguiar -Branco. Promulgado em 24 de fevereiro de 2015. Publique-se. O Presidente da República, ANÍBAL CAVACO SILVA. Referendado em 26 de fevereiro de 2015. O Primeiro -Ministro, Pedro Passos Coelho. ANEXO I (a que se refere o n.º 1 do artigo 2.º) Efetivos militares dos QP, na situação de ativo, por ramos e postos, na estrutura orgânica das Forças Armadas, incluindo o EMGFA e formação para o ingresso nos QP, para o ano de 2015 Tabela 1 Efetivos militares dos QP na estrutura orgânica das Forças Armadas Almirante/general..................................... 1 2 1 4 Vice -almirante/tenente-general........................... 6 8 6 20 Contra -almirante/major-general.......................... 14 25 11 50

1306 Diário da República, 1.ª série N.º 44 4 de março de 2015 Comodoro/brigadeiro -general............................ 7 3 10 20 Capitão -de-mar-e-guerra/coronel......................... 103 162 86 351 Capitão -de-fragata/tenente-coronel........................ 220 417 223 860 Capitão -tenente/major.................................. 276 534 267 1 077 Primeiro -tenente/capitão................................ 404 575 491 1 470 Guarda -marinha/subtenente/alferes.......................} 286 391 233 910 Sargento -mor......................................... 49 56 44 149 Sargento -chefe....................................... 149 442 190 781 Sargento -ajudante..................................... 501 1 098 576 2 175 Primeiro -sargento..................................... 1 458 1 379 1 259 4 096 Subsargento/furriel....................................} 318 253 316 887 Cabo -mor........................................... Cabo...............................................} 2 120 { 2 120 0 0 } Primeiro -marinheiro................................... 896 896 Totais....................... 6 808 5 345 3 713 15 866 Tabela 1.a Efetivos militares dos QP a desempenhar funções nas estruturas do EMGFA Almirante/general..................................... 0 1 0 1 Vice -almirante/tenente-general........................... 1 2 2 5 Contra-almirante/major-general ( 1 )........................ 4 7 4 15 Comodoro/brigadeiro-general ( 1 )......................... 1 1 2 4 Capitão -de-mar-e-guerra/coronel......................... 25 40 18 83 Capitão -de-fragata/tenente-coronel........................ 80 170 61 311 Capitão -tenente/major.................................. 74 159 57 290 Primeiro -tenente/capitão................................ 27 60 20 107 Guarda -marinha/subtenente/alferes.......................} 7 1 5 13 Sargento -mor......................................... 7 12 5 24 Sargento -chefe....................................... 95 205 72 372 Sargento -ajudante..................................... 61 131 46 238 Primeiro -sargento..................................... 22 47 16 85 Subsargento/furriel....................................} 1 1 1 3 Cabo -mor........................................... 0 0 Cabo............................................... 104.... 104 Primeiro -marinheiro................................... 41 } { 41 Totais....................... 546 843 307 1 696 ( 1 ) A afetação de oficiais generais a cargos no EMGFA deve ser ajustada em função do princípio de rotatividade, no segundo semestre de 2015, sem alteração do respetivo número total. Tabela 2 Militares e alunos militares em formação para ingresso nos QP Marinha Exército Força Aérea Total Efetivos em formação.................................. 217 428 261 906 ANEXO II (a que se refere o n.º 1 do artigo 2.º) Efetivos militares dos QP, na situação de ativo, por ramos e postos, fora da estrutura orgânica das Forças Armadas, para o ano de 2015 Postos Marinha Exército Força Aérea Totais Almirante/general..................................... 0 0 0 0 Vice -almirante/tenente-general........................... 0 1 1 2

Diário da República, 1.ª série N.º 44 4 de março de 2015 1307 Postos Marinha Exército Força Aérea Totais Contra -almirante/major-general.......................... 1 11 1 13 Comodoro/brigadeiro -general............................ 0 0 0 0 Capitão -de-mar-e-guerra/coronel......................... 11 28 12 51 Capitão -de-fragata/tenente-coronel........................ 25 43 24 92 Capitão -tenente/major.................................. 10 39 14 63 Primeiro -tenente/capitão................................ 4 8 12 24 Guarda -marinha/subtenente/alferes.......................} 2 3 6 11 Sargento -mor......................................... 2 18 12 32 Sargento -chefe....................................... 15 26 30 71 Sargento -ajudante..................................... 21 30 35 86 Primeiro -sargento..................................... 27 4 12 43 Subsargento/furriel....................................} 2 3 0 5 Cabo -mor........................................... Cabo...............................................} 32 { 32 } 0 0 Primeiro -marinheiro................................... 4 4 Totais....................... 156 214 159 529 ANEXO III (a que se refere o n.º 2 do artigo 2.º) Efetivos militares dos QP, na situação de reserva na efetividade de serviço, por ramos e categorias, na estrutura orgânica das Forças Armadas, incluindo o EMGFA, para o ano de 2015 Tabela 1 Efetivos militares dos QP, na situação de reserva na efetividade de serviço, na estrutura orgânica das Forças Armadas Oficiais............................................. 51 67 30 148 Sargentos............................................ 16 59 20 95 Praças.............................................. 15 0 0 15 Totais....................... 82 126 50 258 Tabela 1.a Efetivos militares dos QP, na situação de reserva na efetividade de serviço, a desempenhar funções nas estruturas do EMGFA Oficiais............................................. 0 12 0 12 Sargentos............................................ 0 6 0 6 Praças.............................................. 0 0 Totais....................... 0 18 0 18 ANEXO IV (a que se refere o n.º 2 do artigo 2.º) Efetivos militares dos QP, na situação de reserva na efetividade de serviço, por ramos e categorias, fora da estrutura orgânica das Forças Armadas, para o ano de 2015 Oficiais............................................. 18 64 25 107 Sargentos............................................ 2 128 16 146 Praças.............................................. 1 0 0 1 Totais....................... 21 192 41 254

1308 Diário da República, 1.ª série N.º 44 4 de março de 2015 ANEXO V (a que se refere o n.º 3 do artigo 2.º) Efetivos estimados de militares dos QP, na situação de reserva fora da efetividade de serviço, por ramos e categorias, para o ano de 2015 Oficiais............................................. 211 462 235 908 Sargentos............................................ 566 1 103 609 2 278 Praças.............................................. 363 1 0 364 Totais....................... 1 140 1 566 844 3 550 ANEXO VI (a que se refere o n.º 4 do artigo 2.º) Efetivos militares em RV e RC, por ramos e categoria, incluindo os que desempenham funções nas estruturas do EMGFA, para o ano de 2015 Tabela 1 Efetivos de militares em RV e RC Oficiais............................................. 155 373 323 851 Sargentos............................................ 11 658 0 669 Praças.............................................. 1 107 9 471 1 652 12 230 Totais....................... 1 273 10 502 1 975 13 750 Tabela 1.a Efetivos militares em RV e RC a desempenhar funções nas estruturas do EMGFA Oficiais............................................. 0 12 0 12 Sargentos............................................ 0 0 0 0 Praças.............................................. 0 326 72 398 Totais....................... 0 338 72 410 MINISTÉRIO DA ECONOMIA Decreto-Lei n.º 32/2015 de 4 de março A Diretiva n.º 2014/68/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, relativa à harmonização da legislação dos Estados -Membros respeitante à disponibilização de equipamentos sob pressão, vem revogar, com efeitos a partir de 19 de julho de 2016, a Diretiva n.º 97/23/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de maio de 1997, transposta para o direito nacional através do Decreto -Lei n.º 211/99, de 14 de junho, que estabelece as regras a que devem obedecer o projeto, o fabrico e a avaliação da conformidade, a comercialização e a colocação em serviço dos equipamentos sob pressão. Considerando que a Diretiva n.º 2014/68/UE determina que, a partir de 1 de junho de 2015, o artigo 9.º da Diretiva n.º 97/23/CE é suprimido, importa continuar a garantir a adequação do Decreto -Lei n.º 211/99, de 14 de junho, tendo em conta as alterações impostas pela legislação europeia. O presente diploma procede, também, à transposição do artigo 13.º da Diretiva n.º 2014/68/UE, conforme estabelecido no n.º 1 do artigo 49.º da referida diretiva, que impõe que os Estados -Membros adotem e publiquem, até 28 de fevereiro de 2015, as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento ao disposto no referido artigo. A Diretiva n.º 97/23/CE determina a classificação dos equipamentos sob pressão em classes, em função de um nível de perigo crescente devido à pressão. Essa categorização inclui a classificação do fluido contido no equipamento sob pressão como perigoso ou não, de acordo com a Diretiva n.º 67/548/CEE, do Conselho, de 27 de junho de 1967, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas respeitantes à classificação, embalagem e rotulagem das substâncias perigosas. Acresce que, em 1 de junho de 2015, esta Diretiva n.º 67/548/CEE será revogada e substituída pelo Regulamento (CE) n.º 1272/2008, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas, que altera e revoga as Diretivas n. os 67/548/CEE e 1999/45/CE, e altera o Regulamento (CE) n.º 1907/2006, cuja execução na ordem jurídica interna é assegurada pelo Decreto -Lei n.º 220/2012, de 10 de outubro.