REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

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Transcrição:

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas, de Porto Alegre, é uma pessoa jurídica de Direito Privado, com sede e foro em Porto Alegre, situada na Av. Independência 661, sala nº 725 7º andar Bloco C, sem vínculo político partidário, sem prazo determinado de duração, sem fins lucrativos, destinada a executar as atividades previstas no artigo 2º do seu estatuto. Capítulo II Da estrutura orgânica da organização Art. 2º A Associação dos Amigos do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, para o exercício de suas funções, possui a seguinte estrutura: I Assembléia-Geral; II Conselho de Coordenação; III Conselho Consultivo; e IV Conselho Fiscal. 1º O Conselho de Coordenação poderá contar com auxiliares, tantos quantos se fizerem necessárias para o bom andamento dos trabalhos da Associação dos Amigos do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas. 2º A fim de cumprir sua(s) finalidade(s), a Associação dos Amigos do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas se organizará em tantas unidades de prestação de serviços, quantas se fizerem necessárias, as quais se regerão pelas disposições estatutárias. 3º O Conselho de Coordenação poderá criar comissões, formadas por associados, tantas quanto se fizerem necessárias. Capítulo III Da Assembléia-Geral Art. 3º A Assembléia-Geral, órgão máximo Deliberativo, e Consultivo, reunir-se-á, impreterivelmente uma vez por ano, ou qualquer momento, convocado pelo Conselho de Coordenação. Art. 4º Nas reuniões da Assembléia-Geral será obedecida a seguinte ordem: 1

I conferência de quorum; II abertura da sessão; III informes da Secretaria-Geral; IV discussão e votação da ata anterior; V leitura da pauta da reunião; VI apresentação de matéria de regime de urgência; VII apresentação de pedidos de inversão de pauta; VIII discussão e votação das matérias constantes da pauta; IX assuntos de ordem geral; X encerramento. Parágrafo único Os conselheiros que desejarem fazer uso da palavra, no tempo de trinta (30) minutos destinados aos assuntos de ordem geral, deverão inscrever-se e terão três (03) minutos para manifestar-se. Art. 5º A Assembléia-Geral se instalará em primeira convocação, impreterivelmente no horário determinado, com a presença de metade mais um dos sócios em exercício e, em segunda convocação, após quinze (15) minutos do horário oficial, com qualquer número de sócios presentes. Art. 6º A Assembléia-Geral será coordenada por mesa composta no início de cada reunião, presidida pelo Presidente e secretariada pelo Secretário-Geral. Parágrafo único Sob a responsabilidade do Secretário-Geral deverá ser lavrada e registrada em livro próprio a Ata de cada Assembléia-Geral, assinada pelos integrantes da mesa e por decisões tomadas na Assembléia. Art. 7º As matérias constantes da pauta poderão ser transferidas para a próxima reunião ordinária, quando terão preferência para discussão e votação. Art. 8º Poderão ser incluídas na pauta do dia, matérias consideradas de urgência pela Plenária. Art. 9º A critério da Plenária da Assembléia qualquer sócio poderá requerer urgência ou preferência para discussão dos assuntos da pauta dos trabalhos e, pedirá adiamento da discussão para melhor esclarecimento da matéria, justificando em ambos os casos as necessidades das medidas. Art. 10 As questões de ordem terão preferência sobre quaisquer outras, não podendo o Presidente negar a palavra ao sócio que a solicitar para esse fim. Art. 11 O sócio que assim desejar, poderá requerer ao Presidente que conste em ata seu pronunciamento, bem como seu voto na resolução votada, desde que o mesmo não acompanhe a deliberação dos membros restantes. 2

Art. 12 Todos os assuntos sujeitos à deliberação pela Plenária serão apreciados da seguinte forma: I o Presidente dará a palavra ao autor da proposta ou ao sócio interessado terá dez (10) minutos, prorrogáveis por igual período, para que se manifeste seu voto por escrito; II após a apresentação da matéria, esta será colocada em discussão e votação pelo tempo de trinta (30) minutos, prorrogável a critério da Plenária; III proclamado o resultado pelo Presidente, o Secretário-Geral tomará as devidas providências. Art. 13 A discussão obedecerá as seguintes normas: I ao sócio será permitido falar mediante pedido de identificação; II o sócio só poderá falar duas vezes pelo tempo de três (03) minutos, no debate de cada matéria em discussão; III o autor da proposta ou o sócio interessado poderão intervir na discussão para prestar esclarecimentos que julgarem necessários. 1º O Presidente, ouvida a Plenária, poderá conceder a palavra ao sócio, além do previsto neste artigo. 2º Os apartes serão permitidos se o orador consentir, não podendo ultrapassar três (03) minutos. 3º Não serão permitidos apartes à palavra do Presidente, aos encaminhamentos de votação e às questões de ordem. Art. 14 A votação poderá ser nominal quando determinada pelo Presidente. Art. 15 Cabe ao Presidente decidir de imediato as questões de ordem. Parágrafo único O tempo disponível para formular uma questão de ordem não poderá exceder a dois (02) minutos. Art. 16 Exceto nos casos em que o estatuto dispuser diferentemente, será considerada decisão aprovada pela Assembléia-Geral a proposta que obtiver metade mais um dos votos. Cabe ao Presidente decidir em caso de empate nas votações. Capítulo IV Do Conselho de Coordenação 3

Art. 17 O Conselho de Coordenação é formado por um Presidente, um Vice-Presidente, um Secretário-Geral, um Segundo Secretário e um Tesoureiro, eleitos pela Assembléia-Geral para mandato de um ano, permitida a reeleição total ou parcial dos seus integrantes. Art. 18 As decisões do Conselho de Coordenação serão formalizadas através de Resolução. 1º As resoluções serão datadas e numeradas, cabendo à Secretaria-Geral ordená-las e indexálas. 2º As resoluções aprovadas pelo Conselho, serão referendadas pelo seu Presidente e logo encaminhadas à Secretaria-Geral para torná-las conhecidas pelos sócios da Associação, após cada sessão. Art. 19 O Conselho de Coordenação reunir-se-á ordinariamente a cada mês, sendo o calendário anual das reuniões, estabelecido na última sessão do ano e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Presidente ou por solicitação de dois (2) conselheiros do Conselho de Coordenação. 1º Na convocação para as reuniões ordinárias deverá constar a pauta e o resumo dos assuntos a serem discutidos, que serão enviados aos sócios com uma antecedência mínima de cinco (5) dias. 2º As reuniões extraordinárias serão realizadas no prazo máximo de (05) cinco dias úteis, contados a partir da convocação em cuja pauta deverá constar o resumo dos assuntos a serem discutidos. Art. 20 Nas reuniões do Conselho será obedecida a seguinte ordem: I conferência de quorum; II abertura de sessão; III informes da Secretaria-Geral; IV discussão e votação da ata anterior; V leitura da pauta da reunião; VI apresentação de matérias de regime de urgência; VII apresentação de pedidos de inversão de pauta; VIII discussão e votação das matérias constantes da pauta; 4

IX assuntos de ordem geral; X encerramento. Art. 21 O Conselho de Coordenação instalará seus trabalhos com a presença de no mínimo três (3) membros, deliberando por maioria simples, sendo fundamentado cada voto. Parágrafo único Em caso de empate na deliberação, caberá o voto de qualidade ao Presidente. Art. 22 As reuniões serão coordenadas por mesa composta no início de cada reunião, presidida pelo Presidente e secretariada pelo Secretário-Geral. 1º Na ausência do Presidente, este será substituído pelo Vice-Presidente. 2º As reuniões durarão o tempo necessário à aprovação dos assuntos incluídos na pauta dos trabalhos. 3º Sob a responsabilidade do Secretário-Geral deverá ser lavrada e registrada em livro próprio a Ata de cada reunião, assinada pelos integrantes da mesa. Art. 23 As matérias constantes da pauta poderão ser transferidas para a próxima reunião ordinária, quando terão preferência para discussão e votação. Art. 24 Poderão ser incluídas na pauta do dia, matérias consideradas de urgência. Art. 25 A critério do Conselho de Coordenação qualquer sócio poderá participar da reunião com direito à voz, mas sem direito a voto. Art. 26 Cabe ao Presidente decidir de imediato as questões de ordem. Art. 27 As reuniões do Conselho de Coordenação serão convocadas pelo Presidente. Capítulo V Da movimentação de recursos financeiros Art. 28 A movimentação de recursos financeiros, seja por intermédio de cheques ou outros instrumentos, somente poderá ser realizada com duas assinaturas: do Presidente, e no seu impedimento do Vice-Presidente e do Tesoureiro, e no seu impedimento do Segundo Secretário. Capítulo VI Da contribuição anual dos associados Art. 29 O valor da contribuição dos associados e a data de seu pagamento serão fixados anualmente mediante Resolução do Conselho de Coordenação. 5

Parágrafo único O valor da contribuição dos sócios fundadores será de R$ 50,00 (cinqüenta reais), que deverá ser pago por ocasião da subscrição da ata de constituição da Associação dos Amigos do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas. Capítulo VII Do Conselho Fiscal Art. 30 O Conselho Fiscal é composto por três integrantes e seus respectivos suplentes, associada(o)s eleita(o)s pela Assembléia-Geral, com competência de examinar e dar parecer, anualmente, ao Conselho de Coordenação e a Assembléia-Geral, sobre as contas, os balanços e a situação financeira da Associação. Capítulo VIII Do Conselho Consultivo Art. 31 O Conselho Consultivo é composto por dez integrantes eleitos pela Assembléia-Geral, sendo disponibilizados entre pessoas qualificadas em atividades e prestações de serviços semelhantes aos prestados pela Associação dos Amigos do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas ou por pessoas que já prestaram serviços relevantes à saúde, ao ensino relacionado com a saúde, e que possam trazer inspiração e benefícios às atividades desenvolvidas por aquela. Capítulo IX Das disposições gerais Art. 32 A alteração deste Regimento, somente poderá ser efetuada mediante decisão da Assembléia-Geral por votação de maioria simples da(o)s associada(o)s quites com as suas obrigações sociais e participantes de uma Assembléia-Geral convocada especialmente para este fim. Art. 33 O presente Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pela Assembléia-Geral da Associação dos Amigos do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas. Porto Alegre, 12 de Dezembro de 2006 Marcelo Bósio, Presidente da Associação dos Amigos do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas. Dora Maria Ferrari da Silva, Secretária Geral. 6