RESOLUÇÃO Nº 10/2012

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO Nº 17/2016. aprovar o Regimento da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação para os Campi UFV- Florestal e Rio Paranaíba.

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2015

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 09/2015

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 13/2013

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 12/2016

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI TEÓFILO OTONI MINAS GERAIS

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 2/2008

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 18/2013/Consup Florianópolis, 20 de junho de 2013.

Universidade de Brasília - UnB

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB, anexo a esta Resolução.

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

REGIMENTO INTERNO DA CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DE DIAMANTINA (FAMED) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM

RIO DE JANEIRO, RJ, DEZEMBRO, 2005.

FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998

Salão de reuniões dos Conselhos Superiores/UFRR, Boa Vista, 07 de maio de 2014.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS E ESTUDANTIS CoACE Aprovado na 3ª Reunião Ordinária do CoACE em 20 de março de 2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ANEXO I REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CONSUNI 8ª REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 2017

Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 086/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO

Regimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis.

UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAI. UNIDAVI REGIMENTO DA CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

REGIMENTO DA CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS, QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS, UNIFESP, CAMPUS DIADEMA.

REGIMENTO APROVADO PELA RESOLUÇÃO CUNI 050/2010 E ALTERADO PELA RESOLUÇÃO CUNI 038/2012 REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 123/ CONSU/UEAP

CONSELHO ACADÊMICO REGULAMENTO

O Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,

CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas DAUAP, anexo a esta Resolução.

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

(Proposta a ser apreciada pelo CONSU OBS: em azul as inclusões e modificações em relação ao Regimento atual)

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO. Aprovado na reunião do colegiado em / /2017

RESOLUÇÃO Nº 108/2018, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.

ç MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO : Universidade Federal de Ouro Preto Secretaria dos órgãos Colegiados RESOLUÇÃO CUNI N 1.284

FACULDADE SÃO PAULO MANTIDA PELA SOCIEDADE SÃO PAULO DE ENSINO SUPERIOR SSPES REGULAMENTO DO NDE

MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ. Criada pela Lei nº , de 24 de abril de 2002

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MATEMÁTICA

RESOLUÇÃO Nº 042/2017, DE 06 JULHO DE Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Câmara de Ensino. (Anexo) Pouso Alegre, 06 de julho de 2017.

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 98/2008

REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE PESQUISA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR

RESOLUÇÃO N 050, DE 22 DE MAIO DE 2017

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 08/2018

REGIMENTO DO COMITÊ DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS. CAPÍTULO I DO OBJETO CAPÍTULO II DA FINALIDADE

ELEIÇÃO DE REPRESENTANTES DISCENTES e DOCENTES PARA O CONSELHO GESTOR DO INTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA (IFB), CAMPUS RIACHO FUNDO

TÍTULO I DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016.

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

SEÇÃO VI Dos Colegiados de Curso das Licenciaturas

Regulamento do Colegiado de Curso - FMB 2019 REGULAMENTO DO COLEGIADOPLANO DO C.S.T. EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

RESOLUÇÃO Nº 21/ Revogar a Resolução nº 23/2010/CONSU, de

REGULAMENTO DO CONSELHO SUPERIOR (CONSUP)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 003/2006, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2006.

REGIMENTO INTERNO DO COLÉGIO DE DIRIGENTES

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE FARMÁCIA. Seção I Do Colegiado e seus fins

RESOLUÇÃO nº 25 DE 08 DE SETEMBRO DE 2016

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Elétrica e Eletrônica REGIMENTO INTERNO

RESOLUÇÃO Nº 12/14 CONSUNI

SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 03/2008

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos DQBIO, anexo a esta Resolução.

ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 6/2007 CONSU REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA - CEAD

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 9, DE 26 DE MARÇO DE 2018 CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGIMENTO DO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA. Seção I Do Colegiado e seus fins

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 180/2017 CONSU/UEAP

Ministério da Educação MEC Universidade Federal de São Paulo Unifesp Escola Paulista de Política, Economia e Negócios EPPEN Campus Osasco

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CEUNES -UFES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 013, DE 9 DE MARÇO DE 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

RESOLUÇÃO Nº 008/2013-COU/UNESPAR

REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇAO EM QUÍMICA INDUSTRIAL

PORTARIA Nº 022, DE 04 DE JANEIRO DE 2016.

REGULAMENTO DA COMISSÃO INTERNA DE SUPERVISÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINITRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 128, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO N.º 153/2012

Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO Nº 10/2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Viçosa, órgão superior de administração, no uso de suas atribuições, considerando o que consta no processo nº12-013690, resolve 1. aprovar a forma de gestão acadêmico-administrativa dos campi UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba, que passa a fazer parte integrante desta Resolução. 2. revogar as disposições em contrário, em especial os artigos de nº 12 a 17 da Resolução nº 09/2003 do CONSU e quaisquer outros artigos que conflitem com as disposições ora aprovadas. Viçosa, 19 de outubro de 2012. NILDA DE FÁTIMA FERREIRA SOARES Presidente do CONSU

ANEXO À RESOLUÇÃO 10/2012/CONSU REGIMENTO DO CONSELHO ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO DOS CAMPI UFV- FLORESTAL E UFV-RIO PARANAÍBA CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - Os Conselhos Acadêmico e Administrativo dos Campi UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba são órgãos superiores de administração destes Campi, com funções consultivas e deliberativas. CAPITULO II DA CONSTITUIÇÃO Art. 2º - O Conselho Acadêmico-Administrativo é constituído de: I. Diretor Geral do Campus, como seu presidente, com voto de qualidade; II. Diretor de Ensino; III. Diretor Administrativo-Financeiro; IV. Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação; V. Diretor de Extensão e Cultura; VI. Chefes dos Institutos de Ciências; VII. um representante do Conselho de Ensino do Campus; VIII. um representante do Conselho de Extensão e Cultura do Campus; IX. um representante do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação do Campus; X. um representante do Conselho Comunitário do Campus; XI. dois representantes docentes eleitos entre seus pares; XII. dois representantes dos servidores técnico-administrativos, eleitos entre seus pares; XIII. um representante discente da graduação, com mandato de um ano, eleito entre seus pares; XIV. um representante discente da pós-graduação, com mandato de um ano, eleito entre seus pares; XV. um representante discente do ensino médio e técnico, desde que legalmente capaz, se for o caso, com mandato de um ano, eleito entre seus pares; XVI. um representante da comunidade local, indicado pela Câmara Municipal. 1º Cada Conselheiro, que não seja membro nato ou representante discente, terá mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução. 2º Com os representantes que não sejam membros natos serão eleitos suplentes, que substituirão os efetivos em caso de impedimento e os sucederão em caso de vacância. 3º Em caso de vacância, no prazo de 60 (sessenta) dias será eleito novo representante suplente para completar o mandato. 4º Os membros natos só poderão ser representados pelo substituto nomeado pelo Diretor Geral do Campus. CAPITULO III DAS ATRIBUIÇÕES Art. 3º Ao Conselho Acadêmico-Administrativo dos Campi UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba compete:

I. coordenar a execução das políticas de ensino, pesquisa e extensão do Campus; II. constituir o Colégio Eleitoral para indicação, em lista tríplice, dos nomes para a escolha do Diretor Geral do Campus; III. aprovar solicitações de afastamento de docentes e de servidores técnico-administrativos para capacitação, no País e no exterior, para posterior deliberação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e pelo Conselho Universitário; IV. emitir parecer sobre a cessão, remoção e redistribuição de servidores técnicoadministrativos e de docentes, mediante proposta fundamentada da unidade acadêmica ou administrativa, para posterior deliberação pelo Conselho Universitário; V. opinar sobre criação, desmembramento, fusão ou extinção de cursos de graduação, médio, técnico e programas de pós-graduação, para posterior deliberação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; VI. opinar sobre as propostas de modificações do número de vagas nos cursos de graduação, médio, técnico e programas de pós-graduação, para posterior deliberação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; VII. deliberar sobre ajustes, acordos, contratos ou convênios acadêmicos ou financeiros para suporte, cooperação ou desenvolvimento dos ensinos de pós-graduação, graduação, médio e técnico do Campus, respeitadas as atribuições do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Conselho Universitário; VIII. opinar sobre normas referentes ao Regime Didático dos ensinos de pós-graduação, graduação, médio e técnico do Campus, para posterior deliberação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; IX. aprovar o planejamento anual das atividades do Campus, para posterior deliberação pelo Conselho Universitário; X. designar, conforme regulamentação do Estatuto e Regimento Geral da UFV e regimentos dos demais conselhos, representantes do Campus nos Conselhos do Campus Sede; XI. estudar e propor a celebração de convênios de interesse do Campus; XII. designar membros de comissões especiais para estudo de assuntos que interessam às atividades do Campus; XIII. aprovar as propostas orçamentárias parciais elaboradas pelos Institutos de Ciências e Diretorias do Campus, para posterior deliberação pelo Conselho Universitário; XIV. propor ao Conselho Universitário a concessão de prêmios e dignidades universitárias; XV. apreciar proposta de criação de outros Institutos, bem como alteração na constituição dos existentes, com vistas à sua aprovação pelo Conselho Universitário; XVI. apreciar as propostas de expansão e distribuição de espaço físico apresentadas pelos Institutos de Ciências, para posterior deliberação pelo Conselho Universitário; XVII. estabelecer medidas normativas, de caráter administrativo, que visem ao melhor funcionamento do Campus, para posterior deliberação pelo Conselho Universitário; XVIII. conferir grau aos concluintes dos cursos de graduação e dos cursos técnicos e tecnológicos e títulos de pós-graduação do Campus, em cerimônia que será feita em sessão do respectivo Conselho Acadêmico-Administrativo; XIX. propor o plano de desenvolvimento e expansão do Campus, submetendo-o ao Conselho Universitário; XX. opinar sobre a prestação de contas apresentada anualmente pelo Diretor Geral do Campus, para posterior deliberação pelo Conselho Universitário; XXI. deliberar sobre a administração do patrimônio do Campus; XXII. propor modificações regimentais e estatutárias; XXIII. apreciar as propostas de elaboração e alteração dos regimentos dos Institutos de Ciências e de outros colegiados e unidades do Campus, submetendo-as ao Conselho Universitário;

XXIV. deliberar sobre casos omissos no âmbito de sua competência. Art. 4º Ao Presidente do Conselho Acadêmico-Administrativo, compete, dentre outras funções decorrentes dessa condição: I. convocar e presidir as reuniões do Conselho Acadêmico-Administrativo; II. representar o Conselho Acadêmico-Administrativo quando for necessário; III. encaminhar ao Conselho Acadêmico-Administrativo toda matéria que requeira sua apreciação; IV. propor ao Conselho Acadêmico-Administrativo medidas que visem ao desenvolvimento das atividades no Campus; V. cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Acadêmico-Administrativo, bem como os atos e as decisões de Órgãos e autoridades a que esteja subordinado; VI. adotar, nos casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de competência do Conselho Acadêmico-Administrativo, submetendo seu ato à ratificação deste; VII. assinar certificados expedidos pelos órgãos vinculados ao Campus; VIII. presidir as cerimônias de Colação de Grau dos formandos do Campus, que deverão ocorrer em sessão solene do Conselho Acadêmico-Administrativo do Campus; IX. providenciar a divulgação das decisões do Conselho Acadêmico-Administrativo; X. exercer outras atribuições inerentes ao cargo ou que lhe sejam delegadas pelo Reitor. Art. 5º - O Conselho Acadêmico-Administrativo reunir-se-á, ordinariamente, conforme calendário estabelecido semestralmente pela Diretoria Geral do Campus, com o conhecimento do referido Conselho. Art. 6º - As reuniões do Conselho Acadêmico-Administrativo serão convocadas, por escrito ou por via eletrônica, por seu Presidente, por iniciativa própria, obedecido o mínimo de 48 (quarenta e oito) horas, incluindo a pauta de assuntos, ressalvadas as disposições em contrário. 1º - A convocação de reunião extraordinária será feita pelo Presidente ou atendendo a pedido de, pelo menos, 2/3 (dois terços) de seus membros, com a antecedência máxima de 48 (quarenta e oito) horas, mencionando-se ou não o assunto que deva ser tratado, a juízo do Presidente. No caso de se omitir a pauta, os motivos serão apresentados no início da reunião. 2º - Em caso de urgência, o prazo de convocação poderá ser reduzido, restringindo-se a discussão e votação à matéria que determinar a convocação. 3º - Os documentos referentes aos assuntos da pauta deverão estar à disposição dos membros do Colegiado, para exame, imediatamente após a convocação. 4º - Mediante consulta ao Plenário, por iniciativa própria ou a requerimento de membro presente à reunião, poderá o Presidente inverter a ordem dos trabalhos. 5º - Será facultado ao Conselheiro o direito de vista de qualquer processo, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) horas. 6º - No regime de urgência, a concessão de vista será feita no decorrer da própria reunião, para que a matéria seja objeto de deliberação antes de seu encerramento. Art. 7º Para cada assunto constante da pauta haverá uma fase de discussão e outra de votação, procedendo-se, em ambas, de acordo com a praxe seguida na condução dos trabalhos dos Colegiados Superiores da UFV.

Art. 8º - O Conselho Acadêmico-Administrativo funcionará com a maioria de seus membros, nos termos do Regimento Geral da UFV. Parágrafo único As reuniões de caráter solene realizar-se-ão com qualquer número de membros presentes, franqueando-se a entrada a todos os interessados. Art. 9º - O comparecimento às reuniões do Conselho Acadêmico-Administrativo é obrigatório e preferencial em relação a qualquer outra atividade administrativa ou acadêmica na Universidade, respeitadas as prioridades do CEPE e do CONSU. Parágrafo único Perderá o mandato o membro representante que, sem causa justificada, faltar a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 6 (seis) alternadas do Conselho, ou tiver sofrido penalidade por infração incompatível com a dignidade da vida universitária. Art. 10 Na falta ou impedimento do Presidente do Conselho Acadêmico-Administrativo, a presidência será exercida pelo membro Diretor mais antigo no exercício do magistério na Universidade. Art. 11 - As decisões do Conselho Acadêmico-Administrativo serão tomadas por maioria simples dos membros presentes. 1º - A votação será simbólica, nominal ou secreta, adotando-se a terceira forma sempre que envolver nomes de pessoas. 2º - O Presidente do Conselho Acadêmico-Administrativo terá apenas o voto de qualidade. 3º - Nenhum membro do Conselho Acadêmico-Administrativo poderá votar em assunto que, direta ou indiretamente, seja de seu interesse particular, de seu cônjuge, companheiro, descendente ou ascendente. 4º - Ressalvados os impedimentos legais, nenhum membro do Conselho Acadêmico- Administrativo poderá abster-se de votar nos assuntos da pauta. Art. 12 - De cada reunião do Conselho Acadêmico-Administrativo será lavrada ata pelo secretário, a qual será discutida e aprovada na reunião seguinte e, após a aprovação, subscrita por ele e pelo Presidente. Art. 13 - Em caso de urgência e, ou, inexistência de quorum para o funcionamento do Conselho Acadêmico-Administrativo, o Presidente poderá decidir ad referendum, submetendo a decisão ao Colegiado na próxima reunião. CAPITULO IV DAS ELEIÇÕES Art. 14 As eleições de representantes no Conselho Acadêmico-Administrativo serão convocadas pelo Reitor, com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias, por meio de edital. 1º - Será nomeada, pelo Reitor, Comissão Eleitoral, composta de 3 (três) membros, que coordenará o processo. 2º - As eleições serão feitas por escrutínio secreto, para cada uma das seguintes categorias:

I - representantes dos Docentes, efetivos e suplentes, pertencentes à carreira do Magistério e não investidos em Cargo de Direção ou Função Gratificada; II - representantes dos Servidores Técnico-Administrativos, integrantes do quadro permanente da Universidade e não investidos em Cargo de Direção ou Função Gratificada; III - representantes dos Discentes, escolhidos dentre os alunos matriculados nos cursos de graduação, cursos técnicos e médios, se for o caso, e Programas de Pós- Graduação Stricto Sensu do Campus. 3º - A eleição será vinculada, com um candidato efetivo e seu respectivo suplente compondo uma chapa. 4º - Serão consideradas eleitas as chapas mais votadas. 5º - Não serão admitidos votos por procuração, votos em trânsito, nem votos cumulativos, neste caso quando o membro possuir duas matrículas na Instituição. 6º - A apuração das eleições será realizada na mesma sessão, e será lavrada ata sucinta, assinada pelos membros da Comissão Eleitoral, com a indicação individualizada dos resultados obtidos, para homologação do Reitor. 7º - Nas eleições em que ocorrer empate, será considerada eleita a chapa cujo representante efetivo seja mais antigo no exercício de suas atividades na Universidade e, ocorrendo novo empate, será considerado eleito o mais idoso. 8º - Do ato que homologar os resultados das eleições de representantes no Conselho Acadêmico-Administrativo caberá recurso ao Conselho Universitário, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sem efeito suspensivo. 9º - A perda da condição de integrante da Carreira de Magistério, do quadro permanente de Servidores Técnico-Administrativos e de integrante do Corpo Discente da Universidade, do eleito para membro do Conselho Acadêmico- Administrativo, acarretará a perda automática do respectivo mandato. Nesse caso, assumirá o suplente, para completar o mandato, e, no prazo de 60 (sessenta) dias, será eleito novo representante suplente, também para completar o mandato. Art. 15 O Diretor Geral do Campus será nomeado pelo Reitor, dentre os indicados em lista tríplice, elaborada em votação uninominal e em escrutínio único, pelo Conselho Acadêmico- Administrativo do Campus, reunido especialmente para esse fim, quando funcionará como Colégio Eleitoral. 1º - O mandato do Diretor Geral do Campus será de 4 (quatro) anos, sendo permitida uma única recondução. 2º - Somente poderão compor a lista tríplice docentes estáveis e que estejam posicionados nos dois níveis mais elevados das carreiras do Magistério Superior ou do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico ou que sejam portadores do título de doutor. 3º - A lista tríplice para escolha do Diretor Geral do Campus, organizada em ordem decrescente dos votos obtidos pelos candidatos, será encaminhada à Reitoria até 60 (sessenta) dias antes de findo o mandato do dirigente que estiver sendo substituído. 4º - O Colégio Eleitoral poderá promover consulta prévia à comunidade universitária, para a elaboração da lista tríplice, em processo por ele regulamentado, conforme legislação em vigor. 5º - Antes de ser encaminhada a lista, os que nela forem indicados manifestarão, em documento escrito, a disposição de, se escolhidos, aceitarem a nomeação para o mandato.

6º - Nos casos de vacância do cargo de Diretor Geral do Campus, a lista a que se refere o presente artigo será organizada no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a abertura da vaga, e o mandato do dirigente que vier a ser nomeado será de 4 (quatro) anos. 7º - O Reitor designará, pró-tempore, o Diretor Geral do Campus quando, por qualquer motivo, estiver vago o cargo e não houver condições para provimento regular imediato. Art. 16 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Universitário.