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1 (Proposta a ser apreciada pelo CONSU OBS: em azul as inclusões e modificações em relação ao Regimento atual) REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regimento Geral contém normas relativas às atividades didático-científicas e administrativas comuns aos órgãos integrantes da Universidade Federal de Viçosa e tem por objetivo estabelecer métodos de ação concernentes aos vários aspectos da vida universitária, explicitando princípios e disposições estatutárias e fixando padrões normativos aos quais deverá ajustar-se a elaboração de regimentos específicos. TÍTULO II DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES CAPÍTULO I DO FUNCIONAMENTO Art. 2º - Os Colegiados Superiores da Universidade reunir-se-ão, ordinariamente, conforme calendário estabelecido semestralmente pela Secretaria de Órgãos Colegiados, com o conhecimento do referido Conselho. Art. 3º - Os Colegiados Superiores da Universidade funcionarão com a presença da maioria absoluta de seus membros, ressalvados os casos expressamente mencionados no Estatuto e neste Regimento. 1º - Entende-se por maioria absoluta o número inteiro imediatamente superior à metade do total dos membros do Colegiado. 2º As reuniões de caráter solene realizar-se-ão com qualquer número de membros presentes, franqueando-se a entrada a todos os interessados. Art. 4º - As reuniões dos Colegiados Superiores serão convocadas, por escrito, por seu Presidente, por iniciativa própria, obedecido o mínimo de 48 (quarenta e oito) horas, incluindo a pauta de assuntos, ressalvadas as disposições em contrário. Parágrafo único - A convocação de reunião extraordinária será feita pelo Presidente ou atendendo a pedido de, pelo menos, 2/3 (dois terços) de seus membros, com a antecedência máxima de 48 (quarenta e oito) horas, mencionando-se ou não o assunto que deva ser tratado, a juízo do Presidente. No caso de se omitir a pauta, os motivos serão declinados no início da reunião. 1

2 Art. 5º - O comparecimento às reuniões dos Colegiados Superiores é obrigatório e preferencial em relação a qualquer outra atividade administrativa ou acadêmica na Universidade. 1º - Os membros dos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba poderão participar das reuniões por meio de sistema de vídeo conferência. 2º - Perderá o mandato o membro representante que, sem causa justificada, faltar a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 6 (seis) alternadas do Colegiado Superior, ou tiver sofrido penalidade por infração incompatível com a dignidade da vida universitária. Art. 6º - Na falta ou impedimento do Presidente dos Colegiados Superiores, a presidência será exercida pelo seu substituto legal e, na ausência desse, pelo Pró-Reitor, membro do Colegiado, mais antigo no exercício do magistério na Universidade ou, em igualdade de condições, pelo mais idoso. 1º - Na ausência simultânea dos Pró-Reitores acima mencionados, a Presidência será exercida pelo membro do Colegiado mais antigo no magistério da Universidade. 2º Sempre que estiver presente à reunião de qualquer Colegiado da Universidade, o Reitor assumirá a presidência dos trabalhos. Art. 7º - As reuniões dos Colegiados Superiores compreenderão uma parte de Expediente, destinada à discussão e aprovação da ata e a comunicações, e outra relativa à apreciação dos assuntos em pauta. 1º - Mediante consulta ao Plenário, por iniciativa própria ou a requerimento de membro presente à reunião, poderá o Presidente inverter a ordem dos trabalhos ou suspender a parte de Expediente. 2º - Será facultado ao Conselheiro o direito de vista de qualquer processo, pelo prazo de 24 (vinte e quatro) horas. 3º - No regime de urgência, a concessão de vista será feita no decorrer da própria reunião, para que a matéria seja objeto de deliberação antes de seu encerramento. Art. 8º - Para cada assunto constante da pauta, haverá uma fase de discussão e outra de votação, procedendo-se, em ambas, de acordo com a praxe seguida na condução dos trabalhos dos Colegiados Superiores. Art. 9º - As decisões dos Colegiados serão tomadas por maioria simples dos membros presentes, salvo disposição em contrário do Estatuto ou deste Regimento Geral. 1º - A votação será simbólica, nominal ou secreta, adotando-se a terceira forma sempre que envolver nomes de pessoas. 2

3 2º - O Presidente de Colegiado Superior terá apenas o voto de qualidade. 3º - Nenhum membro de Colegiado Superior poderá votar em assunto que, direta ou indiretamente, seja de seu interesse particular, de seu cônjuge, companheiro, descendente ou ascendente. 4º - Ressalvados os impedimentos legais, nenhum membro dos Colegiados Superiores poderá abster-se de votar nos assuntos da pauta. 5º - Cada Conselheiro, que não seja membro nato ou representante discente, terá mandato de três anos, permitida uma recondução. 6º - Com os representantes que não sejam membros natos, serão eleitos suplentes, que substituirão os efetivos, em caso de impedimento, e os sucederão, em caso de vacância. 7º - O mandato dos representantes indicados por conselhos técnicos das Pró-Reitorias ou de outros Colegiados cessará com seu mandato no colegiado que o houver indicado; 8º - Em caso de vacância, no prazo de sessenta dias, será eleito novo representante para completar o mandato. Art De cada reunião dos Colegiados Superiores será lavrada ata pelo Secretário, a qual será discutida e aprovada na reunião seguinte e, após a aprovação, subscrita por ele e pelo Presidente. Art. 11 Juntamente com o Expediente, será distribuída cópia da ata da reunião anterior e, sempre que possível, cópia dos pareceres ou projetos de resolução a serem apreciados. Art. 12 Além de aprovações, autorizações, homologações e outros atos que se resolvam em anotações, despachos e comunicações de Secretaria, as decisões dos Órgãos Colegiados poderão revestir-se da forma de resoluções, a serem baixadas pelo seu Presidente. Art. 13 O Reitor poderá vetar deliberações dos Colegiados Superiores até 10 (dez) dias após a reunião em que foram tomadas. 1º - Vetada uma deliberação, o Reitor convocará o Colegiado Superior competente para, em reunião que se realizará dentro de 30 (trinta) dias, tomar conhecimento das razões do veto. 2º - A rejeição do veto pela maioria de 2/3 (dois terços) da totalidade dos membros do Colegiado Superior competente implicará aprovação definitiva da deliberação impugnada. Art. 14 É vedado o exercício cumulativo de mandato em mais de um Colegiado de deliberação superior da Universidade, ressalvado o caso do membro nato e do representante de um Órgão Colegiado superior em outro. 3

4 Art. 15 Em caso de urgência e, ou, inexistência de quorum para o funcionamento dos Colegiados Superiores, o Reitor poderá decidir ad referendum, submetendo a decisão ao respectivo Colegiado na primeira reunião que houver. CAPÍTULO II DAS ELEIÇÕES Art. 16 As eleições de representantes nos Colegiados Superiores serão convocadas pelo Reitor, com a antecedência mínima de 15 (quinze) dias, por meio de edital. 1º - As eleições serão feitas por escrutínio secreto da seguinte forma: I - representantes dos Docentes, efetivos e suplentes, pertencentes à carreira do Magistério e não investidos em Cargo de Direção ou Função Gratificada: a) a eleição será vinculada (chapas) e só será considerada válida se o número de votantes corresponder à maioria absoluta dos docentes em condição de votar; b) serão consideradas eleitas as chapas que obtiverem a maioria absoluta dos votos apurados; e c) não tendo sido atingida a maioria absoluta, realizar-se-á um segundo turno, com a participação das duas chapas mais votadas, sendo eleita a que obtiver maior número de votos. II - representantes dos Técnicos-Administrativos, integrantes do quadro permanente da Universidade e não investidos em Cargo de Direção ou Função Gratificada; III - representantes dos Discentes, escolhidos dentre os alunos matriculados nos cursos de graduação e Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade, permitida a recondução. 2º - Para as representações dos incisos II e III, serão consideradas eleitas as chapas mais votadas. 3º - Não serão admitidos votos por procuração nem votos cumulativos, quando o membro pertencer a duas categorias diferentes. 4º - Na realização das eleições de representantes nos Colegiados Superiores, será nomeada, pelo Reitor, Comissão Eleitoral, composta de 3 (três) membros, que coordenará o processo. 5º - A apuração das eleições será realizada na mesma sessão, e será lavrada ata sucinta, assinada pelos membros da Comissão Eleitoral, com a indicação individualizada dos resultados obtidos, para homologação do Reitor. 4

5 6º - Nas eleições em que ocorrer empate, será considerada eleita a chapa cujo efetivo seja mais antigo no exercício de suas atividades na Universidade e, ocorrendo novo empate, será considerado eleito quando mais idoso. 7º - Do ato que homologar os resultados das eleições de representantes nos Colegiados Superiores, caberá recurso ao Conselho Universitário, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sem efeito suspensivo. 8º - A perda da condição de integrante da Carreira de Magistério, do quadro permanente de Técnicos-Administrativos e de integrante do Corpo Discente da Universidade, do eleito para membro dos Colegiados Superiores, acarretará a perda automática do respectivo mandato. Nesse caso, assumirá o suplente, para completar o mandato, e, no prazo de 60 (sessenta) dias, será eleito novo representante suplente, também para completar o mandato. CAPÍTULO III DOS RECURSOS Art. 17 Das decisões proferidas pelas Autoridades Universitárias e pelos Órgãos Colegiados cabe: a) pedido de reconsideração; e b) recurso. Art. 18 Entende-se por pedido de reconsideração, para os fins deste Regimento, o pedido de reexame da decisão feito pela parte interessada à própria autoridade ou ao Órgão Colegiado que expediu o ato ou proferiu decisão. Parágrafo único O pedido de reconsideração não poderá ser renovado. Art. 19 Considera-se recurso o pedido de reforma da decisão, dirigido à autoridade imediatamente superior a que tiver expedido o ato ou proferido a decisão, e, sucessivamente, em escala ascendente, às demais autoridades. Parágrafo único Cabe ao plenário respectivo apreciar recurso das decisões proferidas pelas autoridades que presidam Colegiados. Art. 20 Caberá recurso: I. do indeferimento do pedido de reconsideração; II. das decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos. Art. 21 O pedido de reconsideração e o recurso de que tratam os artigos 16 a 18 deste Regimento deverão ser despachados no prazo de 5 (cinco) dias úteis e decididos dentro de 30 (trinta) dias. 5

6 Art. 22 O pedido de reconsideração e o recurso serão encaminhados pelo órgão a que estiver subordinado o requerente, mediante protocolo do setor competente. Parágrafo único - Sendo o requerente estudante, o pedido de reconsideração e o recurso serão encaminhados por intermédio do respectivo Coordenador do Curso Técnico ou de Graduação ou do Programa de Pós-Graduação ou Diretor de Ensino do Coluni, conforme o caso. Art. 23 O prazo para interposição de pedido de reconsideração ou de recurso é de 10 (dez) dias, a contar da data de publicação da decisão, no informativo oficial da Universidade, ou da ciência pessoal do interessado, por meio de ofício, com protocolo de recebimento. Art. 24 O recurso não terá efeito suspensivo, salvo se da execução imediata do ato ou da decisão recorrida resultar sua ineficácia, com prejuízo irreparável para o recorrente, no caso de seu provimento. 1º Em caso de provimento do pedido de reconsideração ou do recurso, os efeitos da decisão retroagirão à data do ato impugnado. 2º - A autoridade declarará, para os fins do parágrafo anterior, o efeito suspensivo, ou não, com que receberá o pedido de reconsideração ou do recurso. 3º - Aceito o pedido de reconsideração ou julgado o recurso, será o processo devolvido à autoridade ou ao órgão de origem para o cumprimento da decisão proferida. Art. 25 O pedido de reconsideração e o recurso, quando cabíveis, interrompem a prescrição. Art. 26 Para o exercício do direito de petição, é assegurado o direito de vistas do processo ou documento, na repartição, ao docente, ao técnico-administrativo, ao discente ou ao procurador por eles constituído. Art. 27 Os requerimentos de que trata este título serão apresentados por escrito, contendo a fundamentação do pedido de reforma da decisão. Art. 28 Das decisões de autoridades ou de órgãos da Universidade caberá pedido de reconsideração para a própria autoridade ou órgão, ou apresentação de recurso para a instância imediatamente superior, na forma seguinte: I. no Campus Sede: a) do Colegiado do Departamento para o Conselho Departamental, ou para a Câmara de Ensino, conforme a natureza da matéria; b) da Comissão Coordenadora do Curso para a Câmara de Ensino; c) da Câmara de Ensino para o Conselho Técnico de Ensino; 6

7 d) da Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação para o respectivo Conselho de Pós-Graduação; e) do Conselho Departamental para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ou para o Conselho Universitário, conforme a natureza da matéria; f) dos Conselhos Técnicos competentes para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ou Conselho Universitário, conforme a natureza da matéria; g) do Colegiado do Coluni para o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão ou Conselho Universitário, conforme a natureza da matéria. h) do Reitor e dos Pró-Reitores para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ou Conselho Universitário, conforme a natureza da matéria; i) do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão para o Conselho Universitário. II. nos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba: a) do Colegiado do Instituto de Ciência para os Conselhos Técnicos pertinentes ou para o Conselho Academico-Administrativo, conforme a natureza da matéria; b) da Comissão Coordenadora do Curso de Graduação para o Conselho de Ensino; c) da Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação para o Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação do Campus; d) dos Conselhos Técnicos para o Conselho Academico-Administrativo; e) do Conselho Acadêmico-Administrativo para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ou Conselho Universitário, conforme a natureza da matéria. TÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DOS CENTROS DE CIÊNCIAS NO CAMPUS SEDE Art. 29 Os Centros de Ciências são os órgãos que exercem as atividades simultâneas de gestão, de ensino, de pesquisa e de extensão em uma ou mais áreas de 7

8 conhecimento, respeitadas as normas legais, estatutárias, regimentais e as resoluções dos órgãos competentes. Art. 30 A administração do Centro de Ciências cabe ao Conselho Departamental e à Diretoria. SEÇÃO I DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Art. 31 O Conselho Departamental é o colegiado consultivo e deliberativo, de jurisdição superior, do Centro de Ciências, presidido pelo respectivo Diretor, competindo-lhe: I. coordenar a execução das políticas de ensino, pesquisa e extensão do respectivo Centro; II. compor o Colégio Eleitoral para indicação, em lista tríplice, dos nomes para a escolha do Diretor de Centro; III. elaborar o Regimento do Centro, bem como suas alterações, submetendo-o ao Conselho Universitário; IV. aprovar nomes de docente e de técnico-administrativo para programas de capacitação, no País e no exterior; V. emitir parecer sobre a nomeação e contratação de pessoal docente, mediante proposta fundamentada dos Departamentos; VI. propor criação, desmembramento, fusão ou extinção de cursos e programas de pós-graduação; VII. deliberar sobre alocação e realocação de recursos no tocante à criação, extinção e distribuição de disciplinas; VIII. aprovar os programas analíticos das disciplinas dos programas de Pós-Graduaçãopropostos pelos Departamentos, para posterior deliberação do respectivo Conselho Técnico; IX. aprovar nomes de docentes para atuarem em programas de pós-graduação de outras instituições; X. aprovar o planejamento anual das atividades dos Departamentos e do Centro; XI. indicar ou designar, conforme o caso, representantes do Centro de Ciências nos conselhos; XII. estudar e propor a celebração de convênios de interesse do Centro de Ciências; 8

9 XIII. designar membros de comissões especiais de professores para estudo de assuntos que interessam às atividades do Centro de Ciências; XIV. aprovar as propostas orçamentárias parciais elaboradas pelos Departamentos; XV. propor ao Conselho Universitário a concessão de dignidades universitárias; XVI. apreciar proposta de criação de novos Departamentos, bem como alteração na constituição dos existentes, com vistas em sua aprovação pelo Conselho Universitário; XVII. estabelecer medidas normativas, de caráter administrativo, que visem ao melhor funcionamento do Centro de Ciências; XVIII. propor modificações regimentais e estatutárias; XIX. apreciar as propostas de elaboração e alteração dos regimentos dos Departamentos, submetendo-as ao Conselho Universitário; XX. deliberar sobre homenagens a membros de seu pessoal docente e técnico-administrativo; e XXI. deliberar sobre casos omissos no âmbito de sua competência. Art. 32 As decisões do Conselho Departamental serão sempre tomadas pela maioria dos membros presentes, obedecido o disposto no artigo 3º deste Regimento. 1º O Presidente terá apenas direito ao voto de qualidade. 2º - Os Chefes de departamentos, como membros natos, só poderão ser representados por seus substitutos oficialmente designados pelo Diretor de Centro. 3º - Os membros representantes serão eleitos com os respectivos suplentes, que os substituirão em caso de impedimento e os sucederão em caso de vacância. 4º - Em caso de vacância, no prazo de 60 (sessenta) dias, será eleito novo representante suplente para completar o mandato. SEÇÃO II DA DIRETORIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS Art. 33 A Diretoria é o órgão executivo do Centro de Ciências, cabendo-lhe administrar as suas atividades. 9

10 Art. 34 Ao Diretor do Centro, escolhido e nomeado na forma da legislação vigente e do Estatuto da Universidade, compete, dentre outras funções decorrentes dessa condição: I. representar o Centro, administrar, supervisionar e coordenar suas atividades; II. zelar pelo bom desempenho das atividades do Centro; III. convocar e presidir as reuniões dos respectivos Colegiados do Centro; IV. presidir os colegiados dos Departamentos de seu Centro a cujas reuniões esteja presente, observado o disposto no artigo 16 do Estatuto; V. cumprir e fazer cumprir as deliberações dos Colegiados do Centro, dos Colegiados Superiores e dos órgãos da Administração Superior da Universidade; VI. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, deste Regimento Geral e do Regimento do Centro; VII. compatibilizar a proposta orçamentária do Centro; VIII. emitir pareceres em assuntos de sua competência; IX. apresentar ao Reitor, após aprovação pelo Conselho Departamental, o Plano de Gestão do Centro; X. sugerir ao órgão competente a abertura de processo administrativo disciplinar; XI. assegurar a ordem e a disciplina no âmbito do Centro, aplicando as sanções disciplinares que sejam de sua alçada; XII. baixar atos, bem como delegar poderes, nos limites de suas atribuições; XIII. administrar o patrimônio do Centro, zelando pela sua conservação; XIV. convocar as eleições nos Departamentos e nos Colegiados do Centro; XV. propor a movimentação de técnicos-administrativos ao Conselho Universitário, quando essa não se restringir ao âmbito do Centro; XVI. em caso de urgência e, ou, inexistência de quorum para o funcionamento, o Diretor do Centro poderá decidir ad referendum do Conselho Departamental, ao qual a decisão será submetida na próxima reunião que houver. CAPÍTULO II DOS DEPARTAMENTOS NO CAMPUS SEDE 10

11 Art. 35 O Departamento é a unidade acadêmica básica da estrutura universitária, no Campus Sede, para todos os efeitos de organização administrativa, didático-científica e de distribuição de pessoal e compreenderá disciplinas afins. Parágrafo único - Os Departamentos estão agrupados nos seguintes Centros de Ciências: I. Centro de Ciências Agrárias; II. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde; III. Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas; IV. Centro de Ciências Humanas e Sociais. Art. 36 Os critérios para a criação de Departamentos são objeto de regulamentação específica do Conselho Universitário. Art. 37 A administração do Departamento compete ao Colegiado do Departamento e à Chefia. SEÇÃO I DO COLEGIADO DO DEPARTAMENTO Art. 38 O Colegiado do Departamento é o órgão consultivo e deliberativo do Departamento, cuja composição e funcionamento serão estabelecidos em regimento próprio. Art. 39 Ao Colegiado do Departamento caberá: I. propor o regimento do Departamento ou sua alteração, para apreciação do Conselho Departamental e aprovação do Conselho Universitário; II. organizar a lista tríplice, nos termos dos 1º e 2º do artigo 31 do Estatuto da Universidade, visando à designação do Chefe de Departamento pelo Reitor, mediante indicação do Diretor do Centro; III. definir o orçamento do Departamento, a ser submetido ao Conselho Departamental, para integrar a proposta orçamentária do Centro, com vistas ao seu encaminhamento à Reitoria, para elaboração do orçamento da Universidade; IV. aprovar nomes de representantes do Departamento para compor comissões, câmaras e conselhos; V. aprovar nome de docente para atuar em programa pós-graduação em outras instituições; 11

12 VI. definir prioridades de áreas para abertura de concurso público de docentes; VII. aprovar os procedimentos complementares dos concursos públicos de docentes; VIII propor a criação ou extinção de disciplinas de graduação e Pós-Graduação à Câmara de Ensino e ao Conselho Departamental, conforme o caso; IX. atribuir encargos didáticos ao pessoal docente, bem como supervisionar o desenvolvimento das atividades acadêmicas; X. apreciar o plano de gestão do Departamento, para aprovação do Conselho Departamental; XI. aprovar os projetos de pesquisa e de extensão do Departamento; XII. aprovar as propostas de consultorias e prestação de serviços dos docentes e dos técnicos-administrativos do Departamento; XIII. propor plano de capacitação docente e dos técnicos-administrativos, a ser submetido ao Conselho Departamental; XIV. propor as assinaturas de convênios, contratos, acordos e protocolo de intenção ao Conselho Departamental; XV. deliberar sobre as viagens técnicas nacionais de curta duração até 15 (quinze) dias dos docentes, bem como os respectivos relatórios; XVI. escolher a comissão de avaliação de estágio probatório do docente ou do técnico-administrativo, composta de três membros de nível de classificação igual ou superior ao do avaliado, presidida pelo Chefe de Departamento; e XVII. opinar sobre a avaliação do docente, para fins de progressão funcional, com encaminhamento à Comissão Permanente do Pessoal Docente, para relato, e aos Colegiados Superiores, para aprovação;. Art. 40 As decisões do Colegiado do Departamento serão sempre tomadas pela maioria dos membros presentes, obedecido o disposto no artigo 9º deste Regimento. Parágrafo único O Presidente terá apenas o voto de qualidade. SEÇÃO II DA CHEFIA DO DEPARTAMENTO Art. 41 A Chefia do Departamento é o órgão executivo do Departamento, cabendo-lhe administrar as suas atividades. 12

13 Art Compete ao Chefe do Departamento: I. administrar e representar o Departamento; II. convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Departamento; III. apresentar ao Conselho Departamental, após aprovação pelo Colegiado do Departamento, o Plano de Gestão, envolvendo as atividades de ensino, pesquisa e extensão; IV. apresentar ao Conselho Departamental, após aprovação pelo Colegiado do Departamento, o relatório de atividades, sugerindo as providências cabíveis para melhoria da qualidade das atividades de ensino, da pesquisa e da extensão; V. apresentar ao Colegiado do Departamento a dotação oramentária de recursos da união e de outras fontes. VI. zelar pela ordem e pelo patrimônio no âmbito do Departamento, adotando as medidas cabíveis e, se necessário, representando ao Diretor do Centro, para as providências; VII. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, deste Regimento Geral, do Regimento do Centro e do Departamento, as deliberações dos Colegiados Superiores e dos órgãos da Administração Superior, as do Conselho Departamental, bem como as do Colegiado do Departamento; VIII. fiscalizar a observância do Regime Didático, o cumprimento dos programas de ensino e a execução dos demais planos de trabalho; IX. atestar a frequência dos docentes e técnicos-administrativos lotados no Departamento, comunicando-a ao órgão competente; X. acompanhar o docente ou técnico-administrativo em estágio probatório, desencadeando o processo de avaliação de desempenho e, se for o caso, presidindo a comissão específica, que será escolhida pelo Colegiado do Departamento; XI. baixar atos, bem como delegar poderes, nos limites de suas atribuições; e XII. em caso de urgência e, ou, inexistência de quorum para o funcionamento, o Chefe do Departamento poderá decidir ad referendum do Colegiado do Departamento, ao qual a decisão será submetida na próxima reunião que houver. CAPÍTULO III DOS CÂMPUS UFV-FLORESTAL E UFV-RIO PARANAÍBA 13

14 Art. 43 A administração dos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba, cabe ao Conselho Acadêmico-Administrativo e à Diretoria Geral do Campus. SEÇÃO I DO CONSELHO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO Art. 44 O Conselho Acadêmico-Administrativo é o colegiado consultivo e deliberativo, de jurisdição superior dos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba, presidido pelo respectivo Diretor Geral do Campus, competindo-lhe: I. coordenar a execução das políticas de ensino, pesquisa e extensão do campus; II. constituir o Colégio Eleitoral para indicação, em lista tríplice, dos nomes para a escolha do Diretor Geral do Campus; III. aprovar solicitações de afastamento de docentes e de técnicos-administrativos para capacitação, no País e no exterior; IV. emitir parecer sobre a nomeação, contratação, cessão e redistribuição de técnicos-administrativos e docentes, mediante proposta fundamentada da unidade acadêmica ou administrativa; V. propor criação, desmembramento, fusão ou extinção de cursos de graduação e programas de pós-graduação; VI. deliberar sobre alocação e realocação de recursos no tocante à criação, extinção e distribuição de disciplinas; VII. aprovar o planejamento anual das atividades dos Institutos de Ciências e do Campus, para posterior deliberação do Conselho Universitário; VIII. designar, conforme o caso, representantes do Campus nos conselhos do Campus Sede; IX. estudar e propor a celebração de convênios de interesse do Campus; X. designar membros de comissões especiais de professores para estudo de assuntos que interessam às atividades do Campus; XI. aprovar as propostas orçamentárias parciais elaboradas pelos Institutos de Ciências; XII. propor ao Conselho Universitário a concessão de dignidades universitárias; 14

15 XIII. apreciar proposta de criação de outros Institutos, bem como alteração na constituição dos existentes, com vistas à sua aprovação pelo Conselho Universitário; XIV. estabelecer medidas normativas, de caráter administrativo, que visem ao melhor funcionamento do campus; XV. propor o plano de desenvolvimento e expansão do campus, submetendo-o ao conselho Universitário; XVI. opinar sobre a prestação de contas apresentada anualmente pelo Diretor Geral do Campus, para posterior deliberação do Conselho Universitário; XVII. deliberar sobre a administração do patrimônio do Campus; XVIII. propor modificações regimentais e estatutárias; XIX. apreciar as propostas de elaboração e alteração dos regimentos dos Institutos de Ciências, submetendo-as ao Conselho Universitário; XX. propor homenagens a membros de seu pessoal, ex-alunos e membros da comunidade que tenham prestado serviços relevantes à Instituição; e XXI. deliberar sobre casos omissos no âmbito de sua competência. Parágrafo único A convocação de reuniões do Conselho Acadêmico-Administrativo será feita nos moldes do artigo 4º deste Regimento. Art. 45 As decisões do Conselho Acadêmico-Administrativo serão sempre tomadas pela maioria dos membros presentes, obedecido o disposto no artigo 9º deste Regimento. Parágrafo único O Presidente terá apenas direito ao voto de qualidade. SEÇÃO II DA DIRETORIA GERAL DO CAMPUS Art. 46 A Diretoria Geral é o órgão executivo do Campus, cabendo-lhe administrar as suas atividades. Art. 47 Ao Diretor Geral do Campus, escolhido e nomeado na forma do Estatuto da Universidade, compete, dentre outras funções decorrentes dessa condição: I. representar o Campus ou promover-lhe a representação em juízo ou fora dele, por delegação; 15

16 II. manter contato e desenvolver atividades junto a entidades públicas ou particulares, para obtenção de recursos, doações, empréstimos e estabelecimento de acordos e convênios que beneficiem o Campus; Campus; III. coordenar, fiscalizar e superintender todas as atividades do IV. convocar e presidir reuniões do Conselho Acadêmico-Administrativo; V. presidir os colegiados do Campus a cujas reuniões esteja presente; VI. administrar o orçamento do Campus em conformidade com o plano de aplicação aprovado pelo Conselho Acadêmico-Administrativo; do Campus; VII. praticar os atos relacionados com a vida funcional dos servidores VIII. assinar diplomas e certificados expedidos pelos órgãos vinculados ao Campus; IX. presidir as cerimônias de Colação de Grau dos formandos do Campus, que deverão ocorrer em sessão solene do Conselho Acadêmico-Administrativo do Campus; X. dar posse, por delegação, aos demais Dirigentes do Campus; XI. exercer o poder disciplinar na forma da legislação vigente; XII. cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Acadêmico-Administrativo, bem como os atos e as decisões de Órgãos e autoridades a que esteja subordinado; XIII. adotar, nos casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de competência do Conselho Acadêmico-Administrativo, submetendo seu ato à ratificação deste; XIV. exercer outras atribuições inerentes ao cargo ou que lhe sejam delegadas pelo Reitor. CAPÍTULO IV DOS INSTITUTOS DE CIÊNCIAS NOS câmpus UFV-FLORESTAL E UFV-RIO PARANAÍBA Art. 48 O Instituto de Ciências é a unidade acadêmica básica da estrutura nos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba, para todos os efeitos de organização administrativa, didático-científica e de distribuição de pessoal e compreenderá disciplinas afins. 16

17 Parágrafo único - Nos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba, os Institutos de Ciências são: I. Instituto de Ciências Agrárias; II. Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde; III. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas; IV. Instituto de Ciências Humanas e Sociais. SEÇÃO I DO COLEGIADO DO INSTITUTO Art. 49 O Colegiado do Instituto de Ciências é o órgão consultivo e deliberativo do Instituto, cuja composição e funcionamento serão estabelecidos em regimento próprio. Art. 50 Ao Colegiado do Instituto de Ciências caberá: I. propor o regimento do Instituto ou sua alteração, para apreciação do Conselho Acadêmico Administrativo e aprovação do Conselho Universitário; II. organizar a lista tríplice, visando à designação do Chefe de Instituto pelo Reitor; III. definir o orçamento do Instituto, a ser submetido ao Conselho Acadêmico-Administrativo, para integrar a proposta orçamentária do Campus, com vistas a seu encaminhamento à Reitoria, para elaboração do orçamento da Universidade; IV. aprovar nomes de representantes do Instituto para compor comissões, câmaras e conselhos; V. deliberar sobre a solicitação de docentes e de técnicos-administrativos para atuar em programas de pós-graduação em outras instituições; VI. definir prioridades de áreas para abertura de concurso público de docentes e de técnicos-administrativos; VII. aprovar os procedimentos complementares dos concursos públicos de docentes; VIII. propor a criação ou extinção de disciplinas de ensino técnico, graduação e pós-graduação aos Conselhos Técnicos correspondentes; 17

18 IX. atribuir encargos didáticos ao pessoal docente, com base em proposta apresentada pelas Comissões Coordenadoras dos Cursos, bem como supervisionar o desenvolvimento das atividades acadêmicas; X. apreciar o plano de gestão do Instituto de Ciências, para aprovação do Conselho Acadêmico-Administrativo; XI. aprovar os projetos de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento institucional no âmbito do Instituto de Ciências; XII. aprovar as propostas de convênios, contratos, consultorias e prestação de serviços, acordos e protocolos de intenção dos docentes e dos técnico-administrativos do Instituto de Ciências; XIII. propor plano de capacitação docente e dos técnicos-administrativos, a ser submetido ao Conselho Acadêmico-Administrativo do Campus; XIV. deliberar sobre as viagens técnicas nacionais de curta duração até 15 (quinze) dias dos docentes e dos técnicos-administrativos, bem como os respectivos relatórios; XV. escolher a comissão de avaliação de estágio probatório do docente ou do técnico-administrativo lotados no Instituto de Ciências; XVI. opinar sobre a avaliação do docente, para fins de progressão funcional, encaminhando à Comissão Permanente do Pessoal Docente, para relato, e aos Colegiados Superiores, para aprovação. XVII. opinar sobre a avaliação do servidor técnico-administrativo, encaminhando à Comissão Interna de Supervisão do Plano de Cargos e Carreira dos Servidores Técnico-administrativos em Educação (CISTA), para relato, e aos Colegiados Superiores, para aprovação. Art. 51 As decisões do Colegiado do Instituto serão sempre tomadas pela maioria dos membros presentes, obedecido o disposto no artigo 9º deste Regimento. Parágrafo único O Presidente terá apenas o voto de qualidade. SEÇÃO II DA CHEFIA DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS Art. 52 A Chefia do Instituto é o órgão executivo do Instituto de Ciências, cabendo-lhe administrar as suas atividades. 18

19 Art Compete ao Chefe do Instituto de Ciências: I. administrar e representar o Instituto; II. convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Instituto; III. apresentar ao Conselho Acadêmico-Administrativo, após aprovação pelo Colegiado do Instituto, o Plano Anual de Gestão, envolvendo as atividades de ensino, pesquisa e extensão; IV. apresentar, no final de cada ano letivo, ao Conselho Acadêmico-Administrativo do Campus, após aprovação pelo Colegiado do Instituto, o relatório de atividades, sugerindo as providências cabíveis para maior eficiência do ensino, da pesquisa e da extensão; V. encaminhar ao Conselho Acadêmico Administrativo do Campus, em tempo hábil, a proposta orçamentária, aprovada pelo Colegiado do Instituto; VI. zelar pela ordem e pelo patrimônio no âmbito do Instituto, adotando as medidas cabíveis e, se necessário, representando ao Diretor Geral do Campus, para as providências; VII. cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, deste Regimento Geral, do Regimento do Campus e do Instituto, as deliberações dos Colegiados Superiores e dos órgãos da Administração Superior, as do Conselho Acadêmico Administrativo bem como as do Colegiado do Instituto; VIII. fiscalizar a observância do Regime Didático, o cumprimento dos programas de ensino e a execução dos demais planos de trabalho; IX. atestar a frequência dos docentes e técnicos-administrativos lotados no Instituto, comunicando-a ao órgão competente; X. acompanhar o docente ou técnico-administrativo em estágio probatório, desencadeando o processo de avaliação de desempenho e, se for o caso, presidindo a comissão específica, que será escolhida pelo Colegiado do Instituto; XI. baixar atos, bem como delegar poderes, nos limites de suas atribuições; XII. em caso de urgência e, ou, inexistência de quorum para o funcionamento, o Chefe do Instituto poderá decidir ad referendum do Colegiado do Instituto, ao qual a decisão será submetida na próxima reunião que houver. TÍTULO IV DA GESTÃO ACADÊMICA 19

20 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 54 O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é o órgão superior de coordenação e supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, com funções normativas, consultivas e deliberativas, no plano didático-científico. CAPÍTULO II DOS CONSELHOS TÉCNICOS SEÇÃO I DOS CONSELHOS TÉCNICOS DO CAMPUS SEDE Art. 55 A supervisão geral das atividades de ensino, em seus diferentes níveis e modalidades, de pesquisa e de extensão, ficará a cargo dos Conselhos Técnicos das Pró-Reitorias de Ensino, de Pesquisa e Pós-Graduação e de Extensão e Cultura, cujas composições, competências e funcionamentos serão estabelecidos em regimentos próprios. 1º A supervisão geral dos cursos de graduação, sequenciais e de nível médio ficará a cargo do Conselho Técnico de Ensino. 2º A supervisão geral dos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu ficará a cargo do Conselho Técnico de Pós-Graduação Stricto Sensu. 3º A supervisão geral dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu ficará a cargo do Conselho Técnico de Pós-Graduação Lato Sensu. 4º - A supervisão geral das atividades de pesquisa ficará a cargo do Conselho Técnico de Pesquisa. 5º - A supervisão geral das atividades de extensão e cultura ficará a cargo do Conselho Técnico de Extensão e Cultura. 6º - A supervisão geral das atividades de interesse comunitário ficará a cargo do Conselho Comunitário do Campus. SEÇÃO II 20

21 DOS CONSELHOS TÉCNICOS DOS câmpus UFV-FLORESTAL E UFV-RIO PARANAÍBA Art. 56 A supervisão geral das atividades de ensino, em seus diferentes níveis e modalidades, de pesquisa e de extensão, ficará a cargo dos Conselhos Técnicos, cujas composições, competências e funcionamentos serão estabelecidos em regimentos próprios. 1º A supervisão geral dos cursos de nível Médio e Técnico, de graduação e sequenciais ficará a cargo do Conselho de Ensino do Campus. 2º A supervisão geral das atividades de Pesquisa e dos cursos de Pós-Graduação ficará a cargo do Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação do Campus. 3º - A supervisão geral das atividades de extensão e cultura ficará a cargo do Conselho de Extensão e Cultura do Campus. 4º - A supervisão geral das atividades de interesse comunitário ficará a cargo do Conselho Comunitário do Campus. CAPÍTULO III DAS CÂMARAS DE ENSINO NO CAMPUS SEDE Art. 57 A gestão didático-pedagógica do ensino de graduação de um Centro de Ciências será exercida por uma Câmara de Ensino, ressalvadas as competências do Conselho Técnico de Ensino e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 58 À Câmara de Ensino do Centro de Ciências compete: I. deliberar sobre apostilamento de diplomas; II. propor política de desenvolvimento do ensino de graduação para o Centro de Ciências; III. exercer a gestão didático-pedagógica dos cursos e o acompanhamento das disciplinas dos cursos oferecidos pelo Centro; IV. encaminhar, anualmente, à Pró-Reitoria de Ensino, relatórios emitidos pelo Registro Escolar sobre os principais indicadores dos cursos (índice de 21

22 reprovação, taxa de evasão, taxa de conclusão de curso, coeficientes de rendimento, avaliação de disciplinas); V. deliberar, ouvidas as Comissões Coordenadoras e o Colegiado do Departamento ao qual pertence a disciplina, a respeito de modificação de programa analítico e criação ou extinção de qualquer disciplina oferecida apenas para os cursos do Centro de Ciências; VI. deliberar, ouvido o Conselho Departamental, sobre a criação das disciplinas oferecidas apenas para os cursos do Centro de Ciências; VII. pronunciar, ouvidas as Comissões Coordenadoras e o Colegiado do Departamento ao qual pertence a disciplina, a respeito de modificação de programa analítico e criação ou extinção de qualquer disciplina para cursos de diferentes Centros de Ciências; VIII. analisar as propostas de modificações dos currículos dos cursos do Centro; IX. pronunciar-se a respeito dos critérios dos processos seletivos de ingresso nos cursos; X. deliberar sobre as solicitações de estudantes regulares em matéria relativa a exame de suficiência, dispensa de pré ou correquisito e trancamento de semestre letivo, em casos não previstos no Regime Didático da UFV; XI. deliberar sobre a compensação de carga horária optativa ou reconhecimento de disciplina facultativa como optativa para colação de grau; XII. deliberar sobre afastamentos de estudantes; XIII. deliberar sobre o aproveitamento e equivalência de disciplinas; XIV. definir a composição das Comissões Coordenadoras dos cursos do Centro, conforme artigo 45 do Estatuto da UFV; XV. propor a criação ou a extinção de cursos no âmbito do Centro; XVI. estimular a interação interdisciplinar dos cursos, Departamentos e Centros de Ciências, e da graduação e pós-graduação; XVII. deliberar sobre as homenagens a membros de seu corpo discente; XVIII. deliberar sobre a participação de estudantes em programas de Mobilidade Acadêmica e sobre a equivalência das disciplinas a serem cursadas; XIX. deliberar sobre os critérios para seleção de estudantes interessados em estagiar no exterior. 22

23 Art. 59 A Câmara de Ensino reunir-se-á, ordinariamente, no mínimo, duas vezes por período letivo e, extraordinariamente, sempre que for convocada por seu Presidente ou por 2/3 de seus membros. Art As decisões da Câmara de Ensino serão sempre tomadas pela maioria dos membros presentes, obedecido o disposto no artigo 3º deste Regimento. Parágrafo único O Presidente terá apenas o voto de qualidade. CAPÍTULO IV DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Art. 61 A coordenação didático-pedagógica de cada curso de graduação, sob a administração dos Centros de Ciências no Campus Sede ou da Diretoria de Ensino nos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba, será exercida por uma Comissão Coordenadora. Art. 62 Cada curso de Graduação terá um Núcleo Docente Estruturante, com atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica, co-responsável pela elaboração, implementação, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. 1º - Os membros da Comissão Coordenadora serão membros natos do Núcleo Docente Estruturante. 2º A constituição dos demais membros do Núcleo Docente Estruturante e as suas designações serão regulamentadas por Resolução específica do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão. SEÇÃO I DA COMISSÃO COORDENADORA Art À Comissão Coordenadora do Curso de Graduação compete: I. elaborar, manter atualizado e propor modificações no projeto pedagógico do curso, em co-responsabilidade com o Núcleo Docente Estruturante do Curso; II. exercer a coordenação didático-pedagógica do curso, segundo as normas vigentes; 23

24 III. acompanhar a orientação acadêmica dos estudantes do curso; IV. avaliar, anualmente, o desenvolvimento do curso, tendo como base o instrumento de avaliação institucional e encaminhar relatório padronizado, gerado pelo Registro Escolar, à Câmara de Ensino ou ao Conselho de Ensino do Campus, até a 4 ª semana do 1 º período letivo de cada ano; V. encaminhar às Câmaras de Ensino ou ao Conselho de Ensino do Campus as propostas de criação de disciplinas de interesse do curso; VI. propor às Câmaras de Ensino ou ao Conselho de Ensino do Campus a criação de disciplinas de interesse do curso; VII. manifestar sobre as modificações dos programa analíticos das disciplinas do curso; VIII. propor critérios para os processos seletivos de ingresso no curso; IX. pronunciar sobre solicitações de aproveitamento e equivalência de disciplinas, ouvidos os Departamentos ou os Institutos de Ciências envolvidos, se necessário; X. pronunciar sobre as solicitações de estudantes para cursar disciplinas em outros câmpus ou em outras instituições de ensino, no programa de Mobilidade Acadêmica, bem como a equivalência entre as disciplinas a serem cursadas; XI. pronunciar sobre a dispensa de pré ou co-requisito, solicitadas por estudantes regulares, ouvidos os Departamentos ou Institutos de Ciências envolvidos, se necessário, em casos não previstos no Regime Didático da UFV; XII. Indicar membros para comissão de seleção de candidatos a estágio ou atividades de experiência profissional no exterior, em consonância com a Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais; XIII. indicar, ao Diretor de Centro ou ao Diretor de Ensino do Campus, os nomes dos Orientadores Acadêmicos, se necessário; XIV. opinar sobre solicitações de estudantes e outros assuntos concernentes ao curso, não previstos nos incisos anteriores, em consonância com os Órgãos Superiores. XV. analisar em relatório padronizado emitido pelo Ragistro Escolar, os principais indicadores acadêmicos do curso, dentre eles, índice de reprovação, taxa de evasão, taxa de conclusão de curso, coeficientes de rendimento, avaliação de disciplinas, e propor ações para a solução de eventuais problemas. Art A Comissão Coordenadora reunir-se-á, ordinariamente, quatro vezes por período letivo e, extraordinariamente, sempre que for convocada por seu Presidente ou pela maioria de seus membros. 24

25 Art. 65 As decisões da Comissão Coordenadora serão tomadas pela maioria dos membros presentes, obedecido o disposto no artigo 9º deste Regimento. Parágrafo único O Presidente votará e, em caso de empate, exercerá o voto de qualidade. SEÇÃO II DO COORDENADOR DE CURSO Art São atribuições do Coordenador de Curso de Graduação: I. convocar e presidir as reuniões da Comissão Coordenadora do Curso e do Núcleo Docente Estruturante; II. encaminhar os processos, com pareceres e deliberações da Comissão Coordenadora, aos órgãos competentes; III. coordenar a orientação acadêmica dos alunos do curso; IV. acompanhar, junto com os orientadores acadêmicos, a elaboração dos Planos de Estudos dos estudantes do curso, quando necessário; curso; V. zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais concernentes ao VI. manter atualizado o projeto pedagógico do curso e os dados históricos de alterações; VII. responsabilizar-se pela inscrição dos estudantes nos processos avaliativos do MEC; VIII. representar o curso na Câmara de Ensino do Centro e no Conselho Técnico de Ensino, ou no Conselho de Ensino do Campus, como membro nato; IX. identificar as necessidades do curso e promover gestões para seu equacionamento. X. analisar o relatório final de conclusão de curso dos estudantes e encaminhar à Pró-Reitoria de Ensino ou à Diretoria de Ensino do Campus; XI. elaborar, se necessário, o Plano de Estudos dos estudantes, de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Técnico de Ensino ou pelo Conselho de Ensino do Campus. 25

26 CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU SEÇÃO I DA COMISSÃO COORDENADORA Art A coordenação didático-científica de cada Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, sob a administração do Centro de Ciências no Campus Sede ou da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação nos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba, será exercida por uma Comissão Coordenadora, cuja composição encontra-se definida no Estatuto da Universidade. Art À Comissão Coordenadora compete: I. definir as disciplinas da área de concentração, bem como as do domínio conexo, estabelecendo a sua natureza, obrigatória ou optativa, para aprovação pelos órgãos competentes; II. estabelecer requisitos específicos do Programa e submetê-los ao Conselho Técnico de Pós-Graduação ou ao Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação nos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba; III. indicar os professores orientadores do Programa; IV. organizar instruções, normas, planos ou projetos relativos ao Programa e submetê-los à apreciação dos órgãos competentes; V. propor aos departamentos ou aos Institutos de Ciências competentes a criação de disciplinas necessárias ao Programa; VI. opinar a respeito do programa analítico das disciplinas da área de concentração ou obrigatórias, sugerindo modificações, quando isso se fizer necessário ao alcance dos objetivos do Programa; VII. selecionar candidatos qualificados para admissão no Programa; VIII. estabelecer normas para funcionamento de Seminário; IX. propor ou opinar a respeito da exclusão de estudantes do programa, por motivos acadêmicos ou disciplinares; X. indicar candidatos a bolsas de estudo; 26

27 XI. apreciar ou propor convênios ou ajustes de cooperação de caráter acadêmico ou financeiro, para suporte ou desenvolvimento do Programa; XII. receber, apreciar, deliberar ou encaminhar, se necessário, sugestões, reclamações, representações ou recursos, de estudantes ou professores, sobre qualquer assunto de natureza didático-científica, pertinentes ao Programa; XIII. atuar como órgão informativo e consultivo do Conselho Técnico de Pós-Graduação Stricto Sensu. SEÇÃO II DO COORDENADOR DO PROGRAMA Art São atribuições específicas do Coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu: I. convocar e presidir as reuniões da Comissão Coordenadora do Programa; II. assinar, quando necessário, processos ou documentos submetidos ao julgamento da Comissão Coordenadora; III. encaminhar os processos e deliberações da Comissão Coordenadora às autoridades competentes; IV. exercer a orientação pedagógica dos estudantes do Programa, subsidiariamente ao Orientador; V. aprovar os Planos de Estudos dos estudantes do Programa; VI. aprovar a constituição das Comissões Orientadoras; VII. promover entendimentos, com a finalidade de obter recursos humanos e materiais para suporte do desenvolvimento do Programa; VIII. representar o Programa no Conselho Técnico de Pós-Graduação Stricto Sensu, como membro nato; IX. estabelecer requisitos específicos do Programa e submetê-los ao Conselho Técnico de Pós-Graduação Stricto Sensu ou ao Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação nos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba; IX. indicar a constituição das bancas para defesa de dissertação ou tese e para o exame de qualificação, a serem designadas pelo Presidente do Conselho Técnico de Pós-Graduação Stricto Sensu. 27

28 Art. 70 Em caso de seu impedimento, o Coordenador deverá indicar ao Diretor do Centro de Ciências, ou ao Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação dos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba, um dos membros da Comissão Coordenadora para responder pela Coordenação do programa durante sua ausência. CAPÍTULO VI DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SEÇÃO I DA COMISSÃO COORDENADORA Art. 71. A coordenação didático-científica de cada curso de Pós-Graduação Lato Sensu, sob administração do Centro de Ciências no Campus Sede ou da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação dos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba, será exercida por uma Comissão Coordenadora, cuja composição encontra-se definida no Estatuto da Universidade. Art. 72. À Comissão Coordenadora compete: I - propor aos departamentos ou unidades de ensino competentes a criação de disciplinas necessárias ao curso; II - estabelecer normas para a apresentação da monografia ou de trabalho de conclusão do curso, quando for o caso; III - estabelecer requisitos específicos do curso e submetê-los ao Conselho Técnico de Pós-Graduação Lato Sensu no Campus Sede ou ao Conselho de Pesquisa e Pós-graduação dos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba; IV - apreciar ou propor convênios ou ajustes de cooperação de caráter acadêmico ou financeiro, para suporte ou desenvolvimento do curso. V - atuar como órgão informativo e consultivo do Conselho Técnico de Pós-Graduação Lato Sensu do Campus Sede ou ao Conselho de Pesquisa e Pós-graduação dos câmpus UFV-Florestal e UFV-Rio Paranaíba; VI - verificar o cumprimento do conteúdo programático e da carga horária das disciplinas do curso de Pós-Graduação Lato Sensu; curso. VII - implementar os mecanismos de acompanhamento e avaliação do VIII - selecionar candidatos qualificados para o curso. 28

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