EDITAL DO 1º DESAFIO CONCREBOL

Documentos relacionados
13º INOVAE REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO CONCREBOL 2019

REGULAMENTO DO CONCURSO CONCREBOL FATEC TATUAPÉ o semestre

REGULAMENTO DO PRIMEIRO CONCURSO CONCREBOL FATEC TATUAPÉ 2016

REGULAMENTO CONCURSO CONCREBOL 2016

REGULAMENTO DO 15º CONCURSO CONCREBOL 2018

REGULAMENTO DO 2º CONCURSO CONCREBOL 2017

REGULAMENTO DO 11º CONCURSO CONCREBOL 2014

REGULAMENTO DO 12º CONCURSO CONCREBOL 2015

REGULAMENTO DO 1º CONCURSO CONCREBOL 2015

REGULAMENTO DO 13º CONCURSO CONCREBOL 2016

EDITAL - CONCREBOL 2017

I COMPETIÇÃO ARGAMASHOW

REGULAMENTO DO 14º CONCURSO CONCREBOL 2017

REGULAMENTO DO 10º CONCURSO CONCREBOL 2013

REGULAMENTO PARA O CONCREBOL

CONCREBOL UNISOCIESC

REGULAMENTO DO 7º CONCURSO CONCREBOL 2010

REGULAMENTO DO 6º CONCURSO CONCREBOL 2009

ESCOLA DE ENGENHARIA 3º CONCURSO REGIONAL BAHIA CONCRETO COLORIDO DE ALTA RESISTÊNCIA COCAR BAHIA 2018 REGULAMENTO

III SAEC - SEMANA ACADEMICA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Competição de ensaio de compressão de concreto. 1. Objetivo. 2. Disposições gerais:

Edital do 1º CONCREBOL / CEULP ULBRA. Centro Acadêmico de Engenharia Civil

REGULAMENTO DO CONCURSO CONCRETO COLORIDO DE ALTA RESISTÊNCIA COCAR 2016

CONCRETO COLORIDO DE ALTA RESISTÊNCIA COCAR 2018

REGULAMENTO DO CONCURSO CONCRETO COLORIDO DE ALTA RESISTÊNCIA COCAR 2015

CONCRETO COLORIDO DE ALTA RESISTÊNCIA COCAR 2019

CONCRETO COLORIDO DE ALTA RESISTÊNCIA COCAR 2014

REGULAMENTO DO 4º CONCURSO CONCREBOL 2007

REGULAMENTO DO 5º CONCURSO CONCREBOL 2008

MERCADO NEWTON CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO COLORIDO DE ALTA RESISTÊNCIA - COCAR 2017/1

EDITAL CEULP / IBRACON - COCAR 2016

FATEC TATUAPÉ. I Desafio do Barco de Compósito

S E M A N A D E C O N C U R S O S

MERCADO NEWTON - CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DOSAGEM 2017/1

1º CONCURSO OPTMASSA

EDITAL 03/ DE CONCURSO. Competição Ponde de Espaguete. IV Workshop da Escola de Engenharia e Ciências Exatas UnP Campus Mossoró

MÉTODOS ESPECIAIS DE RECUPERAÇÃO: competição de conhecimentos EDITAL 03/ DE CONCURSO

REGULAMENTO CONCURSO APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO APO 2016

EDITAL DA II COMPETIÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESITÊNCIA DO CEULP/ULBRA. Centro Acadêmico de Engenharia Civil

CONCRETO COLORIDO DE ALTA RESISTÊNCIA COCAR 2016

CONCRETO COLORIDO ECOEFICIENTE Eco-CC 2012

TecnoFacens º Concurso de Concreto Colorido CONCRETAR

TecnoFacens º Concurso de Concreto Colorido CONCRETAR

HIGH PERFORMANCE COLOR CONCRETE HPCC 2011

TecnoFacens º Maratona de Dosagem de Concreto TEMA: Concreto Leve

TecnoFacens º Maratona de Dosagem de Concreto TEMA: Concreto Leve

High Perfomance Color Concrete

SEMANA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA REGULAMENTO DO 2º CONCURSO DOSAGEM CBUQ 2017/2

CONCRETO COLORIDO DE ALTA RESISTÊNCIA COCAR 2017

HIGH PERFORMANCE COLOR CONCRETE HPCC 2010

APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO APO 2016

EDITAL 001 RETIFICADO (RETIFICAÇÃO 001) I EECC COMPETIÇÃO DESAFIO DE TRELIÇAS

VII SAECI SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL

APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO APO 2018

CONCRETO: QUEM SABE, FAZ AO VIVO 2019

CONCRETO: QUEM SABE, FAZ AO VIVO 2017

Apresenta: Aracaju- 2017

15º Mostra Tecnológica do IPUC 19 a 22 de novembro de 2018

OLIMPÍADA DO CONCRETO 2018

Concurso Ponte de Palito de Picolé

CONCURSO II CONCURSO DO CONCRETO

APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO APO 2019

REGULAMENTO CATAPULTA EVINCI 2017

EDITAL DO 1º DESAFIO DA PONTE DE MACARRÃO ENGENHARIA CIVIL IESACRE SEMANA DA ENGENHARIA 2017

12º Mostra Tecnológica do IPUC

VII SAECI SEMANA ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia EDITAL

REGULAMENTO GERAL DO DESAFIO LANÇADOR DA ENGENHARIA MECÂNICA

III CONCURSO DE PONTES DE MACARRÃO

REGULAMENTO DO 17º CONCURSO APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO 2010

REGULAMENTO DO 15º CONCURSO APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO 2008

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA III COMPETIÇÃO DE PONTES DE PAPEL EDITAL

REGULAMENTO DO 19º CONCURSO APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO 2012

14º Mostra Tecnológica do IPUC 25,28,29 e 30 de maio de 2018

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia EDITAL

APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO APO 2017

REGULAMENTO DO 16º CONCURSO APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO 2009

Precisarão apresentar, no ato da construção da ponte, cópia do comprovante de matrícula da instituição de ensino.

CONCRETO: QUEM SABE, FAZ AO VIVO 2018

APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO 2013

CONCURSO V TORRE DE PALITOS DE MADEIRA

NORMAS DO CONCURSO DE PONTES DE PALITOS DE PICOLÉ E LINHA DE PESCAR 2018

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

Technology Day APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO (APO) REGULAMENTO

APARATO DE PROTEÇÃO AO OVO (APO) REGULAMENTO

Edital do Desafio da Ponte de Palitos de Picolé

Escolas de Engenharia, Tecnologias e Arquitetura

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE UFAC CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CCET ENGENHARIA CIVIL EDITAL I CONCURSO DE PONTES DE ESPAGUETE

Edital da II COMPETIÇÃO DE PONTE DE MACARRÃO DA FACULDADE CEUPI

EDITAL DO CONCURSO DA PONTE DE PALITOS DE PICOLÉ

CONCURSO A PONTE A PONTE 2018/1 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 2 OBJETIVO

MERCADO NEWTON - CURSOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA A PONTE 2017/2

UNICESUMAR CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ EDITAL VI TORNEIO PROFESSOR MAURO ARAÚJO VI TORNEIO PROFESSOR MAURO ARAÚJO UNICESUMAR.

DESAFIO DAS PONTES DE MACARRÃO

Olimpíadas FPU 2016_2 EDITAL

1 MERCADO NEWTON - CURSOS DE ENGENHARIA E ARQUITETURA A PONTE 2017/1

III SAEC - SEMANA ACADEMICA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Competição de Pontes de Palito

EDITAL II CONCURSO DE PONTES DE PALITO DE PICOLÉ DO UNICERP ANO 2018

Escolas de Engenharias, Tecnologias e Arquitetura

Transcrição:

EDITAL DO 1º DESAFIO CONCREBOL 1. APRESENTAÇÃO A Universidade Potiguar, através da Coordenação Científica do VII Workshop da Escola de Engenharia e TI Natal torna pública as normativas para inscrição de equipes em competição na produção de concretos leves homogêneos. A tarefa proposta é o de conceber uma esfera (BOLA) de concreto leve, com os materiais e as dimensões estabelecidos neste Regulamento, que seja capaz de desenvolver uma trajetória retilínea. 2. DA JUSTIFICATIVA A UnP complementa atividades interdisciplinar previstas nos Projetos Pedagógicos dos seus cursos em eventos envolventes, contribuindo para a formação integral do futuro profissional e do cidadão competente. Assim sendo, a iniciação científica entra como elemento chave para esta integração. 3. DOS OBJETIVOS 3.1 Geral: Aplicar conhecimentos básicos de química básica, materiais de construção, argamassas e concretos e técnicas construtivas para resolver problemas de engenharia. 3.2 Específicos: 3.2.1 Calcular o traço do concreto; 3.2.2 Colocar em prática o que é estudado e abordado dentro das salas de aula; 3.2.3 Estimular a criatividade e aceitação de novos desafios explorando trabalho em equipe e competitividade. 4. DA COMISSÃO FISCALIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO 4.1 A comissão organizadora é presidida pelo Coordenador Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, e dos professores das disciplinas de Construção Civil I e II - 1 de 9 -

Técnicas Construtivas, Materiais de Construção, Estrutura de Concreto I e II da Universidade. 4.2 Caberá à Comissão de Fiscalização da Competição: a supervisão geral do concurso, a indicação da comissão avaliadora, o gerenciamento do recebimento dos trabalhos, a entrega dos resultados finais, a resposta às consultas e a solução de questões omissas neste regulamento. 5. ABRANGÊNCIA E PARTICIPAÇÃO 5.1 A participação está aberta a todos os estudantes regularmente matriculados nos cursos de Engenharia Civil ou de Tecnologia, da UnP. 5.2 Cada equipe poderá contar com até 5 participantes. 5.3 Não será permitida a participação do mesmo estudante em mais de uma equipe. 5.4 É permitida a inscrição de no máximo 1 (uma) BOLA por equipe. 5.5 A não observação de qualquer item relacionado neste regulamento consiste em critério de desclassificação da equipe participante, independentemente do resultado alcançado durante a competição. 5.6 No ato da entrega do corpo-de-prova, cada equipe deverá encaminhar um Relatório Técnico, contendo as características da esfera e materiais utilizados. 6. DOS REQUISITOS DA PROPOSTA 6.1 MATERIAIS 6.1.1 Aglomerantes: Para confecção das bolas, poderá ser usado qualquer tipo de Cimento Portland e adições atualmente comercializados, normalizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT NBR 5732, ABNT NBR 5733, ABNT NBR 5735, ABNT NBR 5736, ABNT NBR 5737, ABNT NBR 9831, ABNT NBR 11578, ABNT NBR 12989 ou ABNT NBR 13116) ou pela ASTM C 150. 6.1.2 É permitido o uso de adições minerais normalizadas pela ABNT, como sílica ativa (ABNT NBR 13956), metacaulim (ABNT NBR 15894) e outros materiais pozolânicos (ABNT NBR 12653). 6.1.3 Não é permitido o uso de aglomerantes como colas de origem orgânica e polímeros. - 2 de 9 -

NOTA: Amostras do concreto dos primeiros classificados poderão ser submetidas a ensaios específicos para verificação do uso de materiais não previstos neste Regulamento. 6.1.4 Agregados: Os agregados utilizados devem ser de natureza pétrea, conforme a ABNT NBR 7211. É vedado o uso de agregados de outras origens (metálicos, pérolas de vidro etc) com exceção de dos agregados leves previstos na ABNT NBR 7213 e pérolas de EPS (poliestireno expandido). 6.1.5 Fibras: É permitida a utilização de fibras, desde que seu comprimento seja inferior a 60 mm e seu diâmetro inferior a 0,5 mm. É obrigatório que as mesmas estejam dispostas de forma homogênea e aleatória no concreto (não concentradas num ponto ou organizadas em forma de malha, alinhadas em uma direção etc.), sendo que esta premissa será verificada após a realização do ensaio. 6.1.6 Aditivos químicos: Podem ser utilizados aditivos de acordo com a ABNT NBR 11768. 6.1.7 Todos os materiais utilizados devem estar descritos no Relatório Técnico. 6.2 PROCEDIMENTO EXECUTIVO 6.2.1 Características da BOLA: A BOLA deve ter formato esférico, diâmetro compreendido no intervalo entre 210mm e 240mm e massa menor ou igual a 10.000g. 6.2.2 Cura: O processo de cura pode ser escolhido pelas equipes, sendo permitida cura úmida à temperatura ambiente, cura termo controlada e outros procedimentos, desde que descritos no Relatório Técnico. 6.2.3 Procedimentos de laboratório: Os procedimentos laboratoriais devem seguir as prescrições das Normas Técnicas Brasileiras (ABNT), sempre que pertinentes. 6.2.4 Marcações: É permitido identificar a BOLA com giz de cera. Caso esta identificação seja através de material adesivo, este deverá ser de fácil remoção. A Comissão de Fiscalização da Competição poderá solicitar da equipe a retirada e/ou o reposicionamento desse material adesivo na bola. 6.2.5 Homogeneidade e acabamento: A BOLA deve ser homogênea, com a mesma composição em toda a sua massa. A BOLA não pode conter núcleos ou - 3 de 9 -

películas especiais e superfícies planas; também não pode ser pintada, sob pena de desclassificação da equipe. 7. DO ENSAIO 7.1 Etapas: A realização do ensaio consiste em quatro etapas, sendo descritas em detalhe de 7.2 a 7.5: Etapa 1: diâmetro e volume da BOLA; Etapa 2: massa da BOLA e massa específica do concreto; Etapa 3: uniformidade da BOLA; Etapa 4: resistência do concreto. 7.2 Etapa 1: diâmetro e volume da BOLA: Devem ser realizadas três determinações do diâmetro de cada BOLA, sendo as medidas tomadas pela Comissão de Fiscalização da Competição em diferentes planos ortogonais. O diâmetro médio da BOLA deve estar compreendido no intervalo de 210mm a 240mm e corresponde à média das três medidas, realizadas com exatidão de 0,01mm. Esse valor será utilizado no cálculo do volume e da pontuação final para classificação das equipes. V = 4 3 π d3 8 (eq.1) 7.2.1 Ainda, será avaliada a dispersão entre as medidas do diâmetro das BOLAS, de acordo com a equação 2, que será considerada no cálculo da pontuação final para classificação das equipes. onde: F = 13,33 DM 13,33 F é o fator atribuído ao diâmetro da bola; (eq. 2) DM é desvio médio das 3 medidas de diâmetro realizadas, calculado pela equação 3: DM = 3 i=1 x i x 3 (eq. 3) - 4 de 9 -

7.3 Etapa 2: massa da BOLA e massa específica do concreto A: massa da BOLA deve ser determinada em balança com resolução de 1g, e deve ser menor que 10.000g. Esse valor será utilizado no cálculo da pontuação final para classificação das equipes. Calcular a massa específica do concreto utilizado para confeccionar a BOLA, a partir da massa e do volume da BOLA (o volume é aquele calculado na Etapa 1). O valor da massa específica será utilizado no caso da necessidade de desempate entre equipes (8.2). 7.4 Etapa 3: uniformidade da BOLA: Nesta Etapa, a uniformidade da BOLA será avaliada em função de sua capacidade de rolar, descrevendo uma trajetória retilínea (por uma pista) e converter esse movimento em Gol, tendo sido impulsionada pela aplicação de uma força inicial. Com o objetivo de proporcionar um mesmo impulso às BOLAS, será utilizado um equipamento que terá um pêndulo de 20kg de massa, com braço de alavanca de 80cm, liberado segundo um ângulo de 37 (trinta e sete graus). Figura 1 - Equipamento de Impulso, Pista de rolamento e Gol 7.4.1 A BOLA de concreto deve ser posicionada sobre a marca do pênalti (inscrita na pista de rolamento), onde a equipe terá 10s para realizar o posicionamento e, no momento do ensaio, ser impulsionada como mostra a Figura 2. Para auxiliar o posicionamento das bolas, será disponibilizado às equipes uma placa de EVA de 15x15cm com 2mm de espessura, conforme - 5 de 9 -

ilustrado na Figura 3. Para obter a maior pontuação, a BOLA deve percorrer a pista plana de 4m de comprimento e entrar no Gol (Figuras 1 e 2). Figura 2 - Equipamento da posição de impulsionar a BOLA As Figuras 1 e 2 mostram as dimensões da pista e do gol, bem com seu alinhamento segundo o eixo do ponto de impacto sobre a BOLA. Figura 3 - Locação da placa de EVA para auxiliar no posicionamento das bolas. 7.4.2 Para cada BOLA, a equipe terá apenas uma chance para tentar marcar o Gol. Ao sucesso ou não do chute, será atribuído um coeficiente C1, conforme a - 6 de 9 -

Tabela 1, que fará parte da pontuação final, para eleger a equipe vencedora do Concurso. Tabela 1 - Valores do coeficiente C1 em função do Gol Evento O chute é convertido em gol 1,00 O chute não é convertido em gol 0,60 7.4.3 Será considerado Gol quando mais da metade da BOLA ultrapassar a linha que limita a pista da área do Gol. 7.4.4 Cada equipe deve indicar um de seus membros para ser o Capitão e este será o responsável pelo posicionamento da BOLA na marca do pênalti, sendo proibido apoiar-se sobre a pista durante o posicionamento. 7.5 Etapa 4: Após a realização das Etapas 1 a 3, a BOLA será rompida por compressão em prensa de prato superior oscilante, com capacidade máxima de 200 ton, sob a velocidade de carregamento de (0,90 ± 0,15) MPa/s, sendo registrada a máxima carga de ruptura (F) obtida, em quilonewtons (kn), com três casas decimais. Esse valor será considerado no cálculo da pontuação final para classificação das equipes. 7.6 Pontuação Final: O cálculo da pontuação final (PF) de cada BOLA deve ser realizado pela equação 3 a seguir: C1 onde: PF = 2 P V C 4 π r 2 m 1 F 5,0 m PF é o valor da pontuação final; (eq. 3) P é a máxima carga registrada no ensaio de resistência à compressão, em quilonewtons (kn); r é o raio da BOLA, calculado como a metade do diâmetro médio obtido na Etapa 1 (ver 7.2), em metros (m); V é o volume da BOLA, calculado conforme a equação 1, em metros cúbicos (m³); m é a massa da bola, determinada em 7.3, em quilogramas (kg); - 7 de 9 -

C1 é o coeficiente de uniformidade, determinado pela capacidade de converter em Gol o movimento da BOLA sobre o dispositivo previsto neste Regulamento (Tabela 1); 8. CLASSIFICAÇÃO DAS EQUIPES 8.1 Classificação Crescente por Resultados: A classificação das equipes será feita em função da pontuação final obtida para as BOLAS ensaiadas, em ordem decrescente. Será considerada vencedora a equipe cuja BOLA tenha obtido a maior pontuação final. Os segundo e terceiro lugares serão das equipes com BOLAS classificadas nessa sequência. 8.2 Critério de Desempate: Caso haja empate na pontuação final, (ou a BOLA atinja a capacidade máxima de carga da prensa) a equipe vencedora será aquela que tiver apresentado a BOLA com menor massa específica. Durante a realização do evento a massa de cada BOLA será do conhecimento apenas da equipe que a elaborou e da Comissão de Fiscalização da Competição. 9. DA INSCRIÇÃO 9.1 Cada grupo poderá participar com apenas um corpo de prova. 9.2 Somente serão admitidas as equipes em que todos os seus membros estejam inscritos no VII Workshop da Escola de Engenharias e TI e cuja inscrição estiver validada. O comprovante de pagamento poderá ser solicitado para fins de comprovação. A inscrição pode ser feita no portal da Universidade Potiguar, ou em link fornecido posteriormente pela Comissão de Fiscalização da Competição. 9.3 em caso de submissão em duplicidade, somente a última será válida, as demais descartadas. 10. DA ENTREGA DOS TRABALHOS 10.1 Cada grupo deverá entregar seu corpo de prova, que será devidamente identificado no ato da entrega. Os corpos de prova deverão ser entregues no primeiro dia do VII Workshop da Escola de Engenharias e TI, em local e horário a serem definidos pela Comissão de Fiscalização da Competição. 10.2 No momento da entrega das BOLAS, membros da Comissão de Fiscalização da Competição procederão a análise das características deste, afim de verificar o - 8 de 9 -

cumprimento das prescrições deste regulamento. Após a entrega, a BOLA ficará armazenada em sala com acesso restrito, até o momento da realização dos ensaios. 10.3 Somente será aceita a BOLA que estiver em conformidade com o item 6.2.1 deste regulamento. 10.4 No ato da entrega da BOLA, será fornecida a cada equipe participante, uma ficha de confirmação da participação no evento. 10.5 Não será aceito ou ensaiado corpo-de-prova encaminhado por terceiros. 11. DA PREMIAÇÃO 11.1 Certificado de colocação para primeiro, segundo e terceiro lugar, e divulgação nas mídias sociais da Universidade; e 11.2 Certificado de participação para todos os grupos que se inscreveram e tiveram suas pontes aceitas para participação no concurso 13. CONSIDERAÇÕES GERAIS 13.1 Os casos omissos serão julgados pela Comissão de Fiscalização da Competição. - 9 de 9 -