Adenda I Critérios de Constituição de Turmas e de Horários

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Transcrição:

AG R U P A M EN T O D E ESC O L AS D E C A RV AL H O S Adenda I Critérios de Constituição de Turmas e de Horários

Índice Critérios de Constituição de Grupos/ Turma A. Definição de Critérios de Constituição de Grupos/Turmas... 4 B1. Constituição de Grupos de Crianças na Educação Pré-Escolar... 5 B2. Constituição de Turmas no 1.º Ciclo do Ensino Básico... 5 B3. Constituição de Turmas no 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico... 5 B4. Constituição de Turmas do Ensino Secundário... 6 B5.1 Critérios de Seleção... 7 Critérios de Constituição de Horários A. Definição dos Critérios de Constituição de Horários... 10 B. Horários dos Alunos... 10 C. Horários dos Professores... 10 C1. Distribuição de Serviço na Componente Letiva... 11 C2. Distribuição de Serviço na Componente Não Letiva... 11 Adenda I Critérios Constituição de Turmas e Horários 2 11

Critérios de Constituição de Grupos/Turmas Adenda I Critérios Constituição de Turmas e Horários 3 11

A. Definição de Critérios de Constituição de Grupos/Turmas 1. A constituição de grupos de crianças ou turmas de alunos é feita de acordo com critérios de natureza pedagógica, em conformidade com a legislação em vigor e tendo em conta as propostas dos diretores de turma, coordenações de ciclo, equipa de educação especial e conselho pedagógico, sendo o diretor responsável pela sua aplicação, em função dos recursos humanos e materiais disponíveis nos estabelecimentos de educação e ensino do Agrupamento. 2. A constituição do grupo/turma deve, sempre que possível, obedecer ao princípio da continuidade pedagógica. Excecionalmente, tal pressuposto poderá não ser cumprido, por recomendação, devidamente fundamentada, do conselho de docentes titulares de grupo/turma ou do conselho de turma, ou ainda, pelas necessidades de planeamento da rede escolar e da gestão dos recursos humanos e dos equipamentos de um determinado estabelecimento de ensino. 3. Sempre que houver necessidade de não respeitar a continuidade pedagógica de um grupo/turma, devem ser devidamente ponderados os seguintes critérios em igualdade de valoração: a) Distribuição de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de forma equilibrada, atendendo também ao tipo de problemáticas indicadas no Programa Educativo Individual (PEI); b) Distribuição equilibrada de alunos retidos no mesmo ano de escolaridade; c) Aproveitamento global do grupo/turma; d) Dimensão da turma; e) Comportamentos/atitudes do grupo/turma, considerando também situações individuais neste domínio. 4. Na ponderação dos critérios anteriores devem participar os intervenientes seguintes: a) conselho de docentes/conselho de turma; b) equipa da educação especial; c) equipa de constituição de turmas; d) diretor. 5. No início de ciclo, as turmas deverão ser, sempre que possível, constituídas de forma a garantir: a) A sua diversidade do ponto de vista da proveniência geográfica dos alunos, do género e do estádio de desenvolvimento; b) O respeito pelas indicações pedagógicas fornecidas pelos docentes titulares de turma do ciclo/nível de ensino precedente, designadamente as propostas de divisão das turmas. Adenda I Critérios Constituição de Turmas e Horários 4 11

B. Constituição de Turmas e seu Funcionamento 1. Na educação pré-escolar, os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças. Perante um grupo homogéneo, de crianças de 3 anos de idade, o número de crianças confiadas a cada educador não pode ser superior a 15. 2. No 1.º ciclo do ensino básico por 26 alunos, regra geral. 3. No 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, por um número mínimo de 26 e máximo de 30 alunos. 4. As turmas com alunos com NEE são constituídas por 20 alunos, sempre que o PEI explicitamente determine a medida de redução de turma. B1. Constituição de Grupos de Crianças na Educação Pré-Escolar 1. As crianças são distribuídas, preferencialmente, pelo nível etário, podendo haver necessidade de constituir grupos mistos. 2. Nos Jardins onde as crianças pertençam todas ao mesmo nível etário, os grupos são constituídos equitativamente por crianças do género masculino e feminino. 3. Os grupos que integram 1 ou 2 crianças com NEE de caráter permanente, que se encontram devidamente justificadas no PEI Medida de Redução de Grupo -, são constituídos com um número de 20 crianças. B2. Constituição de Turmas no 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. As turmas do 1.º ano de escolaridade são constituídas, preferencialmente, mantendo o grupo do préescolar dos Jardins de Infância do Agrupamento. 2. Os alunos integram a turma em que foram inseridos até ao final do ciclo, salvo decisão em contrário proposta pelo conselho de docentes, em situação de retenção e outras, desde que devidamente fundamentadas e aprovadas em conselho pedagógico. 3. As turmas que integram 1 ou 2 alunos com NEE de caráter permanente, que se encontram devidamente justificadas no PEI Medida de redução de Turma -, são constituídas com um número de 20 alunos. B3. Constituição de Turmas no 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico 5.º Ano 1. A constituição de turmas tem por base os parâmetros legalmente estabelecidos, as orientações dos serviços de administração educativa, bem como, sempre que possível, as recomendações específicas provenientes dos conselhos de docentes do 1.º ciclo e dos professores titulares do 4.º ano de escolaridade. Adenda I Critérios Constituição de Turmas e Horários 5 11

2. Deverão ser mantidos, sempre que possível, os alunos provenientes da mesma turma do 4.º ano de modo a facilitar a integração e minimizar a insegurança que a mudança de escola provoca. 3. Os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 Janeiro, que não reduzam turma, devem ser distribuídos de forma equitativa pelas turmas, até um máximo aconselhável de 2 por turma. 4. Os alunos retidos devem ser distribuídos de forma equitativa pelas turmas. 5. Os alunos transferidos serão inseridos nas turmas do mesmo ano de escolaridade cujo número de alunos mais se afaste do limite legal. 6. As turmas já constituídas devem manter-se ao longo de cada ciclo, exceto em situações propostas pelo conselho de turma e devidamente analisadas pelo conselho pedagógico. 6.º Ano 1. Os alunos integram a turma em que foram inseridos no 5.º ano, embora se proceda a eventuais ajustamentos, de acordo com as orientações propostas pelos conselhos de turma. 2. Deverão ser distribuídos equilibradamente os alunos retidos, segundo o perfil destes. 7.º Ano 1. Os alunos integram a turma em que foram inseridos, embora se proceda a eventuais ajustamentos, de acordo com as orientações propostas pelos conselhos de turma. 2. Deverão ser mantidos os mesmos alunos/grupos de alunos da turma anterior de acordo com a opção da Oferta de Escola (Educação Musical, na Escola EB 2/3 Padre António Luís Moreira e Educação Tecnológica, na Escola Secundária de Carvalhos). 3. Os alunos retidos deverão ser distribuídos equilibradamente, segundo o seu perfil. 8.º e 9.º Anos 1. Os alunos integram a turma em que foram inseridos, embora se proceda a eventuais ajustamentos, de acordo com as orientações propostas pelos conselhos de turma. 2. Os alunos retidos deverão ser distribuídos equilibradamente, segundo o seu perfil. B4. Constituição de Turmas do Ensino Secundário 1. Na constituição das turmas de ensino secundário deve ter-se em conta a inclusão de alunos provenientes da mesma turma no ciclo anterior, sempre que isso seja possível, e considerando as informações fornecidas pelos diretores de turma que acompanharam os alunos no ciclo precedente. 2. Na constituição de turmas devem respeitar-se, sempre que possível, as opções manifestadas pelo encarregado de educação/aluno no ato da matrícula ou da sua renovação. Adenda I Critérios Constituição de Turmas e Horários 6 11

3. Na constituição das turmas, deve ter-se em conta a inclusão equilibrada de alunos relativamente à idade, ao sexo e às NEE. 4. Os alunos com NEE devem ser distribuídos pelas diferentes turmas considerando a tipificação das suas dificuldades, constantes no respetivo PEI e ouvido o professor da Educação Especial que os acompanhou. 5. Os alunos que não transitaram de ano de escolaridade devem ser integrados de forma equilibrada nas turmas em funcionamento num determinado ano de escolaridade. 6. Considerando o regime de frequência por disciplinas que se aplica aos cursos do ensino secundário, bem como o respetivo regime de avaliação, um aluno pode integrar mais do que uma turma de anos de escolaridade diferentes, desde que os respetivos horários sejam compatíveis no momento em que é solicitada essa pretensão ao diretor do Agrupamento. B5.1 Critérios de Seleção Turmas de 10.º Ano - Cursos Científico-Humanísticos 1. No ensino secundário, as vagas existentes no estabelecimento de ensino para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos alunos: a) com NEE de carácter permanente; b) que frequentaram o ensino secundário no estabelecimento de ensino, no ano letivo anterior (indicando o estabelecimento de ensino em primeiro lugar); c) que se candidatam à frequência do 10.º ano pela primeira vez (em função do curso pretendido); 2. No âmbito de cada uma das prioridades ordenadas no número anterior, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem ser observadas, sucessivamente, as seguintes prioridades: a) alunos com irmãos a frequentar o estabelecimento de ensino; b) alunos ou encarregados de educação que residam na área geográfica do estabelecimento de ensino; c) alunos ou encarregados de educação que trabalhem na área geográfica do estabelecimento de ensino; d) média das disciplinas da componente específica (matemática, físico-química e ciências naturais para ciências e tecnologias e línguas (português, francês e inglês) para línguas e humanidades sem a matemática ou português, respetivamente). Turmas de 10.º Ano - Cursos Profissionais 1. No ensino secundário, as vagas existentes no estabelecimento de ensino para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas dando-se prioridade, sucessivamente, aos alunos: a) com NEE de carácter permanente; Adenda I Critérios Constituição de Turmas e Horários 7 11

b) que frequentaram o ensino secundário no estabelecimento de ensino, no ano letivo anterior (indicando o estabelecimento de ensino em primeiro lugar); c) que se candidatam à frequência do 10.º ano pela primeira vez (em função do curso pretendido); 2. No âmbito de cada uma das prioridades ordenadas no número anterior, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem ser observadas, sucessivamente, as seguintes prioridades: a) alunos com irmãos a frequentar o estabelecimento de ensino; b) alunos ou encarregados de educação que residam na área geográfica do estabelecimento de ensino; c) alunos ou encarregados de educação que trabalhem na área geográfica do estabelecimento de ensino. Adenda I Critérios Constituição de Turmas e Horários 8 11

Critérios de Constituição de Horários Adenda I Critérios Constituição de Turmas e Horários 9 11

A. Definição dos Critérios de Constituição de Horários Na elaboração de horários devem prevalecer critérios de natureza pedagógica, competindo ao diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes do regulamento interno e da legislação em vigor. B. Horários dos Alunos 1. Na educação pré-escolar e no 1º ciclo, os horários dos alunos funcionam em regime normal. 2. No 1.º ciclo, as atividades de enriquecimento curricular ocorrem no final do 1.º Período. 3. Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, não devem ser ultrapassados os 8 tempos letivos por turma/dia, sempre que possível, sendo garantida, pelo menos, uma hora para almoço. Na elaboração dos horários, sempre que possível, devem ser tidos em conta os seguintes aspetos: a) as aulas de uma disciplina devem ser distribuídas em dias intercalados; b) as aulas de línguas estrangeiras não devem ser marcadas em tempos letivos consecutivos; c) a mesma disciplina não deve ser, sistematicamente, lecionada ao último tempo da manhã ou da tarde; d) no mesmo dia, deve verificar-se, uma distribuição equilibrada entre as disciplinas de caráter teórico e prático; e) em cada período, manhã/ tarde, não devem ocorrer tempos intercalados sem atividades curriculares. C. Horários dos Professores 1. Aos docentes devem ser atribuídos tempos para a implementação de projetos de inovação educativa, apoios educativos, dinamização de projetos/clubes, entre outros. 2. No exercício da direção de turma, nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, deve ser atribuído um tempo da componente a nível de estabelecimento como complemento de tempo. 3. Aos docentes, sempre que possível, deve ser atribuído um dia para a realização de trabalho a nível individual. Adenda I Critérios Constituição de Turmas e Horários 10 11

C1. Distribuição de Serviço na Componente Letiva 1. A distribuição do serviço docente é feita pelo diretor, tendo por base as orientações legais em vigor. 2. A distribuição da componente letiva deve ser equitativa entre os docentes a lecionar no Agrupamento, tendo como princípio orientador a defesa da qualidade de ensino e os legítimos interesses dos alunos. 3. As preferências manifestadas pelos docentes devem ser tidas em conta, após consideradas as necessidades do Agrupamento e a ordem de seriação no concurso. 4. Na atribuição do serviço a integrar a componente letiva, deve ser tido em conta os seguintes aspetos: a) a lecionação de cada disciplina (ou de cada nível) deve ser assegurada por uma equipa de, pelo menos, dois professores; b) a distribuição de serviço de cada docente deverá ser tendencialmente homogénea, procurando-se que cada docente não lecione mais de quatro níveis; c) em cada ciclo de ensino, será dada prioridade ao acompanhamento dos alunos pelos mesmos docentes e pelo mesmo diretor de turma, ao longo dos anos do ciclo, exceto por razões devidamente justificadas; d) no 2.º ciclo, as disciplinas da mesma área curricular devem, preferencialmente, ser atribuídas ao mesmo docente. C2. Distribuição de Serviço na Componente Não Letiva 1. No 1º ciclo do ensino básico, a prestação de serviço a nível de estabelecimento é, nomeadamente, para supervisionar as atividades de animação e apoio às famílias (AAAF) e atendimento dos pais/encarregados de educação. 2. No 1º ciclo do ensino básico, a prestação de serviço a nível de estabelecimento é, nomeadamente, para o acompanhamento e vigilância dos intervalos e atendimento dos pais/encarregados de educação. 3. Nos 2.º e 3.º ciclos e no ensino secundário, a prestação de serviço a nível de estabelecimento é, nomeadamente, para reuniões de natureza pedagógica, desenvolvimento de atividades, entre outras, as previstas nos n.º3 e n.º4 do art.º 82.º do ECD. Adenda I Critérios Constituição de Turmas e Horários 11 11