IDENTIFICAÇÃO DE REDES DE POLÍTICAS DE SAÚDE PÚBLICA NO O ESTADO DE ALAGOAS. Faculdade de Economia, Administração, e Contabilidade FEAC/UFAL

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Transcrição:

IDENTIFICAÇÃO DE REDES DE POLÍTICAS DE SAÚDE PÚBLICA NO O ESTADO DE ALAGOAS. Julio Marcel dos Santos 1, Claudio Zancan 2, Anne Karolyne Barros Aguiar 3 Faculdade de Economia, Administração, e Contabilidade FEAC/UFAL juliomarcelsantos@gmail.com 1, claudiozancan@gmail.com 2, anne_karolyne@live.com 3 Tipo de Apresentação: Pôster 1. Introdução As Análise de Redes Sociais ARS é considerada um sistema de relacionamentos, trata-se basicamente composições de atores sociais, como organizações, serviços, ou pessoas, e as ligações entre elas. Então esse método auxilia na comunicação e na inovação da gestão desenvolvendo maneiras práticas de relacionamento. Para Wasserman e Faust (1994) a ARS é a coesão social. Nesse texto, Nelson (1984) discutiu questões metodológicas que abordavam a modelação de blocos sociais no estudo de estruturas organizacionais apontando o valor que grupos têm para sociedade ao se relacionarem. Log a pesquisa teve o intuito de identificar conexões entre serviços de exame e diagnóstico evidenciando as escolhas gerenciais das políticas públicas de saúde nos municípios alagoanos por meio de indicadores contidos na Teoria de Análise de Redes Sociais. 2. Metodologia Pesquisa foi de cunho misto devido a coleta de dados na extração de informações do IBGE, identificando os municípios alagoanos com base nos tipos de serviço exame e diagnóstico de saúde oferecidos, também foram mapeadas e comparadas as estruturas de relacionamentos percebidos a partir de semelhanças encontradas entre características: forma, 51

tamanho, distância geodésica e diâmetro da rede; Posicionais: equivalência estrutural; Relacionais: Coesão; Centralidade: grau de entrada e saída, proximidade e intermediação. Quadro 1. Técnicas de Redes Sociais Técnica de ARS Derivações do conceito Autores analisados Medidas estruturais Papéis e posições Centralidade de grau de entrada e saída; proximidade e intermediação para atores e grupo de atores; densidade da rede; transitividade e coesão social (n-clique, k-plexes, LS Sets e Lambda Set) Equivalência estrutural; Equivalência regular; Análise de clusters e Análise de Blockmodels Freeman (1979),Nelson (1984), Scott (2000), Wassermann e Faust (1994), Everett e Borgatti (2005), Pinto e Junqueira (2009), Fonte: Elaborado pelos autores. Nota: Medidas e Papéis tratam da forma em que as relações entre atores são representadas graficamente. Os critérios utilizados para escolher as organizações foram: embasamento na região política, estado geográfico de localização e serviços de saúde dentro do estado alagoano. 3. Resultados e Discussões Os resultados apontam para as escolhas quanto a disponibilidade de serviços de exame e diagnóstico oferecidos em Alagoas, sendo eles implantados por políticas públicas baseadas na Lei 8.080 de 1980 em que reza entre outras disposições a participação da Saúde Complementar. Na coleta de dados foram detectados para análise da pesquisa serviços: Mamógrafo com comando simples, Mamógrafo com estéreo-taxia, Raio X para densitometria óssea, Tomógrafo, Ressonância magnética, Ultrassom doppler colorido, Eletrocardiógrafo, Eletroencefalógrafo, Equipamento de hemodiálise, Raio X até 100mA, Raio X de 100 a 500mA, Raio X mais de 500mA. Mediante as pesquisas com auxílio do software UNCINET, foi possível verificar a imagem de cada rede e averiguar a densidade, o grau de centralidade e os subgrupos criados pela ligação entre os municípios alagoanos e seus serviços de saúde ofertados. Como por exemplo: Figura 1. Raio X até 100mA; 52

Fonte: produzida no software UCINET. Elaborada pelos autores Figura 2. Ultrassom com doppler colorido. Fonte: produzida no software UCINET. Elaborada pelos autores Tabela 1. Dados do Raio X até 100mA. DENSIDADE GRAU DE SUBGRUPOS CENTRALIDADE Arapiraca, liga-se com 20 municípios / Maceió, liga-se 0,010 8,96% com 11 municípios / Delmiro Gouvêa, liga-se com 4 municípios 53

Tabela 2. Dados do Ultrassom com doppler colorido. DENSIDADE GRAU DE SUBGRUPOS CENTRALIDADE 0,023 12646% Arapiraca, liga-se a 18 municípios / Maceió, liga-se a 19 municípios / Delmiro Gouvêia, liga-se a 4 municípios A análise das redes sociais é um instrumento que auxilia no conhecimento das influências mútuas em qualquer classe de indivíduos. Então, por meio do estudo realizado, foram utilizado o grau de centralização em que um município está ligado à todos os nós e os demais terão que passar pelo nó central para poder se conectar aos outros. Com isso, um dos pontos interessante em análise dos serviços de saúde é a descoberta dos atores centrais como o Eletrocardiógrafo como o mais central, seguido de Ultrassom dopple colorido e Raio X de 100, isto porque estão presentes na maioria dos municípios alagoanos com respectivamente 24,98%, 12,65% e 11,22%, e os serviços antagônicos sendo correspondidos pelos de Ressonância magnética com representatividade de apenas. Já a densidade é uma ferramenta que ampara para que seja visto se é alta ou baixa a conectividade da rede, sendo válido ressaltar que se destaca o Eletrocardiógrafo com 0.238, logo após a Ultrassom com doppler com 0.023 e em terceiro o Raio X de 100 ma à 500mA com 0.018 de densidade, ou seja, conectividade. Por fim, mediante as pesquisas elaboradas, ficou notório o quão o serviço de saúde pública oferecido no estado de Alagoas ainda apresenta inúmeros déficits, mediante a análise de redes sociais se torna mais dinâmico para que os gestores consigam vislumbrar muitas falhas encontradas no sistema de saúde, para que possam trabalhar em suas melhorias e melhor atender a demanda da população alagoana. 54

Referências BALESTRIN, A.; VERSHOORE, J. R.; REYES-JUNIOR, E. O Campo de Estudos sobre Redes de Cooperação Interorganizacional no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v. 14, n. 3, art. 4, p. 458-477, 2010. EVERETT, M. G.; BORGATTI, S. P. Extending Centrality In: Models and Methods in Social Network Analysis. New York: Cambridge Press, 2005. FREEMAN, L. C. Centrality in Social Networks: Conceptual clarification. Social Networks, v.1, p.215-239, 1979. IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: <ibge.gov.br> Acesso em 05 março 2016. KWON, S.; KIM, S.; YI-KOOK, J. Social Network Analysis of Stakeholders in Green Tourism. Studies in Regional Science, v.39, n.3, p. 767-781, 2011. NELSON, R. O uso da Análise de Redes Sócias no estudo das estruturas organizacionais. Revista de Administração de Empresas, v.24, n.4, p.150-157, 1984. PINTO, A. M. G.; JUNQUEIRA, L. A. P. Relações de poder em uma rede do terceiro setor: um estudo de caso. Revista de Administração Pública, v.43, n.5, p.1091-1116, 2009. WASSERMAN, S.; FAUST, K. Social Network Analysis: Methods and Applications. New York: Cambridge Press, 1994. SCOTT, J. Social Network Analysis: a handbook. 2 ed., London: Sage Publications, 2000. SEIDMAN, S. B. Network Structure and Minimum Degree. Social Networks, v.5, p.269-287, 1983. UCINET. Project for Windows 10. Version 6.624: project planning software 64 bits. Analytic Technologies, 2016. 55