InfoCarne Informativo Sinduscarne: Notícias do setor da carne Edição 138

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Transcrição:

09 de Março de 2018 InfoCarne Informativo Sinduscarne: Notícias do setor da carne Edição 138 Nesta Edição Destaque FAEMG lança Fundo para Proteção à Saúde do Animal A FORÇA DA INDÚSTRIA DA CARNE MINEIRA Mercado Eventos Cotações Dez áreas vão concentrar o Serviço de fiscalização de produtos de origem animal Luz ultravioleta: ferramenta valiosa para melhorar a segurança de produtos congelados Exportações de carne bovina cresceram 21% em fevereiro Gestão de tesouraria e fundamentos da adminsitração financeira Gestão de processos focada em pessoas Rua Bernardo Guimarães, 63/3º andar - Funcionários - Cep. 30140-080 BH/MG Fone: (31)3282-7890 sinduscarne@fiemg.com.br www.sinduscarne.org.br

InfoCarne Nro 138 09 de Março de 2018 Destaque FAEMG lança Fundo para Proteção à Saúde do Animal Para prevenir e erradicar doenças de animais e vegetais, assegurando a sanidade e o desenvolvimento agropecuário em Minas Gerais, a FAEMG lançou, nesta quarta-feira (7/3), o FUNDESA Fundo de Defesa Sanitária. É uma garantia de indenização aos produtores em caso de abate do animal por recomendação oficial, para que o estado se mantenha em condições de pleitear reconhecimento internacional como livre de febre aftosa sem vacinação. Comentários Roberto Simões presidente da FAEMG A criação do fundo é uma batalha antiga da FAEMG. Por isso, a reunião foi um marco histórico. Ano passado, demos um passo importante para a modernidade da pecuária, com a Lei 22.796. Agora, começamos a montagem da estrutura que vai gerenciar o FUNDE- SA. Queremos tornar Minas Gerais livre da aftosa, sem vacinação, que tem um custo alto e completamente desnecessário aos produtores, já que há mais de 20 anos não temos foco da doença. Celso Mota Moreira diretor executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado de Minas Gerais (SILEMG) Gostaria de reportar aos anos 2000, quando FAEMG, o SILEMG e a OCEMG conseguiram implantar no Es- 2

InfoCarne Nro 138 09 de Março de 2018 tado um regramento do ICMS para a cadeia do leite. Com essa ação, conseguimos que Minas se tornasse o maior produtor de leite e derivados do país. Quando falamos juntos, somos muito mais competentes e fortes. Com o FUNDESA é a mesma coisa, ele pode nos capacitar para e uma conversa conjunta, fortalecendo a agroindústria, que é a locomotiva que move o país. Rogério Gomes da Fonseca Júnior, presidente do Fundo Privado de Emergência Sanitária para Avicultura de Minas Gerais (FUNAMIG) Considero essa reunião uma vitória, pois estamos lutando por isso há seis anos. No fundo privado que criamos, tínhamos uma imensa dificuldade de arrecadação, só alguns contribuíam e não era possível desenvolver grandes ações. Com a decisão instituída hoje, saio com a sensação de que haverá uma contribuição igualitária e que vai se reverter em grandes benefícios para todos nós. Leônidas Maciel - Presidente do Sindicato das Indústrias de Carne, Derivados e de Frios de Minas Gerais (Sinduscarne) O FUNDESA vai instituir ações de prevenção a qualquer possibilidade de problemas sanitários nos rebanhos e criar uma estrutura importante para enfrentar momentos em que esses problemas possam realmente acontecer. Entidades fundadoras FAEMG, Sistema OCEMG, Sindicato das Indústrias de Laticínios de Minas Gerais (SILEMG), Associação de Avicultores de Minas Gerais (AVIMIG), Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais, (ASEMG) Associação de Frigoríficos de Minas Gerais (AFRIG) e Sindicato das Indústrias de Carne, Derivados e Frios de Minas Gerais (SINDUSCARNE). Participaram da reunião: Roberto Simões FAEMG Altino Rodrigues FAEMG Breno Mesquita FAEMG Francisco Simões FAEMG Rodrigo Alvim FAEMG Antônio Carlos Costa AVIMIG Antônio Ferraz ASEMG Bianca Costa ASEMG Celso Mota Moreira SILEMG Carlos Fábio Rivelli AVIMIG Helbert Ramires AFRIG Jairo Gomes da Fonseca Júnior AVIMIG José Arnaldo Pena ASEMG Leônidas Maciel SINDUSCAR- NE. Fonte: FAEMG 3

InfoCarne Nro 138 09 de Março de 2018 Mercado Cotações FRANGO. Frango Abatido Resfriado: KG / atacado = R$ 3,80. Frango Vivo -KG / Posto Granja: Média do Mercado = R$ 2,10 Fonte: AVIMIG - Acesso: 09/03/18 SUÍNOS BOLSA DE SUÍNOS DE MINAS GERAIS DEFINE R$3,30 (KG/SUÍNO VIVO) A Bolsa de Suínos de Minas Gerais desta quinta-feira (09) definiu o valor de R$3,30 para a comercialização do quilo do suíno vivo no Estado, valor este definido entre os produtores presentes na sede da ASEMG e os participantes da videoconferência em Patos de Minas. Segundo dados do Mercominas, a comercialização no Estado transcorreu da seguinte forma: 42% a R$ 3,20, 26% a R$ 3,50, 19% a R$ 3,60, 6% a R$ 3,70, 3% a R$ 3,80, 3% a R$ 3,40 e 1% a R$3,10. As vendas de animais vivos ficaram 3,05% abaixo da oferta semanal, no entanto, 15% acima da média histórica das semanas. Ainda segundo a pesquisa, o volume de carcaça comprado pelos varejistas da RMBH teve uma alta de 13,15% em comparação com a semana anterior, sendo que 3% dos pesquisados pretendem aumentar o patamar das suas compras para a outra semana e 97% manter o volume de carcaça que foi o maior das últimas quatro semanas. Importante ressaltar que o valor de R$3,30 definido em plenária tem validade de sexta a quinta, no caso entre os dias 09 e 15/03, quando haverá nova reunião de Bolsa. Fonte: ASEMG - Acesso: 09/03/18 BOI GORDO Fonte: Scot Consultoria - Acesso em 09/03/18 Dez áreas vão concentrar o Serviço de fiscalização de produtos de origem animal Medida foi publicada no Diário Oficial e visa extinguir qualquer possibilidade de interferências políticas, segundo Blairo Maggi Foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (7) a Portaria nº 266, definindo dez áreas de abrangência dos Serviços de Fiscalização e Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sipoa), que antes eram atribuídos a cada Superintendência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento nos estados e no Distrito Federal. É um compromisso que o Ministério da Agricultura assumiu desde o ano passado para diminuir ou extinguir qualquer possibilidade de interferência política na fiscalização de sanidade, de 4

InfoCarne Nro 138 09 de Março de 2018 saúde animal. A medida vem nessa direção para que a gente deixe totalmente blindado esse processo, disse o ministro Blairo Maggi. O país foi dividido em dez regiões diferentes e, a cada uma delas, um número de frigoríficos ficará subordinado. O titular da unidade terá a responsabilidade de conversar diretamente com os fiscais e com público privado que demanda os serviços, explicou. Maggi observou ainda que, assim, reclamações chegarão ao Sipoa para que imediatamente atue e resolva os problemas. O ministro adiantou que ainda será publicado um novo regimento interno do ministério, organizando as cadeias de comando e controle. A autonomia política das superintendências permanecerá, porque a vigilância animal ou vegetal não vai mudar e pressupõe ações conjuntas entre o Mapa e as unidades federativas, segundo o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel. A modernização do Serviço de Inspeção Federal, de acordo com o ministro, ainda será complementada por projeto de lei ou medida provisória, submetido ao Congresso Nacional, assunto que, disse, já ter sido tratado com o presidente Michel Temer. Portaria nº 266: https://goo.gl/f9s8yj Fonte: Ministério da Agricultura Luz ultravioleta: ferramenta valiosa para melhorar a segurança de produtos congelados A luz ultravioleta (UV-C) é uma tecnologia preventiva de controle em ascensão que vem ganhando destaque na indústria alimentícia devido a sua natureza não térmica e não química, à facilidade com que pode ser utilizada e conservada e aos custos relativamente baixos. Ela é mais comumente utilizada em hospitais e em laboratórios para a descontaminação de superfícies, do ar e da água. Entretanto, em razão de entraves oriundos de ambientes nos quais ocorre a produção de alimentos, a luz ultravioleta tem encontrado aceitação em instalações que funcionam sob baixas temperaturas. Este artigo discutirá brevemente oportunidades e desafios do uso da luz ultravioleta a fim de diminuir o risco de contaminação tanto em produtos congelados quanto em câmaras frias. Um panorama sobre a tecnologia de luz ultravioleta A faixa de luz ultravioleta do espectro eletromagnético situa-se entre a luz visível e raios X, englobando comprimentos de onda de 100 nm a 380 nm. Quando aplicada na variação de 250 nm a 280 nm, a UV-C (luz ultravioleta germicida, de onda média) é a mais eficaz na inativação de micro-organismos. A ampla ação antimicrobiana da luz ultravioleta propicia a inativação eficiente de vírus, bactérias patogênicas e deteriorantes, esporos, leveduras, bolores e parasitas. O efeito letal da luz ultravioleta varia de acordo com seu comprimento de onda, irradiância e tempo de exposição, mas a temperatura e o grau inicial de contaminação também afetam seu desempenho. A luz ultravioleta germicida normalmente é gerada por meio de mercúrio com descarga de arco de alta tensão ou lâmpadas de amálgama capazes de produzir fótons somente a um comprimento de onda de 5

InfoCarne Nro 138 09 de Março de 2018 253,7 nm. Essas lâmpadas com vidro de quartzo são eficientes em desinfecção, em temperaturas ambientes, e são ideais à temperatura de 25 C. Mas quando o mercúrio ultravioleta ou as lâmpadas de amálgama são utilizados para controle patogênico no ar ou em superfícies de contato sem a presença de alimentos em operações a frio e câmaras frias, a baixa temperatura pode afetar negativamente seu desempenho. Operações em ambientes frios podem acarretar uma diminuição na potência da luz e na irradiância ultravioleta, e, consequentemente, redução de sua eficácia. A assim denominada lâmpada ultravioleta germicida de cátodo frio é uma escolha mais prudente devido à dimensão enorme de seu cátodo cilíndrico (diferentemente de um filamento de tungstênio) e acionamento instantâneo. Consequentemente, essas lâmpadas são bastante usadas em câmaras de refrigeração e locais de armazenamento a frio. Leia na integra: https://goo.gl/jcnr6o Fonte: Carnetec Exportações de carne bovina cresceram 21% em fevereiro Em fevereiro, as exportações totais de carne bovina (in natura e processada) cresceram 21% em volume em relação ao mesmo mês do ano passado, passando de 99.569 toneladas para 120.654 toneladas. Em receita, o crescimento foi de 22%, de US$ 394,5 milhões para US$ 482,4 milhões. No acumulado do ano, o crescimento é de 18% em volume e de 23% na receita, com um total de 244.364 toneladas exportadas e receita de US$ 1 bilhão. Estes resultados foram obtidos mesmo com a ausência da Rússia que, em dezembro do ano passado, embargou o produto brasileiro e foi um dos principais clientes do país em 2017. As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO), que compilou os dados finais de movimentação de fevereiro divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), através da SE- CEX/DECEX. Para a entidade, estes números são um bom prognóstico para o comportamento do setor exportador de carne bovina em 2018, quando se espe- ra um crescimento na movimentação e na receita ao redor 10%, com a volta de clientes tradicionais como os russos e abertura de novos mercados na Ásia. Esta evolução continua sendo ditada pelas compras chinesas: uma das portas de entrada do produto brasileiro naquele país, a cidade estado de Hong Kong, elevou suas importações em fevereiro em 72% e o continente em 31%. No total, foram 117.006 toneladas exportadas para aquele mercado que responde por quase 40% das exportações brasileiras. O Egito voltou com força a comprar do Brasil e adquiriu 28.327 toneladas, contra 10.573 toneladas em fevereiro de 2017, crescimento de 167,9%. Outro aumento importante foi observado nas importações dos países da União Europeia: Alemanha (+ 92,5%); Países Baixos (+35%); Itália (+29%); Espanha (+75%) e Reino Unido (+11%). O Chile também incrementou suas importações em 68%. Os estados que mais movimentaram a carne bovina in natura e processada foram São Paulo (25%); Mato Grosso (18%); Goiás (14%); Mato Grosso do Sul (10%) e Rondônia (9,6%). No total, 66 países aumentaram suas importações enquanto que outros 50 reduziram. A queda mais significativa foi a da Rússia que, em 2017, adquiriu 22.830 toneladas no mês de fevereiro e em 2018 quase zerou sua movimentação. Fonte: Abrafrigo/Secex 6

InfoCarne Nro 138 09 de Março de 2018 Eventos GESTÃO DE TESOURARIA E FUNDAMENTOS DA ADMINSITRAÇÃO FINANCEIRA Data: 12 a 14 de março de 2018 (segunda a quarta-feira) Horário: 18h30 às 22h30 Local: CIEMG Av. Babita Camargos, 766 Praça da Cemig Contagem /MG Investimento: R$ 315,00 para associados ao CIEMG/SINDUS- CARNE e R$ 445,00 para não associados. MAIS INFORMAÇÕES: https://goo.gl/iamqaz GESTÃO DE PROCESSOS FOCADA EM PESSOAS Data: 12 a 14 de março de 2018 (segunda a quarta-feira) Horário: 18h30 às 22h30 Local: CIEMG Av. Babita Camargos, 766 Praça da Cemig Contagem /MG Investimento: R$ 315,00 para associados ao CIEMG/SINDUS- CARNE e R$ 445,00 para não associados. MAIS INFORMAÇÕES: https://goo.gl/pcvnno 7