REGULAMENTO CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE ATENEU - CISA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA, ENFERMAGEM E SERVIÇO SOCIAL

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Transcrição:

REGULAMENTO CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE ATENEU - CISA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA, ENFERMAGEM E SERVIÇO SOCIAL FORTALEZA 2016

SUMÁRIO TÍTULO I... 3 DA CLÍNICA ESCOLA... 3 TÍTULO II... 3 CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DOS ESTÁGIOS... 3 TÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA... 4 TÍTULO IV... 6 MANUAL DE ESTÁGIO... 6 TÍTULO V... 6 DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS... 6 TITULO VI... 7 PRONTUÁRIOS... 7 TITULO VII... 7 DO ACESSO AOS SERVIÇOS PRESTADOS... 7 TITULO VIII... 7 DOS ATENDIDOS... 7

3 TÍTULO I DA CLÍNICA ESCOLA CAPÍTULO I NATUREZA E OBJETIVO Artigo 1º. A Clínica Escola é o principal local das Práticas Supervisionadas e Estágios Obrigatórios Supervisionados para os Acadêmicos da Faculdade de Fisioterapia, Enfermagem e Serviço Social. Artigo 2º. São objetivos da Clínica-Escola: I- Colaborar com os Cursos da FATE, selecionando casos de interesse didático e/ou científico, objetivando atender seus próprios programas de ensino de graduação, de pósgraduação, de extensão e de pesquisa; II-Prestar serviços à comunidade; III-Desenvolver projetos de ensino, pesquisa e extensão; IV- Proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade sócioeconômico-política do país e promover a integração teoria e prática necessária à formação profissional. Artigo 3º. Na clínica Escola ocorrem as práticas e estágios na modalidade Prática Supervisionada e Estágio Curricular Obrigatório, cuja diretriz e carga horária de desenvolvimento são regulamentadas pelas estruturas curriculares e Projeto Pedagógico dos Cursos, consoantes com o Regulamento Geral de Estágio e Práticas de Ensino. Artigo 4º. O estágio curricular obrigatório deverá ser realizado nas áreas da enfermagem e da fisioterapia definidas em matriz curricular na qual o estudante estiver matriculado, não tendo validade o exercício de qualquer outra atividade não relacionada à sua área de formação. Artigo 5º. A realização do estágio por parte do estudante não acarreta vínculo empregatício, mesmo que receba bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada pela concedente do estágio. TÍTULO II CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DOS ESTÁGIOS CAPÍTULO I PROCEDIMENTOS INICIAIS Artigo 6º. Somente pode realizar estágio na Clínica Escola, o estudante regularmente matriculado e frequentando efetivamente o curso de Fisioterapia, Enfermagem e ou Serviço Social.

4 Artigo 7º. Para os estágios realizados na Clínica Escola de Fisioterapia, Enfermagem e Serviço Social é obrigatória a Supervisão do tipo direta do Preceptor em relação aos acadêmicos. Artigo 8º. O processo de seleção dos grupos que deverão realizar todas as áreas de estágio de forma alternada será feito mediante sorteio dos acadêmicos devidamente matriculados a partir do 5 º período. 1 o. Esta seleção está sob a responsabilidade do Supervisor de Estágios, e quaisquer modificações necessárias nestes grupos de estágios selecionados só serão possíveis mediante a análise e aprovação do Conselho da Faculdade. Artigo 9º. O acadêmico deverá ter ciência das normas de funcionamento da Clínica Escola, contidas no Manual do Aluno, assim como deverá assinar um termo de ciência e anuência a estas normas no 1 o dia letivo. Artigo 10º. O acadêmico deverá comparecer a Clinica Escola portando o crachá de uso obrigatório nos recintos de realização das práticas e/ou estágios. CAPÍTULO II DO REGIME DE FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA ESCOLA Artigo 11º. As Práticas e Estágios Curriculares Obrigatórios que ocorrem na Clínica Escola devem ser cumpridos dentro dos períodos letivos regulares, inclusive em casos especiais e de reprovação. Artigo 12º. A Clínica Escola tem seu horário de funcionamento para fins de Estágio Supervisionado, fixado nos seguintes dias e horários: de Segunda-feira à sexta-feira das 08h às 12h e das 13h às 17h. Artigo 13º. È de responsabilidade do Coordenador da Clínica Escola, todos os procedimentos necessários para o bom funcionamento e desenvolvimento das atividades desenvolvidas. TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Artigo 14º. Da organização administrativa da Clínica Escola participam: I- Coordenação da Clínica Escola II- Coordenação Geral de Estágios da Saúde

5 Artigo 15º. Compete à Coordenação da Clínica Escola: I- Ser o responsável técnico; II- Delegar funções aos funcionários do Setor; III- Recolher mapas de produção mensalmente; IV- Zelar pelo cumprimento de normas estabelecidas pelo regulamento de Estágios; V- Providenciar materiais e equipamentos a serem utilizados; VI- Se responsabilizar pela atualização da documentação referente a autorização de funcionamento; Artigo 16º. Compete à Coordenação Geral de Estágios da Saúde: I- Prover apoio logístico e recursos humanos para o funcionamento da Clinica Escola de Fisioterapia; II- Verificar se o aluno está regularmente matriculado na disciplina de Prática ou Estágio Curricular Obrigatório. CAPÍTULO II ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO E ATRIBUIÇÕES PERTINENTES Artigo 17º. A orientação de estágio compreende o acompanhamento do estudante no decorrer de suas atividades de estágio, de forma a permitir o melhor desempenho de ações pertinentes à realidade da profissão. Artigo 18º. Compete ao preceptor e/ou professor Orientador de Estágio I- Cumprir horário estipulado no local de estágio II- Emitir relatório circunstanciado quando houver indício de desvirtuamento do estágio e encaminhar ao Coordenador de Estágio III- Orientar, acompanhar e avaliar os estagiários IV- Orientar a elaboração dos Planos de Estágio V- Participar das reuniões convocadas pelo Supervisor de Estágio, para a elaboração do Manual de Estágio VI- Orientar o estagiário quanto à avaliação, planejamento e execução do tratamento fisioterapêutico; VII- Corrigir os eventuais erros cometidos pelo estagiário; VIII- Controlar freqüência e desempenho do aluno; IX- Colher a assinatura do aluno, confirmando a ciência da nota atribuída e esclarecer a cada aluno a razão das notas atribuídas. Apenas após estes procedimentos, as fichas de avaliação poderão ser entregues na Secretaria da Faculdade; X- Orientar pesquisas bibliográficas complementares e coordenar as discussões de casos, buscando um aprimoramento do conhecimento dos acadêmicos; XI- Estabelecer contato com demais profissionais da área da saúde, quando for necessário ao bom andamento do tratamento a ser efetuado;

6 XII- Encaminhar solicitação de aplicação de regime disciplinar à direção da Faculdade, de acordo com o Regulamento de Estágio da Faculdade de Fisioterapia. XIII- Participar da elaboração, execução e avaliação das atividades pertinentes ao estágio; CAPÍTULO III ESTÁGIÁRIOS E ATRIBUIÇÕES PERTINENTES Artigo 19º. Compete ao Estagiário: I- Atendimento dos pacientes/clientes determinados pelo professor orientador; II- Cumprimento dos horários estabelecidos pelo Professor Orientador de Estágios e do código de Ética Profissional; III- Apresentar-se de forma digna e decente as áreas de estágio, sob pena de não permanência na Clínica Escola, sendo considerada a ausência; IV- Responsabilizar-se pelo uso e cuidado dos equipamentos e materiais da clínica Escola, deixando, ao final do atendimento, o local de atendimento em perfeita ordem; V- Dar assistência contínua ao paciente, não se ausentando do local de atendimento e mostrar-se sempre laborioso e nunca ocioso; VI- Os estagiários deverão estar munidos de esfignomanômetro, estetoscópio, e fita métrica para proceder avaliação e tratamento. No caso de áreas com instrumental especifico, o professor orientador de estágio fornecerá a lista previamente; VII- Permanência na Clínica Escola, somente ausentando-se com autorização prévia do professor orientador de estágio; VIII- Respeitar o sigilo de todos os dados obtidos na Clínica escola de Fisioterapia IX- Acatar as determinações do Professor Orientador de estágio, bem como as normas e regulamentos do estágio. TÍTULO IV MANUAL DE ESTÁGIO Artigo 20º. O manual de Estágio foi elaborado de acordo com as especificações do curso de Fisioterapia, Enfermagem e Serviço Social e em consonância com o Regulamento Geral de Estágios da Faculdade Ateneu e com este Regulamento da Clinica Escola. TÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 21º. Durante o período de estágio, o estudante estará amparado por apólice de seguro de acidentes pessoais da Faculdade. Artigo 22º. O preceptor/professor orientador de estágio bem como a estrutura física e os demais instrumentos de trabalho presentes em cada área de estágio poderão ser modificados, conforme necessidade, de acordo com o Projeto Pedagógico dos cursos da Faculdade.

7 Artigo 23º. Os casos omissos do presente Regulamento serão resolvidos pela Direção Acadêmica e Coordenação Geral de Práticas e Estágios da Saúde e, ou instâncias institucionais superiores, quando for o caso. Artigo 24º. Poderão ser invalidados os estágios que se dispuserem de forma contrária a este Regulamento e legislação pertinente. TITULO VI PRONTUÁRIOS Artigo 25º. Todo paciente atendido na Clínica-Escola tem um prontuário, que consiste em uma pasta, onde são arquivados todos os documentos referentes ao caso. Artigo 26º. As fichas de avaliação são consultadas pelos profissionais e acadêmicos do Curso envolvidos no atendimento ao paciente, somente no ambiente da Clínica. Artigo 27º. Fica expressamente proibido fotocopiar, reproduzir ou retirar qualquer documento dos prontuários sem autorização dos coordenadores da clínica, exceto quando de interesse do paciente ou do responsável legal. Parágrafo único. O tratamento das informações relativas ao prontuário do paciente deve ser feito em estreita observância às normas legais e preceitos éticos que regem a matéria. TITULO VII DO ACESSO AOS SERVIÇOS PRESTADOS Artigo 28º. O acesso aos serviços prestados pela Clínica-Escola dar-se-á por meio de cadastro dos interessados, que deverá ser efetuado na própria Clínica-Escola pelo profissional administrativo responsável, devendo a pessoa que procurou o serviço aguardar o contato do da Clínica-Escola para dar início ao seu atendimento. 1o O serviço de atendimento oferecido pela Clínica-Escola é gratuito. 2o Por ser uma clínica-escola, com finalidade principal de aprendizagem do aluno, as chamadas para os atendimentos obedecerão à ordem cronológica das inscrições. Parágrafo único. Durante o atendimento ou após o mesmo, por decisão do professor supervisor, o cliente poderá ser encaminhado para atendimento externo ou reencaminhado para atendimento nesta ou em outra clínica. TITULO VIII DOS ATENDIDOS Artigo 29º. Os atendidos ou seus responsáveis obrigam-se ao rigoroso cumprimento de todos os dias e horários fixados para os atendimentos, bem como as demais obrigações inerentes ao tratamento.

8 1º Será considerado desistente e seu prontuário irá novamente para a lista de espera, o paciente que tiver três faltas, consecutivas ou não, ou ainda a critério do supervisor, após a devida comunicação a coordenação da Clínica-Escola; 2º O cliente desistente ou aquele que recusou o agendamento de atendimento, poderá requisitar de próprio punho, seu reenquadramento na fila de espera ou desligamento do serviço, sendo que neste último caso sua ficha irá para o arquivo morto; 3º Cabe ao cliente notificar com antecedência ao profissional administrativo da Clínica- Escola com relação a possíveis faltas ou atrasos. Artigo 30º. É proibido ao Coordenador da Clínica-Escola utilizar-se de sua posição para conceder atendimento para clientes sem a prévia inscrição no serviço, ou mesmo favorecê-los no tempo de espera para atendimento.