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BOLETIM ECONÔMICO SUBSEÇÃO FTM-RS/CUT Novembro 2017

Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Índice de Preços ao Produtor

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013

Transcrição:

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 Janeiro de 2017 A produção física da Indústria de Transformação da Bahia apresentou queda de 6,3%, em janeiro de 2017, no acumulado de 12 meses, e ocupou a penúltima posição no ranking dos quatorze estados que participaram da PIM PF-R. Treze estados registraram resultados negativos: Mato Grosso (-0,4%), Santa Catarina (-2,0%), Minas Gerais (-3,2%), Paraná (-3,2%), Goiás (-3,7%), Rio Grande do Sul (-3,9%), Ceará (-4,1%), São Paulo (-4,2%), Pará e Rio de Janeiro (-4,9%), Pernambuco (-5,5%), Bahia (-6,3%) e Amazonas (-8,0%). O Estado do Espírito Santo não apresentou variação nesse comparativo de 12 meses. Desse modo, a Indústria de Transformação nacional registrou queda de 5,2% no período analisado. Na Bahia, seis dos onze segmentos apresentaram queda: Equipamentos de Informática (-26,4%), Minerais não metálicos (-16,0%), Refino de petróleo e biocombustíveis, setor que representa 31,5% do VTI da Indústria de Transformação, vide gráfico em anexo (-15,7%, devido a uma parada não programada da unidade de craqueamento catalítico de resíduos U-39 durante todo o mês de julho e a uma parada programada nos meses de dezembro e janeiro na unidades U-09 e U-18), Veículos automotores (-10,6%, baixa demanda do mercado interno de automóveis), Borracha e Plástico (-4,7%) e Metalurgia (-3,5%). Os segmentos que apresentaram crescimento, foram: Bebidas (8,2%), Couro e Calçados (7,3%), Alimentos (3,3%), Celulose e Papel (2,6%) e Produtos Químicos (1,6%). Na comparação de janeiro de 2017 com igual mês do ano anterior, a produção física da Indústria de Transformação baiana apresentou queda de 15,3%, enquanto a indústria nacional contabilizou retração de 0,3%. Sete dos onze segmentos industriais da Bahia apresentaram resultados negativos: Equipamentos de Informática (-69,7%, menor produção de gravador ou reprodutor de sinais de áudio e vídeo), Veículos Automotores (-38,0%, retração da produção de automóveis influenciada pelo período de férias entre dezembro e janeiro), Metalurgia (-32,4%, barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre), Refino de Petróleo e Biocombustíveis (-21,9%, realizada parada programada para manutenção que reduziu a produção de óleo diesel, óleos combustíveis e naftas para petroquímica), Borracha e Plástico (-6,1%, menor produção de tubos ou canos de plástico para construção civil, pneus novos usados em ônibus e caminhões e reservatórios, caixas d água, cisternas, piscinas e artefatos semelhantes de plástico), Alimentos (-5,9%, produção de tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja, óleo de soja em bruto e carnes de bovinos 1 A partir de maio de 2014 tem início a divulgação da nova série da PIM-PF. A reformulação teve como objetivos: atualizar a amostra de atividades, produtos e informantes; elaborar uma nova estrutura de ponderação dos índices com base em estatísticas industriais mais recentes; adotar, na PIM-PF, as novas classificações, de atividades e produtos, usadas pelas demais pesquisas da indústria a partir de 2007 (CNAE 2.0); e produzir indicadores para aquelas Unidades da Federação que no ano de 2010 responderam por pelo menos 1% do Valor da Transformação Industrial e, também, para a Região Nordeste. A série reformulada tem início em janeiro de 2012 e sua implantação não implicou em total ruptura das séries históricas iniciadas em 2002, uma vez que essas foram encadeadas à nova, em termos regionais, nas atividades em que houve uma relativa aderência entre as duas séries. 1

frescas ou refrigeradas) e Produtos Químicos (-0,4%). Apresentaram resultados positivos: Couro e Calçados (18,5%, maior produção pelo aumento na produção de tênis de material sintético), Minerais não metálicos (13,0%, massa de concreto preparada para construção, ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica para pavimentação ou revestimento e cimentos Portland ), Celulose e Papel (4,0%, maior produção e pastas químicas de madeira) e Bebidas (2,9% produção de refrigerantes). Tendo em conta a economia da Bahia, a instabilidade econômica e política também implicou no aumento do desemprego, redução da renda e consumo das famílias, e queda da produção industrial. Os setores industriais brasileiro e baiano enfrentaram um ano de grande dificuldade em 2016 com o desaquecimento do mercado interno. Entretanto, o ciclo de redução da taxa de juros, queda da inflação e a ligeira melhora da confiança dos empresários e consumidores são indicativos da possibilidade de retomada do crescimento. Importante a tomada de decisão quanto às medidas de ajuste fiscal e às reformas na Previdência e trabalhista, associada aos investimentos em infraestrutura, para que o ciclo econômico ascendente seja sustentado no longo prazo. A expectativa para 2017 é que, assim como no Brasil, a economia baiana apresente uma branda melhora, com os níveis de atividade da economia sendo retomados de forma gradual e lenta. Conforme informações do Banco Central (relatório Focus), as perspectivas para 2017 são: (i) inflação de 4,19%; (ii) crescimento de 1,22% na produção industrial; (iii) queda da taxa Selic para 9,0%; e (iv) crescimento de 0,48% no PIB brasileiro. 2

Tabelas PIM-PF Produção Física por Estados Indústria de Transformação (variação percentual) Estados Jan 17 / Jan 16 Fev 16-Jan 17 / Fev 15-Jan 16 São Paulo 1,2-4,2 Minas Gerais -1,5-3,2 Rio de Janeiro 0,4-4,9 Paraná 4,0-3,2 Rio Grande do Sul -4,1-3,9 Santa Catarina 5,7-2,0 Bahia -15,3-6,3 Amazonas 8,8-8,0 Pará 0,9-4,9 Espírito Santo 15,6 0,0 Goiás 9,2-3,7 Pernambuco 14,2-5,5 Ceará 0,3-4,1 Mato Grosso 13,4-0,4 Brasil -0,3-5,2 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI 3

Bahia: PIM-PF de Janeiro de 2017 (variação percentual) Jan 17 / Jan 16 Fev 16-Jan 17 / Fev 15-Jan 16 Indústria de Transformação -15,3-6,3 Refino de petróleo e biocombustíveis -21,9-15,7 Produtos químicos -0,4 1,6 Veículos automotores -38,0-10,6 Alimentos -5,9 3,3 Celulose e papel 4,0 2,6 Borracha e plástico -6,1-4,7 Metalurgia -32,4-3,5 Couro e Calçados 18,5 7,3 Minerais não metálicos 13,0-16,0 Equipamentos de Informática -69,7-26,4 Bebidas 2,9 8,2 Extrativa Mineral -19,6-23,0 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI 4

Gráficos PIM-PF Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14) Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14) 5

Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14) Bahia: PIM-PF de Janeiro 2017 (variação percentual) Bebidas 2,9 8,2 Equipamentos de Informática Minerais não metálicos Couro e Calçados Metalurgia Borracha e plástico -32,4-69,7 13,0 18,5-26,4-3,5-4,7-16,0 7,3 Celulose e papel -6,1 2,6 Alimentos Veículos automotores Produtos químicos Refino de petróleo e -5,9-38,0-21,9 4,0-15,7-10,6 3,3 1,6 Fonte: IBGE; Elaboração FIEB/SDI. Variação do acumulada no ano (Jan 17 / Jan 16) Variação em 12 meses (Dez 16 - Jan 17 / Dez 15 - Jan 16) 6

ANEXO Matriz da Indústria de Transformação Baiana Fonte: Pesquisa Industrial Anual 2014. IBGE. 7