Cód. Barras: STJ00095844 (2013) SUMÁRIO APRESENTAÇAoÀ1. a EDIÇAo... 5 PARTE I TEORIA GERAL DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 1. PROCEDIMENTO COMUM: A ORIGEM DO "PROBLEMA"... 19 2. A RESISTÊNCIA AOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS... 24 3. DIREITO AO PROCEDIMENTO ADEQUADO COMO COROLÁRIO DO DIREITO FUNDAMENTAL À TUTELAJURISDICIONALEFETI- VA... 27 4. PROCEDIMENTO ADEQUADO... 30 4.1 As diversas necessidades de tutela do direito material... 30 4.2 A tutela dos menos favorecidos economicamente...... 32 4.3 A tutela dos direitos transindividuais......... 34 4.4 A outros valores......... 36 5. AS AÇÕES CONSTITUCIONAIS... 37 6. DO EQUÍVOCO DO PROCEDIMENTO ÚNICO À UTOPIA DAS "TU- TELAS JURISDICIONAIS DIFERENCIADAS"... 38 7. AS REGRAS PROCESSUAIS ABERTAS E O PODER DE CONSTRUçAo DO PROCEDIMENTO ADEQUADO AO CASO CONCRETO... 40 PARTE II OS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PREVISTOS NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 1. CONSIGNAÇAO EM PAGAMENTO... 45 1.1 O direito à consignação... 45 1.2 As hipóteses legais para a consignação... 48
8 I PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 1.3 A tutela jurisdicional da consignação... 49 1.3.1 Legitimidade para a consignatória... 50 1.3.2 Competência para as ações de consignação em pagamento... 50 1.3.3 Procedimento da consignatória... 51 1.3.3.1 A fase extrajudicial...,52 1.3.3.2 O procedimento judicial de consignação no regime do Código de Processo Civil...... 54 1.3.3.2.1 A fase inicial... 54 1.3.3.2.2 A consignação das prestações vincendas... 55 1.3.3.2.3 A resposta do réu... 56 1.3.3.2.4 A complementação do depósito no caso de consignação insuficiente... 57 1.3.3.2.5 A dúvida sobre quem possa legitimamente receber a prestação... 59 1.3.3.2.6 A sentença da ação de consignação em pagamento... 60 1.3.3.3 A consignação em pagamento na lei de locações... 60 1.3.3.3.1 Afaseinicial... 60 1.3.3.3.2 A resposta do réu... 61 1.3.3.3.3 A complementação do depósito inicial... 62 1.3.3.3.4 A sentença da ação consignatória de locações... 64 2. AçAo DE DEPÓSITO... 65 2.1 Considerações prévias... 65 2.2 A ação de depósito... 66 2.2.1 Legitimidade... 69 2.2.2 Procedimento... 69 2.2.2.1 A petição inicial................. 69 2.2.2.2 As atitudes do réu............ 71 2.2.2.3 Sentença..................... 72 2.3 Prisão do depositário infie1.................. 73 3. PRESTAÇAo DE CONTAS... 81 3.1 A prestação de contas... 81 3.2 A ação de prestação de contas... 81 3.3 A prestação de contas ativa... 83 3.4 A prestação de contas passiva... 86
sumário 9 4. AÇÕES POSSESSÓRIAS... 88 4.1 Considerações introdutórias... 88 4.2 As ações possessórias clássicas, a ação de imissão de posse e a ação reivindicatória......... 89 4.3 A fungibilidade da proteção possessória... 90 4.4 Cumulação de pedidos em tutela possessória... 91 4.5 Duplicidade da demanda possessória e cumulabilidade de demandas na defesa... 92 4.6 Reserva de cognição no processo possessório... 93 4.7 Ação de força velha e ação de força nova... 95 4.8 Proteção possessória provisória e caução... 97 4.9 As ações de manutenção e de reintegração de posse... 97 4.9.1 Legitimidade para a ação de manutenção e reintegração de posse 98 4.9.2 O interesse jurídico na proteção possessória... 100 4.9.3 A causa petendi das ações possessórias... 103 4.9.4 Procedimento das ações de manutenção e reintegração de posse... 105 4.10 O interdito proibitório... 109 4.10.1 Procedimento do interdito proibitório... 109 5. NUNCIAÇÃO DE OBRA NOVA... 111 5.1 Observações iniciais... 111 5.2 Legitimidade ativa e passiva... 112 5.3 Embargo extrajudicial... 113 5.4 Competência... 114 5.5 Cumulação de demandas... 114 5.6 Procedimento... 116 6. AÇÃO DE USUCAPIÃO DE TERRAS PARTICULARES... 118 6.1 O direito à usucapião... 118 6.2 Requisitos para a usucapião... 119 6.3 A ação de usucapião de bens imóveis... 121 6.3.1 Legitimidade... 121 6.3.2 Competência... 122 6.3.3 Procedimento da usucapião... 123 6.3.4 A sentença... 124 7. INVENTÁRIO, ARROLAMENTO E PARTILHA... 125 7.1 Considerações introdutórias... 125 7.2 Inventário negativo... 126
10 I PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 7.3 O inventário... 127 7.3.1 Competência para o inventário... 128 7.3.2 Legitimação para o inventário... 129 7.3.3 O inventariante e o administrador provisório... 129 7.3.4 Cumulação de ações no inventário...,132 7.3.5 Procedimento do inventário... 133 7.3.5.1 As primeiras declarações... ; 133 7.3.5.2 As citações e manifestações sobre as primeiras declarações... 134 7.3.5.3 O herdeiro preterido... 135 7.3.5.4 As colações... 136 7.3.5.5 Sonegação... 137 7.3.5.6 Repercussões fiscais e avaliação do espólio... 137 7.3.5.7 O pagamento de dívidas... 139 7.4 Partilha... 141 7.4.1 Procedimento da partilhajudicial... 141 7.4.2 Desfazimento da partilha... 143 7.5 Arrolamento... 144 7.5.1 O arrolamento sumário... 144 7.5.2 O arrolamento comum... 145 7.6 Medidas assecuratórias em inventário e arrolamento... 146 7.7 Sobrepartilha... 146 7.8 Inventário extrajudicial... 147 8. EMBARGOS DE TERCEIRO... 148 8.1 Observações introdutórias... 148 8.2 Natureza dos embargos de terceiro... 149 8.3 Cabimento e conteúdo... 149 8.4 Legitimidade... 150 8.5 Prazo... 152 8.6 Competência...... 153 8.7 Procedimento... 154 8.8 Os embargos de terceiro fundados em garantia real... 156 9. AçAoMONITÓRIA... 157 9.1 Considerações preliminares... 157 9.2 Cabimento... 158 9.3 Legitimidade para a ação monitória... 158
sumário 11 9.4 O requisito da prova escrita da obrigação... 159 9.5 Prova escrita para a admissibilidade da ação monitória e prova suficiente para a improcedência dos embargos... 161 9.6 Competência para a ação monitória... 162 9.7 Procedimento da ação monitória... 162 9.7.1 O mandado monitório e a citação do réu... 163 9.7.2 As atitudes do réu... 163 9.7.3 O cumprimento espontâneo da prestação... 164 9.7.4 Os embargos à ação monitória... 164 9.7.5 Outras respostas do réu na ação monitória... 165 9.7.6 Antecipação de tutela na ação monitória... 166 9.7.7 Execução imediata no caso de improcedência dos embargos ao mandado... 167 9.7.8 Sequência do procedimento no caso de não apresentação dos embargos à monitória... 169 9.7.9 Fase executiva e nova defesa do requerido... 169 PARTEIII OS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE LEIS EXTRAVAGANTES 1. AçAo DE DESPEJO... 173 1.1 Observações introdutórias... 173 1.2 A ação de despejo... 175 1.2.1 Competência... 175 1.2.2 Legitimidade... 175 1.2.3 Procedimento... 176 1.2.3.1 A liminar em ação de despejo...... 177 1.2.3.2 A resposta do réu em ação de despejo... 178 1.2.3.3 O despejo por falta de pagamento de aluguéis... 179 1.2.4 Sentença, efetivação e recursos... 181 2. AçAo DISCRIMINATÓRIA... 183 2.1 Introdução... 183 2.2 Terras devolutas... 184 2.3 Discriminação das terras devolutas... 186 2.3.1 A discriminação na via administrativa... 186 2.3.2 A ação discriminatória... 188
12 I PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PARTE IV JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS 1. TEORIA GERAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS... 197 1.1 Filosofia dos Juizados Especiais Cíveis... 197 1.2 Princípios fundamentais... 199 1.2.1 Oralidade... 199 1.2.2 Simplicidade...: 200 1.2.3 Informalidade... 201 1.2.4 Economia processual... 202 1.2.5 Celeridade... 202 2. JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS ESTADUAIS... 204 2.1 Introdução... 204 2.2 Competência... 204 2.3 Da conciliação e da arbitragem... 208 2.4 Capacidade para atuar no Juizado Estadual...... 209 2.4.1 A capacidade genérica... 209 2.4.2 A capacidade para ser autor... 209 2.4.3 Capacidade postulatória... 210 2.5 Procedimento diferenciado... 211 2.6 Recursos e meios de impugnação............ 215 3. JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS FEDERAIS... 218 3.1 Generalidades e noções fundamentais... 218 3.2 Capacidade processual para os Juizados Federais... 219 3.3 Competência... 221 3.4 O procedimento......... 224 3.5 Arbitragem ejuizado Especial Federal... 225 3.6 Os recursos nos Juizados Especiais Federais... 225 3.7 A atuação dos provimentos emanados dos Juizados Especiais Federais... 228 PARTE V AS AÇÕES CONSTITUCIONAIS 1. MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL E COLETIVO... 233 1.1 Rápida evolução do instituto nas Constituições brasileiras... 233
sumário r 13 1.2 o direito à tutela jurisdicional adequada e o mandado de segurança... 235 1.3 Perfil constitucional do mandado de segurança...... 236 1.4 A estrutura infraconstitucional do mandado de segurança... 237 1.4.1 Mandado de segurança preventivo e repressivo... 238 1.4.2 Prazo para a impetração... 240 1.4.3 Legitimação... 241 1.4.4 Competência... 245 1.4.5 Interesse processual............ 246 1.4.6 Mandado de segurança contra ato judicial..... 248 1.4.7 Procedimento... 250 1.4.7.1 Amedidaliminar... 252 1.4.7.2 As informações da autoridade coatora... 255 1.4.7.3 A sequência do procedimento... 256 1.4.8 Sentença... 258 1.4.9 Recursos... 262 1.4.10 Coisa julgada... 265 1.5 O mandado de segurança coletivo e seu desenho constitucional... 266 1.6 A disciplina infraconstitucional do mandado de segurança coletivo... 268 1.6.1 A legitimação para o mandado de segurança coletivo............ 268 1.6.2 Objeto do mandado de segurança coletivo... 269 1.6.3 Procedimento... 270 1.6.4 Coisa julgada e litispendência em mandado de segurança coletivo... 270 2. HABEASDATA... 273 2.1 Q.yestões preliminares... 273 2.2 2.3 2.4 2.5 Pedido administrativo de informações e retificações.... Competência para o habeas data.... Procedimento.... O pedido de suspensão da decisão em habeas data..... 275 276 277 279 3. AçAo POPULAR... 281 3.1 As ações coletivas como garantia constitucional... 281 3.2 Conformação e limitação do direito à tutela coletiva... 284 3.3 O desenho constitucional da ação popular... 285 3.3.1 Extensão da proteção no nível constitucional... 285 3.3.2 Legitimidade... 287 3.4 O tratamento infraconstitucional da ação popular... 289
14 I PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 3.4.1 Competência... 291 3.4.2 Legitimidade passiva e assistência... 292 3.4.3 Procedimento... 293 3.4.4 A sentença... 294 3.4.5 Os recursos... 296 3.4.6 A coisa julgada... 297 3.4.7 A execução da sentença em ação popular... 298 PARTE VI AÇÃO COLETIVA 1. FILOSOFIA DA AÇÃO COLETIVA... 301 2. SISTEMA LEGAL PARA A PROTEÇÃO DE DIREITOS DIFUSOS, COLETIVOS E INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS... 304 3. LEGITIMIDADE PARA REQUERER A PROTEÇÃO DE DIREITOS DIFUSOS, COLETIVOS E INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS... 309 4. DA AÇÃO PARA A TUTELA DE DIREITOS DIFUSOS E COLETI- VOS... 313 5. TUTELAS E SENTENÇAS PARA A PROTEÇÃO DOS DIREITOS DI- FUSOS E COLETIVOS... 316 6. EXECUÇÃO DAS SENTENÇAS PARA A PROTEÇÃO DE DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS... 318 7. AÇÃO PARA A TUTELA DE DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊ- NEOS... 320 7.1 Procedimento da ação ressarcitória de danos a direitos individuais homogêneos... 328 7.2 Sentença de condenação genérica...... 329 7.3 Liquidação... 330 7.4 Execução... 331 8. A COISA JULGADA MATERIAL EAS AÇÕES COLETIVAS... 334 9. LITISPENDÊNCIA... 342 10. CONEXÃO... 345
SUMÁRIO I' 15 11. DA AçAo COLETIVA INIBITÓRIA CONTRA O USO DE CLÁUSULAS GERAIS ABUSIVAS... 347 PARTE VII O PROCEDIMENTO ARBITRAL 1. AFILOSOFIADAARBITRAGEM... 351 2. OCARÁTERNAoJURISDICIONALDAARBITRAGEM... 352 3. SUJEITOS E OBJETO DA ARBITRAGEM... 356 4. CONVENÇAo DE ARBITRAGEM... 358 5. O ÁRBITRO..... 362 6. O PROCEDIMENTO DA ARBITRAGEM... 364 7. ASENTENÇAARBITRAL... 369 8. NULIDADE DA SENTENÇA ARBITRAL... 372 9. EFETIVAÇAoDADECISAOARBITRAL... 374 10. SENTENÇAS ARBITRAIS ESTRANGEIRAS... 377 BIBLIOGRAFIA... 379 OUTRAS OBRAS DOS AUTORES... 383